#obeso
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I'm a very submissive pig looking for a feeder
That can handle all my fat
#feed me#ex twink#get me fatter#belly expansion#gay gainer#maiale#obeso#gay#gay gaining#weight gaining
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A Baleia (The Whale-2022)
ATENÇÃO: O CONTEÚDO DESSE FILME E DESSE TEXTO PODEM CAUSAR GATILHO. CONTÉM CONTEÚDO SENSÍVEL.
Diretor: Darren Aronofsky
Roteiro: Samuel D. Hunter
Toda vez que eu termino um filme que me impacta muito de alguma forma, eu fico desnorteada, atordoada e é quase automático o meu ato de pegar o celular e pesquisar críticas sobre esses filmes. Foi o que aconteceu com "A Baleia", do Darren Aronofsky, a mesma cabeça e olhos de "Requiém Para Um Sonho" e "Mãe!", duas obras viscerais e loucas que mexeram muito com meu psicológico. Quando terminei de ler a primeira crítica -e única que eu li- eu me senti tão nauseada como várias vezes que eu vi diversas críticas sem sentido e pouco inteligente sobre obras que, na minha opinião, foram maravilhosas e mal avaliadas. Eu senti que eu precisava fazer todo esse tumblr e principalmente esse texto, para não só criticar filmes, mas criticar essas críticas e seus autores.
"A Baleia" é um filme ganhador de dois Oscars em 2023, inclusive de melhor ator com o maravilhoso Brendan Fraser, que mesmo que tenha ficado famoso pelo seu papel em "A Múmia", tem em suas costas "Crash-No Limite", que não é qualquer coisa, é um filme ganhador de um Oscar também. Além de Fraser, esse filme tem um elenco de ouro, atores muito competentes que conseguiram me emocionar do início ao fim. Inclusive, em especial para a Sadie Sink, que é conhecida por papeis mais teens e eu nunca ia imaginar vê-la fazendo um papel tão denso e pesado como esse, me impressionou e eu quero mais dela por aí.
Enquanto eu lia essa crítica, me incomodou muito que o autor não fazia ideia do que estava escrevendo e eu nem sei de verdade se ele assistiu ao filme. Enquanto ele focava no que pode ou não ser politicamente correto, eu conseguia ver nas suas "entrelinhas" seus próprios preconceitos ao ponto de comparar a gordofobia com crime de ódio à pessoas pretas ou judias. Começando pelo título: Apesar de "baleia" ser uma palavra usada para diminuir e fazer piada com pessoas gordas, no filme, a baleia é uma metáfora (não tão metáfora) para fazer uma relação com o livro Moby Dick. O filme inteiro, o personagem Charlie se apega a um resumo do livro que ele guarda com amor na sua gaveta. Ele não é a baleia porque ele é gordo, ele é a baleia porque ele tenta se matar o filme inteiro como o Capitão Ahab tenta matar Moby Dick durante a história, sua filha é a baleia, o missionário Thomas também é, todos os personagens importantes na história são de alguma forma.
Esse filme me pegou de jeito, quando ele mostrou os últimos dias de um homem sofrido, depressivo que por causa de todos esses problemas desenvolveu obesidade mórbida, uma doença que é fatal e que nós sabíamos pelo seu estilo de vida (e já nas primeiras cenas) que ele morreria no final da semana. Enquanto o crítico se preocupava como o diretor devia abordar o tema ou se era gordofóbico, eu vi a realidade nua e crua jogada na minha cara de forma extremamente visceral e dolorosa. Não porque o personagem estava morrendo aos poucos, mas porque o que eu estava vendo era literalmente a realidade, não só de pessoas obesas moribundas, mas de pessoas gordas em geral. A sociedade costuma tratar essas pessoas com desprezo, com nojo, as vezes até como animais, dói mesmo ver que ninguém pediu pra ser assim quando o padrão de beleza é ser magro, choca mesmo ver o que acontece em casa quando você tá sofrendo e ninguém tá vendo.
Quando as pessoas pensam em distúrbios alimentares, o que vem em mente são pessoas extremamente magras e com aspecto esquelético. Tá tudo bem falar sobre essas pessoas desde que elas sejam magras e bonitas, não é mesmo? Afinal é muito menos ofensivo ver corpos magros que sofrem pra ser o que esperam deles do que o contrário. O que as pessoas normalmente não sabem, é que boa parte dos bulímicos, por exemplo, vomitam porque comem demais, chama-se compulsão alimentar. Mas e se essas pessoas não vomitam, o que acontece? Charlie acontece.
As reações dos estudantes quando ele se mostra na webcam pela primeira vez ao final do filme não foram exageradas, essa é a reação que a sociedade tem todas as vezes que veem algo que sentem nojo. É a reação que eu vejo todos os dias quando algumas pessoas falam (e zoam) da dançarina, influenciadora digital e ativista Thaís Carla ou de qualquer outra pessoa de gordinha a obesa que faz sucesso na internet (e até as que preferem anonimato). Apesar de todo esse body positive, nenhuma delas escolheu ser assim, seja por algum problema na saúde física ou psicológica (as vezes até pelos dois). Independente de qual motivo que trás a obesidade para a vida de uma pessoa, o fato é que é realmente duro lidar com a verdade e ela não é pra todas as pessoas.
A arte não precisa ser o tempo todo uma metáfora, não precisa falar nas "entrelinhas", como diz o autor da crítica que eu li. Ela pode vir como um tapa na cara e um grito enquanto você empatiza com o personagem. E é o que o Darren Aronofsky faz nas suas obras. Ele conta histórias reais, te coloca no lugar do personagem e te faz sentir absolutamente tudo. Ele te faz julgar o personagem e se julgar pelo que você está julgando. Mesmo em "Mãe!" que tem todas umas alegorias e metáforas no meio, ele mastiga tudo pra você e te faz engolir a seco e isso sufoca mesmo, eu passei 1 semana deprimida depois de assistir "Requiem Para um Sonho". Se você não está preparado pra a realidade, você não está preparado para a arte.
#gordofobia#gordo#obesidade#obeso#thais carla#filmes#critica#the whale#a baleia#portugues#portuguese#darren aronofsky#sadie sink#brendan fraser#oscar#oscar2023#samuel d hunter
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Sobrepeso: 5 Estrategias De Afrontamiento
INTRODUCCIÓN
Abordamos el tratamiento del sobrepeso y la obesidad desde una perspectiva psicológica, destacando la importancia de comprender los factores emocionales, conductuales y cognitivos que contribuyen a estos problemas.
Un enfoque personalizado y el apoyo psicológico continuo son esenciales para el éxito para abordar el problema del sobrepeso.
Existen varios factores psicológicos que contribuyen significativamente al sobrepeso, como
el estrés emocional
los hábitos alimentarios desordenados
la baja autoestima
los problemas de imagen corporal
la falta de apoyo social
Además, hay dificultades para afrontar el sobrepeso, incluyendo
el estigma social y el auto estigma
la baja autoestima
las conductas alimentarias emocionales
la falta de apoyo
las creencias irracionales
los desafíos en el cambio de hábitos a largo plazo
los aspectos ambientales y socioeconómicos
los trastornos psicológicos coexistentes
Aquí proponemos estrategias de afrontamiento para el problema del sobrepeso:
Comprensión de la conducta alimentaria tomando conciencia durante las comidas, entendiendo nuestras conductas y decisiones, identificando patrones como el hambre emocional.
Gestión emocional con un apoyo psicológico continuo, reestructuración de pensamientos y creencias negativas, y técnicas como la visualización y la autohipnosis.
Establecimiento de metas y motivación, definiendo metas alcanzables y poniendo el foco en adoptar hábitos saludables.
Reestructuración cognitiva cuestionando nuestras creencias irracionales y fomentando la autoaceptación.
Soporte social y grupal, participando en grupos de apoyo y terapia familiar.
Prevención de recaídas desarrollando estrategias de mantenimiento y reconocimiento de factores de riesgo.
Concluimos subrayando la importancia de buscar ayuda psicológica online o presencial como signo de fortaleza y la capacidad de cada persona para superar las dificultades relacionadas con el sobrepeso, ofreciendo un enfoque terapéutico respetuoso con la individualidad de cada persona.
EL SOBREPESO
El tratamiento de la obesidad y el sobrepeso implica comprender los factores emocionales, conductuales y cognitivos que contribuyen a estas condiciones.
El tratamiento psicológico de la obesidad y el sobrepeso es multifacético y requiere un enfoque personalizado que aborde tanto la salud mental como los hábitos de vida del individuo.
El apoyo psicológico continuo y el compromiso con el cambio de conducta a largo plazo son esenciales para el éxito del tratamiento del sobrepeso.
FACTORES PSICOLÓGICOS DEL SOBREPESO
Tenemos los siguientes:
El estrés emocional que para ser aliviarlo acude a alimentos calóricos que favorecen el incremento del peso.
Los hábitos alimentarios desordenados en lugar del hambre física.
La baja autoestima y los problemas de imagen corporal que llevan a comer excesivamente, para luego sentir culpa.
La falta de apoyo social que favorece la dependencia de la comida como fuente de satisfacción momentánea.
contribuyen significativamente a su desarrollo.
Dificultades para afrontar el sobrepeso
Abordar la obesidad y el sobrepeso presenta varios desafíos. Estos motivos son complejos y multifacéticos, reflejando la interacción entre factores emocionales, conductuales y ambientales. Algunas dificultades son las siguientes:
1. Estigma Social y Auto estigma
La obesidad suele estar acompañada de juicios negativos y estereotipos, y este estigma puede llevar a
la vergüenza
el aislamiento social
la evitación de situaciones en las que nos podríamos sentir juzgados.
La internalización de estos estereotipos negativos puede resultar en auto estigma, donde nos sentimos avergonzados por nuestro peso y dudamos de nuestra capacidad para cambiar.
2. Autoestima baja y problemas con nuestra imagen corporal, tanto por una causa como una consecuencia de la obesidad, que puede llevar a un ciclo negativo de auto juicio y conducta alimentaria poco saludable.
3. Comer como respuesta a emociones como el estrés, la ansiedad o la tristeza, en lugar de atender las señales de hambre físicas, suele ser un patrón difícil de romper.
4. Falta de apoyo y comprensión de la complejidad de la obesidad pueden hacer que nos sintamos solos en nuestra lucha, disminuyendo nuestra motivación para buscar o mantener tratamiento.
5. Creencias irracionales y pensamientos negativos sobre la comida, el peso y la autoimagen pueden dificultar el cambio. Y las expectativas poco realistas pueden desmotivarnos para esforzarnos para modificar hábitos.
6. Desafíos en el cambio de hábitos a largo plazo, porque modificar hábitos arraigados, especialmente aquellos relacionados con la alimentación y la actividad física, requiere un esfuerzo constante y a menudo enfrenta resistencias internas y externas.
7. Aspectos ambientales y socioeconómicos. Factores como el acceso limitado a alimentos saludables, la publicidad de alimentos poco saludables y las presiones sociales para consumir ciertos tipos de alimentos juegan un papel importante.
8. Trastornos psicológicos coexistentes como la depresión, la ansiedad o los trastornos alimentarios pueden complicar el tratamiento de la obesidad y el sobrepeso.
El sobrepeso, dentro un contexto sociocultural más amplio
Incluye:
Roles de género y expectativas sociales, dado que las mujeres a menudo sufren presiones para equilibrar el trabajo, la familia y el cuidado personal, que pueden afectar sus hábitos alimenticios y de ejercicio físico.
Cambios biológicos y psicológicos, dado que en las mujeres la premenopausia y la menopausia afectan el metabolismo y el estado de ánimo, influyendo en su peso.
Factores socioeconómicos, porque afecta el acceso a alimentos saludables, el tiempo disponible para el ejercicio y la capacidad para buscar asesoramiento o tratamiento médico.
Influencias Culturales y Mediáticas Los medios de comunicación y la cultura popular a menudo imponen estándares de belleza inalcanzables, lo que puede afectar nuestra autoimagen y autoestima, llevando a prácticas alimenticias poco saludables o a trastornos alimentarios.
Impacto del entorno familiar y comunitario porque las normas familiares y culturales sobre la alimentación y el ejercicio pueden influir en la conducta individual. Además, el apoyo social es vital para mantener hábitos saludables.
Desafíos laborales y estrés porque muchas personas ocupan roles laborales exigentes mientras gestionan sus responsabilidades familiares; ello puede llevar a un estilo de vida sedentario y estrés, factores asociados con el aumento de peso.
Promover la Conciencia y Educación: Sensibilización sobre la importancia de una alimentación equilibrada y actividad física regular.
Algunas estrategias para afrontar todo ello son las siguientes:
Comprensión de la conducta alimentaria.
Conciencia de nuestra conducta durante las comidas, que nos ayuda a apercibirnos de nuestras señales de hambre y saciedad, y a disfrutar más de las comidas, lo que puede paliar el hambre emocional o por aburrimiento.
Entendimiento profundo de nuestras conductas y decisiones relacionadas con la alimentación y el autocuidado.
Identificar patrones como el hambre emocional, donde la comida se utiliza como una forma de gestionar nuestras emociones o sentimientos como el estrés.
Experimentación y creatividad, mediante técnicas como el diálogo de sillas vacías o el juego de roles, en la que las personas exploran y resuelven conflictos internos que fomentan el sobrepeso.
Gestión Emocional
Apoyo psicológico continuo, porque el sobrepeso está a menudo relacionado con problemas emocionales como baja autoestima, ansiedad o depresión.
Cambiar pensamientos y creencias negativos relacionados con la comida y la imagen corporal, y desarrollar estrategias de afrontamiento más saludables.
Cambiar la percepción de los alimentos y el ejercicio. Por ejemplo, en lugar de ver el ejercicio como una tarea, se puede reencuadrar como una oportunidad para sentirse bien y mejorar la salud.
Establecer estímulos positivos (como una palabra o un gesto) que puedan desencadenar sentimientos de motivación y confianza para comer saludablemente o hacer ejercicio.
Identificar y emular conductas y actitudes de personas que han tenido éxito en perder peso y mantener un estilo de vida saludable.
Usar la visualización para imaginar un futuro más saludable y la autohipnosis para reforzar mensajes positivos y objetivos de cambio de comportamiento.
Trabajar con la percepción del tiempo para conectar con un yo futuro más saludable, lo que puede aumentar la motivación para cambiar comportamientos actuales.
Establecimiento de Metas y Motivación
Establecer metas alcanzables en cuanto a la pérdida de peso y cambios de estilo de vida, incrementa la autoeficacia y reduce la sensación de fracaso.
En lugar de centrarnos únicamente en la pérdida de peso, es importante enfocarnos en adoptar hábitos más saludables.
Reestructuración cognitiva cuestionando nuestras creencias irracionales sobre la comida y nuestra autoimagen. Conviene fomentar la autoaceptación de nuestro cuerpo y la autoestima, para reducir la tendencia a utilizar la comida como mecanismo de afrontamiento.
Soporte Social y Grupal
Grupos de apoyo para conseguir un entorno donde compartir experiencias y estrategias que fomenten estilos de vida saludables.
Terapia familiar para involucrar a la familia en el tratamiento, especialmente si hay patrones de alimentación poco saludables en casa.
Prevención de Recaídas
Desarrollar estrategias para mantener los cambios de estilo de vida a largo plazo para evitar el efecto rebote.
Reconocer y planificar para situaciones que puedan desencadenar viejos hábitos y prevenir recaídas.
Acceso a Alimentos Saludables: Incentivar políticas que mejoren el acceso a alimentos nutritivos y asequibles.
Programas de Bienestar en el Lugar de Trabajo: Iniciativas empresariales para promover el bienestar físico y mental de las empleadas.
Pedir ayuda profesional es un signo de fortaleza, no de debilidad. Con empatía, comprensión y el apoyo adecuado, todos nosotros tenemos la posibilidad de superar las dificultades y obstáculos que nos imponemos.
Post original de Cristian Cherbit ; psicólogo online https://christiancherbit.com/
Cortesía de @magneticovitalblog
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Las personas con sobrepeso suelen tener sentimientos de miedo y se suelen sentir desprotegidas, en muchos casos suelen ser personas con carencias afectivas e insatisfacción sexual. La comida se convierte en un paliativo de su insatisfacción, del tipo que sea.
El exceso de peso representa una necesidad de protección. Tratamos de protegernos de heridas, agravios, críticas, abusos e insultos, de la sexualidad y de las insinuaciones sexuales de un miedo general a la vida, y también de miedos específicos.
Cuando la amenaza desaparece, el exceso de peso se va también, sin que yo haya hecho nada por eliminarlo. Luchar contra la obesidad es perder tiempo y energía. Las dietas no funcionan, porque tan pronto como se las interrumpe, el peso vuelve a aumentar.
La OBESIDAD puede tener varias causas, pero en todos los casos la persona afectada se sintió humillada en la infancia y todavía tiene miedo de sentir vergüenza, de que alguien se avergüence de ella o de que alguien la avergüence.
El exceso de peso es una protección contra aquéllos que le piden demasiado, porque esta persona sabe que le resulta difícil negarse y tiene tendencia a llevar todo a sus espaldas.
También es posible que la persona se sienta prisionera desde hace mucho tiempo. Cuanto más quiere hacer felices a los demás y que la consideren buena persona, más trabajo le cuesta reconocer sus verdaderas necesidades.
También suele suceder que una persona acumula demasiada grasa para no ser deseada por el otro sexo, ya sea por temor a ser engañada o a no ser capaz de decir “no».
La persona obesa también quiere ocupar su lugar en la vida, pero se siente mal por hacerlo. No se da cuenta de que, a pesar de todo, ya ocupa bastante (y no sólo en cuanto al espacio físico).
¿Puedes observar bien cada una de las partes de tu cuerpo en un espejo? La capacidad de observar tu cuerpo físico tiene que ver con tu capacidad para observar más allá de lo físico, es decir, para observar dentro de ti a fin de descubrir la causa oculta de tu exceso de peso. Esta es la razón por la que quizás te resistas a lo que lees en esta descripción.
CONFLICTO:
Cartucheras: Protección sexual.
Edemas: «¿Sigo siendo válida?»
Grasa: «Solo puedo estar conmigo mismo»
Es muy estructural, es muy difícil encontrar los conflictos que lo desata y suele ser algo muy repetido en el tiempo, una sensación de peligro continuada. Básicamente conflicto de abandono y separación. De forma brusca. Cuando estoy abandonado estoy solo y en peligro.
También si me abandonan, me desvalorizo.
Un sobrepeso puede ser por líquidos o por grasa, y lo veremos por la velocidad. Si engordo rápido son líquidos. Si me siento solo, pretenderé no perder los referentes.
Si es progresivo es grasa. Alimento = Afecto. Cuando un niño mama se alimenta a la vez de afecto (por eso la bulimia está ligada a la carencia afectiva).
En el sobrepeso suele haber:
a. Un desencadenante.
b. Algo que lo mantiene.
Dependiendo del lugar donde se acumula la grasa tendrá otro sentido (siempre sobre la protección):
Grasa en la barriga: “Siento que mi vida la controla mi pareja”.
Hombros: “Debo ser fuerte.”
Barriga en la mujer: “Protección de los hijos”
Barrigas que caen (y tapan el sexo): “Protejo mi sexo para que ahí no pase nada”
TUS DOLORES Y SÍNTOMAS FÍSICOS MUESTRAN LOS CONFLICTOS DE TU VIDA QUE NO HAS RESUELTO. TE ENSEÑAMOS A ESCUCHAR A TU CUERPO, PARA DETECTAR Y RESOLVER TUS CONFLICTOS.
Un síntoma o enfermedad indica que se ha vivido un impacto conflictivo al que el inconsciente responde con un programa de adaptación.
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'Mi morrita debería rifársela pagandome el injerto de cabello y la lipo... Al chile lo valgo..!!
Exclamó:
-El calvo obeso con la percepción de la realidad bien alterada.
-Antonius Soules 💊
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Como é o TREINO DE FORÇA para OBESOS? Emagrece?
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Los chistes eran sobre que yo estaba gordo. Y fué gracioso.
Pero ahora me doy cuenta que ya llevo dos días sin comer... Y bueno.
Entonces si dolió.
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Y que lo único que haría bien, es estar delgado :(
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SONG OF THE RANGER | Candelario Obeso
#CandelarioObeso
#hispanicheritagemonth2022
-Afrocolombian poet
To my friend Mr. Doctor José Ignacio Escobar.
this lonely life
that I carry here,
With my wife and with my children
and my dogs,
I don't change it for life
Of the towns...
I do not lack or tobacco,
Nor food;
From my palms is the wine.
More than good,
And the juice of my canes
Great!…
Here no one stuns me ;
the prefect
And the police troop
They live far…
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#Candelario Obeso#hispanic heritage month#hispanic heritage month 2022#Latino poets#Poem#poet#Poetry
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Understanding Hernia: Causes, Treatment, and Dr. Shashank Shah’s Innovative Approach
Introduction:
Hernias are a prevalent medical condition characterized by a weakness or defect in the abdominal wall, resulting in the protrusion of organs or fatty tissue. This can lead to discomfort, pain, and interference with daily activities. However, with advancements in medical technology and skilled surgeons like Dr. Shashank Shah, hernia treatment has become more efficient and less invasive.
Understanding Hernia:
Hernias typically occur due to a combination of factors such as weak abdominal muscles, increased pressure within the abdomen, and strain on the body. Activities such as heavy lifting, persistent coughing, obesity, or even pregnancy can contribute to the development of hernias. These factors cause the abdominal wall to weaken, creating an opening through which organs or tissue can bulge out, resulting in a visible lump or bulge beneath the skin.
Hernia Treatment:
Hernia treatment typically involves surgical intervention, especially if the hernia is causing discomfort or complications. Two main approaches to hernia repair are laparoscopic (minimally invasive) and open repair.
Laparoscopic Repair:
Laparoscopic hernia repair is a minimally invasive procedure that offers several advantages over traditional open surgery. In this approach, small incisions are made in the abdominal wall, through which specialized instruments and a camera are inserted. The surgeon then uses the camera to guide the repair process. The hernia contents are gently pushed back into the abdominal cavity, and a mesh is placed over the defect to reinforce the weakened area. This technique results in quicker recovery times, reduced post-operative pain, and lower risk of infection.
Open Repair:
Open hernia repair is the traditional approach to hernia surgery, typically reserved for larger hernias or those with complications. In this method, a larger incision is made directly over the hernia site, allowing the surgeon direct access to the affected area. The hernia contents are pushed back into place, and the hernia sac is removed. Depending on the size and location of the hernia, a mesh may be used to strengthen the area or sutures may be used to close the defect.
Dr. Shashank Shah’s Innovative Approach:
Dr. Shashank Shah is a renowned bariatric surgeon in India, specializing in metabolic and bariatric surgery. With his extensive experience and expertise, Dr. Shah has revolutionized hernia repair surgery, making it more accessible and less invasive for patients. His proficiency in laparoscopic techniques allows for precise hernia repair with minimal incisions, resulting in faster recovery times and improved patient outcomes.
Conclusion:
Hernias are a common medical condition that can cause discomfort and interfere with daily activities. However, with advancements in surgical techniques and the expertise of surgeons like Dr. Shashank Shah, hernia treatment has become more efficient and less invasive. Whether through laparoscopic or open repair, patients can now undergo hernia surgery with confidence, knowing that they are in capable hands.
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my stupid phone broke again so i wont be able to do any more scideon edits im so pissed off rn /srs
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PL de Caio André, que torna obrigatória oferta de assentos adaptados para alunos obesos, avança na CMM
Matéria recebeu parecer favorável da CCJR e segue para Comissão de Finanças, Economia e Orçamento
Avançou na Câmara Municipal de Manaus (CMM), na sessão plenária desta quarta-feira (20/09), o Projeto de Lei (PL) 197/2023, de autoria do presidente da Casa, vereador Caio André (Podemos), que torna obrigatória a oferta de assentos adaptados para alunos obesos nas escolas municipais.
A matéria teve o…
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