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#Em verso dos versos que escrevo
too-crazys-blog · 2 years
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Não venha me dar lições de sanidade quando o que eu preciso é que alguém, em sã consciência, queira enlouquecer comigo.
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espuor · 10 months
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﹫ 𝗍𝖺𝖾𝗁𝗒𝗎𝗇𝗀, meu menino · anoto nesse livro cada detalhe perfeito que você possui ♡ sem deixar escapar nenhum.
𝟪월 𝟨일 tua voz calma me tocou, seus olhos descansam retraídos. em 𝐚𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨 nós sentimos as sensações do 𝒂𝒎𝒐𝒓 transbordando de alegria.
𝖵𝖤𝖱𝖲𝖤𝖳ㅤ ㅤ⸝ㅤ 𝖯𝖠𝖦.ㅤㅤ𝖡𝖨𝖮𝖦𝖱𝖠𝖯𝖧𝖨𝖤𝖲ㅤㅤ+
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✩ . . todo estante eu escrevo diversas páginas com poemas e versos apreciáveis para o meu prezado amor.
meu porto 항구 ♡ é estar abraçada contigo suplicando juras de amor e somando 점점 더 mais declarações.
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versoefrente · 7 days
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Coincidência
Eu ainda revivo as nossas memórias, prometi a mim mesma não escreve sobre você nas entrelinhas, mas estou novamente com uma folha branca em mãos e uma caneta quase acabando a tinta, engraçando, isso lembra o fim da nossa historia. O lugar que escolhi escrever não é formidável e nem confortável, estou dentro de um quarto N°7 de um motel, exatamente no mesmo local da nossa primeira noite. É eu sei, estou me matando aos poucos revivendo as nossas lembranças, mas quem se importa?. A minha cabeça me leva ao dia do nosso aniversario de namoro, jantamos naquela noite, rimos, conversamos, fizemos planos e imaginamos como seria dali em diante, viemos para esse quarto e bem aqui, nessa cama, sentenciamos as nossas vidas, estava tão nervosa, não sei se você percebeu ou disfarçou, mas a tensão sexual que criamos estava no ar, nos deixando quase sem respirar o coração saindo pela boca. Estava usando uma lingerie vermelha com sinta liga, coloquei nossa playlist com as nossas musicas favoritas e você? Estava deitando na cama aguardando a minha companhia. Não esperava a forma olhava para mim, tinha tanta fome no seu olhar, tanto desejo e promessas. Nos entregamos naquela noite, com muita muita vontade um do outro e loucura, não imaginava que estávamos nos despedindo. Fiz questão de estar novamente neste quarto e com a nossa playlist tocando, uma garrafa de vinho e sentada me matando aos poucos enquanto escrevo lembrando de nós. O casal ao lado desse quarto estão igual nós como antigamente, bateu até uma saudade de como você chamava meu nome. Paguei 2h para ficar nesse inferno e já está dando a hora de cair fora, estava até mais ou menos essa noite até ouvir a porta ao meu lado se abrir e me deparar com você, com ela, meu mundo desmoronou naquele instante e através do seus olhos eu vi a nossa história passar, queria ter me enfiado dentro de um buraco naquele exato momento, tive que desviar o olhar e agir igual você, fingir que não nos conhecemos, nossa historia nunca aconteceu, ter ouvido você chamar o nome dela e que não nos conhecíamos. Éramos dois estranhos, mas você era o amor da minha vida e eu? Uma estranha, uma completa estranha. 
Verso e Frente
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reevemathers · 2 months
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Nas entrelinhas que escrevo,
há tu.
Mas em mim
tu já não há mais.
O que restou das lembranças
e do amor que nos houve,
ainda transformo em versos.
Nos eternizo porquê muito fomos,
muito nos amamos
e nesses versos sempre seremos.
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canto-da-sereia · 3 months
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Eu sinto seu gosto em minha boca
E seu calor nos meus braços
Sinto no ar o toque leve do seu perfume a cada vez que respiro
Quando fecho os olhos sinto sua mão acariciando meu cabelo
E meus lábios se contraem em um riso ao lembrar do seu
E sorrindo escrevo ao pensar em ti
Amo te ter na minha memória,
Nos meus sonhos,
Nos meus planos,
Do meu lado.
- hoje te pus em versos, meu amor
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imninahchan · 28 days
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tenho que hablar sobre cowboy carter por motivos de as a girl from roça eu quero. cof cof ahammm
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ameriican requiem é o que você escuta quando você chega no céu slk, aquelas vozes no começo MEU DEUS eu tive até que dar play de novo porque queria aproveitar mais.
blackbiird é adorável, gostei mais na voz dela. muito icônico da parte dela colocar um cover dessa. EU AMO QUE ELA TEM SIGNIFICADO CONCEITO.
16 carriages me fez chorar em todas as vezes que ouvi desde que lançou, eu tô saindo pra faculdade de manhã e os olhos tão cheios, é uma das minhas preferidas de todas as dela.
protector soa tão reconfortante, literalmente assim fiquei
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my rose e smoke hour fecham muito bem pra texas hold 'em começar, é de uma satisfação. e sem palavras pra essa última, é um sabor. adoro. tenho vontade de dançar com um botina no chão de terra da roça.
bodyguard é uma vibezinha, o solinho de guitarra me conquistou.
a dolly falando da becky with the good hair em dolly p foi absolute cinema *insira aqui uma foto do scorsese* o cover de jolene ganhou um gosto maior, ainda mais com os versos adicionados.
daughter me pegou de um jeito que eu não esperava, seja pela letra (também sou igualzinha o meu pai bey🤧) ou aquela parte meio ópera.
na primeira nota de spaghettii eu já arrepiei E MEU DEUS QUANDO A BATIDA DE FUNK VEIO EU NÃO AGUENTEI A EMOÇÃO uma musicona lacruda dessas
alliigator tears tem umas palminhas contando o ritmo no fundo que me fez quase acender um cigarro (não fumo
a interlude smoke hour ii bem uma vibe quebrando a quarta parede eu amei
já dizia just for fun time heals everything aleluia
as vozes dela e da miley funcionaram bem aos meus ouvidos em ii most wanted.
levii's jeans icônica naquele verso do deixar vc ser meu jeans pra abraçar a minha bunda, é sobre isso lobas. a voz do post malone me surpreendeu, não sou de ouvir as músicas dele então fiquei uai é o post malone mesmo??? um doce essa, já tô vendo que vou colocar na minha playlist de músicas pra ler enquanto escrevo.
flamenco preencheu bem o rombo que levii's jeans deixou, um doce também.
a interlude com a linda martell me deixou animada e quando veio a primeira nota de ya ya EU ARREPIEI só pelo título quando vazou eu já sbaia que ia ser um hino pq música que chama ya ya (à lá exo) não decepciona. o sample de these boots are made for walkin foi muito bem utilizado. A VOZ ROUCA DELA MEU DEUS EU VO GRITA
NOOOOOSSA A TRANSIÇÃO PRA OH LOUISIANA
🦅🪕🎚🎸 desert eagle
riiverdance soa muito diferente do que eu esperava. eu jurando que ia ser algo beeeem country raiz sem batida, mas o instrumental “moderno” ficou bem encaixado, agradou meus ouvidos.
ii hands ii heaven continua bem a batidinha, a ponte pra mim é a melhor parte da canção.
tyrant já começa grandona e só melhoras con o passar dos 4 minutos.
já imaginava que sweet honey buckin' ia ser boa só pelo título, e não decepciona.
amem fecha tão bem quanto ameriican requiem abre, a mesma energia (os versos em reprise), me fez sentir muita satisfação, a sensação de tudo amarradinho, coeso e coerente, embora com as mudanças experimentais de ritmo ao decorrer do projeto. não tem como, é a maior que temos hoje, antes dela só o michael.
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refeita · 2 years
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Como alguém que nunca sentiu tão forte amor poder escrever sobre ele? É irônico, talvez hipócrita, mas tudo que sei do amor aprendi ouvindo. Não vivi esses versos, não senti essas palavras, apenas organizei nas linhas da melhor forma para entreter quem quer que leia. Podem até dizer que o problema sou eu, que me fechei para as entradas brilhantes e amores surpresa, porém, acho que ele nunca bateu à minha porta. Ele nunca chamou meu nome suavemente. Fiz de tudo ao meu alcance: deixei doces na janela, cartas nas caixas de correio, mensagens na caixa-postal e pedidos sussurrados na madrugada. Pedi, orei e implorei. Ele nunca veio. O amor se recusou encontrar meus olhos e ouvir minha voz. Foi aí que comecei a escrever sobre ele cheia de raiva e adoração. Por vezes maldigo, por outras exalto, brincando com a reputação deste que nem tive o prazer de conhecer, porém, conheço a poesia o suficiente para simular. Meus versos são fantasia real, brincando com o que há e não há enquanto componho linhas falsas. Tudo isso porque nunca senti o coração saltar ao som da campainha, ou as palavras falharam diante de um específico par de olhos. Nunca senti escrever para alguém com nome e endereço, para alguém que pudesse ser tão real que um dia lesse. Apesar de amar o amor, amar o amar, nunca tive a chance de viver em prosa o que escrevo em verso. Meu amor só existe enquanto há papel e sonho, não quando acordo, mas, ainda assim, espero minha vez. Espero que ela chegue.
Confissões de Ananda Mattar
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O dom de escrever eu sei que não é meu,mas sou eu que imponho a caneta que rabisca milhares de linhas diárias, também sou eu que fico debruçado sobre a escrivaninha da saleta por horas e horas,e muitas vezes tenho que me dobrar inteiro para escrever só uma palavrinha no caderno em cima do travesseiro enquanto o lençol se desprende do colchão,com essa minha ação,as vezes escrevo usando meus próprios joelhos,como se eles fossem uma pequena prancheta,e assim as letras saírem o mais compreensíveis possíveis,o talento é dom, é um dom de Deus,assim como deu, ele pode tirar, então o talento não pode ser comprado, é apenas alugado,e quando não mais o saber usar,melhor seria renunciar,mas os versos sou eu quem escrevo, mesmo estando provisoriamente usando um dom que nunca será meu,mas por fim devo dizer, nenhuma poesia, nenhum texto,nada que se escreve tem valor,se não conter sentimentos,por isso escrevo diariamente e pego como meu essas críticas e elogios sobre a escrita, porquê todos os sentimentos contidos nessas poesias, esses sim são todos meus, mesmo que me referindo a outras pessoas,isso é simpatia por eles e empatia com eles.
Jonas R Cezar
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conjugames · 15 days
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Paulo, reparei em um detalhe nos últimos tempos... As palavras só são minhas cúmplices quando os dias estão se arrastando e me esmagando. E que bom que elas se fazem presentes, pois é o acalento que me resta em dias vagarosos como são esses. Penso que entenda sobre o que estou me referindo, afinal quantas cartas lhe enviei dizendo que já não suportava mais a repetição dos dias de forma maçante e opressiva sob minha pele. E também já li seus relatos sobre tais dias, sempre passam eu sei. Mas sempre voltam e o que me resta é compartilhar com você essa dor que também lhe parece tão familiar. Porém, em dias de trégua desses calmos que nos dão a chance de recolhermos nossos pedaços pelos cantos da casa, a escrita se esvai e não me ocorre. Como se eu fizesse barganha com a felicidade e em troca ela me rouba as palavras. Imagine meu dilema, querido... Logo eu que não suportaria viver sem usar de hipérboles e metáforas para desnudar o que sinto. E com isso talvez me venha a ideia que não aceitei a proposta e por isso crio tristezas com afeto em meu peito. Tem também essas tristezas acumuladas? Espero que entenda meu devaneio dessa tarde de quarta-feira nublada. Contudo, notei uma observação interessante. Tive nas últimas semanas dias desses que mencionei, de trégua. E o que me surpreendeu foi que: te escrevi. Cartas imensas e cheias de emoção que são de sua propriedade, a minha alegria pelo visto tem simpatia por você. Me escorreu as palavras como cetim em mãos macias e todas para você, me senti feliz por isso. Afinal, nem mesmo a felicidade soube me tomar o amor que sinto, esse que pertence a você também. Lhe confesso que escrevo muito para ti, mas o que realmente digo está em cada entrelinha dessa. Pois, ainda não encontrei rima, verso ou estrofe que caiba a intensidade que arde em meu peito, por você.
Com saudades, Clarice. Bahia, 98.
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keliv1 · 11 days
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Sobre verbos e reencontros
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Escrevo este texto em plena segunda-feira, depois de um sábado tão intenso e um domingo de (semi) descanso, em meio a tantos sentimentos que povoam a minha mente até agora.
Sábado, aliás, foi um dia pitoresco, em que eu até fiquei o olhando o povo cruzando pela estação Sé do metrô e admito: tava bem pensativa.
Mas a vida vai nos dando esses insights.
Vai vendo!
Falo do Sarau #UmaPuxaaOutra, promovido pela editora Hortelã e parceiras durante a feira O Coletivo, que rolou no dia 13 de abril, no bairro da Aclimação. Sim, foi nossa segunda participação no evento, mas dessa vez com apresentação.
O dia tava lindo e o sarau foi ainda mais bonito, com direito a rabeca, verso, verbo, e, principalmente reencontros.
Declamei, mais uma vez, “Por um dia”, o único poema de minha autoria que sei de cabeça (os outros, só uns versinhos), e o trecho de “Relembrar”, um dos verbos conjugados em “Alguns verbos para o jardim de J.”, meu segundo livro.
Nessa parte, Jéssica relê o diário dela, relatando o passado no abrigo, quando adolesceu. Engraçado que ela revisita esse momento tão complicado após uma celebração (não vou falar mais se não dá spoiler, rs), ou seja, era para ela estar sentindo ainda esse gostinho de alegria.
Mas às vezes, o destino nos pede para revistar passados, olhar para eles com olhar de cura, sem dores, sem julgamentos.
Escrevi “Alguns verbos...” em 2021, após uns sete anos que tinha lançado “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, de crônicas, pelo Jornalirismo.
Depois desse primeiro lançamento, não tinha mais visto o Guilherme Azevedo, editor do site e do livro.
Após tanto tempo, após ter lido esse trecho do livro, saindo da tenda do sarau, eis que sinto uma mão no ombro: sim, o Guilherme tinha se materializado na minha frente.
Mano, nem vou falar que pensei que fosse uma assombração, sem cerimônias!
Foi um momento tocante, que ficou na memória...
Mais engraçado ainda foi horas antes, assim que cheguei na tenda da Hortelã: o artista Anderson Maurício levou o seu “Realejo do Cultivo”, uma experiência imersiva sobre descoberta da nossa própria natureza.
Você se senta numa cadeira, coloca um fone de ouvido todo “crochetado”, fecha os olhos e ouve uma inspiração. Uma delas, que eu me lembro falava de lágrimas, nossa primeira irrigação.
Faço, portanto, minhas as palavras de um dos poemas dele, presente no livro “Oráculo da missão”: “O coração é fértil. Tudo que planta, nasce”.
 Brotou aqui dentro mais um ramo de gratidão.
Passado é isso: passagem para o hoje em direção ao futuro.
É sobre ser grata e seguir em frente.
Agradeço demais a todes que passaram na banquinha da editora, ao pessoal d’O Coletivo, o Anderson, o Celso e o Ruano, o Vitor (e família) e o Liberto, ao Guilherme, e claro, a Débora e o Jorge pelo trabalho hercúleo e pela parceria.
Mais imagens do evento neste link
E sigamos reencontrando, agradecendo, agindo.
(As fotos são da editora e algumas minhas e conforme forem saindo, publico aqui no post)
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autobiografismo · 11 days
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Grifos meus
Peço que me perdoe por não ter alma de poeta.
É que às vezes, ao invés de falar, prefiro escrever sobre qualquer assunto e até sobre a solidão que muitos sentem, mas evitam descrever.
Sei que de tudo que escrevo muito pouco se aproveita.
Minhas estrofes são amontoados de palavras organizadas em versos escritos um após o outro. Não transpareço ideias ou pistas de meus propósitos parece sem sentido, não é?
Mas, sou o que escrevo, em cada grafia minha tem um pedaço de mim: a complexidade meus pensamentos, algo sobre meu dia, alguma coisa do passado, o que espero do futuro…
Sabe o que é engraçado? Lês sobre alguém que nem cogitou conhecer mas que está aqui e em algum outro lugar.
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versoefrente · 5 days
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Dor
Depois da sua partida escrever tornou-se uma fuga para mim, sinto-me mais perto de você nas entrelinhas, em cada palavra que escrevo e ao mesmo tempo estou me jogando na frente de um caminhão para amenizar a dor da sua ausência e abrir a ferida de novo. A dor ela é intensa, crua, viva e com vários significados, tem dias que ela é diferente nos sentidos e na intensidade, um dia ela dói menos, outro dia ela dói mais, ela ajuda a superar ou nos ferra de dentro para fora. Ela virou minha grande e velha amiga, nos meus dias turbulentos está sempre presente e nos dias mais calmos está me dando tchau dizendo que pode aparecer a qualquer momento, qualquer hora. O limiar da dor é diferente para cada tipo de pessoa, ás vezes ela gera prazer, outras vezes nos leva ao fundo do poço, um lugar sem profundidade e a cada dia caímos mais dentro dela e não temos ninguém para estender a mão para nos salvarmos além de nos mesmos. Tem vezes que ficamos tão apáticos com a intensidade dela que só o que podemos fazer é sentir e esperar ela ir embora. Me pergunto qual o significado dela para você, você tem a capacidade de sentir alguma coisa? Você se importa com a dor que causa nas pessoas? Pensa nas consequências ao destruir a vida e o sonho de alguém? Acho que não, foi fácil demais para você me deixar, acabar com o que tínhamos e com a esperança que um dia eu tinha. A merda do caminhão passa diversas vezes em cima de mim terminado de matar o que restou. Você é um demônio, devorador de almas, alguém perdido que não sabe o que faz e saí deixando dor por onde passa e eu ? Sou apenas uma vitima tentando apagar a sua existência de dentro de mim, recuperar minha alma e os limpar os destroços que você deixou pelo caminho, que você retorne para o inferno e não derrube nunca o céu de alguém.
Verso e Frente
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drastic-end · 2 months
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"Como eu queria te ver agora. Escrevo para ti com minhas lágrimas, que agora são de tinta, porque só elas podem descrever o sentimento que tenho por ti e por você estar longe.
O peito aperta, os olhos transbordam, a mente sente e as palavras são espremidas pela dor da saudade que sinto de ti e a vontade que tenho de ficar próximo a você neste momento.
Daria tudo o que tenho e o que não tenho para estar juntinho de ti. Alteraria a ordem das grandezas, muito maiores do que eu, e ordenaria os astros a rabiscarem o teu nome enquanto orbitam entre si.
É como se cada estrela fosse um verso que clama por tua presença, e a lua, testemunha silenciosa do meu desejo, reflete a tua imagem, a tua ausência. Os ventos sussurram o teu nome, como se a própria natureza compartilhasse da minha saudade. E no silêncio da noite, é a tua voz que ecoa nos cantos mais ocultos da minha alma.
Os dias se arrastam lentamente quando não estás aqui, e as horas parecem infinitas na espera do teu retorno. Mas ainda assim, guardo comigo a certeza de que nosso amor é mais forte do que qualquer distância, mais resistente do que qualquer obstáculo.
Enquanto isso, deixo que as estrelas sejam testemunhas dos meus anseios, e o universo inteiro saiba o tamanho do meu amor por ti. E mesmo que estejamos separados fisicamente, nossos corações estão entrelaçados pela saudade, pela vontade de estarmos juntos, sempre.
Que o tempo seja gentil conosco, que a distância nos fortaleça, e que em breve, possamos nos reencontrar para que juntos possamos escrever uma nova história, onde a saudade seja apenas uma lembrança do quão longe estivemos, mas nunca do quanto nos amamos."
- Oliver Gutknecht
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myluaa · 2 months
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𝓣𝘳𝘪���𝘵𝘪𝘵𝘪𝘢
No crepúsculo sombrio da minha alma,
Emaranhado de tristeza e melancolia,
Escrevo versos que choram em cada linha,
Expressando a dor que em mim se abriga.
As lágrimas caem sobre o papel,
Como chuva triste em noite sem estrelas,
A solidão me envolve como um véu,
E a angústia me sufoca, em suas garras belas.
Meu coração, um canto de desespero,
Bate em compasso de desilusão,
A esperança se perdeu no tempo,
E a saudade é minha única companhia, em vão.
As sombras dançam ao redor meu redor,
Num balé macabro de escuridão,
E meu sorriso se desvanece no ar,
Deixando apenas o vazio em profusão.
Oh, tristeza amarga que me consome,
Como um veneno que se espalha devagar,
A felicidade se tornou uma miragem,
E a tristeza se tornou a minha morada.
Que os raios de sol nunca mais me toquem,
Pois minha alma se acostumou com a dor,
E nas lágrimas que escorrem pelo meu rosto,
Encontro a única expressão do meu amor.
Assim sigo, perdido na escuridão,
Cantando a tristeza que me invade e devora,
Esperando um raio de luz na escuridão,
Que alivie a minha alma e traga embora toda essa tristeza que mora.
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chroniclesinme · 3 months
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EPÍLOGO - DEZ ANOS DEPOIS
Em algum momento, em 2014, eu havia acabado de escrever o que viria a ser última crônica, antes de tudo ser excluído permanentemente. Das minhas lembranças, da minha memória, e da minha vida.
Eu me lembro até hoje do que se tratava: era sobre o som da água correndo, e o timing perfeito...
Algumas coisas e acontecimentos me separam de meu eu de 10 anos atrás, e meu eu de hoje. Uma delas - a principal - é que essa é a primeira vez que escrevo.
Há 10 anos, existia em mim uma escritora ávida, que vivia os seus dias, seu cotidiano único, e escrevia sobre alguns deles. Os mais memoráveis. Existia em mim uma pessoa que transformava até um dia comum, numa leitura extraordinária, modéstia a parte.
Escrevia para me lembrar futuramente desses dias com a mesma intensidade que os vivi.
Eu amava escrever. Tinha os dias que eu transformava em poema, os dias que eu transformava numa crônica, e os dias que eram somente os dias mais intensos que vivi. Memórias que queria levar para a vida inteira, pois nelas continham pessoas, que apesar de hoje pertencerem ao passado, fizeram parte da construção de quem eu sou.
Um dia, contra minha vontade, tudo mudou.
De certa forma, fui oprimida de continuar escrevendo... Eu mal sabia, mas parar de escrever foi o que matou parte de mim, aos poucos...
Pensando bem, parar de escrever foi algo que colocou a escritora dentro de mim em coma profundo, e que eu não tinha esperanças de que ela fosse, algum dia, voltar a abrir seus olhos.
Eu vivi uma nova versão de mim durante esse tempo. Uma versão mais séria, como se eu tivesse passado por muitos traumas (e eu passei, mas isso foi depois, ao longo dos dez anos - história para outros capítulos, embora algumas delas serão ocultadas somente para mim).
Porém, um dia, desses que você não sabe muito bem como aconteceu, tudo mudou.
Repito, não consigo explicar em que momento isso aconteceu, mas de repente, em um dia de muita luz, vi a escritora adormecida, que estava em um leito de cama, coberta com um edredom tão pesado quanto seus anseios e inconsciente por 10 anos, mexer minimamente seu dedo mindinho. Aos poucos, ela passou a ter espasmos involuntários pelo seu corpo, que ainda em uma cama jazia, e quando eu percebi, ela estava de olhos abertos, me encarando profundamente, com seus olhos fixos e bem abertos me encarando, como que se estivesse me cobrando por respostas. Ela, certamente, não entendeu o que ocorreu, e como ela está 10 anos mais velha, repentinamente. Mas seu olhar me cobrou... Eu deveria voltar a escrever.
E cá estou, tentando voltar a escrever sobre meus dias, para que eu possa lembrar futuramente.
Me pergunto o que acontecerá daqui em diante. Não que eu esteja com medo, não tenho medo de enfrentar novas situações, novas perspectivas e novos cotidianos, mas posso afirmar que estar escrevendo depois de tanto tempo, está sendo difícil... Embora eu sinta que seja algo natural de mim, só está difícil pois acho que estou "enferrujada". Escrever até aqui, embora tenha apenas fluído, foi um desafio... Pela escolha das palavras certas, e por estar escrevendo, mesmo que de forma enigmática, o que estou sentindo.
Prometi a mim mesma voltar a escrever, reconectar-me à meu eu escritora, e voltar a viver e escrever sobre os dias como eu vivia e os escrevia há 10 anos. Vou voltar a transformar aqueles momentos especiais em crônicas, versos e poesias. Algo - ou alguém - despertou isso em mim, e eu só sinto que é hora de voltar a escrever.
Para a escritora dentro de mim, apenas deixo um recado: Ainda não consigo explicar muito bem o que estou sentindo, mas uma coisa é certa - eu jamais deveria ter parado de escrever. Me perdoe.
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cacosbrancos · 5 months
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| melodia do desgosto.
eu amo esse cheiro que exala,
me corrói por dentro,
e desfaz cada parte que se estende,
cada verso, todas as pontas
inatas.
e sob o chão que me prende,
escrevo frases soltas.
aqui está frio,
e você
está coberta de dúvidas,
que teimam em tentar preencher esse vazio.
o qual nem meu fogo queima,
nem apaga a chuva,
pois ali em cima, está o telhado,
que te protege de tudo,
menos do teu maior medo,
que é o passado.
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