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#Desfiladeiro Antigo
triviapw · 11 months
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Desfiladeiro Antigo - Simulador de Drops
Confira a lista de prêmios do Jade Negra Trançada.
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claudiosuenaga · 7 months
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Os Monumentos Egípcios Proibidos do Grand Canyon
Uma das maiores maravilhas naturais do mundo está no sudoeste dos Estados Unidos, no coração do Arizona – o Grand Canyon. Linda e deslumbrante, esta vasta fenda na terra guarda muitos segredos. Suas rochas com aparência de terem sido desbastadas por escavadeiras gigantes não são a única anomalia do Grand Canyon. Em áreas restritas, existem formações que lembram estruturas egípcias antigas e cavernas e túneis com hieróglifos e relíquias. Surge aqui a questão: por que existem tantas localizações geográficas no Grand Canyon com nomes de divindades egípcias e hindus? Torre de Set, Torre de Rá, Templo de Hórus, Templo de Osíris e Templo de Ísis, bem como lugares no Desfiladeiro Assombrado com nomes como Pirâmide de Quéops, Claustro de Buda, Templo de Buda, Templo Manu e Templo Shiva. A maior parte do público não sabe nada sobre eles, pois essas informações vêm sendo suprimidas pelo Governo Federal e pela ciência oficial há cerca de um século. O Instituto Smithsonian estaria escondendo evidências de que os antigos egípcios teriam ido ao Grand Canyon e deixado monumentos, hieróglifos, estátuas, múmias e outras relíquias para trás? Qual o motivo desse ocultamento?
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famm · 4 months
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Sinto-me renovado
Renomado
Vivo
Posso sentir a vitalidade correr em meu corpo
Posso sentir que sou capaz de tudo
Posso sentir a energia da natureza
Como uma bela rosa japonesa
Em uma casca de carvalho
No clima temperado de montanha
A lástima que sinto
Somente de não poder transmutar
Através da escrita gostaria de deixar registrado
Nenhum outro ser
Nenhuma outra vida
Nenhuma outra matéria
Pôde aguentar a explosão de complexos
Sentimentos são eles
Abstinência é outra
Em conjunto são uma doença degenerativa
Que me corroeu de dentro a fora
E hoje fui liberto, como
Um náufrago de sua fome
Um eremita de seu pecado
Um nômade de sua intolerância
Hoje me considero um obtidor
Um termo em meu dicionário
Definição: aquele que obtém; aquele que julgar obter algo
Obtenho a pergunta para qualquer resposta
Obtenho a vontade de obter conhecimento
Obtenho a integridade de não prejudicar
Obtenho a informação contra a ignorância
Obtenho a humilde para aprender
Discípulo de todos
Sem um mestre, tutor ou professor
Apenas o discípulo da eternidade
Renasci nesse plano esférico
Como um desbravador de limites
O idealizador
Aquele que viaja através do antigo e do moderno
Resgata artefatos e elementos de alta rusticidade
E ressalta os de nova geração
O navegante
Aquele que fica na borda da marcação
Entre o mar e a falésia
O desfiladeiro de ideias e modernidades mortas
Ele sempre estará entre a cascata de água salobra
Entre o fim do horizonte no oceano
E o começo do novo mundo
Em seu mastro, e sua tripulação musicista
O capitão da bruma
O Navegante
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astroimages · 4 months
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1000 DIAS DO ROVER PERSEVERANCE EM MARTE
VISTA TECNOLOGIA, TECH T-SHIRT, DA INSIDER STORE, USE O CUPOM SPACE E TENHA 12% DE DESCONTO NA LOJA!!! https://www.insiderstore.com.br/SpaceToday Agora, aos 1.000 dias em Marte, a missão atravessou um antigo sistema de rios e lagos, recolhendo amostras valiosas ao longo do caminho. Marcando o seu milésimo dia marciano no Planeta Vermelho, o rover Perseverance da NASA concluiu recentemente a sua exploração do antigo delta do rio que contém evidências de um lago que encheu a cratera de Jezero há milhares de milhões de anos. O cientista de seis rodas coletou até o momento um total de 23 amostras , revelando a história geológica desta região de Marte no processo. Uma amostra chamada “Baía Lefroy” contém uma grande quantidade de sílica de grão fino, um material conhecido por preservar fósseis antigos na Terra. Outro, “Otis Peak”, contém uma quantidade significativa de fosfato, que é frequentemente associado à vida como a conhecemos. Ambas as amostras também são ricas em carbonato, o que pode preservar um registro das condições ambientais de quando a rocha foi formada. As descobertas foram compartilhadas na terça-feira, 12 de dezembro, na reunião de outono da União Geofísica Americana, em São Francisco. “Escolhemos a cratera Jezero como local de pouso porque as imagens orbitais mostraram um delta – evidência clara de que um grande lago já encheu a cratera. Um lago é um ambiente potencialmente habitável, e as rochas do delta são um ótimo ambiente para sepultar sinais de vida antiga como fósseis no registro geológico”, disse o cientista do projeto Perseverance, Ken Farley, da Caltech. “Após uma exploração minuciosa, reunimos as peças da história geológica da cratera, mapeando a fase do lago e do rio do início ao fim.”Jezero se formou a partir do impacto de um asteróide há quase 4 bilhões de anos. Depois que o Perseverance pousou em fevereiro de 2021, a equipe da missão descobriu que o fundo da cratera é feito de rocha ígnea formada por magma subterrâneo ou por atividade vulcânica na superfície. Desde então, encontraram arenito e lamito, sinalizando a chegada do primeiro rio à cratera, centenas de milhões de anos depois. Acima dessas rochas estão argilitos ricos em sal, sinalizando a presença de um lago raso em evaporação. A equipe acredita que o lago eventualmente cresceu até 35 quilômetros de diâmetro e até 30 metros de profundidade. Mais tarde, a água de fluxo rápido carregou pedras de fora de Jezero, distribuindo-as no topo do delta e em outras partes da cratera . “Conseguimos ver um esboço amplo desses capítulos da história de Jezero em imagens orbitais, mas foi necessário chegar mais perto do Perseverance para realmente entender a linha do tempo em detalhes”, disse Libby Ives, pós-doutorada no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no Sul. Califórnia, que administra a missão. Depois de avaliar as descobertas do PIXL em cada uma dessas manchas de abrasão, a equipe enviou comandos para o rover coletar núcleos rochosos próximos: Lefroy Bay foi coletado próximo a Bills Bay, e Otis Peak em Ouzel Falls. “Temos condições ideais para encontrar sinais de vida antiga onde encontramos carbonatos e fosfatos, que apontam para um ambiente aquático e habitável, além de sílica, que é ótima para preservação”, disse Cable. O trabalho do Perseverance está, obviamente, longe de terminar. A quarta campanha científica da missão irá explorar a margem da cratera de Jezero, perto da entrada do desfiladeiro, onde um rio inundou o fundo da cratera. Ricos depósitos de carbonato foram avistados ao longo da margem, que se destaca em imagens orbitais como um anel dentro de uma banheira . FONTE: https://www.nasa.gov/missions/mars-2020-perseverance/perseverance-rover/nasas-perseverance-rover-deciphers-ancient-history-of-martian-lake/ #PERSEVERANCE #MARS #LIFE
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san54 · 11 months
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O senhor dos mortos vivos
Aquela era uma vila pequena, perdida nos confins da Romênia de uns dois séculos atrás. Por quase duzentos anos essa vila fora um lugar relativamente pacífico, afastada das mazelas do mundo exterior.  O problema é que esse aprazível lugarejo foi erguido não muito longe de uma grande montanha em cujo cume erguia-se um imponente e sinistro e muito antigo castelo. Outro problema é que o povo também tem a memória curta, e muito da terrível história daquele castelo havia sido esquecida, e o que era lembrado passou a ser considerado como apenas superstição. Até que em uma noite de tempestade  aquele que dormia nas catacumbas do antigo castelo acordou de seu longo sono, e sentiu a presença daqueles que habitavam ao sopé da montanha. O que fez com que ao mesmo tempo que abria os olhos, ele voltasse a sentir sua sede eterna. Então,  ele levantou-se de seu caixão,  saiu de sua velha morada e, transformando-se em horrível e  gigantesco morcego, deceu até a vila e levou sua primeira presa. Um bebê de seus dois anos tirado de seu berço. O filho do caçador. 
                                                                  Anoitecia. 
      Aos pés de um grande desfiladeiro em uma região afastada dos montes Carpatos corria um rio de águas turbulentas. Ali o caçador  se permitiu parar para matar a sede nas águas geladas. Iuri, esse era o seu nome, abaixou-se e usou as mãos em concha para sorver o líquido precioso. E depois de matar a sede,  encheu o cantil e levantou-se para continuar o seu caminho. Foi quando ele os viu.
Eram lobos enormes,  um com pelos pretos como a noite, os outros três  castanhos. Animais enormes,  olhos malignos, presas a mostra, afiadas como navalhas. Saíram de entre as árvores que cresciam naqueles ermos e cercaram o homem. Iuri,  por sua vez não tinha dúvidas sobre a quem as feras serviam e nem sobre a intenção daquelas bestas.
Iuri Antonov nunca fora homem de fugir a uma boa briga, pouco importando se tinha alguma chance ou não. Então,  o que ele fez foi receber o primeiro dos lobos com um tiro da pistola que trazia consigo. E o animal caiu por terra sem vida.
Os outros três monstros não deram sinais de terem se intimidado, muito pelo contrário,  continuaram avançando,  obrigando o homem a recuar cada vez mais, até estar cercado contra a parede do desfiladeiro. 
O rifle de caça que trazia consigo não ajudaria muito naquela situação.  Ele sabia bem disso. Então, enquanto segurava á pistola com uma das mãos  usou a outra para pegar o afiado facão que trazia preso a sintura e preparou-se para enfrentar os demônios. 
E eles avançaram,  não um de cada vez, mas todos juntos, a intenção assassina estampada em suas faces animalescas. Um novo tiro deitou por terra uma das criaturas,  e o facão deu cabo de outra. Foi o quarto lobo, o preto, que quase alcançou a garganta do caçador, suas  presas afiadas cravando-se no ombro,  entrando profundamente na carne.
Ambos rolaram pelo chão da floresta recoberto de folhas,  engalfinhados em uma luta mortal, a fera esforçando-se por alcançar o pescoço de sua vítima e o homem por sua vez esforçando-se para manter as presas assassinas o mais distantes possível. E enquanto assim lutava,  veio a mente de Iuri as imagens de sua falecida esposa e de seu filho levado pela criatura que ele agora caçava e isso fez com que ele encontrasse forças para repelir o monstro e desferir-lhe um golpe mortal com o facão. 
Iuri levantou-se com dificuldade, sentindo muita dor no ferimento em seu ombro. As sombras já dominavam a floresta,  e de algum lugar não muito distante  chegaram os uivos do resto da alcateia. Recolhendo seus pertences,  ele começou a correr.  Havia naquela floresta uma cabana que ele costumava usar durante suas caçadas. Iuri precisava alcançá-la  rápido se quisesse sobreviver. 
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elcitigre2021 · 1 year
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O Desfiladeiro - Vinhetas Filosóficas
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Os viajantes haviam chegado a um desfiladeiro cuja escuridão teriam de transpor. Os cumes das montanhas ficavam bem à frente— “Tal escuridão tem muito a ensinar,”
O mestre disse enquanto olhava para as profundezas escuras do desfiladeiro do rio - O menino assustado suspirou profundamente, olhou em volta e falou em respirações curtas.
“Mestre, parece que não há como Atravessar este abismo escuro – não há caminho à frente, não há caminho, Para cruzar ou subir – devemos voltar.”
Mas enquanto olhava em desespero, Ele viu uma ponte entre as brumas, Mais abaixo, assentada entre os rochedos, Suspensa sobre o abismo.
O antigo professor virou-se e sorriu: "O desafio é o mesmo para todos os que esperam fazer a escalada", disse ele, "o alpinista não pode temer a queda."
E enquanto eles estavam lá olhando para os céus escuros da noite, uma brisa suave apareceu de repente
a névoa fantasmagórica então voou.
A pequena ponte balançava serenamente Sob a lua. “É hora de seguir em frente,” o mestre sussurrou para o menino, “Pronto para cruzar o desfiladeiro?”
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yhwhlifeternal · 1 year
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LEÔNIDAS I
O crescimento do mundo grego em meio a sociedade do mundo antigo, aconteceu relativamente rápido, com cidades como Atenas, Esparta, Delos e dentre outras, ficando famosas por representarem grandes centros econômicos, culturais e militares de seu período. Cada cidade grega, porém, possuía características especificas, que nos possibilita hoje em dia, milênios depois, de conseguirmos enxergá-las por prismas específicos.
Enquanto algumas cidades ficaram conhecidas por seu apogeu político e administrativo, como Atenas, outras ficaram conhecidos pela sua capacidade militar e brutalidade, caso de Esparta, que, no que lhe concerne, mostrou ao mundo antigo grandes nomes de sua cultura. O grande rei de Esparta Leônidas I, filho de Anaxândrides II, foi em sua época um dos mais famosos lideres do mundo grego, tendo até mesmo protagonizado uma das mais históricas batalhas da Grécia antiga, a Batalha de Termópila contra os persas liderados pelo rei Xerxes.
Talvez Leônidas I, rei de Esparta entre os anos de 491 a.C. e 480 a.C., tenha sido o mais celebre nome da história daquele povo, tendo seu nome elevado a um alto patamar após a famosa Batalha de Termópilas, quando o mesmo liderou um pequeno grupo de guerreiros (cerca de 7000 homens) contra o exército do rei persa Xérxes I, e mesmo com um número de guerreiros extremamente inferior, freou por mais de dois dias o avanço persa, causando grande número a campanha dos mesmos.
No momento do combate, seu exército estava centralizado no desfiladeiro de Termópilas, que une a Tessália à Beócia, e enquanto seus homens se agrupavam e continham os persas, somente 300 soldados faziam sua guarda pessoal, daí surge o famoso mito dos ‘’300 de Esparta’’, traduzido pela indústria cinematográfica e literária contemporânea como uma guerra entre 200 mil persas contra 300 espartanos, mas sabemos hoje que na realidade, esse contingente de homens chegava à cerca de 7000 soldados, e os 300 eram somente a guarda pessoal do líder e general espartano.
Acredita-se que, durante a batalha, mais de 20 mil persas sucumbiram às tropas gregas, e de acordo com relatos do historiador antigo Pausânias, os gregos em momento algum recuaram ou cogitaram desistência. Entretanto, mesmo com a sua bravura e grande tática de guerra, no ano de 480 a.C., os persas acabaram saindo vitoriosos, Leônidas teve sua cabeça removida do corpo e os homens que restaram do conflito fora brutalmente derrotado. Apesar da derrota, o nome de Leônidas foi lembrado pela bravura e conhecimento militar, conseguindo antes de ser derrotado, levar consigo mais de 20 mil persas, quase o triplo da quantidade de homens que ele liderava.
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lucianopodes · 2 years
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Great Wall of China Wanggedu é uma localidade e tem uma altitude de 1.055 metros. Wanggedu está localizado a leste de Haizewan e a oeste de Bianqianghao. Faz parte da cidade de Yulin, a cidade mais setentrional de Shaanxi, e faz fronteira com a cidade de Ordos ( Mongólia Interior ) ao norte, Xinzhou e Lüliang ( Shanxi ) a leste, Yan'an ao sul e Wuzhong ( Ningxia ) a oeste. Ao norte e noroeste da cidade fica o deserto de Ordos , embora o campo seja muito verde devido aos muitos pequenos arbustos que foram plantados para retardar o processo de desertificação. A cidade está situada em um vale que se estende de norte a sul, que se eleva a um grande ponto de observação a nordeste, de onde se observam o oeste e o noroeste. Devido ao seu relativo isolamento, uma quantidade considerável de arquitetura clássica permanece na cidade, incluindo a muralha original da cidade, algumas das quais foram restauradas. Outras relíquias culturais incluem a torre de vigia Zhen Bei Tai, construída durante a Dinastia Ming, que é a maior fortaleza de tropas construída em toda a Grande Muralha, com peças originais e restauradas da Grande Muralha original justapostas em ambos os lados. Há uma grande restauração em processo nesta área da Grande Muralha. Além disso, pedaços da antiga Grande Muralha construída durante a Dinastia Qin estão espalhados pelos arredores da cidade. Há também o Red Stone Gorge, um desfiladeiro repleto de grutas contendo escritos antigos esculpidos e arte budista. @prof.lucianodornelles #grandemuralhadachina #running #adventure (em Yulin, Shaanxi) https://www.instagram.com/p/CgfmNQAscHF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jorgemarcelo · 3 years
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Tudo sobre a Ópera 'Carmen'
Baseada no conto homônimo de Proper Mérimée, a ópera Carmen conta a estória da ardilosa e sedutora cigana Carmen, que afasta Don José de sua noiva Micaela, dando início a uma confusa e trágica trama de amor.
O toureiro Escamillo é o quarto personagem nesse famoso quadrilátero de quatro atos do compositor francês Georges Bizet, com libreto de Henri Meilhac e Ludovic Halévy, baseado na romance homônimo de Prosper Mérimée. Estreou em 1875, no Opéra-Comique de Paris.
O primeiro ponto que chamou a atenção para a ópera foi a concepção da personagem Carmen por ser uma mulher de personalidade forte, libertária, livre sexualmente e que não fazia jus ao papel de mulher daquele período. Além disso, ela também era uma cigana.
Ela está ao lado de outras mulheres que trabalham na fábrica, que também lutam e fumam no palco – o que seria indecoroso para damas do período.
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Apesar da ótima concepção da personagem principal, ela é punida com a morte no final. Porém, ao contrário do hábito até então, Carmen não morre como mártir (o que era comum nas óperas), mas sim assassinada por não poder ser quem ela é.
Entenda: óperas retratavam as personagens femininas em função das masculinas. Em boa parte, tinham papeis submissos de donzelas indefesas que morriam por amor.
Carmen quebrou este paradigma tornando-se a protagonista e (quase) responsável por seu próprio destino, capaz de fazer suas próprias escolhas. Como um mantra, ela prega aos outros personagens: seja livre, tome suas próprias decisões.
O resultado final desta ópera foi o grande sucesso: após ser estreada em Viena (também em 1875), a ópera começou a ser muito elogiada! Em Paris, porém, a ópera só se tornou um sucesso em 1883.
O sucesso dessa ópera foi tão grande que grandes nomes da época, como Brahms, Wagner e Nietzsche elogiaram Carmen. Brahms, por exemplo, considerou a ópera “a melhor ópera produzida na Europa desde a guerra Franco-Prussiana”.
Sendo uma das mais difíceis personagens da história da ópera clássica, Carmen foi feita para uma Mezzo-Soprano. Atualmente, a cantora letã Elina Garanca é considerada sua melhor interprete - eternizada numa montagem feita para o Metropolitan Opera House em Nova York em 2010.
Três árias se tornaram clássicas: ‘L'amour est un oiseau rebele’ (também conhecida como Habanera, que, na realidade, é o nome da dança de Carmen), ‘Toureador’ e ‘Seguidilla’
Os quatro atos
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Ato I
O primeiro ato começa numa praça de Sevilha, onde se situa uma fábrica de tabaco e um quartel. O cabo Morales comenta com os soldados do corpo da guarda, os Dragões do Regimento de Alcalá, a passagem dos transeuntes pela praça. Então, entra em cena uma aldeã chamada Micaela, aproxima-se de Morales e pergunta timidamente pelo cabo Don José. Morales responde-lhe que este chegará com a rendição da guarda e convida-a a esperá-lo na companhia dos seus homens, mas Micaela decide retirar-se para regressar mais tarde. Ouvem-se nos bastidores os clarins que anunciam o render da guarda e aparecem em cena os soldados sob comando de Don José, seguidos por um grupo de crianças que os imita com admiração.
À sua chegada ao quartel, Morales comenta em tom jocoso a visita da aldeã. Zúniga, um tenente recém-chegado à cidade, interroga, em seguida, Don José sobre a beleza e a duvidosa reputação das cigarreiras da fábrica da praça, mas o cabo manifesta o seu único interesse por Micaela, por quem está apaixonado.
O sino da fábrica soa e anuncia o intervalo das cigarreiras, que entram em cena a fumar e a conversar animadamente com um grupo de homens que as espera. A última a aparecer é Carmen, uma bela cigana que seduz todos os homens que encontra à sua passagem. Seguidamente, Carmen canta uma habanera aos presentes, que manifestam a sua admiração por ela, à exceção do indiferente Don José, que é, precisamente, o objeto do seu desejo. Antes de regressar à fábrica, Carmen, em sinal de desafio, atira-lhe uma das suas flores.
Depois deste episódio aparece Micaela, que regressa ao posto da guarda e entrega a Don José uma carta da sua mãe, em que lhe pede que se case com a aldeã. Depois de se relembrarem juntos das paisagens da sua infância, Micaela abandona a cena e Don José começa a ler a carta.
Ocorre um tumulto no interior da fábrica; um grupo de trabalhadoras comenta entre gritos que rolou uma intriga entre as mulheres, no qual Carmen interveio, tendo ferido com uma navalha outra cigarreira no rosto.
Zuniga ordena a Don José e aos seus homens que prendam a agressora. O cabo sai da fábrica com Carmen e recebe a ordem do tenente de levá-la para a prisão. Carmen e Don José ficam sozinhos na praça. A sedutora cigana convence o cabo de que a liberte, promete-lhe o seu amor e assegura-lhe que o esperará na taberna de Lillas Pastia. Don José, alvoroçado, decide libertá-la. Nesse momento volta Zuniga com a ordem de prisão. Don José e Carmen iniciam a caminhada, mas perante os presentes a cigana finge empurrá-lo e foge.
Don José é preso imediatamente por permitir a sua fuga.
Ato II
Um mês depois, o segundo ato começa na taberna de Lillas Pastia, suposto ponto de encontro de contrabandistas. Já se passou um 1 mês. Carmen e as amigas, Frasquita e Mercedes, jantam com Zúñiga e outros oficiais, que rapidamente se juntam às cantigas e danças dos ciganos.
Apesar dos convites dos soldados, Carmen recusa os seus pretendentes. Ela espera a volta de Don José que depois de ter sido preso, recuperou a liberdade. A seguir, entre manifestações de júbilo, aparece em cena um famoso toureiro chamado Escamillo que, seduzido pela beleza da cigana, lhe declara o seu amor, abandonando depois a taberna com os oficiais. Em cena ficam Carmen, Mercedes e Frasquita sozinhas. Aparecem então os contrabandistas Dancaïre e Remendado, que propõem um negócio às três mulheres. Carmen recusa no início a proposta, mas por fim muda de opinião perante a possibilidade de que seu apaixonado deserte e participe na operação de contrabando. Finalmente, depois da saída dos contrabandistas, Don José chega a taberna e declara o seu amor a Carmen, que tenta convencê-lo de que se junte a eles e aceite o negócio. Don José, ofendido, nega-se, mas o aparecimento repentino de Zúñiga precipita os acontecimentos. O soldado e o tenente enfrentam-se pelo amor de Carmen. Don José, apoiado pelos contrabandistas, subleva-se ao seu superior, que fica sob custódia de outros ciganos. Obrigado pelas circunstâncias, o soldado vê-se finalmente forçado a desertar e parte com a cigana.
Ato III
Num desfiladeiro, os contrabandistas fazem os preparativos para a entrega dos produtos, sob a supervisão de Dancaire. É noite. Carmen cansada do ciumento amor de Don José e também descontente com a sua nova vida, tenta adivinhar nas cartas o seu futuro na companhia de Frasquita e Mercedes. As cartas revelam um mau presságio para Carmen: A morte.
À saída dos contrabandistas e das mulheres, Don José permanece no penhasco, a vigiar o esconderijo dos seus novos amigos. Da escuridão surge então Micaëla, que com a ajuda de um guia chega ao esconderijo de seu amado Don José com a esperança de convencê-lo a voltar a casa de sua mãe. Porém Don José dispara contra um intruso, que sai ileso.
É o toureiro Escamillo, que, desconhecendo a identidade do seu interlocutor, conta que está à procura de Carmen, que está cansada do seu amante, um soldado que desertou por ela. Don José, cego de ciúme, desafia o toureiro para uma luta até à morte com navalhas, que é interrompida graças à volta dos contrabandistas.
Depois de insultar o desertor e convidar os presentes para as corridas de touros de Sevilha, Escamillo abandona a cena.
A seguir, Dancaire descobre a presença de Micaëla ,que abandona o seu esconderijo e pede a Don José que a acompanhe porque sua mãe está a morrer. Ele aceita e sai com a aldeã, não sem prevenir Carmen, em tom ameaçador, de que voltará para vir buscar. A cigana não dá importância aos seus avisos, pensando no seu novo objeto de desejo.
Ato IV
Em Sevilha, frente à praça, uma multidão espera a chegada dos toureiros. Os vendedores aproveitam a ocasião para oferecer os seus produtos ao público. Aparece então a quadrilha e atrás dela, Escamillo e Carmen.
À entrada do toureiro na praça de touros, Mercedes e Frasquita avisam a cigana da presença de Don José, mas ela não demostra ter medo de se encontrar com o seu antigo amante.
A seguir, Don José retém Carmen quando tenta entrar na praça, suplicando-lhe que volte com ele. Ela responde que não sente mais nada por ele. Do interior da arena soam os aplausos à Escamillo.
O desertor tenta deter com violência a cigana, mas ela atira o anel que ele lhe tinha oferecido. Em fúria, Don José enfia uma faca na barriga de Carmen. A multidão que vai saindo da praça assiste à terrível cena. Don José, cheio de tristeza, cai de joelhos junto ao corpo de sua amada Carmen.
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aetherrp · 4 years
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O calendário acadêmico de Aether acabou sendo comprometido pelos acontecimentos recentes na instituição, contudo, Merlin não estava disposto a desistir da sua 𝙀𝙓𝘾𝙐𝙍𝙎𝘼𝙊 𝙏𝙍𝙄𝙈𝙀𝙎𝙏𝙍𝘼𝙇. Apesar do atraso de dois meses, a experiência era necessária aos olhos do diretor, pois tais treinamentos que seriam primordiais para seus aprendizes na busca por seus respectivos contos. Era esse o motivo para que o mago não se importasse tanto com as reclamações acerca da precariedade da grade escolar, uma vez que queria que seus estudantes estivessem mais em contato com experiências práticas do que teóricas.
Daquela vez, no entanto, os alunos não estariam totalmente sozinhos em sua jornada: o diretor resolvera acompanhar de perto a excursão para evitar maiores problemas (ainda que alguns oficiais estivessem dizendo que se valia do passeio para atrair uma presa). Um feitiço de glamour veio a calhar para o diretor e os Agentes do Narrador — guardas escalados para fornecer maior proteção aos aprendizes — tomassem outra forma física e, também, passassem a causar uma ligeira confusão naqueles que os vissem, algo que não permitiria que fossem reconhecidos como intrusos em meio ao corpo estudantil.  
Estando com a segurança acertada, no horário marcado, foram transportados para a mesma ilha para a qual foram levados da vez passada. Agora, as arenas de treinamento passaram a ganhar as características dos reinos escolhidos para a aventura do trimestre e, diante dos olhos de todos, a primeira pista concedida entregou qual seria o primeiro destino da vez: uma brilhante estrada de tijolos amarelos. Um caminho levaria os alunos para vivenciar a aventura vivida um dia por Dorothy e seus companheiros pelo Reino de Oz, sendo que foram abandonados no pavimento, tendo-o como ponto de partida.
Na outra ponta, a transformação se dava abaixo dos pés dos aprendizes pela concretização de um reino marítimo que tinha abrigado a história de uma das sereias mais famosas de Mítica: Ariel. Para proporcionar uma experiência mais completa na aventura, pulseiras de pérolas se materializaram em torno dos pulsos dos aprendizes e, aqueles que desejassem, poderiam explorar o mundo debaixo d’água como legítimas sereias e tritões — apenas ficara acertado que eles se atentassem ao horário porque o objeto mágico não teria duração maior que sete horas consecutivas. Mesmo submersos, seria possível que falassem e respirassem.
𝒂𝒕𝒍𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂
Palácio de Tritão: A casa do Rei Tritão, de Ariel, das outras seis filhas do rei e de Sebastião. O palácio possui quartos para cada membro decorados ricamente com conchas de diferentes cores e jardins de corais, uma grande sala de jantar,     corredores muito amplos, uma sala para shows e uma sala do tesouro.
Gruta de Ariel: A sala secreta de Ariel, escondida em uma caverna. Uma grande pedra esconde a entrada. A gruta de Ariel já foi preenchida com muitos itens humanos, tais como pinturas, garfos e colheres. Já realizou duas coleções de itens separados     humanos, todos reunidos por Ariel. Ariel foi forçada a destruir a primeira coleção, depois que Úrsula encantou os objetos para atacar Atlântida. Ariel reiniciou sua coleção, mas a maioria dos antigos itens da gruta foram destruídos pelo rei.
Hipódromo: Área descoberta, dotada de arena, em que se realizam exercícios de equitação, corrida de cavalos-marinhos e corrida de bigas. Muitos apostadores se aglomeram no local, especialmente com a promessa de dinheiro fácil. Porém, se estiver querendo apenas se divertir você pode alugar um cavalo marinho para passeio.
Navio Cemitério: Uma área repleta de pequenos navios naufragados. Ariel e Linguado visitam o cemitério, muitas vezes à procura de coisas humanas. No entanto, é necessário ter cuidado ao se aventurar pelo local, pois esse costuma ser o esconderijo de criaturas abissais — geralmente famintas o suficiente para atacar qualquer ser vivo que se aproxime demais.
A Cidade: Onde vivem os moradores de Atlântica, é possível encontrar diversas criaturas marinhas circulando pelo ambiente, tal como diversas construções roxas. A principal atração da cidade é o Mercado, afinal, é onde os polos de Atlântica se encontram e é possível encontrar desde a Lula Gigante comprando novas escovas para seus tentáculos até objetos humanos sendo contrabandeados para os amantes da superfície.
Campo de Algas: Um campo de algas marinhas gigantes que, muitas vezes, são utilizadas por enguias elétricas como esconderijo a fim de pregar peças em alguém, ou até mesmo caçar, pois se parecem em demasia com as criaturas aquáticas. O campo antecede o Deserto de Atlântica que nada mais é que um banco de areia sem nada para explorar; e é o local para o qual muitos exilados são enviados.
Covil de Morgana: Navegando para a parte mais gélida de Atlântica, encontra-se o covil da irmã de Úrsula, Morgana. Sabe-se que está chegando ao local devido a densa neblina e os icebergs pontiagudos e assustadores. O covil da segunda Bruxa do Mar     encontra-se no final de uma caverna de gelo espelhada onde, no centro, é possível vislumbrar a concha de ostra que Morgana utilizava para vigiar Ariel e seus filhos, tal como diversos espelhos com  molduras incrustadas de jóias.
𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒐𝒛
Cidade Munchkin: A vila está ligada à capital imperial de Oz, a Cidade das Esmeraldas, pela famosa estrada de tijolos amarelos. A cidade é descrita como um ambiente colorido, chamando a atenção pela decoração cheia de flores gigantes, do tamanho de uma pessoa, e pelos anões simpáticos que ali habitam.
Campo de Papoulas: Na saída da floresta da Cidade Munchkin, seguindo pela estrada de tijolos amarelos, existe um jardim com flores de vários tons. Apesar da distração, intensificada pela visão da Cidade das Esmeraldas, é melhor tomar cuidado com as flores da plantação. Um veneno colocado nas papoulas pela Bruxa Má faz dormir quem é de carne e osso.
Milharal: Numa encruzilhada, uma vasta plantação pode ser avistada. O que os nativos não revelam é que no interior do mesmo você pode se deparar com espantalhos assustadores que pensam que qualquer coisa que se mexe ali dentro é um corvo que precisa ser exterminado.
Bosque: Dentre as árvores frutíferas espalhadas pelo bosque, o destaque fica a cargo do pomar com macieiras que falam e lutam. Fique de olhos abertos para não ser atingido de surpresa! Na saída, há uma casinha cercada por aves de vários tipos, incluindo pavões encantados, também falantes, conhecidos por sua sabedoria milenar. Aqueles que conseguirem atravessar o caminho de árvores lutadoras podem tentar fazer perguntas das mais complexas, embora não seja garantido que as aves responderão. Ainda tem mais: os mais dignos podem receber como presente uma pena mágica, que se transformará no item que mais necessitarem, mas que só poderá ser utilizado uma única vez.
Floresta Assombrada: A densa floresta é considerada assustadora por muitos ozianos. A vegetação dessa floresta é densa e retorcida, existindo cerca de centenas de corujas e corvos macabros escondidos no lugar, mas o ponto mais assustador é o abandonado Castelo da Bruxa Má do Oeste — localizado no topo da montanha. Rumores dizem que, desde a morte da bruxa, existem objetos mágicos abandonados no antigo lar da vilã, protegidos por uma intricada rede de armadilhas em todo o terreno.
Chinatown: Esse vilarejo é todo feito de porcelana – inclusive os moradores! Se algum deles se quebra, ganha um remendo e desce um degrau na hierarquia social. No topo estão os príncipes e as princesas, que são “perfeitos”. A origem dessa raça tão inusitada é uma fonte com uma poção desconhecida no centro da cidadezinha, os ozianos mais corajosos escolhem tomar um gole da água mágica e passar por essa transformação em busca do título de nobreza. O que eles não sabem é que, uma vez transformado, se algum deles sair da cidade, vira enfeite de prateleira.
Castelo da Glinda: Em uma extremidade adjacente da estrada de tijolos está localizado o Castelo da Bruxa Boa do Norte. Feito de rubis e todo vermelho, é uma das construções mais belas de Oz, apesar de ser um local de difícil acesso. O percurso vale à pena porque na ponta do desfiladeiro mágico, localizado ao lado do palácio, existem diversas bolhas flutuantes que sobem em direção a imensidão azul dos ares. Se for corajoso o suficiente, você pode tentar pular dentro de uma delas para pegar uma carona e ter um passeio inusitado pelo céu do reino.
Cidade das Esmeraldas: Localizado no centro da Terra de Oz, a Cidade das     Esmeraldas é o fim da famosa estrada dos tijolos amarelos, que começa em Munchkin. No centro da Cidade das Esmeraldas está o Palácio Real de Oz. Ela tem dezenas de outros esplêndidos palácios e jardins, mas também bairros cercados pelo crime e pela pobreza. Segundo as lendas, a luminosidade provocada pelas esmeraldas é tamanha que os habitantes são obrigados a usar óculos “protetores” — que os fazem enxergar tudo verde e reluzente — mas dizem que os vidros usados pelos cidadãos são muitas vezes utilizados como uma forma de impedi-los de ver o que está acontecendo ao seu redor. Sua atração mais notória são os balões a gás.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Boa parte de vocês já conhece o funcionamento destas excursões!
Esta é uma experiência prática patrocinada por Aether, e apesar dos riscos iminentes que os personagens encontrarão em qualquer ambiente, serão socorridos ao menor sinal de perigo real. Em todo o resto, estão por conta própria, e devem aprender a lidar com as situações que se apresentarem.
Como viram, a arena é uma mistura de Atlântida e Oz, portanto, deixamos aqui a lista de lugares e descrições, sendo que todos poderão ser visitados ao longo de evento, servindo de palco para interações. Pensem em starters criativos com base nesses pontos “turísticos”!
A ilha é uma simulação dos famosos reinos, não os lugares reais. É por isso que algumas alterações que não são vistas no original podem ser encontradas.
Do ponto de vista IC, os personagens acreditam que estão por conta própria. O passeio terá duração de três dias em jogo e todos serão trazidos de volta no pôr-do-sol do último dia.
A duração em OOC será de dez dias (até o dia 15/08/2020) para que todos tenham tempo de aproveitar os amplos cenários disponíveis. Restando qualquer dúvida, é só mandar ask pra gente, ok? ♡  ♡ ♡  
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reidouau · 4 years
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VÍDEO / Reforma hídrica, 6 mil novos contratos e 30% mais receitas
Tirana Abastecimento de Água e Esgoto registrou cerca de 5 a 6 mil pedidos de novos contratos, enquanto pretende conseguir arrecadar 90% das contas coerentes em um curto período de tempo.
Em entrevista à Agência Telegráfica da Albânia, Elvin Tivari, Diretor do Departamento de Vendas do UKT, disse que desde o início dos controles em entidades privadas, 9 pessoas foram acompanhadas. “Nós, como UKT, começamos nosso trabalho com esse foco desde 30 de junho do ano passado. “Agora começou a fase de controle porta a porta para entidades privadas e, a partir de 1º de março, começa o controle porta a porta também para familiares”.
“São cerca de 5 a 6 mil inscrições para novos contratos. Esses aplicativos também precisam de um certo tempo para obter todos os efeitos legais. Houve autodeclarações para ajustar medidores de água, conectar fontes de água ao relógio, bem como consertar o relógio. Bem como outros problemas que encontramos no terreno. Ações e controles serão estendidos por toda Tirana. Atuamos com 15 grupos no campo, não há uma área especial, mas sim os antigos municípios, onde herdamos grandes deficiências por ligações abusivas de água ”, disse Tivari.
Quanto ao resultado da ação na primeira semana, Tivari disse esperar que não haja prisões. “Temos 9 escoltas até agora, gostaríamos de não ter muitos. Coletamos hoje, do que estamos falando, 70% de faturas coerentes e mais de 35% de faturas de débito. Mas com a reforma aumentamos em 30% o faturamento do devedor em relação ao ano anterior. “Nosso desejo é ir 100% da fatura coerente, mas continuo otimista de que poderemos subir para 90% da arrecadação na fatura coerente e isso é sempre a partir da conscientização dos cidadãos”, disse Tivari.
A antiga cidade de Finiq tem um grande valor histórico e arqueológico, parte integrante do nosso patrimônio cultural.
A antiga cidade da Fenícia recebeu o status de Parque Arqueológico Nacional em 2005.
A Fenícia tem uma história antiga. Já foi a capital dos Kaons, enquanto no século III tornou-se a capital de todo o estado de Épiro. De acordo com Políbio, foi a cidade mais fortificada de Épiro. Ele se erguia em uma colina em forma de navio invertido.
A aldeia de hoje está localizada no sopé desta colina. Existem três secções de muralhas preservadas na colina: as muralhas da acrópole, as muralhas do período de expansão da acrópole e as muralhas da cidade fortificada. Estas paredes, que se distinguem pelo seu grande volume, datam aproximadamente entre o século. IV e II AC No interior das muralhas encontram-se as ruínas das muralhas grega e romana. Existem vestígios de muralhas gregas na aldeia, mas as romanas são mais numerosas.
Um pequeno tesouro foi descoberto na acrópole, que no período bizantino foi transformada em batistério. Um teatro de grande capacidade também foi descoberto. Foram encontradas três cisternas que pertencem ao período entre o século. V e século. III par. Kr. e algumas ruínas de edifícios. Desde 2000, uma missão arqueológica da Universidade de Bolonha (Itália), realiza regularmente escavações arqueológicas.
Finiqi é uma vila no município de Finiq, no distrito de Delvina, na Albânia, localizada no desfiladeiro de Bogas. As unidades administrativas constituintes são Finiq, Aliko, Mesopotam, Dhiver e Livadhja. O novo município de Finiq faz fronteira ao norte com o município de Delvinë, a sul com o município de Konispol, a leste com o município de Dropull e a oeste com o município de Saranda.
De acordo com o Censo de 2011, possui uma população de 11.862 habitantes. Enquanto que de acordo com o Registro Civil este município possui 39.055 habitantes em uma área de 441,20 km2. De acordo com os dados do censo, a densidade populacional é de 26,7 habitantes por km2 enquanto que de acordo com o registro civil a densidade é de 88,51 habitantes / km2.
O Parque Arqueológico Finiq está localizado em uma colina 283 m acima do nível do mar, 9 km a leste da cidade de Saranda. Você pode chegar ao parque por qualquer meio de transporte, seguindo pela estrada nacional Saranda-Gjirokastra e retornando à vila de Finiq. No centro da aldeia encontra-se uma estrada asfaltada que o levará ao monte onde se encontra o parque. Além dos monumentos dentro das muralhas da fortificação, a colina de Finiq oferece aos visitantes uma experiência extraordinária, graças à posição geográfica de onde se avistam as baixadas da Bistrica, o lago Butrint e toda a bacia do Delvina.
Hoje este parque é um verdadeiro destino turístico, onde muitos visitantes conhecem a história e a antiguidade.
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vidadestra · 3 years
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Pergaminho bíblico é descoberto no Deserto da Judeia
É o mais antigo do mundo, com 10.500 anos
  A intervenção arqueológica da Autoridade de Antiguidades de Israel nas cavernas na região de Qumran, na Cisjordânia, revelou um espólio de artefatos raros. O cesto encontrado na gruta Muraba`at foi considerado o mais antigo do mundo, com 10.500 anos, depois de datado pelo método de Carbono 14.
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Essas grutas guardam vivências de múltiplas cronologias. Foi também encontrado um esqueleto de criança datado de 6 mil anos. Diversas moedas do período da Revolta de Bar Kochaba, entre 132 e 136 d.C., teriam sido escondidas por judeus durante uma fuga dos romanos e nunca foram resgatadas.
Pontas de seta, tecidos, sandálias e um pente documentam alguns dos objetos do cotidiano de cerca de 2 mil anos. Entre os pergaminhos recuperados, a Autoridade de Antiguidades de Israel revela a decodificação do grego antigo. Apenas o nome de Deus está em hebraico.
“As montanhas estremecem por causa dele, e as colinas derretem. A terra eleva-se diante d`Ele, o mundo e todos os que nele habitam. Quem pode resistir à sua ira? Quem pode resistir à sua fúria? Sua raiva derrama como fogo, e as pedras são quebradas por causa dele“. São esses os novos versículos que se juntam aos fragmentos encontrados em 1953.
As cavernas são ladeadas por desfiladeiros e, para chegar à entrada, é preciso descer em rapel.
A operação arqueológica destinava-se a evitar o saque por ladrões de antiguidades no deserto da Judeia. Depois da descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, há 70 anos, no deserto da Judeia, esses lugares tornaram-se muito procurados por contrabandistas de tesouros arqueológicos.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
*Fonte: Agência Brasil
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flutiva · 3 years
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2019
Comecei o ano em uma virada bizarra em Instanbul, onde também li o mais antigo poema de amor; Trabalhei com isótopos e lipídios na República Tcheca,  em Ceske Budejovice  berço da verdadeira Budweiser Budvar, Caminhava diariamente pela neve, e aos finais de semana visitava castelos do século XXIII Virei 25 anos em Praga, onde andei de cavalo pela primeira vez, visitei um museu com animais taxidermizados, e explorei os relógios astrológicos e a esperança de John Lennon e seu talvez; Dirigi um caminhão de mudança, para chegar em Plentzia, o meu novo lar; Morei com meus pés no mar, nesse apaixonante País Basco, onde não havia estresse ou o caos do esperar. Dividi casa e ondas com três pimientos, Aprendi a surfar, e aprimorei meu slackline; Reafirmei meu longboard como meu transporte, Apaixonei-me pelas aulas à beira mar respirando uma frequência de alma viajante, Aumentei meus laços com meus amigos do mestrado, Aprendi a fundo sobre as catastróficas mudanças climáticas e aprendi sobre ecotoxicologia e ecologia microbiana (as vezes cigana); Explorei técnicas de monitoramento ambiental, além de atuações socioambientais e econômicas. Flutuei cada vez mais no nosso infinito oceano. Dancei muito, Bebi muito, Vivi muito! Fui em uma festa eletrônica dentro de um museu, apadrinhado por Picasso, Renoir e Monet, e com Allard dancei entre esculturas e pinturas. Visitei a zona de Navarra, em um fim de semana bucólico, onde vi uma carretera de bicicletas e visitei a famosa Pamplona. Subi no monte Urkiola, onde observei marcas do bombardeio de Franco, e o descanso da deusa basca Mari. Com amigos fui aos Pirineus, onde aprendi a fazer snowboarding. Descer uma montanha coberta de neve é sinônimo da mais pura poesia! Dirigi com meus amigo desde Catalunha até Valência, e ao quebrar o nosso carro, exploramos universos colossais, onde aprendi sobre as constelações do hemisfério norte; Acampamos em beira de colinas, amanhecendo com o nascer do sol e o canto do mar; Visitamos museus e paisagens incríveis, onde vimos deltas, flamingos e outras maravilhas naturais; Com meus amigos, me deliciei no inesperado, vi o maior aquário da Europa e nadei no gelado; Encontrei minha irmã e sua família em Portugal, Viajamos em ritmo artístico em uma pegada de Bienal; Conheci a família acolhedora Bernardes,  e salvei minha sobrinha quando ela caiu no trilho do trem; Visitamos de Norte ao Sul, Desde Lisboa vermelha até Porto azul; Cervejas, comidas e folias portuguesas em família, foram alegria restaurada. Proporcionei um encontro entre minha grande amiga Sabiha, com meus sobrinhos curiosos em Madrid; Sintra em dia de tempestade, Nazaré em dia sem ondas e Coimbra sem aulas também foram exploradas; Aventurei-me no Marrocos, Acampei em dunas do Sahara vendo as estrelas, andei de camelo sobre as dunas para ver o por do sol; Apaixonei-me pelas refeições compartilhadas durante o Ramadan, vendo Rabat exalar energia enquanto suas crianças jogavam futebol. O compartilhar da comida após jejum é um golaço, uma caneta e um lençol. Com Rohan, explorei cantos e balanços dessa cultura peculiar, cheia de cores, sabores e a vida do saborear; Lutei contra os ácaros, e consumi dezenas de copos com suco de laranja; Visitamos ruínas memoráveis, dominadas por ninhos de cegonhas, nos apaixonamos pelo marrom, sem escrúpulos nem vergonhas; Exploramos Atlas que segue imensamente inexplorado, em uma chapação antológica, como uma viagem de baseado; Voltei pra Plentzia, minha casa basca, meu teto e minha rotina sorridente.  Voltei a surfar e já arrumei minhas malas para visitar o sul Espanhol, com os pimientos começamos nossa jornada em Salamanca, onde vimos o astronauta gravado nas portas da bela catedral, e encontrei Giuliano, um amigo desse e de outro carnaval; Admiramos as oliveiras no caminho, e paramos para conhecer Ronda e suas ruínas maravilhosas, pois no sul espanhol, as ruínas árabes e católicas se misturavam orgulhosas; Em Málaga, dançamos até o sol nascer e vimos o bar estremecer. Em Córdoba e Granada, caminhamos e observamos a história se esvanecer; Cozinhamos para celebrar o aniversário de Giuliano, e criamos conexões que durarão mais que anos. Com meus pais, tomei gelato em frente ao Coliseu, e tomei cerveja descalço em uma praça com história milenar; Visitamos a bela Roma em três belos dias para matar a saudade, admiramos a famosa fonte de Trevi e gargalhamos com Netuno; Então parti para Irlanda, para começar meus estudos com microplásticos; Na charmosa Galway, eu trabalhei bastante, apaixonei-me pela cidade musical cheia de verde, história e bares; Fiz amigos irlandeses, e viajei pelos desfiladeiros mais famosos do mundo; Avistei leões marinhos, enquanto andava de bicicleta nas ilhas de Aran; Contei centenas de milhares de microplásticos dentro de peixes, e revoltei-me novamente com nossa obsolescência programada; Conheci um incrível museu de duendes com contadores de histórias, e viajei no tempo ao ver um Stonehenge irlandês. Ao cruzar a fronteira para a Irlanda do Norte, fiquei abismado com as diferenças religiosas; Muito sangue foi derramado nessas fronteiras, e a energia não mente, não se escuta brincadeiras; Cruzei pontes suspensas e escutei a influência musical céltica, observei a maravilha natural da Giant’s causeway e sua formação basáltica; Encontrei-me com minha Arara em Roma, onde descansamos e nos ressintonizamos; Logo em seguida fomos para Grécia, onde nos banhamos em praias com areias rosadas, nadamos em águas cristalinas e visitamos cidades incríveis. Creta é uma ilha espetacular e entendemos porque Zeus nasceu ali. Nós nos apaixonamos por Atenas, a riqueza histórica do local, e a beleza ao redor da Acrópoles e o apaixonante Parthenon; Acampamos sobre montanhas belíssimas e nos duchamos admirando-as. Conhecemos Santorini e suas casinhas  brancas e belas praias de areia preta; Sentimos o ar fresco dos deuses e deusas do Olimpo, e visitamos o primeiro estádio Olímpico, hoje calmo e super limpo; Para finalizar, desfrutamos da noite em Atenas, onde vimos o sol se por atrás de Acrópoles, enquanto assistíamos um filme em um cinema ao ar livre; Chegamos outra vez na Itália e nos hospedamos em San Valentino Torio, tivemos uma experiência incrível de 5 dias em uma imersão italiana com Péricles e Lucia, onde comemos como italianos e aprendemos muito sobre a história local; Visitamos a costa amalfitana, e nos deliciamos na praia de Giovanna, saltando e nadando por horas; Comemos pizza napolitana, tomamos água pura das fontes de Sarno; Visitamos Pompeia e ficamos chocados os corpos conservados, assim como as ruínas e espaços reavivados; Partimos sentido Bari para visitar as famosas casas de Trulli, e voltamos sentido Sicília, onde provamos arancino e canoli; Visitamos o vulcão Etna que guarda os titãs, museus de marionetes e cinema, além as famosas escadas turcas naturais. Em Roma nos aventuramos dentro do Coliseu, onde a história é recontada, por todo mundo, até o Abreu; Conhecemos o vaticano e a tão famosa Pietà, Era o nosso tchau, adeus ou ate já; Reencontrei-me com meu amigo Gianluca em Mirano Maritima, visitei o museu do Leonardo da Vinci em Milão, e terminei minha aventura italiana em Veneza, onde as ruas são rios e a cidade cheiram à Nobreza; Cheguei em Liège, Bélgica, onde melhorei a minha patinação no gelo, trabalhei diariamente em um Hostel, fiz boxe e natação, mas os estudos foram o meu refrão; Trabalhei com níveis de mercúrio em órgãos de focas marinhas, dissequei mamíferos aquáticos, e me diverti muito com Chester e Julián no laboratório; Fiz amigos no Hostel, onde nos divertíamos com música, sinuca e ping-pong, e com eles viajei para a cidadela de Namur, Viajei para Bruxelas com os pimientos em uma aventura épica, onde relembramos o passado sombrio da Bélgica; Sofri muito pela minha amiga violada, e criei uma grande aversão a cidade de Liège; Visitei Córsica e mergulhei com cilindro e águas vivas; Ali vivi uma das minhas melhores semanas acadêmicas; Conheci o outono de Luxemburgo e sua riqueza concentrada, o seu papel de tampão durante as guerras e sua organização; Terminei o ano na Holanda falando sobre goiabas, para ajudar o meu amigo a pedir a mão de sua namorada; 
2019  Que ano, que vida, que beleza 😊 Obrigado a todos que participaram dessa aventura, que eu costumo chamar de vida. Esse capítulo está guardado!
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oaarchitects · 3 years
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CHASE CENTER - Mission Bay - San Francisco, CA
by: @manicaarchitecture @GenslerDesign @swagroup @landscapeforms @chasecenter photo by: @jasonorear
Por 47 anos, o Golden State Warriors jogou na Oakland Arena, o segundo estádio mais antigo da National Basketball Association no final da temporada 2018-2019. O sucesso escandaloso dos Warriors - três campeonatos da NBA nos últimos cinco anos - enchia a casa todas as noites com os trabalhadores nativos de Oakland e a elite da indústria de tecnologia do Vale do Silício. Os Warriors são amados em Oakland, a meia-irmã mais progressiva e corajosa de São Francisco, e apropriadamente, talvez, o Oakland Arena estivesse em algum lugar entre uma obra-prima funcionalista e um lixão de meados do século, distinto por seu revestimento exterior de diamante, formato perfeitamente cilíndrico, enorme estacionamento e quase ausência de amenidades. Golden State precisava de uma atualização. Eles optaram não apenas por uma nova arena, mas também por uma nova cidade.
A equipe se estabeleceu em um local de 11 acres no bairro de Mission Bay em San Francisco, um dos únicos grandes terrenos subdesenvolvidos remanescentes perto do famoso centro denso e caro. Um antigo pátio ferroviário e distrito industrial, Mission Bay foi criado em grande parte com aterro, incluindo o lixo do terremoto de 1906. O local oferece vistas da baía da antiga arena e, mais importante, do vão leste da Bay Bridge, que adorna o logotipo do time. É um dos cenários mais espetaculares do cenário esportivo americano - rivalizado apenas pelo Oracle Park, o estádio de beisebol dos Giants a cerca de 800 metros ao norte.
The Warriors e seu arquiteto de design, Manica Architecture, com sede em Kansas City ( Gensler foi responsável pelos interiores e o Grupo SWA fez o plano mestre da paisagem), enfrentaram um desafio singular: Como projetar uma arena para atrair fãs cuja riqueza, em muitos casos , eclipsa a dos próprios jogadores. A ascensão do Golden State coincidiu com o alardeado boom tecnológico da Bay Area, e o time está entre os ingressos mais procurados da cidade para bilionários, titãs da indústria e o fluxo de milionários que os seguem. No novo Chase Center, desenvolvido a um custo relatado de US $ 1,4 bilhão, eles não precisam mais construir uma favela.
Desses bilhões, o setor público não contribuiu com nada. Equipes atléticas ricas se tornaram campeãs em extrair dinheiro público para o que são, essencialmente, ativos privados - uma tendência que continuou mesmo com o aumento das evidências de que subsídios públicos são investimentos ruins. Uma das poucas exceções é a Califórnia, onde os eleitores aprenderam a praticar: a nova arena da NBA de Sacramento também foi financiada por fundos privados, assim como o novo estádio de futebol de Los Angeles. Quanto à equipe de propriedade do Golden State, eles aparentemente não precisavam de ajuda pública: eles venderam os direitos do nome para Chase por US $ 300 milhões, e a equipe arrecadou mais de US $ 2 bilhões em pré-vendas de ingressos e suítes e patrocínios antes mesmo de a arena de 18.000 lugares ser aberta - com uma lista de espera de 44.000 clientes. Em outras palavras, aquele US $ 1,4 bilhão já parece um investimento inteligente.
Um poderoso símbolo do capitalismo em estágio avançado O resultado final parece bonito o suficiente. O tambor externo do Chase Center se assemelha a uma casca de maçã remontada, de acordo com David Manica, AIA, o fundador da empresa. Anteriormente um arquiteto da Populous, ele projetou ou contribuiu com arenas e estádios para os Houston Rockets da NBA, Houston Texans da National Football League e times de futebol no Brasil, Catar, Rússia, China e outros lugares. Manica me disse que aprecia a adoção do estilo contemporâneo pela NBA, em comparação com, digamos, a preocupação do beisebol com a história e a nostalgia. O revestimento do Chase Center é de fato ultra-branco e moderno, sugerindo a aparência brilhante de um super iate. As metáforas ficam realmente misturadas, no entanto, com a inclusão de centenas de fendas retangulares destinadas a evocar cartões perfurados dos primeiros dias da computação. Eles dão ao exterior algum interesse visual,
A característica exterior mais atraente do centro pode ser uma praça de entrada - aproximadamente do tamanho de duas quadras de basquete - emoldurada no lado leste por um pavilhão de vidro que abriga um anfiteatro (projetado pelo SHoP) e no oeste pela própria arena e uma enorme tela de vídeo montado na fachada do edifício. Uma passagem pública circunda todo o tambor, descendo da praça de entrada através de uma atraente passagem semelhante a um desfiladeiro no lado sul e através de um paseo repleto de restaurantes e a maior loja de times da NBA no lado norte. Uma série de escadas e praças no lado leste têm vista para a baía. Esse é o site do ChaseO elemento de design mais encantador do centro: um mosaico do tamanho da parede pelos muralistas Precita Eyes, um coletivo local, retratando a Bay Area em toda a sua glória descolada - casas vitorianas, trens BART, guindastes de carga, bicicletas baixas, um jogo multiétnico de playground basquete, não um iPhone ou logotipo corporativo à vista. (Menos encantadora é "Seeing Spheres", uma instalação de arte de Olafur Eliasson que consiste em cinco globos espelhados que são tão descaradamente instáveis ​​no Instagram quanto esteticamente duvidosos.)
No interior, o Chase Center tem linhas de visão relativamente íngremes e uma tigela de assento apertada projetada para mostrar o basquete e permitir algumas configurações de concerto diferentes. Manica me disse que o centro embala muito mais recursos em um envelope de construção de tamanho médio do que quase qualquer outra arena. O saguão principal, por exemplo, apresenta um átrio de quatro andares pontuado pela era espacial, floreios ao estilo de Saarinen e alguns passeios dramáticos em escadas rolantes ao ar livre. Todo o lugar tem um toque escandinavo limpo, com a madeira branca e loira como as cores dominantes ao lado do azul royal e amarelo dourado dos Warriors. Um lounge no andar superior, o Modelo Cantina, paira sobre a linha de base da extremidade norte do que parece quilômetros acima do chão, projetado em parte para ter uma boa aparência na televisão. Manica disse que queria que os espectadores em casa reconhecessem a arena,
Por mais que seja uma peça de arquitetura, o Chase Center também é um poderoso símbolo do capitalismo em estágio avançado. A verdadeira ação está nos lounges: lounges nas vigas, lounges no subsolo, lounges no lado norte, lounges no lado sul. Salas com nomes de bancos, cerveja e companhias aéreas. Os fãs com assentos no chão e próximos ao chão não têm mais apenas uma visão íntima da ação; eles também têm acesso a lounges embutidos sob os assentos do nível inferior. Até mesmo o torcedor médio na tigela de assento inferior pode visitar um dos dois salões em lados opostos da quadra, cada um com bares, barracas de comida, mesas de bistrô e cabines. É de se perguntar o quanto os fãs de basquete ao vivo no Chase Center vão realmente assistir.
Especialmente porque a arena possui o maior placar / tela de vídeo da liga, medindo 25 metros por 15 metros - quase tão grande quanto a própria quadra. Junto com telas menores e iluminação de realce em toda a tigela de assento, facilita alguns shows de luz doce e pode ser recolhida para concertos e outros eventos. É tão grande que o chassi inclui ainda mais telas para os fãs no assento inferior, que provavelmente estão assistindo essas telas nas telas dos lounges.
Ausência radical de estacionamento O Chase Center, mais um símbolo de um bilhão de dólares do poder corporativo, foi acusado de contribuir para a notória onda de gentrificação de São Francisco. Isso pode ser verdade no geral, mas Mission Bay em si era uma folha em branco - não havia nada para enobrecer. O bairro agora consiste em grande parte de campi corporativos e institucionais planejados com torres de tamanho médio, e os vizinhos dos Warriors incluem ícones de tecnologia como Uber, Dropbox e Cisco. Mas não tem nada do charme dos bairros densos e históricos da cidade. Até o Oracle Park, apenas um quilômetro ao norte, parece mais integrado ao tecido histórico. Como Mission Bay envelhecerá, ninguém sabe.
Ao contrário da maioria dos parques de escritórios - e da maioria dos grandes empreendimentos esportivos - o local de Mission Bay tem acesso a transporte público, e o Chase Center, em sua curva mais radical, ostenta quase ausência de estacionamento no local. A Oakland Arena usava um estacionamento de superfície com 10.000 vagas que também servia ao Oakland Coliseum. No Chase, os fãs que não vêm por Maybach ou quadcopter pessoal podem chegar a pé, de bicicleta (com um posto de manobrista dedicado para bicicletas), de balsa (com serviço especial para jogos) e de metrô leve - uma parada Muni surge imediatamente na frente do a praça de entrada. É a mesma linha que atende o Oracle Park, portanto, os fãs ecologicamente corretos devem saber o que fazer.
A indústria de tecnologia incubou, ao longo dos anos, sua parcela de arrogância, e nos perguntamos se o Chase Center também foi construído em uma bolha, se acabará ficando mais no MySpace do que no Facebook. Desde 2012, os Warriors esgotaram todos os jogos, não por causa do Oakland Arena, mas apesar dele. O Golden State pode descobrir em breve, no entanto, que o barulho do outro lado da baía - a antiga arena era uma das mais barulhentas da liga, uma vantagem para o time da casa - tinha mais a ver com a extraordinária corrida dos Warriors. O ruído pode diminuir rapidamente se a equipe parar de vencer, não importa o quão boa seja a nova arena ou o quão barulhenta ela foi projetada. (Manica disse que trabalhou com engenheiros acústicos para reproduzir a acústica favorável, senão a estética, da antiga arena.) Uma lesão na superestrela Steph Curry contribuiu para uma queda no início da temporada, e Golden State tem atualmente um dos piores recordes no basquete. O que acontecerá com os novos camarotes de luxo se o Golden State perder seu toque? Da mesma forma, por mais invencíveis que Google, Salesforce e Twitter possam parecer hoje, o que acontecerá com todas essas vantagens corporativas se a revolução tecnológica da Bay Area parar ou mudar para outro lugar?
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fefefernandes80 · 4 years
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Como o aquecimento global levou a uma corrida de arqueólogos por tesouros antes congelados
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À medida que a temperatura global aumenta, artefatos pré-históricos preservados no gelo das montanhas estão derretendo e se deteriorando. Uma equipe de arqueólogos parte em expedição até o acampamento base das montanhas Teton, nos EUA Matt Stirn/BBC Acordei no meio da noite com cristais de gelo caindo no meu rosto. De dentro da barraca, em meio às cobertas, ouvi um ruído distante que parecia ser de um animal farejando. Ainda atordoado, abri o zíper do saco de dormir e sentei. Comecei a prestar atenção nos barulhos lá fora, sem tirar o olho da lata de spray para espantar ursos que estava na minha frente. Arqueólogos encontram duas tumbas e tesouro de mais de 3,5 mil anos na Grécia Egito anuncia descoberta de 59 sarcófagos com cerca de 2,5 mil anos; FOTOS Mudanças climáticas: 6 patrimônios culturais da África sob ameaça Ouvi as corredeiras de um riacho próximo e o relinchar de um de nossos cavalos, que pastava nos arredores do Parque Nacional de Yellowstone. Até que escutei o barulho de gravetos quebrando, à medida que alguém – ou algo – se aproximava. Abri a barraca, me deparei com a névoa branca que cobria a pradaria e, logo em seguida, avistei as pegadas frescas de um lobo no chão, a poucos centímetros de onde eu estava dormindo. Uma colega que estava junto à fogueira contou que um grupo de quatro lobos passou cheirando a minha barraca. “Eram apenas as montanhas dizendo bom dia”, acrescentou ela, colocando a chaleira de volta na brasa. “Depois de uma visita como essa, teremos um dia extraordinário.” Em 15 anos trabalhando com cientistas nas Montanhas Rochosas dos EUA, fiquei cara a cara com ursos pardos, escapei de incêndios florestais, cruzei rios transbordando a cavalo e descobri aldeias pré-históricas. Mas nunca pensei na visita de um lobo como uma bênção. No entanto, à medida que a luz avermelhada do sol iluminava as cordilheiras acima da gente, eu olhei para os campos cobertos de neve e me perguntei que histórias as montanhas nos revelariam hoje. Como arqueólogo das montanhas, estudo como culturas passadas viviam em grandes altitudes e ambientes cobertos de neve acima da chamada linha das árvores – altitude máxima onde a vegetação consegue crescer. Os turistas geralmente descrevem os penhascos e desfiladeiros congelados da paisagem alpina como hostis e assustadores. Mas, por ter sido criado aos pés da Cordilheira Teton, no Wyoming, bem no coração das Montanhas Rochosas, sempre me senti em casa aqui. Na verdade, a 3 mil metros de altura é onde me sinto mais vivo. Um pedaço de madeira antigo emerge do degelo nas montanhas do Wyoming Matt Stirn/BBC No entanto, só quando comecei a explorar meu quintal com um olhar diferente que percebi que as montanhas escondem muitas histórias que conectam o homem à natureza. ‘Hostis demais’ Quando era adolescente, passava os verões guiando montanhistas por todo o Wyoming. E, durante um passeio à Cordilheira Wind River, encontrei uma ponta de flecha perto das nossas barracas. A ideia de que 2 mil anos antes outra pessoa havia acampado no mesmo local, me fez pensar em por que as montanhas sempre atraíram a humanidade. Quando comecei a faculdade naquele outono, tentei pesquisar sobre a história das montanhas de Wyoming, mas só consegui encontrar uma referência em uma revista arqueológica antiga: “a região montanhosa era hostil demais para abrigar povos pré-históricos”. Vários meses depois, fiquei sabendo que um arqueólogo de Wyoming chamado Richard Adams tinha acabado de descobrir uma aldeia pré-histórica inteira a apenas alguns quilômetros de onde eu encontrara a ponta da flecha. Entrei em contato com ele, e fui convidado a participar do projeto de escavação da aldeia. Adams me ensinou que as montanhas guardavam segredos antigos à espera de serem revelados. Decidi então trocar minha corda de escalada por uma espátula, e comecei uma nova e emocionante carreira em busca daquele passado misterioso. Hoje eu gerencio projetos nas montanhas da América do Norte – de escavações arqueológicas a pesquisas por satélite para localizar aldeias pré-históricas. Uma aventura fascinante. E, às vezes, custo a acreditar que tudo começou com uma descoberta casual aos 17 anos de idade. Como muitos arqueólogos consideraram por muito tempo as regiões montanhosas hostis demais para abrigar povos antigos, a maioria das cordilheiras permanece imensamente inexplorada. No entanto, para aqueles que começaram a trabalhar entre os picos mais altos do mundo, as altitudes elevadas são terras desconhecidas apaixonantes que estão apenas começando a ser compreendidas. No verão, meus colegas e eu caminhamos até as profundezas das Montanhas Rochosas, dos picos gelados da Cordilheira de Wyoming até as altas planícies do Colorado. Estávamos em busca de aldeias desconhecidas, aparatos de caça, pedreiras e outras evidências de vida desde aproximadamente 13.000 a.C. (quando acredita-se que o homem tenha chegado pela primeira vez à América do Norte) até hoje. Mas, diferentemente da arqueologia de uma maneira geral, há algo peculiar no nosso trabalho: as pistas que encontramos nem sempre estão enterradas no solo; às vezes, elas estão congeladas, presas debaixo do gelo. Nas cadeias de montanha ao redor do mundo, os povos antigos usavam os campos cobertos de neve, as geleiras e as placas de gelo para caçar, armazenar alimentos e servir como pontes em terrenos inacessíveis. Assim como os montanhistas de hoje, esses andarilhos antigos de vez em quando deixavam cair itens pessoais que, com o passar do tempo, ficaram presos e preservados no gelo. Fragmentos do esqueleto de um bisão americano, outrora preservados no gelo, também sugerem que esses animais já viveram em altitudes muito mais altas Matt Stirn/BBC Enquanto descobrimos muitos artefatos pré-históricos de pedra, e não biodegradáveis, nossas descobertas mais fascinantes são os chamados “artefatos de placas de gelo”, como flechas de madeira, couro e outros materiais orgânicos que teriam entrado em decomposição se não tivessem sido enterrados em um freezer natural. Esses artefatos incrivelmente raros oferecem pistas inestimáveis sobre diversos aspectos – de padrões de migração nos primórdios da humanidade à culinária pré-histórica, além de indicar como o ambiente e o clima mudaram ao longo de milênios. Mas, embora haja tanta informação científica retida nas camadas de gelo, elas correm o risco iminente de desaparecer para sempre. Corrida contra o tempo À medida que as temperaturas globais aumentam, o gelo das montanhas está derretendo a um ritmo sem precedentes, e esses artefatos perecíveis que permaneceram preservados por milhares de anos estão descongelando e se desintegrando rapidamente. Portanto, procurar relíquias em placas de gelo não é apenas algo emocionante – mas uma verdadeira corrida contra o tempo. Em 2007, Craig Lee, da Universidade Estadual de Montana, nos EUA, descobriu uma vara de formato estranho em um pedaço de gelo que estava derretendo a 3.200 metros de altura no norte de Wyoming. Após uma análise mais detalhada, ele percebeu que a vareta era, na verdade, o dardo de uma lança feita há 10.300 anos. Até o momento, é o artefato congelado mais antigo já encontrado no mundo. A descoberta inesperada de Lee ressaltou a urgência de salvar esses artefatos do degelo – e levou a uma corrida nas Montanhas Rochosas para resgatá-los. À medida que mais arqueólogos se aventuraram na tundra alpina americana na última década, uma série de artefatos foram descobertos – de flechas de 1.300 anos a cestas trançadas de vime e arcos de madeira, revelando descobertas surpreendentes. A análise da madeira mostrou, por exemplo, que grupos pré-históricos preferiam certas espécies de árvores para fazer suas flechas; o pólen congelado ofereceu dados paleoclimáticos detalhados, indicando que a linha das árvores costumava ser muito mais alta; e sementes de dejetos descongelados mostraram que, diferentemente de hoje, o bisão americano vivia a mais de 3 mil metros de altura. Um mundo de novas descobertas se abriu, mas essa janela não permanecerá aberta para sempre. Dado o grande número de placas de gelo e sua localização remota, nunca conseguiremos alcançá-las a tempo. Numa época em que computadores e satélites substituíram machetes e capacetes, muitos exploradores lamentam que a era dos descobrimentos tenha terminado. No entanto, nossas expedições reproduziram as práticas de muitos povos que viveram nos primórdios da América do Norte. Como nos aventuramos nas profundezas das montanhas de um dos lugares mais remotos dos EUA, precisamos usar cavalos para transportar equipamentos e alimentos pelas encostas. Montamos acampamentos selvagens com vista para lagos azul-turquesa, colhemos plantas comestíveis de prados próximos, assamos na fogueira carne de caça fresca, como alces ou carneiros selvagens, e dormimos sob as estrelas. De muitas maneiras seguir os mesmos passos dos povos antigos que estamos estudando nos ajuda a entendê-los melhor. Nunca se sabe que pedaços de gelo podem revelar itens pré-históricos, por isso passamos os dias caminhando pela montanha e explorando a cordilheira em busca de pistas. Quando avistamos artefatos ou ossos de animais protuberantes em meio ao degelo no verão, os extraímos com cuidado e envolvemos com gaze e plástico para protegê-los na viagem de volta a cavalo. No laboratório, fotografamos, fazemos datação por radiocarbono e identificamos cada artefato antes de congelá-lo novamente em um repositório de museu ou universidade. A emoção de descobrir uma tigela de pedra pré-histórica ou uma ponta de lança de 8.000 anos em campo é sempre emocionante. Mas é no laboratório que podemos conhecer as fascinantes histórias por trás desses artefatos – como as refeições que foram preparadas nesses recipientes e para onde os povos antigos viajavam em busca das pedras que usariam como arma. Apesar das incontáveis bolhas no pé, noites geladas e hordas de mosquitos, sou grato por chamar as montanhas de meu escritório. Toda vez que encontro algum artefato à beira do gelo, lembro da minha pequena participação na preservação das montanhas e da história da humanidade. Quando era um jovem alpinista, passei infinitos dias explorando os picos das Montanhas Teton e, naquela época, diria a você que sabia tudo sobre elas. Mas, nos últimos 15 anos, aprendi que não importa se você está em um ambiente familiar ou desconhecido, sempre haverá algo mais a ser descoberto. Em todos os cantos do mundo, há uma nova e fascinante história à espera de ser contada. VÍDEOS: Ciência e saúde
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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Como o aquecimento global levou a uma corrida de arqueólogos por tesouros antes congelados
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À medida que a temperatura global aumenta, artefatos pré-históricos preservados no gelo das montanhas estão derretendo e se deteriorando. Uma equipe de arqueólogos parte em expedição até o acampamento base das montanhas Teton, nos EUA Matt Stirn/BBC Acordei no meio da noite com cristais de gelo caindo no meu rosto. De dentro da barraca, em meio às cobertas, ouvi um ruído distante que parecia ser de um animal farejando. Ainda atordoado, abri o zíper do saco de dormir e sentei. Comecei a prestar atenção nos barulhos lá fora, sem tirar o olho da lata de spray para espantar ursos que estava na minha frente. Arqueólogos encontram duas tumbas e tesouro de mais de 3,5 mil anos na Grécia Egito anuncia descoberta de 59 sarcófagos com cerca de 2,5 mil anos; FOTOS Mudanças climáticas: 6 patrimônios culturais da África sob ameaça Ouvi as corredeiras de um riacho próximo e o relinchar de um de nossos cavalos, que pastava nos arredores do Parque Nacional de Yellowstone. Até que escutei o barulho de gravetos quebrando, à medida que alguém – ou algo – se aproximava. Abri a barraca, me deparei com a névoa branca que cobria a pradaria e, logo em seguida, avistei as pegadas frescas de um lobo no chão, a poucos centímetros de onde eu estava dormindo. Uma colega que estava junto à fogueira contou que um grupo de quatro lobos passou cheirando a minha barraca. "Eram apenas as montanhas dizendo bom dia", acrescentou ela, colocando a chaleira de volta na brasa. "Depois de uma visita como essa, teremos um dia extraordinário." Em 15 anos trabalhando com cientistas nas Montanhas Rochosas dos EUA, fiquei cara a cara com ursos pardos, escapei de incêndios florestais, cruzei rios transbordando a cavalo e descobri aldeias pré-históricas. Mas nunca pensei na visita de um lobo como uma bênção. No entanto, à medida que a luz avermelhada do sol iluminava as cordilheiras acima da gente, eu olhei para os campos cobertos de neve e me perguntei que histórias as montanhas nos revelariam hoje. Como arqueólogo das montanhas, estudo como culturas passadas viviam em grandes altitudes e ambientes cobertos de neve acima da chamada linha das árvores - altitude máxima onde a vegetação consegue crescer. Os turistas geralmente descrevem os penhascos e desfiladeiros congelados da paisagem alpina como hostis e assustadores. Mas, por ter sido criado aos pés da Cordilheira Teton, no Wyoming, bem no coração das Montanhas Rochosas, sempre me senti em casa aqui. Na verdade, a 3 mil metros de altura é onde me sinto mais vivo. Um pedaço de madeira antigo emerge do degelo nas montanhas do Wyoming Matt Stirn/BBC No entanto, só quando comecei a explorar meu quintal com um olhar diferente que percebi que as montanhas escondem muitas histórias que conectam o homem à natureza. 'Hostis demais' Quando era adolescente, passava os verões guiando montanhistas por todo o Wyoming. E, durante um passeio à Cordilheira Wind River, encontrei uma ponta de flecha perto das nossas barracas. A ideia de que 2 mil anos antes outra pessoa havia acampado no mesmo local, me fez pensar em por que as montanhas sempre atraíram a humanidade. Quando comecei a faculdade naquele outono, tentei pesquisar sobre a história das montanhas de Wyoming, mas só consegui encontrar uma referência em uma revista arqueológica antiga: "a região montanhosa era hostil demais para abrigar povos pré-históricos". Vários meses depois, fiquei sabendo que um arqueólogo de Wyoming chamado Richard Adams tinha acabado de descobrir uma aldeia pré-histórica inteira a apenas alguns quilômetros de onde eu encontrara a ponta da flecha. Entrei em contato com ele, e fui convidado a participar do projeto de escavação da aldeia. Adams me ensinou que as montanhas guardavam segredos antigos à espera de serem revelados. Decidi então trocar minha corda de escalada por uma espátula, e comecei uma nova e emocionante carreira em busca daquele passado misterioso. Hoje eu gerencio projetos nas montanhas da América do Norte – de escavações arqueológicas a pesquisas por satélite para localizar aldeias pré-históricas. Uma aventura fascinante. E, às vezes, custo a acreditar que tudo começou com uma descoberta casual aos 17 anos de idade. Como muitos arqueólogos consideraram por muito tempo as regiões montanhosas hostis demais para abrigar povos antigos, a maioria das cordilheiras permanece imensamente inexplorada. No entanto, para aqueles que começaram a trabalhar entre os picos mais altos do mundo, as altitudes elevadas são terras desconhecidas apaixonantes que estão apenas começando a ser compreendidas. No verão, meus colegas e eu caminhamos até as profundezas das Montanhas Rochosas, dos picos gelados da Cordilheira de Wyoming até as altas planícies do Colorado. Estávamos em busca de aldeias desconhecidas, aparatos de caça, pedreiras e outras evidências de vida desde aproximadamente 13.000 a.C. (quando acredita-se que o homem tenha chegado pela primeira vez à América do Norte) até hoje. Mas, diferentemente da arqueologia de uma maneira geral, há algo peculiar no nosso trabalho: as pistas que encontramos nem sempre estão enterradas no solo; às vezes, elas estão congeladas, presas debaixo do gelo. Nas cadeias de montanha ao redor do mundo, os povos antigos usavam os campos cobertos de neve, as geleiras e as placas de gelo para caçar, armazenar alimentos e servir como pontes em terrenos inacessíveis. Assim como os montanhistas de hoje, esses andarilhos antigos de vez em quando deixavam cair itens pessoais que, com o passar do tempo, ficaram presos e preservados no gelo. Fragmentos do esqueleto de um bisão americano, outrora preservados no gelo, também sugerem que esses animais já viveram em altitudes muito mais altas Matt Stirn/BBC Enquanto descobrimos muitos artefatos pré-históricos de pedra, e não biodegradáveis, nossas descobertas mais fascinantes são os chamados "artefatos de placas de gelo", como flechas de madeira, couro e outros materiais orgânicos que teriam entrado em decomposição se não tivessem sido enterrados em um freezer natural. Esses artefatos incrivelmente raros oferecem pistas inestimáveis sobre diversos aspectos – de padrões de migração nos primórdios da humanidade à culinária pré-histórica, além de indicar como o ambiente e o clima mudaram ao longo de milênios. Mas, embora haja tanta informação científica retida nas camadas de gelo, elas correm o risco iminente de desaparecer para sempre. Corrida contra o tempo À medida que as temperaturas globais aumentam, o gelo das montanhas está derretendo a um ritmo sem precedentes, e esses artefatos perecíveis que permaneceram preservados por milhares de anos estão descongelando e se desintegrando rapidamente. Portanto, procurar relíquias em placas de gelo não é apenas algo emocionante – mas uma verdadeira corrida contra o tempo. Em 2007, Craig Lee, da Universidade Estadual de Montana, nos EUA, descobriu uma vara de formato estranho em um pedaço de gelo que estava derretendo a 3.200 metros de altura no norte de Wyoming. Após uma análise mais detalhada, ele percebeu que a vareta era, na verdade, o dardo de uma lança feita há 10.300 anos. Até o momento, é o artefato congelado mais antigo já encontrado no mundo. A descoberta inesperada de Lee ressaltou a urgência de salvar esses artefatos do degelo – e levou a uma corrida nas Montanhas Rochosas para resgatá-los. À medida que mais arqueólogos se aventuraram na tundra alpina americana na última década, uma série de artefatos foram descobertos – de flechas de 1.300 anos a cestas trançadas de vime e arcos de madeira, revelando descobertas surpreendentes. A análise da madeira mostrou, por exemplo, que grupos pré-históricos preferiam certas espécies de árvores para fazer suas flechas; o pólen congelado ofereceu dados paleoclimáticos detalhados, indicando que a linha das árvores costumava ser muito mais alta; e sementes de dejetos descongelados mostraram que, diferentemente de hoje, o bisão americano vivia a mais de 3 mil metros de altura. Um mundo de novas descobertas se abriu, mas essa janela não permanecerá aberta para sempre. Dado o grande número de placas de gelo e sua localização remota, nunca conseguiremos alcançá-las a tempo. Numa época em que computadores e satélites substituíram machetes e capacetes, muitos exploradores lamentam que a era dos descobrimentos tenha terminado. No entanto, nossas expedições reproduziram as práticas de muitos povos que viveram nos primórdios da América do Norte. Como nos aventuramos nas profundezas das montanhas de um dos lugares mais remotos dos EUA, precisamos usar cavalos para transportar equipamentos e alimentos pelas encostas. Montamos acampamentos selvagens com vista para lagos azul-turquesa, colhemos plantas comestíveis de prados próximos, assamos na fogueira carne de caça fresca, como alces ou carneiros selvagens, e dormimos sob as estrelas. De muitas maneiras seguir os mesmos passos dos povos antigos que estamos estudando nos ajuda a entendê-los melhor. Nunca se sabe que pedaços de gelo podem revelar itens pré-históricos, por isso passamos os dias caminhando pela montanha e explorando a cordilheira em busca de pistas. Quando avistamos artefatos ou ossos de animais protuberantes em meio ao degelo no verão, os extraímos com cuidado e envolvemos com gaze e plástico para protegê-los na viagem de volta a cavalo. No laboratório, fotografamos, fazemos datação por radiocarbono e identificamos cada artefato antes de congelá-lo novamente em um repositório de museu ou universidade. A emoção de descobrir uma tigela de pedra pré-histórica ou uma ponta de lança de 8.000 anos em campo é sempre emocionante. Mas é no laboratório que podemos conhecer as fascinantes histórias por trás desses artefatos – como as refeições que foram preparadas nesses recipientes e para onde os povos antigos viajavam em busca das pedras que usariam como arma. Apesar das incontáveis bolhas no pé, noites geladas e hordas de mosquitos, sou grato por chamar as montanhas de meu escritório. Toda vez que encontro algum artefato à beira do gelo, lembro da minha pequena participação na preservação das montanhas e da história da humanidade. Quando era um jovem alpinista, passei infinitos dias explorando os picos das Montanhas Teton e, naquela época, diria a você que sabia tudo sobre elas. Mas, nos últimos 15 anos, aprendi que não importa se você está em um ambiente familiar ou desconhecido, sempre haverá algo mais a ser descoberto. Em todos os cantos do mundo, há uma nova e fascinante história à espera de ser contada. VÍDEOS: Ciência e saúde Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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