Tumgik
fantasmadaagnes · 6 months
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Enquanto isso aqui é xavecocore ao extremo:
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Eu não sei explicar, mas esse álbum tem as vibes da Keika:
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Completamente aleatório.
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fantasmadaagnes · 6 months
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Eu não sei explicar, mas esse álbum tem as vibes da Keika:
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Completamente aleatório.
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fantasmadaagnes · 6 months
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TMJ Headcanons - Livros
Parte 6
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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Livros que eu associo com os personagens da Turma
Confira os meus outros Headcanons sobre esse mesmo assunto:
parte 1 parte 2  parte 3  parte 4  parte 5
Nimbus: Um Estranho Sonhador
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Uma palavra: worldbuilding
A ambientação do livro é simplesmente espetacular. O Nimbus adora high fantasy com sistemas de magia bolados e cenários fantásticos.
Sem falar que o Lazlo é um personagem tão querido!
O mundo precisa de um pouco mais de mágica. O Nimbus sabe bem como é.
Ângelo: A Batalha do Apocalipse
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É um livro sobre anjos meu deus como eu sou original. Ok, o Ângelo já sabe mais do que o suficiente sobre assuntos angelicais, mas a criatividade do Eduardo Spohr…
Sem falar que ele pode ser uma criatura iluminada e transcendente, mas ele não é velho!
Então ler sobre as antigas batalhas (fictícias, mas ainda assim) e os grandes eventos da história através do ponto de vista de um anjo é muito, muito maneiro!
Sem falar que ele sempre quis ser um anjo guerreiro igual ao General Ablon! Quem sabe um dia, quando a turma não precisar mais da proteção dele…
Ramona: Um Lugar Bem Longe Daqui
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Meu deus que leitura gostosa.
As descrições da fauna e da flora do pântano são tão lindas que ela foi depois procurar livros de biologia pra se aprofundar no estudo das espécies.
A Kya é uma personagem tão viva e profunda que a Ramona sentiu como se fossem amigas de verdade.
Ela chorou, ela chorou, e, adivinha? Ela chorou.
Sarah: A Saga dos Corvos
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Clichê, eu sei, mas qual é? A Blue tem poderes psíquicos! E um melhor amigo fantasma!
Como uma boa fã de Harry Potter não tem como não amar uma saga de livros baseada nos marotos!
E as PURAS VIBES dessa saga.
A Sarah sempre foi solitária, ela gosta de ler sobre amizades inseparáveis, deixa a menina ser feliz!
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fantasmadaagnes · 7 months
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Fiz esse aqui por causa dx @bat-the-misfit, que comentou que queria a versão do DC.
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lgbtqiap+, trans, não-binário, demissexual, asexual, aroace, gay, bi, genderfluid.
DC - Icons LGBTQIAP+
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fantasmadaagnes · 7 months
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lgbtqiap+, trans, não-binário, demissexual, asexual, aroace, gay, bi, genderfluid.
DC - Icons LGBTQIAP+
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fantasmadaagnes · 7 months
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Esse post foi inspirado por @princessjaehaera
A culpa é totalmente delx por colocar essa ideia na minha cabeça. De repente eu tinha escrito 2.7k palavras sobre :/
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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———
Foi o Toni. A péssima influência do Toni.
A culpa era toda do Toni.
Ninguém em sã consciência seria amigo do Toni, então é claro que o DC era.
Apesar dos vários avisos de várias pessoas diferentes de que “O Tonhão da Rua de Baixo não é flor que se cheire”; “Ele é um delinquente”; “Vai te levar para o mau caminho”.
No fim o Toni realmente o levou para o mau caminho, mas Do Contra duvidava que fosse da forma que os outros estavam esperando. Para o crédito de todos os bem-intencionados que o aconselharam contra essa amizade, o Toni era sim uma má influência, assim como um delinquente; um vagabundo; um bully; um meliante; violento; um babaca… assim como tantos outros adjetivos pouco lisonjeiros. Mas ele era também um maria-fifi de primeira.
DC geralmente só deixava o cara falar, sem dar muita importância, afinal todo mundo naquele bairro curtia uma fofoca. Não é à toa que o blog da Denise tem tantos seguidores, ele pensa.
Mas ele, sendo Do Contra, obviamente não era fofoqueiro.
Se todo mundo gostava, por via de regra, o DC não estava nem aí. Por isso ele não ficava sabendo do novo escândalo que geral estava comentando, ele não seguia o blog da Denise, e ele não escutava o que o Toni dizia.
— …Não que eu ache errado, é claro — ele comentou — na real, a mina tá é muito certa mesmo!
— Uhum. — DC só concordava, sem prestar muita atenção.
— Nem eu já fui cuzão assim! — Do Contra ergueu uma sobrancelha — Tá, eu fui, mas aquilo era diferente. Era vingança! Mas esse idiota realmente acredita que tem razão.
Do Contra virou mais uma página do seu mangá.
— Enfim, esse cara tem que ser muito enrustido.
Aquilo fez o DC olhar para o Toni.
— De quem você tá falando? — Não que ele estivesse interessado na treta de sei-lá-quem com fulano-de-tal, mas Do Contra sempre ficava de olho aberto para qualquer cara LGBT por aí.
Ele secretamente esperava arrumar um namorado para o Nimbus, ou apenas a possibilidade de um. O irmão estava dolorosamente solteiro.
E talvez, só talvez, se Nimbus arrumasse alguém, a Ramona perceberia o porquê de o crush dela nunca poder rolar.
Do Contra adorava a Ramona, e detestava vê-la sofrer, mas não podia contar que o irmão era gay. Não até que ele mesmo assumisse publicamente.
— Daquele projetinho de Leo Stronda — falou o Toni num tom irritado — Tô resmungando aqui faz uma meia hora. Você não ouviu nada?
— Quem? — O Toni quase nunca chamava as pessoas pelo nome, só pelo apelido que ele mesmo dava. Alguma coisa a ver com a pose de durão dele, tipo: “eu-não-ligo-pra-você-o-suficiente-para-lembrar-o-seu-nome”.
— O Titi. O Marombeiro. O Rato de Academia. O Ex da Mina da Chapinha — essa, DC presumiu, devia ser a Aninha na linguagem do Toni.
Nada de namorado pro Nimbus então.
— Ele não é enrustido — DC debochou — O Titi é a definição de um hétero-top. Se você pesquisar “hétero-top” no Google vai aparecer uma foto do Titi.
— Exatamente! — Toni bateu com o punho na palma da mão — Aquele nível de filha-da-putisse tem que ser porque ele é reprimido! Ninguém precisa provar que é macho tanto assim! — Ele fala com a convicção de quem defende uma tese de doutorado — Ele é viado, tô te dizendo!
Importante dizer que o próprio Toni era “viado” (da mesma forma que era uma má influência, por isso o Do Contra jamais cogitaria juntar ele com o Nimbus).
Pra quem olhava parecia que o DC saía por aí arrombando as portas dos armários, já que todo mundo se assumia pra ele e mais ninguém: O Nimbus e o Toni são gays, a Ramona é bi, a Sarah ace… 
O próprio DC é LGBT, mas isso é outra história.
— O que tem o Titi então?
— Cara, você realmente não estava ouvindo — Toni olhou com raiva para o mangá, agora fechado, no colo do Do Contra — Eu disse que a Miss Meio-Período — a Aninha — tava certa em explanar o cara.
“A da Chapinha tava trabalhando na cafeteria do shopping, e viu o Garoto Propaganda da SmartFit em dois encontros com duas minas diferentes, em horários diferentes, mas no mesmo dia. Daí ela falou a verdade pras pobres coitadas, e explicou exatamente a história dela com o cara, e como ele é um bosta.”
Certíssimo, pensou DC. O Titi era, de fato, um bosta.
— Enfim, é óbvio que ele ficou puto e descascou a mina no meio da praça de alimentação do shopping. Alguma merda sobre ela ainda estar interessada nele, já que fica se metendo nos “namoros” dele — Acrescentou Toni olhando o celular — Agora eu tô esperando a treta toda sair no blog da Maria-Chiquinha — Denise —, com certeza ela vai ter mais detalhes.
Foi só quando ele mencionou o blog da Denise que o Do Contra se ligou que aquilo era uma fofoca. E ele não ligava pra fofocas, isso era modinha!
Ele abriu o mangá de novo.
———
Duas semanas depois, e tão pouco interessado em fofocas como sempre esteve, um outro segredo caiu no colo do DC. 
Ele estava saindo da sala do diretor com um sorriso satisfeito no rosto, andando pelos corredores com a presunção de quem havia vencido uma discussão. 
O professor Rubens tinha encrencado com a redação de biologia dele, alguma besteira sobre como “não se pode escrever uma redação ao contrário”, ao que DC replicou, Rubens treplicou, até que o professor decidiu levar a questão ao diretor Licurgo, e foi aí que Do Contra percebeu que a batalha estava ganha. 
Rubens deveria ter previsto que Licurgo aprovaria o texto muito original de DC, tanto que chegou ao ponto de prometer que daria sua próxima aula escrevendo ao contrário na lousa. 
Cara, ele amava aquele velho! 
Estava pronto pra ir embora, passando pelas salas de aula vazias, já que quase ninguém ficava na escola depois do horário, a não ser para fazer hora na biblioteca ou praticar algum esporte.
Mas aparentemente a Cascuda também estava lá, parada no corredor com a cara enfiada no armário dela, sem fazer parte do grupo da biblioteca ou da quadra de esportes.
No seu bom humor, DC a cumprimentou animado. 
— E aí Cascuda! 
O que ele não estava esperando foi o gritinho que ela soltou, se virando com os olhos arregalados. OK, eu não falei tão alto assim. Ele pensou, surpreso com a reação. Sem falar que as mãos dela estavam tremendo.
— Aconteceu alguma coisa contigo? 
Ela abriu a boca para responder, mas não saiu nada. 
Ai não.
Cascuda caiu no choro, balbuciando alguma coisa que ele não conseguiu entender. DC, levemente desesperado, colocou os braços ao redor dos ombros dela e abriu a porta de uma das salas vazias. 
— Calma, calma… — O que ele devia fazer? Considerando o seu histórico de pessoas chorando, era possível que a Cascuda estivesse prestes a sair do armário pra ele — Quer que eu ligue pro Cascão? 
— NÃO! — DC deu um pulinho pra trás e Cascuda desatou a chorar de novo — Ele não pode saber! 
Será que tinha rolado uma traição? Aquilo podia ser uma coisa grave! O coração do Do Contra estava acelerado de curiosidade. 
Controle-se homem! não é hora de ficar fuxicando a vida dos outros!
Mas é óbvio que ele tinha que perguntar o que aconteceu. Ele tinha que ouvir os problemas dela, certo? Não era assim que se consolava as pessoas? 
— Quer me contar o que aconteceu? — Perguntou com delicadeza. 
Cascuda olhou para ele, e depois em volta, para a sala vazia, como se para ter certeza que a Denise não estava escondida atrás de uma das mesas, farejando algum “babado”. Então ela olhou de volta para a expressão preocupada de DC, puxou fôlego e…
— Eu trapaceei na redação de biologia — Confessou — eu copiei da internet.
E voltou a chorar.
Do Contra jogou a cabeça para trás e começou a rir. 
Ela olhou pra ele, ofendidíssima, soluçando um “não tem graça”. 
— Caramba, Cascuda! Eu achei que alguém tinha morrido! — Ele segurou os ombros dela — Tá, mas e daí? 
— Ahn? Como assim “e daí?” — Ela chiou indignada — Eu trapaceei! Se o professor Rubens descobrir acabou! Minha vida acadêmica, meu histórico escolar, tudo! Então adeus faculdade… Ai meu deus! Eu não vou conseguir trabalho se não tiver curso superior. Vou ter que morar embaixo da ponte, ou no esgoto… Vou ter que entregar currículo pro Capitão Feio…  
Ótimo, ela estava entrando em pânico agora.
— Ei! Calma aí! — DC segurou ela pelos ombros — Vamos começar com o fato de que o Rubens não vai descobrir. 
— Você não pode ter certeza disso. 
— Mas eu tenho. Ele não vai perder tempo colocando todas as redações manuscritas da turma num site anti-plágio — Cascuda começou a respirar mais devagar — Sem falar que só a minha redação vai levar a tarde toda pra ser corrigida, já que são quatro páginas frente e verso escritas ao contrário.
— Você entregou uma redação ao contrário? 
— Sim, e o Licurgo aceitou — Ela abriu a boca para reclamar — Mas esse não é o ponto. Cascuda, na moral, você podia plagiar todas as redações até o resto do ensino médio e se graduar com honras. Você tem reputação! Ninguém nunca vai desconfiar. 
Pronto. Ataque de pânico evitado! Ela tinha parado de tremer. 
— Acho que você tem razão — ela esfregou o rosto — Mas você precisa saber que eu nunca faço isso! É que eu estava tão estressada com as provas das outras matérias e o cursinho e os treinos pro vestibular que eu não consegui… 
— Relaxa, eu não ligo. Eu não acredito nos métodos do sistema educacional mesmo — Do Contra abre a porta pra ela — Então vai lavar o rosto pra gente ir tomar sorvete.
O sorriso da Cascuda quase não coube no rosto. 
— Valeu DC!
Enquanto ela corria pro banheiro, Do Contra encostou na parede do corredor para esperar. Ele foi sincero quando disse que não era nada de mais, mas, ainda assim, a sensação de saber um segredo, uma coisa que ninguém mais sabia, era muito boa. 
É óbvio que ele não ia contar pra ninguém, aquilo podia dar problema pra Cascuda, então, como ele não ia contar, aquilo não era fofoca. 
Claro que não.
———
Fofoca, conclui Do Contra, é um termo malicioso, que não condiz nem um pouco com a realidade.
Ele era adepto às novidades.
Não era culpa dele se o Toni era incapaz de calar a boca, ou se as pessoas desse bairro faziam tanta coisa estranha. A verdade é que lutar contra o instinto fofoqueiro se mostrou inútil, já que, aparentemente o DC exerce um magnetismo sobrenatural nas pessoas, que só chegam nele pra contar as coisas.
Por que, em nome de deus, a Carmem achou que ele era a pessoa certa pra contar sobre como os boatos de vandalismo no bairro eram mentira, e na verdade foi tudo culpa dela?
Aparentemente o tio dela, que trabalhava no gabinete do prefeito (família Frufru, é claro) foi quem começou a campanha enorme que estava acontecendo ultimamente, e foi tudo por causa da Carmem, que furou os pneus do Rolls-Royce do cara.
Que tipo de pessoa tem a droga de um Rolls-Royce? Porco capitalista.
— A questão é que ele soltou um comentário super transfóbico na cara da Luísa — comentou a Carmem do nada, vinte segundos depois de sentar do lado do DC na arquibancada da quadra — então, enquanto o Felipe se segurava pra não quebrar os dentes do tio Gérson, eu fingi que ia no banheiro e furei os pneus do carro dele.
“Eu usei a tesourinha do meu estojo de manicure, sabe? E até fui pelo canto esquerdo da garagem, pras câmeras de segurança não me pegarem… Não me olha assim. Eu moro naquela mansão desde sempre, eu conheço os ângulos das câmeras. Daí eu furei três pneus, eu vi na internet uma vez que o seguro só cobre se furarem os quatro…”
Do Contra lembrava vagamente do Toni falando alguma coisa assim.
“...E no fim eu tava certa! Nada de cobertura de seguro e a manutenção precisa de peças importadas, ele vai gastar uma grana. E a melhor parte é que o tio botou na cabeça que o Bairro do Limoeiro é violento, dá pra acreditar? Todo mundo aqui tem tanto medo da Mônica que nem atravessam fora da faixa. Ele disse que não vai voltar aqui tão cedo. Bem feito!”
Bem feito mesmo, bom pra vocês. Antes que ele conseguisse abrir a boca para comentar, a Carmem continuou:
“Eu só não esperava que ele fosse reclamar com o prefeito para ter mais policiamento por aqui. Não que seja problema, tipo, o bairro é muito pacífico. Bom, tem o Capitão Feio explodindo uns bueiros de vez em quando, mas a turma sempre dá uma coça nele. Então acho que todas essas palestras que a gente vem tendo sobre vandalismo e má conduta são meio que minha culpa.”
Ela levantou e foi embora.
...Então tá.
———
Ele se perguntou por um tempo se a Carmem especificamente escolheu ele pra desabafar o drama familiar por alguma razão específica.
Bom, ele é explicitamente LGBT. E contra os ricos. E amigo do maior delinquente do bairro. E não tinha tantas ressalvas assim contra vandalismo, desordem pública e tal. E a pessoa menos provável de fofocar por aí (há!).
A questão é que, novamente, uma fofoca despencou do céu bem nas mãos dele.
Que droga de karma.
E esse segredo, ao contrário do da Cascuda, ele contou sim para o Toni. Não é como se o valentão fosse espalhar pra alguém, ele só curtia saber das coisas.
E Do Contra estava tendo a sensação muito ruim de que ele compreendia o sentimento.
— CA-RA-LHO você tá zoando! — Esse era o Toni, aliás — A Barbie meteu essa?
— Foi o que ela disse.
Toni jogou a cabeça pra trás e começou a rir tão alto que assustou os pombos do parque. A velhinha sentada no banco ao lado do deles olhou feio para ele, e parou de jogar as migalhas de pão no chão.
— Meu deus do céu, virei fã dela agora — Ele enxugou uma lágrima, recuperando o fôlego depois de alguns minutos daquela gargalhada maníaca — E quem diria, o famoso Do Contra me trazendo uma pérola dessas. Você finalmente entrou para o caminho maligno da fofoca e fuxicagem?
— Cala a boca.
Não é como se ele saísse procurando essas coisas, interrogando qualquer pobre coitado que cruzasse com ele no corredor. O pessoal desse bairro só tinha a boca frouxa mesmo. E, assim como ele era um farol pra pessoas gays, parece que ele também atraía fofoca.
———
O universo estava claramente de sacanagem com o Do Contra.
Afinal, por qual outro motivo ele teria o Cascão como parceiro de laboratório nas aulas de química?
A beleza do Cascão é que ele pode ser a pessoa mais sensata e lógica quando a situação pedia, mas, ao mesmo tempo, ele é dolorosamente lerdo. Tão lerdo que ele nem sequer percebia que os assuntos que ele puxava nas aulas de química eram verdadeiras minas de ouro no ramo da informação privilegiada.
Os “eu ouvi dizer”, e “eu vi enquanto fazia parkour” do Cascão traziam algumas das melhores fofocas que o DC já tinha ouvido.
Tinha algumas que ele já sabia, tipo o fato de que o “namorado” da Isa, na cidade de onde ela veio, era na verdade uma namorada, mas ela escondeu porque quando chegou não sabia como o pessoal da Turma se posicionava.
Isso o Do Contra descobriu na primeira semana da Isa no colégio. Sério mesmo, será que ele liberava algum feromônio especial que atraía LGBTs?
Outras fofocas eram material novo e muitas vezes surreal.
Você sabia que a Mônica conseguiu arredondar a nota dela em matemática depois de ajudar a professora com o carro enguiçado dela? O que, para a Mônica, queria dizer que ela colocou a caminhonete nos ombros e levou até a oficina. Bom, o DC com certeza não sabia, mas descobriu pela boca do Cascão.
Também teve a enorme treta que aconteceu quando o pai do Franja viu a Marina e a Milena se beijando no parque, e armou um barraco achando que a Marina estava traindo o filho dele. Isso tudo antes de ficar esclarecido que eles eram um trisal.
E quem esqueceria o momento em que vazou que a Sarah tem um crush num cara morto.
Quando o Cascão falou isso, DC caiu da cadeira no meio da aula, em choque.
Primeiro: Como o Cascão sabia disso? Segundo: O QUÊ?
Deus do céu, essas fofocas vão acabar comigo.
Maldito Toni.
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Do nada, o Toni aparece em todas as fanficzinhas que eu escrevo... Fazer o quê?
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fantasmadaagnes · 7 months
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Pra mim o DC é fofoqueiro e sabe a fofoca antes de todo mundo, mas não conta porque gosta de ver o parquinho pegar fogoKKKK
Primeiramente: Você está certíssima. O DC jamais permitiria que as pessoas descobrissem que ele é doido por algo tão popular e genérico quanto fofoca.
Segundamente: COMO VOCÊ OUSA?? Essa ideia ficou grudada no meu cérebro por meses. Por culpa sua eu acabei escrevendo uma verdadeira fanfic sobre o Do Contra.
Sei que você não pediu realmente, mas tá aqui, ó.
Beijus <3
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fantasmadaagnes · 7 months
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VOLTAAA PLMD eu amo seu blog serio!!!!! É tao dificl achar bons conteudos de tmj na internet mas o seu é perfeito aaaaa! Eu sempre amei fazer headcanons dos personagens na minha cabeca e os seus posts sobre sao maravilhosos, assim como tds os outros, serio stalkeei o seu perfil inteiro em 10 minutos aaaaa incrivel :)
Hehe, coitada da @kinnyassead, desculpa mesmo pela demora, juro que vou responder os pedidos que você me mandou.
E obrigada pela lealdade, caramba, uns dez minutos depois de eu anunciar o meu retorno você já veio comentar <3
Como pedido de perdão fica com esse meme antigo aí:
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fantasmadaagnes · 7 months
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Importante
Lê esse bagulho aqui
Fantasma da Agnes está oficialmente saindo do hiato!
Uma coisa que eu preciso explicar é que meus interesses especiais (leia-se fandoms) vão e voltam, a minha era de TMJ voltou, e vai continuar por algum tempo (assim espero). Então: mesmo que eu perca o interesse no fandom, como está fadado a acontecer em algum momento, o blog vai voltar, sempre.
Estou de volta agora. Desculpa mesmo pela demora, mas eu prometo que vou responder os asks de vocês que acumularam na caixa de entrada. Vou tentar postar alguma coisa pelo menos uma vez por semana.
E já que eu fixei esse post, tá aqui o link pra minha Masterlist.
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fantasmadaagnes · 2 years
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fantasmadaagnes · 2 years
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fantasmadaagnes · 2 years
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fantasmadaagnes · 2 years
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O mundo dá voltas, meu amigo.
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fantasmadaagnes · 2 years
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fantasmadaagnes · 2 years
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fantasmadaagnes · 2 years
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Mais aqui sobre a Magali e o Cebola.
Eu amo esses quatro demais, mas eu JÁ SEI.
Eu já sei de toda a treta amorosa da Mônica e do Cebola. Eu sei que a Magali e o Cascão são almas gêmeas que precisam ficar juntos. Eu sei que a Mônica e a Magali são inseparáveis e fariam de tudo uma pela outra. Eu sei que o Cebola e o Cascão morreriam para defender um ao outro. EU JÁ SEI DISSO TUDO.
MAS CADÊ A AMIZADE ENTRE A MAGALI E O CEBOLA? CADÊ OS MOMENTOS DA MÔNICA E DO CASCÃO SENDO PARÇAS? É DISSO QUE EU PRECISO!
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Talvez eu escreva alguma coisa sobre...
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fantasmadaagnes · 2 years
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Magali e Cebola
NÃO É SHIP! Eu estou elaborando um pouco mais sobre o que eu falei neste post, sobre as amizades entre o Quarteto da Turma.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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A Magali e o Cebola, que cuidam da comida sempre que o Quarteto se reúne, afinal a única outra opção seria correr o risco da Mônica e do Cascão queimarem a casa.
A Magali, que parece ter uma personalidade totalmente diferente quando está perto do Cebola. Ela perde age de forma mais sarcástica, e a cada dez palavras, cinco são para tirar sarro da cara dele.
O Cebola, que já aprendeu, pelo amor e pela dor, que quando a Magali avisa ele sobre alguma coisa, então é melhor ouvir.
A Magali, que é a pessoa que mais chega perto de conseguir enfiar um pouco de bom-senso na cabeça-dura do Cebola.
A Magali, que, no fim, é muito habilidosa em bolar planos (edição 69), e ajuda o Cebola a podar as ideias dele.
O Cebola, que tem mais medo da Magali do que da Mônica. Isso porque a Magá, quando está brava, não vai ter medo nenhum de jogar todos os podres do Cebola na cara dele, sem parar, até que ele chore. Sem nem mencionar que ele já viu a Magali se transformar em uma bruxa-hiper-mega-assustadora-super-poderosa.
O Cebola, que vai bolar mil e um planos para destruir a vida de qualquer um que magoe a Magali, afinal, apesar de tudo, ela ainda é meiga e sensível.
A Magali e o Cebola, que não conseguem acompanhar o ânimo da Mônica e do Cascão nas festas, e se juntam num canto pra jogar truco e fofocar sobre a Turma assim que a bateria social acaba. “Você trouxe o baralho?” “Claro, bora lá!”.
O Cebola, que já fantasiou descer a porrada no Quim depois que a Magali contou das cagadas que ele fez (cof cof… Maya cof cof…).
A Magali e o Cebola, que sempre tem que explicar a matéria da escola pro Cascão e pra Mônica. Então eles se reúnem para planejar a aula que vão dar para aqueles dois mais tarde, afinal eles estão proibidos de reprovar!
A Magali e o Cebola, que se reúnem na casa dela, e descobriram que o Mingau gosta do Cebola, apesar de não gostar de ninguém.
A Magali e o Cebola, que sempre dão risada quando lembram que o Dudu achou, uns anos atrás, que seria uma grande ideia eles namorarem, “A Prima Favorita Dele” e “O Cara que Ele Mais Adora Atazanar”. E por isso bolou os planos mais ridículos pra tentar juntar os dois.
O Cebola, que acha que a Magali e o Cascão dariam um ótimo casal. Ele mencionou a ideia pra Magá uma vez, mas ela disse que “Não é nada disso, seu tonto! Sem chance, eu namoro o Quim!”. Ele nunca mais falou sobre, mas um cara pode shippar, não pode?
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