Tumgik
#westober
madneocity-universe · 7 months
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#sex #rough sex #oral sex #squirt #dirty talk #sub dynamic #cumdump (?) #pussy drunk #tears #fingering #Why are twenties always so horny?
Virginia sabe que todo o discurso de seu setor de compras é importante e que ela precisa falar alguma coisa naquela reunião por vídeo, mas é tão difícil se concentrar com a boca do namorado grudada em seu clitóris por baixo daquela mesinha, onde ninguém pode ver ele de joelhos pra ela, segurando suas pernas abertas enquanto tortura lentamente a buceta dela.
Então aquele era o preço por sempre fazer ele se atrasar pro trabalho e arranjar vinte desculpas pra ele simplesmente não ir? Não conseguir ouvir uma só palavra que sai da boca da sua fornecedora de tecidos enquanto tenta manter uma expressão neutra no rosto, quando ele enfia dois dedos nela de uma só vez? Como podia ser tão caro e tão bom também?
— Eu… Tenho certeza que… Vocês vão chegar em um acordo sobre o que é melhor pra coleção nova. — Ela pronuncia as palavras com calma, com medo que elas possam escutar o quão alto Rocky está chupando cada gota dela ou o gemido que ele solta quando ela segura sua cabeça no lugar. — Eu vou ver o relatório da reunião depois, preciso mesmo ir. Ah, vocês acham que precisam da minha decisão final? Que pena, vai ficar pra outro dia. Tchau!
Ela não consegue esperar as respostas, geme alto assim que fecha o notebook e relaxa o corpo em cima da cadeira, ondulando os quadris contra os lábios do namorado, desesperada pra sentir mais da língua dele.
— Isso não é justo, eu nunca invadi seu escritório e obriguei você a foder minha boca debaixo da sua mesa. — Ela o provoca em um falso tom de birra, esfregando a buceta molhada no rosto dele. — Se você queria, era só pedir.
Sim, só pedir. Como se ela não tivesse deixado ele ficar em seu escritório sabendo do risco que corria, como se ela não tivesse deixado ele saber que não usava nenhuma calcinha por baixo do vestido curto e fino que colocou só pra responder a chamada, como se aquela não tivesse sido a intenção desde o começo, quando ela deixou ele tomar o lugar entre suas pernas e não fez nenhuma questão de abafar os gemidos antes da reunião começar. Sem se importar com o microfone ligado ou não.
Era só ele pedir, mas era tão bom oferecer pra ele também.
— Baby, não para. Tá tão gostoso. — Choramingava desesperada, sentindo ele socar forte e fundo os dedos dentro dela, incapaz de manter as pernas abertas quando seu orgasmo vem e ela não consegue parar de tremer, soltando um gritinho agudo com a língua dele lambendo cada gota e centímetro sensível como se não fosse nada.
Ela poderia beijar ele por horas, sentindo o próprio gosto em sua língua enquanto ele toca e aperta todo seu corpo com uma posse que ninguém nunca teve antes quando o assunto era ela. Como se todos os outros caras antes dele, fossem uma mera memória perdida em seu subconsciente, porque ela pertencia a ele e, agora que ele a tinha reivindicado, nada e nem ninguém ia impedi-lo de dobrar seu corpo em cima daquela mesa e se acomodar atrás dela; mãos grandes segurando o quadril dela enquanto ele enfia o pau em sua buceta quente, gemendo sobre como ela se sente apertada mesmo depois de ser fodida por ele todos os dias.
As palavras dele fazem ela o apertar ainda mais, e isso é claramente tudo o que ele precisa pra começar a socar dentro dela como se fosse a última vez dos dois na terra, enchendo a sala do som imundo das bolas dele acertando sua bunda e todos os gemidos dela que terminam em gritos.
— Puta que pariu, fode mais! — Choramingava alto, segurando a outra extremidade da mesa pela força que ele empurrava seu corpo para frente enquanto a perfurava com força. — Mete fundo na minha bucetinha, me come assim, desse jeito…
Na segunda vez que ela treme sob o domínio dele, acha que vai desmaiar, porque as estocadas não param e seu namorado parece decidido a continuar fodendo ela mesmo com as pequenas lágrimas descendo por suas bochechas, mesmo com o tom choroso com que ela implora pra ele não parar. A única coisa que ela sente é o caralho grosso alargando ela por dentro, socando todos os pontos sensíveis dela, fazendo ela gritar de tanto prazer quando aperta o pau dele de novo e sente sua buceta esguichar.
E quando ela pensa que acabou, só sente seu corpo trêmulo ser virado pra ele, as pernas sendo guiadas pra envolver a cintura dele enquanto ela continua deitada sobre a mesa, mas agora com a visão deliciosa do cacete a invadindo ainda mais fundo a cada golpe rápido, como se ele não tivesse tido o suficiente dela.
— Fode, fode, fode. Fode esse pau todo dentro da sua putinha gulosa. — Ela chora de tesão, porque não teve o suficiente dele ainda também. — Baby, não para até gozar. Goza dentro de mim.
A série de estocadas frenéticas que vem depois quase a tiram de órbita, fica difícil de respirar e manter os olhos abertos enquanto ele a fode como um animal e não deixa nenhuma dúvida do quanto ele quer gozar dentro dela também quando esporra no fundo dela, jatos quentes e longos que começam a vazar dela assim que ele se afasta, acalmando suas pernas trêmulas com as mãos quentes antes de usar os dedos pra empurrar o líquido de volta.
Seu namorado doce e gentil e atencioso volta assim que ele se inclina pra beijar ela, segurando seu corpo quente e sensível como se ela fosse a coisa mais delicada do mundo e ele não tivesse qualquer intenção além de tratá-la como tal, depois de foder ela feito uma vagabunda.
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garotadoinverno · 7 months
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Ele não era a pessoa mais esperta quando se tratava de estudos, mas ele semrpe se virou muito bem nos demais assuntos se sua vida. Ao ponto que de alguma forma, ele ainda era um dos alunos destaques de Ilvermony, mesmo com seus dois neurônios trabalhando e por vezes, se colidindo entre si. Entretanto, quando Claudia lhe contou a respeito de seu namorado ficar sabendo de algo, achou tudo muito estranho, porque quem sabia, jamais iria levar o assunto para fora da escola. Tinha alguma coisa de errado ali. O olhar ficou preso ao rosto de Han, enquanto analisava as possibilidades, até que se deparou com o colar em seu pescoço. — Foi ele quem te deu esse presente? — Segurou a peça em sua mão, sentindo uma pressão na ponta de seus dedos, no momento momento em que Claudia o questionava se ele tinha sentido. Assentiu com a cabeça, juntando todos os pontos. Ele estava usando e espionando Han. Só poderia ser através daquilo. — Eu vou te ajudar com isso, não se preocupa.
E isso envolvia expulsar a alma daquela garota para fora, tendo certeza que ele estaria sabendo de tudo o que estava acontencendo ali.
— Vem aqui, deixa eu te ouvir gritar meu nome, enquanto você esfrega essa buceta na minha cara. — A chamou com o indicador, enquanto estava deitado na cama, já vendo a garota nua a sua frente. Deixou que ela se ajeitasse da forma que achasse melhor, envolvendo sua cabeça com o par de coxas, a vendo se agachar contra seu rosto. A ponta da língua deslizava contra os lábios dela, aproveitando o sabor de Han, enquanto explorava sua buceta, conforme o ritmo imposto por ela. Suas palmas se prenderam as coxas da garota, a prendendo ali. Podia ver o rosto da menor se contorcer de prazer, enquanto se esfregava contra o rosto dele, os movimentos dela se tornando cada vez mais rápidos, enquanto a buceta molhada o lambuzava e ele, de muito bom grado, percorria com a língua, como se realmente fosse conseguir saborear cada gota dela que lhe era oferecido. Quando ela começou a se contrair contra o seu rosto, precisou segurar as coxas dela, enquanto a via estremecer em cima dele, com gritos cada vez mais altos, e daí que ela quase sufocou ele? Pelo menos poderia dizer que era ele quem estava a levando ao limite daquele jeito.
Conforme o corpo dela se acalmava, e ela afastava o quadril de seu rosto, ergueu o tronco para segurar em seu rosto. — Uma putinha tão gostosa. — A mão desceu até o pescoço dela, pressionando a palma ali, enquanto um sorriso ladino se moldava ao ver o colar. — Sabe como você fica mais bonita? Quando tá implorando para eu te foder mais forte. — E com isso, ele não sabia se o colar era apenas uma escuta ou se moldava algum tipo de visão, por isso, resolveu dar o show do jeito que ele sabia. As mãos deixaram a garota de bruços, puxando o quadril dela para cima, de forma com que se ela olhasse para frente, ficaria de frente ao espelho. Desceu a cueca, sentindo o pau praticamente saltar para fora do tecido, enquanto esfregava a ponta contra a entrada molhada dela. — Vai gemer pra mim igual uma vagabunda? — Desferiu um tapa contra a bunda dela. — Vai gritar meu nome, enquanto eu te fodo do jeito que você gosta, Han? — E outro tapa, vendo a pele dela ficando avermelhada no processo, tudo isso, enquanto esfregava o pau contra as dobras dela e só quando ela realmente estava pedindo para a foder, foi que afundou o caralho de uma vez só na menor, sentindo as paredes pressionando o cacete que a invadia. As mãos se prenderam na cintura dela, enquanto a fodia, vendo o rosto da garota se contorcer de prazer através do espelho. — Quando mais você gritar meu nome, mais forte eu te fodo. — E um sorriso malicioso estava em seu rosto, fazendo questão de deixar audível o barulho dos quadris se chocando, as bolas batendo contra ela com força. — Uma putinha tão gostosa e que vai se tornar minha. — Falava sem um pingo de vergonha na cara.
Ele precisava ter certeza que além de proporcionar prazer a Cláudia, que se o colar fosse o que ele pensava, que estivesse distribuindo um show para o namorado da garota. — A mão foi a nuca dela, puxando seu
cabelo em um rabo de cavalo bagunçado, fazendo com que ela erguesse o tronco e suas costas fossem de encontro com o corpo dele. A visão dela completamente entregue a ele, era tudo o que ele sempre quis ver. Aproveitou a outra mão, para voltar a estimular o clitóris dela. — Fala quem é que tá te deixando marcada desse jeito, hm? — Os lábios percorriam pelo ombro dela, depositando uma série de beijos e até mesmo alguns chupões no processo. Quando a buceta dela começou a pressionar o pau dele, sabia que ela estava muito perto de novo e por isso, focou apenas em a foder com força, do jeito que ela queria, a mão soltando seus cabelos e agora segurando firme em seu pescoço, até aliviar a pressão conforme o corpo dela estremecia contra o dele. A pressão das paredes da buceta o forçando a ter muito auto controle para não despejar tudo dentro dela ali mesmo.
Quando o corpo dela se acalmou, depositou um novo beijo sobre seu ombro, dessa vez mais carinhoso, enquanto sorria contra sua pele. — Você não vai querer desperdiçar o leite, certo? — E quando ela se ajoelhou a sua frente, a olhando daquela maneira, ele sabia que se ela permitisse, ainda ia foder ela mais algumas vezes naquele dia, mas naquele momento, sua atenção estava só nos jatos que espirravam contra a boca dela, a vendo engolir tudo, como a boa putinha que era.
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intotheroaringverse · 7 months
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Tags: #dirtytalk #sizekink #oralsex #facefuck #submission #titsfuck #chocking #roughsex #cumslut #cominginside #imjustsad
Kate nunca pensou no quanto gostava do próprio nome até o momento em que ouviu a forma como Akira o pronunciava. Não era uma questão de pronúncia, uma vez que metade de sua família era japonesa e dizia Kathryn daquele mesmo jeito peculiar. Estava ligado ao fato de ser ele dizendo, letra por letra, naquele tom de voz, olhando em seus olhos.
Um arrepio tomava conta do seu corpo sempre que a voz de Kobayashi a atravessava, fosse em uma sala de aula, fosse em conversas pelos corredores do palácio, fosse no silêncio da casa que dividiam. Era elétrico, profundo e desconcertante ao mesmo tempo. Bastava o tom de voz certo, o volume exato, e Kate podia admitir que nunca esteve tão molhada quanto naquele momento.
As idas e vindas de Cannes rendiam uma rotina cansativa, mas tinha lá os seus bônus. Não era do tipo que realmente focava em marcas de renome, mas tinha que admitir que o tamanho dos vestidos que as francesas usavam vinha bem a calhar. Saiu mais cedo naquele dia, atravessando o armário sumidouro às pressas, antes que o expediente em Mahoutokoro se encerrasse, correndo para casa, com uma sacola de compras na mão e uma ideia na cabeça.
Ela só tinha uma chance de fazer aquela surpresa e o fez.
— Você gostou? É novo — comentou, girando com o vestido novo no corpo, depois que Akira chegou em casa, os dois conversando cada um em um cômodo até ela surgir na sala com aquele tecido que mal cobria suas coxas. Sentiu o olhar dele sobre ela. — Comprei só pra você tirar.
Foi só uma questão de levantar a barra do vestido e se inclinar sobre o sofá, e então estava vendo estrelas com os dedos de Kobayashi puxando a calcinha para o lado e percorrendo sua buceta, a deixando cada vez mais molhada e quente e com o sentimento de urgência dentro de si.
— Eu preciso muito de você agora — admitiu, afastando as pernas.
Poucas palavras, grandes conclusões.
A boca de Akira era quente contra os lábios de sua buceta e ela definitivamente segurou um grito quando sentiu a ponta da língua percorrê-los. Seu quadril se movia de um lado para o outro, procurando por mais contato, por mais daquela boca que ela amava tanto a fazendo dizer as coisas mais profanas do mundo. Kate tinha se agarrado ao sofá com força quando sentiu a calcinha descer por suas pernas, porque ela sabia o que viria.
E quando realmente veio, seus olhos se fecharam e ela gemeu tão alto que poderia ser vergonhoso se ela não estivesse com outras prioridades em mente.
— Chupa minha bucetinha, assim, por favor — choramingava como uma putinha necessitada, algo que ela realmente era.
Não tinha nenhum outro pensamento na mente de Amane, a não ser como a boca de Akira estava a sugando e como os dedos dele a invadiram e pareciam esfregar o ponto exato dentro dela para a fazer ficar cada vez mais molhada e desesperada, até o momento em que não tinha mais resistência alguma e se deixou levar, a buceta apertando os dedos dentro de si e o corpo inteiro arrepiado.
— Estava pensando o dia inteiro em como eu queria sentir você, e em como queria o fazer se sentir bem — afirmou, se virando para o namorado, os olhos pairando na altura da virilha dele. E mesmo que ainda estivesse sob os efeitos daquele orgasmo instantâneo, estava mais do que pronta para passar para a segunda parte daquele presente. — Sabe o que eu gostei mais nesse vestido? É que o zíper dele fica na frente.
Um detalhe tão pequeno, mas que fazia toda a diferença quando Amane se ajoelhou em frente a ele, descendo o zíper oculto do vestido, abrindo espaço para que os seus seios encontrassem alívio do aperto do tecido e ficassem cobertos apenas pelo sutiã fino e que deixava claro o quanto os bicos endurecidos clamavam por atenção. Ela o olhava com luxúria quando tocou o próprio seio com uma mão e o pau dele por cima da calça com outra. Seus dedos tracejavam a largura e comprimento, a fazendo ficar com água na boca e cada vez mais excitada.
— É tão grande… definitivamente eu quero engasgar nele — afirmou, os dedos puxando-o para mais perto de si, as mãos rápidas em se desfazer da calça dele, os lábios encostando na cabeça que escapava pelo cós da cueca. — Você vai foder a minha boca bem fundo com ele?
Se Akira não pretendesse, ela iria dar um jeito de que aquilo se tornasse realidade mesmo assim. No momento em que tomou aquele caralho para si, colocando-o na boca e o deixando escorregar em sua língua, a cabeça indo fundo até alcançar sua garganta enquanto ela só movia o rosto para a frente, era claro que ela faria daquela pergunta algo retórico. Uma mão o punhetava lentamente, a língua circulava a glande, e ela saboreava o gosto do pré-gozo como se ela tivesse aguardado aquilo o dia inteiro, o que de fato tinha ocorrido.
— Por favor, sua putinha quer tanto levar rola na boca dela… — o olhar era carregado de manha, o tom de voz era doce, o modo como ela suspirava era até mesmo delicado. Mas nada disso tinha real comparativo com a forma como estava massageando as bolas do homem, com precisão, com vontade, antes de descer a língua e as molhar com sua saliva, engolindo uma, depois outra, antes de retornar a base do caralho e lamber tudo, deixando os movimentos de suas mãos mais fáceis e ágeis. — Por favor.
Era claro que ele não poderia dizer não para ela.
Kate pressionou os lábios ao redor da glande e sentiu a mão de Akira segurando seus cabelos e a guiando para que engolisse seu pau. Obedientemente, aguentou tudo, até seu nariz ficar pressionado contra a barriga dele, o ar faltando em seus pulmões e os engasgos ocorrendo. Ela o encarava com algumas lágrimas nos olhos, mas não recuou, movendo a cabeça para frente e para trás, até que o quadril dele começou a realizar o movimento. Ela estava sendo sufocada por aquele pau, mas suas unhas arranhavam as coxas dele enquanto se segurava nelas para se manter no mesmo lugar. Ela aguentava, ela aguentava tudo que ele pudesse dar a ela, até mesmo as estocadas fundas em sua garganta e o aperto forte em seus cabelos.
Quando ele a soltou, uma linha fina de saliva ligava a cabeça do pau a sua boca inchada, a fazendo sorrir de modo satisfeito, antes de piscar de modo inocente para ele. Um gesto que não acompanhava com a sua ação seguinte, desatando o sutiã e o arremessando longe, para acolher sua ereção entre os seios fartos e então o punhetá-lo.
— É tão bom, baby, é tão gostoso te deixar assim — e por "assim", ela dizia com aquela expressão de quem estava se segurando muito para não esporrar ali mesmo, acertando um tapa em seu rosto e a chamando de sua puta. A buceta de Kate se contraía a cada reação do namorado, a fazendo ficar ansiosa por mais. Aumentou o aperto ao redor do membro e esticou a língua para fora, fazendo questão de lamber a cabeça do pau todas as vezes que despontasse entre seus seios. A fricção e a imagem dela entregue para ele fazia com que Akira estivesse chegando em um ponto sem retorno, ela sabia. Por isso, Kate fez mais um pedido: — Goza em mim. Me marca com sua porra.
Ela falava a sério, principalmente quando sugou a glande de modo estalado em seguida. Foi o empurrão necessário para que jatos quentes e espessos se derramassem em seu rosto e colo, escorrendo pelos seios e pingando no tecido do vestido. Não que ela se importasse. Ela queria mesmo era que ele arruínasse aquela roupa e a buceta dela. Coletou a porra com a ponta do dedo e chupou, parecendo que tinha acabado de ganhar um presente.
— Sua putinha quer mais, baby. Quer essa porra escorrendo na buceta dela — afirmou, antes de se inclinar e morder a cintura do outro, em provocação. — Ou você não aguenta outra?
A próxima coisa que Kate soube foi que seu vestido foi devidamente rasgado ao ser arrancado de seu corpo de qualquer jeito, a camisa de Akira tinha voado pela sala e que ela tinha sido carregada até o braço do sofá, dobrada para a frente e então penetrada com força e sem avisos por aquele cacete, a abrindo de uma única vez. O arrepio tomou conta de seu corpo inteiro mais uma vez.
— Sim, fode a sua putinha, arregaça ela até não eu não conseguir mais andar — gemia ao passo em que se chocava com o quadril dele a cada estocada que empurrava seu corpo contra o sofá, o movendo aos poucos para a frente.
O som dos corpos se chocando, de sua buceta molhada sendo torturada pelo caralho dele a furando com fúria, os estalos dos tapas em sua bunda e os sons de desejo e determinação que escapavam de Akira faziam com que Akane tivesse certeza que estava levando a surra de rola que tanto queria. Rebolava no pau dele, pedindo por mais, gemendo que aguentava toda a pica que ele quisesse enfiar nela. Seus pedidos só se interromperam no momento que a mão dele se fechou em seu pescoço, a outra mão a segurando pela cintura, a mantendo no mesmo lugar enquanto ele a fodia com tanta força que sentia o impacto das bolas batendo em sua bunda.
— Sim, Akira, sim, me deixa gozar no teu pau, deixa eu… — as palavras foram se perdendo no meio do choro e gemido, sentindo o corpo inteiro estremecer e sua buceta estrangular o caralho dele dentro dela, as unhas perto de perfurar o sofá em seu desespero e desconexão com o mundo. Sua respiração estava completamente descompassada e sua mente vazia enquanto ainda rebolava no pau dele, até sentir o aperto das mãos em sua cintura e então como ele a preencheu com a porra dele, enfiando fundo dentro dela. — Sim, baby, goza dentro, deixa a minha bucetinha transbordando de leite.
Tinha um sorriso perdido e cansado quando encostou a cabeça no sofá, procurando por ar e sentindo todos os membros do seu corpo gritarem pelo alívio. Ainda estava completamente zonza depois de todo o sexo quando o som da voz dele a trouxe de volta ao mundo de imediato. Sorriu para ele, coberta de porra e satisfeita, sabendo que faria tudo de novo. Ele dizia seu nome e todo o mundo apenas parava.
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streamblank · 2 months
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Singalong II
fight for world peace! fight capitalism!
Aus dem LandDas sich selbst zerstörtUnd uns den “way of life” diktiertDa kommt Reagan und bringt Waffen und TodUnd hört er FriedenSieht er rotEr sagt als Präsident von USAAtomkrieg? – JaBitteDort und da Ob PolenMittler OstenNicaragua Er will den EndsiegDas ist doch klar Doch wir wollen Sonne statt ReaganOhne Rüstung leben!Ob WestOb OstAuf Raketen muss Rost!Wir wollen Sonne statt ReaganOhne…
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mamagraf · 9 months
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BART FORBES MAMAGRAF LAMINA.
©Bart Forbes 1988. Westover Editions. Portland, Oregon. Medidas: 43x88cm. @forbest @westober #portland @oregon #oregon @viral #viral @golf #golf #paris @paris #lovre @lovre #otso @otso #france @france @museo #museo @varenne #varenne #alexvarenne @alexvarenne @erma #erma #k10 @k10 #gottfried @gottfried #newyork #mille @mille #paris @pari @javierdejuan #javierdejuan #madriz #madrid @madrid @madriz @pisandofuerte #pisandofuerte #mondongo @mondongo @jeby #jeby #2pesetas @2pesetas @pesetas #pesetas @charliechaplin #charliechaplin @thekid #thekid #pyramid @pyramid #bubbles @bubbles
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votivecandleholder · 1 year
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Birthday Party Places in Augusta, Georgia (Kids & Adults)
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Birthday Party Places in Augusta, Georgia (Kids & Adults)
Hey! Are you on the hunt for some fantastic birthday party ideas in Augusta, Georgia? You won’t be disappointed! There are plenty of creative options available in Augusta to suit any taste and budget. From outdoor activities like parks, beaches, and mountains to indoor places like pubs, hotels, museums, and swimming pools, there’s something for everyone in Augusta, Georgia.
Contents
1 About Augusta, Georgia
2 Augusta Birthday Party Places
2.1 Adventure Crossing
2.2 Stars and Strikes
2.3 Augusta Canal National Heritage Area
2.4 DEFY Augusta
2.5 Red Oak Manor
2.6 The Patch
2.7 Westobou Gallery
2.8 The Clubhou.se
2.9 Augusta GreenJackets
2.10 Savannah Rapids Pavilion
3 Birthday Party Ideas in Augusta
4 Augusta Map
5 Party Supplies in Augusta
About Augusta, Georgia
Augusta
Augusta is the second-largest city in the U.S. state of Georgia and the county seat of Richmond County. The city is also home to several colleges and universities, including Augusta University, Paine College, and Augusta Technical College.
Augusta Birthday Party Places
On the hunt for some great birthday party ideas? Let’s review some of the best birthday party venues in Augusta for kids and adults:
Adventure Crossing
Looking for an action-packed birthday party? Adventure Crossing offers indoor and outdoor activities for kids and adults, including go-karts, mini-golf, laser tag, and more!
Stars and Strikes
For a fun and interactive birthday party, check out Stars and Strikes. They offer bowling, arcade games, bumper cars, laser tag, and even a ropes course!
Augusta Canal National Heritage Area
For a unique and educational birthday experience, consider Augusta Canal National Heritage Area.
DEFY Augusta
Defy Augusta
Looking for a high-flying birthday party? DEFY Augusta has you covered. With trampolines, foam pits, dodgeball, and more, it’s the perfect venue for an active celebration.
Red Oak Manor
For a more elegant birthday party, consider Red Oak Manor. This historic venue offers a variety of indoor and outdoor event spaces, as well as catering options to make your celebration extra special.
The Patch
If your child loves animals, The Patch is the perfect birthday party venue. This farm offers pony rides, a petting zoo, and even a hayride!
Westobou Gallery
For a sophisticated birthday party, consider the Westobou Gallery.
The Clubhou.se
For a more tech-focused birthday party, check out The Clubhou.se.
Augusta GreenJackets
For the sports fans out there, the Augusta GreenJackets offer a unique birthday party experience. It’s the perfect venue for a sports-themed celebration.
Savannah Rapids Pavilion
Looking for a picturesque outdoor birthday party venue? Savannah Rapids Pavilion offers beautiful views of the Savannah River and surrounding nature.
Birthday Party Ideas in Augusta
No matter what your interests or preferences may be, Augusta, Georgia has a variety of birthday party venues to choose from.
Sky High Inflatables
Trampolines Defy Augusta
Augusta Map

Party Supplies in Augusta
Party N Dollar
Pull Up N Party
PartyQuip
Augusta Special Events Tent and Party Rental
Conclusion
Augusta, Georgia is the perfect place to have a birthday party, with its stunning river views, vibrant downtown area, and abundance of fun attractions and activities, making it the perfect destination for a memorable celebration!
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blackblack21 · 1 year
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Title: Mistress of Minor Distortion Oil on print I will be participating @westobou Daze Inn show on March 3rd from 6-8 hosted by an artist from my hometown of Asheville Jeff Kinzel. The concept was to take these common hotel prints and change them into something new. I will also have one of my students participating I. Their first ever show and they did absolutely wonderful! #dazeinnexhibit #augusta #augustaarts #oilpainting https://www.instagram.com/p/CpNVp8jrx_r/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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twiliartforhylians · 4 years
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Here’s another Inktober prompt list, dedicated to the American Victorian wild west. Tags are #@twiliart and #westober!
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shardaweddings · 3 years
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‘I am ready to dance to your tunes every single day of the rest of my life till you’ve held me so tight. This is just the beginning of our happily ever after . . @aayogfoods_nikhilesh @sarvesh_sonkarsss . . . . #weddingshoot #weddings #weddingplanner #weddingstyle #weddinganniversary #weddinggifts #weddingfashion #weddingdecor #weddingbride #bridalmakeup #mehndiartist #prayagraj #westhighlandwhiteterrier #westobeer #weddingphotography #lucknow #prayagraj (at प्रयागराज उत्तर प्रदेश) https://www.instagram.com/p/CQYTILAlqms/?utm_medium=tumblr
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beerselfie · 2 years
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#Repost @popensquatwithabeer ✨Fuck it!✨ You ever just have those moments in life? Yeah, me too. Decided to bop over to @westobeer and work on homework while enjoying a beer from the local brewery that got me going, because fuck it! Tried their Pecan Pie Diver which was packed with toasted pecan, molasses, and vanilla. 10/10 will be leaving with a four pack. The other beer shown was their Cold Pressed Coco on Nitro. Still my all time favorite beer @westobeer has ever come out with. Major shoutout to @herhoppenings for getting me this shirt! It was all out in my size when I found it! Hoppy Saturday Friends! 🍻 📸: @shuckmon https://www.instagram.com/beerselfie/p/CYxJBUQP2T8/?utm_medium=tumblr
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Trick or treat on broad Street is happening tonight! Dress up in your best Halloween costume and trick or treat from business to business from 11th St. - James Brown Blvd. Participating businesses, listed below, will be passing out candy to trick or treaters ages 12 and under! Stay for dinner or drinks downtown to make a night of it! This is a free event for the public and trick or treating is for children 12 and under. Event will start at 5PM and go until 7PM. Take a photo in your holloween costume and use our hashtag #downtownaugustatrickortreat to be entered into the giveaway. Thank you to our sponsors @westobou , @modinktees , and @redemptionchurchga . Map of Participating Businesses Downtown: https://drive.google.com/open?id=18sNwqcjUxP6UPXMPWsQfFHKxYsMMnzuM&usp=sharing . Participating Businesses(check back for updates) -New Moon cafe @newmooncafe -The Book Tavern @booktavern -Wier Stuart @wierstewart -Augusta and Co. @augustaandco -The Southern Salad @thesouthernsalad -Artsy Me @artsymedowntown -Metro A Coffeehouse @metroacoffeehouseandpub -Vintage Oollee -Augusta Candle Co. @augustacandlecompany -Tire City Potters @tirecitypotters -Art on Broad @artonbroad -Sole @soleaugusta -The Hive @hiveaugusta - The Bees Knees @beeskneestapas -Redemption Church @redemptionchurchga -Wynn Capital (at Broad Street - Downtown, Augusta, GA.) https://www.instagram.com/p/B4FYyAnFRwA/?igshid=13lvs70o35w2j
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madneocity-universe · 7 months
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#sex #rough sex #anal play #sex toys #oral sex #Dom dynamic #multiple orgasms #overstm #dirty dirty SO DIRTY talk #spanking #dumbfication #tomei dois banhos de água sanitaria e continuo me sentindo mais suja que as ruas de Paris
De todas as características que um relacionamento precisava ter, se ele precisasse escolher só uma como a mais importante sob o olhar dele, com certeza seria algo sobre parceria. 
Não conseguia imaginar namorar alguém com quem ele não tivesse interesses em comum, que não pudesse contar numa amizade tão transparente quanto no companheirismo natural que toda relação precisa ter, uma pessoa que não entendia como ele podia SIM ser meio doido as vezes, mas muito consciente das próprias loucuras também. 
Ter encontrado tudo aquilo e muito mais em Natasha tinha sido um feito, o qual ele era muito grato, porque a parte dela ser uma grande gostosa com certeza era só um detalhe. Um detalhe muito relevante, mas não tanto assim. 
Ele jurava.
— Como esse consolo tá tratando sua bucetinha, hm? — Ele pergunta em um tom doce, puxando os cabelos da russa com força enquanto assiste ela subir e descer no cacete de borracha, murmurando qualquer coisa que ele não consegue entender quando ela afunda mais a boca no caralho dele. — Então senta mais forte nele, puta. Senta nele e me mama até esquecer seu nome. 
Não tinha nada mais gostoso que assistir ela lutando pra sentar mais rápido no consolo e o chupar com vontade também, enquanto ficava ajoelhada naquela posição que a deixava a mercê dele, seu namorado, e que tinha mandado ela ficar empalada no brinquedo enquanto enrolava a língua no comprimento dele. Era sujo, barulhento, intenso e desesperado. Assistir os seios dela balançando a cada quicada o deixava mais duro, sentir os lábios dela se apertando ao redor dele era quase insuportável e não tinha qualquer outro lugar que ele quisesse estar. 
— Eu não mandei você parar de mamar, vagabunda. É pra fazer os dois, agora. — Usa a mão livre pra dar um tapa no rosto dela, quando Natasha fica muito perdida no próprio prazer e se esquece dele por um segundo, antes de voltar a tomá-lo na boca com obediência. — Isso mesmo, usa essa boquinha de puta pra chupar gostoso. Assim, desse jeito. 
Ele poderia ficar ali por horas, gozar no rosto dela uma e outra vez e torturar aquela buceta pelo resto da noite, mas começou a sentir ciúmes de não ser ele sentindo ela apertada, pulsando e afogando seu pau duro, melando suas bolas e gritando pra ele meter mais, por isso usou o aperto em seu cabelo pra fazê-la se levantar, a boca se afastando dele e a buceta abandonando o consolo grudado no chão antes dobrar o corpo da russa na beirada da cama. 
— Olha só esse rabo enorme… — O mais velho completa, apertando as bochechas com força, antes de desferir um tapa em cada uma, se inclinando pra beijar e morder a pele quente e macia da bunda da namorada como se fosse a coisa mais irresistível do mundo. — Vai me dar ele, hm? Vai deixar eu comer ele depois de cuidar da sua bucetinha gulosa? Enfiar minha rola toda até arrombar você todinha? — Ele sabe que todas as perguntas vão ficar sem resposta quando ele encaixa a ponta do pau na buceta e enfia um dedo no cu dela, provocando os dois buracos como uma tortura, só pra ver ela tremer sob o toque dele e gaguejar palavras sem sentido. — Eu vou tomar isso como um sim, amor. Você vai levar muita surra de rola hoje. 
E pra ele não passa de um aviso prévio, porque depois que ele começa, não consegue mais parar. Desde a primeira estocada completa e funda na buceta dela, o ritmo já é frenético e suas bolas inchadas batem na bunda dela com violência, a fodendo como um animal faminto pelos apertos firmes que a buceta lhe dá quando o chupa por dentro, os gemidos histéricos que sua namorada solta e a forma perfeita que os dois se conectam naquele ato sujo. 
Porque não tinha outra definição pro que eles estavam fazendo. Era imundo. 
— Tá chorando enquanto implora pelo meu cacete, sua vagabunda? Já gozou duas vezes e tá querendo mais macetada? — Ele a questiona com um sorriso, não cessando as estocadas fortes um segundo sequer, porque depois que a colocou de lado ainda apoiada na beirada da cama, conseguia ver as pequenas lágrimas descendo por suas bochechas e ouvir seus soluços. — Então chora mais alto, choraminga mesmo, pra todo mundo saber que você, putinha suja, só aceita quando seu macho te dá surra de rola. Faz todo mundo saber como eu tô metendo gostoso em você. 
Ele perde as contas de quantas vezes mais ela se desfaz ao redor dele, respirando devagar, segurando as coxas dele, antes de rebolar aquela bunda e ela mesma ir e voltar no pau dele, fazendo questão de bater a pele na dele e formar um biquinho nos lábios como se ela fosse inocente, mesmo quando ele a puxa mais pro final da cama e mete dentro da boca dela, seu rosto parece inocente; olhos grandes olhando pra ele, batendo os cílios devagar, enquanto a rola entre e sai da boca e alarga a garganta dela também. 
— Isso mesmo, mama gostoso teu macho, tô cheio de porra pra te dar. — Ele sussurra mais uma vez. Doce, paciente, como se não estivesse metendo na boca dela. — Me mostra como você faz. 
Era a certeza que ele tinha que muito além de ter encontrado alguém na mesma sintonia, ela era exatamente o que ele queria. Sua putinha perfeita. 
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garotadoinverno · 7 months
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Ela não podia estar com ele, tentou fugir desde que descobriu que ele era tio de um de seus alunos, mas era tão difícil quando ele parecia estar por perto o tempo inteiro. Era muito, muito difícil, quando ele era tão bonito e estava sempre tão perto dela. Como ele permanecia insistindo quando ela tentava correr todas as vezes, por mais que depois de um tempo, só de ver a presença dele ali por perto, já a deixasse em um misto de ansiosidade e nervosimo, que ficava cada vez mais difícil de camuflar. Mariana a vida toda tinha sido uma muralha, mas Peter estava conseguindo quebrar isso. Ela sabia que estava perdendo a batalha, quando ele apareceu mais um dia na sua frente e simplesmente não conseguia mais fugir, na verdade, ela não queria mais fugir. — Merda. Por que você faz isso? — A reclamação saiu em automático, indo em direção a ele, para puxar o tecido de sua camisa para baixo, de forma com que ele se curvasse e ela conseguisse alcançar os lábios dele.
Mariana estava perfeitamente consciente que estava com dor. Em algum lugar no fundo de seu cérebro, sabia que partes de seu corpo estavam doendo. No entanto, essa pequena consciência foi grandemente ofuscada por tudo mais o que sentia.
Seu rosto estava afundado em uma das almofadas do sofá que caiu quando ela foi arrastada para o chão. Usada o tecido para abafar os gemidos. As mãos de Peter estavam agarradas em sua cintura, os quadris roçando contra os dela rudemente, gemidos obscenos escapava da italiana, enquanto se arqueava sob ele.
— Você é tão grande, seu pau é tão bom. — Choramingava, tomando a surra de rola que ela tanto queria. A próxima coisa que sentiu, foi seus braços sendo puxados para trás, presos facilmente com apenas uma das mãos dele na parte inferior das costas. A outra presa nos fios do cabelo dela.
A ruiva abriu a boca para falar mais alguma coisa, mas a única coisa que saiu foi outro gemido, quando sentiu o corpo do maior se inclinar sobre o dela, com os quadris a acertando em um ângulo diferente. — Porra.. —  Sequer conseguia pronunciar alguma coisa que fizesse sentido, enquanto os olhos rolavam.
Conforme os quadris dele aumentaram a velocidade, os gritos abafados contra o travesseiro ressoavam pelo ambiente. — Você me come tão bem. — Porque definitivamente a sensação do pau dele a alargando, era uma das melhores que tinha. E cada vez que ele falava algo para ela, sentia sua buceta o apertar mais ainda, tamanho tesão.
Virou o rosto, de forma com que o olhasse pela lateral dos olhos, a boca semi aberta, ruídos e gemidos incontroláveis saindo dela a cada vez que o pau dele batia em seu interior. As lágrimas escorriam pelo canto dos olhos, sentindo o peso do corpo dele acima do seu. Mas era tão bom. Era tão gostoso.
Todos os pensamentos dela estavam nebulosos, cada um deles eram interrompidos pelas estocadas fundas e fortes que eram deferidas contra ela. Apenas conseguia gemer e choramingar pelo nome de Peter.
E quando ele ameaçou diminuir a força das investidas, apenas começou a implorar. — Não, não, não. Por favor, continua me fodendo assim. — A próxima coisa que sentiu, foi a mão dele em sua garganta, a obrigando a se levantar dali. Seus braços foram libertos e sentiu os dedos dele brincando em seu clitóris, a fazendo praticamente gritar.
Quando ia soltar um novo grito de prazer, com a pressão dos dedos entre suas pernas, junto com a força das estocadas dele. O grito foi interrompido com a pressão dos dedos dele em sua garganta. — Porra, sim. Eu vou gozar. — Foi a única coisa que conseguiu proferir, com a voz rouca.
A voz dele tão perto de seu ouvido a deixava arrepiada, enquanto ele a fodia com força, indo fundo, do jeito que ela queria. O corpo dele tão grande, que apesar do corpo dela, ainda conseguia cobrir e formar uma sombra. — Me enche com a sua porra, a putinha tá implorando. — A mão dele apertou sua garganta novamente, a fazendo estremecer. Sua buceta pressionando o pau dele com força, enquanto o corpo se arrepiava e sentia os jatos dele a preencherem, deixando tudo muito molhado enquanto suas pernas amoleciam.
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intotheroaringverse · 2 years
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Numa relação a longo prazo, algumas coisas acabam ficando evidentes. No caso dos Mackenzie, era mais do que evidente que a paciência era uma ferramenta indispensável, uma vez que o jogo de provocações nunca acabavam. Heaven poderia fingir não se abalar com o que quer que Julius dizia, mas ele sabia que ela estava sempre a um passo de jogar a papelada para o alto e perguntar se era uma piada para ele. Naquele dia, para variar, o homem tinha estado a um passo antes dela e a impediu de participar de um esquema de propina para ter privilégio na construção de uma obra municipal. Na hora que ela apareceu no local da negociação, ele já estava lá, parado casualmente, tomando um café gelado. Seu rosto de quem estava rindo internamente dela era o motivo de ódio de Clarington, que saiu andando para o carro de volta.
— Ainda acho que queria que eu pegasse você — ele opinava, mesmo com a expressão furiosa da esposa. — Tinham rastros demais com a Clarington Co. para que eu não chegasse até seu nome. Deveria ter usado um laranja. Pelo menos um laranja eficiente.
O automóvel dirigiu pelas ruas de Los Angeles até chegar ao aeroporto, onde o casal caminhou em silêncio, ou o quanto poderia ser em silêncio uma vez que volta e meia Julius voltava a comentar o ocorrido. Se dirigiram para o avião particular dos Clarington, sem passar por todos os entraves de pegar um vôo comercial. Tinham um evento em San Francisco para comparecer e precisavam estar prontos antes de descer na cidade, uma hora e 25 minutos depois.
— Sabe, toda essa pose de impenetrável é fruto do seu tempo na escola militar ou foi porque seus pais nunca colocaram um obstáculo grande demais a sua frente para que a parasse? — ele a questionou, estendendo a mão em sua direção, a vendo o repelir facilmente.
Aquilo deveria irritá-lo, mas estava causando um efeito diferente sobre ele. O perfume de Heaven, a expressão inalterada, a forma como ela cruzava com força as pernas... Todos os seus instintos apontavam para tomá-la em seu colo e lhe dar uma lição.
O piloto avisou sobre o avião estar decolando e Julius contou os minutos até estarem estabilizados no ar. O olhar checou a cortina que os separavam da cabine, dando a privacidade necessária para ambos. Tecnicamente, não teriam ninguém para atrapalhá-los.
— Acho que, se ninguém lhe ensinou como se comportar diante de uma frustração, cabe a mim fazer alguma coisa — Mackenzie pontuou, abrindo o cinto de segurança, e em seguida desafivelando o de Heaven, sob seu olhar curioso. — De pé. — E quando ela não demonstrou reação, ele mesmo segurou seus pulsos e a colocou de pé, a puxando com ele em direção ao sofá instalado mais ao fundo, com os círculos da janela sobre ele. Deveriam estar a uma boa altitude, pois tudo o que tinha lá fora eram as nuvens. Mas não era para elas que Julius olhava e sim para a mulher em saia lápis e camisa social. Mesmo confusa, ela ainda era linda. Observou cada curva de seu corpo ali parado a sua frente, enquanto segurava seus pulsos. Até que a puxou para a frente, a obrigando a cair sobre seus joelhos. — O quanto você é boa em cumprir ordens, querida esposa?
Antes que ela respondesse, entretanto, uma de suas mãos deslizava por sua panturrilha, sentindo a temperatura do corpo feminino, apertando e sentindo a rigidez de seus músculos. Sua respiração mudava, ficando mais densa, assim como sua expressão ficava mais sombria.
— Deveria responder. Porque se não responder… Bem, terei que punir você. — Sua mão alcançou o tecido da saia, a puxando com força para cima, arrebentando algumas das costuras para que cedesse e deixasse a bunda de Heaven exposta. — Prefere ser punida? Acho que sim. Eu acho… que você vem pedindo por isso há um bom tempo.
A mão, que acariciava a pele delicada de sua esposa, desferiu um tapa forte em sua bunda. O som que ela emitiu, entre o furioso e algo mais, o fez rir baixo, alisando a curvatura delicada, antes de acertar a outra bochecha. E então passou a revezar, um tapa atrás do outro, deixando o tom vermelho tomando conta da pele de Heaven, cada vez mais quente pelos impactos repetitivos. A mão esquerda segurava os pulsos dela para que não lutasse contra, a direita trabalhava acariciando e em seguida espalmando o local.
— Você vai me obedecer, Heaven? Você vai escutar o que eu tenho a dizer? — Perguntou a ela, ainda a imobilizando. A destra estava ocupada, dessa vez colocando a calcinha de lado, expondo a ele a buceta de Clarington. Seus dedos desceram e subiram por entre os lábios, sentindo sua umidade natural enquanto soltava uma risada sarcástica. — Acho que vai me obedecer, sim. E sabe por que? Porque você sabe que é a minha putinha.
Ele a provocava, molhando os dedos em sua lubrificação e em seguida acariciando o clitóris, em movimentos calculados e imperativos, até ouvir o som do gemido feminino. Aquilo fez o seu pau latejar de imediato. Em um movimento brusco, a deitou de frente sobre o sofá, mantendo um joelho em cada lado de seu corpo. Desceu o mais rápido que pôde a braguilha, puxando o pau para fora. Massageou a ereção com uma só mão, a mesma que tinha a tocado. A mera ideia de sentir diretamente aquele calor ao redor do seu pênis foi mais do que o suficiente para agarrar o caralho pela base e então empurrá-lo naquela buceta, ouvindo o som arrastado do gemido da esposa.
— Porra, Heaven! — Deixou escapar, empurrando algumas vezes os quadris em direção aos dela. O modo como ela reage, ainda resistente, o faz ter uma nova onda de adrenalina. Julius então se desencaixou de Heaven, a puxando de novo para cima de si. Um sorriso cruel contornou seus lábios . — Eu vou foder essa sua linda boquinha, Heaven. Aqui e agora. — A direcionou para que seus quadris ficassem na direção correta, puxando sua cintura até que estivessem ambos alinhados. — Sabe o que tem que fazer. — Murmurou para ela, o pau ereto sendo empurrado na direção do rosto feminino. Assim que ela o atendeu, o gemido arrastado de Julius se fez ouvir. — Tá sentindo? O gostinho da sua buceta no meu pau? — ele pergunta, sentando a mão com força em sua bunda antes de deslizar dois dedos entre os lábios vaginais de Heaven. A facilidade com que eles se movem, o som molhado que escuta ao fazer movimentos circulares em seu clitóris e o gemido que ela emite, tudo isso causa um pulsar em seu pênis, o fazendo estocar em sua boca, empurrando fundo em direção a sua garganta. — E você gosta. Sabe por que? Porque você é uma vagabunda, Heaven. Uma vagabunda que adora ser a putinha na mão do seu macho.
Sem mais delongas, sua boca encontrou a buceta da loira, a língua contornando sua entrada, antes de se dedicar ao clitóris. Dois de seus dedos a fodiam de modo rítmico, assim como seu pau também estocava sem pausas na boca da mulher. Os únicos sons possíveis eram dos engasgos de Heaven a cada vez que sua ereção ia em direção a sua garganta e os gemidos abafados pela pressão que seus lábios exerciam no clitóris dela. Seu pau pulsava a cada segundo, e ele sabia que não queria se derramar na boca dela. Não, tinha outros planos. Sentou um novo tapa na bunda ardida da mulher, antes de interromper o que fazia e a obrigar a parar.
— Tira a merda dessa roupa ou eu vou rasgar ela inteira — anunciou, a respiração completamente falha.
Talvez fosse o clima entre os dois, mas assim que ela teimou, suas mãos puxaram a camisa que ela usava, arrebentando os botões. O mesmo gesto se repetiu quando puxou o sutiã dela e o abriu de forma que o fecho se danificou. As suas próprias roupas foram tiradas de qualquer forma, emboladas e arremessadas em qualquer canto, antes de puxar Heaven para seu colo. A sentando de frente para si, não resistiu antes de lhe dar um tapa no rosto, o sorriso sacana nele.
— Minha putinha — disse a ela, enquanto afundava o seu caralho em sua buceta, uma mão agarrando sua bunda e a outra o pescoço de Heaven, mantendo o contato visual. — Minha putinha gostosa. E só minha.
Os dedos se fecharam ao redor do pescoço fino, enquanto estocava com força dentro dela. Pendeu a cabeça para a frente, sem perder a oportunidade de lamber e mordiscar os seios que balançavam bem na sua cara devido aos movimentos. Apertava as pernas dela antes de deslizar os dedos para o espaço entre elas, rodando dois dedos em seu clitóris, assistindo suas reações e tirando prazer para si próprio da situação, cada vez mais duro por ter a controlado daquela forma. Quando ela se apertou ao redor do seu pau, os dedos a sufocaram ainda mais, percebendo que não duraria mais do que duas estocadas antes de gozar dentro daquela buceta, um último gemido se espalhando pelo ar.
Precisou de alguns segundos para se recuperar e ter noção de que deveriam estar prestes a pousar.
— Acho que precisamos nos vestir — comentou, apontando com a cabeça para os dois cabides separados em cima de uma mesa, a alguns metros deles.
Lentamente, se permitiram se mover novamente, arfantes e descabelados. Ouviu o murmúrio da esposa sobre ir ao banheiro antes de trocar de roupa, mas ele a segurou pelo pulso, antes de deslizar a mão até seu rosto.
— Não... Você não vai a lugar algum. Vai fazer o possível para manter minha porra dentro de você, marcando-a por dentro, provando a quem você pertence. Me entendeu? — Julius ordenou, segurando o rosto feminino pelo queixo, antes de soltá-la, seus lábios tomando os dela por alguns segundos e a outra mão acertando a bunda avermelhada de sua esposa. — Vá se vestir, baby. Antes que eu ignore esse evento e foda essa sua buceta até a hora de voltarmos a Los Angeles.
O que era a sua vontade, mas não iria arruinar uma segunda negociação de Heaven. Ele brincava com o perigo, mas nem tanto.
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augustatoday · 5 years
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The 12th annual Westobou Festival kicks off
The 12th annual Westobou Festival kicks off
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AUGUSTA, Ga. (WJBF) — Westobou is not your average arts festival. Its purpose is to push the boundaries of Augusta’s growing art culture with dance, film, music, and spoken words.
It’s been a busy fall for downtown Augusta. And doesn’t seem to slow down with Westobou kicking off its annual five-day block party. The executive director says its another way to expand Augusta’s art culture.
“Then we…
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bwo2312 · 5 years
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19. Wandered further than planned on a blue sky 65 degree day. Good Friday. Grateful in so many ways. #30daysofbiking #foreverforward #ridemetal #cyclingadventures #springtime #ridefurther @allcitycycles @worldbicyclerelief @twinsix @westobeer https://www.instagram.com/p/BwdQZwhAB_x/?igshid=1vibbftkxdlf1
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