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apcomplexhq · 8 months

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✦ Nome do personagem: Yoon 'Arabella' Ahri. ✦ Faceclaim e função: Doyeon - Weki Meki. ✦ Data de nascimento: 10/08/1999. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, sul-coreana. ✦ Qualidades: Carismática, determinada e espontânea. ✦ Defeitos: Irresponsável, teimosa e insegura. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Garçonete no Dionysus Lounge. ✦ Twitter: @AM99YA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Carismática, Ahri ama iniciar um bate-papo e consegue estabelecer conexões com outras pessoas de forma rápida e quase natural. Sua principal característica é acreditar que todos ao seu redor desejam ser seu amigo.

TW’s na bio: falta ler pra ver - mandei no tg. hehe

Biografia:

Nascida em 10 de agosto de 1999, Arabella 'Ahri' Yoon veio ao mundo como a quarta e única filha da abastada família Yoon. Seu pai, um advogado de sucesso, e sua mãe, uma ex-modelo que havia se transformado em uma socialite após o nascimento do primeiro filho, finalmente realizava o sonho de ter uma filha, alguém em quem pudesse projetar seus próprios desejos e caprichos, uma companheira.

E assim a infância de Ahri foi moldada para corresponder às expectativas de sua mãe. Frequentou escolas particulares e participou de atividades extracurriculares típicas das meninas de seu círculo social, desde aulas de balé até lições de hipismo, conseguido o tão sonhado pônei que as outras garotas sonhavam. Arabella abraçará as atividades, e as expectativas de feYoonilidade da mãe, com estusiasmo. Uma atriz em treinamento, já que havia percebido desde cedo, que não conseguiria igualar ao desempenho dos seus irmãos mais velhos. Os três meninos Yoon que se destacavam constantemente tanto academicamente quanto nos esportes, adornavam a casa da família com seus prêmios e medalhas. Eles eram tudo que ela não era, e por tanto, tentará ser tudo que eles não podiam ser.

Quando era mais nova, era notado como adorável que Arabella que a maioria das suas medalhas somassem como participação do que conquistas reais, um reflexo da ‘princesinha’ da família, e uma gentileza com a filha mais nova. No entanto, á medida em que crescia e seus irmãos deixaram a casa um por um para ir para universidade, os holofotes viraram completamente para Arabella. Não era dito de fato, que os pais esperassem que ela entrasse na linha, mas o fato que ela precisará de tutores (sabia que todos seus irmãos nunca precisaram de tutores, eles eram os tutores!) ou as consparações escolares que a deixavam atrás (afinal, eles haviam sido valectorianos!). Não havia mais como se esconder, e o título de ‘preguiçosa’ passou por acompanhá-la. “Se ao menos você se esforçasse, Arabella” era o sentimento e ponto sensível dentro de casa.

Por anos, Ahri alimentou uma esperança de que talvez tivesse sido trocada na maternidade ou adotada, talvez finalmente conseguiria se explicar em frente aos pais por não ser tudo aquilo que eles queriam. Apesar de amar profundamente seus pais e, apesar de toda a pressão e competição, nutrir um amor sincero por seus irmãos, ela sempre se viu em conflito com o que sua família. A sensação constante de ser pressionada a ser alguém que não era a fazia sentir-se obrigada a representar um papel para os pais. Ahri se sentia perdida, sem ter uma compreensão real de quem ela era. No entanto, havia uma certeza em seu coração: ela não era a filha clone que sua mãe tinha idealizado.

Durante o ensino médio, Arabella se tornou o estereótipo da "ovelha negra da família", aquela que inventava desculpas para os pais, dizendo que estava estudando com amigos, quando, na realidade, estava se divertindo em festas do outro lado da cidade. Ela era a festeira, sempre envolvida em alguma confusão. Não precisava fazer esforço algum para conquistar suas novas amizades, contanto que estivesse com seu cartão e uma conta aberta no bar. Ahri sapateou em cima dos limites impostos por seus pais, enquanto tentava equilibrar ao máximo suas mentiras.

A situação toda veio à tona durante um jantar de Ação de Graças, daqueles bem clichês. Tudo começou com uma foto que, bem, não era a melhor representação de Ahri, especialmente porque o sujeito na imagem estava vestindo apenas o que poderia ser descrito como um g-spring. Essa foto acabou sendo postada no Instagram de alguém, sua conta foi marcada, e, para a sua eterna má sorte, sua mãe acabou vendo. Isso desencadeou uma discussão, onde seus pais não econoYoonazaram palavras para expressar a decepção e como suas ações estavam manchando a imagem da família. Diante disso, os pais de Arabella decidiram tomar medidas em prol da garota. Eles a amavam, e genuinamente, queriam o melhor para ela. Mas a frustração e exasperação pelas suas aventuras, tornava a relação entre eles cada vez mais tunue. Novamente, Ahri reafirmou o que sempre soube, como ela não se encaixava nos padrões familiares. Toda vez que ultrapassava os limites, sentia a dor da desaprovação e das ameaças (qause sempre vazias) de seus pais. No entanto, isso não a motivava a se tornar uma jovem exemplar ou a melhor aluna da escola. Com o tempo, Ahri construiu uma espécie de muralha emocional ao seu redor, que a protegia das consequências de suas ações - ao mesmo tempo em que buscava aprovação parental.

Os Yoon são um legado de Columbia. E mesmo que as notas de Arabella não gritassem Ivy League, a doação generosa que o seu pai fizera certamente assegurou sua aceitação na universidade. Fora mais um desses momentos em que em sua mente, desejava mais do que tudo tirar um ano sabático, viajar pelo mundo e segurar na sua adolescência só mais um pouquinho. Mas os pais exigiam que a garota fizesse ensino superior, todos os familiares frequentaram a universidade, e com ela não seria diferente.

Quase como destino, Arabella conheceu Daniel em uma festa de boas-vindas para calouros. Ele entrou para pegar uma entrega, e seus olhares se cruzaram. Conversaram a noite toda e, em menos de uma semana, já estavam oficialmente namorando. Com dois anos a mais do que Arabella, Daniel estudava Finanças e tinha interesses intelectuais que não empolgavam nem um pouco, mas era fácil de superar, em conta da aparência e lábia do rapaz. Havia algo na relação deles que parecia familiar e acolhedor, com Daniel tentando o máximo a mima-lá e agrada-lá, fazendo com que Arabella se comprometesse a fazer o relacionamento funcionar, mesmo que às vezes questionasse seus sentimentos. Seus pais adoravam Daniel e admiravam a escolha de Arabella, sendo a primeira vez que ela sentiu que estava fazendo algo certo aos olhos deles. Por isso, quando Daniel a pediu em casamento, ainda faltando um ano para a formatura de Arabella, ela sentiu que não podia recusar. E ela teria ido em frente com o casamento no Hamptons sem pensar duas vezes, se não o tivesse flagrado beijando sua colega de classe.

Ser traída foi um ponto de virada na vida de Arabella, levando-a a fazer uma pausa e questionar suas escolhas: "Mas que caralhos estou fazendo com a Yoonha vida?" Ela havia sido aceita na faculdade de Direito, embora não tivesse o menor interesse na advocacia. Estava noiva de um babaca que mal suportava, e suas amigas eram do tipo que dormiam com seu noivo. Arabella não sabia quando as coisas haviam dado tão errado, mas estava profundamente insatisfeita com sua vida. Empacotou tudo, escreverá uma carta de desistência para faculdade e partirá.

Claro, seus pais ficaram furiosos. Eles haviam trabalhado duro para colocar Arabella no eixo, em uma boa universidade, e nos últimos anos finalmente haviam visto sua filha fazer um esforço genuíno para se tornar uma adulta de verdade. Sentiram que ela estava jogando tudo fora por causa de um rapaz. Mas, para Arabella, a situação era muito maior do que isso. Ela estava profundamente infeliz e levava uma vida extremamente tediosa, por deus, ela não saia para dançar em anos. Talvez seus pais estivessem certos sobre sua impulsividade, entretanto, Arabella sentia encurralada. Tudo que ela tinha, ela não tinha mais, e o que restava, ela não queria, então ela fugiu para Buenos Aires, depois Itália, Inglaterra até pousar na Coreia do Sul.

Diante dessa situação, seus pais decidiram dar um ultimato: ela só teria acesso ao trust fund se voltasse para casa e se matriculasse novamente na faculdade de Direito mas Arabella é incrivelmente teimosa, e ela tem o dinheiro o suficiente em sua conta que a perda do trust fund ainda não a afetou de fato. Mas considerando seu estilo de vida, é bem capaz de ficar sem dinheiro, e bem rápido. O dinheiro da sua conta tecnicamente é dinheiro dos seus pais, mas o príncipio da coisa é que o cartão está em seu nome.

Acabou indo morar no Acrópolis por coincidência. Se por "coincidência" você entender um banner no Naver que anunciava o complexo, com lindas fotos e preços imperdivéis que viu antes de chamar um táxi, conversar com o síndico e alugar o primeiro apartamento que viu, bem, e foi isso que aconteceu. Ela não tinha planos de se estabelecer na Coreia, na verdade, inicialmente pensou em viajar por mais tempo. No entanto, ao perceber que o limite de gastos e os hábitos a levariam a falência antes de visitar Istanbul, entendeu que precisava encontrar um lugar para morar que não fosse Nova York e que permitisse que ela trabalhasse. Foi então que as memórias dos verões passados em Jeju com seus avós assim como a insistência da sua mãe em praticar coreano vieram acalhar.

Arabella sabe que, de certa forma, pessoas adultas comuns não fogem de seus pais, de sua faculdade e de sua casa. Mas ela nunca se sentiu tão livre para cometer seus próprios erros. E o anonimato de seu nome coreano, Yoon Ahri, faz com que os acontecimentos nos Estados Unidos pareçam quase uma memória distante. Ela definitivamente não conta a ninguém por que deixou Nova York ou o que aconteceu. Ela se envergonha de tudo que aconteceu. Sua visão é continuar romantizando seu emprego no bar, seu novo lar e sua nova vida como um recomeço de uma vida não vivida.

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