Tumgik
#EU NEM SOU LÉSBICA
vulto-cor-de-rosa · 1 year
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O meu primo de 8 anos estava a jogar "com quem é que [nome de alguém] se vai casar" com a minha irmã e eles decidiram que eu precisava de saber quem seria o meu futuro noivo, e quando chegou na parte da música onde eles começam a descrever os meus futuros pretendentes o meu primo parou a canção e disse "Não, a Rosa é lésbica." e começou a cantar com os adjetivos no feminino. Eu nunca nem sequer mencionei a minha sexualidade em frente dele.
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zorpio · 1 year
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random memes bios 😛
quem mata eh deus eu so atiro
a cara nem treme.
eu dou uma sumida as vezes kkkkkkkk *depois de cinco meses*
aff ta em setembro
Ok *bloquear*
Machismo :/
putas todas putas
a força da mulher sapatona
calada você fica mais bonita
vocês terminaram??? 🎉✨️🎉NAOOO🎉✨️🎉
Eu sou filho do mato, eu venho da roça, o meu pai foi vaqueiro, a minha rola é grossa
viver está me matando
ninguém morre virgem, a vida fode todos nós
mestre eu preciso de um milagre...
na boca das recalcadas eu viro celebridadekk
Isso ai não é brilho é oleosidadekk
fonte: fofoca
L de linda e lésbica 😝
hoje eu choro em 162662721 formas diferentes
os humilhados serao assaltados
bora dormir que ta tudo dando errado kkkkkkkkkkkjj
bom dia o sonho de toda sogra acordou
hoje a skincare vai ser feita com lágrimas
virei a noite vendo você sabia
other account: @fuckito
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tecontos · 2 months
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Irresistível (lesb)
By; Fernanda
Sou a Fernanda, tenho 23 anos.
Eu conheci a Aline quando ainda estava namorando um rapaz, na academia da qual eu trabalhava quando ela foi fazer sua matrícula.
Desde o primeiro instante ela me despertou muita atração e interesse; lésbica assumida, muito estilosa e educada, pele clara e cabelos pretos e o seu sorriso foi fatal. Na época então, ambas éramos comprometidas, por esta razão a gente se tratava sempre com cordialidade, ela sempre muito educada e gentil. Não ficou muito tempo na academia e sumiu por um tempo. Depois de uns 3 meses ela retornou e desta vez nós duas estávamos solteiras.
Eu tive interesse nela desse a primeira vez que a vi, mas como sou tímida e discreta nunca deixei transparecer.
Ela estava presente todos os dias, passamos a conversar com mais frequência e eu percebia que ela ficava nervosa quando estávamos a sós, percebia que era gentil em excesso comigo e que sempre olhava para minha boca, e aquele comportamento foi surgindo uma chama em mim cada vez maior.
Não aguentando mais, peguei o número dela no sistema e mandei um “oi”, a gente conversou a madrugada inteira, por vários dias até passar a marcar horários para treinar juntas. Quando estávamos treinando ela não conseguia disfarçar os olhares em algumas partes do meu corpo (sou morena 1,69cm cintura fina, seios pequenos, braços tornados e coxas e bunda bem grandes e definidos e cabelos cacheados) e quando eu chegava perto ela olhava para minha boca de forma bem discreta, e mesmo eu sendo tímida, já estava ciente que ela também tinha interesse em mim.
Os dias foram passando e minha vontade de beijar a boca dela só aumentava, já tinha ficado com duas mulheres antes mas nenhuma era como ela, muito atraente, estilosa e bastante educada. Despertava algo muito forte em mim.
Conversa vai, conversa vem, eu me auto convidei para ir em sua casa no meu horário de almoço. Terminei o expediente da manhã, tomei banho (óbvio) a mandei mandei mensagem. Quando entrei no carro dela já estava muito nervosa e falando coisa com coisa, e ela plena como sempre muito bonita e radiante.
Quando chegamos, ela estava sozinha em casa, me apresentou a residência, me ofereceu água e todos os conformes, nos sentamos no sofá e ela apontou para o canto do sofá que ela costumava deitar, e eu que apesar de tímida sou muito brincalhona deitei para onde ela tinha apontado e brinquei:
- “Quer deitar aqui? Se quiser pode deitar aqui do meu lado.”
Sorrindo e achando graça, ela veio claro.
O espaço do sofá era grande, mas quando ela deitou já veio esfregando o corpo no meu, ficamos tão próximas que nossos lábios se encontraram acidentalmente. E por mais que eu estivesse tranquila por fora, por dentro eu estava um poço de nervosismo por estar tão perto da mulher que havia me deixado com borboletas no estômagos há dias.
Quando a gente terminou de se arrumar no sofá, e sem aguentar mais, eu a segurei pela nuca, puxei bem perto e dei um beijo bem molhado, lento e demorado. Um beijo de vontade e paixão, nem estava acreditando ainda. O beijo durou muito até a gente desgrudar e se olhar de novo, apenas para respirar e voltar a beijar, dessa vez com mais força, mais rápido, tão rápido que ambas soltavam pequenos gemidos de prazer.
Quanto mais beijava mais queria sentir cada centímetro do corpo dela. Quanto mais beijava, mais queria cheirar, beijar e morder o corpo dela.
Ela já estava arfando de prazer, puxava meus cabelos para mais perto e o clima foi ficando  mais quente. Peças de roupa começaram a sair de cena, mais partes do corpo começaram a ser exploradas e ela desceu as mãos primeiro, pegou nos meus peitos e apertava o biquinho enquanto me olhava, depois desceu até minha barriga e beijando sem parar tirou minha calcinha, beijou com carinho a testa da minha piriquita e voltou para cima, quando me beijou de volta enfiou o dedo na minha buceta.
Eu nunca tinha transado com uma mulher antes, e nem sabia que uma buceta poderia ficar tão molhada como a minha estava, fiquei surpresa que não fiz nada além de gritar. Estava tudo muito gostoso. Os movimentos de vai e vem, dentro da minha buceta e no meu clitóris que eu gozei mais rápido do que gostaria.
Quando recuperei o fôlego, ela só estava de roupa íntima, e quando ficou nua de vez, fiquei emocionada com tanta beleza, nunca tinha visto uma mulher pelada assim antes, analisei seu corpo nu inteiro, peguei na sua bunda grande e empinada, muito gostosa, gostosa demais e nunca tinha chupado uma buceta antes, quando encostei os dedos na sua buceta tão molhada, nós duas começamos a gemer de muito prazer.
Uma onda de tesão me invadiu e eu queria sentir o sabor daquela buceta pela primeira vez. Beijei cada parte do seu corpo até chegar em baixo.
Olhei bem, branca, rosada e muito molhada. Lambi de baixo até em cima devagar. Ela gemeu.
Lambi o clitóris e dei uma leve sugada. Ela gemeu. Enfiei a língua na buceta e depois suguei o clitóris com leves lambidas e ela gemia bem discreto e gostoso, não aguentei, chupava ela e me masturbava.
O sabor era quente e gostoso, fui ficando mais molhada e mais cheia de tesão, tão excitada que meu desejo era chupar a buceta dela todas as noites.
E por fim, a mulher que eu estava afim desde a primeira vez que a vi, gozou.
A mulher que queria beijar loucamente se desmoronou de prazer, na minha boca.
Foi uma experiência única, foi uma transa cheia de paixão e vontade, ela me deixou repleta de vontade e seu corpo tão bonito, cheio de tatuagens, me despertou interesse de querer transar cada vez mais e mais.
E estamos transando e nos amando há 4 meses já.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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jenniejjun · 4 months
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patys de plantão que ainda estão acordadas, vamos lá:
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SPOILERS SOBRE O MUSICAL DE MENINAS MALVADAS ABAIXO!!!
Eu confesso que, nas últimas semanas, eu duvidei MUITO desse filme. Eu sou muito fã do musical e quando saiu World Burn, não peguei muito a vibe. Mas daí entra o problema, que não é bem um problema quando você vai ver o filme. Eu, e digo isso frisando que: eu, não gosto quando tornam um musical extremamente pop chiclete pra vender com mais facilidade. É claro que nem todo mundo gosta do estilo que um musical segue, aquela coisa mais teatral e Broadway core, e eu entendo isso. Mas apenas musicais específicos conseguem se sair bem tendo essa pegada, um exemplo disso é o que fizeram com Hairspray em 2016. Detestei, repudiei, não existem palavras pra descrever o quanto eu abomino o que fizeram com as músicas de Hairspray (talvez, meu problema seja com a Penny da Ariana Grande em específico) então fiquei com medo.
Confio cem por cento na Reneé Rapp e no potencial dela, até porque ela tá reprisando o papel de Regina, mas algo na escolha que eles tavam tomando com o ritmo da música me incomodava. Daí, saiu a trilha sonora do filme e existem músicas que foram cortadas (Meet The Plastics, por exemplo, que era uma das que eu mais queria ouvir) e isso me brochou um pouco. Honestamente, eu fui ver completamente desanimada porque achei verdadeiramente que não ia gostar. Mas fui de cabeça aberta.
Fui surpreendida, claro. Existem sim, diferenças do musical da Broadway pra essa versão do cinema (seja em letra, quanto músicas sendo encurtadas e etc) mas eu acho que funciona muito bem. A Tina Fey soube atualizar a própria história pela terceira vez com muita maestria, de uma maneira que ficasse bom e atrativo pra essa galera mais nova que não conhece o original mas que não ficasse uma coisa forçada pra quem já é familiarizado com a obra. E sim, eu ainda senti falta do número musical todo de Meet The Plastics, mesmo tendo amado o filme novo.
Pra ser sincera, é uma releitura do musical então não vão ver esperando uma adaptação copiada. Acredito que a própria Tina Fey e o elenco já tenham falado que é diferente do musical da Broadway, mas reforço aqui que mesmo que a história seja a mesma, algumas decisões de direção são diferentes. Entretanto, eu acho que tudo se encaixa perfeitamente bem no filme. Eu suspeitava assim que comecei a assistir que as músicas iam soar melhores no filme do que na trilha sonora sozinha em si, e eu não estava errada.
Meu, eu nunca vou entender por que tem produção que faz isso mas literalmente existem partes das músicas que tão incluídas no filme mas na trilha sonora, não. Imploro pra que parem de tratar trilha sonora de musical como trilha sonora de filme porque eu fui toda xoxa capenga e crente de que tinham cortado minhas partes favoritas de Sexy (número musical da Karen) e elas estavam todas lá no filme. Só não na trilha. Enfim, fora isso que me irritou um pouco, o musical foi me ganhando e essa versão pop mais cativante pra essa galera que não curte tanto musical se estabelece bem. Não parece que eles tão cantando só uma música qualquer porque o filme realmente se trata como um musical, existem números de dança e a melhor parte (na minha opinião) que são as conversas entre as músicas.
Outra coisa que devo elogiar é a forma como o filme se mescla perfeitamente, tipo assim… Fazia tempo que eu não via um filme tão bom em misturar música com narrativa. Pra quem não gosta de musical, em minha humilde opinião, o filme consegue equilibrar muito bem música e narrativa. Claro que vai ter muita música, é musical, mas a história não é contada só através de música como Hamilton, por exemplo. E sinto que devo avisar, meus caros seguimores, fomos enganadas… Regina George não é lésbica. Não foi dessa vez.
Fiquei o filme torcendo por um romancezinho entre ela e a Cady desde que saiu aquela música da Reneé com a Megan, mas não teve nada. Ela nem sequer chega a ser bissexual, mas nada que interrompa no seu divertimento. Mas é isso, esse filme é incrível e eu, com certeza, veria de novo. Agora, posso ouvir a trilha sonora em paz porque sei que vou gostar. Minha nota pra ele seria, provavelmente, um 7/10. Perdeu alguns pontos pelos motivos que citei acima. Mesmo que eu tenha gostado, iria preferir se fosse muito mais teatral. O elenco é muito carismático também, até mesmo o Christopher Briney que todo mundo caiu em cima do garoto por ter sido escolhido pra viver o Aaron Samuels. Sou suspeita pra falar porque amo ele, mas ele faz o papel de parzinho romântico burro perfeitamente. O Aaron nunca foi um grande galã também pra ter tido a comoção que teve com o Chris.
Nem preciso dizer que Reneé Rapp é a dona da minha vida, né? Arrasou na Broadway e arrasou no filme também, inclusive, amei que houve uma mudança na letra de Meet The Plastics que tenho certeza que deve ter sido ideia dela com a Tina Fey (essa linha já existia em versões Off-Broadway, mas imaginei que iam trazer pro filme também pro fato da Reneé ser midsize).
MAS CHEGA NÉ? É isso, galera! Vão ver o filme de coração aberto que tenho certeza que vocês vão gostar, foi uma ótima releitura da obra original. De verdade mesmo.
E fiquem ligados: tem uma surpresinha no filme pra quem é fã e viu a versão original de 2004!
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erosrpbr · 11 months
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AME UM PERSONAGEM TRANS
Esse texto é um ensaio onde eu apenas falo e falo coisas que se passam pela minha cabeça sobre o assunto e tento relacionar elas ao rpg. Se te ajudar em alguma coisa, eu fico feliz, mas às vezes a gente só precisa ler algo sem precisar desenvolver qualquer opinião sobre.
Há um tempo houve a grande discussão sobre a utilização de avatares cisgênero para personagens transgênero e no meio desse debate houve também a discussão sobre esses personagens em relacionamentos amorosos.
Atualmente eu estou vivendo um episódio pseudo-amoroso e me senti na necessidade de abordar com mais afinco o assunto, afinal são coisas que por mais que eu viva 24 horas, não lembro de algum dia ter abordado isso em meus personagens.
Pessoa cisgênero que estiver lendo esse texto, eu lhe pergunto: quantas vezes você se interessou por alguém, essa pessoa retribuiu o sentimento e você ficou apavorado com esse sentimento? Eu sei, não é uma pergunta nichada. Muitas pessoas se sentem assim, provavelmente sua resposta pode ser sido "na maioria das vezes", mas eu aposto que esse medo não se compara ao medo de uma pessoa trans quando alguém diz que sente algo romântico por ela.
Eu estou interessado em uma menina que teoricamente retribui o sentimento. Infelizmente isso não é uma notícia boa porque eu não posso investir nela. Os motivos não importam e não estão relacionados ao que vai ser dito aqui, mas eu ainda to assustado. Ainda mais porque eu estou idealizando romanticamente alguém com quem as únicas palavras que troquei foram "Bota! Bota logo antes que vaze", e eu não estarei dando contexto.
A possibilidade de ela retribuir o interesse é apavorante. Uma menina cis e muito linda tem interesse em mim, um cara trans.
Vamos lá, pessoas trans são comumente associadas à coisas... não boas. Mulheres trans são muito vistas como ou objetos sexuais ou um endeusamento que não passa disso. Homens trans precisam ser super masculinos para terem uma imagem desejável, atingindo a passabilidade, ou então indo para um lado menos másculo, mas ainda masculino, onde são fofos e nenéns. Pessoas não-binárias precisam ser andrógenas o suficiente para reforçar o não-binarismo, mas precisam ser binárias o suficiente para não confundir os outros. E quando esses corpos fogem do que é agradável aos olhos cisgêneros, eles se tornam ou marginalizáveis ou fetichizáveis, mas nunca sexualizáveis (e existe uma diferença entre esses dois termos). Mas sempre vão nos relacionar às nossas genitais. Não existe isso. Seremos sempre grandes pênis e vaginas ambulantes, atrativos para curiosos e facilmente substituíveis por alguém cis. Em qualquer ocasião, esses corpos não são romanticamente interessantes.
E é por isso o meu pavor em relação à pessoas se interessando em mim, seja sexual ou romanticamente. Eu sou masculino o suficiente pra essa menina cis gostar de mim? Nem falo de beleza, apesar de ser sim um fator importante. Mas eu sou passável o suficiente? Bem, se ela está interessada, então a resposta deve ser sim, né? Mas eu não sou tão masculino assim na minha essência. Eu gosto de desmunhecar, às vezes eu saio com um short mais colado no corpo, eu não gosto de performar o que é considerado masculino algumas vezes. No ambiente que a gente frequenta o que mais tem são homens cis demonstrando o quão homem eles são, exalando masculinidade, muitos com certeza mais atraentes do que eu, então o que faria eu me destacar no meio de tantos outros homens melhores? Tantas outras opções bem mais consistentes?
Parece errado que ela goste de mim. Parece errado demais, afinal eu não sou a pessoa mais masculina, principalmente do lugar que a gente frequenta. Parece errado porque eu não posso proporcionar pra ela toda a experiência, e eu nem falo de sexo, eu falo romântica mesmo.
Parece errado que alguém me ame.
O amor à pessoas trans é negado desde quando essa pessoa demonstrar não ser cis, antes mesmo de ela se descobrir. Primeiro ela se descobre lésbica ou gay, e aí vem toda a aceitação e rejeição com isso, depois ela se redescobre trans e tem mais aceitação e rejeição. A chacota e infeliz sensação de que seremos substituídos facilmente por alguém "mais completo". Ou pior, por alguém mais fácil de lidar. Porque quando você se relaciona com uma pessoa LGBT, você também vai se relacionar com a LGBTfobia. Então por que essa pessoa iria querer levar problema pra vida dela?
Por que ela gosta de mim?
Eu nunca namorei. A primeira pessoa com quem eu tive algo romântico foi antes mesmo de eu me descobrir trans. Ela tava se descobrindo bi e meio que houve essa trocar: a necessidade dela de uma resposta e a minha necessidade de atenção. Pouco depois que eu me descobri trans eu descobri que uma menina que eu gostava na escola também gostava de mim naquela época, mas nunca rolou nada sobre porque ela andava com as pessoas que me faziam bullying todos os dias. A segunda pessoa com a qual eu me relacionei também tava se descobrindo uma mulher bi, o que invalidou a minha identidade como homem trans afinal eu já era assumido na época.
Usado duas vezes e desprezado pelo medo uma. Por que alguém gostaria de mim?
O amor não me é uma possibilidade. Eu sou legal, eu sou engraçado, eu sou bonito, eu sou inteligente, eu erro, mas eu reconheço, eu sei conversar. Eu tenho várias qualidade. Mas eu não sou cis. E isso é um puta defeito.
E eu nem vou entrar em questões familiares aqui porque não é um assunto legal de abordar, mas ainda encaixa na ausência de amor.
O amor não é uma possibilidade para pessoas trans.
É muito difícil acreditar que você pode ser amado por uma pessoa cis quando todas as suas experiências com o amor foram de apenas uso. Eu me vejo questionando: por que essa pessoa se apaixonaria por mim? Eu tenho qualidades, eu sei, mas até onde ela está me vendo?
A coisificação de um corpo trans nos deixa longe de sermos dignos de amor. Somos objetos para entretenimento cis. A deusa, o homem perfeito, o bobo da corte, mas nunca uma opção de relacionamento, pelo menos não a primeira. Sempre romantizado, mas nunca romântico.
Ter passado por essas experiências me fizeram questionar frequentemente se eu sou digno de ser amado. Se as pessoas realmente sentem interesse por mim ou se elas só não querem me usar pra alguma coisa, se não há uma intenção por trás.
E eu não sei onde é mais difícil encontrar amor: dentro ou fora da comunidade. Já ouvi de amigos trans dizendo que não ficariam com mulheres trans e vice versa. Nem a gente quer se amar, nem a gente quer se dar uma chance.
Eu tive muito mais casais heteronormativos em mente enquanto escrevia isso, mas eu também sou uma pessoa pansexual e também já fui muito rejeitado por homens cis. Eu nem vou entrar em detalhes, mas ser uma pessoa trans e não ser hétero é se tornar ainda mais uma genitália ambulante.
Nós somos objetos de estudo, curiosidade, fetiche e descobertas, mas nunca de amor, carinho, afeição e cuidado.
E o que isso tem a ver com o título?
Eu jogo na tag há mais ou menos 10 anos e há 8 anos eu me descobri trans, e é o mesmo tempo que eu comecei a criar pelo menos um personagem trans em todo rpg que eu jogava.
A tag infelizmente funciona igual.
Eu utilizei poucos avatares trans nas minhas jogatinas, mas a diferença é absurdamente grande no tratamento desses personagens. Quando eu criava personagens cis, independente da personalidade, plot, sempre foi muito fácil conseguir casal. Não necessariamente ship, mas uns beijos vez ou outra, quando no twitter, até uns flertes ou comentários mais sacanas nas fotos. Quando esses personagens eram trans, isso já diminuía. Mesmo utilizando avatares cis, só a informação de que eles eram personagens trans parecia afastar qualquer possibilidade de uma atração romântica ou sexual. Eu consigo lembrar da maioria dos ships que eu tive com personagens cis, mas quando eu penso nos personagens trans, é um pouco mais difícil de lembrar. Acho que eu consigo contar nos dedos, sinceramente. Mas quando eu comparo com todas as (poucas) vezes que eu joguei com avatares trans para personagens trans... Bem, eu não consigo lembrar de nenhum ship. E vou confessar, na maioria das vezes eu fazia o personagens cis ser um puta babaca e o personagem trans ser a melhor pessoa do mundo justamente pra tentar entender o que tava acontecendo. Mesmo sendo grandes filhos da puta, os personagens cis ainda conseguiam um ou outro beijo enquanto os personagens trans eram frequentemente infantilizados ou descartados como amigos.
E essa não é uma experiência só minha, eu conversei com pelo menos duas pessoas que relataram a mesma coisa.
Ou seja, nossa personalidade não é importante, nossa aparência ajuda um pouco, mas o cara cis sempre vai ser uma opção mais agradável pra um ship, mesmo sendo um casal de mentira em um universo de mentira.
Não é uma ordem e nem um pedido pra você sempre se relacionar com um personagem trans, mas me responde uma coisa.
Quantas vezes o seu char flertou ou se relacionou romântica ou sexualmente com um personagem trans?
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A caixa do som do bar estava tocando Jards Macalé.
Eu tava precisando de dinheiro para pagar a dívida do bar, do caça níquel e do agiota. Também tava editando um livro de poesia e adaptando o texto um bonde chamado desejo do Tennessee Williams para o roteiro de um curta metragem de um amigo que tinha acabado de se formar em cinema. Às vezes também pensava em como deviam ser os peitos da Isis Valverde. Escreveria uma peça só para ver ela nua no palco. Por coincidência, um aviãozinho lá do meu bairro tinha quebrado a perna (para quem não sabe, aviãozinho é o nome que se dá - aqui no Rio de Janeiro - ao bucha que sobe o morro para comprar drogas e revender mais caro para a playboyzada). Ele fazia uma boa grana com isso e às vezes parecia até mesmo os playboys que compravam dele, indo e vindo com sua bike elétrica pra cima e pra baixo. No fundo, era um cara gente fina. Pois bem, depois de bastante conversa entre nós, decidimos que eu iria fazer as entregas com a bike dele e ficaria com o dinheiro. Assim, ele não perderia os clientes e eu conseguiria pagar o agiota que tá me ameaçando. Confesso que não tenho medo de morrer e nem de apanhar, mas o desgraçado sabe onde mora minha filha. Ou eu o matava, ou sumia ou dava um jeito de levantar essa grana, e foi o que eu fiz. Algumas semanas depois, eu tinha feito tanto dinheiro que paguei todas as minhas dívidas e ainda sobrou uma boa quantia. Depositei o resto na minha conta da caixa econômica federal e fiz um pix de 1.000 reais para Tereza: “Tetê, fiquei sabendo que semana que vem será a semana mais quente do ano. Vai para Ilha Grande e fica em algum lugar legal. Espero que você ainda seja virgem. Beijos, papai te ama!”
Gosto de pensar que ela é virgem, já que não aceitou ser lésbica. Ela gosta de me enganar também. Somos felizes assim, eu e minha garotinha de 30 anos. O último namorado dela foi um desses compositores de trap com a sobrancelha riscada e camisa de time. Uma vez ouvi dele que o Machado de Assis tinha que escrever mais simples e para os pobres, e continuou dizendo que gostava da minha literatura. Não sei que tipo de maconha prensada ele fumou naquele dia. Mais tarde, pensei que ele só disse aquilo para comer minha filha. Não sei o que era pior. O ouvido dela deve ter testemunhado muita pérola que saia da boca daquele moleque. Não quero mais lembrar disso. 
Tinha gostado da bike elétrica, não precisava de habilitação e alcançava 45 km/h. Pensei em comprar, mas minha barriga ficaria maior do que já é. Talvez fosse melhor continuar caminhando. Ok. Sentei no bar, tomei quatro litrões sozinho e resolvi gastar o resto da grana na maquininha de caça níquel. Coloquei 100, depois mais 100 e mais 100 e mais 100 e mais e mais e mais. Tava com mil reais no bolso, pus ao todo 900 e me sobrou apenas uma última nota de 100 que pus também. Bingo! As letras giraram, as figurinhas combinaram, os números enfileiraram, perdi o chão e o céu virou meu alicerce. A máquina pagou tudo. Os mil que eu joguei, voltaram. A sensação de vitória que eu senti foi como se eu tivesse apostado mil e ganhasse dois ou três mil. Besteira, apenas tinha recuperado o dinheiro perdido. Foda-se! O que importa são as sensações. Tomei mais um litrão quando tocou meu celular. “Alô?” “Ah, oi. E aí? Tá precisando de grana ainda?” “Quebrou a perna de novo?” “É um serviço que eu não posso fazer sozinho.” “Não tô precisando de grana, mas acumular nunca é demais. O que você manda?” “Vamos assaltar uma mansão lá no Joá!” “Vamos?” “Você e eu.” “Não sou bandido, brother!” “Você já vendeu drogas.” “É verdade…” “Coisa simples. Só vai ter mulher na casa. A gente rende, rouba e vai embora.” “Não vou matar ninguém!” “Deus me livre!”
Não sei porque eu aceitei fazer essa merda, mas é como disse Nelson Rodrigues: todo mundo tem um preço. Meu preço talvez seja arrumar dinheiro com a mesma facilidade que eu gasto dinheiro. Eu só não entendi porquê teria apenas mulheres, mas no dia marcado estávamos lá na praia da Joatinga estacionando o chevrolet na esquina de um posto de gasolina abandonado. De roupa preta e balaclava, invadimos a mansão com dois revólver calibre 38 na mão. Eu nunca dei um tiro na minha vida, mas até que fiquei estiloso apontando o cano da arma em direção aos peitos de uma madame. Acho que era mãe das meninas. Gostosa. O traficante playboy tava certo. Elas estavam em 4 mulheres. Quase todas branquelas e loiras, exceto uma menina preta que parecia a minha filha. Ela tava vestindo uma camisa do  the dark side of the moon, o que a fazia parecer mais ainda a minha filha. Ela também me lembrava a Sheron Menezes, assim como minha filha. Se eu fosse religioso as coincidências seriam algum tipo de sinal. Mas eu não sou religioso e as coincidências são apenas coincidências e nada mais. Enquanto meu parceiro rendia e mandava as meninas calarem a boca, eu subia as escadas com uma mala louis vuitton enorme, parecia uma piscina olímpica. Fui catando as coisas de valor que eu achava pelos quartos: relógios rolex, macbook, ipad, iphones, tênis, sapatos, bombons, pequenas smartvs, aparelhos de sons e uma lata de ervilha que eu nunca vi igual em toda a minha vida. Devia ser uma boa ervilha. Daí entrei no quarto que provavelmente era o quarto da madame. Grande, todo amadeirado e forrado a couro branco, com vestidos esquisitos e um tocador de vinil, sobre ele enxerguei aquele disco do Beto Guedes: contos da lua vaga. Bom disco. Foi para a mala também. Me lembrei de um post da moo no twitter dizendo que por causa da Luisa Sonza hoje as pessoas ouvem o the dark side of de the moon inteiro, mas não me perguntem porquê. Ainda preciso ler os comentários para entender. O twitter da moo é uma boa companhia. Ela postou uma entrevista da Marina Lima dizendo que Fullgás foi inspirado em Billie Jean. O twitter da moo é interessante porque tem muito dessas coisas inúteis. O verdadeiro conhecimento é aquele que não se usa nas provas da faculdade, tenho dito. Por isso sou escritor. E talvez traficante e assaltante. Malandro se esconde para não trabalhar, dizia minha ex mulher. Isto basta.
Quando desci as escadas, meu colega de profissão estava com uma mochila cheia de jóias, carteiras, objetos de valor e alguns tabletes de maconha na mão. Aquela quantidade configura tráfico, e eu disse em seguida. Ele riu e olhou para a menina que parecia minha filha. Fomos embora, no carro ele disse que a maconha estava na mochila da menina. “a sheron menezes?” “parece, né?” “o que você tá fazendo indo pra zona sul?” “vou te levar num lugar especial.” “tô cansado.” “um drink e vamos embora.” “ok.”
Eu sabia que não seria apenas um drink, mas também não imaginava que iríamos parar num lugar chamado creche dos maridos, na rua Djalma Urich 163, Copacabana. Era um puteiro bem diferente do convencional. Uma das meninas sentou no meu colo, diria que podia ter idade para ser minha filha, mas a verdade é que ela até poderia ser minha neta. Perguntei seu nome: Índia, e disse que tinha acabado de chegar de Manaus. Meu parceiro já tinha ido para o quarto com uma ruiva, novinha também. As meninas pareciam ter uma faixa etária entre 18 e 22 anos.  “O que você faz da vida?” “Sou escritor.” “Escritor? Que legal!” “Mas ultimamente tenho ganhado a vida vendendo drogas para idiotas e roubando mansões de mulheres ricas e indefesas.” A manauara riu como se eu tivesse contado uma piada, disse algo sobre meu senso de humor, meteu a mão dentro da minha cueca e me chamou para o quarto. Falei que não iria rolar, ela levantou e procurou outro cliente. Pedi mais um drink, lembrei do livro de poesia e do roteiro que eu ainda não terminei. Por incrível que pareça, a caixa do som do bar estava tocando Jards Macalé.
Brenno Costa
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naruplage · 10 months
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todas as agressões que eu sofri a vida inteira vem de bolo na minha cabeça, mas as piores delas são dos meus pais, sem comparação. as vezes eu penso que não mereço isso, ou mereço, eu não sei. ser jukgada uma vida inteira, esconder quem sou e o que gosto, me reprimir, me pôr em represálias, é horrível. eu tive que andar na linha sempre, eu nunca pude ir mais longe, porque eles gostam de me ter na mão, de me ser ao alcance de suas visões, e algo que saia disso é como se o mundo acabasse. eu já tive que passar por muita coisa, muita coisa que doeu, que me machucou fundo, que meu coração ficou dilacerado, mas eu continuei, porque mesmo eles me acabando, eu nunca tive permissão pra ser fraca. a gota d'água pra mim foi eles me colocarem contra a parede e falar que não aceita minha religião, e eu precisar negar meus santos, mas exu não aceita ninguém fraco, nenhum orixá, nenhuma entidade, e eu não sei o motivo pelo qual eu fui escolhida, se não consigo me impor nem para meus pais. eu não consigo sair de perto de amizades toxicas, eu não consigo me desprender de ninguém. eu sou fraca por ter aguentado tudo que eu aguentei em silêncio. de me acabar completamente por acharem que eu era lésbica, mas não foi o suficiente eu falar que não, eles me massacraram, eles me acabaram, me destruiram. eles fizeram uma coisa tão cabulosa na minha vida, na minha cabeça, que eu não tenho coragem de falar pra ninguém minha sexualidade. eles acabaram comigo de uma forma doentia. eles me mandaram mensagens horriveis porque eu tava sentada no ônibus jogando genshin e uma menina que eu não conheço tava olhando e eles viram. eles acabaram comigo e continuam fazendo, todos os dias da minha miserável vida, porque eu só sirvo pra isso. nao é o suficiente ser a filha que nunca deu trabalho e eles nunca precisaram se preocupar de fato, não é o suficiente, nunca é, eu nunca sou o suficiente pra ninguém, nunca vou ser, pra ninguem. eu sempre vou faltar uma peça.
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monnysx · 2 years
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★ Imagine Hot
★ Lésbicas
★ 18+
★ Uso de objetos sexuais
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JINX ARCANE
Era sempre assim, as coisas poderiam estar maravilhosamente bem independente da situação e de repente, tudo dá errado. Eu e Jinx somos casadas há pouco tempo, às vezes saímos e nos divertimos em festas bem agitadas.
Vez ou outra alguém dá em cima de nós neste processo, mas ignoramos, ou melhor, eu ignoro. Jinx prefere matar todos que me olham e assim está feito, e foi assim que aconteceu.
Meus passos eram firmes até o bar mais conhecido da periferia, "A Última Gota", haviam assassinos, drogados, machistas e suicidas naquele lugar, mas eu não ligava nem um pouco com todos ali e sim com a dona. Estava bem tarde e as ruas vazias, mas o bar lotado de brutamontes barulhentos davam um ar menos solitário.
Adentrei o local batendo as portas com força, alguns olhares se vieram em minha direção intercalando entre medo e sarcasmo, provavelmente por eu ser dona de uma parte do lugar. Caminhei por entre as mesas indo para os fundos, recebendo assobios e falas bem idiotas em minha direção.
Vi Alex, um dos bartenders sorrir para mim e colocar o pano no ombro enquanto servia alguns homens.
— Boa noite, chefe!— ele se aproxima quando termina de atender uns clientes, aceno com a cabeça sem muita paciência.— Vejo que às coisas não estão boas.— cruzou os braços.
— Viu a Jinx?— pergunto direta.
— No escritório.— ele responde e eu não continuo nossa conversa, viro de costas deixando um Alex confuso, caminho até às escadas no fundo do estabelecimento as subindo com pressa, chegando no topo me deparo com a porta aberta, provavelmente minha esposa já estava à minha espera.
Entro no escritório batendo a porta quando a fecho tentando chamar sua atenção, o lugar está do mesmo jeito que Silco o deixou para nós quando morreu, exceto por algumas pinturas discretas de Jinx. A cadeira atrás da mesa se vira devagar e me revela a de cabelos azuis. Seu olhar se matinha em uma papelada em mãos e até então nenhuma palavra pronunciada.
— Acha isso certo?— vociferei alto. Me aproximei da mesa me debruçando, minhas mãos agarraram a borda da mesa com força.— Matar as pessoas que flertam comigo?
Escutei o som da sua língua estalando na boca e seu olhar subiu para o meu rosto, jogou a papelada na mesa me encarando. Seu sorriso sádico surgiu aos poucos e eu quis muito o desfazer com um soco.
— Você é minha esposa, não pode receber flertes sem ser os meus.— inclinou a cabeça para o lado.— Aliás, querida, todos eles tinham planos horríveis para você e eu apenas intervi.— colocou os pés na mesa sobre alguns papéis, seu olhar brincalhão se matinha desde do início. Na verdade, desde sempre.
— Você é louca.— balancei a cabeça levantando meus braços em pura frustração. A pessoa errada podia facilmente machucar nós duas, ainda mais com Cintila rodando por aqui.
Jinx se levantou andando até mim bem devagar, respirei fundo colocando as mãos no rosto o coçando. Eu estava extremamente cansada, eu sou a única que consigo cuidar de alguns assuntos da periferia e preciso sempre tomar conta de mercadorias, pessoas, negócios e com a vinda dos guardas até aqui.
Jinx cuida da força bruta, mata e até mesmo some com algumas pessoas, mas só ao meu comando. Alguns acham errado nosso sistema, mas foi o único que encontrei sendo eficaz para nós.
— Você anda muito estressada, amor.— sorriu colocando as mãos em meus ombros fazendo uma massagem. Seus dedos finos eram bem habéis fazendo deliciosamente a massagem em meus ombros.— O que devo fazer pra você esquecer tudo isso e relaxar?
— Quero que pare com isso, sou sua esposa, nunca vão me tirar de você.— digo soltando um gemido em seguida quando ela apertou com um pouco de força meus ombros.
— Eu sei, mas é um aviso.— diz me virando para si, Jinx abre um sorriso sujo nos lábios e me abraça pela cintura.— É só isso que quer que eu faça?— sua mão desce de minha cintura para minha bunda, onde aperta com força me fazendo gemer, enquanto a outra sobe para o meu rosto o puxando em sua direção.— Será que esse seu estresse não pode ser controlado por mim.— sussurrou perto dos meus lábios.
Uma coisa que sempre acontecia entre nós duas era sexo, depois de brigas, missões, momentos felizes, até mesmo depois do trabalho. Mas ultimamente não tivemos feito nada, era bem difícil nos beijarmos de língua, imagina fazer sexo. Mas, hoje, os planos já estavam traçados.
— Acha que pode fazer eu esquecer dos seus vacilos?— sussurrei segurando sua nuca.— Acha que pode fazer sua mulher se acalmar?— puxei uma de suas tranças a ouvindo gemer, seu pescoço ficou exposto para mim e não perdi tempo em me aproximar o cheirando, o cheiro de pólvora e doces eram como uma droga para mim. Jinx tentou conter uma risada de satisfação quando passei minha língua por sua garganta.
— Acho que posso fazer isso, caramelo.— gemeu, me provocando. Usou um dos meus apelidos que somente ela me chama desde que nos conhecemos, por eu ter um gosto parecido com o doce.
Mordi seu pescoço a empurrando para a mesa, subi da garganta para o seu queixo e depois para os lábios, onde chupei seu lábio inferior sob seu olhar divertido. Sem muita paciência Jinx abocanhou meus lábios em um beijo cheio de desejo, senti meu corpo estremecer quando sua língua adentrou minha boca inciando um beijo selvagem. Jinx puxou meus cabelos da nuca com força me fazendo arquear com a dor, mas nada que eu não gostasse.
Segurei seus quadris a levantando e colocando seu corpo sobre a mesa, empurrando tudo ao chão. Ela soltou um riso fraco que logo se calou quando juntei nossas bocas.
— O quanto minha esposa está desesperada?— perguntou se afastando de mim em busca de ar, sem eu poder protestar, nossas posições foram trocadas e eu me vi sentada na mesa com a minha mulher entre minhas pernas.
— Cala a boca.— ordenei a vendo se agachar sorridente, Jinx tirou meus calçados para depois ir para a minha calça a tirando com pressa. Eu já me encontrava encharcada, necessitada de tudo que Jinx pudesse me dar. E quando ela puxou minha calça por minhas pernas avistando minha intimidade molhada, soltou um gemido tão indecente que me fez arrepiar por inteira.
— Sem calcinha.— disse afastando mais minhas pernas delicadamente, suas mãos descansaram na parte de dentro de minhas coxas me observando de baixo.— Já veio aqui com intensões?
— Sabe que eu nunca uso elas quando venho te ver.— respondo agora sorrindo, mas meu sorriso se desfaz assim que dois dedos são introduzidos em mim sem aviso. Um gemido alto me escapa e sou obrigada a morder as costas de minha mão, os dedos de Jinx se movem tão devagar que chega a ser torturante.
— Oonnw, o que houve querida?— perguntou debochando, suas sobrancelhas se juntaram e um biquinho se formou em seus lábios levemente vermelhos por conta de nosso beijo anterior.— Está se sentindo bem?
— Sua...— estava prestes a xingá-la quando seus dedos se moveram com rapidez, era uma loucura, ela me deixava uma loucura. Sua boca se aproximou de minha buceta enquanto ela matinha contato visual comigo, fez menção de lamber meu ponto sensível mas não fez nada.
Ela gargalhou alto ainda movendo seus dedos deliciosamente em mim, o suor começando a escorrer por meu corpo e eu só pensava em gozar com Jinx me fudendo com os dedos e boca. Como se escutasse meus pensamentos se aproximou lambendo meu ponto sensível, fiquei zonza caindo com o tronco para trás me apoiando nos cotovelos, querendo não perder a bela vista da cabeça de Jinx entre minhas pernas.
Ela intercalava entre chupar, lamber, me foder com os dedos ou juntar tudo me deixando louca, uma de suas mãos colocou minhas pernas sobre seus ombros dando mais acesso para que me comesse mais, agradeci mentalmente pela a música do bar ser alta, pois eu gemia descontroladamente. Estiquei uma mão agarrando seus cabelos forçando sua cabeça em mim, seus olhos não se desgrudavam de mim e isso era tão exitante.
Senti um pouco de dor em minha entrada quando um terceiro dedo me invadiu, mas Jinx me fez esquecer rapidamente disso quando me chupou com força. Comecei a rebolar contra seu rosto a vendo sorrir ainda com a boca em mim, os movimentos com os dedos foram diminuindo e sua boca fazendo o trabalho principal. Um arrepio me atravessou indicando meu orgasmo, gemi mais alto absorvendo cada sensação em meu corpo.
— Já vai gozar, amor?— tirou a boca de mim passando a língua nos lábios, recolhendo toda a minha lubrificação.— Eu sinto sua buceta apertar meus dedos com tanta força que chega a me matar.— disse dolorosamente.— Quer gozar na minha boca, sim?— subiu sua mão livre por meu estômago e depois seios, agarrou um com força me fazendo gritar.
— Sim, eu quero.— gemi sentindo as fisgadas se tornarem mais fortes em meu útero, a garota se aproximou como um bicho da minha intimidade a sugando com devoção tirando seus dedos de mim, agarrei meus cabelos não aguentando mais e soltando um longo gemido.
Os dedos de meus pés se curvaram e um grito saiu de mim, estremecendo dos pés a cabeça, meu líquido transparente saindo com força de mim para ser engolido por Jinx. Tentei fechar minhas pernas mas fui impedida por duas mãos que seguraram as mesmas bem afastadas. Meu peito subia e descia rápido enquanto a boca faminta de minha esposa ainda permanecia em mim, uma última lambida foi deixada em minha buceta e seu corpo se levantou, me puxou para que me sentasse. Eu respirava com dificuldade e Jinx estava do mesmo estado, meus cabelos estavam bagunçados de tantos puxões e seu rosto sujo com os meus fluídos.
Sorri para ela quando seus olhos focaram em mim, desci da mesa lembrando de uma coisa que temos no escritório, dei a volta na mesa abrindo a gaveta e agarrando um objeto. Os olhos de Jinx brilharam e ela mordeu os lábios ansiosa, voltei para onde estava e coloquei o acessório. Um cintaralho, o pênis de borracha na cor roxa na cor que minha esposa quis, usado por mim na maior parte das vezes.
— Devo retribuir minha esposa, não devo?— pergunto.
— Sim sim.— murmurou em completo desespero. Uma bela cadela, minha bela cadela.
— Fique de joelhos, amor.— ordenei. Sem demora a garota caiu de joelhos nunca desgrudando suas orbes rosas de mim, seus lábios entreabertos esperavam alguma atitude minha. Segurei o pau de borracha o acariciando de cima à baixo, tinha pelo menos uns 20 cm, apenas para nós duas nos divertimos. Aproximei o mesmo dos seus lábios que se abriram no mesmo estante, esfreguei a glande em seu lábio inferior a vendo desesperada.— Quero que chupe como a perfeita vadia que você é.
Ela balançou a cabeça freneticamente, colocou as mãos em minhas coxas abrindo a boca o máximo que podia. Empurrei o pau por sua garganta a vendo engasgar por um mísero segundo, logo ela começou a chupar o objeto com vontade, Jinx era incansável e sabia fazer qualquer coisa muito bem. Ela chupava com certa dificuldade por ser grande, mas tentava ao máximo dar conta. Quando vi que ela não alcançou até o fim, gargalhei.
— Puxa, falta um pouco.— bati com um dedo na parte que não cabia em sua boca.— Deixa eu te ajudar.— segurei suas tranças enrolando as mesmas em meus punhos, puxei suas tranças trazendo sua cabeça até que engolisse tudo, a vi engasgar mas ignorei, lágrimas e lágrimas escorriam por seu rosto, o mesmo ficando sujo por maquiagem, sua boca escorrendo baba por ter algo muito grande armazenado ali.
Soltei suas tranças e Jinx puxou a cabeça para trás tossindo um pouco, seu rosto extremamente sexy agora com a bagunça de maquiagem, saliva e lágrimas. Ela abaixou a cabeça puxando o ar que antes não podia, me agachei um pouco puxando seu rosto para mim. Dei um beijo desejoso em seus lábios me afastando sorridente em seguida, minha garota estava tão linda.
— Tire a roupa e suba na mesa.— mandei a vendo tirar suas vestes com pressa, aproveitei tirando o resto da minha também e quando terminei, a minha esposa já estava sobre a mesa com as pernas dobradas na ponta, sua boceta pingando e bem exposta para mim. Me aproximei passando minha mão pelas dobras escorregadias da sua intimidade a escutando gemer, seus braços se penduraram em meus ombros enquanto ela se inclinava observando minha mão.— Você quer?
— Sim.— Gemeu jogando a cabeça para trás quando esfreguei seu ponto doce.— Por favor.
— Oh, minha cachorrinha está implorando?— murmurei. Estiquei minha mão livre segurando a ponta de seu mamilo o puxando, Jinx ama mais que eu a sensação de dor no sexo, e o gemido que ela soltou me fez estremecer, capaz de me fazer gozar pela segunda vez.— Diga-me, cachorrinha, você quer ser fodida por mim?— pergunto colocando um de seus seios em minha boca.
— Muito.— responde perdida em gemidos.
— Como se pede?— digo pincelando a ponta do objeto em sua entrada escorregadia, ela balança a cabeça fechando os olhos.— Vamos, sabe que só vai ter o que quer quando disser.— provoco.
— Por favor, me foda!— entrei sem mais nem menos dentro de si a fazendo revirar os olhos, Jinx soltou um gemido satisfeito. Aguardei que seu corpo se acostumasse e comecei a me movimentar, de forma lenta ia e vinha em sua boceta apertada. Ela respirava com dificuldade com os olhos fechados, suas unhas arranhavam minhas costas, mas eu não ligo.
Comecei a ir mais rápido e seu corpo reagiu estremecendo, não poupei esforços e muito menos força, a fodi com vontade e a minha garota só sabia gemer. Olhei para sua intimidade a vendo se alargar no pau de borracha, sorri mordendo meu lábio inferior gostando realmente da vista. Puxei seu rosto beijando sua boca com dificuldade, já que por conta da movimentação era bem complicado. O barulho molhado entre nossos corpos era tão exitante que me levava a loucura.
Segurei uma de suas pernas a segurando no ar e indo bem fundo, o seu gemido era música para para mim e continuei a fodendo duramente. Empurrei seu tronco a deitando na mesa e assim agarrei sua outra perna enquanto ia bem fundo, seu corpo subia e descia na mesa de madeira, suas mãos agarraram seus seios e a cena me fez vibrar. Levei um dedo até minha boca recolhendo um pouco de saliva e comecei a esfregar seu clitóris, a mesma deu um pulo se espantando com meu ato.
— Não, assim eu...— senti suas pernas tremerem loucamente, sorri vendo morder o braço.
— Goza pra mim, cachorrinha.— peço continuando com os movimentos. Sem demora seu corpo começa a mostrar os sinais de um orgasmo, abri suas pernas na mesa a puxando contra mim enquanto batia nela com força.
De repente suas pernas tremerem mais e mais e sua respiração acelerou, seus gemidos se tornaram gritos e uma chuva saiu de sua buceta. Seu corpo tinha espasmos enquanto seu corpo liberava todo seu orgasmo, o chão ficou encharcado abaixo de nós e tive que sorrir orgulhosa. Saí de dentro de si tirando o cintaralho o jogando no chão, passei a mão por seu corpo o vendo tão sensível ao meu toque.
Me abaixei até ficar de frente a sua intimidade que se apertava ao nada e lambi a mesma, suguei seu orgasmo a escutando gemer, suas mãos puxaram meus cabelos e eu continuei mesmo com os apertos no meu couro cabeludo. Afastei meu rosto dando um beijo em cima de seu clitóris e me levantei, me deitei ao lado do seu corpo cansado rindo do seu estado.
— Isso foi tão selvagem.— disse me fazendo rir.
— Sim, foi.— comecei a fazer carícias em seus cabelos.— Jinx.— chamei.
—Sim?— virou seu rosto na minha direção.
— Por favor, não faça mais aquilo com as pessoas.— pedi a vendo bufar, seu corpo se aninhou ao meu logo em seguida e eu a abracei.
— Okay!— murmurou fechando os olhos e eu sorri, beijando a ponta de seu nariz admirando toda a bagunça que fizemos.
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mayeha · 2 years
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Pedidos de Fanfic Abertos
Como vai funcionar?
Para que o pedido seja efetuado, preciso que vocês me enviem um tema da lista que irei disponibilizar e um ship/relacionamento platônico. Feito isso, eu irei escrever uma fanfic com o pedido e irei postar no ao3 em uma coleção que compartilho com um amigo. Quando eu finalizar a fanfic, irei responder a Ask com um post sobre a fanfic, contendo o link.
Os envios serão feitos somente pela ask do Tumblr ou pelo pv do twitter e poderão ser anônimos. Pedidos feitos em outros lugares serão ignorados.
É importante notar que não tenho prazo para escrever o pedido, podendo demorar até alguns meses para finalizá-lo. Eu também não sou obrigada a aceitar todos os pedidos — se eu não gostar da ideia, não conseguir desenvolver ou me deixar desconfortável, eu irei recusar. Também não tenho quantidade de palavras máximas ou mínimas — eu posso escrever algo de 200 palavras até algo com mais de 6k. Tudo vai depender de como eu me sinto sobre o pedido.
Os relacionamentos para escolha do pedido são limitados e estarão listados. Importante notar que não irei escrever com fandons e relacionamentos não listados, então não insista. Também não irei escrever nada com homens (no máximo citar, no caso de Arknights e Lycoris Recoil), com OC ou com reader.
Não escrevo variação dos relacionamentos listados (por exemplo, não escrevo Franka & Jessica), com exceção dos fandons em que eu digo que eu permito. Também posso modificar os fandons e relacionamentos que eu escrevo sem aviso prévio.
As partes em que estiverem “[nome do grupo] platonic” é porque eu escrevo qualquer relacionamento platônico entre as membros, sejam eles incluindo todas as personagens, quartetos, trios ou duplas. Apesar disso, eu não escrevo relacionamentos platônicos que eu gosto de forma romântica.
Eu não escrevo centric de personagem, mas pode acontecer da fanfic acabar abordando mais uma personagem e seus sentimentos do que a relação com as outras. Pode acontecer também que um pedido de ship acabar mais parecido com um relacionamento platônico por causa de como eu gosto de escrever.
Por favor, não coloque seus headcanons ou interpretações das personagens e dinâmica no pedido. Eu irei escrever somente com a minha interpretação e headcanons das personagens. Headcanons e interpretações de gênero e sexualidade também não são permitidas — eu irei escrever majoritariamente com mulheres cis lésbicas.
Entretanto, você pode incluir ideia da fanfic e universo que gostaria que eu escrevesse. Mas aviso aqui que eu posso ignorar essa parte se eu não gostar ou não quiser escrever com sua ideia.
Vários fandons eu não escrevo com algum tipo de universo (Canon Compliant, Canon Divergence e Alternate Universe). Eles estarão citados logo abaixo dos fandons que eu escrevo. Então não me peçam um tipo de universo que eu não escrevo com o fandom.
Ainda sobre universos, eu não escrevo nenhuma AU moderna porque eu não gosto. Então não me peçam High School AU, Cafe AU e nem nada do tipo. Esses tipos de AU eu só escreverei se eu achar que encaixa no tema, então não os coloquem no pedido. Em contra partida, eu escrevo muito Arknights AU, ABO e Medieval Fantasy AU, então é bem provável que seu pedido acabe sendo uma das 3 Aus.
Para que você não encontre algum tema que não queira nas minhas fanfics, eu peço que me avise no pedido. Por exemplo, se você quer que a fanfic seja Teens ou Livres, me avise. Caso não tenha aviso, eu poderei escrever Mature ou Explicit. Entretanto, eu não irei escrever pwp ou angst por não me sentir muito confortável (isso não inclui situações sensuais, situações pré-sexo ou Hurt/comfort).
Se você quiser créditos (se colocou ideia de plot) ou se quiser receber a fic como presente, coloque o link da sua conta do ao3 aqui. Contas de outros sites não serão consideradas.
Links
Lista de fandons
Lista de temas
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tecontos · 7 months
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Tinha tudo pra ser uma viagem pessima, mas foi maravilhosa! (Setembro-2023)
By; Marina
Antes de começar minha história, gostaria de me apresentar. Me chamo Marina, e tenho 27 anos. Sou jornalista e trabalho cobrindo eventos culturais. Não é o trabalho dos sonhos, mas, por enquanto, tem pagado minhas contas. Sou lésbica e namoro mulheres há anos, não lembro qual a última vez que beijei um cara. Adoro chupar uma buceta, e não consigo ficar uma semana sem, no mínimo, dar uma gozadinha na boca de alguma mulher. Atualmente, nenhum relacionamento sério. Só alguns encontros do tinder e sexo descomprometido e gostoso.
Apesar de amar ver uma mulher abrir as pernas pra mim e sentir um grelo pulsante na boca, preciso fazer uma confissão: estou há mais de uma semana pensando em como seria pegar um pau na mão e fazer coisas com ele.
Não sei de onde está vindo esse desejo, talvez seja só a vontade de fazer algo diferente, mas, o fato é que, tenho tido até sonhos em que um pau duro invade minha bucetinha e me fode loucamente.
Na verdade, minha história começa durante umas das minhas viagens a trabalho. Como estamos com pouca verba, a crise justifica tudo, acabei tendo que fazer essa viagem de ônibus para cobrir um evento. Não era muito longa, umas cinco ou seis horas na estrada.
Bem, podia ter sido só mais uma viagem, com cochilos e fones de ouvido. Não foi. Estava sentada em minha poltrona quando ouço um “boa noite”. Um cara muito simpático senta na poltrona do lado. A Princípio achei um saco. É sempre melhor fazer esse tipo de viagem com a poltrona do lado vazia. Ele sorriu e pude ver o quanto era bonito, acomodou-se. Não pude deixar de notar no volume avantajado por baixo de sua calça jeans. Na verdade, logo que vi passou minha irritação. Comecei a pensar mil loucuras mas que tinha certeza que ficariam só no meu pensamento e no líquido que iria molhar minha calcinha.
Eu precisava afastar aqueles pensamentos da minha cabeça. Quando chegasse ao hotel, iria pegar o brinquedinho que tem andado comigo na mala e resolver aquilo, enquanto isso, precisava me conter. Meu companheiro de viagem, que nem nome tinha, tinha um cheiro de homem, não era um moleque. Eu nunca gostei muito disso, aliás, meu negócio é xoxota mesmo, mas, estranhamente, aquilo deixou ainda mais excitada. Ainda dei algumas olhadelas para o volume do seu membro embaixo da calça e acho que ele notou. Tentei disfarçar e tenho quase certeza que fiquei vermelha, pude sentir o calor nas minhas bochechas.
A luz do ônibus apagou e seguimos viagem.
Pedi licença e baixei o braço que divide as poltronas. Tentei ficar mais confortável, ia tentar cochilar um pouco. Deixei meu braço sobre a divisória. Quanto mais tentava afastar os pensamentos eróticos mais eu pensava naquele desconhecido me fudendo até arregaçar minha bucetinha. Deixei a mão deslizar um pouco pro lado dele e foi quando senti que ele fez um movimento. Tentou fazer parecer que estava se ajeitando, mas ele claramente estava tentando fazer com que minha mão encostasse pra onde eu tanto tinha olhado. Senti encostar na mão mas continuei de olhos fechados. Ele permaneceu ali, com minha mão pousando sobre seu pau.
Minha buceta pulsava de desejo, eu precisava tocar uma imediatamente. Pensei em Levantar e resolver isso no banheiro. Mas, tomei coragem e fui mais ousada. Comecei a acariciar com o dedo mindinho o volume da sua calça . Foi a deixa que precisávamos. Ele viu que eu estava acordada e gostando do que estava acontecendo.
Comecei a acariciar com mais peso mão e senti aquele membro ganhar mais forma e ficar mais duro. O ônibus estava escuro, mas o medo de sermos pegos dava mais excitação à coisa toda. Continuei, agora dava pra sentir bem seu membro roliço e mais que rapidamente ele abriu o botão da calça, minha mão precisava de espaço para trabalhar.
Desceu o zíper, tudo muito silenciosamente, não podíamos fazer barulho. Peguei o lençol que usaria para me cobrir e coloquei no nosso colo. Pronto. Passe livre para tocar a melhor punheta da vida do estranho ao meu lado.
O pau dele saltou apontando para cima. Era quente, grande, duro, pulsante, tinha uma cabeça lisa, estranhamente melhor que os brinquedinhos que as minhas putinhas amarravam na cintura pra meter em mim. Eu podia até não ter experiência com paus, mas era muito habilidosa com as mãos, meus dedinhos sempre fizeram as minhas garotas gemerem de prazer.
Enquanto eu tomava aquela rola nas mãos, minha buceta não parava de piscar. Fui aumentando a intensidade dos movimentos, aquela pica já estava babando pra mim. Soltava um líquido que facilitava o escorregar das minhas mãos. Aquele Pau estava duro feito pedra, e meu desejo era sentí-lo entrar na minha buceta. Eu não conseguia ver seu rosto, mas imagino que seja de muito prazer.
Continuei a punheta, mais forte, mais rápido, e senti ele se contrair. Falou baixinho no meu ouvido que ia gozar. Continuei. Queria fazer aquele Homem gozar. Ele fazia o maior esforço do mundo para não urrar. Sua respiração foi ficando mais ofegante. Finalmente senti o jato quente sair da cabeça daquela rola e lambuzar toda a minha mão. Ele gozou. Fiz um estranho gozar. Mas ainda estava sedenta. Vadia. Minha buceta pedia uma estocada.
O meu estranho favorito,mais que depressa, começou a me foder com os dedos por baixo do lençol. Abri bem as pernas pra ele conseguir me fuder gostoso. Segurei o grito quando gozei de prazer com ele estocando minha buceta. Que viagem maravilhosa essa.
Enviado ao Te Contos por Marina
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autorismaelfaria · 2 years
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Me chamo Lavínia e sou Personal Trainer. Eu atendo tanto em academias quanto nas residências e foi em uma das aulas na Academia que eu conheci a Denise. Nossa afinidade foi imediata e ela passou a treinar comigo todos os dias. Admirei a dedicação e força de vontade dela nos treinos. Um dia eu cheguei na academia para treinar, pois estava de folga das minhas aulas, e ela já estava treinando Muay Thai com o Miguel. Ele a estava ensinando a bater e chutar no saco de pancada. Ela estava bem concentrada, mas, quando me viu, perdeu um pouco do foco. Miguel chamou a atenção dela e eu, com toda a educação, entrei na conversa e dei força para ele, dizendo a ela que ela deveria manter o foco durante a aula, para não perder o ritmo. Fui me aquecer nos aparelhos, enquanto ela continuava o treino com Miguel. Mas ela estava mesmo se distraindo comigo ali. Miguel chamou a atenção dela mais uma vez e decidiu dar um tempo nos treinos. Denise notou que ele saiu visivelmente desgostoso com o desempenho dela e era nítido na expressão dela que ela estava envergonhada por isso. Para animá-la, eu parei o meu treino e fui ajuda, até para ela se animar mais. Me posicionei atrás do saco de pancadas e a incentivei a se esforçar mais. Não vi problemas, pois estava ali como amiga de academia e não como instrutora.
Eu notei algo diferente nela. Ela estava mais animada, mais extrovertida e mais firme nos golpes. Foi bom ver ela assim. Eu a interrompi e disse a ela para fazer alguns exercícios para soltar o corpo e deixá-la mais flexível. Comecei a orientá-la para que fizesse alguns agachamentos e flexionasse bem as pernas, pois são importantes para a prática do Muay Thai. Nunca escondi que sou lésbica, mas não estava preparada para o que viria a seguir. Quando ela fazia exercícios com as barras, segurei a cintura dela para que ela tivesse apoio, sem segundas intenções, é claro. Só que eu pude sentir a tensão no ar, como que sentindo aquele baque bater e me fazer pensar: “Ei! O que está acontecendo aqui?”. Apenas continuei o treino para que a Denise mantivesse o foco. Logo aconteceu o que eu nem esperava, quando ela se virou para mim e nossos olhares se encontraram. Nossas respirações ficaram intensas, profundas. Tentei continuar a ajuda-la, mas ela me pegou de surpresa com um beijo gostoso, que de lento tornou-se intenso. Me afastei e fiquei sem jeito com a situação, mas ela me disse que já queria isso, pois estava muito atraída por mim. Eu mal sabia o que dizer diante daquele ocorrido. Miguel retornou e disse que teria que interromper a aula, pois recebeu uma ligação e teve que ir para casa, sem nos falar o motivo.
Assim que ele saiu, eu também achei melhor eu ir, pois não estava confortável com aquela situação. Mas a Denise pegou minha mão e me puxou para ela. Nossos rostos se colaram e o olhar dela dizia que eu não sairia dali sem que ela tivesse o que queria. Não resisti e me joguei, me entregando à vontade dela de me beijar. Foi mais que um beijo, foi um embate entre nossas bocas. Chamei ela para o meu apartamento, onde eu tenho um espaço para treino todo acarpetado. Já era impossível nos conter. No caminho, enquanto eu dirigia, Denise passava a mãos em minhas pernas, me deixando bem provocada até que chegamos ao meu condomínio. Pegamos o elevador e subimos aos beijos, nos pegando com toda a vontade. Nós entramos no meu apartamento agarradas uma à outra. Não pude me segurar mais. Virei ela de costas para mim e coloquei minha mão dentro da calça dela, tocando a vulva dela e abraçando-a fortemente. O pescoço dela estava todo ao meu dispor e o beijei muito, dando aquelas passadas de língua irresistíveis. Pude sentir a pele dela se arrepiar toda e foi uma sensação maravilhosa.
Tiramos o resto das nossas roupas e nos jogamos naquele carpete, nos beijando com tara e sem pudor. Nossas mãos exploraram nossos corpos. Eu não esperava que ela soubesse tanto como me enlouquecer.
Ela desceu a boca por todo o meu corpo, explorando cada parte, cada zona erógena que ela podia. Senti a temperatura dele se elevar incrivelmente. Meus seios não foram apenas beijados. Eles foram sugados com voracidade por ela, descendo dos meus seios para percorrer o caminho até a minha vulva. Quando a língua dela tocou levemente o meu clitóris, senti algo indescritível. O que começou com movimentos suaves logo se tornou uma saborosa provocação. Eu segurei os cabelos dela para mostrar a ela exatamente como o meu estado de excitação. Logo notei que ela compreendeu bem isso, pois aumentou a intensidade das investidas. Comecei a me contorcer naquele carpete, pois eu não esperava que ela soubesse tanto, mesmo sabendo que outros dizem que uma mulher sabe o que a outra gosta. Fiquei ali, sentindo-a me enlouquecer. Eu estava adorando aquele jogo delicioso. Ela me beijou inteira, atiçando cada sentindo, do tato ao paladar, pois os beijos dela trouxeram o sabor da minha própria pele, além do batom aromático que ela estava usando.
Eu a joguei no carpete e investi o dobro do que ela havia feito em mim. Já que ela havia me provocado, agora receberia de volta todo aquele prazer. Como eu poderia fazer diferente?
Se ela me queria, então me teria por completo. Usei minha boca da forma mais maliciosa para deixa-la com muita vontade. Fiz com que ela sentisse cada carícia multiplicada por 10. Ela gemia e rebolava com a minha boca devorando-a intensamente. Mais experiente, usei alguns artifícios que a deixaram ainda mais provocada, como o bom uso dos meus dedos. Tratei de invadir a vulva dela com um, depois dois e por fim 3 dedos. Ela não resistiu e tratou e agarrar a minha cintura com toda a força e me puxou para beijá-la uma vez mais. E que beijo foi aquele, cheio de paixão e desejo! Nossos corpos se enroscaram e nossas pernas se cruzaram, fazendo com que nossas vulvas se esfregassem deliciosamente. Foi uma sensação única. Nós forçávamos nossas vulvas uma na outra e o que antes eram apenas gemidos tornaram-se gritos de prazer. Quando dei por mim eu, que não esperava daquele dia, estava entregue àquela mulher plenamente, querendo-a completamente. Rolávamos naquele carpete sem parar de fazermos amor, para que cada uma tivesse o privilégio certo naquela transa. Eu ousei ainda mais, ao coloca-la em quatro apoios e me encaixar nela para que rebolássemos juntas. Eu pude sentir corpo dela entrando em profunda combustão. Eu sei que era exatamente o que ela queria, pois também era a minha vontade.
Eu a deitei e voltei a beijá-la, levando meus dedos a tocarem a vulva dela mais uma vez. Ficamos por minutos naquela posição, ela segurando a minha cintura e eu a torturando com meus toques. Fantásticas sensações nos tomaram. Me sentei sobre ela e comecei a mexer meus quadris, fazendo com nossas vulvas se esfregassem mais uma vez, agora com ainda mais prazer e excitação. Ela tocou meus seios com uma das mãos e com a outra puxou meu rosto para nossas bocas se colarem mais uma vez. Tratei de aumentar meu ritmo para que ela também mais prazer. Nem imaginávamos que aquele seria um exercício ainda mais intenso e gostoso do que eu o que teríamos na academia. Atingimos nossos ápices pela primeira vez, ficando exaustas do esforço que fizemos. Buscando recuperar o fôlego e as nossas energias, nos deitamos ali no carpete para nos recompormos. Mas é claro que ainda estávamos com vontade de transarmos mais. Levei ela para um banho relaxante e combinamos que ela dormiria lá comigo, já que seria um belo domingo no dia seguinte. Durante o banho, o clima de beijos e carícias voltou a esquentar nos pegamos outra vez. Me ajoelhei e a consumi com meus beijos na vulva dela, sentindo-a rebolar na minha boca. Ela não resistiu e se derramou, me puxando para o beijo e para sentir seu sabor na minha boca.
Ela me segurou fortemente entre os braços e voltamos a cruzar as nossas pernas, fazendo todo aquele prazer de há pouco voltar, pois nossas vulvas estavam duplamente molhadas, tanto por aquela água gostosa quanto por nossa própria umidade. O encontro entre elas foi ainda mais gostoso, mais caloroso e prazeroso. Mas Denise queria mais de mim. Ela me sentou e abriu as minhas pernas, devorando-me com pura tara e vontade. Ela fez comigo o que queria, até que saímos e fomos ainda molhadas para a cama. Voltamos a transar com ainda mais desejo que antes. Nossas línguas duelaram no beijo e nossos corpos estavam totalmente envolvidos nos movimentos que fizemos. Tudo muito gostoso e tentador. Ela me envolveu nos braços e pernas, prendendo meu corpo completamente. Foram instantes de loucura e devaneios. Éramos duas mulheres insaciáveis se amando de todas as maneiras. O beijo era mais gostoso que antes e as carícias bem mais intensas.
Ela me rolou para baixo e sentou-se em meu rosto para que a minha boca voltasse à vulva dela. Eu sabia exatamente o que ela queria de mim ali. Da minha boca, ela passou para meu colo e começou a rebolar maravilhosamente sobre mim. Senti o clitóris dela roçando forte contra o meu aquilo aumentou demais a nossa sensibilidade.
Por fim chegamos ao nosso limite e atingimos nossos ápices, deixando que nossos corpos relaxassem depois de todo aquele prazer. Dormimos abraçadas, trocando algumas carícias. Pensei comigo mesmo que a ideia de ela dormir em meu apartamento foi mais do que perfeita. Pela manhã, ela me acordou com beijos suaves e carícias gostosas, me deixando mais uma vez pronta para mais prazer. Trocamos um beijo profundo e lento, cheio de vontade. Nossa! A pele dela estava quente, macia, gostosa de sentir. Não resistimos e namoramos muito naquela manhã de domingo, deixando nossas bocas falarem por nós e fazerem todas as carícias possíveis. Denise já não era mais uma principiante. Ela agora já soube como fazer e como me excitar. O beijo já tinha outra intensidade e um sabor ainda mais doce. Ela já sabia exatamente onde me tocar e provocar, me deixando louca por mais daquele sexo gostoso que ela fez comigo.
O que mais gostamos na manhã foram os beijos. Não parávamos de nos beijos em nenhum instante, ainda que nossas mãos nos percorressem e nossos corpos se enroscassem, eram os nossos beijos que nos moviam e incitavam. Foi uma manhã de sexo a duas que nos deixou ainda mais envolvidas e apaixonadas.
Levamos nossas mãos às nossas vulvas e ficamos nos tocando, até que ela me deitou e me surpreendeu, puxando minhas pernas ao redor a da cintura e colando a vulva dela na minha.
Ficamos assim, fazendo amor de forma ousada, nos chamando por nomes e dizendo palavras excitantes. Não resistimos à intensidade daquelas carícias e nos permitimos chegar à um ápice intenso e forte, que nos deixou saciadas. Passamos o domingo juntas, namorando e relaxando no meu apartamento. O que havia começado com uma bela amizade, transformou-se em um namoro que surpreende a nós duas todos os dias, pois nossos momentos são de felicidade, amor, cumplicidade e muito... Muito prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Mais um vez, homens trans são invisíveis nesse país
Ah, BBB começou essa semana, ok, você deve não gostar, mas sempre acaba sendo as notícias sobre o reality mesmo sem querer. Lembra da edição passada? Com a Linn da Quebrada?
Ela havia sido a segunda participante trans no reality, e sua presença deu o que falar, infelizmente não por coisas boas... era por conta dos frequentes erros de pronomes, que já a fizeram chorar. A transfobia acabou sendo mais visível para o país, que mata mais pessoas trans no mundo. Mas... nessa edição, não há nenhuma pessoa trans entre os participantes, de novo. E tem outra coisa a se pensar: as duas participantes trans eram mulheres, então onde estão os homens trans?
Acaba refletindo na sociedade. Quantos homens trans você conhece pessoalmente? Ou você é o homem trans? Conhece cantores que são homens trans? Atores? Famosos? Ou eles são vistos apenas com lésbicas masculinas? É um dos grupos sociais que mais se suicida durante os anos por conta disso: exclusão.
As pessoas nem sabem o que é ser um homem trans, pois muitas vezes, só ouvem falar de mulheres trans ou travestis. Já teve casos em que disse que era trans para alguém, e a pessoa simplesmente pergunta: "Então você se identifica como mulher, né?". NÃO! Eu não sou uma mulher trans, eu sou um homem... trans! O estigma que essa identidade possui é enorme, por que a sociedade acha que o pênis faz o homem e a vagina faz a mulher.
Olha quantas mulheres trans e travestis são famosas: Linn da Quebrada, Liniker, Majur, Laverne Cox, Roberta Close, Laura Jane Grace, Mandy Candy, e muitas outras! E os homens e transmasculinos?: Thammy Miranda, Tarso Brant, Cavetown e... você não sabe o nome de mais nenhum, né? Também não podemos esquecer das pessoas não binárias, elas também sofrem muito com a invisibilidade.
As poucas representatividades que o homem trans teve foram super problemáticas, como A Força do Querer, Meu Nome é Ray, Meninos não choram, TODOS, repito: TODOS FORAM INTERPRETADOS POR MULHERES CIS. Até quando?
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Contos Eróticos
Eu tenho 19 anos, sou baixinha, pele clara, cabelos cacheados e castanhos, tenho os olhos verdes, e que todo mundo fala que me deixam mais sexy.
Tenho seios pequenos, minha barriguinha é muito bonita, definida sem exercício. Cintura fina, coxas grossas e roliças, e um bumbum bem grande, redondinho e empinadinho. Tenho uma amiga que se chama Ana. Sua aparência é normal, nem muito bonita, nem feia. Mas seu corpo é muito bonito. Seios médios e empinadinhos, o mesmo é o seu bumbum, médio e empinadinho. Cintura fina e um belíssimo par de pernas. De uns tempos pra cá nós começamos a nos aproximar mais e ela começou a aumentar a sua frequência aqui em casa.
Ela é daquelas amigas pegajosas, que gostam de ficar abraçando e beijando todo mundo. Meu irmão diz que menina quando faz isso é lésbica. 
Eu nunca liguei e deixava ela ficar me abraçando. Pensava que ela era só um pouco mais carinhosa. Uma vez nós duas estávamos em casa assistindo TV e eu estava deitada no colo dela. Ela abraçada em mim e com a cabeça encostada no meu ombro. Ela começou então a fazer carinho na minha coxa. Eu não liguei, mas meu irmão entrou na sala, olhou com uma cara de sem graça e depois logo saiu. Ela me perguntou o que houve com ele. Eu disse que não devia ser nada, que depois eu conversava com ele.
Um dia, nós estávamos brincando de esconde esconde na casa de praia da família dela com as crianças e eu era a que procurava na brincadeira. Percebi que ela sumiu, e quando achei a Ana... Acompanhe o restante do conto direto do nosso canal. https://youtu.be/Qi4JfBdoS04
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Tava eu hoje no trabalho, que eu amo rs, aí me começa uma simulação de incêndio, todo mundo desce, piriri pororo, não dava pra entrar nem sair, estávamos trancados, presos na parte externa do prédio e eu querendo sair pra pitar. Até aí tudo bem...
Aí eu ouvi o seguinte dialogo:
Macho 1: Nossa, nunca vi tanta mulher bonita e viado no mesmo lugar
Macho 2: Eeeh...
Macho 1: Quanto viado. Na minha época era bonito fumar e feio ser viado... hoje é feio fumar e bonito ser viado.
Macho 3: Eu parei de fumar...
Macho 1: Então agora cê da a bunda HAHAHAHAHAHA
Nossa muito engraçado mesmo, você é um piadista, parabéns... e ele repetiu essa merda ainda algumas vezes achando que tava abafando.
Tirando o fato de que nada faz sentido nessa conversa, vamos à minha reflexão
Eu sou bissexual, mas eu não gosto de homem e, sempre que eu digo isso, brota um infeliz pra falar que então eu sou lésbica. Só que não meu caro fiscal de carteirinha lgbt. Ignorando a parte que as pessoas ainda não entenderam que a bissexualidade não é binária, mas isso é assunto pra outro momento, eu sou perfeitamente capaz de me atrair sexual e afetivamente por qualquer pessoa, independente do gênero ou do órgão que ela carrega entre as pernas, eu sinto atração por homens, no caso de homens cis, eu acho bem bacana o negócio deles.
Dito isso, eu não gosto de homem por culpa única e exclusivamente DELES, na verdade, muitas vezes eu os odeio, porque muitas vezes eles se fazem odiáveis, os comportamentos, as falas, ações, pensamentos, opiniões e crenças deles são odiáveis. A atração tá aqui, ela existe, a capacidade de interesse está aqui, mas eu não quero me relacionar com esse tipo de ser humano e eles são os únicos responsáveis por isso. Não sou eu que não sei da minha sexualidade.
Eu optei por não me relacionar afetivamente com eles pelo bem da minha saúde mental, apesar de ainda beijá-los com certa frequência, afinal de contas, eles me atraem.
E eu continuo sendo bissexual.
Eu sei que tem muita mulher babaca nesse nível no mundo, mas proporcionalmente, o número é insignificante.
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edursstuff · 2 years
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a procura da minha sexualidade
desses últimos dias pra cá tenho questionado muito a minha essência, nesses últimos anos como tudo estava sendo muito confuso quis ir com calma e assim cada dia que passava eu refletia sobre como me sinto, então meu entendimento sobre mim mesmo vem mudando bastante e parece que todos esses anos pensando tem trazido resultados. por mais que a minha sexualidade esteja ligada diretamente a minha bigenêridade hoje estarei contando sobre a jornada da minha descoberta como alguém polissexual.
anteriormente eu publiquei um texto falando que me identificava como uma pessoa lésbica e após aquilo reparei que essa descrição não fazia muito sentido para mim, escolhi falar que era lésbica por pura consequência de não conseguir descrever o fato de ser uma pessoa que se sente atraída por mulheres, pessoas femininas e parcialmente femininas, e essa dificuldade vem do fato justamente de eu ser bigenêro. não me sentia totalmente confortável para dizer que eu era lésbica porque isso apagava o meu espectro masculino, no fim acabei decidindo por mudar a minha sexualidade entre lésbica e hétero de acordo com o gênero que eu me sintia mais próximo no dia, mas ainda sim essa ideia parecia muito breve, muito reclusa porém quis apagar esse sentimento já que eu não encontrava nenhuma sexualidade capaz de me descrever.
até que entendi o que era a polissexualidade.
ela é extremamente ridicularizada, sendo que eu mesma zoava já que ninguém explicava direito o que era ser polissexual. para muitos é uma sexualidade transfóbica mas pelo contrário ela ajuda pessoas trans, principalmente não binárias a descrever o que sentem. eu não poderia dizer que sou pan e nem bi já que isso incluiria homens e pessoas masculinas quais eu não sinto atração, até poderia me dizer lésbica ou hétero mas não me sinto confortável com esses rótulos por serem muito binários, e é ai que a polissexualidade entra, uma pessoa que sente atração por vários gêneros mas não todos.
como disse eu sinto atração sexual somente por mulheres, pessoas femininas ou parcialmente femininas, incluindo assim pessoas cis, mulheres trans, travestis, não-binárias e etc me diferenciando de bi e de pans, além de polissexual não ditar o meu gênero como o termo lésbica ou hétero.
no fim do dia as pessoas que criticam a polissexualidade não sabem direito do que se trata.
e não, ela não foi criada no tumblr, sendo que é falada desde os anos 20 e surgiu como uma sexualidade nos anos 60.
agora posso dizer com todas as palavras, sei minha sexualidade, a amo, tenho orgulho e ela é a polissexualidade <3
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
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mariavmaria · 2 years
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quando vejo estou com ela
matando minha saudade, pensando em mim, pensando em nós
mexendo em seus cabelos, sentindo a falta do que ainda nem aconteceu, olhando seus pés se moverem
saio do trabalho, telefono
conto de você, deles, e ela me retorna sobre elas, as notícias, os que casaram, as gravidezes, o presidente de vocês - too much information
quero o hit desse inverno, o chocolate quente amargo, o hit desse inferno chamado brasil - que tá frio agora, mas aproveite que pouco dura
me embrulha no cobertor, na cama que cê arruma e eu preguiça
te olho, a gata me retorna como quem repara e reprova - penso: o que tenho feito de errado?
será que foi naquele dia que me peguei cantando mariana aydar mentalmente e me veio você na cabeça?
penso em quando você for ou enquanto eu estiver
corro, reparo, me encontro com adolescentes - muitos - e te conto como estou cansada, pobrezinhos - se não dou conta nem de mim, as angustias, ansiedade, as contas pra pagar, a energia, o mercado, a gasolina, o país, a viagem que queríamos fazer (a maine e o dr. rafael no meio da minha bagunça - poderia listar mais: freud, deleuze, as marias, a carolina de jesus em sua voz alta, a hilda na língua, todos todas todes, a campinas e tudo, ah, a rita! e a menina que corta cabelo e aquela que ficou feliz por deduzir que sou lésbica, um brinde as pessoas que deduzem a sexualidade das people e as gatas, stopei!)
o feriado que passou e eu passei, pulei dormindo, achei que tava doente, fiz testes, e até agora sou o orgulho da oms - era canseira acumulada
seu aniversário passou, lembrei de sua mãe, da bossa nova, do pudim, da musica que ouvíamos enquanto fumávamos cigarros saborizados
faço um chá - sempre gengibre!
a nossa garganta, a caneca do bruno, os artistas, as artistas
a música que inventamos com instrumentos também inventados e que chamamos de ”é experimental” em tom chic enquanto bebemos algo com dedinho levantado, na verdade não é somente uma musica, é performance! o riso das pessoas na sala de jantar :)
as artes visuais, a vernissagem que encontramos pra beber de graça e fingir que somos do meio ( )
as artes visuais novamente, agora na lousa, no projetor, no pendrive, em minhas mãos, em minha canseira, na elite e naquilo que deveríamos fazer com ela
nos museus privados que se dizem públicos
como alegria, a padaria cara que me dou de presente
na dor, nos vislumbres, os tijolos marcados e um café coado
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