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#Autor não Identificado
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Autor não Identificado, Sir Winston Churchill, Câmara de Lobos, Funchal, Madeira, Portugal, 1950 https://cultura.madeira.gov.pt/olhares-sobre-o-passado/1632-visita-à-madeira-de-sir-winston-churchill.html
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lisboaumretrato · 3 months
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Autor não Identificado, O Passeio Público, painel de azulejos, Av . da Liberdade, Lisboa, Portugal, ca 1980
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oacasodaspalavras · 4 months
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Autor não Identificado, Francis Picabia, 1922
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deus-e-o-meu-tudo · 4 months
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Olhando para trás, olhando para frente
O autor de Eclesiastes passou muito tempo explorando o sentido da vida. Este “Mestre”, um rei de Israel em Jerusalém (tradicionalmente identificado como Rei Salomão), tentou de tudo na sua busca por significado — poder e prestígio, riqueza e mulheres. E, ainda assim, ele observou que gerações vêm e gerações vão, mas tudo parece ser um ciclo interminável…
Trabalhamos duro, mas eventualmente morremos.
Adquirimos coisas, mas eventualmente morremos.
Formamos famílias, mas eventualmente morremos.
Quer passemos a vida a fazer o bem ou o mal, todos acabaremos por morrer.
Mas ele prossegue:
“Deus marcou o tempo certo para cada coisa. Ele nos deu o desejo de entender as coisas que já aconteceram e as que ainda vão acontecer, porém não nos deixa compreender completamente o que ele faz.”
Eclesiastes 3:11 NTLH
Quando você olha para um céu estrelado, segura um bebê recém-nascido nos braços ou caminha por um campo de flores silvestres, você deve se lembrar de algo maior – seu Criador.
Quando você estuda o que foi registrado na história humana ou até mesmo processa a própria vida, você tem vislumbres do quadro geral – mas ainda assim não consegue ver muita coisa.
Não é sua função saber tudo, mas é sua função confiar em Deus.
No final do livro, o Mestre partilha os seus pensamentos finais: “De tudo o que foi dito, a conclusão é esta: tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados” (Eclesiastes 12:13).
Quando você olha para trás neste ano, o que foi tremendo na sua vida? Mesmo que tenha sido desafiador ou doloroso, o que Deus lhe ensinou através disso?
Independentemente do que o passado ou o futuro reserva, você pode confiar que Deus está trabalhando — do começo ao fim.
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mineiro7jc · 15 days
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Novas Misericórdias
Seus olhos abriram esta manhã. O sol nasceu de novo. Seu coração continua batendo. Seus pulmões estão inalando ar puro. Você está aqui, está vivo e a sua vida possui um valor intrínseco.
É verdade.
Mas este mundo caído tenta nos derrubar, o que pode parecer consumidor: nossos relacionamentos estão longe de serem perfeitos, nossos desejos estão inclinados ao egoísmo e às vezes a rotina diária parece ser demais.
O autor de Lamentações, tradicionalmente identificado como Jeremias (apesar do nome dele não ser falado explicitamente), é conhecido como o “profeta chorão”—constantemente abalado devido ao pecado desolador do seu povo e da clara indiferença pelo Criador. O livro está cheio de dor, angústia e lamento. Mas, ainda assim, ele escreve confiantemente:
“Quero trazer à memória o que pode me dar esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.”
‭‭Lamentações ‭3:21-23‬ ‭NAA
Apesar de o povo de Deus ter se rebelado, de a força de Israel ter sumido e de estarem enfrentando as consequências de sua idolatria, de sua infidelidade estar causando a ruína de suas vidas…
Deus ainda derramou sua misericórdia. Deus ainda, demonstrou Suas misericórdias sem fim. Deus ainda, concedeu ao Seu povo constante fidelidade.
É por isso que não somos consumidos. E é por isso que ainda temos esperança.
Se você correu de Deus, ignorou Seus bons propósitos, ignorou Suas advertências, de modo proposital se rebelou contra Ele ou simplesmente escolheu esquecer toda a Sua existência, não é tarde demais para voltar atrás.
Deus não ignora os que se achegam a Ele. Ele não despreza os de coração quebrantado e contrito. Ele está esperando paciente e fielmente por aqueles que retornarão a Ele.
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todasasvozes · 3 months
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Ensaio Sobre a Cegueira é um daqueles livros que eu sempre quis ler, mas sabia que precisava esperar o momento certo.
O momento chegou, e finalmente entrei de cabeça no realismo fantastico de José Saramago.
Confesso que não sei muito bem como descrever a experiencia dessa leitura, o livro é um clássico, e certamente a maioria das pessoas já conhece a história.
Uma epidemia de cegueira, a "cegueira branca", acomete toda população mundial, ou pelo menos eu entendi ser toda a população mundial. Apenas uma pessoa não fica cega, a " mulher do médico".
Essa é uma peculiaridade dessa história, os personagens não são identificados por nomes, e sim por caraterísticas; o médico, a mulher do médico, o primeiro cego, a moça dos óculos escuros...
Outro ponto importante, dessa vez sobre o escritor, José Saramago não escreve seguindo as regras de pontuação que estamos mais habituados. Os diálogos dos personagens são marcados apenas por vírgulas e pontos, sem travessão, sem aspas, e também são poucas as divisões em parágrafos. No começo, eu achei meio estranho, mas logo depois já não fez falta, e a leitura seguiu muito fluida.
É uma história incrível, forte e por vezes difícil de ler. Levei dois meses para concluir a leitura, porque as vezes precisei de um tempo.
Esse foi o primeiro livro do autor que eu li, mas já sei que preciso ler outros.
Em vários momentos durante a leitura eu tive sensações físicas do que estava sendo descrito. Pode parecer loucura, mas o cheiro dos alojamentos, e depois das ruas cheias de lixo, o toque pegajoso do chão sobre o pés descalços da mulher do médico, a vicosidade do sangue...
E muito difícil falar de uma obra tão gigante, e de um leitura tão rica e profunda, ao mesmo tempo difícil e encantadora.
Precisarei ler outras muitas vezes.
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draconicrose · 6 months
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Ora, portanto, o Região de Leiria pública uma opinião transfóbica na edição de 18 de outubro, ao que lhes envio o seguinte:
Estive a ler a edição de 18 de outubro e qual não é o meu espanto quando vejo que o Região de Leiria deu espaço de página às opiniões transfóbicas do Sr. REDACTED*, sem qualquer qualificação ou opinião contrastante. Compreendo que o RL queira dar espaço a personalidades do concelho para opinarem sobre temas atuais, mas não haverá um bom senso a manter? Se o senhor tivesse vindo dar opiniões semelhantes sobre outras minorias, teriam publicado? Quero acreditar que não é, de todo, o objetivo do RL espalhar o ódio casual.
Ao que eles me respondem:
Os artigos de opinião publicados apenas vinculam os seus autores e, contrariamente, ao que sucede com os trabalhos jornalísticos, os textos de opinião não requerem posição contraditória. No entanto, o nosso jornal está aberto à publicação de todas as opiniões, incluindo as que contestam outras já publicadas. No nosso jornal, os leitores têm a liberdade e o espaço para verem publicados os seus pontos de vista. Basta que os façam chegar à redação, com o autor devidamente identificado e respeitando o número de caracteres estipulado. No caso das cartas ao diretor, o número máximo de caracteres é dois mil, incluindo espaços. Caso necessite de mais algum esclarecimento, estamos ao dispor.
O que caralho é que um gajo responde a isto? Portanto se alguém quiser ir dizer que os negros/ciganos/chineses/o caralho andam a roubar tudo e a violar toda a gente eles publicam, é? Fodasse, por isto é que este país vai como vai com estes media.
*A besta não merece nome, se quiserem saber quem é saquem a edição. Senha A2LA, quero que se fodam.
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claudiosuenaga · 7 months
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O que o escritor manauense Márcio Souza falou acerca do FENÔMENO CHUPA-CHUPA no livro A Ordem do Dia
Esta é apenas a parte em que o escritor manauense Márcio Souza, autor de Galvez, Imperador do Acre (1976) e Mad Maria (1980), fala acerca do FENÔMENO CHUPA-CHUPA conforme lemos em seu livro A Ordem do Dia: Folhetim Voador Não Identificado (1983). Em tom de realismo fantástico, Souza disfarçou informações confidenciais que obteve de fontes oficiais não reveladas – no que adiantou em mais de uma década detalhes da Operação Prato e revelou saber muito mais do que o mais bem informado dos ufólogos – e, solidário à situação da população ribeirinha desvalida doutrinada por padres marxistas da Teologia da Libertação, difundiu a explicação de que "as luzes do chupa-chupa eram produto de alguma forma de guerra psicológica para afastar camponeses de áreas de prospecção mineral e de pecuária".
PSYOPS, INTERESSES ESTRATÉGICOS E ARMAS SECRETAS DETRÁS DO FENÔMENO CHUPA-CHUPA E DA OPERAÇÃO PRATO
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b4ddiegyal · 8 months
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Vidas passadas
Eu li em uma obra de Descartes: "A leitura de todos bons livros é como uma conversação com as pessoas mais qualificadas dos séculos passados, que foram seus autores, é uma conversa estudada, na qual eles nos revelam seus melhores pensamentos." e nunca mais parei de salientar a veracidade dessa afirmação.
Não há um amor ou tesão maior em minha vida, do que o sentimento que eu sinto quando abro um livro, conhecendo seu autor. Me torno uma estúpida eufórica, sou completamente absorvida por tantas ideias e palavras que mal cheguei a ler, provavelmente não irei compreender completamente, mas que para mim são tão fascinantes que perco o ar. Me sinto grata por poder virar as páginas, genuinamente feliz de ter o prazer de desfrutar dos pensamentos antigos e os comparar com outros, com os meus. Estou a conversar com eles, dissertar sobre os assuntos com esses gênios e quanto mais anoto meus pensamentos nas páginas, ainda mais submersa nesse pequeno passado que volto, eu fico.
Neste mesmo livro de Descartes, um pouco depois da primeira afirmação, ele pontua: "Quando gastamos excessivo tempo em viajar, acabamos tornando-nos estrangeiros em nossa própria terra; e quando somos excessivamente curiosos das coisas que se realizavam nos séculos passados, ficamos geralmente muito ignorantes das que se realizam no presente." como anotei no canto do papel, me senti atacada. Dei uma leve risada de nervosismo e cinismo, acompanhada apenas das palavras de Descartes.
Quão preciso ele foi, e quão animada fiquei após ter lido aquilo e me identificado. Interagido. Mesmo que ele esteja morto, que nem seu pó tenha restado, saber que as palavras ali são suas, o torna vivo e claro, bem à minha frente. Na sua mais pura forma de existência, com seu espírito exposto em palavras, protegido por uma capa, preso em papéis. Não desejo menos que isso para mim também. Mas voltando à última afirmação, talvez eu esteja muito ignorante no meu presente. Já não reconheço o atual, seus autores, suas músicas, suas gírias, não faço ideia de seus eventos, das confraternizações, das danças, desprezo sua arquitetura mais que tudo. Estou tão acorrentada a este lugar e a estes tempos que nunca vão voltar, condenados a serem memórias eternas, que toda identidade moderna sumiu, dentro de mim ela é quase inexistente.
Não sei quais são os jogos atuais, não entendo o básico da tecnologia que nos comanda, mal consigo pisar fora de minha casa sem me perder, sem me sentir confusa, fora de órbita. Não que eu queira estar no passado, jamais, se hoje não tenho voz, no passado eu não tinha nem o direito do meu próprio oxigênio. Mas os valores, hoje extintos, ficam presos dentro de mim. Certos hábitos, certas palavras. Me tornei tão curiosa e fascinada que fui acorrentada a algo que nunca vivi e à essa ignorância eu dei meu consentimento. Porém, me sinto tão embriagada de memórias que não são minhas e ideais de mortos eternizados por suas palavras que pouco me importa. E essa consciência que tenho de minha própria ignorância se torna algo mínimo comparado com a festa que meu coração faz quando me ponho a ler os manifestos da existência dos antigos.
Espero no futuro, poder desenvolver minha consciência no presente, mas por enquanto, estou em paz vivendo vidas que não são minhas.
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euemeuslivros · 9 months
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Você quer sentir alguma coisa e você quer que pareça real
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Título: Você ligou para o Sam Autor: Dustin Thao Classificação: +13 Avaliação: ★★★★☆
Lançado em 2022 e escrito por Dustin Thao, ‘Você ligou para o Sam’ é uma ficção contemporânea e é o primeiro livro do autor escrito para o público jovem. Sendo uma história de ficção, logo vemos que realismo não é o foco, mas ainda assim dentro do que é proposto acredito que a verossimilhança se mantém. Temos aqui uma história curta, mas que carrega muito simbolismo e significado, uma história que trata de temas profundos e que acredito que chamou a atenção e emocionou principalmente quem já se encontrou na mesma situação de Julie.
Sam e Julie planejaram seu futuro contando que estariam sempre um com o outro, mas tudo muda quando Sam morre em um acidente de carro. Julie vê todos os seus planos desmoronarem e tudo parece perder o sentido, ela se vê imersa no luto e decide se livrar de tudo que um dia eles já compartilharam, fotos, mensagens, presentes... é tudo muito doloroso e Julie não tem ninguém com quem possa conversar sobre isso, buscando ouvir a voz de Sam pelo menos uma última vez, nem que seja pela mensagem de voz na caixa postal ela decide ligar para ele esperando o óbvio, mas algo surpreendente acontece, Sam atende sua ligação.
Essa é a segunda chance deles, a chance que ela precisa para poder se despedir, mas ouvir a voz de Sam faz com que Julie se apegue ainda mais aquilo que perdeu e a cada ligação parece que deixá-lo ir se torna cada vez mais difícil, Julie precisa guardar segredo para não perder sua conexão com Sam, mas até quando ela conseguirá manter Sam em sua vida? Será que vale a pena desistir de viver o presente para ter só mais um pouquinho de seu passado?
Acredito (minha opinião pessoal) que essa história seja uma metáfora para o processo de luto, não é sobre por que eles conseguem conversar mesmo após a morte de Sam, é sobre como o apego que temos ao passado muitas vezes nos impede de seguir em frente, como remoemos sentimentos e situações pensando que as coisas poderiam ter sido diferentes, como deixamos de aproveitar as coisas boas porque não parece certo que possamos nos sentir assim após uma perda, como a culpa e a dor nos dão a sensação de que aquilo nunca vai passar, é acima de tudo sobre como o luto pode nos pegar desprevenidos e nos aprisionar por tempo indeterminado. 
Julie é uma adolescente e age como tal, Sam era uma das coisas mais importantes em sua vida e ela não sabe como lidar com a perda, ela age como se fosse a única a sentir o peso da situação, mas ao longo da história vemos ela perceber que ele também era importante para outras pessoas e que ela não foi a única que o perdeu. Apesar de sua morte, ao longo do livro conseguimos conhecer a vida de Sam, entender seus gostos, sua personalidade e seu relacionamento com Julie, mas também conseguimos conhecer a morte de Sam, seus sonhos que foram perdidos, seus planos que ruíram, e suas expectativas para um futuro que agora simplesmente não existe mais. A história é bem linear, sem muitos acontecimentos marcantes ao longo da narrativa, começa um pouco devagar e não há grandes reviravoltas, os capítulos são longos e a maioria dos personagens secundários acabam sendo subaproveitados. Apesar de ter gostado da história e me identificado com as emoções da personagem principal em diversos momentos, Julie não é uma personagem marcante e sua personalidade pode não ser tão agradável em alguns momentos. 
A história em si é de fato emocionante, já estive no lugar de Julie e a relação que tive com os sentimentos e pensamentos dela foi inexplicável. Durante a pandemia, meu melhor amigo teve complicações por conta da covid, ele passou mais de um mês internado, toda semana recebíamos notícias ruins sobre seu quadro e a expectativa era de que ele não sobreviveria,  chegou ao ponto de seu coração quase parar. Eu orei tanto para ter uma chance de vê-lo bem e de poder falar com ele novamente, e aos poucos tudo foi se resolvendo até ele conseguir superar essa fase e sair do hospital, não sei o que faria caso o pior tivesse acontecido, mas pude imaginar como seria a partir da visão de Julie. Não se tornou um dos meus livros favoritos, mas certamente me lembrarei dele.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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lamplitpages · 10 months
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A Hora da Estrela de Clarice Lispector
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"Já que sou, o jeito é ser"
Este foi o último livro escrito por Clarice Lispector, publicado pouco antes da sua morte, em 1977. Sinto vontade de começar já dizendo que ele me causou algo diferente de tudo que já experimentei em minhas leituras e que já se tornou um dos meus favoritos da vida, mas vamos apresentá-lo primeiro (apresentar um livro tão emblemático parece desnecessário, claro, mas vou fazê-lo por questão de organização). Já vou adiantando, contudo, que nada que eu (ou qualquer pessoa) consiga dizer sobre esse livro fará jus à experiência que é ler A Hora da Estrela, e escrever sobre um livro que é um dos maiores colossos da literatura brasileira e agora um dos meus favoritos gerará, inevitavelmente, um resultado insatisfatório. Não há palavras para descrevê-lo apropriadamente e nada que não tenha saído da mente da própria Clarice consegue capturar sua essência de verdade. 
Esse é um daqueles livros que possuem “uma história dentro de uma história”, o que fica evidente logo no começo, quando um escritor (identificado como Rodrigo S. M.) se dirige a nós para nos informar de que está prestes a escrever um relato que é obrigação sua contar; ou seja, nós leremos o livro conforme ele é escrito. Ficamos sabendo que este relato diz respeito à história das “fracas aventuras de uma moça numa cidade feita contra ela”. A moça em questão é Macabéa, uma alagoana de 19 anos, órfã de pai e mãe, que migra para o Rio de Janeiro, onde vive em um quarto compartilhado com outras quatro moças, trabalha como datilógrafa e está prestes a perder o emprego. Macabéa teve uma infância sofrida no sertão, foi criada por uma tia beata que a maltratava, cresceu com uma fraqueza de corpo e mente. Agora que a tia havia morrido, estava sozinha no mundo.
Antes mesmo de colocar a personagem em cena, o ator a descreve como "incompetente para a vida", "uma tola", "virgem e inócua, não faz falta a ninguém". É evidente que a história que está prestes a nos contar é banal, centrada em uma pessoa cuja existência passa despercebida por todos, uma entre as milhões de moças consideradas parafusos dispensáveis em uma sociedade técnica, nas palavras do autor. Mas, ainda assim, ele decidiu contar sua história. Por quê?
Macabéa possui aquilo que a própria Clarice descreveu como “uma inocência pisada”. As circunstâncias de sua vida fizeram dela uma criatura fora de lugar no mundo. Nas palavras de Hèlene Cixous, em seu ensaio “Extrema fidelidade”, a moça “é de tal modo mínima, de tal modo ínfima, que está ao rés do ser, e portanto é como se estivesse em relação quase íntima com a primeira manifestação do vivente na terra”. A primitividade de Macabéa é o que a condena (a uma vida banal, aos abusos, à ignorância, à morte), mas é também o que torna sua história algo sublime em sua trivialidade. Essa moça alagoana vê o mundo de uma forma que nós, que já comemos lagosta (como diria Rodrigo S. M.), não conseguimos ver. A sua ignorância de tudo lhe confere um olhar infantil que, de forma triste mas bonita, reinventa as experiências mais comuns e lhes restitui o encanto, como se ela fosse uma poeta. Um exemplo disso é quando Macabéa consegue um dia de folga no trabalho e pode, pela primeira vez, desfrutar da solidão, enquanto as outras moças estão fora. Ela dança pelo quarto de pensão se sentindo livre, bebe café se olhando no espelho para saborear ao máximo aquele momento de felicidade que não se comparava a nenhum outro da sua vida até então. Outro momento célebre é aquele em que Macabéa vê um anúncio de creme para pele no jornal:
“Havia um anúncio, o mais precioso, que mostrava em cores o pote aberto de um creme para pele de mulheres que simplesmente não eram ela. [...] ficava só imaginando com delícia: o creme era tão apetitoso que se tivesse dinheiro para comprá-lo não seria boba. Que pele, que nada, ela o comeria, isso sim, às colheradas no pote mesmo.”
Mas o relato não se limita a esses momentos de beleza primitiva e melancólica. Macabéa é “uma figura bíblica”, não tem espaço no mundo moderno. Sua ignorância, sua “cara que pede tapa”, fazem dela uma vítima perfeita, uma formiguinha que pode ser esmagada sem que ninguém note que ela um dia esteve aqui. E o mais angustiante - talvez - disso tudo é que ela não percebe, aquela existência é tudo o que conhece e acredita que uma pessoa deve ser feliz, portanto o é. Ninguém nunca a ofendeu, as coisas para ela são assim, mesmo. Ela não pensa sobre si, não tem passado nem destino, apenas vai vivendo à toa. Diante dessa inocência trágica, seria muito fácil cair em sentimentalismos ou em piedade, mas, parafraseando Hèlene Cixous, piedade não é respeito, e Rodrigo S. M. tem respeito por Macabéa. O autor está ciente do desafio que atribuiu a si, e antes, durante e após o registro do relato, insere seus comentários a respeito da sua heroína e do enorme esforço linguístico, filosófico e literário que precisa empreender para tecer a história dela. Algo que parecia tão simples…
Rodrigo S. M. não quer que sintamos pena de Macabéa, ele quer registrar “um grito puro e sem pedir esmola”. Precisa ainda se atentar aos riscos de cair em “literaturices”, digamos, em embelezamentos de linguagem que desvirtuariam a história daquela moça simplória e “tão pobre que só comia cachorro-quente”. Para tentar fazer fluir crua da sua pena a história de uma pessoa tão distante dele mesmo (“Quando eu penso que poderia ter nascido ela [...] estremeço”), o autor tenta sentir na pele o que poderia significar existir enquanto uma Macabéa: veste roupas rasgadas, dorme mal, não cuida de si. Ainda assim, a distância entre nós e os outros parece intransponível.
De qualquer forma, ao longo da escritura do relato, percebemos que o autor desenvolve uma ternura por Macabéa (parecida com a que é inevitavelmente despertada em nós), chegando a dizer que a ama. Conforme é forçado a guiar Maca ao seu fim forçoso (pois, apesar de a moça ser em teoria invenção sua, ele sabe que seu destino é inexorável), o autor reluta. Ele enrola, tenta adiar (aliás, isso é algo que faz desde o começo), reclama de estar cansado daquela história, daqueles personagens… mas o desfecho chega. A sua beleza e sua tragicidade apertam a nossa garganta, e é nesse momento que compreendemos o título (ou um dos títulos) do livro. Mais do que em qualquer outro momento, é no desfecho que sentimos, com uma pontada no coração, a humanidade desconcertante dessa história. E, por mais linda que a cena final seja por conta própria, as palavras com que o autor nos deixa conseguem torná-la ainda mais sublime:
“E agora — agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu Deus, só agora me lembrei que a gente morre. Mas — mas eu também?! Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos. Sim.”
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Autor não Identificado, Victor Willing e Paula Rego, Ericeira, Portugal, Anos 60
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lisboaumretrato · 6 months
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Autor não Identificado, Celeste Rodrigues, Alfama, Lisboa, 1960
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oacasodaspalavras · 1 year
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Autor não identificado, Guilherme de Santa Rita, 1917 https://pt.wikipedia.org/wiki/Guilherme_de_Santa-Rita
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fayfolkfossils · 1 year
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ARQ. #814 | RP-ANI
Ministério Nacional de História & Cultura de Berena
Departamento de Catalogação de Documentos de Fator Histórico e Cultural (DECAD-H&C)
Setor IV - Auto-biografias, Depoimentos e Registro de Relatos Pessoais
Documento N°814 | Registro Pessoal - Autor Não-identificado
Responsável: Távila Lestrini
Os relatos a seguir são parte de um documento anônimo recuperado através dos esforços da Brigada Real de Incêndio, após o incêndio no dia 43, Primavera do ano 1045 na Academia Nacional de História & Sociologia, que levou à destruição estimada de 47%(quarenta e sete por cento) de toda a biblioteca da Academia. O documento - um diário de relatos pessoais de autor não-identificado - apresenta somente cerca de 68%(sessenta e oito por cento) do conteúdo original, e não se sabe se o restante foi danificado durante o incêndio ou se as condições atuais são aquelas nas quais foi encontrado a princípio pela Academia.
Os professores e docentes responsáveis pela manutenção da Biblioteca foram contatados para auxiliar o processo de restauração, registro e catalogação de todos os materiais recuperados, porém devido às cicatrizes psicológicas criadas no dia do incêndio - cerca de 102 vidas foram perdidas entre alunos, professores e funcionários gerais da Academia -, o bem-estar mental destas pessoas como vítimas do ocorrido foi levado em consideração e o processo foi realizado dando o devido tempo e de forma a não causar efeitos negativos futuros em suas mentes.
O Ministério Nacional de História & Cultura de Berena reitera que este documento é de caráter essencial para a história de nossa nação e do mundo, tendo relatos que dizem respeito à evolução política, geográfica, econômica e social de nosso país, e seu conteúdo deve ser disponibilizado a todos os cidadãos de Berena através de bibliotecas, academias e livrarias licenciadas.
Planalto dos Alecrins, dia 11 do Outono de 1048
Távila Lestrini
Arquivista Chefe.
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A restauração parcial deste documento é possivelmente uma das maiores conquistas do nosso departamento desde o desastre na Academia. Centenas de documentos foram encontrados e recuperados, porém a riqueza de informação aqui encontrada não é comparável a nenhum dos outros relatos no montante. Se conseguirmos restaurar o texto completo seremos autoridades. Se identificarmos o autor, seremos heróis. Mas não vejo o último como objetivo, pois considerando o não sucesso dos anos de esforços dos docentes da Academia pra isso, seria como condenar minha equipe à frustração.
Espero que os leitores desse documento tenham ao menos uma ideia da importância dele. Certos membros da alta sociedade fizeram pouco caso da nossa pesquisa, apontando que o passado de nossa nação e das nações vizinhas já é conhecimento "até mesmo da plebe", e que qualquer academia infantil teria tudo que se perdeu no incêndio. São bárbaros vestindo cetim. Eu não esperaria, particularmente, que eles soubessem ao menos 1% de toda a informação que a Biblioteca guardava, mas não achava que seria pedir demais que eles soubessem de onde vem as histórias contadas pelos tutores particulares de sua prole burguesa.
Mais que somento um documento histórico, esses textos são relatos pessoais de uma pessoa que viveu e caminhou sobre a mesma terra que nós caminhamos hoje. É nítido no texto e na caligrafia a personalidade, os ideais, os desejos e os sentimentos do autor. Trata-se de um diário, e não um relatório. Foi escrito por um ser humano, visando nada além de despejar suas experiências em páginas e mais páginas de papel em branco. É orgânico.
Espero que na próxima vez que eu me dirija a você, leitor, tenhamos recuperado muito, muito mais do que hoje se considera perdido no incêndio. E desejo do fundo do meu coração que a alma do autor hoje descanse na honra de sua aventura grandiosa.
Ass,
Távila.
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A LENDA DA MUDANÇA DO CAMPO MAGNÉTICO!
Parece que é assim que a maioria das pessoas enxergam.
THE LEGEND OF THE MAGNETIC FIELD CHANGE! It seems that's how most people see it.
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Você lembra ou já leu sobre o estudo de um tronco de árvore encontrado na Nova Zelândia? Através do método de radiocarbono, pedaços preservados de árvores Kauri, encontrados num antigo pântano, determinaram idade anterior ao conhecido evento de mudança magnética, ou seja, com o material estudado, os pesquisadores conseguiram confirmar que a 42.000 anos, houve uma mudança dos polos magnéticos da Terra.
Os autores desse estudo apelidaram esse evento com o nome de "Adams Transitional Geomagnetic Event", em homenagem ao autor do livro O Guia do Mochileiro das Galáxias, Douglas Adams.
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Os cientistas conseguiram medir os níveis de radiocarbono de vários pedaços encontrados no pântano, com data anterior ao Evento Adams, quando possuíam níveis normais de radiocarbono. Assim, mapearam as mudanças desses níveis durante o evento de Inversão Magnética e identificaram um aumento muito forte desses níveis. Ou seja, mesmo conhecendo que os pólos magnéticos mudaram nesse período, tinham agora informações das mudanças na atmosfera durante o evento natural.
A teoria mais aceitada é que o núcleo da Terra sofre alterações e por isso acontece a mudança dos polos. Mesmo assim, os cientistas preferem não reconhecer um motivo que provoca essa alteração. Eu também concordo com eles. Não existe nenhuma forma de comprovar o que existe realmente nas camadas inferiores do planeta, são apenas teorias que existem hoje.
Apesar de discordar que a última mudança ocorreu nesse evento - acredito que outras mudanças ocorreram depois desse evento, o que eles conseguiram determinar em suas pesquisas, foi que a posição dos polos ficou alterada por 800 anos e depois voltou à mesma posição, novidade para mim.
Hoje eu entendo porque os cientistas decidiram monitorar o nosso campo magnético. Quando ocorreu essa mudança, os polos, nossa proteção contra os ventos solares estava a apenas 28% de sua capacidade e no momento do gatilho (vou dizer assim), a proteção magnética era praticamente inexistente, com apenas 3% (uma margem de erro de 3 a mais ou a menos). Mais um dado muito importante para confirmar que a Terra está prestes a mudar. Como sabem, nosso campo magnético está enfraquecendo e além disso, temos uma Anomalia que está posicionada sobre o Atlântico Sul, com a sua menor força centralizada especificamente sobre o Brasil.
Os pesquisadores foram precisos ao identificar esses dados que precederam à inversão. Como acontece hoje, a posição dos polos também esteve em excursão acelerada. Se um novo Evento Adams ocorrer, as Auroras Boreais ocorrerão em diversos lugares da Terra.
Temos hoje um aumento das tempestades elétricas por causa do ar atmosférico mais ionizado, resultado do enfraquecimento da magnetosfera, que não consegue impedir que parte das partículas vindas nas tempestades solares, que se intensificaram, sobrecarregam a ionosfera e alcançam a superfície. Em teoria, esse aumento de tempestades também foi identificado como efeito ocorrido período de excursão dos polos.
O aparecimento da arte rupestre está associada às mudanças climáticas, pois as humanidade daquele tempo, procurou as cavernas para suportar o aumento da radiação UV, outro efeito que estamos sentindo atualmente.
Com todos esses dados, modelos climáticos foram construídos e hoje, com certeza eles estão encontrando as evidências necessárias para confirmar a datação dos períodos determinados pela astronomia, antigo braço da ciência astrológica (rebaixada para o nível da adivinhação) e pelos informes registrados em documentos proféticos, que marcam para a nossa geração mudanças planetárias em grandes cataclismas.
Vamos lembrar que a formação da civilização Egípcia, é remanescente dos Atlantes, grande civilização do passado que desapareceu durante o afundamento desse continente. Os registros encontrados nas construções ainda preservadas às margens do Nilo, contam em detalhes sobre o que aconteceu no céu nos dias antes da grande mudança dos polos do planeta.
Parabéns ao Dr. Andrew Lorrey e todos os membros que estão envolvidos que trouxeram essas informações. Acredito que suas pesquisas não são divulgadas como deveriam ser. Essa é a minha percepção.
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Espero que mais pessoas despertem para o que está ocorrendo. A humanidade foi alertada e em nossa Era, recebemos as informações necessárias para seguir a diante. O planeta está em plena transição porque assim seria. Os 2000 anos que passaram, era o tempo para aqueles que ainda tinham a chance de alcançar o nível evolutivo mínimo necessário. Somos parte de Deus independente da condição que nos encontramos, o que importa, são as nossas atitudes. Quanto mais faz em direção ao bem, melhor será a sua oportunidade de evoluir junto a esse orbe. Deus abençoe a todos.
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