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#série de livros A Escola do Bem e do Mal
b-oovies · 1 year
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CATÁLOGO DE LIVROS 📓📖
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1. todos os livros estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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1984
A Bela e a Adormecida
A Biblioteca da Meia-Noite
A Bruxa Não Vai Para a Fogueira Neste Livro
A Cinco Passos de Você
A Culpa É Das Estrelas
A Escola do Bem e do Mal (sequência)
A Espera de Um Milagre
A Garota Mais Solitária do Universo
A Hipótese do Amor
A Jogada do Amor
A Mão Misteriosa
A Morte do Almirante
A Rainha Vermelha (sequência)
A Revolução dos Bichos
A Seleção (sequência)
A Terceira Moça
A Última Festa
A Vida Invisível de Addie LaRue
Acotar (sequência)
Alice no País das Maravilhas
Amor & Livros (sequência)
Aranhaverso (2014) (sequência)
Aranhaverso (2019) (sequência)
Ás de Espadas
As Novas Aventuras de Sherlock
As Vantagens de ser Invisível
Até o Verão Terminar
Aves de Rapina
Battle Royale
Boa Garota, Segredo Mortal
Butcher Boy: Infância Sangrenta
Caçadores de Sonhos
Chico Bento Moço
Cinderela Está Morta
Clube do Livro dos Homens
Com Amor, Simon
Conectadas
Cool for the Summer
Coraline
Crepúsculo (sequência)
Crime e Castigo
Daisy Jones and The Six
Declínio de um homem
De Lukov, Com Amor
Devil’s Night (sequência)
Dinastia Kang (sequência)
Duna (sequência)
É Assim que Acaba
É Assim que Começa
Eleanor & Park
Em Águas Profundas
Enola Holmes
Enquanto Eu Não Te Encontro
Entre as Estrelas
Estupidamente Apaixonados
Eu Beijei Shara Wheeler
Eu e Esse Meu Coração
Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado
Fiódor Dostoievski (alguns livros)
Grishaverso (sequência)
Harry Potter (sequência)
Heartstopper Vol. 1
Heartstopper Vol. 2
Heartstopper Vol. 3
Heartstopper Vol. 4
I Was Born For This
Jogos de Herança
Joyland
Lady Killers - Assassinas em Série
Manual de Assassinato para Boas Garotas
Maze Runner
Mentirosos
Mil Beijos de Garoto
Nick and Charlie
Ninguem Sai Vivo Daqui
Noites Brancas
Novembro 9
O Azul Daqui É Mais Azul
O Bosque das Coisas Perdidas
O Castelo Animado
O Céu Que Nos Oprime
O Diário de Anne Frank
O Diário de John Winchester
O Instituto
O Lado Feio do Amor
O Mistério da Arca Espanhola: Um conto de Poirot
O Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares
O Povo do Ar (sequência)
O Primeiro a Morrer no Final
O Retrato de Dorian Gray
Orgulho e Preconceito
Os 13 Porquês
Os Bridgertons (sequência)
Os Dois Morrem no final
Os Sete Maridos de Evelyn Hugo
Os Últimos Casos de Miss Marple
Percy Jackson (sequência)
Ponte para Terabítia
Por Lugares Incríveis
Punk 57
Quem é Você, Alasca?
Radio Silêncio
Romance Real
Salem
Se Houver Amanhã
Sem Amor
Sherlock Holmes (algumas histórias)
Simon vs. A Agenda Homo Sapiens
Sob a Redoma
Suicidas
Tartarugas Até Lá Embaixo
Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado
Teto Para Dois
This Winter
Tipo uma História de Amor
Todas as Suas (Im)Perfeições
Torto Arado
Um de Nós (sequência)
Um Milhão de Finais Felizes
Uma Dobra no Tempo (sequência)
Verão (sequência)
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Vingadores (2013)
Vingadores (2018)
Wakanda (2022)
Wakanda Para Sempre
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booklovershouse · 2 months
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Oieee, booklovers!
Esses dias, anda meio complicado fazer qualquer coisa, pq tem uns 918181727 trabalhos, tarefas e provas da escola (mal fez um mês de aula mas é isso aí, um "viva" ao ensino médio!). Então (1) eu não estou com coragem pra fazer nada e (2) eu não tenho tempo pra fazer nada, o que significa que tenho escrito os posts de pouquinho em pouquinho nesse meio tempo.
🪻| A Menina que Roubava Livros
Esse aqui eu mencionei recentemente (e estou mencionando dnv) então não vou falar sobre a história outra vez 🤡👍🏻
Mas olha, eu sou APAIXONADA nesse livro. Sério, eu amo tudo: a diagramação, escrita do autor, a estética, os personagens, a história, tudo simplesmente perfeito!!!!
🪻| Entre 3 Mundos
Uma fantasia nacional. Não sou muito fã do gênero, então não vou terminar a saga, mas esse livro tem a vibe das Winx ~ vcs vão entender quando eu começar a contar.
Pois bem, aqui nessa história, nós temos três mundos: o normal, o meio-mágico e o mágico. Alisa nasceu no mundo normal, mas descobriram que ela na verdade era do mundo meio-mágico, algo raríssimo. - isso não te lembra alguma coisa?
Então, na cerimônia onde cada aluno do mundo meio-mágico recebe um livro com seu personagem (e seus poderes), Alisa não recebe seu livro e é aí que o mistério começa.
🪻| Geekerela
Uma releitura geek de Cinderela (que descoberta, hein? 🤡), Geekerela conta a história de Elle, uma garota apaixonada por uma série de ficção científica (estilo Star Wars / Star Trek) que agora virou modinha e ganhou vários fãs só porque Darien Freeman - astro de uma série adolescente - irá protagonizar o remake.
É impossível não se identificar com esse livro! Quem nunca ficou com raiva dos "fãs Nutella" que gostam só pq virou moda, enquanto vc chegou lá quando tudo era mato?
Além de tudo, tem um romance fofíssimo, bem clichê e engraçadinho :3
🪻| Victoria e o Patife
Romance de época "adolescente" com linguagem próxima à contemporânea? Temos também!
Victória é uma garota teimosa que resolve casar com um cara que conheceu durante uma viagem de navio. Porém, o irritante Jacob, comandante do navio, não aprova a ideia - e fica pegando no pé da Victoria dizendo que o noivo dela não presta. Será que ele está certo?
Na época, eu favoritei esse livro, mas não sei pq. De qualquer forma, eu não tinha lido taaaantos romances ainda, então tudo era "inovador e revolucionário" 🤡👍🏻
🪻| Cinder
Outra releitura de contos de fadas pq eu AMO!
Entretanto, enquanto Geekerela é uma releitura de Cinderela onde tem uma série de ficção científica, Cinder ✨É✨ a série de ficção científica!
Cinder é uma garota ciborgue e a melhor mecânica que Nova Pequim já viu. Como na história clássica da Cinderela, ela vive com a madrasta má e as duas filhas dela (embora uma das meninas se salve do estereótipo). Tudo corre normalmente até que, um dia, Cinder recebe um cliente inesperado.
~ Cinder é o primeiro livro da saga das Crônicas Lunares, seguido por Scarlet, Cress e Winter, além dos dois extras: Stars Above (contos) e Levana.
🪻| Sem Coração
Um dos meus xodós da Marissa, que eu vivo panfletando por aqui - ela deveria me patrocinar, sério! Inclusive, a segunda versão do musical de Heartless saiu no YouTube esses dias, pra qm quiser assistir :)
Como já disse antes, Sem Coração se passa no País das Maravilhas, bem antes de Alice cair na toca do coelho. Aqui, vc vai acompanhar a história de Catherine e como ela se tornou a temida Rainha de Copas.
~ E, é claro, tem muitas referências a Alice no País das Maravilhas 🫶🏻✨
🪻| Renegados
Outro da Marissa Meyer (se ela é minha autora preferida?Talvez)
No mundo de Renegados, se vc tiver poderes, vc tem duas opções: ser um herói ou vilão. Caso escolha ser um Renegado, terá que seguir todas as 9172827 regras e agir de acordo com elas. Se quiser ser um vilão, terá q se esconder e ser caçado por eles.
Ou, quem sabe, começar uma nova guerra.
Que é o que Nova Artino fará.
🪻| Namorado de Aluguel
Gia é uma garota que tem a vida perfeita. Quer dizer, até seu namorado terminar com ela bem no dia do baile, onde ela finalmente o apresentaria para as amigas, que mal acreditam na existência dele.
Então, ela vê Hayden no estacionamento.
Ainda que tenha acabado de levar um fora, Gia não pode entrar sem um par e, principalmente, ser obrigada a admitir que inventou um namorado para impressionar as amigas. Então, ela acaba chamando-o para ser seu namorado falso.
Mas quem sabe esse namoro falso não se transforme em verdadeiro?
🪻| Fazendo Meu Filme
Escrito pela Paula Pimenta (além de nacional, é de uma das minhas autoras favoritas), esse livrinho cor de rosa conta a história da Fani, uma garota apaixonada por filmes e (pelo professor de biologia-) que está no final do ensino médio e sonha em dirigir seus próprios filmes.
Mas, Fani vai descobrir que "nenhum filme é melhor do que a própria vida" :)
~ amo FMF, mas às vezes acho q a equipe da Paula se concentra demais nele. Tipo, FMF tem HQ's, diário, duas edições especiais e filme. Mas e MVFS? Nada, nadinha. Agora advinha de qual eu gosto mais? 🤡
Enfim povo, é isso, desculpa a "revolta" aqui no final kkkkkkk
Bjs e boas leiturass <33
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neozhelps · 1 year
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Opções de rpg de bruxos e escola de magia pra gente esquecer de vez Harry Potter
Os Feiticeiros de Waverly Place (um universo super divertido, criativo e que mama bastante nas tetas de hp, ainda tem o conflito de irmãos disputando pra ser o feiticeiro da família)
A Arma Escarlate (obra nacional, considerada o HP brasileiro, com escola de magia e casas, protagonista negro e periférico)
Winx (asinhas *-*)
Escola do Bem e do Mal
Sombra e Ossos (livro chato, universo top)
Turma da Mônica (que se encaixa em TODO TIPO DE PLOT)
Shadowhunters
Inspirado em irmãos Grimm (a série e os livros originais, pegaria algo estilo dark academy)
A Ordem (série boa demais na Netflix)
Inspirado no rei Arthur e a Távola Redonda (assistir Merlim ou ler Lendários da Tracy Deon)
Descendentes (eu, ninguém aguenta mais rp de descendentes, mas ainda é uma opção melhor)
Percy Jackson/Mitologia Grega (pjo não precisa ser sempre sobre o acampamento meio sangue e semideuses, a gente também pode focar nas aventuras de um único deus. Nesse caso dá fácil pra pensar nas deusas da magia, principalmente Hécate e criar todo um universo de seus adoradores e semideuses)
Crônicas dos Kane/Mitologia Egípcia (o mesmo exemplo anterior, mas CDK é magia pura, amuleto, maldições. Não precisa de varinha e a maioria é poc)
Tem tantos universos pra se inspirar que dão muita abertura para um plot de magia. É só usar a criatividade e deixar de lado a nostalgia. Eu sei o quão bom é jogar em um universo que você gosta, mas é melhor ainda reconhecer quando não dá mais pra usar ele como base pra nada.
deixo aqui todas as indicações de ume graminha linde e acrescento: cdk e pjo é perfeito, descendentes também.
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filandras · 1 year
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carta para a pequena eu:
você cresceu com bons pais. você teve uma boa família, você teve boas amigas (grande parte delas), você teve bons professores. você cresceu num lugarzinho pequeno, tão pacato quanto uma vila e talvez fosse isso mesmo. você amava tanto suas bonecas (inclusive as que sua avó fazia pra você, aquelas com o rosto pintado com tinta para tecido que ficavam assimetricamente errado) e você dormia com todas elas na sua cama de solteiro, de ferro, para que nenhuma se sentisse excluída.
você cresceu mais um pouquinho. já não dormia com as bonecas, mas brincava com elas todos os dias. você era magrela e vivia com os ossos do joelho machucados. nunca brincava sozinha porque achava que não tinha graça brincar sozinha. você odiava a própria companhia. é triste porque você era apenas uma criança. alguns anos depois, com uns onze anos, você já chorava com facilidade. bastava uma palavrinha para você abrir o berreiro. você se comparava com as meninas das revistas de roupa que sua mãe folheava. você se comparava com suas próprias amigas. você tinha dificuldade para dormir às vezes e, por causa disso, desenvolveu uma mania que temos até hoje: mexer a perna até dormir e às vezes continuar mesmo depois de ter conseguido.
você sonhava em dar aula e amava História, Literatura, Português e Redação, mas ODIAVA qualquer matéria de exatas e sempre passava de ano raspando nessas matérias, por mais que tentasse tirar boas notas. e você se sentia muito burra por isso. até chorava durante as provas.
você gostava de músicas que ninguém ouvia, poemas que ninguém leu, uma poetisa francesa que você achou ocasionalmente num livro de português da quinta série e que, anos depois, o título de um desses poemas viria se tornar o nome de um site literário que eu criei (e abandonei meses depois).
hoje, vejo que você está tão presente em mim. é como se nunca tivéssemos crescido. você habita num cantinho da minha alma, uma criança assustada, chorona, medrosa.
só que agora as coisas estão mais difíceis. o mundo não aceita choros, medos e lamentos. a gente não pode correr pra barra da saia da nossa mãe, a gente não pode pedir pro nosso pai comprar um doce porque estamos tristes e tudo se resolver como nos shows de mágica que você leu naquele livro que pegou na biblioteca da escola e nunca devolveu.
agora, as cobranças são ainda mais intensas. agora, jovem adulta, eu tento dar consolo à você, porque faz muito tempo que a gente tá mal. faz muito tempo que você é assim. eu peço desculpas, nenhuma criança devia pensar nas coisas que você pensou e, por mais que eu tente, ainda agora é difícil não pensar nessas malditas "coisas". nós sempre pensamos demais.
eu espero que a gente fique bem. eu espero poder te dar esse alívio. você é tão preciosa, você é tão amada, você é linda e você é, SIM, inteligente. me desculpa ter dito o contrário tantas e tantas vezes quando éramos apenas uma menininha.
por favor, por favor, por favor: você pode me perdoar?
Cíntia Darylte.
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strangely-v · 2 years
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Odeio a minha mente, odeio o que ela faz comigo, odeio o barulho ensurdecedor dos meus pensamentos, eles me enlouquecem. A noite é boa, mas só parte dela, a madrugada parece que não tem fim, está a sós comigo mesma é sufocante, queria poder acelerar as horas. Não é algo que eu costumo contar, até porque a resposta é sempre a mesma “é só fechar os olhos e largar o celular ” ou “você troca o dia pela noite”. Cansei de ouvir isso. Dói porque não é verdade, os meus pensamentos tem um domínio tão forte sobre mim que sou incapaz de si quer controlá-los, não consigo parar de pensar nem por 1 minuto, eles estão sempre me colocando em situações que talvez nunca aconteçam. Sabe aquela sensação de ter sempre um assunto inacabado, eu odeio coisas mal resolvidas, e a minha mente faz isso comigo o tempo inteiro, porém estou sempre ocupada durante o dia, estou na escola, lendo vários livros um após o outro, assistindo alguma série ou filme, a noite também… mas, até certo ponto, depois fico tentando emendar as horas, mas na vida tem coisas que são inevitáveis, os problemas estão sempre batendo na porta, alguns tem mais facilidade de abrir a porta do que outros, tenho angústia de coisas pendentes, sei que precisam ser resolvidas… Mas, o medo me consumiu, e isso me mudou por dentro, não me tornou fria ou algo assim, simplesmente não consigo mais aproveitar os momentos como deveria, meu corpo está ali presente, mas a minha mente está longe. Só queria por um instante parar de me preocupar com o que vou fazer nas próximas horas, nos próximos dias, e quem sabe nos próximos anos, eu tenho medo, medo de decepcionar quem eu amo, me sinto na obrigação de fazer tudo certo, mesmo que isso me deixe esgotada psicologicamente, tudo bem, não me importa, pelo menos não mais.
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claudiosuenaga · 2 years
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Projetos de detetores de OVNIs em antigas revistas de eletrônica
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Em vez de gastar uma fortuna comprando algum desses aparelhos que prometem detetar OVNIs, você pode montar o seu próprio detetor sem gastar praticamente nada usando componentes retirados de aparelhos antigos quebrados ou adquiridos a baixo custo em lojas de componentes eletrônicos – como os da rua Santa Ifigênia, no distrito da República, centro da cidade de São Paulo, por exemplo. Basta ter conhecimentos básicos de eletrônica e ferramentas simples como ferro de solda, chave de fenda, alicate, etc.
Trago a vocês de meus arquivos alguns projetos bem didáticos e diagramados de detetores, os quais foram montados e testados com sucesso por muitos hobbystas e profissionais da área ao longo das últimas décadas. Alguns chegaram até mesmo a detetar OVNIs com eles, o que é preciso, convenhamos, de um bocado de sorte e paciência.
Confira abaixo o testemunho de um leitor de Brasília (DF) que montou o Receptor MBF publicado na revista mensal Divirta-se com a Eletrônica (DCE), da editora Bártollo Fitippaldi, muito vendida e badalada na primeira metade dos anos 80 por trazer em sua maioria projetos fáceis, práticos e lúdicos, sob a direção técnica do mestre Bêda Marques. As revistas, em formatinho de gibi (14 x 21 cm) e que nos números finais passaram a ter o formato de magazine (21 x 27 cm), eram muito atrativas pelos textos bem explicativos e bem humorados e ilustrações idem. Em cada edição, o leitor recebia de brinde uma placa de circuito impresso de um dos projetos publicados para fazer a montagem. Havia ainda a oferta de compra de kits completos dos projetos, ou seja, um pacote contendo todos os componentes necessários para a montagem, entregues comodamente pelos Correios, o que era uma mão na roda para muitos que residiam fora das grandes cidades e tinham dificuldades para encontrar as peças.
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Divirta-se com a Eletrônica, nº 39, junho de 1984. Você pode baixar esta edição aqui.
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Newton C. Braga no Instituto que leve o seu nome.
O último projeto que lhes trago foi concebido por Newton C. Braga, nascido na capital paulista em 6 de novembro de 1946, e que desde muito cedo iniciou suas atividades no ramo da eletrônica. Com apenas 11 anos, elaborou uma série inédita de projetos de eletrônica que foram posteriormente publicados numa seção da revista Eletrônica Popular, do Rio de Janeiro. Por influência dos pais, mal terminava o curso colegial e já lecionava em escolas preparatórias de vestibulares, tendo sido fundador de uma delas no município de Guarulhos (SP). Ingressou na USP, tendo cursado o Instituto de Física e a Escola Politécnica. Já nessa época de estudante, escrevia artigos técnicos de eletrônica para diversas publicações como a revista Monitor e o jornal A Eletrônica em Foco. Foi professor de eletrônica do Colégio Objetivo e realizou pesquisas no campo da Bioeletrônica na Escola Paulista de Medicina. Publicou diversos artigos no exterior, tendo colaborado com o boletim da Canadian Broadcasting Co. (CBC). Foi convidado em 1976 a participar de uma nova publicação, tornando-se autor de inúmeros projetos e diretor técnico da conceituada Revista Saber Eletrônica (Editora Saber). Nesse posto, criou nos anos 80 a revista Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Júnior e colaborou com a revista Rádio e Eletrônica.
O motivo de Braga ter desenvolvido um projeto de detetor de OVNIs deve-se ao fato dele sempre ter sido também um aficionado por ufologia, tanto que nos anos 70 foi redator do boletim da Associação de Pesquisas Exológicas (Apex), fundado e presidido pelo médico Max Berezovsky. No ano 2000, Braga lançou pela editora norte-americana Newnes o monumental livro Electronic Projects from the Next Dimension: Paranormal Experiments for Hobbyists (Electronic Circuit Investigator), em que expõe esquemas de aparelhos capazes de proporcionar experiências no campo paranormal, na mesma linha do célebre engenheiro eletricista e físico sérvio-americano Nikola Tesla (1856-1943), que segundo a lenda teria inventado aparelhos capazes de abrir portais para outras dimensões e contatar espíritos e extraterrestres.
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Para começar, dois sensacionais projetos de detetores de OVNIs, um mais específico, em uma mesma edição especial de DCE.Como os editores não tinham o costume de datar as revistas nessa época, não se sabe ao certo quando foi publicada, mas calculo que deva ter sido por volta de junho de 1982.
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Você pode baixar esta edição aqui.
A seguir, vários projetos de J. Martin publicados em 1997 no especial A Eletrônica descobre os OVNI, da editora Fittipaldi. 
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Você pode baixar esta edição aqui.
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contosane · 4 months
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Boletim de Anelândia: #2 - O porquê dos 4 corações coloridos (Falando sobre As Super Agentes)
Postada originalmente em 9 de Outubro de 2022
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Olá novamente, pessoas! Retornando para a segunda atualização e por que falar sobre elas né? Quem me segue nas redes sociais sabe que eu acabo falando bastante sobre As Super Agentes, direta ou indiretamente. Mas, tem gente na internet que é muito desatenta e não deve fazer ideia do que estou falando. (Estou dizendo isso, pois tem gente que levou anos para descobrir que tinha lançado livro físico ou até que eu sou escritora!) Então, resolvi reservar esta edição para falar das minhas primogênitas! (Qualquer desculpa para falar sobre ASA (sigla do livro) é uma boa desculpa!) Segura que o negócio vai ser grande, já que tem quase 20 anos que essas personagens estão comigo!
Quem são elas?
As Super Agentes nada mais é do que meu primeiro livro, o primeiro que eu inventei, o primeiro que eu escrevi e foi onde essa doideira de ser escritora começou! E muitas questões envolvem a criação delas. Os anos de 2003 e de 2004 foram bem punk na minha vida, por falta de expressão melhor! Eu entrei no Fundamental II, mudando de escola, tendo bastante dificuldades já que o colégio era bem puxado e teve a minha miopia aparecendo. Enfim, foram anos bem difíceis para mim, de verdade! (Inclusive, eu tenho vontade de abraçar a Anelise daquela época sempre!) ASA surgiu no ano de 2004, pois é inspirado e relembrando uma época boa, que foi antes de toda esta torrente péssima! Tanto que as personagens eram praticamente eu e minhas duas amigas do Fundamental I. Também, era uma daquelas histórias que até brincava e inventava as aventuras delas, sendo bastantes influenciadas pelas coisas que eu gosto, como Sailor Moon e Saint Seiya. Comecei a escrever num caderno velho e foram em mais outros três e cerca de oito anos para terminar o primeiro livro da série (a versão original). Disclaimer: escrevia por diversão e não tinha tanto compromisso, por isso demorou esse tempo todo. Mas, elas já estavam presentes na minha vida de escritora desde sempre e estavam comigo quando todas as minhas outras histórias foram surgindo. Elas cresceram e amadureceram comigo! Acho que fica claro para quem me acompanha o carinho e todo amor que eu tenho por elas!
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Meme para descontrair [1]
A nova versão do primeiro livro (e o resto da série)
No começo de 2020, depois de conversar um bocado com meu noivo (e meu editor) sobre a minha vontade de publicar As Super Agentes, a gente ficou horas conversando sobre o novo enredo, porque, sinceramente, não dava para publicar algo que foi escrito durante toda a minha adolescência e que tinha péssimo desenvolvimento e muitos furos. Mesmo que tenha um apreço enorme, tinha consciência de que precisava recomeçar a história do zero! Alguns personagens trocaram de nome - mesmo que, de vez em quando, eu escorregue e chame pelo antigo - e a história recebeu uma carinha de coisa brasileira! Vou resumir este novo enredo… (Se bem que o próprio prólogo já o faz muito bem!) Existe uma profecia de que figuras mitológicas brasileiras deixaram descendentes no país e que em algumas gerações eles apresentam os poderes de cada elemento que cada uma representa. A mesma profecia diz que esses poderes podem ser roubados e usados para o mal, basta fazer um ritual para tal. Todas essas coisas estão descritas num livro, que data da época do Brasil Colônia, sendo escrito em Tupi-guarani e que foi encontrado por duas personagens que aparecem na história. Várias agências particulares e nacionais de inteligência ficaram de olho na tal profecia e é uma coisa bastante comum existirem agentes bem jovens. E para esta missão, pelas crianças da profecia serem também muito novas, era preciso de uma idade equivalente para observar. (Sei que é uma puta verossimilhança interna do livro!) E é neste contexto é que as nossas personagens - Amélia, Camila e Joana - nasceram e foram criadas. Elas foram crianças programadas para esta missão, cresceram parte da vida num orfanato e depois num centro de treinamento, indo em seguida para uma agência. E é assim que a história nova começa e se desenvolve. Aproveitei alguns acontecimentos, como o rapto dos meninos - que se chamam Samuel, Serafim e Ícaro -, a Olimpíada Escolar, o passeio no parque aquático, várias outras. O mais maravilhoso de reescrever esta história é que estou revisitando personagens que conheço super bem e é ótimo ver como muitas coisas mudaram em comparação com o original, vários personagens que nunca interagiriam, agora o fazem e até algumas coisas legais aconteceram... Como o melhor casal deste livro, que são a Marlin e a Julia. E essa nova versão do primeiro livro leva a todo uma versão nova da série, que ainda planejo 4 a 5 livros, que tem até nomes (que nem sei se vão ficar):
As Super Agentes e o livro das magias (este é o que estou reescrevendo);
As Super Agentes e a agente secreta;
As Super Agentes e o mestre do gelo;
As Super Agentes e as pedras elementais.
 
Outras histórias que têm influências de ASA
As citações e referências de As Super Agentes sempre aparecem em outros livros meus. Desde coisas mais simples, como da história delas ser um anime em As Aventuras de Jimmy Wayn; os personagens de Guilty Angels ganharem gravatas borboletas das cores vermelha, laranja, rosa e roxo; em Mate-me se for capaz - história sob pseudônimo - o personagem que também é agente e que cita como as personagens de ASA são uma inspiração para ela. Porém, existem algumas histórias que já pensei que são baseadas em ideias que tive como se os personagens de As Super Agentes fossem atores destas histórias.
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Capa da história, com a Katja e a Fiona do FAUN
Uma delas é As Princesas Gêmeas, em que dá para perceber que alguns personagens são os mesmos de As Super Agentes, principalmente as irmãs e os irmãos gêmeos da história. É uma pena que só escrevi uns três capítulos desta história e deixei lá no Nyah, mas eu tenho a ideia pro final dela todinho.
As Princesas Gêmeas
As jovens Charlotte e Annica cresceram em mundos bem diferentes, uma sendo princesa e a outra, camponesa. Mais um casamento real se aproxima, Charlotte deve casar-se com o governante de reino vizinho, mas não é isso o que ela deseja. A princesa foge do palácio e acaba esbarrando com Annica, que se sensibiliza por sua situação e resolve ajudá-la a se esconder da Rainha. O que elas não sabem é que são irmãs, filhas da rainha com um camponês pelo qual ela era apaixonada na juventude e com que iria se casar, porém o rei a havia escolhido como nova rainha após a morte da anterior. O Rei as havia separado no nascimento. O destino as juntou novamente. Agora o caminho que irão trilhar só depende delas mesmas!.
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Capa com foto de casal, provalmente do pinterest
Já a outra é Despedida de Solteiro, que até comecei a escrever sob o pseudônimo de Kyon Hiryu - que até uso no meu blog - e quis fazer uma temática mais adulta para o casal que era o mais enrolado de Anelândia. Ou será que só eu usando isso como desculpa para escrever histórias alternativas sobre eles dois. Fica a questão! Essa daqui não está postada em lugar nenhum e eu nem terminei de escrever, mas eu tenho ela guardada, quem sabe poste como um bônus por aqui.
Vou deixar pelo menos a sinopse:
O ex-namorado de Aria vai se casar. Ela ainda é apaixonada por ele. Um amigo em comum, Nick, entre ela e o ex, está organizando a despedida de solteiro do rapaz e sabendo dos sentimentos que Aria ainda tem, faz uma aposta com ela. A garota acaba perdendo. Ela será a “despedida de solteiro” de Luke. Só que essa última noite trará antigos sentimentos de volta e que causarão consequências sérias nos preparativos finais do casamento! Direta ou indiretamente, eu acabo colocando influências de As Super Agentes em tudo o que eu escrevo, porque foi por onde eu comecei. E digo mais, chega a ser engraçado como aparecerem coisas com as cores delas na minha vida.
Direta ou indiretamente, eu acabo colocando influências de As Super Agentes em tudo o que eu escrevo, porque foi por onde eu comecei. E digo mais, chega a ser engraçado como aparecerem coisas com as cores delas na minha vida.
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Meme para descontrair [2]
Para conhecer mais sobre As Super Agentes
Eu cheguei a postar alguns capítulos de As Super Agentes e o Livro das Magias tanto no Nyah quanto no Wattpad. Vou deixar os links aqui para quem quiser ler:
As Super Agentes e o Livro das Magias - Nyah
As Super Agentes e o Livro das Magias - Anelise Vaz - Wattpad
E claro, vou deixar dois vídeos do meu canal. O primeiro falando sobre esta nova versão de ASA e o outro sou eu relendo o primeiro capítulo da primeira versão, lá de 2004, com algumas alterações do tempo.
youtube
youtube
E vou deixar indicado acho que uma das primeiras coisas que postei no Nyah, que é uma versão do futuro de As Super Agentes: O Futuro (futuro da versão antiga). Depois até do quinto livro, onde finalmente o OTP supremo - aka Anelise e Seiya (sim, eram esses os nomes antigos) - finalmente se casam. E bom, já tá todo mundo casado e com filhos.
As Super Agentes: O Futuro
Final alternativo para o casal Seiya e Anelise, o casal principal desta história. Também é um final alternativo para As Super Agentes. Esta história se localiza alguns anos após a missão deles em outra dimensão.
E é isto por hoje, pessoal! Espero que tenham gostado de conhecer, nem que seja só um pouquinho sobre minhas amadas Super Agentes. E olha que eu resumi bastante, porque senão a gente não saia daqui hoje. Até breve!
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jwsouza · 1 year
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Resenha critica - O príncipe j.w – Primeiro amor
WELINTO, Jhonatan. “O príncipe j.w – Primeiro amor”. In: Século XXI: São Paulo: Editora Dialética, 2021, p. 01-328. Na obra intitulada “O príncipe j.w – Primeiro amor”, o escritor e publicitário demonstra seus contos vividos na igreja e seus sonhos de viver um conto. Mesmo quando todos o tratavam mal, ele sempre sonhava em um dia ser tratado bem, viver um romance na igreja e estar com quem ele gosta. A vida do autor ao ler os contos parece que ele nunca foi amado e isso o transformou em alguém frio, cuja possibilidade de fracasso só aumentava. (WELINTO, 2021. p. 18-328). Logo quando nasci tive problemas de saúde. Sofri um ataque cardíaco e fui diagnosticado com problemas respiratórios, entre as diversas idas e vindas ao hospital pelo mesmo motivo, obtive uma melhora e finalmente a enfermidade cessou aos 6 (seis) anos de idade. No entanto, posteriormente sofri diversos acidentes. Fui atropelado 4 (quatro) vezes, uma delas foi com uma bicicleta. Em seguida, um cão da raça Pitbull me mordeu, causando ferimentos no meu braço direito, sofridos pelos dentes do animal, além disso, sofri um outro ataque, desta vez de um cachorro pastor-alemão que me mordeu perto dos olhos, na sobrancelha. Por volta dos meus 11(onze) anos de idade, enquanto brincava do lado de fora da minha casa, um muro despencou em cima de mim, causando fraturas. Adiante, um sarilho de poço atingiu minha cabeça em cheio, obtive lesões profundas. Outro dia, enquanto meus primos estavam fazendo uma fogueira, eu me encontrava no quintal de casa, e mais uma fatalidade ocorreu. Eles esquentaram água em uma lata quente, e no momento em que mexi na grade a água derramou sobre meus pés, por pouco não derramou em cima do meu corpo inteiro. Após o ocorrido, caí de cima de uma laje e de  uma árvore, me atingiram com uma pedrada na testa, da qual carrego a marca da cicatriz até hoje. E aos 12(doze) anos de idade fui internado com pneumonia grave no hospital Stela Maris. Lembro que na escola sempre zombavam de mim, eu estava sempre triste e depressivo. Aos 11 (onze) anos de idade descobri um dom incrível que eu tinha, de escrever poesias. Estava na 6º série quando conheci uma menina muito linda, eu gostava muito dela, mas ela nem me dava bola, por isso escrevi o seguinte poema para ela: “Um dia acordei e lembrei de você, mas você não estava mais aqui comigo. Por isso lembrei que você fazia falta e se eu pudesse voltar no tempo eu voltaria... Para te pedir perdão.” Ao escrever esse poema eu entreguei a ela, mas ela rasgou e nem leu, talvez o propósito daquele momento fosse outro, pois desde aquele dia não parei de escrever mais. Meu pseudônimo é J.W por causa do meu nome. É preciso estar firme com Deus para não fracassar e desviar dos caminhos dele, mas cumprir o propósito pelo qual Deus nos escolheu. Aos 17 anos de idade, minha mãe se separou do meu padrasto e mesmo me amando incondicionalmente, ela acabou gostando de uma outra pessoa e me deixando por causa dele. Eu passei frio, fome, chorei, clamei a Deus, muitas vezes o culpava por tudo isso e achava que ele não gostava de mim, que me odiava, por um tempo perdi o foco, pensei em desistir, entrei em depressão, e me perdi no próprio conhecimento. Estejam todos firmes diante dos dias ruins: “Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. (Mateus 6:33) Eu tenho sede de Deus e desde então não me canso de conhecer a sua palavra, eu desejo que vocês o conheçam como eu o conheço e tive um encontro com ele. Graça e paz estejam convosco. (WELINTO, 2021. p. 18-328). O livro demonstra o quanto o garoto é meigo e fofo, mas também o quanto ele é dependente de alguém, o quanto ele baseia sua felicidade em uma pessoa. E ao mesmo tempo ele tenta se aprofundar numa religião para que sua mente se esvazie e ele não se sinta deprimido
O Príncipe J. W.: primeiro amor - Editora Dialética (editoradialetica.com)
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Meu sono está terrível esses dias. Os pensamentos estão fugidios e, confesso, os sentimentos estão sendo empurrados para debaixo do tapete. Eu estou de luto. Não, não foi uma pessoa que partiu deste mundo: quem morr&u foi um sonho meu e mais algumas muitas expectativas. A cura para a minha deficiência. Usar salto alto. Dançar. Andar como a xuriço. Isso tudo se foi. Eu sei.. eu sei que deveria ter orgulho da minha história, que eu deveria falar sobre a minha vivência com orgulho. Mas sendo bem sincera, o que eu sinto se chama tristeza. Percebo só a minha imperfeição, considero apenas o que deixo de fazer. Agora se fala sobre capacitismo.. agora, 2022. Eu sou da antiga escola. Na idade que eu deveria conhecer o capacitismo, eu estava preocupada demais em passar no vestibular depois de mais uma cirurgia. Sinto meu corpo doente, sinto a minha lentidão como defeito meu, vejo feiura onde tanta gente diz haver beleza e originalidade. Mas eu tenho 27 anos! Dá pra desconstruir. Dá sim. E eu realmente quero acordar um dia e não ser tão cruel comigo mesma. Mas eu não vou simplesmente acordar amanhã transformada. Diferente do que mostra os filmes e escrevem os livros, é um processo. É uma transformação. E é tão doloroso e feio. Finalmente botar abaixo uma série de hábitos me faz ressignificar a minha vivência. Fico novamente frente a frente com momentos que me destruíram. É tão novo o respeito às diferenças. O conceito de capacitismo. E nesse mundo novo eu sou preconceituosa, pois estaria mentindo se dissesse que não me sinto mal com este corpo. Que não me sinto feia. Que eu gostaria de andar de salto alto ou dançar exatamente como as pessoas "normais" fazem. É isso que eu sinto. É isso que sinto há 27 anos. É isso que o mundo reforça, nos detalhes que muitos não veem. Por quê? Por que as coisas são assim? Quem foi que ensinou que meu corpo deficiente é inadequado e insuficiente? Eu me pergunto o porquê de tudo o que eu sou ser para o mundo sinônimo de deficiente. Eu sou deficiente? Quantas mort&s terei que sentir até que o mundo entenda que é ele quem mais fere? Impressões da Lelê. (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CmEaBITuKk0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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kleinnasredes · 2 years
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‘It, a Coisa’: enfim uma excelente adaptação de Stephen King para as telas
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Mais recente adaptação de Stephen King para o cinema, ‘It — A Coisa’ é tudo o que um filme de Stephen King deveria ser sempre. As relações humanas, os dilemas do início da juventude, os amores, a amizade e o companheirismo tão comuns na época de escola… é disso que o filme fala, com o ‘plus’ da criatura sobrenatural que assume a forma de um palhaço para, uma vez a cada ciclo de 27 anos, passa um ano atacando crianças e as devorando. ‘It’ é o que um filme de terror de Stephen King não era talvez desde ‘Carrie, a Estranha’ e ‘O Iluminado’. Falo de terror porque outras obras do autor, como ‘Um Sonho de Liberdade’, ‘À Espera de um Milagre’, ‘Conta Comigo’ foram magistralmente adaptados para a telona.
Ver isso na tela é um alívio: o autor sofre do mesmo mal de Nelson Rodrigues: para cada boa adaptação, que respeita a alma da obra, é lançada uma dezena de produções constrangedoras. Ir ao cinema para assistir a um Stephen King é se arriscar a ver uma das piores coisas já feitas por Hollywood. A lista das decepções é imensa e vai da própria primeira versão de ‘A Coisa’ a filmes absolutamente esquecíveis como ‘Comboio do Terror’, o constrangedor ‘Sonâmbulos’ ou ‘O Apanhador de Sonhos’.
A máxima vale, inclusive, para o momento atual. Duas adaptações de King chegaram praticamente juntas às telas: A Torre Negra, que foi massacrado pela crítica e ignorado pelo público mesmo sendo um dos livros mais importantes do autor, e este terror que resgata o espírito de companheirismo infantil tão comum nas obras de King, inclusive em suas histórias ‘sérias’ como ‘Conta Comigo’.
Justiça seja feita, destaco algumas das boas adaptações de King, como o icônico ‘O Iluminado’, ‘Carrie, a Estranha’ e também histórias que pouca gente sabe que são dele, como os ótimos ‘Um Sonho de Liberdade’, ‘Conta Comigo’, ‘À Espera de um Milagre’ e ‘Louca Obsessão’.
É verdade que o sucesso do seriado ‘Stranger Things’ meio que baliza o formato da produção, mas isso é perfeitamente compreensível e desculpável, inclusive porque a própria série não tem nenhuma novidade e se inspira em tudo o que foi feito nos anos 80 por gente como Steven Spielberg, Joe Dante, Robert Zemeckis e outros.
Pois bem, volto ao argumento que usei lá no início: o filme é tudo que deveria ser. O desafio de adaptar mais de mil páginas foi vencido de forma muito competente pelos roteiristas. O centro da trama é o “Clube dos Perdedores”, um grupo de estudantes de 13 anos, seis meninos e uma garota, que tem como ponto comum as agressões que cada um sofre, dentro e fora de casa.
Mas além do bullying, do abuso sexual e do hipercontrole travestido de proteção, o grupo enfrenta uma ameaça que aterroriza a cidade onde mora desde sua fundação, a tal criatura que mora no encanamento de esgoto da cidade e, de vez em quando devora crianças e jovens e se alimenta — além do corpo e da alma de suas vítimas — do medo que ela própria inspira.
Além da boa condução, o filme tem nas boas interpretações outro mérito. A garota Sophia Lillis é ótima, assim como o Pennywise (o vilão monstruoso) feito por Bill Skarsgård, infinitamente melhor que a risível e infame versão de Tim Curry. Os outros garotos também cumprem bem seus papéis e a relação entre eles dá um toque doce e até engraçado à trama.
O filme se concentra na primeira parte da história, quando os protagonistas estão no colégio. Mas seu sucesso de crítica e de público (arrecadou assombrosos US$ 117 milhões em seu fim de semana de estreia) já garante a continuação, que ainda não tem data prevista para começar e deve mostrar o grupo já adulto, voltando à cidade para enfrentar novamente a ameaça que venceu parcialmente na infância.
Um baita filme de terror que honra o fato de ter o nome Stephen King nos créditos. E uma bela homenagem aos anos 80. Indico para quem gosta do gênero.
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nasentrelinhas · 2 years
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RESENHA - TORMENTA (SÉRIE FALLEN - 2)
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1 anos depois da minha primeira resenha eu voltei! Me desculpem a demora, mas do lado de cá a vida cobra (ser adulto é difícil né?), mas eu voltei com a resenha do segundo livro da série que eu amo até hoje! Depois do final bombástico de Fallen, Luce é enviada para Shoreline uma escola na Califórnia para ficar segura enquanto Daniel caça os párias que querem Luce morta.
“ Luce podia sentir seu rosto formando uma careta. A última coisa que queria era ” se acostumar rapidamente" a Shoreline. Ela não pertencia a um grupo de riquinhos mimados numa colina com vista para o mar. Pertencia ao mundo de pessoas reais, pessoas com almas em vez de raquetes de tênis, que sabiam como era a vida. Pertencia a Daniel. Ainda não fazia ideia do que estava fazendo ali, a não ser se escondendo muito temporariamente enquanto Daniel cuidava de sua… guerra.“ 
O que Luce não imaginava era que Shoreline não era apenas uma escola de riquinhos, mas abrigava estudantes prodigiosos e com dons literalmente de outro mundo: os nefelim, filhos de anjos e mortais que ali naquele lugar aprendiam mais sobre suas origens e seus papéis na guerra travada há milhares de anos.
Em Tormenta nós começamos a desvendar os segredos que cercam todo o universo de Fallen, mas não se engane queridx leitorx, a autora nos faz descobrir as coisas no mesmo ritmo que Luce… Então respira fundo e vai!
Preciso confessar para vocês que Tormenta é o livro que eu menos gosto da saga, talvez porque o livro seja realmente o título, ou porque aqui nós vemos um lado da Luce muuuuito chato!
” - Tenho que ir - disse ele.
- Que surpresa. - Ela se virou. - Aparece do nada, arranja uma briga, então dá o fora. Assim deve ser o amor verdadeiro.“ De um lado temos Daniel tentando com todas as forças manter Luce segura e entender o interesse dos párias na morte dela, e do outro temos Luce querendo saber de toda a verdade de muitas vidas em uma conversa só, o que obviamente não é possível!
Tá bom, eu até entendo que a Luce quer saber de tudo já que todos à sua volta sabem tudo sobre ela e Daniel, mas convenhamos: ela é muito chata e ingrata nesse livro (pronto, falei).
Mas vamos ao lado incrível desse livro: as descobertas!
Durante a estadia de Luce na Califórnia nós começamos a entender o impacto da escolha de Daniel durante todos esses milhares de anos, finalmente descobrimos o segredo por trás das sombras que ela vê e entendemos que nem tudo é como pensamos no contexto das escolhas dos anjos em relação ao lado da guerra escolhido.
"O bem e o mal não são tão preto no branco como você pensa.”
Aqui abro destaque para as duas estrelas desse livro: Shelby e Miles. Os dois são uma adição muuuuuito acertada na história, a forma como Shelby se torna a amiga que Luce precisa para sair do estado de dependência de Daniel é genial e muuuito engraçada!
“- Mas o que eu não suporto é que uma bonitinha apaixonada, com uma casinha feliz e um namorado perfeito, apareça no meu canto se lamentando sobre seu triste caso de amor à distância.”
Tormenta tem seus altos e baixos, mas entrega muitas cenas engraçadas e que nos surpreendem prendendo nossa atenção até o final, aliás que final né?
Sempre que vou continuar uma série fico apreensiva, afinal, muitas séries perdem totalmente a graça no segundo livro… Mas Tormenta me surpreendeu muuuuito! Daniel é um caso à parte, a forma como ele ama a Luce e tem medo de perdê-la é muuuito linda, o cuidado excessivo irrita um pouquinho? Sim! Mas conforme a leitura avança e você começa a entender os pormenores da maldição, você enxerga que as marcas que ele carrega durante todos esses anos, moldaram o cuidado que ele tem agora.
“- Eu sempre vou te pegar quando você cair.”
Se você leu esse livro e está querendo muito a continuação dessa história vá em frente, se você assim como eu está com medo do que a continuação pode fazer com a história: Vem sem medo, se joga nessa aventura e saiba que vai valer a pena!
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desassosegos · 2 years
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No divã 29/09/2022
Onde estará hoje Rogério? Onde estará Marília? Os autores do meu roteiro de desilusões. Devo quase tudo que tenho a eles. São os demiurgos das gotas de suor que escorrem de meu corpo e ensopam minha camisa quando me tenho que falar em público; demiurgos da minha confusão mental, da minha drogadição, do meu ódio, do meu vício em masturbação e pornografia. Escrevem os roteiros dos meus relacionamentos fracassados e adúlteros. Se tivesse o contato deles (será que tem conta no instagram, no tweeter?) lhes mandaria uma mensagem no privado, dando os parabéns. “Meu caro Rogério, obrigado por ter fodido minha vida”. “Minha cara, Marília, hoje acordei de ressaca, fiquei o dia todo na cama, pois ontem cheirei dez carreiras de cocaína e bebi 8 garrafas de cerveja. Muito grato por sua contribuição em destruir meu fígado”. Meu Deus, é tão ridículo chegar aos quarenta anos e relatar essas coisas para uma estranha, lembrar dessa traição, da humilhação, do esculacho a que fui submetido. “Corno”, “corno”, eles me chamavam. Eu tinha 12 anos, acho. Fizeram um círculo na saída da escola, ainda me lembro da rua íngreme, do barulho do pesado portão de metal se fechando e das correntes que o inspetor passava pelos dois orifícios antes de fechar o cadeado, e a turba gritando “corno, corno!”. Fora da escola ninguém me protegeria. “Você acredita? Não dá pra acreditar, né?” Batiam nas minhas costas, me empurravam por trás com as mãos na minha mochila. “Não vai fazer nada?”, “não vai pegar o Rogério?, “desce a porrada na Marília também”. Veja bem, foi a primeira vez que experimentei a maldade, o riso ofensivo. Numa escola, esculacho. Escola Estadual José dos Reis MIranda Filho. Mirandão. E hoje estou aqui, isso é ríduculo. É hora de parar. Tenho tantas coisas a fazer, um livro a publicar, orientações de teses, não posso perder meu tempo nessa conversa, nessa lembrança. Vamos terminar a sessão por aqui. Eu vejo seus olhos que não querem dizer nada, mas sei que você também ri de mim, sei que você é um daqueles meninos que me empurram pelas costas e gritam “corno, corno, a Marília te traiu, hahaha”. Você e todos querem ver eu me dar mal. Porque tudo estava perfeito em minha vida. Se lembra que te contei que eu só tirava nota 10 até a sexta-série. Veja meu boletim, minha mãe guardou, está em sua casa em Franca. Eu e Marilia éramos os melhores alunos da escola, os professores nos amavam. Éramos comportados até quando infringíamos as regras da escola. Um beijo embaixo da árvore, o primeiro beijo com choque de dentes, beijo de quem não sabe beijar na boca. Me lembro ainda de seus peitos duros e pequenos. Ainda estavam crescendo. Tudo poderia ter sido diferente se você não tivesse ficado com Rogério naquela festa. Hoje talvez eu fosse um pai de família conservador, um católico que fosse as missas aos domingos, como meus pais, alguém que acreditasse que o mundo é uma criação divina. Talvez não tivesse me tornado esse pária, enfurnado em carreiras de cocaína, bradando contra a burguesia e sua hipocrisia, talvez não tivesse me tornado um escritor fracassado incapaz até de publicar um livro. Por que vocês me traíram? E agora vago sem rumo, não sei quem sou, pois deixei de acreditar nos meus pais, no meu Deus, no meu irmão... no meu irmão, aquele grande filha da puta, que anos depois - atenção para isso, doutora, anote no seu bloquinho - anos depois  ainda teve coragem de comer Marília. Teve ainda a pachorra de me perguntar, “você acha ruim se eu ficar com Marília?”, eu dei ombros, disse que ela não representava mais nada para mim, que podia foder com aquela piranha e saí fora. Mas agora com quarenta anos tenho que relatar essas histórias ridículas... E você escondida atrás desses óculos, essa cara pseudoenigmática tão clichê de terapeuta... mas sei o que você pensa, e apesar de minha vida ser um desastre, eu já li muito e conheço um pouco dos homens.. e das mulheres. Tudo teria sido diferente se eu tivesse esmurrado Rogério e chamado Marília de puta vagabunda. Eu sei, você dirá isso. Vocês analistas são todos iguais. Se não tivesse guardado a dor em mim. Tudo seria diferente. Mas não foi.
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booklovershouse · 8 months
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Oiii, booklovers!
Esse post pode n significar mto pra vcs, mas é um "remake" do meu primeiro post sobre livros na rede vizinha - desativei esse ano, mas parece q faz séculos -, ent é meio nostálgico fazer isso aqui.
🪻| Têm ótimas amizades
• Extraordinário
Apesar de todos os contratempos, a amizade do Auggie com o Jack Will é muito fofa e sempre me lembra da minha melhor amiga e eu no fundamental kkkkk é exatamente nossa vibe
• A Saga Sherlock Holmes
Leitor ou não, todo mundo conhece essa amizade icônica. Um detetive excêntrico e um médico incrível dividindo o 221B na Baker Street, oq poderia dar errado?
• A Seleção
Mesmo que eu não seja muito fã da trilogia, tenho que admitir que a amizade entre a America e a Marlee é muito linda. Sério, elas são incríveis juntas.
• A Mulher com a Estrela Azul
Ainda que tenha odiado o final, a amizade completamente improvável de Ella e Sadie tocou meu coração de verdade.
🪻| São muito fofos
• Pollyanna Moça
Aaaaaaa eu amo esse casal! Esse livro aqui, caros amigos, foi a causa dos meus surtos no início da pré-adolescência kkkkkkk
• Princesa Adormecida
Apesar de que conversar com estranhos na internet não seja lá muito seguro, o Phill é uma gracinha!!!
• Amor e Gelato
Um dos meus livrinhos de conforto, Amor e Gelato é um dos únicos friends to lovers q não me deu raiva - eu sou mais enemies / fake dating msm.
🪻| Me fizeram chorar
• A Menina que Roubava Livros
Eu amo A Menina que Roubava Livros de coração, sei até o início do primeiro capítulo decorado de tantas vezes que li, é um dos meus livrinhos de conforto, maaaaas aquele final? Gnt, isso aqui é pagar pra ter depressão 🤡
• Rilla de Ingleside
Odeio esse livro com todas as minhas forças :)
Depois q meu personagem preferido morreu, não tinha nem pq terminar, eu só tava lendo por ele msm.
• Minha Vida Fora de Série 2
Eu chorei e não de tristeza, foi de raiva mesmo kkkkkkk Deu tudo tão errado nesse livro que mds do céu!
• Sem Coração
Chorar literalmente não chorei, mas nossa, toda vez q eu penso nesse livro os olhos chegam a esquentar. Fiquei mal por semanas - e ainda não tô mto bem não kkkkk
Esse aqui é o famoso "me destruiu, 5★ e favoritado".
🪻| Têm mocinhos perfeitos
• Scarlet (Segundo vol das Crônicas Lunares)
Gnt, gnt, gntttttttt-----
Nossa, no momento em que eu li a sinopse, sabia q teria um crush nele. Meu pano pra ele é azul com glitter.
• Confissões de uma Terapeuta
Além de engraçado e tudo mais, o Léo é um fofo <3
Por falar nisso, tô até com vontade de reler :)
• Minha Vida Fora de Série
Já cansaram de me ver falando de MVFS, né? Pois então, lá venho eu com Rodrigo Lidman Rochette de novo! Esse menino foi meu primeiro crush literário, Paula Pimenta como sempre fazendo história.
🪻| Terminei na força do ódio
• Tartarugas até lá Embaixo
Foi tão ruim que não lembro de quase nada do que aconteceu, só que a menina bebia álcool em gel ou algo do tipo.
• Os Lusíadas
Luís de Camões que me perdoe, mas que livrinho triste viu? Precisei até de uma edição comentada pra entender, passei mais de duas semanas ouvindo o audiobook pra escola ;-;
• Shine
Top livros que me estressei por ter gastado meu precioso dinheirinho com eles. A história em si lembra o Diário de uma Garota nada Popular numa versão K-Pop cheia de palavrões e ainda por cima tem sequência não traduzida.
🪻| Estão na wishlist
• A Pequena Livraria dos Sonhos
Tá na minha listinha a tanto tempo que tá até juntando poeira online 🤡
Imagino q o livro seja incrível e estou doida pra ler algo da Jenny Colgan, amo as introduções dela nas amostras.
• Um Passo de Cada Vez
Tem bandas, vestibular e romance, fala se isso não é a minha cara? Quero mto ler ele 🥲
• Manual para Damas em Busca de um Marido (Rico)
Eu amei o título logo de cara, imagina a cara do povo vendo gente com esse livro na rua kkkkkkk
Sei que romance de época não faz muito meu estilo, mas quando tem uma linguagem mais "atual", é melhor :)
• Melhor do que nos Filmes
Além de livros, amo filmes - especialmente dos anos 90 / início dos anos 2000 -, e com o enemies to lovers, esse promete.
Só espero que não seja um daqueles com hype vazio.
💜| E aí, gostaram do post?
Bjs e boas leituras <33
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mamaepossoler · 2 years
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Aventuras no Olimpo, ou quase
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Essa na verdade foi uma releitura. Li o primeiro Percy Jackson há muito tempo em português (acho que na época do lançamento dele por aqui). Fiquei um pouco incomodada na época com uma incongruência mitológica, que já me disseram que é explicada em outro livro da série. De qualquer jeito, gostei do livro na época. Adoro modernizações da mitologia grega feita por gente que a conhece a fundo.
Dessa vez, achei o protagonista muito maduro para um jovem de doze anos de idade. Tudo bem que a nova onda de heróis e heroínas do Y.A. são salvarem o mundo muito jovens, mas doze? Fora isso (e as pequenas incongruências mitológicas), eu gosto muito da história. Acho que é uma ótima porta de entrada para os mitos gregos e a literatura em geral.
O livro contra a história de Percy, um garoto que vai mal em todas as escolas que frequenta, até que ele descobre ser filho de um deus grego. O Olimpo se mudou para os Estados Unidos e os filhos dos deuses passeiam entre nós, atraindo monstros pelo caminho. Percy descobre um lugar, o Acampamento Meio-Sangue, em que crianças e adolescentes como ele podem viver em paz. Mas até esse acampamento se vê ameaçado com a entrada de monstros mitológicos.
Então, começa uma peregrinação do herói e seus dois melhores amigos para salvar não só o seu querido acampamento, mas como também o mundo todo.
Não quero ler demais em uma obra para a qual não sou o público alvo, mas não consegui sentir o perigo que faria com que três adolescentes fossem a única resposta para a salvação do mundo. (Voltando à minha questão do início do texto).  De qualquer maneira, gosto da escrita de Rick Riordan e vou ler os outros da série. 
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thewritersroomblog · 4 years
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Como criar casais com química
Quando pensamos nos casais da ficção preferidos do público, existe um ingrediente que ultrapassa qualquer gênero literário ou trama: a química. A química é aquele “fator x” decisivo que vai fazer com que os leitores realmente se envolvam e se importem com a dinâmica criada pelo autor. É ela quem vai fazer com que leitores torçam para que relacionamento entre dois (ou mais, dependendo do caso) personagens dê certo ou sofra, caso algo trágico aconteça — e, nos dois casos, garante que eles continuem lendo página por página, ansiosos para saber o que acontece em seguida.
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E quando esse elemento está em falta... Isso pode fazer com que o leitor se sinta forçado a “engolir” aquele casal e causar um gosto enjoativo na boca. 
Por isso, é super importante que esse elemento seja cuidadosamente trabalhado, principalmente se a narrativa for focada naquele relacionamento — para romances em particular, a química é o que pode causar ou impedir qualquer sucesso do seu livro. 
Mas não pense que histórias com outras temáticas estão livres disso: nesse caso, a falta de química pode criar um casal tão indigesto que vai azedar todo o resto do enredo, não importa o quão bom ele seja. Quer saber como criar aquela química? Continue lendo o post:
Antes de mais nada, vale a pena frisar que a química não é exclusiva para relacionamentos românticos — muito pelo contrário, ela pode (e deve!) ser trabalhada em qualquer dinâmica entre personagens. Mas, para esse post em especial, o foco será nos casais. 
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Mas afinal, o que é a “química”?
Apesar de ouvirmos bastante essa palavra, o conceito dela acaba ficando meio abstrato e difícil de se definir. No entanto, eu vou fazer o possível para tentar;
A química no sentido romântico é, basicamente, a maneira em que dois personagens interagem em uma dança de ação e reação , onde um responde ao outro. É a atração que os personagens sentem entre si e que atrai os leitores, que pode se desenrolar e ser demonstrada de diversas maneiras:
Atração física - é a troca de olhares, sorrisos, o encostar, mãos dadas, a tensão, o beijo, o sexo… É o desejo entre os personagens de estarem próximos fisicamente, podendo ou não ser de natureza sexual.
Atração intelectual - é a conversa que flui bem, são os interesses em comum, aquele entendimento, a admiração pela capacidade, ideais ou habilidades do outro… Em resumo, quando um personagem considera a inteligência do outro atraente.
Atração social - é a vontade de passar tempo junto e conversar, as piadas internas e rir das piadas um do outro, os apelidos… É a identificação que um personagem sente pelo outro e/ou a vontade de criar a aproximação, de estar dentro do círculo social.
Atração emocional - é a vontade de realmente conhecer a fundo e poder se abrir, demonstrações de afeto, o silêncio confortável, se importar com o bem-estar, querer cuidar, a confiança… É quando um personagem se sente “em casa” perto do outro.
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No entanto, não é só isso que cria a química: além da atração entre esses personagens, é importante demonstrar também o resultado dessas interações — para haver o desenvolvimento do relacionamento e dos indivíduos na sua história. Para que a química realmente seja forte, vale a pena demonstrar que maneiras as vidas desses personagens mudaram ao se conhecerem e o impacto daquele relacionamento.
Por que existem casais sem química?
Existem vários motivos para que um casal não cause aquela reação nos leitores, mas o principal é quando esses mesmo leitores não conseguem entender o porquê daquele casal estar junto: seja porque os personagens não possuem pontos em comum , pela falta de desenvolvimento deles como indivíduos e em alguns casos, porque o autor foca apenas em demonstrar os acontecimentos que levam esse casal a ficar junto, esquecendo de demonstrar os sentimentos e sensações que um personagem causa no outro.
Outra concepção que é importante destacar é que ter química não significa, necessariamente, ter um relacionamento amigável ou “fofo” desde o princípio ou o tempo todo — inclusive, é muito comum que casais da ficção não sejam assim. A intensidade , seja ela para o bem ou para o mal, também é um fator importante para a química.
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Vamos para as dicas?
Decida a dinâmica do casal
Para saber como fazer as faíscas voarem entre seus personagens, primeiro você precisa entender como vai ser o relacionamento deles para determinar como essa química vai funcionar. Existem vários tipos já conhecidos pelos leitores, como os inimigos-para-amantes, a amizade colorida, o amor proibido… Entre diversos outros que você pode escolher e combinar para criar a dinâmica do seu casal.
Equilibre entre semelhanças e diferenças
Apesar daquele ditado famoso de que “os opostos se atraem”, se olharmos mais de perto vamos perceber que, na maioria dos casos, isso só funciona mesmo na literatura (ou até na vida real) se existe um certo limite para essas diferenças — e se, sobretudo, os personagens conseguem encontrar pontos em comum.
A compatibilidade é crucial para que um casal dê certo. Aqui não estamos falando somente de gostos e alguns traços de personalidade, mas de algo muito mais profundo, como os valores, a visão de mundo e o que a pessoa fundamentalmente quer em um relacionamento.
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Por outro lado, também é importante que os personagens não sejam totalmente idênticos em tudo. Primeiro porque isso poderia passar a ideia que o escritor não sabe criar personagens diferentes e, principalmente, porque isso impediria a narrativa de mostrar como as partes lidam com essas diferenças e a sinergia — algo que é importantíssimo para demonstrar a força do relacionamento e a próxima dica do post. Em suma: crie compatibilidade, mas coloque diferenças o bastante para que o relacionamento fique interessante.
Crie a sinergia
A sinergia é um conceito presente no estudo da Química tradicional — você sabe, aquela matéria que muitos não suportam na escola — mas que também pode ser aplicado na química entre personagens. Basicamente, a sinergia pode ser definida como a cooperação entre dois elementos em uma combinação que cria um resultado maior, cuja presença do segundo elemento potencializa o efeito do primeiro.
Como isso pode ser usado para criar química no seu casal? É bem simples, na verdade: faça seus personagens trabalharem juntos em um objetivo comum. E isso não significa necessariamente que os dois precisam ser colegas de trabalho nem nada do tipo, mas sim colocá-los em situações em que o público perceba que esses personagens formam um bom time, onde um traz o melhor do outro à tona e que suas características distintas se complementam.
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Um exemplo de sinergia vem da minha série favorita de todos os tempos, Parks and Recreation. Resumindo bastante, Leslie Knope e Ben Wyatt são dois personagens que, inicialmente, não se dão lá muito bem: ela não suporta o excesso de praticidade e frieza com que ele lida com os fatos e dados; enquanto ele acredita que a personagem é extremamente teimosa e sem noção da realidade.
No entanto, quando passam a ser obrigados a trabalhar juntos e conviver, o público percebe que as características que faltam em um personagem transbordam no outro: Leslie é passional sobre o que acredita e consegue inspirá-lo a sair de sua zona de conforto, enquanto Ben é realista e consegue ajudá-la a colocar os pés no chão para concretizar seus planos. Isso gera uma sinergia que transforma os dois em um time imbatível e, com o tempo, em um verdadeiro power couple.
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Caso você queira encontrar essa sinergia no seu casal, a dica é descobrir de que maneira o encontro desses dois personagens pode contribuir para o desenvolvimento dos dois e da história em si. O que um traz à tona no outro? De que forma eles se complementam ? Como eles podem trabalhar juntos? Todas essas perguntas vão te ajudar a criar uma bela química.
Crie conflitos
Às vezes, um conflito pode ser tudo o que o seu casal precisa para dar aquele “tempero” na trama, trazendo um elemento diferente
para a fórmula do casal. No entanto, aqui você não precisa necessariamente escrever uma briga homérica com gritos, coisas voando e terminando em sexo: você também pode fazer o casal discordar sobre coisas pequenas, colocar os dois em uma posição de competição, criar um dilema moral que dificulte o relacionamento… Como mencionado ali em cima, esse tipo de situação ajuda a mostrar como o casal lida com diferenças, além de causar aquele atrito que cria o fogo! 
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Além disso, os conflitos são essenciais para trazer e demonstrar amadurecimento, tanto entre os personagens quanto do próprio relacionamento. Apenas tome cuidado para...
Não focar apenas nos conflitos
Você provavelmente já leu um livro assim: o casal passa por inúmeras adversidades durante o relacionamento e, por consequência, são obrigados pelo autor a passar quase todo o tempo separados, por circunstâncias externas ou simplesmente porque eles estão sempre brigando. É um drama atrás do outro e o relacionamento é descrito pelo autor como o maior amor do universo, mas você nem sequer vê os personagens fazendo coisas aparentemente impensáveis como… Divertirem-se juntos ou realmente conhecerem um ao outro, porque eles nunca estão realmente juntos ou em harmonia.
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É compreensível que, especialmente em alguns gêneros, o autor não tenha tanto tempo assim para elaborar e contar cada detalhe do romance; mas vale a pena também investir em demonstrar momentos felizes do casal — que, ao contrário do que muitos podem pensar, também podem ser cheios de química — em vez de jogar um conflito atrás do outro na tentativa de deixar a história interessante. Ah, é importante destacar: não se trata apenas de escrever cenas de sexo, ouviu? Até porque o casal vai precisar ter o mínimo de química até para chegar nos finalmentes e a coisa toda parecer plausível. Outro motivo para se prestar atenção nisso é para garantir que o relacionamento não se torne tóxico ou até mesmo abusivo, de uma ou ambas as partes. Por mais que isso “funcione” para alguns leitores, as chances são de que a torcida contra seja ainda maior se o casal parecer saído direto de Chernobyl.
Trabalhe nos indivíduos
Já diria Rupaul:
“Se você não se ama, como pode amar outra pessoa?”
. Nesse caso, eu vou modificar um pouquinho a frase e perguntar: como seu leitor vai amar o casal, se ele não ama os
personagens?
Muitas vezes, a falta de química não é culpa do relacionamento em si, mas sim o fato de que um dos personagens — ou ambos — não possuem exatamente uma 
personalidade
.
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Além disso, existem casos em que a narrativa apela para a descaracterização: ou seja, um personagem é totalmente modificado e “moldado” no decorrer da história para caber naquele relacionamento. E, convenhamos, isso não é lá um exemplo de dinâmica muito saudável, não é mesmo? Para que o casal tenha química, sinergia ou o mínimo de graça, os indivíduos precisam agregar algo ao relacionamento e ao enredo.
Por mais que a função de determinado personagem possa ser somente a de “interesse romântico” do protagonista, é fundamental que eles sejam pensados e desenvolvidos como pessoas independentes; com gostos, personalidades e jeitos próprios — lembrando sempre de equilibrar semelhanças e diferenças, tomando cuidado para que nenhum dos personagens fique “perfeitinho” demais.
Lembre-se: os melhores casais são os feitos de personagens imperfeitos, mas que são perfeitos um para o outro.
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Eu espero que você tenha gostado do post  Beijos e até mais!
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Referências:
How to Write Better Romantic Chemistry and Tension 5 Steps to Writing Great Character Chemistry How to create romantic couples with chemistry How to Craft Romantic Chemistry Between Characters
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imagine-a-marvel · 3 years
Text
O que você quiser
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Personagens: Peter Parker x Leitora
Pedido: "Eu queria pedir um imagine em que Peter Parke namora a PP e ela é uma vingadora so que ninguem da escola dele acredita até que ela aparece la para ver ele".
Avisos: Conteúdo sexual explícito.
Número de palavras: 3330.
Suas características: Vingadora, aprimorada (fotocinética), namorada do Peter Parker.
Notas: Peter tem 18 anos.
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Na biblioteca da Escola Midtown, após o fim das aulas do dia, metade da atenção de Peter estava no treino para o Decatlo Acadêmico, com os colegas, e metade no relógio, tentando fazer ele acelerar com a força do pensamento. Vocês tinham combinado de passar o fim de semana  juntos no seu apartamento, e ele mal estava conseguindo segurar a ansiedade. Graças a uma missão que te levou para longe, vocês não se viam há quase duas semanas. O coração dele começou a bater mais rápido só de pensar em ver o seu rosto novamente. Nossa, ele está muito apaixonado.
"Muito bem, Mj." O senhor Harrington bateu três palmas, tirando Peter de mais um devaneio do dia. "Próxima questão: A quem pertence a frase 'Penso, logo existo.'?"
Peter sabe essa. Estava na ponta da língua. Mas antes que ele ou os outros pudessem se lembrar, uma voz familiar e querida respondeu atrás de Peter. "René Descartes. Je pense, donc je suis."
Peter viu o choque que estava sentindo, espelhado em todos que estavam sentados à mesa na frente dele. Mj, Sally, Abe e Flash. O que o levou de volta para um momento do passado...
...
Aguardando o início da aula de educação física, Peter e Ned se juntaram aos colegas de classe, que estavam conversando animadamente, sentados nos últimos degraus da arquibancada do ginásio, ou de pé ao redor.
"A minha Vingadora favorita, de todos os tempos, é a Vagalume." Betty afirmou, o que chamou a atenção de Peter. "Os poderes dela são incríveis."
"Eu ouvi dizer que ela cegou um bandido usando só a luz de um dedo." Flash informou, como se isso fosse uma informação legal.
"Não é verdade." Peter se ouviu dizendo, antes que pudesse se parar. Todos os olhos se voltaram para ele. Merda! "Quer dizer-hum-ela não faria-"
"Como você sabe, Pinto Parker? Seu amigo, Homem-Aranha, te contou?" Flash riu, mas estava obviamente irritado com a correção. Alguns colegas riram com ele. "Ou foi o Homem de Ferro? Você mente tanto que é difícil acompanhar."
Quando Peter abriu a boca para responder, Ned o atropelou. "ElaénamoradadoPeter!"
Mortificado, Peter arregalou os olhos para Ned, que tapou a boca com a mão, como se isso fosse resolver o problema que ele causou.
"Claro, e a Viúva Negra é a minha namorada." Flash continuou rindo, e foi em direção ao professor que estava chamando todos para iniciar a aula, passando entre Ned e Peter, esbarrando os ombros neles. "Manés."
Os outros o seguiram.
"Por que você fez isso?!" Peter sussurrou, urgente, quando os outros estavam longe o suficiente para não ouvirem.
"Você sabe que eu não sou bom em guardar segredos!" Ned tentou se defender. "Eu só queria ajudar, e aí escapuliu."
Respirando fundo, Peter tentou se acalmar. Não podia ficar bravo com o melhor amigo dele. Ele sabe que Ned não fez por mal. Mas também sabe que isso vai ser mais um motivo para Flash infernizar a vida dele.
...
De volta no presente, na cabeceira da mesa, o senhor Harrington foi o primeiro a reagir.
"Vagalume!" Ele se levantou depressa, te reconhecendo imediatamente.
"Pode me chamar só de S/N." Peter se virou na cadeira, para ter certeza de que estava ouvindo corretamente, e ficou ainda mais chocado ao ver o seu sorriso gentil e educado. "Professor...?"
"Harrington! Roger Harrington." O homem tentou se recompor.
"Professor Harrington, me desculpe por interromper. É que eu vim buscar o Peter. Achei que ele já tinha terminado." Nesse momento, você fez contato visual com ele, e Peter sabia que estava muito vermelho.
"Ah. As aulas já terminaram. Estávamos só treinando algumas perguntas e respostas para o Decatlo estadual." O senhor Harrington não conseguiu disfarçar nem a surpresa, nem o nervosismo da voz. "M-mas a gente tava quase acabando."
"Sendo assim, o senhor deixa eu roubar ele? Acabei de voltar pra cidade, e tô morrendo de saudade do meu namorado." Você usou o seu tom mais doce, que sempre deixa o Peter todo derretido. Ao som da palavra namorado, a energia nervosa na sala aumentou. "Se não tiver problema, é claro."
"Não-pode, ele pode ir sim." O professor gesticulou para Peter. "Pode pegar suas coisas."
"Obrigada." Você voltou a sua atenção para Peter, que não estava conseguindo se lembrar de como funcionar. Parecia que todos estavam segurando as respirações. Menos o Ned...
"Oi, S/N!" Ele cumprimentou, animado, enquanto Peter se levantava e recolhia os livros da mesa, os colocando dentro de sua mochila, rapidamente, evitando os olhares dos outros.
"Oi, Ned." Você deu um grande sorriso para o amigo dele. "Sabe aquela série que você me recomendou? Amei!"
"Sabia que você ia gostar. Eu conheço mais umas três igual ela. Todas ótimas."
"Manda os nomes delas pra mim, por mensagem. Tô precisando de mais séries pra assistir."
"Vou mandar." Ned confirmou, e Peter sabia que o amigo estava amando esfregar a relação dele com você na cara dos outros.
Colocando a mochila nas costas, Peter foi até você. Ele não sabia o que dizer.
"...Oi..."
"Oi, fofinho." Você o cumprimentou e o puxou para um beijo. Peter relaxou automaticamente quando sentiu os seus lábios nos dele, e as suas mãos no pescoço e bochecha dele. Ele sentiu muito a sua falta.
Cedo demais, a realidade voltou para o foco quando você se afastou. Seu sorriso carinhoso fez Peter querer te beijar de novo, mas estava muito consciente dos olhos nas costas dele. "Tchau, gente!" Você se despediu, vibrante, e estendeu a mão para Peter, que te seguiu para fora da escola, ouvindo um coro de "Tchaus".
Do lado de fora, ao avistar o seu carro, Peter finalmente conseguiu juntar neurônios o suficiente para falar.
"Por que você fez isso?" Ele estava bem confuso. Você na escola dele. Não é algo que combina. Não é algo que ele esperava juntar algum dia.
"Ned me falou o que aconteceu. Tava com medo de eu ficar brava com ele por contar nosso segredo." Você explicou, parando e o observando com as sobrancelhas franzidas. "Não gostou de eu ter aparecido?"
"Não! Quer-quer dizer, sim! E-eu-eu amei! Eu amo você!" Peter rapidamente te garantiu, te fazendo rir. Você sempre ri quando ele se atrapalha com as palavras. Ainda bem que você acha isso fofo. "E só que... eu nunca imaginei que você faria isso..."
"Não gostei de saber que estavam tirando sarro de você. Então resolvi mostrar a verdade." Olhando atrás dele, na direção das janelas da escola, você chegou mais perto. "Eles estão assistindo a gente- Não vira! Vem aqui." Você o beijou novamente, e dessa vez, Peter não hesitou em colocar as mãos nas suas costas, te abraçando apertado, e deixando você enfiar a língua na boca dele, na frente da escola. Felizmente não restava muita gente no recinto. Não que isso fosse o impedir. Peter sente que pode fazer qualquer coisa quando você está por perto.
Ao som do gemido dele, que escapou quando você puxou os cabelos dele um pouquinho mais forte, vocês se separaram.
"Foi mal." Peter conseguia sentir todo o sangue, que não estava indo para abaixo da linha do cinto dele, no próprio rosto.
"Você não fez nada de errado, fofinho." Você o tranquilizou com um selinho. Se afastando um pouco, você voltou a estender a mão para Peter. Mas antes que pudessem seguir para o carro, você acenou para as janelas. Peter olhou a tempo de ver cabeças desaparecendo apressadas.
No meio do caminho, depois de conversarem um pouco sobre como foi a sua missão, você perguntou: "Quer parar em algum lugar pra comer alguma coisa? Sorvete, talvez?"
"Não." Peter respondeu muito rápido. Rápido o suficiente para chamar a sua atenção.
"Você tá nervoso."
"Nervoso, eu? Pff, não." Suave, Peter, bem suave.
"Não?" Você levantou uma sobrancelha para ele, o deixando saber que não tinha comprado.
"Só, um, ansioso." Ele começou a agitar umas das pernas rapidamente, denunciando o próprio ponto.
"Own, o meu bebê tá carente?" Você tirou uma das mãos do volante e beliscou a bochecha dele, afetuosamente. Peter baixou os olhos para o colo, brincando com os próprios dedos, constrangido. "Ei, eu também senti a sua falta." Você pegou uma das mãos dele, acalmando a agitação. A partir daí, você mudou de assunto.
Chegando no seu apartamento, a ansiedade de Peter voltou a aumentar, muito. Ele sabe que vocês vão transar, vocês já transaram antes. A primeira vez dele foi com você. Estão juntos há quatro meses, e os últimos três foram recheados de sexo. Mas Peter ainda não sabe agir com naturalidade nessas ocasiões, por isso ele sempre espera a sua deixa, e isso é o que o faz mais disfuncional. Mais desajeitado.
Ainda perto da porta, ele tirou os tênis, ficando de meias. Também tirou o blusão, o pendurando no cabideiro, e deixando a mochila dele no chão, logo abaixo.  Ao mesmo tempo em que você tirou os seus tênis, também ficando de meias, e colocou suas coisas na mesinha ao lado.
"Quer água? Refrigerante? Eu comprei aquele sabor que você gosta." Você perguntou, indo direto para a cozinha. O coração de Peter ficou quentinho.
"Pode ser o refrigerante." Peter te seguiu.
Você foi até a geladeira e se inclinou para mexer lá dentro. Peter quase caiu da banqueta onde estava se sentando. Felizmente, ele se recompôs antes que você se virasse, colocando uma lata de refrigerante em cima da bancada, na frente dele, com uma garrafa de água na outra mão.
"Quer um canudinho? Um copo?"
"Não... Obrigado, S/N." Algo nos olhos, ou voz, dele deve ter denunciado que ele não estava falando só do refrigerante, porque você parou de abrir sua garrafa e o olhou com confusão. "Obrigado por sempre cuidar de mim." Ele sorriu e abriu a lata, tomando um longo gole do líquido saboroso. A ansiedade dele começou a diminuir. Nada pode dar errado quando você está por perto.
"Sempre, fofinho." Seu sorriso fez seus olhos brilharem lindamente. Você foi até Peter e segurou o rosto dele em uma mão, se aproximando para dar um beijinho na testa dele, depois enfiou os dedos na frente dos cabelos dele, os penteando para trás. Peter se inclinou contra seus toques, fechando os olhos para aproveitar melhor o seu calor e cheiro. Ele queria deitar o rosto nos seus seios, e te abraçar assim por horas. "Você deve estar cansado. Vamos pra sala." Abrindo e bebendo bastante da sua garrafinha, você fez o caminho até a sala. Ficando de pé, Peter, mais uma vez, te seguiu de perto, com o refrigerante na mão. ''O que você quer fazer?" Você sentou no seu grande e confortável sofá, pertinho de um dos braços, colocou a sua garrafinha no chão ao seu lado, e pegou o controle remoto da TV.
Sexo.
"Ah, um, n-não sei, um..." Peter gesticulou inutilmente com as mãos, como se elas fossem desenhar uma resposta melhor do que a que a boca dele estava sendo capaz de prover. O pensamento intrusivo o deixando nervoso.
"Star Wars?" Não querendo se atrapalhar mais na resposta, Peter só assentiu rapidamente. "Vem." Você deu um tapinha na sua coxa, o chamando. Peter se apressou em colocar a latinha na mesa de centro, se deitar de lado no sofá e aninhar a cabeça na sua coxa. "Toma." Você o entregou o controle, o deixando decidir por qual vocês iriam começar. Peter pegou, mas não antes de te oferecer um sorriso agradecido, e talvez adorador...
Nos primeiros quinze minutos do Episódio IV, Uma Nova Esperança, Peter sentiu as suas mãos deixarem os cabelos dele e descerem para o pescoço, onde você passou suas unhas levemente, o fazendo se arrepiar todo. Se percebeu o tremor que percorreu o corpo dele, você não comentou, continuando a estimular a pele sensível. E se Peter estava achando difícil focar no filme antes, quando você desceu mais a mão e começou a trilhar os seus dedos do peito até o umbigo dele... Peter só conseguia se focar em respirar normalmente.
Ouvindo você rir, Peter abriu os olhos, que ele nem tinha percebido se fecharem, e esperou você comentar o estado dele. Mas quando nada veio, Peter percebeu que você estava reagindo à TV, e não a ele. Rindo da interação entre o R2-D2 e o C-3PO. Respirando fundo, tremulamente, Peter tentou prestar atenção no filme, mas teve que apertar a garganta para se impedir de gemer quando um dos seus dedos, no caminho deliciosamente tortuoso pelo corpo dele, passou sobre um dos mamilos, que logo começou a formigar, desejando mais estímulos.
Peter estava vergonhosamente duro. A ereção esticando a cueca dele, e pressionando contra o zíper da calça. Ele queria tanto se tocar, mas não tanto quanto ele queria sua mão dentro da calça dele. Principalmente quando você desistiu de subir suas carícias até o peito dele, optando por fazer círculos em volta do umbigo dele. Seus dedos tão perto de onde ele estava pulsando, e provavelmente vazando... Peter estava todo tenso, tremendo levemente, começando a suar, e você não estava fazendo nada demais! Se controla, Peter!
"Desisto. Você não vai mesmo dizer alguma coisa?" Sua voz fez o pobrezinho arregalar os olhos.
Lentamente, Peter se deitou de costas no sofá, para poder ver o seu rosto, e encontrou um grande sorriso. Sua expressão divertida, mas incrédula.
"Você tava fazendo de propósito!" Peter acusou, tapando o rosto com as duas mãos, o sentindo quente demais. Ao som do seu riso, Peter continuou. "Você é tão má!"
"Eu não pensei que você fosse sofrer em silêncio por todo esse tempo!"
"E eu pensei que você só tava fazendo carinho em mim!" Ele só tirou as mãos do rosto para falar, mas logo o cobriu novamente, muito constrangido.
"Eu tava. Mas também tava tentando, sutilmente, indicar algo mais."
"Por que sutilmente?" Peter se sentou no sofá. "Você pode, literalmente, fazer o que quiser comigo, quando quiser."
"Eu- Sério?" Com a sua expressão surpresa, Peter percebeu que falou demais. Foda-se, ele decidiu. A frustração sexual estava no comando. Ele assentiu, esperançoso. "Então eu quero que você se levante e tire toda a sua roupa." Peter ficou ainda mais excitado. Te olhando com uma expressão de 'é sério?', querendo ter certeza. Quando você assentiu, ele se levantou, rapidamente, querendo ficar nu logo. "Devagar." Obedecendo, Peter alternou entre olhar para os botões da camisa dele, e para o seu rosto, querendo saber se estava fazendo um bom trabalho. Sorrindo timidamente. Quando só lhe restava a cueca, cinza, com uma pequena mancha molhada onde a cabeça do pênis dele estava, você disse "Vem cá, senta aqui." Você gesticulou para o seu colo novamente, se afastando um pouco do braço do sofá. Peter ficou pasmo, e se aproximou lentamente, hesitante, até que você pegou atrás de um dos joelhos dele e o incentivou a montar o seu colo. Peter deixou a maior parte do peso sobre os joelhos. "Eu falei pra sentar." Você pegou os quadris dele e empurrou para baixo, o fazendo descansar sobre o bumbum. Peter se sentiu estranho. Mas um bom tipo de estranho.
"Eu não tô muito pesado?" Ele precisou saber. Você revirou os olhos, bem humorada, como se ele tivesse feito uma pergunta boba.
"Sabe que sou mais forte e resistente que o normal, né?" E claro que sabe. Ele já lutou ao seu lado. Peter assentiu, mordendo o lábio quando os seus olhos abaixaram para a ereção dele. "Você tava escondendo isso de mim." Você traçou o comprimento do membro com a ponta do seu dedo indicador, da base à ponta, reflexiva, fazendo Peter estocar contra seu toque muito leve.
"Eu fiquei com vergonha..." Sua expressão se tornou interrogativa. "Pensei que você só tava sendo carinhosa, e que eu tava sendo pervertido." Peter se explicou.
"Bem, considerando que eu tava tentando de deixar com tesão, sua vergonha foi à toa."
"Agora eu sei disso." Peter sentiu um bico se formar.
"Então me mostra ele." Seu olhar se tornou descarado.
Peter sentiu o pênis se contrair com as suas palavras. Como se ele tivesse uma mente própria.
Delicadamente, Peter enfiou a mão na cueca e puxou a ereção para fora, deixando as bolas cobertas. Ele estava tão duro e tão vermelho, que a cor já estava começando a escurecer para o roxo.
"Oh, probrezinho." Você o envolveu com uma mão, fazendo Peter se curvar para frente e esconder o rosto no seu ombro, fechando as mãos no tecido da sua camiseta, dos seus lados. "Tá doendo?" Peter fez que não com a cabeça. O que ele estava sentindo não podia estar mais longe da dor. Você estava sendo gentil, lubrificando a sua mão ao massagear continuamente a glande, que estava produzindo gotas após gotas de pré-gozo. A sua outra mão acariciando as costas dele, que estava murmurando gemidos e choramingos contra a pele do seu pescoço e ombro. Instintivamente, Peter começou a foder a sua mão, precisando que você tocasse mais dele.
"S/N-N!" Peter se forçou a parar os próprios movimentos, mas os seus continuaram.
"Hum?" Você beijou atrás da orelha dele.
"Eu-eu vou, eu, vou, eu vou..." Sua mão nem estava rápida, mas Peter conseguia sentir a tensão no barriga dele começar a inflar.
"Você vai?... Fala a palavra..."
"Eu v-vou gozar!" As bolas dele estavam tão, tão apertadas.
"Pode gozar..."
Os olhos de Peter se reviraram atrás das pálpebras, os quadris dele estocando esporadicamente.
"Sua roupa-"
"Pode gozar, fofinho..."
Peter voltou a foder a sua mão, rápido e forte, totalmente perdido na sensação. Logo, ele se sentiu gozar, o membro soltando jato após jato de sêmen, em contrações que faziam o corpo dele inteiro ondular. Gemendo alto e sem ar, Peter aproveitou cada segundo da euforia. Sem forças, ele colapsou nos seus braços, que estava dizendo palavras carinhosas e o acalmando com uma mão descendo e subindo nas costas dele.
Te abraçando forte, Peter se lembrou que vai passar a noite toda com você. Ele é tão sortudo!
"Você tá bem?"
"Eu tô ótimo." Peter voltou a se sentar ereto, para te deixar ver o quanto ele estava satisfeito.
Você lhe deu um selinho, e começou a limpar a mão, manchada com os fluídos dele, na parte limpa da sua camiseta. Aí ele viu a frente do tecido também manchada.
"Foi mal, S/N!" Ele olhou em volta, procurando algo para te ajudar a se limpar.
"Não se preocupa com isso." Depois de limpar sua mão o máximo que podia, você tirou a camiseta, com cuidado, a colocando do avesso e a passando na barriga e pênis de Peter, o fazendo sibilar um pouco com a sensibilidade, e segurar nos seus braços por reflexo, focando a atenção no jeito que seus seios expostos se moviam enquanto você o limpava. "Já?" Seguindo os seus olhos, ele viu que o amigo dele estava crescendo novamente sob sua atenção.
"Eu não controlo isso!" Peter se defendeu, lutando contra o desejo de esconder o rosto novamente.
Você riu.
"Levanta!" Você mandou, dando um tapinha no bumbum dele e jogando a camiseta suja no chão. Peter obedeceu, guardando a ereção em formação de volta na cueca, e observando a sua reação. Você se levantou e abaixou o short, junto com a calcinha, os deixando no chão com o resto das roupas, depois tirou as meias. Peter não esperou você falar para ele ficar nu também, se livrando rapidamente dos últimos artigos. "Alguém tá muito excitado. Nem parece que acabou de gozar." Você provocou. "Guloso."
Peter mordeu a ponta da língua para se impedir de sorrir muito.
"Você também tá." Você arqueou uma sobrancelha, 'é mesmo?' "Eu consigo sentir o cheiro." Benditos sejam os sentidos aguçados dele.
"Ah, é? E o que você vai fazer a respeito disso, fofinho?" Você desafiou, confiante.
"O que você quiser." Peter jurou.
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