Tumgik
#Acelerador
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DESCUENTO PROMOCIONAL
VENTA AL POR MAYOR Y AL DETALLE, SOMOS DISTRIBUIDORES DE PIEZAS, NUEVAS Y USADAS, PARA LA MARCA YAMAHA RX115: Asiento, Guarda lodo, Tanque, Cola, Botella, Farol, Millero, Luz stop, Timón, Acelerador, Espejos, Aro, Goma, Rayo, Puño, Placa decorativa, Aceite, Casco y todas las Piezas restantes. Correo electrónico: [email protected] Chat en WhatsAppTel. 809-820-8430 INICIO PIEZAS
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O objetivo de uma startup é conseguir uma vaga em uma aceleradora, e ganhar uma vaga em um desses programas pode ser como ganhar na loteria. Para a maioria dos empreendedores de 20 e poucos anos, a oportunidade de conhecer alguns dos indivíduos mais proeminentes do Vale é um grande impulso, mostram Sidney de Queiroz Pedrosa, Silas de Queiroz Pedrosa e Raimundo Sales de Queiroz Pedrosa.
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The Snapchat maker had a rough week, as it announced — along with layoffs — that projects like its startup accelerator program are being shuttered, along with apps it acquired.
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spearxwind · 9 months
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I still think its so fucked up how in the spanish dub of ben ten they translated XLR8's name literally, instead of coming up with a nice alternative name. So the characters would literally call it "equis ele erre ocho" and i always wondered why the hell they gave it such a strange name compared to everything else
And then years later once I actually knew english it clicked XLR8 sounds like "accelerate" and the name made so much more sense
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Cada día reflexiono más si realmente vamos por el camino correcto.
Los problemas psicológicos de hace 20 a ahora en gran parte se han modificado, se han agravado síntomas y se ha entendido que hay un problema de salud Mental, cuando el origen está en hábitos de vida totalmente disociados (es decir muy lejos de la realidad) de nuestra humanidad.
Queremos ir igual de rápido que la tecnología, queremos pisar el acelerador, queremos vivirlo todo, tener diferentes vidas en solo una y a la vez, queremos ser grandes profesionales, disfrutar de nuestro desarrollo laboral, queremos vivir un amor intenso y apasionado que a ser posible dure eternamente, queremos hijos y por favor que no den guerra, queremos cosas materiales casa buena, coches, viajes, planes…queremos unas relaciones idealizadas, unos horarios de trabajo perfectos, un cuerpo 10, unos padres comprensivos que nos respalden y no nos necesiten mucho (a ser posible), queremos unos hermanos que nos ayuden (o si no, mejor no tenerlos), queremos clima primaveral sin alergia y que llueva pero no demasiado, queremos no tener ninguna preocupación, además sentirnos muy felices (entusiasmados) y nunca poner mala cara ni bajones de ánimo.
Queremos vivirlo todo siempre y ya mismo por favor (y por 🥚🥚)
Y yo pregunto ahora, pero ¿cómo se va a poder si no nos ajustamos a la realidad?
Es importante despertar de esta película irreal en la que nos hemos metido o mejor dicho nos ha arrastrado la ola, y aceptar la humanidad y la maravilla en esencia que somos.
Es importante asumir las elecciones y las renuncias voluntarias con paz.
Es importante ser maduro y entender el juego de la vida que viene y va.
Es importante aceptar que no todo depende de nosotr@s, pero una cosa importante si depende de ti: la Actitud.
Por mi propia experiencia y lo que veo en mi entorno personal y laboral me nace decir: "Vuelve a tu centro, vive más despacio, aminora el ritmo, cada cosa tiene su tiempo, su momento, su proceso y su lugar".
No pierdas tu salud mental por vivir una irrealidad llena de preocupaciones, deseos y planes que no te dejan vivir.
Vive pero de verdad! Y por favor no descuides quien eres, cuida tu salud física y mental.
ℜ𝔬𝔰𝔞 🖤
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biglisbonnews · 9 months
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“Às vezes, o céu está nublado” na transição energética Metas: Portugal está à frente no uso de renováveis na produção elétrica, mas quer mais. E pretende acelerar a descarbonização nos transportes e na indústria através dos gases renováveis. Contudo, há barreiras a derrubar para que tudo seja possível https://expresso.pt/iniciativaseprodutos/acelerador-de-sustentabilidade/2023-07-21-As-vezes-o-ceu-esta-nublado-na-transicao-energetica-8736e5a3
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Ayudas a la conducción relacionadas con la velocidad
Ayudas a la conducción relacionadas con la velocidad
La velocidad a que puede circular el automóvil es un factor importante, no tanto la máxima en uso habitual, sino la de crucero que se puede mantener en viajes por carretera. Al implantarse los límites de velocidad no se deben superar, pues si se hace hay riesgos en la seguridad vial y además se pueden imponer sanciones. Para ayudar al conductor en el mantenimiento de la velocidad de circulación,…
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exoexid · 2 years
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acabo de empezar as prácticas de conducir e xesus pai amado querido e soberano moito me gusta o tokyo drifting AJDJSJS
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alexsandro35 · 2 years
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solariumsunlife · 2 years
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Llega a Solarium SunLife en exclusiva y por tiempo limitado toda la gama de FIESTA SUN. Perfuma tu piel con los exclusivos olores a cítricos Frutas del bosque , Lima Tropical , Coco y Mora No te quedes sin el !!! #brocneado #rayosuva #rayosuvassevilla #sevilla #aceleradores #amiliolemons #beauty #cerrodelaguila #cerro #lajuncal #parquealcosa (en Seville, Spain) https://www.instagram.com/p/Ce4F-P4s85w/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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creads · 10 days
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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markiefiles · 8 months
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fem!reader, jaemin!bigdick, jaemin!softdom(?) oral!fem, apelidinhos "nana", "meu bem" e outros, algumas palavras no diminutivo.
Primeiro capítulo
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Jaemin tem os dedos focados na textura do câmbio, trocando as marchas, o plástico areado tateando sua pele, numa antítese de quente e frio.
Percorre um caminho tranquilo pela estrada, o pé coberto pelos sapatos de marca pisam no acelerador, sua feição é serena, pertinente, mas a mente ansiosa antecipa um sentimento, uma vontade que queima, o excita.
Ele sabe exatamente o que estava fazendo, pressupondo.
Olha para a pasta transparente ao seu lado, brinca com os lábios vermelhinhos e visualiza o reflexo nos retrovisores do carro esportivo, pensa que Kim Jungwoo é definitivamente irresponsável e careta demais, a ponto de jogar responsabilidades suas nos outros.
Jaemin estaciona o carro em frente a enorme casa, mais uma vez respira profundamente, sente o cheiro da própria colônia, o forte cheiro de álcool lhe dando um lembrete claro sobre o que veio fazer.
Sua caminhada é entorpecente, ele parece estar no automático, a cabeça tratando a situação inteira em câmera lenta.
Jaemin retira o post-it do bolso, aciona a fechadura digital e entra, retirando os calçados. Passa os olhos bem rapidamente pelo corredor, a casa tão escura quanto da última vez que viera. Jaemin pensa, consegue ver minimamente o seu reflexo lhe observando pelo espelho com a pouca luz vinda de fora.
Desliza as meias no piso frio, sente até um incômodo pelo choque térmico, olha para frente, utiliza-se da lanterna do celular para se locomover melhor. Jaemin não faz nenhum barulho, nem um ruído, anda na ponta dos pés, impostor, parece até querer evitar algo para si mesmo.
A documentação é deixada sobre a mesa central da casa, juntamente do papelzinho asqueroso e ele há de mandar uma foto avisando Kim que fez o que lhe foi pedido. Um ruído choroso é ouvido, Jaemin procura alavancar um dos interruptores. A luz amarela lhe guia para a sala, onde é recebido pela irmã de Jungwoo, debulhando-se em seu mais exato desconsolo.
As lágrimas lhe cortam o peito, Jaemin franze as sobrancelhas grossas e corre para ampará-la, se agacha, observa-a, mas não diz nada, não acha que perguntar sobre irá resolver a questão e espera que a moça o perceba. Encara-o, dificultosa, a visão é afetada pelo choro, está frustrada, aborrecida e tudo o que lhe resta é chorar.
— Nana… — Ela o apelida, com a voz quebrada, o rosto padecido, junto das bochechas levemente coradas, postura amuada, Jaemin está genuinamente intrigado.
De alguma forma, ele acha gracioso como as lágrimas escorrem delicadamente pela pele, como alguns fios grudam inconsequentes pelo rosto e como as bochechas pintadas demonstram que ela passou tempo demais chorando, a voz até falha, um bolo de agonia nas cordas vocais.
Então, Jaemin questiona, meio perdido "O que houve, meu bem?", os olhos brilhantes e levemente inchados aparentam um desejo incomum que ele não capta, mas ela presume.
E continua num silêncio, sem respostas, Jaemin engole a preocupação, querendo pegá-la no colo para dar o apoio que precisa, mas não pode, faz dela uma característica que não lhe pertence. Não lhe condiz.
As costas das mãos dela vão de encontro aos olhinhos, limpam as lágrimas e Jaemin percebe os cílios lindos unidos por conta do recente choro, aquilo aperta seu coração de um modo incongruente, ele acha que chorando ela fica ainda mais atraente oh sim.
Ele traz os dedos para os joelhos expostos pelo vestidinho roxo, acaricia a pele quente, carinhoso, a moça solta um grunhido, manhosa, deixando as sobrancelhas arqueadas, os lábios presos aos dentes.
Jaemin continua fora de uma racionalidade, a pele quente dela em contato com sua palma traz uma tensão de volta, aquela a qual ele tentara evitar por toda a semana, por todos esses tortuosos dias, evitando Jungwoo, mesmo que fosse impossível fazê-lo.
Às vezes, Jaemin não se permitia ser mais assertivo.
O moreno pensa, devaneia, se coloca na posição de se afastar, porque continua numa penitência, continua pondo-a numa categoria, de algo que nunca poderá ter, Jaemin é sujo, mas, ela persiste o contato, seus dedos medianos forçando a mão contra a pele de seu joelho.
— Fica… — A voz sai quebrada, rouquenha, fina, perdida ainda no bolo de agonia, tentando se recuperar do sentimento que lhe adorna. Jaemin se posiciona melhor aos pés dela, faz um carinho, tão atencioso quanto da última vez que veio. — Gosto tanto de você, Nana… Se soubesse o quanto…
Pensa "Também gosto muito de você", com um sorriso decorando seu rosto, brilhante, não por causa de ego, mas porque era recíproco.
Ela admite, solta uma risadinha melancólica, dizendo aquelas palavras para ele ouvir, mas também para se confortar, talvez não houvesse outra oportunidade como aquela. E escutar aquilo era imprescindível para Jaemin, sentia-se menos inapto, ainda que a entonação mostrasse continuação da frase.
— Se soubesse o quanto, você ficaria comigo por dó. — Ambígua. Ela completa, admite, com um modo tão porco de se dizer, que faz o coração de Jaemin errar a sequência de batimentos, faz a virilha se revirar, formigar. Ele chega a questionar se interpretou da maneira que devia.
Talvez já esperasse isso dela, na verdade, já presumia.
— Garota…— Ele começa, ele quer dizer algo, ele pensa em muitas coisas e uma delas é: ela chorando de tanto levar pau, a bucetinha vazando porra, seu rosto está destruído, tanto quanto agora, mas… — Não diga essas coisas, não faça isso assim. — É tudo o que ele consegue proferir.
Ela toca parte da perna no ombro dele, pega a mão enorme e a conduz em direção ao seu peito. Jaemin sente os dedos tremerem, mas ele segue, sem entender o intuito da atitude.
O apetite é palpável, sua pele muito quente, chega a transpirar de nervosismo e tesão. E continua no meio das pernas dela, sem saber o que fazer, apenas sendo guiado.
Trocam olhares, Jaemin está sustentando o peso do corpo no cotovelo apoiado no estofado sofá, com seus dígitos infiltrados no peito da moça, sentindo a derme tão morna contra a sua, como se estivesse completamente nua, sente que sua mente está deliciosamente bêbada.
A moça passa os pés pelos ombros dele, suspira e inspira o cheiro do álcool envolvido no perfume de longe, de novo, sente-se tentada a se esfregar nele, quer tanto fazer isso quanto qualquer coisa.
— Você não imagina o quanto já chorei pensando no seu pau, Jaemin… — Admite baixinho, segreda, deixa o rosto escondido contra o próprio antebraço, enquanto as pernas continuam serpenteando os ombros. A voz carrega doçura, integridade e timidez.
O tonzinho da frase o pega, Jaemin sente a virilha fisgar, formigar, o pau se mexer dentro da roupa insuportável de sufocante.
E nossa, ele persiste, gradativamente se condenando por gostar tanto desse vocabulário, por estar tão dado a esse ponto, por uma moça doce carente.
— Sabe, eu deixo as pernas bem separadinhas, imaginando você lá dentro. — Continua, provoca, ela quer ele, tanto quanto ele quer ela e é impossível ignorar a ereção que se acomoda ali, um bolo gordo de pau. — Por favor, Jaemin… — Implora, delira, sem nem completar a frase e enxerga o desespero nos olhos dele, como se ele fosse o mais casto entre os dois.
— Por favor, o que, menina…? — Pergunta, segurando a respiração meio zonzo, ele está por um fio, controlando-se ao máximo, Na Jaemin está inquieto, ansioso, vendo parcialmente a calcinha rendada por entre as brechas do vestido dela.
A moça solta uma risadinha baixa, pede que ele se aproxime, Jaemin está ajoelhado em frente a ela, inalando o cheiro doce que vem de suas coxas, sua pélvis no quadril dele.
Apreende o perfume de Jaemin pertencendo a si, rola até os olhos, excitada por tudo o que ele é. Tendo-o na palma de sua mão.
Sussurra inconsequente e pausadamente "Me come, pode ser com dózinha", abre as pernas para ele, expõe os lábios encharcados pela calcinha branca, passa o dedinho ali, invade a peça sem tirar os olhos dele, brinca com a falta de reação de Jaemin, tão cínica quanto ele.
Faz questão de levar uma das mãos até o centro e deixar a calcinha de lado, impetuosa.
Jaemin rosna, primal, se entrega, muita tensão, tem controle de tudo acerca da moça, beija-lhe os lábios, a saliva fazendo-se presente num barulho aliciante, as mãos dela indo do pescoço para os fios, ora tremelicando, ora friccionando a buceta a mostra contra o terno super caro que ele veste e, ele parece entender aquilo, diz "Teimosa" ela sorri, incentivada, quer sujar o tecido.
Ele se afasta, toma as pernas com as duas mãos, abre, abaixa o rosto e sem desviar o olhar, espalha pequenos beijos pela região, das panturrilhas até a virilha.
A moça solta uma risadinha, toca os fios negros dele, toca-o no rosto, apaixonada, completamente conquistada pela ideia de Jaemin com os lábios bensutados de saliva e chá.
Continua com o carinho, diz “Tá tão quentinho aqui, meu bem”, com a voz carregada, tensionada, o nariz resvalando o tecido molhadinho da roupa íntima, beijando ali suave, deixando as pernas dela em seus ombros enquanto a ponta dos dedos caminham, se esfregam, espremem a bucetinha.
Jaemin tem toda a satisfação, ainda se amansa, quer cair de boca ali, mas a ideia de Jungwoo entrando em casa e vendo toda aquela situação o conquista, ele precisa demorar mais um pouquinho.
— Gosta assim, amor? — questiona com gozação na voz, enquanto o polegar circula a região inchadinha e desce, pressionando o buraquinho, ameaçando penetrar. Ela responde “Sim, Nana” a última palavra brincando em sua boca, toda manhosa. As têmporas estão suadas, seios eriçados e os olhos correndo pela feição de Jaemin. — Linda. — Sorri, morde os lábios e arreda a calcinha de lado.
"Essa bucetinha virgem me aguenta? Hm?" Indaga, retórico, dá um beijinho, ela até tremelica, corre com os pés para as costas dele, o impulsionando a continuar. "Ou não é mais virgem?" Continua com o tom zombeteiro, agora penetrando aos pouquinhos um dedo curioso, explorando o canalzinho, tratando-a feito um anjo, irônico.
Faz as perguntas dando pequenas pausas, os olhos procurando os dela, gosta de ver as lágrimas se formando à medida que seus dedos a expandem.
— N-não… — A resposta é vaga, imediatamente Jaemin fecha a cara. Impaciente, enche a mão, estapeia a bucetinha e ela solta um gritinho, pega de surpresa.
Enciumado, percorre a ponta dos dedos na renda da calcinha, rasga o tecido, deixa os trapos envoltos da cintura. Ela se derrete, molinha, cria um solavanco e Jaemin suga, ensopa, baba as dobras com a língua; enrola, com gula usa todo o músculo molhadinho quente, atraí devasso.
Assiste de pertinho a moça se contraindo, a lubrificação leitosa escorrendo, molhando a outra entradinha.
Ele sussurra contra a região sensível "Menina doce", usa os dedos para expor mais, penetra a língua, suga os pequenos lábios, raspa levemente os dentes pontudinhos por ali e continua, gradativo, incessante, Jaemin sente ela rebolando contra sua boca, lambuzando-a.
Aperta as coxas, sufoca a si mesmo enquanto caí com a boca na buceta, instiga, calor, muito calor e uma ereção negligenciada que não sabe como irá resolver, ao menos, não naquele momento.
E persiste assim, até ela o sufocar com suas coxas, usar a mão para pressioná-lo contra seu clitóris inchado. A respiração de Jaemin falha, ele mela a pontinha do nariz, faz com que ela oscile a postura, escorregue pelo sofá, ainda desnorteada, prolongando um orgasmo intenso, pensa até mesmo que vai desmaiar, molinha, meio burra.
Humilha mais um pouco, prende o botãozinho nos dentes e escuta um gritinho, os olhinhos arregalam, rolam para trás, ela não tem forças e Jaemin é corrupto, se diverte com a sensibilidade.
De modo arrogante retira a calcinha rasgada da cintura, soca, colocando no bolso, dá um sorriso, fecha as pernas dela, comportado, diz "Fique quietinha, espere seu irmão chegar, linda".
O assiste com ternura, puxa-o pela gola do terno, mais uma vez se olham, Jaemin vislumbra o brilho na íris dela, solta um sorriso e direciona um beijo na testa, ela solta uma risadinha gostosa, vidrada, deixa o vestidinho melhor posicionado, assim como lhe foi indicado.
Levanta-se, arruma o terno, ajeita o pênis gordo de modo que não fique visível, se exibe, deixa-a na vontade. Logo escuta a porta ser aberta, do corredor a silhueta de Jungwoo pode ser vista, ele afasta-se, respeitosamente.
Escuta a voz grudenta exclamando "Tão escuro aqui..." passando os dedos no interruptor, Jaemin desvia o olhar, cansado e espera que Jungwoo não comece mais um drama.
Bufa até, ela sorri, acha Jaemin adorável.
— Oh, você está aqui. — Jungwoo olha para a própria irmã, implica infantil e Jaemin volta a sua atenção para a moça bonita…
Ele despede-se com uma piscadela e confidente, a moça retribui, ouvindo a voz de Jaemin dizer "Os papéis estão na mesa, te vejo amanhã, Woo-hyung".
Vai embora, deixa seu cheiro nela, tudinho sobre ele, continua nela…
E sua pureza nele.
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viejospellejos · 2 months
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Entrenando acelerador al fallo:
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Técnica impecable:
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cleverri · 2 years
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Hihi !! I love how u write snake sm ❤️❤️
Can I get some hc of snake and piranha with a teen member of the gang that the gang took in that follows them almost everywhere, maybe they accidentally call them dad or brother 🏃‍♀️
MULTI x TEEN!READER | written by MOD clever
warnings; some cuss words.
platonic headcanons of Mr. Snake and Mr. Piranha with a teen reader...
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Mr. Snake
- Out of the entire gang, he’s definitely the most ‘annoyed’ by it. He’ll complain that they’re slowing the team down, and needs to sit out on most heists, or is just annoyed by their antics.
- But let’s be real here, he really only cares about their well-being, and wants to make sure they’re safe. He gets panicked when they mess up cause… What if they get caught? Sure, maybe he’ll reason this off with,
- “Oh, shut it. I just don’t want to hear any of you guy’s complaining. That would just make everything worse.”
- Nah man, he cares. The only thing that makes it slightly worse is that… (Y/N) following him everywhere would be so annoying and confusing to him. Like, can’t they go hang out with Mr. Shark or Webs instead???
- He gets, teasingly, called a dad from the gang. I mean, he’ll still act more grumpy than usual whenever this happens, but it’s something he’s just very used to already. So let’s just note now, it may take him a second to realize, if (Y/N) were to ever call him ‘dad,’ to realize it wasn’t exactly in a teasing manner.
- So, let’s just say it’s his birthday within the movie. The heist was a success, and now they’re back at the hideout, celebrating his birthday- Much to Snake’s ‘dismay.’ Blowing out the candles, wishing for a toast- Yada.
- “Alright, alright fine! I made a lot of enemies in my time, and I mean a lot. But out of all the people in the world… I hate you guys the least.”
- The guys joked around for a couple of seconds, saying how it brought tears to their eyes, but one little phrase stuck out to him the most.
- “Awe, thanks dad.”
- Snake only rolled his eyes, before being crowded by his friends, getting ready to take a picture. It wasn’t until he put that certain photo onto the fridge that he realized… They didn’t say that in a teasing manner. He turned back around and blinked at the certain teen, watching as they grabbed a hold of Piranha after he had devoured the cake. And he simply just smiled to himself.
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Mr. Piranha
- It’s a fight for Webs and Piranha when talking about who is able to get along the ‘most’ with (Y/N), they’re both equal. Piranha is just able- If people weren’t too scared of him, he’d probably get along with teenagers a lot, due to his impulsive and chaotic nature.
- But also probably not the best influence on (Y/N). Like I said, he’s impulsive, practically crazy. Oh, they’re about to do something completely dangerous? OH HE IS ABSOLUTELY IN!
- "You want us to go and steal the bank by ourselves? Bueno, ¡vamos al grano, chica/chico!"
Translation; “Well, let's get down to business, girl/boy!”
- Has the most ‘big brother’ energy out of the whole group, I’ll be honest. He’s a ride-or-die person for the entire group But mostly for (Y/N) in this situation. If he was tall enough, he’d absolutely ruffle their hair, and lock them into a hug.
- Absolutely has gotten hurt for their safety. Was it, yet again, done due to his impulsive actions? … Yes, but seriously, he’s always getting himself hurt for the rest of the group. This wouldn’t exactly be a shocking moment at all.
- There would be no accident with calling each other sibling terms, Piranha already calls his gang such terms. Either teasingly or genuine, there’s no way they haven’t called each other with sibling terms.
- “¡Oye, hermano/hermana, el Lobo te quiere!”
Translation; “Yo, brother/sister, the Wolf wants you!”
- “¡Presiona el acelerador, hermano/hermana! La policía nos está ganando terreno, ¡quiero una mejor persecución de autos!”
Translation; “Press on the gas, sis/bro! The police are gaining on us, I want a better car-chase!”
- He loves calling his friends by family terms, because he genuinely makes him happy knowing they’re more like family to him. Having someone that he can do on, practically on a daily basis though makes it so much better.
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viajantee-solitaria · 29 days
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Não foi desejo...
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╭⊱ꕥ…Não foi desejo. Nem vontade, nem curiosidade, nem nada disso. Foi um choque elétrico meio que de surpresa, desses que te deixa com o corpo arrepiado, coração batendo acelerador e cabelo em pé. Foi sentimento. Não foi planejado, nem premeditado. Foi só um querer estar perto e cuidar, tomar todas as dores e lágrimas como se fosse suas. A vontade e o desejo vieram depois, bem depois. Não foi um lance de corpo, foi um lance de alma. Não foram os olhos, nem os sorrisos, nem o jeito de andar ou de se vestir, foram as palavras. Uma saudade e uma urgência daquilo que nunca se teve, mas era como se já tivesse tido antes. Foi amor. É amor.
-Tati Bernardi
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biglisbonnews · 10 months
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Como os Açores estão a fazer a “transição para o desconhecido” Metas: a União Europeia estabeleceu objetivos claros na luta contra as alterações climáticas, mas há todo um mundo novo de conceitos e tecnologias que são um desafio dentro e fora das empresas, principalmente das mais pequenas https://expresso.pt/iniciativaseprodutos/acelerador-de-sustentabilidade/2023-06-30-Como-os-Acores-estao-a-fazer-a-transicao-para-o-desconhecido-9a3d1921
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