Tumgik
#temas para fanfics
whoischam · 1 year
Text
Desafio dos 100 Temas!!
Tumblr media
ATENÇÃO, FICWRITERS! Sentindo muita falta dos temas para fanfics e tags da escrita que existiam nos falecidos jornais do Spirit Fanfics, resolvi montar uma nova lista!
Agradecimentos e beijões para @anaharae-s, @asplendere, @aestuantic e choize por terem me ajudado. ♡
Os temas listados aqui podem ser usados para qualquer categoria, estão livres a interpretação, não precisam ser escritos na ordem e podem ser escritos no seu ritmo. Eu escrevi "histórias", mas pode ser aplicado em poemas, poesias, etc. Também vale desafiar os amigos para fazer algum! Espero que inspire vocês. <3
#TAGs: Desafio dos 100 Temas, 100DaysWriting
O vilão da história estava certo 
Viagem longa de carro (Roadtrip)
Onda de calor
A sensação de “estar/ser deixado para trás"
Escreva sobre um personagem com algo que você não mudaria em si mesmo
Contato
Cicatrizes
"O que você é?"
Escreva com um gênero que você nunca escreveu antes
Pet Peeves
Dias chuvosos
Baseada em uma citação ou ditado popular
Metas de relacionamento
Processos
Mal-entendido
“Estou feliz que você ligou”
Lugar certo, hora errada (ou vice versa)
Arquipélago
Fruta
Escreva de forma que cada parágrafo ou linha comece com uma letra do alfabeto
O último dia na Terra antes do fim do mundo
Máscara
Amor e monstros
Escreva sobre um personagem agradecendo por algo incomum
Situações embaraçosas
Quebrando a quarta parede
Medieval
Troca de gênero (genderbend)
Escreva sobre cumprir o último desejo de alguém
Arte
Caos completo e absoluto
Viagem no tempo
Fama
Reescreva totalmente um conto de fadas
Narrador não confiável
Pegue uma história que você escreveu e conte uma versão diferente, mudando o gênero mas mantendo o plot central
"Bem-vindo ao clube"
Superpoderes (que contradizem as personalidades dos seus personagens)
Família 
"Tudo o que você precisa são 20 segundos de coragem…" 
Escreva algo relacionado a cor Pantone do ano em que você nasceu
Baseada em uma música
Distopia cibernética
O protagonista teve amnésia. Quando acorda, quem os outros dizem que ele é?
Secreto
Escreva uma história com um título gerado automaticamente
Uma memória 
“Ninguém pode me ver”
O protagonista e seu maior inimigo/rival precisam trabalhar juntos. Por quê?
Encontros inusitados
Gênero: suspense (com até 1000 palavras)
Fim.
Passageiro
Arrependimento
Escreva uma história baseada no significado do seu nome ou sobrenome
Duas mentiras, uma verdade
Esperança
Hanahaki Byou
Ao pé da letra
Mitologias e lendas
Escreva uma cena acontecendo na sua paisagem favorita
Maneiras inusitadas de expressar amor
Estação
Toda família tem um ___ (e se a sua não tem, ele é você)
Cidade-fantasma
Sete minutos no Paraíso
Almas gêmeas
Esportes
Presentes DIY (faça-você-mesmo)
Verdade ou Desafio
Tik Tok
Algo inspirado ou ambientado nos anos 70/80/90
Animais de estimação
Sonhos
Mansão abandonada
Troca de corpos
Linguagem das flores
Curiosidade
Uma história em outro planeta
Ambientada na cidade em que você nasceu
Amuleto da sorte
Luz, câmera, ação!
Ligação tarde da noite
O que (não) fazer em uma simulação de terremoto/incêndio
Enredo não linear
Sleepover
Piratas
Videogames
Medos
Há algo na água
Seu tema é a palavra do dia do dicionário online
Inspirado em um meme
Slice of life (vida cotidiana)
Sociedade
Folha em branco
Hábitos e rotinas
Abra aleatoriamente um livro/mangá/revista: escreva algo incluindo três palavras da página
Alerta vermelho
Déjà vu ou Jamais Vu
Uma história com exatamente 100 palavras
127 notes · View notes
jenniejjun · 19 days
Text
𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
Tumblr media
I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
Tumblr media
Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
Tumblr media
Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
Tumblr media
©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
59 notes · View notes
woojiniepk · 5 months
Text
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‎‎ੈ ‎‎‎‎DOAÇÃO DE CAPAS + BETAGEM
Oi, como todos estão? Espero que bem! Voltei mais uma vez para doar algumas capinhas e abrir os pedidos de betagem. Então, sem demora, vamos ao que interessa.
Tumblr media
— BETAGEM:
As regras sobre a betagem estão no próprio formulário, mas vou dar enfase em algumas aqui também.
Aceito apenas fanfics na categoria kpop, animes, qsmp e harry potter (era marotos);
Não beto histórias do gênero ABO, incesto, história que contenha sexo, e histórias que abordem temas sobre depressão, ansiedade e síndrome do pânico de forma explicita.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤformulário
Tumblr media
— DOAÇÃO DE CAPAS:
Regras:
Estar me seguindo;
Algumas capas podem ter alterações como: título, adição de personagem ou frase. Portanto, se atente na descrição;
O prazo de postagem são de dois meses (2 meses);
Adote apenas se tiver certeza que irá postar a história coma capa;
A história deve ter no mínimo 300 palavras;
Tumblr media
» summer [Joy + Johnny] » status: indisponível; adotada por: _Windmaster_ — alterações: titulo;
Tumblr media
» this is the time [izuku midorya] » status: disponível; — alterações: titulo;
Tumblr media
» cinco da tarde [park jihyo] » status: disponível; — alterações: titulo;
Tumblr media
» don't believe [chae hyungwon] » status: disponível; — alterações: titulo;
Tumblr media
» endgame [quackity] » status: indisponível; adotada por: heejakelinos — alterações: titulo e frase;
Tumblr media
» minha luz [kim mingyu] » status: disponível; — alterações: nenhum
Tumblr media
» you are not mine to lose [seongjoong] » status: indisponível; adotada por: NathanAugustoPK — alterações: titulo e frase;
Tumblr media
» meu amor tão distante [Wriothesley] » status: indisponível; adotada por: aramika — alterações: titulo;
Tumblr media
» you cant't catch me now [megumi fushiguro] » status: indisponível; adotada por: ezreals — alterações: titulo;
Tumblr media
» letters for the old me [yuta okkotsu] » status: disponível; — alterações: titulo;
Tumblr media
» fairy of shampoo [kang haerin] » status: indisponível; adotada por: m_lalalalisa — alterações: titulo;
Tumblr media
» the devil is not me [im changkyun] » status: disponível; — alterações: nenhum;
Tumblr media
» slow dancing [seulrene] » status: indisponível; adotada por: byur — alterações: titulo;
Tumblr media
» sobre você [heeseung + winter] » status: indisponível; adota por: vanhyun — alterações: titulo;
Tumblr media
» musa do verão [sanayeon] » status: disponível; — alterações: nenhum;
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤformulário para adoção
77 notes · View notes
cncowitcher · 4 days
Text
🌽┊FESTA JUNINA !!
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 657.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: decidi publicar os imagines da minha outra fanfic aqui também, vamos ver no que ki dá ☝🏽🤓😁😛 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
Estava sendo uma experiência e tanto para Enzo aqui no Brasil ─ especificamente na casa da mãe de sua namorada. O uruguaio já sabia que, quando se tratava de festas, comemorações ou eventos importantes, os brasileiros davam a cara a tapa para todos terem um momento agradável e divertido. E desta vez não foi diferente!
Junho chegou e, como Vogrincic soube através de S/n minutos antes deles saírem de casa, é um mês de festas! Mês de acender fogueira, dançar, cantar e festejar. Além de comer bastante milho, pipoca, paçoca, arroz doce, cachorro-quente, maçã do amor, canjica, pamonha, pé de moleque, vários bolos e é claro… Beber um delicioso quentão e batidas de amendoim ou coco.
Assim que a brasileira e seu uruguaio, trajados de roupas dentro do tema ─ e obviamente combinando ─ chegaram quase no finalzinho da rua, eles se depararam com quase toda a vizinhança ali presente.
O mais engraçado era que a maioria do povo se odiava e metia pau um no outro, mas quando era algum feriado ─ Páscoa, ano novo ou até mesmo o Natal ─ eles faziam questão de se reunirem e comemoravam como se fosse uma grande família.
Chica Brasileña começou a tocar na hora em que o casal latino chegou perto do pessoal e iniciaram uma breve conversa. A música fez S/n sorrir largamente enquanto olhava Enzo tentando compreender o português. Quando o uruguaio se deu conta da música também sorriu ao lembrar das baladas que frequentava com sua mulher em Montevidéu e todos os perrengues que presenciaram naquele local.
─ Muito lindo o seu namorado, garotinha. Mas parece ser muito velho pra você. ─ A vizinha da casa ao lado da mãe de S/n, Fátima, comenta com uma lata de Pitu na mão.
Enzo franze o cenho e inclina minimamente a cabeça para o lado. Quando sua namorada foi responder, outra mulher ─ que estava perto de onde eles estavam ─ acabou se intrometendo na conversa, respondendo:
─ Pelo amor de Deus, Fátima! Vai tomar conta da sua vida e para de encher o rabo de cachaça! O álcool está comendo os miolos do seu cérebro!
S/n não aguentou e começou a rir assim como algumas pessoas ao redor. Aproveitando a pequena discussão ali, Enzo e S/n aproveitaram e se aproximaram da fogueira e, avistando alguns senhores sentados e uma cadeira vaga na ponta perto da mesa de comida, o mais velho sussurrou no ouvido de sua mulher:
─ Vê se não exagera muito na bebida, chiquita… Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que você mais do que devia.
O tom sério da voz de Vogrincic fez ela acabar mordendo os lábios após recordar brevemente do que aconteceu na casa de Kukuriczka semanas atrás…
─ Pode deixar, Encito. Prometo que não vou beber além da conta.
Enzo revirou os olhos e deu um selinho em sua mulher antes de ir para a cadeira vaga. Já a garota foi direto para a mesa ao lado da onde seu namroado estava e pegou um quentão que decepcionou ela pois o mesmo estava morno.
Balançando a cabeça de um lado para o outro, Enzo Vogrincic teve certeza que sua mulher iria passar dos limites quando a mesma pegou outra duas bebidas e misturou no copo do quentão.
E para não se estressar, o homem começou a provar um pouco de cada comida que estava perto dele e, uma hora ou outra, os senhores puxavam assunto com o uruguaio, que só respondia com um sorriso simpático pois o seu repertório de português ainda era pequeno.
Mas mesmo nessa situação toda, Enzo não desgrudava os olhos de sua namorada porque sabia que quando o álcool batia, a brasileira se tornava a pessoa mais perversa e imprevisível do mundo e ele só conseguia controlá-la após a mesma tomar um banho frio ou dando algumas investidas nela enquanto a garota chamava pelo seu nome.
29 notes · View notes
sgiandubh · 1 month
Note
Anon rebelde
Ya era hora de que una persona que demuestra con palabras que sabe de lo que habla, ponga en perspectiva todo lo que realmente rodea a la señorita fitness y a Sam. Una relación de quid pro cuo, ella gana seguidores y notoriedad en un circulo demasiado apretado de influencers y Sam tema para que el fandom escriba el fic sin tener que molestarse en hacer caminatas con youtubers rusos detrás. La ley del mínimo esfuerzo, por lo menos algo han aprendido después de tantos años de hacer ridiculeces. Espero que el anon vuelva con más información, es muy interesante leer a gente que sabe de lo que habla y en ello te incluyo a ti :)
Dear Anon Rebelde,
Para ser honesta, estaba esperando que intervinieras. Siempre tan bienvenida, siempre tan precisa. De todos modos, ahí va la traducción:
'It was high time that a person, whose words prove she knows what she is talking about, would put into perspective everything related to Miss Fitness and Sam. A mutually beneficial relationship, she is winning followers and notoriety in that very tight circle of influencers and Sam would have the fandom writing the fanfic, without having to bother being seen walking around and being followed by Russian youtubers. Principle of minimal effort, really, at least they seem to finally have learnt something, after all those years of ridiculous shenanigans. I hope Anon will come back with more information, it's very interesting to read things written by people who know what they are talking about, you included.'
Aaaaaawww, sweetheart, that was an awfully nice thing to say. But tonight is not about me, it's about Lonely Fitness Girl Anon, who seems to have started quite the conversation, in here.
I agree with you: we need more reasonable people to step in. That would definitely put Mordor between a rock and a hard place. It will be less and less easy to call shippers mental and stupid, I think, as long as we manage to keep things very clean, very square and very clear, exactly like Anon showed us. They can, in return, further ridicule themselves with their little sectarian fanfic, just like today's frantic, yet unsubstantiated, Fitness at Dawn umpteenth sequel. And it might, just might, force Them to see at least things are not that easy, nor quietly predictable, on the fandom front.
Whatever you publish and the moment you are choosing to do so are not details and definitely not for fun, as long as there are consequences to whatever you put on your page. I wish more people would understand that and perhaps then all the vicious circle boredom -> thoughtless posting/writing the script -> doubling down on the Narrative would be at least less predictable, too.
But hey, fingers crossed for Anon not to have been scared by the commotion. I'd really love to see her coming back for more, whenever she'd feel like.
Tumblr media
27 notes · View notes
sakurakoneko28 · 2 months
Text
Tumblr media
Canciones en español que me recuerdan al Deathduo/Pissa pt1
Hola, luego de mucho finalmente hago esta lista, si alguien quiere hacer la playlist en Spotify para más practicidad no hay problema uwu no lo hago yo porque no lo tengo jaja. Igual puede que le sirvan de inspiración a alguien para un fanart, animatic o fanfic <3
También pueden sugerir alguna canción que crean haga falta, como sea haré otra(s) parte(s) <3
Hi ppl, just to show you some songs that remind me of them but in spanish <3
Dos soledades - Julieta Venegas
"Sabes que a su lado puedes ser mucho mejor Empiezas otra vida, aunque nada se olvidó Juntos van tejiendo alegrías a su alrededor"
Cálido y rojo - Miranda!
"Y aunque tú te escondas Seguiré tu sombra Lo daría todo para ti"
Para tu amor - Juanes
"Por eso, yo te quiero tanto Que no sé cómo explicar lo que siento Yo te quiero Porque tu dolor es mi dolor"
Momentos - Noel Schajris
"Hay mil historias detrás de un silencio Hay olas que se roba el mar Tu abrazo se consume en el tiempo Y en ti yo quiero descansar"
Que me alcance la vida - Sin Bandera
"Cada deseo que tú me adivinas Cada vez que ríes, rompes mi rutina Y la paciencia con la que me escuchas Y la convicción con la que siempre luchas"
Mil años - Carla Morrison
"Lo que siento por ti y nadie más No lo quiero esconder ya ni negar Lo que siento por ti, es un tema Que vengó evadiendo por sanidad"
Tú si sabes quererme - Natalia Lafourcade
"Ha pasado tanto tiempo Finalmente descubrí tus besos Me enredaste en tu mirada Me abrazaste con todos mis defectos"
35 notes · View notes
port-sever · 2 months
Text
Tumblr media
capa de fanfic: the crucifixion (taerene)
sugestão: @mestradovento ♡
muito obrigada pela sua ask anjinho, amei demais fazer essa capa 🤧🤌 (mesmo que ela tenha fugido um pouco do tema terror por causa das cores kkkk). eu quis seguir uma vibe mais "invocação do mal", algo bem sobrenatural e eu amei como ficou 🫶 p.s.:  esta capa estará disponível para doação dia 25/04 ❤ caso se inspirar, me credite!
32 notes · View notes
youreiludida · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Banners para fanfic, by Ghostter ❕original youreiludida.
Tema: romântico divertido / verão
Inspire-se e faça dela uma capa melhor, não copie.
⏰env. 22:10 - 31/07/2023
77 notes · View notes
cacspv · 14 days
Text
Tumblr media
Hope and Love
Tema: Fanfic | Romance - Survival horror.
Infos: S/N = Seu nome. Joel Miller [Pedro Pascal].
Idade: Livre.
Sinopse: Em um mundo devastado pelo apocalipse do vírus Cordyceps, S/N, uma moça determinada, luta para sobreviver sozinha. Seu caminho cruza com o de Joel Miller, um homem endurecido pelas perdas. Unidos pela necessidade, formam uma aliança, enfrentando juntos, infectados e sobreviventes impiedosos.
Durante a jornada, eles descobrem um amor profundo e inquebrável, alimentando a esperança de um futuro pacífico. "Hope and Love”, é uma história de amor e resiliência, onde o sentimento cresce mesmo nos tempos mais sombrios, iluminando o caminho, para a esperança de dias futuros melhores.
Tumblr media
Capítulos.
01. https://www.tumblr.com/cacspv/751486077861298176/1-o-reencontro-inesperado?source=share
15 notes · View notes
lyricthecat-12 · 3 months
Text
Muy bien, me gustaría dejar constancia de esto:
El Radiodust desde más o menos la salida del piloto hasta recién el estreno de la serie completa, se posicionó como el ship más escrito en Archive Of Our Own. Org con más de 2000 fics y a dia de hoy, sigue siendo de los ships más populares en el fandom. Aunque durante el estreno de la serie, entre los episodios 1-4 y 5-6, fue superado por el Chaggie como el ship más escrito de Hazbin Hotel en ese sitio.
Y ahora hoy, 26 de febrero de 2024, con 2161 fics, ha sido superado por el Huskerdust con 2174 obras, dejandolo en el tercer puesto como el ship más escrito en Ao3.
Tumblr media
Con respecto a otros sitios de Fanfiction, como Wattpad o Fanfiction.net, en el caso del primero se sigue manteniendo como el ship de hazbin más popular mientras que en el segundo también ocupa el tercer puesto, detrás del Charlastor y el Chaggie respectivamente.
Y en otros sitios dedicados a tanto Fanfics y Fanarts como Deviantart o Tumblr (osea aquí) ocupa actualmente en ambos el segundo puesto.
Solo quiero decir que no estoy sorprendida de que esto haya pasado viendo lo que nos dieron en esta primera temporada, pero lejos de verlo como algo malo, como persona multishipper que disfruta tanto del Radiodust como del Chaggie y el Huskerdust, me alegra de que se les esté dando su merecida atención a estos ships tan hermosos pero a su vez todavía haya gente que disfrute y haga contenido Radiodust pese a todo, pues lo importante nunca será la cantidad sino el esmero y cariño que sus respectivos usuarios demuestran.
Ya me estoy viendo venir a algunos usuarios ultrajados o que aprovecharán esto para molestar a otros, pero eso no debe de importarnos ni influenciarnos, esto no es una competición de nada sino una comunidad de personas que supuestamente disfrutan y aman por igual esta serie y a sus personajes por lo que por favor, no volvamos un tema tan banal una excusa para ser desagradables cuando hablamos de una práctica en principio inofensiva y que muchos hacemos por mera diversión y motivos creativos.
Tengamos la fiesta en Paz ✌️
40 notes · View notes
pikynosabedibujar · 3 months
Text
❤️Fanfic de Vergil x madre de Nero. 💙
Holaa!! 😈
Como les comenté empecé a escribir un fanfic sobre Devil May Cry, especialmente sobre Vergil y la madre de Nero que, en mi caso la bauticé como “Aurelia” porque… bueno, me pareció un nombre bonito.
En el fanfic, voy a narrar sucesos que transcurre antes DMC 3, y obviamente se situará en la Isla Fortuna. También, he introducido la mayoría de los elementos, lugares y personajes de la cuarta entrega, sólo que modifique para favorecer a la historia con agregación de personajes propios y hablar sobre un tema que, en la saga no la trató tanto, la magia y los ángeles (aún lo estoy pensando ☝️🤓, ¿qué dicen ustedes?)
Cabe destacar que, si encuentran errores de ortografía, gramática o en narración, etc. Me disculpo, es la primera vez que escribo un fanfic. 😓
Ahora sí, espero que ustedes lo disfruten✨️, se entretengan y bueno, espero que no se aburran.
⚠️Importante⚠️: todos los derechos de la franquicia de Devil May Cry, le pertenecen a CAPCOM.
💖Agradecimientos💖.
@KalinaAnn por hacer videítos de Devil May Cry. Consumí una banda de videos y me sirvieron una bocha para escribir este fanfic. Espero que un día lo leas.
‼️Sinopsis.‼️
En Ciudad Fortuna llegan nuevos residentes, la familia Everhart. El padre, un empresario y miembro de Orden de Sparda. Una organización religiosa, devota a la figura mítica de Sparda, y dedicada a proteger la ciudad de los demonios manteniendo la paz...
Aurelia, hija mayor, es una joven y con grandes expectativas de su nuevo hogar, pero es desilusionada tras conocer el plan de su padre, quien la comprometió en un matrimonio sin su consentimiento. Al sentirse utilizada y busca consuelo en soledad, desgraciadamente, se ve envuelta en un encuentro de demonios. Y para su sorpresa, es recatada por un ser misterioso cuyas intensiones y origen son un enigma.
¿Qué deparara en el futuro de Aurelia? ¿Quién es este enigmático? ¿Qué oculta la Orden junto con su padre?
Capitulo 1 ⤵️
Capítulo 1: La Ciudad de Fortuna
En una isla aislada llamada La Ciudad de Fortuna, los contrastes eran evidentes. Era una ciudad próspera y vibrante, con una rica historia y cultura, pero también un lugar peligroso donde los demonios y el mal acechaban constantemente.
En este entorno, la familia Everhart se instalaba en su nueva casa. Albert, el padre, era un invitado importante de la Orden de Sparda. Esta orden religiosa estaba dedicada a proteger la ciudad de los demonios y rendía culto a Sparda, un antiguo emperador demonio que una vez gobernó esas tierras con mano de hierro.
Los caballeros de la Orden de Sparda eran fieles seguidores de esta figura legendaria, comprometidos a mantener la paz y la seguridad en la ciudad, enfrentándose valientemente a las fuerzas del mal que amenazaban su hogar.
Aurelia Everhart, en plena juventud a sus dieciocho años, se sentía emocionada y nerviosa por comenzar su nueva vida en la Ciudad de Fortuna. A diferencia de su hermana menor, Alice, quien mostraba una actitud más tranquila y despreocupada.
Desde que dejaron atrás su hogar en el otro lado de la isla, Aurelia había sentido la presión de cumplir con las expectativas de su familia. A pesar de su juventud, ya estaba preparada para enfrentar nuevas experiencias y desafíos, aunque a veces se sentía abrumada por la responsabilidad que pesaba sobre sus hombros.
Mientras se encontraban en la sala de estar de su nueva casa, Aurelia estaba absorta en la lectura de un libro, sumergida en sus pensamientos sobre el futuro que le aguardaba en esta nueva ciudad. Mientras tanto, Alice permanecía sentada junto a la ventana, observando perdidamente su nuevo jardín.
“¿Qué te sucede, Alice?” preguntó Aurelia, rompiendo el silencio que envolvía la sala. Sin embargo, la menor no respondió de inmediato, simplemente permaneció en silencio.
“Bueno… yo estoy un poco ansiosa. No sabemos qué planes tiene papá para nosotras”, continuó Aurelia, dejando a un lado su libro y dirigiendo su mirada hacia su hermana menor, quien se levantó con la ayuda de un bastón.
“Deja de preocuparte. Quién sabe lo que papá hace”, respondió Alice antes de salir de la sala.
Aurelia observó a su hermana alejarse, notando cómo se había vuelto más distante desde que enfermó. No sabía exactamente qué le sucedía a Alice, pero podía sentir su sufrimiento. Aunque intentaba mantener la calma, seguía sintiendo una leve intranquilidad debido al misterio que rodeaba a su padre. No siempre estaba segura de cuáles eran sus motivaciones.
En ese momento, el fiel sirviente de la familia, Gavin, llamó la atención de la joven.
"Buenos días, señorita Aurelia", saludó Gavin con respeto. "Debo informarle que el señor Everhart ha ordenado que se reúnan para asistir a una misa en la catedral." El hombre levantó un paquete rojo con un listón dorado.
"Bien. ¿Y esto es...?" preguntó Aurelia mientras tomaba el paquete y lo abría. Para su sorpresa, encontró un vestido rojo con una capucha blanca y el emblema de la Orden de Sparda.
"El señor Everhart dijo que deben vestirse de manera apropiada para la misa de hoy. El chofer vendrá en una hora", explicó Gavin antes de inclinarse y retirarse.
Aurelia observó el vestido con asombro. Era hermoso, pero también un poco intimidante. No estaba acostumbrada a ese tipo de ropa.
La joven se puso el vestido en su habitación; era un poco ajustado, pero le quedaba bien. También arregló su cabello oscuro en un rodete adornado con trenzas que rodeaban su cabeza como una vincha. Al mirarse en el espejo, sonrió satisfecha. Luego salió en busca de su hermana en su habitación.
"¿Qué haces con eso?" preguntó Alice.
"¿Qué haces tú tirada en la cama? ¿Acaso no escuchaste a papá?" respondió sorprendida la hermana mayor.
"Ah, en realidad no quiero ir", dijo Alice volviendo a fijar su mirada en el techo. "Y también me duele todo el cuerpo", agregó, claramente como una excusa.
A lo lejos se escuchó la bocina de un auto, señal de que era hora de partir. Aurelia suspiró profundamente.
“Bien, de todos modos, si te sientes muy mal, llama al doctor”, dijo, resignada. Ya no quería molestarla más. Viendo que Alice no estaba dispuesta a hablar, decidió alejarse por el momento.
Durante el camino, Aurelia observaba a través del cristal del coche los campos repletos de tomates con un rojo intenso. Mientras tanto, su sirviente comenzó a decirle que no debería estar nerviosa, ya que su padre estaría allí para acompañarla.
El sirviente continuó diciendo: “Además, debo recordarte que, dentro de unos días, debes asistir a unas clases para formar parte de la Orden, ya que la abandonaste desde que dejaste esta isla.”
“Parece que papá planea quedarse aquí por más tiempo. ¿Tienes alguna idea, Gavin?” cuestionó la joven.
“Me temo que no, señorita Aurelia,” respondió el sirviente.
Al final del trayecto, llegaron al centro de la Ciudad de Fortuna y luego se dirigieron hacia la catedral.
Allí, vio a su padre rodeado de caballeros de la orden. Antes de reunirse con él, echó un vistazo alrededor. La fachada de la catedral era una impresionante obra de arquitectura renacentista, con ladrillos grandes y oscuros, y picos altos que se alzaban hacia el cielo. Esta vista llenaba a la joven de cierta presión, pero a la vez, despertaba su curiosidad por la misa, aunque no fuera creyente.
Gavin se acercó a su padre para informarle de la llegada de la chica, pero este la miró de reojo, ignorándola por completo, antes de entrar al castillo acompañado de los Caballeros. Aurelia no comprendió esa reacción y se sintió desilusionada.
“Señorita Aurelia, ya puede entrar. La misa está por comenzar”, dijo el sirviente, y la chica asintió con la cabeza y siguió adelante.
Una vez dentro, la chica notó en el centro la enorme estatua esculpida en mármol que, al parecer, representaba al salvador, Sparda, dejando en claro que siempre sería una figura de admiración. No lograba verlo del todo debido a que aún estaba en proceso de construcción, cubierto con telas y maderas.
Ella tomó asiento en la parte trasera y observó a su padre sentado al frente junto con otros sacerdotes de túnicas blancas que estaban cuestionados por espadachines de uniformes claros. Minutos después, comenzó la misa.
Primero, una joven de la orden, vestida de blanco, se acercó al escenario y comenzó a cantar de manera hermosa. Luego, apareció el Vicario, el líder de la orden, quien pronunció palabras de bienvenida y agradecimiento. Vestía con la típica alba blanca y larga de un sacerdote, pero sobre ella llevaba una casulla roja con bordes dorados, así como una estola del mismo diseño, marcándolo como una figura de superioridad.
"Hace 2000 años, el caballero oscuro Sparda tomó la decisión de enfrentarse a sus hermanos demonios y blandir su espada en favor de la humanidad. "A pesar del coraje que demostró en nuestro nombre, temo que muchos olvidaran ese sacrificio", narró el Vicario. Continuó la misa relatando la grandiosa historia de su deidad, lo cual conmovía e inspiraba a muchas personas del pueblo, quienes rezaban con fervor.
Aurelia se fijó en las personas que vestían túnicas blancas cortas y capuchas adornadas con el mismo emblema.
Para concluir la misa, el líder inició un recitado que parecía un canto.
"Nuestro enemigo caerá," comenzó él.
"A medida que nosotros," continuó, y la gente siguió: "Tomamos conciencia."
"Para reclamar nuestro destino, ahora y siempre," las personas repetían en unísono. "Ahora y siempre, permaneceremos unidos. En amor y en odio," resonaban todas las voces en eco por toda la sala, hasta que un silencio final abrazó el último rezo.
Al concluir la ceremonia, Aurelia no perdió tiempo y se dirigió hacia donde estaba su padre, quien en ese momento recibía cordiales saludos de un hombre de avanzada edad ataviado con un uniforme blanco.
“Es un placer conocerlo, señor Everhart. Mi nombre es Sanctus, el General Supremo de los Caballeros. Nos honra enormemente recibirlo en nuestro catedral,” dijo, extendiendo su mano en señal de cortesía.
El padre de Aurelia, un hombre de mediana edad con cabello y vestimenta oscura correspondió el gesto con un firme apretón de manos.
"Gracias, General Sanctus, el honor es mío", respondió él con cortesía.
"Estoy al tanto de sus logros profesionales, y me han impresionado profundamente. Confío en que la colaboración entre nosotros será fructífera," añadió Sanctus, su tono adquiriendo un matiz ligeramente más intimidante. "Créame, encontraré la manera de serle de gran utilidad." Una sonrisa astuta se esbozó en sus labios.
"Será, sin duda, un placer trabajar juntos," concordó el padre de Aurelia, sellando así el inicio de una alianza que prometía ser tanto intrigante como potencialmente transformadora.
Albert Everhart, un hombre de negocios astuto y determinado heredó la empresa de explotación mineral "Everhart Industries" de su familia. Con una visión audaz y una determinación inflexible, Albert llevó la empresa a nuevas alturas, salvándola de una crisis que amenazaba con extinguirla por completo. Su enfoque frío y calculador le permitió tomar decisiones difíciles y estratégicas, ganándose así el respeto y la admiración de sus colegas y competidores por igual. Bajo su liderazgo, "Everhart Industries" se transformó en una de las compañías más potenciales en las afueras de las fronteras.
La estrecha relación de Albert con la Orden de Sparda no es solo una cuestión de negocios, sino también de creencias personales. Como miembro devoto del culto, Albert está profundamente comprometido con la misión y los objetivos de la Orden. La conexión personal fortalece los lazos entre la empresa y la Orden, proporcionando una base sólida para colaborar mutuamente beneficiosa.
El General Sanctus notó la presencia de la joven, Aurelia, y se dirigió a ella con cortesía.
"Oh, veo que es su hija. Encantado de conocerte, señorita Everhart."
"Igualmente, señor Sanctus", respondió Aurelia con respeto.
El General continuó, haciendo referencia a un regalo que Aurelia había recibido. "Veo que recibió su regalo de compromiso. Felicidades."
Aurelia se sorprendió ante el comentario. ¿Qué regalo de compromiso estaba mencionando el General? ¿Acaso se refería al vestido que había recibido? La joven se quedó pensativa mientras el General continuaba hablando.
"Es una gran oportunidad para que su hija se convierta en miembro de la Orden", añadió el General Sanctus, revelando una posibilidad que Aurelia no había considerado hasta ese momento.
"¿Novia?" volvió a mirar a su padre, y la mirada que recibió fue suficiente para que Aurelia contuviera sus preguntas.
"Exactamente", respondió Sanctus "La Orden necesita mujeres fuertes y capaces para servir a nuestro señor Sparda. Señorita Everhart, usted es joven y tiene el potencial de convertirse en una gran mujer para un caballero de la Orden."
Aurelia se sintió confundida ante la propuesta. "Yo... No sé qué decir", murmuró, mostrando una sonrisa incierta.
"No se avergüence, debería estar muy orgullosa", dijo el General Sanctus, volviendo su atención hacia el padre de Aurelia. "Si me disculpan, debo retirarme por ahora. Señor Everhart, realmente estoy interesado en su trabajo. Espero con ansias trabajar con usted."
"Por supuesto, podemos continuar con nuestro acuerdo más tarde", respondió el padre de Aurelia.
Con la partida del General Sanctus, padre e hija quedaron a solas. Aurelia sintió la necesidad de hablar, pero su padre se dirigió hacia la salida sin darle la oportunidad. La situación la preocupaba profundamente; le aterraba la idea de casarse, o incluso de ser utilizada para los asuntos de su padre con ese tal Sanctus, quien le generaba cierta desconfianza.
Aurelia lo siguió afuera, hasta los jardines que rodeaban la entrada de la catedral, donde una hermosa fuente de agua añadía serenidad al ambiente.
"Padre, tenemos que hablar", insistió ella.
"Ahora no, debo reunirme con el Vicario", respondió él mientras avanzaba a paso rápido.
"No, escúchame", insistió Aurelia, tratando de detenerlo. "¿Cómo es que todos lo sabían y yo no?"
Albert tomó aire y suspiró. "Tarde o temprano, esto pasaría. Pronto lo entenderás, Aurelia."
"¿Qué quieres decir? ¿Me utilizaste para tus amiguitos de la Orden?" Aurelia enfrentó a su padre con determinación. "¿Ni siquiera me diste la oportunidad de decidir mi propio futuro?"
El hombre la miró directamente, con una expresión seria en su rostro.
"Tuviste mucho tiempo para pensarlo", respondió en tono firme, antes de llamar al sirviente.
Aurelia, desorientada por las palabras de su padre, lo observó subirse a un automóvil después de su breve conversación con el sirviente. Sin prestarle más atención, se sintió molesta y en silencio se escabulló entre los pasillos de Ciudad Fortuna, sin ser notada por los demás.
Después de un tiempo, perdió de vista a su padre y al sirviente tras pasar al otro lado. Ahora sola, comenzó a recorrer el lugar apartado de la catedral y del centro. En sus pensamientos, añoraba los recuerdos que había compartido con su madre cuando era pequeña; paseos, comidas y charlas en esos mismos caminos durante días de ferias. A medida que pasaban los años, esos recuerdos parecían desvanecerse lentamente, como si se desvanecieran con el tiempo, lo que entristeció aún más a la joven. Paró en seco, luchando por contener sus lágrimas, y se dijo a sí misma: "No, debo encontrar una manera de convencer a papá".
En ese instante, escuchó un ruido extraño que la sacó de sus pensamientos. Se dio cuenta de que estaba totalmente sola y alejada. La joven se sintió perdida por completo e intentó encontrar a alguien, pero no había nadie a la vista.
El ruido era como el de una vibración molesta, parecía el zumbido de insectos. Aurelia se detuvo, con el corazón latiendo a toda velocidad, y su piel se volvió aun más pálida. Miró a su alrededor, pero no vio nada. El sonido volvió a sonar, esta vez más cerca. Sintió un escalofrío recorrerle la espalda.
De repente, se dio la vuelta y vio a los espantapájaros. Eran grotescos, con sacos llenos de escarabajos y sus extremidades equipadas con guadañas. La joven gritó y comenzó a correr.
Los espantapájaros la perseguían. Siguió corriendo tan rápido como pudo, pero parecía imposible escapar, lo que la hizo sentir cada vez más aterrorizada.
Entonces, de repente, vio una figura vestida con un manto oscuro parada en el camino. Aurelia se detuvo, sin saber qué hacer, con el corazón latiendo con fuerza en su pecho.
Aurelia, desesperada, se acercó al hombre y tomó su brazo. Aunque su rostro estaba oculto por una capucha, sus ojos claros resaltaban en la penumbra, fijos en ella, en los iris púrpura que reflejan el miedo.
La joven, en un grito de súplica, le pidió ayuda al hombre, pero este permaneció inexpresivo, sin emitir palabra alguna. En ese momento, uno de los demonios saltó sobre ellos, y Aurelia, temiendo lo peor, cerró los ojos. Sin embargo, en lugar del ataque, escuchó un sonido metálico y, al abrir los ojos, vio al hombre desenvainando su katana con destreza. La espada era hermosa, con un mango blanco decorado con rombos oscuros y adornos dorados, y una hoja de acero pulido capaz de cortar cualquier cosa.
El extraño manejó la katana con delicadeza, pero con una velocidad increíble. En un movimiento fluido, tomó a Aurelia por la cintura y la apartó de su camino, al parecer, protegiéndola del ataque del demonio.
"Están perdiendo mi tiempo", dijo el hombre con un tono sereno y sofisticado.
Lanzó varios cortes en el aire dejando un rastro de luz, luego se sintió una brisa viento que venía de esa fuerza descomunal. Todos los espantapájaros cayeron como moscas para luego esfumarse como polvos.
El hombre guardó su espalda y se volvió para irse. Sin mirar atrás e ignorándola completamente.
Desconcertada y con el corazón aun latiendo con fuerza, Aurelia observó cómo el hombre desaparecía en la distancia sin siquiera mirar atrás. Se quedó allí, temblando, tratando de asimilar lo que acababa de presenciar. Antes de procesar completamente la situación, sintió un dolor en la cabeza que la hizo tambalearse y caer al suelo.
Fin de capitulo 1
15 notes · View notes
theknaveedits · 3 months
Text
Capistas versus Inteligência Artificial
Hoje vamos falar de um tópico que aparentou estalar alguma polémica nos últimos tempos no Spirit Fanfics, que diz respeito à utilização de artes criadas por inteligência artificial.
Como tem sido um tema recorrente, e infelizmente, a IA tem vindo para ficar em muitos campos das nossas vidas, desde a informática, a elaboração de trabalhos escolares, entre muitas outras facilidades que a Inteligência Artificial nos oferece. Apesar de a ferramenta ter a sua utilidade em alguns casos, também pode, se usada incorretamente, causar danos a longo prazo.
Vamos aos fatos.
O que é a Inteligência Artificial, afinal?
A inteligência artificial (IA) é a capacidade que uma máquina tem para reproduzir competências semelhantes às humanas como é o caso do raciocínio, a aprendizagem, o planeamento e a criatividade. A IA permite que os sistemas técnicos percebam o ambiente que os rodeia, lidem com o que percebem e resolvam problemas, agindo no sentido de alcançar um objetivo específico. O computador recebe dados (já preparados ou recolhidos através dos seus próprios sensores, por exemplo, com o uso de uma câmara), processa-os e responde. Os sistemas de IA são capazes de adaptar o seu comportamento, até certo ponto, através de uma análise dos efeitos das ações anteriores e de um trabalho autônomo.
Fonte: Site do Parlamento Europeu
Em suma, a IA permite, através de uma completa análise do ambiente digital, bem como do ambiente "humano", criar soluções e mesmo alternativas para diversas problemáticas do dia a dia.
61% dos europeus têm uma opinião positiva sobre a inteligência artificial, mas 88% consideram estas tecnologias exigem uma gestão com cautela. (Eurobarómetro 2017, UE28)
Fonte: link (eng)
2. O que influencia a Inteligência artificial no nosso dia-a-dia?
É verdade que enquanto pessoas do dia-a-dia comum, lidamos com a inteligência artificial em vários campos. Quer seja nos nossos smartphones, quer seja nos variados websites que visitamos, a IA veio para ficar e tentar introduzir novas formas de se ambientar às nossas necessidades. No entanto, existem grandes problemáticas ainda associadas ao uso de IA, que não estão devidamente regulamentadas. Apesar de a IA não ser algo do "agora", visto que existe há mais de 50 anos, a verdade é que com o enorme crescimento tecnológico que vamos enfrentando de dia para dia, as regulamentações sobre o uso desta tecnologia, principalmente no que concerne a direitos de autor e copyright está um pouco em falta.
No meio disto tudo, onde a IA entra na edição de capas?
Cada vez mais tem sido crescente o volume de edições com a indicação nos créditos de artes geradas por IA.
Em muitas situações, principalmente capistas que prestam serviços para projetos e/ou mesmo a título próprio, têm dificuldades em encontrar fanartistas que - produzindo artes que encaixam perfeitamente naquela descrição que o escritor nos entrega - autorizem o uso das suas artes, e em tantos outros momentos, encontrar artes oficiais que realmente combinem com a vibe da nossa capa é extremamente exaustivo e mesmo chega a dar vontade de desistir daquele projeto, ou tentar arranjar uma alternativa viável como a fotomanipulação.
Certo?
Errado!
Em muitos casos alguns capistas tem escolhido pedir a bots de AI como este ou este, e até as próprias plataformas como o Canva permitem aos seus utilizadores fazerem uso da IA para criarem seus desenhos e/ou projetos de IA, sem terem todo o trabalho e/ou aprendizado por detrás de algumas das coisas (desde design, a desenho, vocês nomeiam).
Tumblr media
(arte gerada por IA com os prompt Naruto, Angst).
Como é possível ver, o do Canva não traz opções muito abonatórias ao personagem que escolhemos, mostrando até mesmo um design muito diferenciado daquele que é o tão conhecido por nós.
Muitas das artes geradas por IA tem por base um banco de dados de milhões de imagens espalhadas pela internet, retiradas de sites, motores de busca e mais recentemente até do próprio Tumblr, que fornece diretamente material de texto e imagens a alguns websites considerados 3rd parties que podem fazer uso das artes, textos e outros elementos de forma abusiva, muitas vezes sem o consentimento dos seus utilizadores, podendo até violar em alguns casos, leis de copyright e Creative Commons.
Em partes, o uso de IA pode, na sua parte, ser comparável ao uso de artes sem autorização do fanartista, já que estamos a editar conteúdo que o mesmo não permite para tal, e fazendo uso de propriedade intelectual que não é nossa - até porque as imagens geradas por IA nada mais, nada menos são que um conglomerado de traçados de outras pessoas da internet.
Para quem usa o argumento de que as pessoas que condenam o uso das IA para estas questões, e que não deveriam, então, consumir conteúdo feito de fãs para fãs, desde que autorizado pelos autores das obras, ficção de fãs (fanfiction) e artes de fãs (fanarts) são permitidas e estão protegidas, da mesma forma, por direitos de autor e copyright - e sim, postarem as vossas fics criadas pelo Chatgpt é igualmente ilegal porque os materiais base são gerados, adivinhe, de outras fanfics de coleguinhas seus, então vamos ser sensatos!
Cada um, claro, é livre de expor a sua opinião, e apontar defeitos aqui e acoli, no entanto, é importante perceber que a IA, apesar de em tese ser algo que é bom - porque é uma ferramenta que pode, efetivamente, trazer muita ajuda para situações futuras - também é uma ferramenta que, a longo prazo, caso não seja regulamentada da forma correta, poderá prejudicar diversos criadores de conteúdos de várias formas e até mesmo designers, criadores de websites, entre outros, porque, parando para pensar, se a IA pode criar algo parecido com o trabalho humano, por que contratar alguém para esse lugar?
E a verdade é que muitas empresas hoje em dia já pensam dessa forma.
Outro argumento que vi ser usado a favor do IA foi comparar o "negar o uso da IA nas capas" com pirataria de conteúdos de subscrição (filmes, séries, anime, manga, ect.).
Gente!!!!!! A pirataria deste tipo de conteúdos, sempre foi, apesar de moral e eticamente errada, uma forma de protesto contra o capitalismo. De forma alguma deve ser equiparada à utilização de IA, contra a qual diversos artistas, tanto digitais como tradicionais já se mostraram contra, até mesmo dubladores de seriado e anime, artistas musicais, entre outros.
Em suma, cada um é livre de fazer o que pretender, mas tenham consciência que sim, o uso de IA em capas é errado.
"Ah mas Diih, aposto que você não credita todos os recursos que usa numa capa"
Certo. Muitas vezes, por termos material solto, e acredito que muitos capistas se identificam com isso, nem sempre conseguimos fazer rastro de quem realmente criou aquele recurso. No entanto, capistas devem sempre se assegurar que estão a usar recursos gratuitos e que são permitidos para uso, e acima de tudo, se os obtiveram de criadores que não autorizam uso comercial, não tentar vender os designs com esses recursos - isso é senso comum básico!
Acho que já tagarelei o bastante neste post, então vou deixar-vos com esta leitura reflexiva.
Disclaimer: com este post não viso atacar ninguém, mas como estou fora do Spirit, ainda assim gostava de dar a minha opinião sobre o tema, com argumentos que eu próprio vi ou que amigos meus me encaminharam, e como capista há mais de 5 anos na plataforma, vim dar meus 2 cêntimos de opinião.
Bebam água e se cuidem, beijos do tio Diih!
Este texto pode ou não ter seguido o acordo ortográfico, eu sou idoso e isso não foi betado, vocês que lutem ❤️
12 notes · View notes
cncowitcher · 18 days
Text
16. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 727.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
Fazer parte da produção de uns dos melhores filmes já feitos na história do cinema, foi algo que nem passava na cabeça de uma brasileira pouco conhecida nesse ramo cinematográfico.
S/n fazia parte da equipe de roteiristas de A Sociedade da Neve. Quando conheceu os sobreviventes, ela se emocionou muito pois, antes de aceitar o convite de Bayona ─ meses antes de começar tudo ─, a mulher pediu um mês para dar uma resposta.
Nesse meio-tempo ela leu todos os livros sobre o acontecimento nos Andes, assistiu todos os documentários, filmes e séries, até no museu feito em homenagem aos passageiros ela foi! Sem contar também que viajou para a Cordilheira dos Andes, lugar no qual se emocionou muito…
Quando disse ao cineasta que aceitaria o convite, a sua vida mudou completamente. Por que? Bem, podemos dizer que S/n se apaixonou por um uruguaio no primeiro encontro profissional que tiveram…
Nesse momento, S/n, Bayona e alguns atores do elenco ─ Enzo Vogrincic, Esteban Kukuriczka, Matías Recalt e Agustín Pardella ─, estavam tendo uma conversa com alguns fãs. Bayona respondia a maioria das perguntas super animado e a brasileira sorria, orgulhosa também participando da conversa enquanto segurava seu microfone.
Agustín e Matías fofocavam baixinho, Esteban mantinha seu olhar fixo no chão e Vogrincic admirava descaradamente a beleza da brasileira.
O uruguaio não negava a ninguém sua admiração pela moça. Em alguns vídeos publicados pelo pessoal do elenco nos storys, sempre que a brasileira aparecia ao lado de Bayona, Enzo sorria todo apaixonadinho e até acenava para ela, que retribuía ou jogava beijinhos no ar para o mais velho de maneira divertida.
─ Ai gente, estou tão feliz de estar aqui! Eu admiro muito você Bayona, você é um grande cineasta sério, muito obrigado por tudo mesmo! Que filme emocionante… ─ Uma outra fã começa a falar da plateia segurando um microfone com fio atraindo os olhares de todos. ─ A minha pergunta, que na verdade não é uma pergunta, é para o queridinho do momento, Enzo Vogrincic.
Assim que escutou seu nome vindo de longe e sentiu os olhos da brasileira encontrarem os seus, Enzo desviou rapidamente e arrumou sua postura.
─ Pode falar, meu bem. ─ Ele sorri para a garota na plateia, segurando o microfone.
─ Já tem um tempinho que o fandom vêm notando como você fica ao lado da S/n e como você também a olha todo apaixonado. ─ A moça diz no microfone e atrai risadas altas, assobios e palmas da plateia. ─ Eu te desafio a dançar uma música com a maravilhosa e melhor roteirista brasileira vulgo, S/n Vogrincic, quer dizer, dos Santos!
Ao terminar sua fala, Bésame Mucho na versão de Andrea Bocelli começou a tocar em volume médio nas pequenas e avançadas caixas de sons.
Mordendo os lábios, Vogrincic respira fundo e se levanta indo até a garota, fazendo Agustín, Esteban e Matías começarem a baterem palma. Bayona observava tudo incrédulo, sorrindo.
─ Me concede essa dança, chiquita? ─ Indaga Enzo segurando o microfone e esticando a mão para a mulher.
─ Claro, amor, só não pise no meu pé! ─ A brasileira diz com um sorriso no rosto, se levantando da cadeira ao lado de Bayona e segurando a mão do uruguaio.
Algumas pessoas na plateia batiam palma e até se levantavam para filmar a dança ─ que minutos mais tarde, seria o tema de edits no Teco-teco ou até em fanfics na Bíblia Laranjinha.
Com um sorriso no rosto, Enzo abraçou a produtora e fechou seus olhos, aproveitando o abraço e sentindo os tecidos da roupa que ela usava naquela noite.
Vogrincic levou a mão esquerda na cintura da brasileira e com a outra, entrelaçou seus dedos nos dela, começando a se mover lentamente sob o palco iluminado.
Quando a garota encostou sua cabeça no peito do uruguaio e sentiu como o coração dele batia forte, pensou que a paixão era mútua e sorriu com seu devaneio, enquanto Enzo agradecia mentalmente por aquele pedido inusitado da fã na plateia.
Após a música acabar, a brasileira e o uruguaio sorriram tímidos e voltaram para seus devidos lugares, retomando a conversa com outro assunto. Desta vez, sobre o filme.
Eles não sabiam do sentimento mútuo, mas depois daquela dança, ambos estavam apaixonados e talvez pudessem confessar o que sentem um pelo outro qualquer dia desses…
24 notes · View notes
sweetygirl90 · 14 days
Text
Links de "¿Quién es el titiritero ahora?"
Me arrepentiré de esto en un mes o menos, pero yo adoro complacer a mis seguidores, así que hoy quiebro una lanza a favor de la nostalgia en lugar de mi dignidad y paso los links de los capítulos del fanfic (al menos los que pude hacer cuando estaba en emisión).
De más está decirlo, pero lo escribí cuando tenía 13 o 14 años, y desde entonces mi forma de hablar de ciertos temas o escribir personajes ha cambiado mucho, no comparto muchos pensamientos de ese entonces y... Bueno, eso. Ustedes ya saben el cringe que siento releyendo esta wea, pero si les hace felices tenerlo de nuevo, quién soy yo para negarme (???)
Capítulo 1 - Capítulo 2 - Capítulo 3 - Capítulo 4 - Capítulo 5 - Final - Epílogo incompleto
Creo que no me olvido de nada¿? No borré las notas de autor y los reviews por no perderlos. Los pueden ignorar si quieren xD
@ywnbi He cumplido, ojalá esto te haga feliz 💕
8 notes · View notes
sgiandubh · 4 months
Note
Anon rebelde.
Buen punto en tu ultimo post respecto a las rubias con niños para Sam. Podemos verlo desde dos puntos de vista, la excusa perfecta para posibles deslices infantiles en la narrativa como esas pequeñas manos en el muñeco de nieve o dejar claro que eso simplemente por coherencia son simples fanfics que escribe el fandom porque Sam tiene el complejo de niño abandonado y por eso nunca le haría eso a un niño inocente, entrar en su vida para luego desaparecer en el horizonte hacia la próxima rubia ya que es alérgico al compromiso. Este fandom pide sangre y el se la da rebajada pero dejando claro que solo lo hará cuando lo necesita, si no, pasa al anonimato más descarado como está haciendo toda esta semana. Donde está la rubia de turno o es que está semana no toca?
Dear (always returning) Anon Rebelde,
Como siempre, perfectamente dicho sobre este, ehm, digamos tema delicado. Entonces, primero traduzcamos su envío para nuestros amigos anglófonos, ¿de acuerdo?
'A good point, in your last post, about the blondes with children and Sam. You can interpret this in two different ways: the perfect excuse in case of potential slippages involving a child, like those tiny handprints on the snowman. Or to make things 'clear' that our side of the fandom is simply writing fanfic, since Sam supposedly has that abandon childhood complex and for this reason he would never do such a thing to an innocent child (stepping into his life only to disappear without warning with the next blonde, knowing that he is allergic to commitment). This fandom is bloodthirsty and Sam usually delivers, but only when he thinks it's necessary. If it's not, he can slip into the most blatant anonymity, like he just did this week. Where is the Blonde On Duty? She took a week off?'
I thought long and hard about adding my two cents to this. I won't, because that would be serving new narrative on a silver tray. But you are absolutely right and it's always a pleasure reading you.
Here is a BIG hug! 😘😘😘😘
Tumblr media
27 notes · View notes
Text
Tumblr media
The Ocean That Lies Under the Rain por King-Yeom
❝ Kyung Soo estava com seu carro estacionado do lado de fora do Banco Nacional, ajeitando alguns de seus documentos no assento do passageiro quando as primeiras gotas de água se chocaram contra o vidro escurecido do automóvel. Ele imaginava que seria apenas mais um dia chuvoso quando, de repente, um zumbido irritante ecoou em seus ouvidos e deu lugar ao som de uma guitarra que surgiu ao fundo de sua mente momentos mais tarde. Era uma sonoridade inicialmente destoante e fraca, que se confundia à melodia lamuriosa da água; no entanto, à medida que a tempestade do lado de fora tomava forma, o som aumentava ao ponto de enlouquecê-lo.
Ele se encolheu sobre o banco do motorista e se virou ensandecido para todos os cantos ao tentar encontrar a origem da música, na esperança de que viesse de algum restaurante ou pub nas redondezas. Chegou ao ponto de sair do carro na tentativa de identificar a origem da sonância — o frio da água invadiu suas roupas e tornou o tecido mais pesado contra seu corpo magro, retesando os músculos ao ponto do desconforto, porém não havia nada além do som da guitarra e da chuva.
E isso tornava tudo mais estranho.
Não havia qualquer outro som, além da guitarra e da chuva.❞
Tumblr media
Personagens principais: Do Kyungsoo, Kim Minseok, Park Chanyeol [EXO]
Gêneros: Comédia, Drama, Ficção, Universo alternativo, Romance, Gay/Yaoi e mais...
Tema principal: Rainverse
LEIA MAIS EM NOSSO PERFIL DO SPIRIT FANFICS
© Todos os direitos reservados à StellarUniverse e King-Yeom
9 notes · View notes