#world: sonhara

[captain-kraken]

5 & 10 for the worldbuilding asks? 🌊🧜

Thank you for the asks!!

5. Sanpala: the sea religion

Oh man, I have SO much I can say about this one. I'll keep it to a minimum though!

The followers of Sanpala believe that water is the greatest source of Heiros and abide by the saying "reishi merath siresh". This translates to “all (every) water forgives”.

The motto is part of the reason why so many sailors are attracted to this religion (other than their general love of the sea). Most of them have been cast out by society and it reassures the belief that they belong somewhere – there is something that doesn’t give a damn what they did, unlike the harshness of Heirosa.

It’s possible that they were the ones who actually started this saying, as the original sailors were all criminals. They could have coined the phrase as a way of forgiving themselves (and each other) of their sins.

They don’t have a sacred text, as the religion is primarily passed through word-of-mouth between those at sea. They are less strict about what makes someone a "true" follower - as long as you respect the sea and its inhabitants.

Many believe in the existence of a god named Tura, a giant tentacled being that lives in the deepest parts of the sea. Some even claim to have seen him, though without proof these stories are brushed off as just that - stories.

Unlike those that follow Heirosa, all Sanpavir are buried at sea and believe that they will be reincarnated as a part of it. Whether that be as part of the sea itself or as a sea creature, or even a plant.

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10. Liheros (Sonharian mermaids)

I've talked a little about the here but here's some more stuff!

Liheros are arguably the most dangerous beings in Sonhara, if you get on their bad side. But if you are in favour with one of them, you have a very powerful ally.

They have a historical feud with the gishars, dating back centuries, though they generally refuse to talk about it and will get very angry if you bring it up unprompted.

Whilst gishars rule the lands, you could say that the liheros rule the sea. They don't usually have leaders, with the exception of those that live in and around Jurin, which is ruled by Erozah Malior (from the 1980s onwards).

Even the humans of Jurin would rather turn against the gishars than turn against Erozah, as he has done far more for their town than anyone else. If you manage to piss off Erozah, it's in your best interest to never step foot in Jurin again, or he might eat you. Literally.

The Jurinian liheros have a bit of a reputation for scamming people (though that's just what all Jurin locals do), which they've fully leaned into by offering "scam insurance" to newcomers. You pay them a fee up front and they'll spread the word to other Jurinians so you "don't get scammed". It's surprising how many people actually buy into this lol

#thanks for the ask! #world: sonhara #wip: blue blood #sonhara: liheros #oc: erozah malior

[shiwxn]

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ you and i both know everything must go away. ah, what do you say? spinning knot that is on my heart it's like a bit of light and a touch of dark, you got sneak attacked from the zodiac. but i see your fire spark, eat the breeze and go. blow by blow and go away. oh, what do you say? yeah, you don't know my mind, you don't know my kind. dark necessities are part of my design and tell the world that i'm falling from the sky, dark necessities are part of my design.

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤsong shiwon. wonnie, nascido há 30 anos. enfermeiro pediátrico. residente do haneul há 8 meses.

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) diligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) teimoso ;

━━ TRIVIA ;

nascido em jeju

4/11, escorpiano 

bissexual, separado

pai de pet, um cachorro chamado noori

━━ BACKSTORY ;

Uma curiosidade é que Shiwon é o único homem na casa da família. Por coincidência ou tragédia mesmo, seu avô morreu antes de nascer. Seu pai abandonou a mãe grávida, uma de suas tias nunca casou e a outra ficou viúva quando ele tinha três anos, ficando sozinha com a filha de 5 anos. Filho único e rodeado por mulheres, foi nesse ambiente que cresceu, em Hallim, na Ilha Jeju, próximo à praia Hyeopjae, onde costumava passar boa parte do seu tempo. Isso quando não estava nos mercados da cidade ajudando sua avó a vender os peixes e ervas medicinais que família pescava e preparava, respectivamente. Como a maioria dos residentes da ilha, aqueles que não eram milionários de férias, pelo menos, boa parte da renda anual da família vinha dos turistas que visitavam a ilha. Viver de temporada sempre foi um desafio, por isso Shiwon sempre teve empregos paralelos ao longo da vida. Trabalhou em mercados, restaurantes, bares, hoteis e até como guia turístico. Sempre foi do tipo que fazia o que precisava fazer para ajudar a família, que já tinha passado por tanta coisa difícil.

Seu plano era ficar pela ilha mesmo, viver por lá toda a sua vida. Mas a vida tinha outros planos para ele. Que não vieram de maneira muito sutil. Shiwon foi expulso de casa aos 18 anos, quando sua tia o viu trocando beijos com o seu então namorado, que para elas era só seu melhor amigo. É de se imaginar que as pessoas que moram em um lugar como Jeju sejam todas muito receptivas, mente aberta e afins, mas a verdade é bem diferente. As pessoas na ilha são ainda mais duras, mais conservadoras e apegadas à coisas como a moral e os bons costumes. Então, não houve conversa. Shiwon apenas escutou horas e horas de um sermão infindável sobre como tinha envergonhado a família, como não tinha sido criado daquela maneira e o que os outros iam dizer quando soubessem? Ninguém nunca mais ia comprar nada deles e todos morreriam de fome. Por fim, sua avó, a dona da palavra final na casa, ordenou que juntasse suas coisas e fosse embora. E foi o que ele fez. Não havia por que discutir, nem como se defender. Estava apaixonado e não queria se envergonhar do que sentia, mesmo depois de todo o esforço para esconder e tudo o que tinha acontecido depois de ser descoberto. Mas desgraça pouca é bobagem. Shiwon levou um pé na bunda nem 24 horas depois de ser expulso de casa. Seu namorado tinha ficado com medo de passar pela mesma coisa. As pessoas logo saberiam sobre ele e por qual motivo tinha sido expulso e ele não queria arriscar passar pela mesma situação. Mesmo com o coração partido e tendo acertado um bom soco na cara do outro, Shiwon entendia o medo. Não o culpava por isso, mas um pouquinho de apoio e talvez um ombro para chorar não teriam feito mal a ninguém, certo?

Por sorte, trabalha em hotel à época e ele era bem longe do bairro onde morava. A fofoca não chegou até lá e ele conseguiu mentir para seu chefe sobre ter brigado com a família por outros motivos. O homem compadeceu de sua situação e colocou-o dentro de sua própria casa. Seu chefe, como gerente de um hotel 4 estrelas, tinha uma vida muito mais confortável do que Shiwon jamais sonhara. Morou com ele por quase dois anos, até conhecer Sera, uma hóspede do hotel, vinda de Seul. Médica, 44 anos, divorciada. Passou duas semanas hospedada no hotel em uma viagem com as duas melhores amigas. E gastou esses 14 dias prometendo o mundo para Shiwon, se ele desse o que ela queria. Ele já tinha sido expulso de casa, morava de favor em um quartinho de empregado nos fundos da casa de seu chefe, sem nenhuma perspectiva de vida ainda, o que tinha a perder?

━━ NOWDAYS ;

Shiwon tinha 21 anos quando chegou a Seul. Mesmo sendo no mesmo país, foi quase como sofrer um enorme choque cultural. A vida no continente era diferente da vida na ilha em níveis extratosfericos. Por muito tempo, sentia-se um completo estranho. Bruto demais, inapropriado, um completo estranho no ninho. Não teve uma noite em que não desejou poder voltar para Jeju. De repente, seu cantinho nos fundos da casa de seu chefe não era tão ruim assim. E olha que estava morando em um apartamento em condomínio fechado, em um bairro privilegiado e cercado de conforto. Isso porque Sera realmente cumpriu sua promessa e deu o mundo para Shiwon. Investiu nele, em deixá-lo confortável na capital, assumiu-o e colocou-o em um círculo social cheio de pessoas influentes, não só da área da saúde, mas de negócios e cultura também. O problema é que tudo era novidade e ele não sabia como aproveitar tanta coisa. A única coisa que aproveitou devidamente foi o investimento que ela fez em sua educação. Pagou professores particulares que o ajudaram a entrar em uma boa faculdade, que ela mesma pagou. Depois de longas conversas sobre o que ele gostava de fazer e o que sabia fazer, não tinha como não mencionar os remédios que a família produzia a partir das ervas que cultivavam. Ela queria que ele cursasse medicina, mas parecia um pouco demais, então ele foi para enfermagem.

Apesar de ser grato por tudo e ter muito carinho por Sera, Shiwon nunca se apaixonou por ela. E passou anos se questionando como levantar o assunto sem parecer ingrato ou coisa pior. Feliz ou infelizmente, aquela conversa não precisou partir dele. Cerca de um ano depois de sua formatura, quando ele estava muito ocupado e animado com seu primeiro emprego em um hospital para dar atenção á mulher, ela mesma deu início à conversa que resultou na dissolução do relacionamento. Sera se ofereceu para pagar aluguel para ele, mas Shiwon recusou. Não podia pedir mais nada dela, além de já estar mais do que na hora de voltar a andar com as próprias pernas. Por alguns anos, dividiu apartamento com um colega de faculdade, que trabalhava no mesmo hospital, mas estava cansado daquilo também. Queria seu próprio espaço. Foi assim que encontrou Haneul Complex e um aluguel que não pesaria em seu bolso. Por mais que tivesse se acostumado com um certo nível de conforto, Shiwon veio de uma vida mais simples, estava confiante que conseguiria se virar bem por ali.

━━ PERSONALITY ;

A aparência é a única coisa frágil em Shiwon. 

Ele é física e mentalmente forte, pouca coisa o abala a ponto de ultrapassar sua camada mais superficial. Seu pensamento crítico é avançado, trabalha bem sob pressão e tem bastante controle sobre as próprias emoções. Algo que aprendeu com a vida e não com a profissão que decidiu seguir. O que não significa que seja frio, de maneira alguma. Mas também não é como se conseguisse se expressar da maneira que gostaria na maioria das vezes. Por conta de sua profissão, sente que precisa manter uma determinada postura e, por isso, prefere guardar muita coisa para si mesmo. Mas quando se solta, é para valer. Assim, sem qualquer equilíbrio. 

De vez em quando, solta algumas palavras um pouco mais duras, mas é cansaço, não tem nada para se preocupar. Não é difícil de se aproximar, caso queira uma conversa. Apesar de ser leal até a raiz dos cabelos escuros, não pode dizer que é politicamente correto. Shiwon teve que refazer seu mundo e com isso recriou-o com suas próprias regras. Mas não é um ser humano de todo ruim.

Shiwon é leal, corajoso e disciplinado. Tanto quanto pode ser teimoso, duro e indelicado. A linha é sempre muito tênue. 

#hcx:intro #˚ ☼ 。 ㅤㅤ ( 𝐥𝐨𝐯𝐞𝐥𝐲 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱 ) :: development.

[skinofseal]

Acolhemos orgulhosamente ELSIE MINNAGH em nosso corpo docente! Ela é uma SELKIE que leciona na Casa ZEPHYR aos 34 anos. Ela pode passar a impressão de ser CARISMÁTICA e REBELDE, e talvez você a confunda com a padrão PHOEBE TONKIN, mas garantimos que é apenas uma coincidência.

s t o r y .

TW: cárcere privado, abuso sexual implícito

Resumo (porque ficou maior do que eu queria): irlandesa revoltada joga bomba no Sea World e fica com vergonha de voltar pra casa, é sequestrada na tradição selkie por um fdp, depois consegue fugir e volta grávida pra casa. Depois, com estudo, esforço e maturidade, consegue virar professora.

Elsie nasceu fruto de uma história de amor. Sua mãe era uma selkie assim como ela, e explorava terra dos humanos quando conheceu um padrão que lutava pela independência da Irlanda. Um homem havia roubado a pele da selkie, mas o soldado o enfrentou para devolver o que pensava ser apenas o casaco de uma bela moça. Aquilo era um sinal do destino, dizia a mãe de Elsie, e meses depois os dois se casaram. A primogênita do casal, seguida por dois irmãos mais novos, herdou tanto a curiosidade da mãe quanto a rebeldia do pai. Se escondia para acompanhá-lo em reuniões e observava tudo atentamente, sonhando com o dia em que mudaria o mundo assim como ele. Por isso, decidiu focar os estudos em ciências sociais quando começou a faculdade, sempre no litoral para não se afastar muito do oceano.

A rebeldia que não tivera na adolescência, contudo, surgiu no início da vida adulta, quando os pais de Elsie tentaram convencê-la a não seguir para o mestrado nos Estados Unidos, onde a comunidade selkiana era quase inexistente. Estaria sozinha, desprotegida, eles diziam, mas a jovem não deu ouvidos. Lá sua vida começou a complicar. Elsie envolveu-se com um grupo de anarquistas caóticos e passou a tomar decisões cada vez mais questionáveis, reprováveis até mesmo por seus pais. No segundo ano de doutorado, entrou para a lista de procurados pelo FBI após explodir uma bomba no Sea World, exigindo a libertação dos animais.

Depois disso, não pôde mais voltar à universidade, temendo ser delatada por algum dos antigos amigos, mas também não ousaria pisar novamente em casa para ouvir sermões intermináveis. Assim, começou uma nova vida na Escócia. A calmaria durou exatamente dois meses, até que Elsie se envolveu com Colton Kirk, um marceneiro gentil e aparentemente inofensivo, revelando-se apenas quando passaram uma noite juntos. A noite em que Elsie deixou seu casaco sobre uma cadeira e não o viu pelos próximos três anos. Sem sua pele de foca, estava presa, não podia voltar para o mar nem deixar a casa, aprofundando-se cada vez mais em depressão. Colton não a agredia, parecia até mesmo tentar ser gentil na maior parte dos dias, mas vez ou outra decidia visitar o quarto da prisioneira e se aproveitava da inércia dela.

A liberdade veio depois de anos, de uma pessoa inesperada: sua sogra. A sra. Kirk conhecia bem o folclore local, e demorou apenas uma semana para entender o estranho casamento do filho. Observava a selkie sofrendo e não podia tolerar aquilo, então procurou pelo casaco e deixou Elsie partir. Desta vez, sabendo que carregava um bebê em seu ventre, ela soube que teria de voltar para a casa dos pais. Os Cavanaugh não hesitaram em recebê-la, acolhendo a filha com todos seus traumas e ajudando-a com a garotinha que tinha nos braços. Elsie criou a filha enquanto estudava de forma independente, na esperança de encontrar uma forma de seguir a carreira acadêmica com a qual sonhara. Mais três anos depois, sua mãe revelou que vinha se comunicando com a reitora de uma instituição que não se importaria com seu passado e a protegeria, após longas conversas sobre arrependimento e falhas do sistema penal. Dessa forma, Elsie conseguiu uma vaga como docente em Nevermore, agora com apoio da família e da filha.

i n f o .

MBTI: ISTP-T.

Alinhamento: Caótica e Boa.

Astros: Sol em Gêmeos, Ascendente em Aquário, Vênus em Câncer e Marte em Aquário.

Qualidades: Empática, carismática, bem humorada, astuta, estudiosa.

Defeitos: Impulsiva, rebelde, reservada, distante, inconformada.

Dom: Manipulação do clima, restrito a 1km2 e apenas fenômenos naturais de seu habitat (Reino Unido), portanto não pode criar tempestades de areia, furacões, chuvas tropicais etc..

Disciplinas: Fontes e Checagem de Fatos, Sociologia, Materialismo Histórico e Folclore Padrão.

Inspirações: Kat Stratford, Korra, Glimmer, Steven Hyde, Princesa Merida, River Song.

t r i v i a .

Assim como seus pais e boa parte dos irlandeses, considera-se católica, porém não praticante.

É uma péssima cozinheira e poucas pessoas toleram sua comida, além dela própria.

Tem uma filha de 5 anos chamada Laoghaire. Todos os fins de semana viaja para a praia com ela, para treiná-la a viver também no mar.

Veste muito preto e vermelho, com saias longas, coturnos, camisetas de bandas e sempre seu casaco de pele de foca.

É uma professora bem liberal, deixa os alunos fazerem o que quiserem, contanto que não atrapalhem a aula.

s e l k i e .

Elsie é uma selkie, uma espécie de belos humanoides que possuem também uma pele de foca, podendo vesti-la para nadarem no mar. São magicamente ligadas às suas peles (também chamadas de casacos, pois é no que se transformam quando retiradas) e por isso se tornam fracas e dependentes quando alguém as rouba. Não é incomum que homens tomem os casacos de selkies para torná-las suas esposas à força, no entanto, quando alguém devolve o casaco espontaneamente, a selkie pode criar afeição e até mesmo se apaixonar. Afastar-se do mar por muito tempo pode causar uma profunda depressão a elas.

Diferentemente das sereias, não possuem canto sedutor e só podem respirar embaixo d'água quando vestem suas peles de foca. São criaturas reclusas e não costumam se misturar com humanos, a não ser para defender interesses de seu povo, como vingarem-se de pescadores e ladrões de peles. Selkies que vivem mais na terra firma do que no mar são aquelas que se apaixonaram por um humano ou filhas destes. 

w a n t e d .

Muse A faz parte de uma comunidade de sereias que viajam pelo oceano atlântico. Como não existem muitas selkies nos Estados Unidos, Elsie os acompanha quando vai visitar os pais na Irlanda. ( F/M/NB )

Muse B teve um breve envolvimento com Elsie e pretendia evoluir a relação para algo sério. Ela, porém, temendo as complicações por ser uma mãe solo e com problemas de comprometimento, decidiu se afastar. ( F/M/NB, não aluno dela )

Max é o famoso aluno problema, conseguindo tirar até mesmo Elsie do sério, fazendo-a se transformar na professora chata que nunca quis ser. ( F/M/NB )

Tyler, Zeppelin, Benny se compadeceram da situação de Elsie e ajudam ela a cuidar da pequena Laoghaire e das tarefas domésticas. ( F/M/NB )

Muse F e Muse G já concluíram algumas disciplinas que Elsie leciona e agora trabalham como monitores dela, ajudando com correções de trabalhos, tutoria e outras tarefas em troca de uma bolsa. ( F/M/NB )

Muse H muito próximo de Elsie desde que ela se mudou para Jericho, por isso foi adotado como padrinho/madrinha honorário de Laoghaire no continente americano. ( F/M/NB )

Muse I é uma amiga ou colega de Elsie por quem ela sente uma forte paixonite. Ainda assim, a selkie se recusa a fazer algo a respeito por estar focada em outras coisas. ( F, não aluna dela )

Muse J, um dia, notou que Elsie havia deixado seu casaco no refeitório e passou o dia com ele, esperando uma chance de devolvê-lo, desavisado sobre a importância da peça. Pensando que seria forçada a se casar novamente, ela se desesperou, e agora possui sentimentos conflitantes. ( F/M/ NB )

[blue-blood-series]

Sonhara Stuff: Marakoth

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Marakoth is the god of Cleansing. They are responsible for all death that occurs on Me’eri. They are also in charge of exhausted souls, choosing whether they go to paradise or be tortured for their sins on Me’eri.

They are also the one who receives all the bad from your Heipa once you die.

Depiction

Despite being Vasizo’s “twin”, they are very dissimilar in appearance. They are shown as a faceless being, with glowing marks that vary depending on their mood. Their left hand is skeletal, which is covered by a glove until they take you. The only real thing they have in common with Vasizo is their matching set of wings.

Again, they are dressed in the loose Sonharian robes, although theirs are white.

When with the others, they are shown on the right. Alone they are generally portrayed with their left hand extended forward, uncovered.

They carry a whip which is used to wrap around bodies and suck the soul from them.

Legends

Marakoth is another who loves the humans, although is much more open with their distaste for those who do wrong. Like Vasizo, they enjoy watching the humans go about their lives, although they're more likely to break the rules and get involved.

If you lived a bad life, Marakoth is the one responsible for cleansing your soul. What they do depends on what you have done in your life, sometimes you are forced to 

Like Vasizo, they feel everything you have done, yet only what you caused through the actions that generated homsa. This invokes a lot of sympathy towards them, as they’re often shown to be in constant emotional and physical pain.

Symbols

Their main symbol is their whip which is usually shown coiled in a spiral.

Superstitions

Marakoth is one of the most worshipped Gods and heavily favoured throughout Heirosa. Many believe it’s the duty of Heirovir to help ease the burden caused by the actions of other humans. Their altar is generally the fullest in most Solsunsh, with bones and sweet treats being the top two offerings.

It’s said that if you find a white feather in an unexpected place that Marakoth is watching you. Depending on whether or not you’re doing good or bad this is either reassurance or a threat.

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If you’d like to be added to the Sonhara taglist, please just ask! :)

#sonhara stuff #world building #marakoth #religion #deities #blue blood series #heirosa #writerblr #fantasy

[anarcobarbie-blog]

GOTHAM - DEZEMBRO DE 2014

ANO DA REVOLUÇÃO GUIADA POR BANE.

Os alarmes de Gotham cessaram. Não mais sirenes, carros transitando incessantemente pelas pontes elevadas. Não mais policiais percorrendo a cidade atrás de vilões famosos. Todos estavam soltos. As ruas estavam tomadas pela população em geral, mas também por figuras célebres como Arlequina, Duas Caras, Charada e Hera Venenosa.  

É um mundo cão. O Pinguim, um dos maiores vilões que ali habitara, acabara de ser degolado. A Liga da Justiça fora acionada, mas Lex Luthor, antes de ser morto pela legião comandada por Bane, deixara cair sua última invenção: o laser de kryptonita. A Batcaverna fora invadida e, com ela, os planos que Bruce Wayne mantinha para conter cada um dos integrantes da Liga da Justiça. Como diria Harley Quinn: “o morcegão é neurótico mesmo, né”. O caos reinava, não só em Gotham, mas em toda a Terra 1 do Multiverso.

O Batman ainda vivia, embora tivesse de se manter nas sombras para tentar arquitetar seu plano para deter os avanços dessa Legião do Mal. Então, mais alguém teve que aparecer na jogada e, assim, Ravena usou seus poderes para um truque genial: animou todos os objetos de Gotham para que agissem em prol do bem.

Foram poucos minutos de batalha, após isso. Pianos suicidas se jogaram sobre as cabeças de vilões, enquanto caminhões e drones perseguiam outros rebeldes, Comandos em Ação se sentiam no exército real e atiravam pedaços de plástico… Toy Story tomando uma versão sangrenta.  

E assim, uma heroína improvável surgia para salvar o dia… e seu nome?

Bárbara.

Mas podem chamar de Barbie.

XXXXXXXX

A vida de Barbie era pacata até o começo da revolução. Vivia em uma cobertura de luxo, acostumada a ouvir os pais de sua dona gritarem Mito! e FORA PETÊ. Em seu coraçãozinho rosa-choque, Barbie sabia que a vida deveria ser mais que aquilo. Os lugares que queria ver… as conclusões políticas que queria tomar! Se ela, uma simples boneca, sabia que chamar um presidente de Mito geraria um caos tremendo, por que aqueles humanos não podiam enxergar? Mas Barbie sempre soube que havia um propósito para si....

Primeiro sumiram os pais, e lá se foram junto os diamantes que ela sonhara em usar para frequentar festas de gala, pois podia ser consciente e gostar de seus luxos ao mesmo tempo. Depois sua dona… quando só restou devastação e Barbie perdia suas últimas esperanças, ela sentiu seu corpo se mexer. E não, não era um sonho! Incrédula, mexia os bracinhos plásticos para frente para trás como lhe era permitido antes, até que os viu mexendo para o lado. Abruptamente, sentiu sua boca abrir e falou com sua voz perfeita em um mundo rosa:

- SOU UMA MENINA DE VERDADE!

E mesmo que essa seja a história errada para essa frase (a Disney é da Marvel, se recomponha, redatora), sentiu suas pernas a levarem para o lado de fora. Corria, corria, todas as explosões e os gritos atrás de si pareciam música para seus ouvidos. O mundo girava rápido, mas para Barbara - Barbie, tudo estava em câmera lenta. Até que deu de cara com uma cena que, até hoje, lhe assombra.  

Um homenzarrão bruto - e por sinal de péssimo gosto - ameaçava agora ela: a que lhe dera a vida! Foi ao ver aquela jovem com um fashion capuz roxo agindo como franja caída no rosto (o emo é o hit do momento novamente) que criou a coragem para agir e, batendo seus sapatinhos delicados que subitamente machucavam seus não-mais-plásticos-pezinhos que sentiu uma força se apoderar de si e era diferente de tudo que já sentira antes. Foi com um grito de LULA-LÁ que sua roupa subitamente tornou-se vermelha, bem como seus olhos. Barbara-Barbie chamara a atenção de todas as pessoas que ali estavam quando, emitindo uma estrelha brilhante de suas mãos, vaporizou Bane e o Charada que estavam ali.  

Infelizmente, Ravena caíra ao chão e lhe olhou no fundo dos olhos antes de dizer as últimas palavras:

- Lembre-se: o Ciro precisa assumir… só assim o Lula sai da cadeia.

E morreu.

Barbara-Barbie sentia-se desolada ao sentir suas esperanças irem embora, vendo toda a coleção de Polly Pocket que com ela morava caírem ao chão desacordada. Os carros paravam, os patinhos de borracha não mais qua-quavam POR QUE O MUNDO ERA TÃO INJUSTO? Logo eles, que mereceram estar vivos. Barbara-Barbie estava preparada para também morrer, então sentou-se para morrer em uma pose elegante.  

E ela esperou.

E esperou.

Mas Barbara-Barbie viveu.  

Gotham finalmente começava a se parecer com a Gotham de sempre: o Batsinal piscava no céu, as buzinas eram ouvidas e a risada insuportável do Coringa também (por que o Morcego não acabava com ele de vez? Nem Barbie e seus poderes do além sabiam). E assim, ela andou. Por dias, procurando uma solução para sua própria vida. Seus poderes ainda eram fabulosos: descobriu que trocando de batom podia falar diferentes línguas, que seus sapatos lhe davam o poder da energia Lula-Lá, que suas roupas (sempre vermelhas ou rosas) lhe permitiam voar. Era difícil ser única nesse mundo que, logo descobriu, era repleto de injustiças…

Mas Barbara-Barbie não estava só.

E isso lhe custaria muito caro…

XXXXXX

Barbara-Barbie sempre achou que era a única boneca viva no mundo. Ouvia frequentemente à Rihanna, Only Girl in The World. A música lhe tocava o fundo da alma e lhe permitia sonhar os sonhos mais lindos de uma América Latina completamente comunista…

E assim Barbie mudou-se para o Brasil. Ah, BRAZIL IS SO NICE! Os chamados de “Come to Brazil” chegaram nesse site oficial e assim, a nossa heroína não pode ignorar. Mal sabia ela que o país da musa paradisíaca, ou seja, banana (sim, é o nome científico da banana, yes nós temos cultura!). O país era quente e de alguma forma caótico, porém abençoado por Deus e bonito por natureza e deitado eternamente em berço esplêndido sem dúvidas, pois a população parecia estar constantemente dormindo.  

Viveu por anos em seu novo mundinho cor-de-rosa, uma cobertura na Faria Lima em que diariamente recebia seu instrutor de ioga. Mas tudo mudou. Na televisão, alguém igual a ela aparecia. Barbara-Barbie não podia bater seus cílios imensos sem ficar confusa, pois qual era sua surpresa ao ver que Jaíra-Barbie, boneca da prima de sua dona, agora estava no Brasil… e se candidatando à presidência.

Jaíra-Barbie era o oposto de Barbara-Barbie: vestia-se mal, falava muito mal, não tinha elegância, não era atleta. Vestia verde limão e amarelo canário e estava feíssima com aquelas cores que ela mesma aprendera a amar. Jaíra-Barbie falava coisas bárbaras, como acabar com a pobreza deixando os pobres morrerem e que cloroquina era um bom remédio. Barbara-Barbie estava convencida: Jaíra-Barbie tramava um plano para dominar o Brasil e, quiçá, o mundo!

A nossa heroína sabia que não poderia fazer tudo sozinha, e tentou encontrar aliados: ligou pro Ciro e ele lhe disse que o Lula tava preso, e mais uma coisa no final, mas a ligação falhou. Tentou e tentou e tentou de todos os lados mas logo descobriu: seus sapatos e suas roupas teriam, mais uma vez, de lhe ajudar.  

Jaíra-Barbie sempre fora sua inimiga. Quando suas donas brincavam juntas, Jaíra-Barbie sempre merecia as roupas mais caras. Defendia a manutenção das riquezas para si, mas queria roubar tudo de Barbara-Barbie. Contratava mais ajudantes da família. Vestia laranja o tempo todo, o que desgastava a visão de nossa heroína.  

Foi até o local do embate: um comício em Juiz-de-Fora (como aquele Moro, fora do governo). Jaíra-Barbie lhe esperava com uma multidão ensandecida, todos gritando Mito! Mito! Barbara-Barbie sentiu as pernas fraquejarem, pareciam plástico novamente e ela lembrava de sua família com aquele fatídico grito. A cada novo grito de Mito! mais plástica ela se sentia, como se deixasse tudo aquilo de esperança que a estrela significava. O avanço de Jaíra-Barbie parecia insuperável e, conforme a horrorosa se aproximava, Barbara-Barbie sentia a espinha gelar. Meu deus, ela não fora para aquele país para morrer no meio de um caos mal vestido!  Jaíra-Barbie se aproximou mais e gritou:

- ESSA BARBIE PETRALHA VEIO ATÉ NÓS HOJE TIRAR TUDO QUE É NOSSO. MAS SE EU ESTOU AQUI HOJE É PORQUE EU ME-RE-CI. Eu não tenho culpa se seus amigos não podem te dar uma multidão para te fortalecer… entenda, Barbara-Barbie… os dias da estrela vermelha chegaram ao fim!

MITO. MITO. MITO. MITO.

As palavras ecoavam. Barbara-Barbie sentia falta de ar e seus saltos pareciam ceder. Em uma última sacada, Barbara-Barbie clamou:

- Jaíra-Barbie… você se diz carioca… por que está de salto?

A multidão calou-se e encarou a Barbie Fascista que, sem delongas, pediu que seus ajudantes lhe trouxessem um chinelo. Barbara-Barbie sabia que sem salto a Barbie Fascista jamais conseguiria invocar um golpe final e, aproveitando a massa que ainda permanecia calada, gritou: Lula-Lá!

Porém o grito fez com que a multidão corresse ferozmente para cima de si, agindo de forma contrária. Foi ao ver o caos a sua volta que Barbara-Barbie percebeu do que tudo de fato se tratara e, sem mais delongas bradou algo que faria com que todos lembrassem daquele dia: ANARQUIA!

Barbara-Barbie apenas viu um clarão rosa tomar aquele local e, em momentos depois, Jaíra-Barbie e seus cupinchas estavam todos caídos. Ao tocar naqueles humanos inocentes logo ela descobrira: eram robôs de Jaíra. A culpa que levemente lhe tocara fora embora.

Daquele dia em diante, Barbara-Barbie recebera um novo nome. Algo que estava à altura da heroína que salvou aquele país de novas tragédias provindas de robôs massificados. Vencendo sua pior arqui-rival, retocando seu batom coral por-do-sol para falar português, Barbara-Barbie recebeu o nome pelo qual a conhecem hoje:

Podem chamá-la de ANARCOBARBIE.

[captain-kraken]

6 & 11 for your worldbuilding questions? Are the gods real? What are the Godless Days?

Thanks for the ask!

6. Are the gods real?

Yes, they are very real. Though they're not exactly as powerful as people think they are and don't have much free will. They are shaped by what people believe them to be, which I talk about in more detail here.

They have their own lives and wishes and varying relationships with each other, but they're so constricted by their responsibilities that they don't actually get anything that they truly want. Things kinda started going downhill for them after the islands cracked apart.

Tura (the Sanpala god) is also real, but technically he's not an actual god like the others. He's just a really, really big lihero that lives within the abyssal zone of the sea. He's not the only one down there either...

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11. Kalta’an: The Godless Days

Each of the months are believed to be ruled by one of the ten gods. Whatever month you are born under, you have a specific god that will "watch over you" throughout your life. Except for at the end of each year where there are 5 days (or 6 every four years) which are called Kalta'an.

It's said that these days are when the islands are hidden from the gods, making it the most powerful time of the year for the living. Any effects on heiros is amplified, for better or for worse.

The moon appears faintly green on these days, due to a shift in the rosshei (the invisible barriers of heiros that surround each of the islands). People believe that leaving things out to bathe in the moonlight during these days makes them more powerful (though this only works for things that have traces of heiros in them, such as plants).

There's a celebration throughout this week with different traditions for each day but going into detail about that would make this post even longer so I'm gonna reign myself in lol

Anyone born on a Kalta'an day is believed to be "godless" and is therefore cursed to be unseen by the gods for their whole lives, and perhaps even after death.

("Fun" Fact: Viter was born during Kalta'an, which explains a lot. Also, according to my Heitha calendar converter, so was I! lol

ALSO, a side note, according to my converter we are currently in the month ruled by Yavupa, the patron god of the stormbloods. Also considered to be the god of the creative arts and social events!)

#did i convert every single day from 1900 to 2024 to the Heitha calendar? yes. yes i did lol #thanks for the ask! #wip: blue blood #world: sonhara

[captain-kraken]

Happy WBW, Kraken!

Today’s question is: Are there any sayings or phrases in your setting that would be confusing if someone used them in real life? This can be anything from swearing by a deity, to idioms referring to a setting-specific plant or animal.

Happy WBW! Thank you for the ask!

You have no idea how happy I am for this question and I am 100% going to use this as an excuse to include some more Heitha stuff. I feel like most of them could be understood through context.

One of my favourites is "that went down like a Deralki tree" because the Kazetian trees are huge and could wipe out half a small village if it fell at the wrong angle.

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Also, "as helpful as a Raahla" because big-ass carnivorous snakes are generally not very helpful in most situations lol (although Pocha would disagree)

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And one that changes slightly depending on where you live - saying that someone is "looking for ice in Auren" - basically saying that whatever someone is trying to do is almost impossible, since Auren is a sunblood island lol

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And my all-time favourite, "all water forgives". More of a vaguely religious sentiment by the seabloods and those who follow Sanpala, but is also used as like the equivalent of "water under the bridge".

#thanks for the ask! #wip: blue blood #world: sonhara #sonhara: heitha #kraken's worlds #kraken's wips

[captain-kraken]

A zarimp is a creature that can psychically connect with any other of their own species that they've met before. They have the intelligence of a rat and are the most common "'pet" in Sonhara.

Their own language is a mixture of various squeaking / grunting sounds, but they can perfectly mimic anything that they hear. They retain some of the words, but they do not understand the meaning behind the words.

This means they will often have nonsensical "conversations" with each other, by mimicking snippets of sentences that they've spoken before.

#world: sonhara #i may change the name of them tbh

[captain-kraken]

oooh 2 7 and/or 9 for your Sonhara asks!

Thank you!!!

2. What is the Sinni bond?

The Sinni bond is the form of Heiros that connects every living thing to the island they originated from.

It exists to keep things in balance and can become corrupted, resulting in Laeka, which is an infection of the bond.

It's also what prevents humans from harming their own gishars, as the Sinni acts as a kind of force-field, pushing them back if they try. The only exception to this are Nivadas, as their bond has been manipulated by the gishar that they're bound to.

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7. Ganewas (Sonharian “werewolves”)

Ganewas are a race that "disappeared" around the time of the Para'Hei War.

They have two forms but can be anywhere on the spectrum between the two, meaning they can appear as any blend of the two, depending on their circumstances. One is indistinguishable from humans, and the other is much like a werewolf (their "hunter" state).

They don't transform with the moon, but as a result of being near Heiros corruption. Too much of it and they are forced into their hunter state which makes them find the source of the corruption and destroy it.

They are immune to Laeka and are considered the hands of the Gods, as they help keep the islands in balance. However, they are not allowed to be near Gishars in case they destroy them. Probably because the Gishars are unwittingly the biggest causes of corruption to the Heiros lol

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9. Gishars (the "important" ones)

Gishars are a race that act as filters to their island's Heiros. Without them, the islands would succumb to corruption and eventually be destroyed.

They are larger than humans and have less variety in their hair/eye colours, which are reliant on their blood type. They are stronger and also have special abilities, such as being able to manipulate the elements. (For example, Rujav being able to create snowstorms.)

They are the only ones who are able to directly tap into the Sinni bond, which is what gives them their powers. However, it can come at a cost if they take too much from the island, without giving anything back.

Since they're so crucial to the islands, they have spent many generations thinking that they are better than everyone else. They are essentially royalty and their whole lives revolve around either ruling their island and being the "filter", or being married to another gishar family.

Not all of them are like this, but it's culturally very ingrained in them, so they can't avoid the consequences unless they actively try to do something about it. Which they won't.

#it's actually really sad what happened with the Ganewas #but thats a whole story in itself #thanks for the asks! #wip: blue blood #world: sonhara

[captain-kraken]

Happy WBW! Tell me about a ritual or tradition in your WIP or that your characters participate in.

Happy WBW! Thank you for the ask :D

One of my favourite rituals is the one that takes place when someone becomes ruler of the island. This is gonna get REAL long, I’m so sorry in advance lol

Okay so the coronation happens 5 days after the death of the original ruler.

This first part of this ceremony takes place at the island’s main Solsun (religious building) and is heavily based around the patron God of their home island.

There is first a procession from the castle to the Solsun. Citizens will often line the streets and bless them as they pass. As they enter the building, they are blessed by the resident Medaeya, protecting them from evil intentions before the ceremony begins.

There is a moment of private meditation for the gishar, where they perform a blessing of their own. This is performed within a Chiden, which is a large box constructed for the purpose of creating large-scale blessings. There is a high risk of them turning into curses if performed incorrectly and the Chiden prevents them from being released into the world.

After this has been released, the gishar then makes their way back to the main part of the building. There they are met by the rest of their family members and a congregation of high-class Heirovir. The gishar takes the vows of their island, promising to uphold them until their death.

A blessing is then performed for the island, both by the gishar and the congregation. It’s said that performing a blessing immediately after the ceremony is the most powerful one a gishar will ever perform. It makes sense for them to gift it to the island they love.

A final blessing is performed, this time for the gishar. One that will protect them with luck throughout the first half-year of their reign.

The ruler then heads off on a journey to the island core, where they perform a whole other separate ritual to bind themselves to it. They have a lot of energy after this, it’s like getting a shot of adrenaline to the soul lol, so there’s no resting period following the ritual.

After all this, the new ruler is then transported to the main centre of the city. There they are crowned in front of their people, before a celebration takes place. The moment that the crown is placed upon their head, they are officially the ruler of the island and will be until they die.

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Sacred Vows

Every island has their own set of vows based on their own traditions. The vows are recited from memory, something that the gishar will have ingrained by now as they’ve long prepared for this. A large bowl containing their respective element is behind them as they speak. For example, the Kontemnos have ice from the Orukfell mountains.

Regardless of the island, all vows start with the same couple of lines. The gishar must then cut their hand, dripping the blood into the bowl. If they are genuinely a true heir of the family, then their blood will enforce the elements of their island. So in the Kontemno example, the ice will expand, freezing over the edges of the bowl.

Before continuing the vows, they first state their current full name. This is the long version, which includes title and all of their middle names.

And also because I'm extra AF, these are what the Elohian vows look like in Heitha :D

#thanks for the ask! #i'm sorry this was so long #long post #wip: blue blood #world: sonhara #kraken's wips #tw blood mention

[captain-kraken]

Eira

Eira is part of the Balu deities and is considered to be the god of destiny.

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Depiction

Eira is a skeletal being with eight spindly arms. They have extremely long hair that they twist into strings of fate using their long fingers as knitting needles.

They are rarely shown in anything other than a simple black robe.

Their arms are generally shown in different positions, each one with the hair entwined. Sometimes portrayed with the ends wrapped around a human.

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Legends

They are the most involved with the humans as they live and nothing to do with them once they're dead. They don't really form attachments to most but every so often there will be a special one that they focus too much on. They can also be quite mischievous when they want to be.

They are the one who are able to manipulate your soul, as well as the Heiros in the islands. They are considered to be the one who is in control of each person's destiny, manipulating them like marionettes through the use of their hair.

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Symbols

Eira’s symbol is a circle or a sphere.

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Superstitions

Wrapping a ribbon around something is said to tie it to your destiny. This is why it’s not something that is done without a level of seriousness. Many people will do it to an object that symbolises who they are, for example, a book they have written or their ice skates.

Braiding two locks of hair together is supposed to permanently bond your souls together, so that even when you pass into the next life you will end up knowing each other again.

Their altar usually has various ribbon-wrapped objects, depending on what the devotee is most focused on.

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Misc

Eira was very angry when their plans were interrupted by Merassi, but mostly seems to have forgiven her more than the rest of the gods that were annoyed by her actions.

Since then, they've been increasingly interested in what the other gods are doing and has been silently stalking each of them in the decades since. They know everything that the others are keeping from each other and is very excited to see how all their plans turn out.

#wip: blue blood #blue blood lore dump #oc: eira balu #world: sonhara #sonhara: religion #kraken's worlds #kraken's wips #long post

[captain-kraken]

Happy WBW! What are the primary forms of communication (writing letters, sending stones, phone calls, things like that!) in the world of your WIP?

Happy WBW! Thanks for the ask :D

The main form of communication are the zarimps who basically function as living mobile phones (and are just as temperamental lol). Many people will raise whole families of zarimps, but since you have to pay for their upkeep, not everyone has one. Some smaller villages will maybe share a few so they can split the cost.

Letters are also used, but more sparingly. These are sent either through birds or, if it requires sending to another island, through the shipping system. There’s an official postage ship but if you miss that one you can always ask any of the other ships, there’s just less of a chance your letter will actually get to its destination lol

#thanks for the ask! #wip: blue blood #world: sonhara

[captain-kraken]

Happy STS! 💕

Tell me about the afterlife in your WIP (if such a thing exists)! Is there an underworld, or do spirits remain tethered to the mortal plane or simply cease to be? Do they have an embodiment of the Grim Reaper, or perhaps an Anubis-like figure who determines where you go when you die (heaven, hell, purgatory, limbo, etc)? How does reincarnation work, and how much do beliefs and opinions differ on the subject as a whole?

thank you for the ask :)

this is gonna be a long one cos I think far too much about both death and religion

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Death in Sonhara is governed by the Duante gods, but none of them truly has the power to determine where you go. That's all down to what kind of person you were while you were alive.

When you die, you are escorted by one of the two remaining Duante messengers to where Detlos (the god of Judgement) rests. They view your life using their many eyes, pulling the heiros from your soul and weighing the good vs corruption upon their scales.

When fully weighed, your soul is then handed over to one of the twins.

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Those who weighed more good are taken to Vasizo, the god of Reincarnation. They like to talk to the souls to get to know all about your life and make sure that you're ready to move on, before you are added to their big soup pot lol.

Once you've been added to the pot, you essentially cease to exist as an individual. You become part of the soup of souls, where Vasizo will create a new soul by scooping a spoonful from the pot.

So you could end up being reinarnated into many different new lives at the same time, but alongside a combination of other pieces of souls from other lives.

This is also why gender is viewed a little differently in Sonhara. They believe that it's in your soul, so to them it's obvious that mixing them all together means that you're gonna end up with a wide range of how people feel about their gender.

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Those who weighed more corruption are taken to Marakoth, the god of Cleansing. This is the closest thing to an "afterlife" but it's more like a personalised Hell. Every soul has their memory of the death wiped and is basically put into a simulated continuation of their life, where they end up on the opposite end of the corruption they caused.

So basic example, say that someone has spent their life being a cruel boss, they would end up in a "life" where they lose their business and end up working for someone who was exactly like they were when they were alive.

Once Marakoth has deemed them cleaned of their corruption (or at least as much as they can) they are then handed over to Vasizo to be put into the soul soup.

There are someone who are too corrupted and if cleansing attempts fail too badly, Marakoth will swallow them whole. These spend centuries being slowly digested by the void inside Marakoth, who absorbs all the corruption so it's not released back into the world.

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Most people believe in the above because Heirosa is the main religion with almost all of the population in Sonhara believing in it.

The Sanpavir are different. Some of them still believe in the Heirosa gods, they just choose not to worship them. And there are others who don't believe that they exist at all.

Either way, they still believe that they will be reincarnated but only if they are "buried" at sea. Bodies are stripped of everything and are basically dumped into the far ocean somewhere. They are then eaten by the sea creatures, who absorb the soul of the deceased, which is reincarnated through their future offspring and the sea itself.

#thanks for the ask! #can you tell i love the sonharian religions? lol #wip: blue blood #world: sonhara #sonhara: religion

[captain-kraken]

Happy WBW!! I'd like to hear about the mythology of your world! You can tell about some basics of the mythology and/or some myth(s) you particularly like :)

Happy WBW! Thanks for the ask!

The mythology of Sonhara is very centred around the gods and their personal lives.

One of my favourite myths is the one of the moon-child flowers. It's said that long ago Marakoth was able to handle the levels of corruption, back when the islands were still one.

The pain of the islands cracking apart was too much for Marakoth and that was when they wept for the first time. Ashamed at what they perceived as a weakness, Marakoth hid their tears enclosed in the dark petals of a flower so nobody could find them.

But they yearned for comfort, for someone to see their pain, and so the flowers would open up each night to reveal the tears within. And this is why the glowing filaments of the moon-child flower are called "Marakoth's tears".

Which makes it a bit messed up with the icebloods using them in so many of their food/drink recipes lol

#thanks for the ask! #wip: blue blood #oc: marakoth duante #world: sonhara #sonhara: religion

[captain-kraken]

Happy WBW! Are there any givens from our world that don't apply in yours? (The laws of gravity, the water cycle, seasons, the hours in a day, day and night cycles, things like that!)

Happy WBW!

Seasons don't work the same in Sonhara, as each island type has their own climate that is controlled by their island's heiros core. It's why when the heiros becomes too corrupted, it can make the weather go haywire and be unnatural to the island.

Iceblood islands are very cold and get a lot of snow, sleet, and hail. They have a "warmer" season but the temperatures are still very low. This is the hardest island for any of the other blood types to acclimate to.

Sunblood islands are the opposite. They're very hot and dry during the day, though they get colder at night. They don't get a lot of rain and they've never had snow.

Seablood islands are very humid and wet, with seasons of extreme rainfall. This is why many of them actually live in treehouses or build their homes on raised platforms.

Stormblood islands are very windy and are prone to thunderstorms. They don't really get any extreme highs or lows in temperature though, making it the easier island for other blood types to adjust to.

(This is also brings up the point that there's only four blood types in Sonhara and it's not set at birth lol)

#thanks for the ask! #world: sonhara #wip: blue blood

[captain-kraken]

Sonhara Asks

Ok, I very much enjoy talking about my world building but I never know exactly what to talk about because I just wanna talk about EVERYTHING.

So here’s a few things that I really like talking about or have mentioned in passing, send me a number if you’re interested in knowing more!

The language of Heitha

What is the Sinni bond?

Blood types and their importance

Heirosa: oldest and most common religion

Sanpala: the sea religion

Are the gods real?

Ganewas (Sonharian “werewolves”)

Safohs (Sonharia "magic" users)

Gishars (the "important" ones)

Liheros (Sonharian mermaids)

Kalta’an: The Godless Days

Vokaes Festivals: Celebrating the Patrons

Laeka: infection of the soul

What is “zako ranna”?

Crime and Punishment

Why are there four islands in each tesinaj?

Differences between a “tesinaj” and a “sinajen”

Importance of names in society

Auren (Li Hei’s sunblood island)

Bahavi (Li Hei’s seablood island)

Elohia (Li Hei’s iceblood island)

Kazete (Li Hei’s stormblood island)

Zotho: neighbouring tesinaj

Parafar: neighbouring tesinaj

Wildlife

Or if you have anything else, feel free to ask!

#world: sonhara #i just want some excuses to ramble lol