Tumgik
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monaqsworld · 2 years
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Friday ,and happy one <3 i wish for you too #whitedress #stockingfetish #fishnetstockings #fishnets #transass #translegs #tightlines #tattooedtrans #modeling #modelhub #pornhub #transisbeautiful❤️ (at Hotel Las Palmeras) https://www.instagram.com/p/CdgIdsTo8yR1qDeLCIcXW29XyVkpjqmodYy3Dk0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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froghazz · 5 months
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você ��? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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batgirlballs · 11 months
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Psychic Girls <3
Psychic girls who send you dirty thoughts at inappropriate times to make you squirm. <3 Psychic girls who restrain you down with telekinesis when you’re being bratty. <3 Psychic girls who use illusions to enhance the experience. <3 Psychic girls who use their future sight to prepare for what you’re gonna want her to do to you next. <3 Psychic girls who mind meld with you in the aftercare. <3
Feel free to add your own ideas to what psychic girls could do to you in the tags! :3
This is about gayass transass sex, cishets, please ignore.
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typeboyz · 4 months
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→ Lee Hyunjae x Leitora
→ Palavras: 1k
ATENÇÃO: smut, headcanon, linguagem obscena, masturbação, sexo oral, sexo desprotegido, sexo no chuveiro, uso de brinquedos, hyunjae com desejo sexual, cuidados posteriores, tudo é consensual.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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Hyunjae é um homem desesperado, e por desesperado quero dizer que ele quer fazer você gozar todos os dias, mais do que realmente quer transar com você.
Ele prefere te acordar com a cabeça entre suas pernas, com o rosto enterrado ali, enquanto lhe dá o primeiro orgasmo do dia, o primeiro de muitos. Ele passaria os braços ao redor de suas pernas para a puxar para perto, de modo que pudesse sentir o gosto da sua boceta, com o nariz batendo suavemente no seu clitóris, antes de mergulhar a língua na sua entrada e ouvi-la gemer o nome dele. O som é tão bonito no seus lábios que o estimula a continuar naquelas manhãs sonolentas em que o sol brilha sobre seu rosto e há um sorriso singelo em seus belos lábios, assim ele a devora como se fosse sua última refeição.
Logo depois é hora do café da manhã e você estava cozinhando ovos usando apenas a camiseta branca dele, talvez você tenha se esquecido de colocar a calcinha imediatamente, e ele está lá. Esfregando o pau dele contra a sua bunda enquanto você faz ovos mexidos, ou até mesmo ovos estrelados. As mãos dele agarram a sua cintura, te atraindo para ele, enquanto ele praticamente bate o pau nas suas costas com um gemido abafado no seu pescoço.
— Hyunjae... – Você geme, com os olhos se fechando um pouco diante do delicado arrastar do pênis dele entre as suas nádegas.
Os dedos dele avançam entre as suas coxas e entram lentamente dentro da sua entrada, apontando perfeitamente para o seu ponto doce especial, que ele mira repetidamente até que você se agarre à bancada gemendo. Os dedos longos e finos dele aumentam o ritmo, adicionando um segundo, ou até um terceiro para esticar você com facilidade. Hyunjae te abre com movimentos de tesoura, como se quisesse colocar o pênis dentro de você, mas não o faz. Ele não se importa com isso, pois isso pode acontecer mais tarde. E quando ele sente suas coxas apertando a mão dele, ele ri.
— Obrigado, querida. – Ele murmura em seu ouvido antes de te deixar na cozinha para relaxar enquanto terminava o café da manhã, não antes de lamber seus fluidos dos dedos dele, é claro!
Ele saí para treinar, trabalhar ou qualquer outra coisa, mas se estiver se sentindo muito atrevido, pediria que você mantivesse o vibrador bluetooth dentro da sua buceta pelo tempo que ele quisesse e quem é você para negar a vontade do seu amor, que está tão desesperado para fazer você se sentir tão bem, com os olhos arregalados e os lábios perfeitos fazendo beicinho. Então você cede, não é como se você fosse fazer muito hoje até Hyunjae chegar em casa.
Enquanto você lava a roupa, o vibrador ganha vida quando ele o liga em uma configuração lenta, enquanto faz seus alongamentos ou reuniões matinais. É o suficiente para que você se sinta confortável, mas também carente, com sua buceta dolorida, mas isso não acontece até que você esteja deitada no sofá gemendo o nome dele enquanto ele te excita, mesmo que ele não esteja na sala. A ideia de que você estava se soltando onde quer que esteja em sua casa, por causa dele o deixa com tanto tesão que ele quase bate uma punheta no banheiro.
Na hora do almoço, ele chega em casa e facilmente a encontra no sofá, meio adormecida por causa de um cochilo, ele acaricia você por alguns instantes antes de pegar o vibrador e o tirar de você, antes de esfregar o pênis duro na sua buceta pulsante, com a ponta vermelha e furiosa, com vontade de preenchê-la. Talvez ele transasse com você assim, deitados no sofá, com o suéter, ou a calça até a metade das coxas, enquanto puxa sua legging, ou short jeans para transar com você como se fosse sua última missão.
E você adora isso, gemendo e se agarrando a ele enquanto ele a fode nessa posição estranha, mas ele ainda faz com que funcione enquanto te fode até que você finalmente chegue ao limite.
— Boa menina, minha boa menina. – Ele murmura enquanto a preenche tão bem que a deixa atordoada e feliz.
— Você é doido, louco por sexo, sabia? – Você murmura antes de beijar os lábios dele e permanecer em seu abraço por mais tempo antes de se levantar para procurar o almoço. — Mas eu amo você.
Você sussurra, beijando todo o rosto dele.
À noite, ele estava cozinhando na cozinha, você chega nele com a mão passando pelas costas dele e Hyunjae estava tão excitado por você que se inclina desesperado para trás em seu abraço, num estante delicado e antes que a mão dele leve a sua até a protuberância dele, você mesmo o faz.
— Você já está duro? Bebê carente. – Você fala antes de beijar a bochecha dele e vai ajudá-lo com o jantar.
Ele tenta se controlar, mas a maior parte da noite acaba com o jantar terminado e a cabeça dele entre as suas pernas, novamente persuadindo a dar mais uma dose antes de levá-la para a cama.
Não vai parar por aí, ele vai te foder suave e lentamente, finalmente tão doce e adorável, mesmo que por um tempo, enquanto segura suas mãos nas dele e atinge seu ponto ideal, fazendo sua buceta jorrar e se apertar em torno do pau dele.
— Goza pra mim, querida. Vá em frente, por favor, você merece. — Ele gemia em seu pescoço como se você fosse uma princesa, ou uma rainha, mas para Hyunjae você é.
É a rainha dele.
Então você goza, talvez ele faça você esguichar por todos os lençóis, enquanto ele goza dentro novamente. Seus fluidos manchando os lençóis e o abdômen dele, enquanto ele se aproxima para beijar sua testa, beijo após beijo.
Se você tomar banho em qualquer momento depois do jantar, ou mesmo depois de um almoço, ele também foderia você lá. De costas para a parede do chuveiro, os braços fortes dele flexionando os músculos à mostra, enquanto ele a segura. Você geme tão lindamente, balançando para trás, para atender às investidas dele, enquanto ele distribuía beijos pelo seu pescoço molhado e clavícula. Ele grunhindo em seu ouvido enquanto se afasta minimamente e esfrega seu clitóris em círculos mágicos, apertando para fazê-la gozar com um grito.
Você se equilibra em seus pés, estende a mão para acariciar o pau de Hyunjae algumas vezes antes que ele pintasse sua mão com o esperma dele. O ruído que sai dele é tão gutural e luxurioso que você se arrepia.
Mas os cuidados posteriores!
Meu deus, ele seria tão delicado e super gentil.
— Amor, acho que você deve ter tido uns cinco orgasmos hoje. – Ele fala, esfregando suas coxas e aplicando uma espécie de creme calmante na sua buceta dolorida.
Ele lhe faria uma massagem, se você quisesse, suave e carinhoso. Hyunjae seria todo fofo e carinhoso, beijando seu rosto e a acariciando como um maldito cachorrinho que precisava de carinho, mas também queria te confortar. Ele colocaria seu filme favorito, prepararia seu lanche e sua bebida preferida, depois finalmente a abraçaria na cama.
Apenas para repetir tudo ao amanhecer, com o rosto dele entre suas pernas mais uma vez, sob a luz do sol.
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tecontos · 1 year
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Segredo desse final de semana; transei com o meu sobrinho (28-01-2023)
By; Tia
Oi, acompanho o Te Contos a uns 3 anos, já ate mandei conto, e gostaria de contar a minha mais recente aventura, aconteceu nesse final de semana.
Eu não vou revelar meu nome, sou uma mulher de 56 anos, moro em São Paulo e, como muitas mulheres da minha idade, tenho meus desejos reprimidos. Sou divorciada e a história que vou contar no início me envergonhava muito, mas senti que seria necessário escrever para que eu pudesse encarar melhor minha realidade.
Tenho um sobrinho que tem 28 anos e mora com a mulher dele a 7 anos, bem longe de mim. Ele sempre vem a minha casa para rever os antigos amigos (pois viveu aqui ate antes de casa).
Nesse sabado, quando ele veio sozinho para minha casa para beber com os amigos. Ele é um rapaz normal, sem atributos físicos maravilhosos. Eu já tenho meus seios siliconados, me mantenho em forma frequentando academia, sou branca e tenho cerca de 1.65 de altura.
Não fazia sexo a 3 meses, desde que meu último namorado me deixou. Desde então não tive mais oportunidades, mas sempre me masturbo com vibrador. Como sempre estou sozinha, penso em muitas bobagens. Quando meu ele chegou, dei-lhe um forte abraço e fiz seu jantar.
Ele saiu e acabou voltando muito frustrado e irritado. Perguntei a ele o que aconteceu e ele disse que nenhum dos seus amigos estavam disponíveis para sair. Perguntei a ele onde iriam e ele me respondeu:
- Pô tia, a gente ia a algum barzinho, e depois ia na zona, e eu tava precisando dar uma boa foda pra desestressar!
Como ele é um adulto e eu também, não fiquei surpresa, pois já estava acostumada com as histórias das baladas dele.
Naquele momento ele foi para o quarto dele assistir TV, eram 23hs e eu fiquei na sala pensando em como deveria ser o meu sobrinho num puteiro, o que ele falaria, e… sem querer… pensei nele transando com uma puta.
Neste momento reconheci que senti prazer em pensar naquilo, mas na mesma hora repreendi. Lá pelas 00hs, percebi que seu quarto estava com luz apagada e fui lá só para ver se ele estava dormindo, na verdade eu queria ver o corpo dele, por curiosidade. A porta estava trancada e a luz apagada, mas ouvia baixinho uns gemidos.
Era ele vendo algum filme pornô. Na mesmo hora percebi que ele se levantou e correu para abrir a porta. Eu fiquei sem reação quando ele destrancou e perguntou:
-Tava na porta me vigiando, tia?
E Eu disse: -só queria ver se estava dormindo, só isso.
Não pude deixar de reparar naquele volume da bermuda dele. Ele estava sem camisa e eu senti prazer. Ele percebeu que eu havia olhado para o pau dele e, quando eu estava me virando para ir pro meu quarto ele disse:
-Estava vendo uns pornôs, já que fiquei na mão mesmo né.
Na mesma hora eu voltei e falei: -Posso assistir?.
Ele então sentou na cama dele e ligou a TV no canal pornô. Eu falava que achava aquilo muito nojento e ele dizia que gostava de coisas sujas de vez enquanto. De repente, para minha surpresa, começou a passar uma sequência de sexo entre uma mulher mais velha e um garoto. Na mesma hora falei:
-Que horror!
Ele respondeu: -Vai me dizer que você não gosta disso?
Eu respondi que gostar eu gostava, mas já estava muito velha para aquele tipo de coisa.
Foi quando ele me surpreendeu e disse:
-Você morreria de infarto se transasse com um homem mais jovem?
Eu, neste momento, sentir o calor correr meu corpo e me inundei de tesão. Perdi a cabeça e respondi:
-Claro que não, posso estar velha mas ainda dou uma aula disso.
Ele começou a me olhar com aquele olhar debochado de dúvida e falou:
-será mesmo, duvido!
Eu senti o meu momento e perguntei a ele se o que ocorresse naquelas quatro paredes ele manteria segredo, ele respondeu que sim. Tomei a iniciativa e disse:
-Tira a cueca que eu vou te mostrar como eu deixo um homem doido de tesão.
Eu estava preparada para ouvir uma resposta negativa, mas não era isso que os olhos dele me diziam. Ele se levantou, tirou a calça na minha frente e botou a pica pra fora. Eu estava sentada e no mesmo nível da cintura dele, comecei devagar chupando aquela rola e botando até a garganta, quando ele disse que estava quase gozando.
Foi aí que eu chupei mais forte e engoli todo o gozo do meu sobrinho. Falei com ele depois:
-tá vendo, eu ainda não perdi a prática, mas mantenha segredo disso hein!
Ele aceitou prontamente, lá pelas 05hs, eu senti que alguém estava na minha cama e quando olhei pro lado, era ele.
Naquele escuro do quarto ninguém soltou uma palavra sequer, o que se ouvia eram os movimentos dele me colocando de conchinha com violência e, sem camisinha, pegando meu quadril para encaixar na rola dele. Ele começou o vai e vem forte e eu gemia devagar.
Depois de 2 minutos ele começou a gemer forte e empurrava com raiva na minha buceta até que gozou.
Eu não havia gozado, então disse baixinho:
-Você pode vir por cima de mim enquanto eu me masturbo?
Ele aceitou e colocou aquela pica mole em mim e eu comecei a me dedilhar loucamente até gozar.
Quando gozei, ele recuperou a ereção e começou a meter forte de novo, só que desta vez enquanto ele metia, lambia meus seios e me beijava alternadamente. Quando ele gozou, saiu de cima de mim e, sem pronunciar uma palavra, voltou para seu quarto. Acordamos por volta de 10hs da manhã, ele se arrumou e foi embora.
Eu não tenho falado com ele com medo dele ter se arrependido, mas espero ansiosa a volta dele. Se isso acontecer, eu escrevo como foi.
Enviado ao Te Contos por Tia
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babydoslilo · 8 months
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Minha menstruação está 3 dias atrasada.. Se eu transasse já estaria com a corda no pescoço uma hora dessas
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irregodless · 10 months
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my gayass cousin turns out to be my transass cousin
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Posso dizer que só encontrei pessoas que falam de sexo esse ano e justamente aqui no Tumblr.
Na época de escola nenhum dos meus amigos nerds falavam sobre isso, nem sobre garotas.
Na época da faculdade nenhum dos meus amigos nerds falavam disso também, estávamos preocupados demais com as matérias, os animes da temporada e com jogos.
No trabalho o ambiente é professional, não se fala disso. Mesmo na hora do almoço, em meio aos restaurantes, também não é lugar de se falar sobre.
Na pós graduação piorou, um dia cheio de aula, das 8h às 17h vendo as maluquices da Ciências de Dados. Além de que só falava com o meu amigo lá, o mesmo amigo da faculdade e trabalho, sempre os mesmos assuntos.
Facebook e Twitter também não via nada sobre, apenas memes e notícias.
Apenas aqui as pessoas postam imagens e vídeos relacionados a sexo, textos sobre sexo, asks sobre sexo para todos os lados. É como se em 26 anos ninguém ao meu redor transasse, só agora descobri essa bolha de vida sexual. E encontrei bem tarde, agora tenho essas crises pensando que tempo demais se passou para eu aprender sobre, feio demais um homem da minha idade não saber flertar, não saber dar um beijo.
E não que a culpa seja das pessoas ao meu redor, é que eu simplesmente nunca fui estimulado a pensar nisso. Meu único estímulo eram os estudos.
No ensino médio pensava em faculdade. Na faculdade pensava em trabalho. No trabalho os amigos me apoiavam a fazer uma pós. Na pós me estimularam a procurar um trabalho melhor. E aqui estou.
Acabei de acordar e já fiz textão, que belo feriado esse.
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umparaisoemsilencio · 23 hours
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Adolescência roubada III
Quando tinha 15 anos, eu passava muito tempo no corredor da escola sentada tocando violão, tive um namorado que terminei por que me apaixonei por minha melhor amiga do ensino fundamental, mas que mesmo sendo forte e popular, um garoto que todas as meninas do colégio queriam ficar, eu repentinamente comecei a me envolver com ele, mas não consegui ter relações sexuais, me sentia muito culpada, apesar de sentir uma enorme vontade de transar com ele. Me segurei por muitas vezes no quarto dele enquanto estava de cueca e pau duro, me tocando, me beijando, e eu morrendo de medo e me esquivando, aquilo seria errado demais, eu me sentiria muito suja se transasse com ele, e ferrada pois segundo o meu tio "o homem que eu aparecesse ia sair debaixo de vassourada", -tudo bem que Tony era grande, forte e filho de juíza, meu tio arranjaria um belo de um problema- mas no momento só pensei na merda que aquilo daria.
Terminei com Tony no dia dos namorados, ele tinha comprado um DVD da Avril Lavigne pra me dar de presente, mas eu fui correndo pra casa de Iris, que era a minha melhor amiga na época, mas que fomos nos envolvendo e repentinamente nos beijamos, sentimos atração uma pela outra, depois nos culpamos por isso, mas não conseguimos conter, e continuamos nos encontrando, transamos, e isso era muito bom pra mim. Transar e sentir atração sexual por uma mulher, confiável, que não me representava perigo. Começamos a namorar.
Após 2 anos de namoro, aos 17 anos, eu entrei no Colégio Thales de Azevedo, era ainda muito retraída, tímida, e ainda tinha o costume de ficar tocando violão no corredor da escola, mas uma garota chamada Ítala, que era toda socializável, e sapatão, veio até mim e começou a puxar conversa, amava o fato de que eu tocava violão, e construímos uma amizade a partir dali. Eu estava feliz, estava entrando em um novo ciclo de vida, rodeada por pessoas normais, mas a perseguição ainda não tinha acabado, e eu parecia me sentir refém de Miro. Até quando ele começou a me abordar na saída do colégio, dizendo pras minhas amigas que era meu tio, insistindo pra dar carona, querendo dar carona pra elas também, e eu não tinha o mínimo de coragem de falar o que realmente acontecia ali, só entrei no personagem do "tiozão", entrei no carro, e mais uma vez fui me despersonificando, voltando àquele ciclo.
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patiencx · 6 months
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Se o diabo aparecesse e falasse que eu perderia meu pau mas a última mulher que transasse fosse você eu aceitaria na hora
KKJJKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE ISSO
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refusetogonumb · 7 months
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Eu penso com muita frequência em todos os homens com quem já estive. Penso se algum deles valeria mais uma chance, se eu deixei passar um diamante. Eu sei que não. Hoje especificamente venho pensando no N.
Conheci ele num bar. Eu tinha saído com o G, um amigo que eu me forçava a não ver que era apaixonado por mim. Passamos em frente a um barzinho e eu vi um loirinho bonito falando com duas meninas e um menino na calçada. Então, eu sugeri ao meu amigo que fôssemos no bar. Em cerca de meia hora estávamos conversando com aquele grupo, no qual todos os membros eram muito simpáticos. O loirinho logo comentou que a namorada dele também era brasileira. Eu logo desisti dele mas segui me divertindo com toda a galera. Fomos pra casa de uma das meninas e, na hora de ir embora, eu não sabia meu caminho. Era minha primeira semana em Paris, eu não sabia como chegar em lugar nenhum.
O N me falou que nós pegaríamos o mesmo ônibus, a casa dele era caminho pra minha. Eu só segui. Até então eu não tinha nem o considerado como nada, mas no ônibus conversamos sobre cinema e documentário. Eu me lembro bem de colocar os meus pés ao lado dos dele e olhar nossos sapatos juntos. Em alguma parte do caminho ele me chamou pra casa dele então descemos juntos do ônibus. Na calçada fomos andando de mãos dadas e ele me emprestou seu moletom.
Tomamos um vinho e nos beijamos. Ele beijava bem pra um gringo. Ele gozou na minha boca sem avisar e eu fiquei indignada. No outro dia saí correndo da casa dele como uma criminosa e pensei "nunca mais vou ver esse homem".
Meses depois ele me chama pra sair. Eu precisava desesperadamente esquecer que tinha acidentalmente transado com o G no dia anterior então aceitei o convite porque achei que se eu transasse com outro no da seguinte eu poderia simplesmente apagar o G do meu histórico.
O date foi melhor. Ele era simpático e inteligente, porém "pobre". Nunca vi alguém com um senhor apartamento no meio do Marais não ter dinheiro pra pagar um cocktail no bar pra garota com quem ele tá saindo. Odeio homens que não pagam pra mim.
De qualquer forma eu estava muito focada. Fui pra casa dele e tudo foi melhor. A conversa, o sexo. Menos quando ele brochou e disse que era porque tomava antidepressivo porque tinha alto potencial intelectual. Eu ri na cara dele. Tudo ser melhor não significa que foi bom.
Eu também tive uma crise de ansiedade e ele foi bem atencioso e me fez um chá. Gostei da companhia dele apesar de tudo.
Enfim, todo esse contexto pra falar que às vezes eu imagino se isso teria chegado em algum lugar se tivéssemos saído de novo. Não teria ido muito longe, certamente.
Ele era bonito, mas não era pagante. Demorava pra responder no zap, muito deprimido, ruim de cama, não iria me tratar que nem princesa, mas tinha um puta apartamento. Não vale nem a pena pensar nisso, mas eu penso. Acho que só penso porque ele era bonitinho. Enfim, hoje tenho o homem dos meus sonhos comigo e se eu tivesse perdido mais tempo com essa lumbriga talvez não tivesse conhecido meu amor.
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amorzinho, o que eu quero lhe falar é o que venho sentindo, e que não é de hoje, é de quase um ano com altos e baixos desse sentimento, sei disso porque sinto e registro.
um ano atrás eu falava sobre saber que você me escolhe, mas que não me sinto procurada como lugar de desejo, falava também sobre o receio de comunicar isso pra você porque você não tava se sentindo bem e contava que muito dessa situação era reflexo de como você estava.
e eu entendi, entendi a ponto de ir deixando o tempo passar, a vontade passar, ficar sem líbido, não me desejar, me sentir vazia e não entender.
mas todo desentendimento incomoda e uma hora ele precisa ser falado, errei em não me comunicar bem e com clareza com antecedência, mas chegou a hora de ser direta, porque tá me doendo absurdamente e eu preciso de ajuda pra resolver.
preciso de ajuda porque nesse meio tempo, eu tava tentando te botar pra cima o tempo todo tentando de mostrar como eu te vejo, ressaltando suas melhores características, falando o quanto você é bonito, quanto é gostoso, como a academia tá fazendo bem e dando resultado, tentando levantar você e te mostrar o quanto eu tava te desejando.
achei também que se a gente tivesse mais tempo pra gente, a gente conseguiria criar nossos momentos, superar as ideias ruins que bagunçam a cabeça e conseguir colocar em prática o desejo carnal que eu tinha, por isso quis viajar, quis ter um date, fazer coisas diferentes.
mas eu não sei, acho que fiz errado, acho que falhei, acho que não deixei claro o quanto te desejava o quanto queria ser desejada também.
Amorzinho, eu queria que a gente saísse pra jantar, tomasse um vinho, um espumante, o que fosse e voltasse pra casa e transasse sem precisar tomar banho e escovar os dentes antes, que a gente só tire a roupa e flua. Queria chegar de surpresa, trazer um vinho, botar um lingerie e a gente aproveitar pra conversar e transar também. Queria que essa lingerie não tivesse dado idas e vindas na minha bolsa. Queria trazer um óleo, que também virou figura cativa na minha mochila, pra gente passar no corpo, se tocar e se amar, queria conseguir te propor tudo isso, mas parece que o desejo e o sexo virou um grande tabu por aqui, porque eu sei o que eu quero, mas não consegui comunicar com você e eu não tenho entendido o que você quer, como você quer.
E é isso que envolve a paixão, a paixão é o que aquece o peito, é o que salta os olhos, é o que é saliente, o que envolve, o que intenso e que, pra mim, não tá acontecendo e isso significa que não, não tá tudo bem como você costuma dizer e talvez você sinta isso porque eu não tenho falado sobre essas coisas ou não tenha te interrompido.
Eu sei que não da pra voltar no tempo, que é agora e pra frente, mas eu sinto falta do nosso flerte descompromissado, das suas piadas de duplo sentido, de você me puxando e me querendo, me beijando longo, dançando junto, como foi naquele casamento que a gente acabou transando no banheiro e foi incrível. Aquilo é fogo, aquilo é paixão.
Eu me lembro muito do dia que a gente foi comer buraco quente na casa do rômulo e seus amigos falaram que na minha frente você não tava fazendo piada de duplo sentido com tudo, aquilo me alertou e me doeu também, porque isso não tava rolando aqui? com a minha presença? do mesmo jeito aconteceu no dia na lions que todo mundo ficou e você pegou na bunda de uma das meninas enquanto beijava, eu falei sobre isso aqui, e falei também porque não vejo isso acontecendo comigo, e queria e sentia falta.
Eu me pergunto onde a gente tá, porque companherismo tem muito, amorzinho, tem demais e isso é ótimo, e ser um casal companheiro é muito importante, mas é importante também manter a chama acesa, final é isso que torna um casal e diferencia de uma amizade. É ter intensidade junto, é ser adulto mas também ter nosso espaço de leveza e desejo.
Como falei, vinha fazendo meus esforços unitários para conseguir alcançar isso, conquistar esse espaço, elogiava quem você, o seu físico, tentava propor atividades diferentes, mas parece que toda noite a gente termina assistindo qualquer coisa na televisão, que é legal também, mas só isso não funciona e eu não sei mais o que fazer, o que sentir, o que pensar pra mudar isso.
E por isso que trago como eu me sinto pra você agora, porque apesar desse ser meu sentimento a relação é dois, os pratos tem que ser equilibrados pelos dois, a ajuda precisa acontecer dos dois lados, se tem algum desconforto pra um o outro sede, tenta de adequar, se ajeitar e vinha me resguardando, lhe resguardando, cedendo até sentir que ia ruir e agora, se for um plano de dois, a gente precisa reconstruir.
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jlias · 9 months
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Queria que vc tivesse comigo
Que me visse começar a auto escola
Que fosse meu ponto de paz quando a escola me consumisse
Que viesse na minha casa
Que beijasse na minha boca
Que transasse comigo em um lugar estranho mais uma vez
Que compartilhasse um filme comigo
Que mandasse mais fotos da suas costas
Que roubasse selinhos de mim no corredor
Que postasse a gente
Que andasse comigo por quilômetros como se não fosse nada
Que me abraçasse, como sempre tão grande
Que me olhasse com seus olhos brilhantes só mais uma vez
Cadê aquele carinho?
O que eu fiz com a gente?
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bananda · 10 months
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Escravoceta
Eu não tava bem. Não consigo me lembrar da última vez que estive bem, mas estava particularmente mal. Dia difícil, vinho ruim, um vazio no peito e, tal e qual o jumento dos Saltimbancos, aquela solidão, aquela humilhação que nem sei.
Eu estava pronta para receber toda e qualquer migalha de atenção, mas com o engajamento do Twitter cada vez menor, elas estavam mais e mais escassas.
Esse desespero por uma serotonina exógena me fez descer ao porão da internet e lá encontrei você. Eu odeio abrir caixinha de pergunta porque sempre tenho a impressão de que vai flopar, e quando não flopa, comentários quase misóginos me fazem querer parar de existir na internet.
Os seus me deixaram de coração quentinho. Ou foi o vinho.
Os desígnios do destino se uniram ao desejo incontrolável por ser vista, navegando entre abas encontrei você. Ali, perdido entre convites para grupos sinistros, spam e pessoas me oferecendo tarja preta, uma mensagem recém-enviada que chegou inconspícua, sem notificação nem nada, um convite e uma promessa tão desajeitados que pareciam mais uma oferta de venda de drogas.
“Não sou o Caio Castro” você disse. Fiquei confusa: meu dealer cobra inclusive o frete. “Eu tô com fogo no rabo e pelo visto você também”. Estava sim, mas tinha um motivo.
Eu estava em fase de mania. Não preciso explicar o que é, basta saber que não controlo muito bem minhas ações nem tomo as melhores decisões.
Mais cedo naquela semana, brincando de NGL com um mutual, acabei marcando um encontro com ele. O assunto não estava fluindo muito bem, eu estava apavorada com a ideia de sair com alguém que poderia falar mal de mim se fosse ruim. Eu queria muito impressionar o moço com minha beleza, minhas skills sexuais, minha inteligência. Estava me sentindo irresistível com os óculos da mania, mas sabia que estava enferrujada e precisava treinar com alguém inofensivo, como um boneco de treino no tutorial de qualquer jogo. Reaprender a sequência de botões a serem apertados sem correr risco de levar dano.
O moço dava corda, flertava comigo abertamente. Um flerte público de alguém tão cobiçado era tudo que a mania precisava para começar a criar cenários e fantasias. Ele disse: estou saindo de um relacionamento longo e monogâmico, não estou pronto nem tenho interesse em nada sério. O coitado estava com o pé torcido, numa situação bosta em casa, arcando com todas as dores de uma separação custosa e dolorida. Isso só fez com que a mania entendesse tudo como um desafio. Meu único objetivo naquele final de semana era fazer o moço se apaixonar perdidamente por mim, minha buceta seria a cura de sua alma transtornada, meu peito um acalanto. Reconheci todos os traços de uma obsessão borderline se formando, e isso me tornava cada vez mais segura em relação a você. Eu não sabia seu nome, nem precisava. Você seria uma casualidade de guerra na batalha pelas afeições do moço divorciado.
Esse distanciamento era essencial: minha última transa tinha sido péssima. Eu estava no auge de uma crise depressiva, tomando uns 4 remédios diferentes, me sentindo mal com meu corpo e com a minha vida de uma maneira geral. Tinha um colega de trabalho com o qual trocava alguns nudes eventualmente, ele adorava me mandar vídeos batendo punheta. Uma vez trabalhamos até mais tarde e eu propus que a gente transasse ali mesmo, no banheiro do escritório. Ele arregou. Tinha medo de ser demitido, eu ansiava por isso. Na pandemia, insistiu até que eu topasse furar a quarentena pra recebê-lo em casa um dia. Ele era crente e havia se separado há pouco menos de 1 ano. Eu era a terceira mulher com quem ele dormia, a primeira depois da ex-esposa, com quem tinha 2 filhos relativamente pequenos. Eu deletei completamente a experiência da minha cabeça porque dissociei o tempo todo, acredito que foi meu cérebro me protegendo da péssima experiência. Eu não tinha lubrificação, os remédios não permitiam. Mesmo sem os remédios: ele beijava mal e o que chamava de preliminar eram 2 minutos enfiando o dedo em mim enquanto empurrava minha cabeça em direção ao próprio pênis. Eu não sou difícil de acender, passo 90% do tempo pronta pra levar pirocada, mas ele ganhou um troféu raro de 10%. Ele ainda tentou voltar algumas vezes, eu fui passar uns meses em Maceió pra não precisar inventar tantas desculpas (e porque estava deliciosamente viciada em rivotril e precisava de supervisão constante).
Não é exatamente uma surpresa que eu tenha entrado em total celibato depois disso. Depois de algumas experiências virtuais frustradas (teve um cara lá em Maceió que gozou no próprio olho enquanto batia punheta em uma videochamada comigo, ficou tão envergonhado que me recusou quando fui bater na porta da casa dele), me deixei levar pela depressão e decidi que no Brasil não haviam homens para mim. Talvez mulheres, mas eu não tinha coragem de falar com elas. Seu medo de mulheres é perfeitamente justificável.
Foram quase 3 anos com alguns flertes leves e muitas pilhas AAA no sugador, melhor compra que fiz na pandemia. Mas eu estava preguiçosa, gozar era conveniente e procedural. Havia anos que eu não precisava me preocupar com dar prazer a outra pessoa, ainda mais alguém com o qual meu transtorno fazia acreditar que era uma pessoa Muito Importante. A proximidade do momento começava a me desesperar, até que você me ofereceu brownies mágicos e uma massagem tântrica.
“Eu morro de vontade de te abraçar quentinho e te massagear o corpo todo pra você ter uma noite restauradora de sono profundo”, você disse, anonimamente. E eu chorei, porque ninguém nunca tinha me oferecido algo tão altruísta assim. E porque eu tinha secado 2 garrafas do pior vinho que já bebi na vida em um espaço de 2 horas.
Você também era novinho demais, se surpreendeu com a minha idade. Ansioso demais, com medo de me desagradar. Transparente demais, respondendo as minhas insanidades na mesma moeda. Eu não tinha nada a perder (exceto minha própria vida indo encontrar um estranho do Twitter no que o Uber dizia ser Taboão da Serra e não Campo Limpo). A mania jurava que era uma excelente ideia, mesmo depois do vinho ir todo embora privada abaixo às 6h da manhã. Abraçada na louça fria, desejando que a morte me levasse, tremendo e suando frio, eu achei que meu corpo fosse ditar a sensatez que o momento pedia, mas algumas horinhas de sono depois mostraram que nada é tão restaurador quanto um cérebro neurodivergente com uma ideia clara. Um franguinho do Montana e uma coquinha eram tudo que eu precisava pra encarar essa jornada rumo à redescoberta da minha sexualidade outrora tão poderosa e dominante.
Além do mais, eu tinha todas as cartas na mão. E, para todos os efeitos, estava indo lá receber uma massagem e ficar chapada. Não devia nada a você nem a mim mesma. Se fosse ruim - e eu tinha certeza de que seria - era parte do jogo. Eu não voltaria a brilhar em campo no primeiro jogo depois de 3 anos no banco de reservas. Responsabilidade afetiva não estava em jogo: você era um estranho do Twitter e meu coração pertencia ao escritor famosinho e angustiado, ou assim eu achava.
Botei uma lingerie que comprei num surto consumista em 2020 e nunca tive a chance de usar. A mania me fez acreditar que eu ficaria gostosa, embora todas as vezes que eu experimentasse ou tentasse tirar uma foto sensual com ela, me sentisse ridícula. Naquele dia não, eu exalava sensualidade por todos os poros. Aposto que você nem lembra qual era o conjunto, mas eu sei exatamente porque o lavei assim que cheguei da sua casa para usar com o moço escritor.
Aproveitei que precisaria fazer isso no dia seguinte e dei um tapa no visual: depilei algumas partes, aparei outras, arranquei sangue da virilha, distraída. “Até amanhã cura”, pensei, sem me preocupar o que você acharia. Também não fui muito cuidadosa na depilação, fiquei com preguiça na metade e só percebi quando já estava no banho. Azar o seu, só me preocuparia com isso no outro dia. Estava macia, hidratada, perfumada e maquiada, já era mais do que você tinha encomendado.
No metrô, sentia que todos os homens me olhavam. Talvez porque a blusa que escolhi deixa o sutiã à mostra com o mais sutil dos movimentos, mas eu tinha certeza de que eram feromônios exalados por uma mulher forte e empoderada que estava em busca da retomada de sua sexualidade. Eu realmente me sentia poderosa indo até sua casa para uma rapidinha com hora de acabar. Mesmo que a trepada fosse ruim, eu ia ganhar uma massagem de graça e sair de lá chapada, o prognóstico era positivo de qualquer ângulo que eu avaliasse (menos o que eu seria drogada e estuprada ou assassinada, mas essa preocupação deixei na mão de algumas amigas).
Aí eu cheguei, já querendo te beijar na porta da sua casa, sem saber que era onde você morava com a sua esposa e que seus vizinhos - inclusive sua família - poderiam estranhar. Não queria dar espaço para conversas desconfortáveis e acabar descobrindo que você era cringe, o que me faria desistir de dar pra você, ou pior: eu daria, mas seria péssimo.
Meu córtex pré-frontal estava comprometido pela mania mas nada me faria gostar de transar com alguém bizarro. E devo confessar que você correu alguns riscos (isso porque eu nem sabia que você era místico). Eu tinha lido seu Twitter, seus contos, estava compartimentalizando essa parte da sua personalidade porque você parecia ser só mais um homem branco hétero tentando ser engraçado e polêmico na internet. Eu não precisava lidar com isso pra receber uma massagem de alguém que eu provavelmente bloquearia em alguns dias e nunca veria novamente.
Sua casa era o retrato de alguém que havia corrido pra deixá-la minimamente apresentável em um curto espaço de tempo, eu sei porque a minha vivia assim quando eu morava sozinha. Acho que você não estava acreditando que eu iria até eu bater na sua porta. A vassoura e o rodo encostados no corredor, como se você tivesse desistido de usá-los nos outros cômodos além do banheiro. Coisas empilhadas, um feijão de molho, nada de velas ou incensos ou sequer um aromatizador.
Além do material de limpeza aparente, as camisinhas, um bullet e lubrificante eram os únicos indícios de que você estava, de fato, me esperando. Tirei a roupa e deitei como se estivesse em um atendimento de massoterapia, contei com a lingerie para fazer às vezes de sedução. Você repetia incessantemente o quanto eu era bonita e gostosa, eu ria internamente. E, curiosamente, acreditava em você. Não eu: a mania. Suas mãos geladas e trêmulas começaram a passar pelo meu corpo e eu estava achando aquilo muito cênico. Você respirava fundo, levando tudo muito a sério, e eu não sabia como lidar. Então você queria mesmo me massagear? Não era uma desculpa para tirar a minha roupa e passar a rola em mim?
Não sei se te contei isso, mas adoro vídeos pornôs de massagem. É uma das minhas categorias favoritas, o Pornhub já até sabe. Eu fantasiava com isso, mas sempre tive amantes egoístas. Mesmo quando fiz o curso de massagem, tentava praticar no meu ex, mas nunca conseguia emular a sensualidade necessária - e era particularmente difícil porque ele tinha zero interesse sexual em mim. Mas tem algo de extremamente sensual nos vídeos, as mulheres nuas ou com toalhas pudicas, à mercê de alguém que pode ou não estar de pau duro (sempre estão), cobertas de óleo, prontas pra levar pirocada em qualquer orifício, cada centímetro do corpo delas estimulado e receptivo.
E foi ai que você errou. Cadê o óleo? Não tinha nem um hidratante velho da sua esposa para lubrificar a fricção das suas mãos? Será que massagem tântrica não tinha óleo? O Pornhub mentiu pra mim? Será que você não queria sujar seu lençol, estragar seu colchão? Eu tentava abrir minha mente, ficar mais receptiva, mas o brownie demorava a bater e você colocou uma playlist genérica de massagem, meu cérebro analítico de ressaca não conseguia desligar.
Aí você gozou a primeira vez. Quer dizer, eu acho que foi a primeira vez. Talvez você tenha gozado na sala, enquanto a gente se beijava, mas eu não entendi muito bem. Você tinha ejaculado massageando a minha batata da perna? Não parecia, mas sua linguagem corporal era de gozo, você até disse isso. Achei performático, mentiroso. Era exagero seu, ninguém gozava tão fácil assim. Mas eu tinha vindo até ali por uma massagem e uma brisa e ainda não tinha conseguido nenhum dos dois. Se você quisesse gozar - ou fingir - o problema era seu.
Suas mãos ficaram mais firmes - e mais quentes, como você havia dito. No modo terapeuta você é todo cuidado, carinho e atenção, e pode ter sido o brownie ou pode ter sido a troca de energias, mas eu fui aceitando isso tudo. Performance ou não, era a primeira vez que alguém prestava atenção no meu corpo, nas minhas respostas a estímulos, se preocupava exclusivamente com o meu prazer e sobretudo com meu bem estar. Eu poderia aceitar isso, eu deveria aceitar isso e nunca menos do que isso. Eu tentava não me lembrar de cada marca, cada estria, cada celulite, cada pelo encravado que você poderia estar vendo, até porque você parecia não notar. Você estava genuinamente fascinado com meu corpo, com meu cheiro, com a minha textura. Eu queria retribuir, então encurtei um pouco a massagem pra te dar o que eu imaginava que você quisesse.
“Eu não ejaculo, tá” você disse, em algum momento, e eu tive flashbacks de guerra. Meu ex também me falou isso na primeira vez que transamos. No caso dele, era um vício debilitante em pornografia somado a questões muito mal resolvidas sobre a própria sexualidade, mas entender isso não era o bastante para que eu não me sentisse insuficiente e indesejável. Te fazer gozar era questão de honra, mas eu não parecia precisar fazer nada, você já tinha gozado umas 5 vezes desde que eu cruzara a soleira da sua porta. Eu não me importava com a sua ejaculação, você venerava cada centímetro do meu corpo falho e parecia sentir prazer nisso. “Então isso é um escravoceta”, pensei. E a ideia me encheu de tesão.
Se eu te disser que lembro de tudo o que fizemos naquele sábado à tarde, estaria mentindo. Sei que foi bom, muito melhor do que eu poderia esperar. Nem parecia ser a primeira vez entre dois corpos desconhecidos - um deles adormecido há um tempo. Talvez você tenha apertado alguns botões que reacenderam tudo o que eu tentei manter adormecido nos últimos anos depressivos. Sei que levantei da sua cama com a certeza de que sexo era bom sim, bom pra caralho, e eu poderia transar todos os dias se fosse sempre assim. Ao mandar a selfie com seu chapéu de marinheiro como prova de vida para um amigo, a resposta dele foi: “transou gostoso, né?”
Para minha amiga, a avaliação foi “foi tão bom quanto uma transa com um estranho do Twitter poderia ser”. Eu jamais admitiria por texto que tinha sido uma das melhores experiências sexuais da minha vida porque estava (maniacamente) comprometida com o moço escritor e aquilo tinha sido só um treino. Além disso, minhas amigas me acham emocionada e eu estava ressurgindo sexualmente como uma mulher independente e empoderada. Se com você tinha sido bom, com o moço seria ainda melhor, é claro. Mesmo assim, tomando café da manhã com essa amiga no dia seguinte, eu te descrevi como um jovem místico adepto do tantra que me tratou como uma deusa e elevou o patamar para todos os homens que viriam depois de você. Na minha cabeça - e na minha buceta - a ideia de te manter como um pau amigo, uma foda para quando eu precisasse de piroca e carinho, ia tomando forma. Meu coração era do moço escritor, mas meu corpo podia ser seu também, você o tratou tão bem.
Eu só não sabia que essa seria a pior transa que nós dois tivemos, porque o patamar foi cada vez mais elevado. Outro dia eu conto por que você me fez chorar quando me abraçou no motel, mas a construção desse choro começou na sua casa. Também preciso te contar de como você chegou tão perto de me fazer transcender, e como você ressignificou a minha relação com meu corpo e com meu prazer, e como você pegou toda a energia destrutiva que eu canalizei para o moço escritor e transformou em amor.
O que eu vou contar agora é que ele não foi muito bom de cama. Talvez a culpa seja um pouco sua por ter erguido o sarrafo, talvez seja o fato de eu ter sido a primeira depois da ex dele nesse momento conturbado. Pode ser também que o pé imobilizado tenha entrado no caminho. Mas transar com ele me lembrou como era transar com todos os homens hétero antes de você: um oral protocolar, uma variação de posições suficientes para evitar que ele gozasse rápido, tentativas desajeitadas de me estimular durante a penetração, enfim. Tudo muito frustrante depois de ter sido tratada como eu mereço por você. Quando nos despedimos no metrô, olhei várias vezes para ver se ele olhava pra mim de volta, apaixonado como eu julgava estar. Nada. Ele deu as costas e seguiu decidido para casa, reforçando que tudo só existia na minha cabeça.
Não foi difícil deixá-lo ir com você por perto. E o fato de que cada vez que transamos parece ser ainda melhor do que a anterior torna tudo ainda mais prazeroso.
Quem fala mal de escravoceta nunca transou com um. E eu não quero transar com mais ninguém além do meu escravoceta depois disso. ✨
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andrewlucasescreve · 1 year
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NA NOITE EM QUE FOI TRAÍDO
Corínto era uma igreja cheia de dons, todos na verdade, mas dividida. Uma igreja cheia de problemas. Imoralidade, processos judiciais entre membros da comunidade, injustiça social, condutas egoístas, sexo entre um homem com a mulher de seu pai.
 Os coríntios tinham uma visão distorcida da graça que levou eles a se orgulharem de sua tolerância com relação ao homem que cometeu o pecado sexual. Acreditavam que a graça de Deus não tem limites, sendo assim, a liberdade que todo cristão desfruta também não tem limites. A GRAÇA TE ALCANÇA EM QUALQUER LUGAR, MAS NÃO PARA VIVER DE QUALQUER FORMA.
A CEIA DOS HOMENS X A CEIA DE DEUS - REUNIDOS, MAS DESUNIDOS.
Na ceia dos homens não há equilíbrio nem justiça. Uns se embriagam, outros ficam com fome (cadê o exemplo de Cristo?)
Se você busca o corpo, ou a mesa, apenas para suprir suas necessidades, você apaga a memória de um Deus que abriu mão de sua glória, se esvaziou, para nos suprir.
Na noite em que foi traído Jesus compartilhou o pão com o traidor e com todos os omissos que o negariam logo mais.
Na noite em que foi traído Jesus tinha discípulos reunidos, mas desunidos.
Na noite em que foi traído compartilhou seu corpo, mesmo sabendo que daqui a pouco iria experimentar sozinho o cálice da ira de Deus.
NA CEIA DO SENHOR TODOS SAEM SACIADOS.
A grande questão é: O QUE VOCÊ FAZ COM ESSE PEDAÇO DE PÃO QUE VOCÊ RECEBE DO SENHOR?
Tão importante quanto a ceia é aquilo que você faz depois dela. Judas saiu da ceia para trair, Pedro para negar. Judas morreu, Pedro não. A diferença é que Judas estava apenas reunido, mas Pedro estava unido.
O cara que está unido, que faz parte, ele pode até errar, mas ele lembra da aliança, ele volta, ele faz dar certo. Ele se sente indigno porque sabe que errou, mas ele também sabe que pode se arrepender e tentar de novo.
E o que você faz depois da ceia tem muito a ver com a forma como você chegou até ela.
Se você chega com o coração errado, vai sair mal. Se você chega desunido e não está disposto a pertencer, você come e bebe condenação.
Faz muito sentido que na igreja de Corínto o filho transasse com a esposa do pai. É uma igreja disposta a viver e sentir prazer, custe o que custar. Custe a honra da minha casa, custe a honra da comunidade de cristã, custe a dignidade da criação.
Em uma comunidade onde os membros não reúnem para lembrar de Cristo e buscar o seu exemplo, faz sentido tratar as pessoas como um simples meio de obter prazer. Eu quero fazer as coisas por reconhecimento, eu quero ser aplaudido, eu quero um milagre, eu quero uma resposta, eu transo com a minha mãe, ou madrasta, porque eu quero, eu quero, eu quero.
Jesus tá repartindo o pão, e a gente tá colando ele de volta:
- Não faz isso Jesus, por que comer só um pedacinho se você pode comer tudo? Dá aqui, devolve.
Pedro tentou fazer isso, não repartir o corpo de Cristo. Lembra desse episódio (Mateus 16:23)?
Jesus querendo repartir o corpo e Pedro querendo tudo pra ele. Jesus disse que aquilo era um pensamento demoníaco. Satanás é que não curte dividir. Ele só gosta de dividir a igreja, mas o pão não.
Se Pedro convence Jesus a não repartir seu corpo o propósito não se cumpre, estaríamos destinados ao inferno.
MAS JESUS SABE ENSINAR A DIVIDIR. NA NOITE EM QUE FOI TRAÍDO JESUS ENSINOU A REPARTIR
Sabe por que há divisão entre vocês? Porque vocês não lembram a Cristo. E isso fica bem evidente quando se reúnem para a ceia.
Na ceia seu coração é revelado.
O QUE VOCÊ VAI FAZER DEPOIS DA CEIA?
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myfanfictionsjm · 2 years
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A noite jesse estava tensa no apartamento dela esperando James pois sabia que ele iria querer saber sobre Stan, em alguns minutos ela ouve as batidas na porta, antes de abrir a porta ela respira fundo e abre, ele entra e não estava com a cara muito boa, ela fecha a porta depois dele entrar -Que história é essa com o Stan, Jesse? – ele a olhava -Eu não devo satisfação pra você. – tentou parecer o mais tranquila possível -Nós transamos e nem sempre nos prevenimos e você vai dar pra outro... -E você acha que eu não sei me cuidar? -Jesse, eu ignorei outras por causa de você... -E dai? Fez isso por que quis, eu pedi que fizesse isso? -Nem ficando eu gosto de dividir alguém, quem dirá o que estamos tendo -Falando assim parece que sou um pedaço de carne – ela revirou os olhos – Eu não ligo, eu vou sair com o Stan. -Ta brincando comigo não é? -Não! Você querendo ou não eu vou sair com o Stan, que discussão sem noção -Tem certeza? – Ela fica uns segundos em silencio -Maslow! - O que? -Porque não transamos nós três? -Você enlouqueceu? Eu não acredito no que estou ouvindo -É isso ou eu vou dar pra ele, só pra ele. -Não Jesse! - Ela joga James no sofá e senta em cima dele -Aceita – Disse no ouvido dele – Diz que sim – Ele fecha os olhos e engole a seco – Imagina você e ele me matando de tanto prazer... -Para! -Parar com o que? – ela esfregava os lábios no lóbulo dele – Você me quer, Maslow? Quer? – Ele a olha nos olhos e afirma que sim, ela sorri e começa a se esfregar no colo dele -Eu quero tanto foder você! – sussurrou no ouvido dela, a mesma morde os lábios, sentiu James pegar em seu quadril com força contra ele a fazendo arfar, Ele começa a depositar beijos em seu pescoço – Mas não vou fazer nada com você. – Ele a coloca no sofá e rapidamente se levanta. -Ta me castigando? – Pergunta ela sem acreditar que ele estava negando sexo -Pense o que quiser – Ele se retira do apartamento dela. No sábado a noite Jesse e Stan na House Of Smith bebiam e dançavam e depois disso iriam direto para o apartamento dela. Estavam no bar pegando bebida -O James me perguntou várias vezes se iriamos sair hoje – Começou Stan – Achei estranho da parte dele perguntar tanto. -Por quê? – Ela o olha -Por que ele não atura você. -Eu sei, mas não é o que parece – Stan a olha confuso – Ultimamente é tudo fingimento, ele e eu estamos transando. -Você e o James? Não acredito! Sério? – Ele riu -Verdade, estamos transando mas quando você me chamou pra sair eu não pensei duas vezes, você é bonito, é legal e eu pensei ‘’ porque não’’ James e eu não temos nada sério – Ela deu de ombros – Mas ele está puto comigo porque sugeri que... -O que? -Que ele transasse com nós dois. -O que? Você sugeriu isso pro Maslow? – Disse incrédulo – Não se fala uma coisa dessas pra alguém que você está transando, de auto estima vai pra baixo estima, ele é o Maslow, antes de você chegar aqui o James comia qualquer uma e no dia seguinte elas estavam correndo atrás dele mas ele nunca transava com a mesma mulher duas vezes, você está com sorte. Ele deve estar arrasado achando que não é o suficiente pra você –Stan bebeu a sua cerveja enquanto deixou Jesse pensativa
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