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#Os Ossos do Barão
audienciaon · 51 years
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Audiência detalhada da telenovela 'Os Ossos do Barão', de Jorge Andrade
Mais do que tabelas: clique aqui e confira gráficos da audiência detalhada de "Os Ossos do Barão", produção com autoria de Jorge Andrade, com direção geral de Régis Cardoso e Gonzaga Blota, exibida na Rede Globo entre 1973 e 1974.
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Os Ossos do Barão
Jorge Andrade
Régis Cardoso e Gonzaga Blota
8 out 1973 a 29 mar 1974
120
22h ou 23h
41
8 out 1973
13
1 fev 1974
42
28 jan 1974
35
29 mar 1974
-5,3
41,00
8 out
Cap. 1
36,00
9 out
Cap. 2
33,00
10 out
Cap. 3
27,00
11 out
Cap. 4
23,00
12 out
Cap. 5
24,00
15 out
Cap. 6
23,00
16 out
Cap. 7
26,00
17 out
Cap. 8
24,00
18 out
Cap. 9
22,00
19 out
Cap. 10
25,00
22 out
Cap. 11
20,00
23 out
Cap. 12
26,00
24 out
Cap. 13
18,00
25 out
Cap. 14
22,00
26 out
Cap. 15
28,00
29 out
Cap. 16
22,00
30 out
Cap. 17
25,00
31 out
Cap. 18
20,00
1 nov
Cap. 19
18,00
5 nov
Cap. 20
24,00
6 nov
Cap. 21
23,00
7 nov
Cap. 22
15,00
8 nov
Cap. 23
22,00
9 nov
Cap. 24
24,00
12 nov
Cap. 25
19,00
13 nov
Cap. 26
19,00
14 nov
Cap. 27
19,00
16 nov
Cap. 28
20,00
19 nov
Cap. 29
16,00
20 nov
Cap. 30
30,00
21 nov
Cap. 31
16,00
22 nov
Cap. 32
24,00
23 nov
Cap. 33
17,00
26 nov
Cap. 34
16,00
27 nov
Cap. 35
27,00
28 nov
Cap. 36
20,00
29 nov
Cap. 37
27,00
30 nov
Cap. 38
28,00
3 dez
Cap. 39
19,00
4 dez
Cap. 40
32,00
5 dez
Cap. 41
30,00
6 dez
Cap. 42
24,00
7 dez
Cap. 43
29,00
10 dez
Cap. 44
18,00
11 dez
Cap. 45
31,00
12 dez
Cap. 46
23,00
13 dez
Cap. 47
22,00
14 dez
Cap. 48
28,00
17 dez
Cap. 49
16,00
18 dez
Cap. 50
21,00
20 dez
Cap. 51
17,00
21 dez
Cap. 52
24,00
24 dez
Cap. 53
30,00
26 dez
Cap. 54
20,00
27 dez
Cap. 55
16,00
28 dez
Cap. 56
24,00
31 dez
Cap. 57
24,00
2 jan
Cap. 58
21,00
3 jan
Cap. 59
27,00
4 jan
Cap. 60
23,00
7 jan
Cap. 61
24,00
8 jan
Cap. 62
19,00
9 jan
Cap. 63
21,00
10 jan
Cap. 64
21,00
11 jan
Cap. 65
25,00
14 jan
Cap. 66
34,00
15 jan
Cap. 67
30,00
16 jan
Cap. 68
29,00
17 jan
Cap. 69
31,00
18 jan
Cap. 70
25,00
21 jan
Cap. 71
27,00
22 jan
Cap. 72
30,00
23 jan
Cap. 73
25,00
24 jan
Cap. 74
15,00
25 jan
Cap. 75
42,00
28 jan
Cap. 76
32,00
29 jan
Cap. 77
35,00
30 jan
Cap. 78
27,00
31 jan
Cap. 79
13,00
1 fev
Cap. 80
23,00
4 fev
Cap. 81
39,00
5 fev
Cap. 82
20,00
7 fev
Cap. 83
16,00
8 fev
Cap. 84
20,00
11 fev
Cap. 85
22,00
12 fev
Cap. 86
33,00
13 fev
Cap. 87
20,00
14 fev
Cap. 88
23,00
15 fev
Cap. 89
26,00
18 fev
Cap. 90
24,00
19 fev
Cap. 91
24,00
21 fev
Cap. 92
19,00
22 fev
Cap. 93
20,00
25 fev
Cap. 94
27,00
27 fev
Cap. 95
25,00
28 fev
Cap. 96
25,00
1 mar
Cap. 97
29,00
4 mar
Cap. 98
33,00
5 mar
Cap. 99
31,00
6 mar
Cap. 100
21,00
7 mar
Cap. 101
24,00
8 mar
Cap. 102
27,00
11 mar
Cap. 103
27,00
12 mar
Cap. 104
35,00
13 mar
Cap. 105
27,00
14 mar
Cap. 106
24,00
15 mar
Cap. 107
29,00
18 mar
Cap. 108
26,00
19 mar
Cap. 109
27,00
20 mar
Cap. 110
26,00
21 mar
Cap. 111
16,00
22 mar
Cap. 112
30,00
25 mar
Cap. 113
38,00
26 mar
Cap. 114
32,00
27 mar
Cap. 115
33,00
28 mar
Cap. 116
35,00
29 mar
Cap. 117
23,5
20 nov 1973
23,6
18 dez 1973
+0,1
0,4
24,3
6 mar 1974
+0,7
3,0
24,86
+5,5
28,1
#PeríodoDomSegTerQuaQuiSexSábMédia1
8 out
12 out
-4136332723-32,002
15 out
19 out
-2423262422-23,803
22 out
26 out
-2520261822-22,204
29 out
2 nov
-28222520--23,755
5 nov
9 nov
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12 nov
16 nov
-241919-19-20,257
19 nov
23 nov
-2016301624-21,208
26 nov
30 nov
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3 dez
7 dez
-2819323024-26,6010
10 dez
14 dez
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17 dez
21 dez
-2816-2117-20,5012
24 dez
28 dez
-24-302016-22,5013
31 dez
4 jan
-24-242127-24,0014
7 jan
11 jan
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14 jan
18 jan
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21 jan
25 jan
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28 jan
1 fev
-4232352713-29,8018
4 fev
8 fev
-2339-2016-24,5019
11 fev
15 fev
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18 fev
22 fev
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25 fev
1 mar
-20-272525-24,2522
4 mar
8 mar
-2933312124-27,6023
11 mar
15 mar
-2727352724-28,0024
18 mar
22 mar
-2926272616-24,8025
25 mar
29 mar
-3038323335-33,60
41,00
8 out
Cap. 1
38,50
9 out
Cap. 2
36,67
10 out
Cap. 3
34,25
11 out
Cap. 4
32,00
12 out
Cap. 5
30,67
15 out
Cap. 6
29,57
16 out
Cap. 7
29,13
17 out
Cap. 8
28,56
18 out
Cap. 9
27,90
19 out
Cap. 10
27,64
22 out
Cap. 11
27,00
23 out
Cap. 12
26,92
24 out
Cap. 13
26,29
25 out
Cap. 14
26,00
26 out
Cap. 15
26,13
29 out
Cap. 16
25,88
30 out
Cap. 17
25,83
31 out
Cap. 18
25,53
1 nov
Cap. 19
25,15
5 nov
Cap. 20
25,10
6 nov
Cap. 21
25,00
7 nov
Cap. 22
24,57
8 nov
Cap. 23
24,46
9 nov
Cap. 24
24,44
12 nov
Cap. 25
24,23
13 nov
Cap. 26
24,04
14 nov
Cap. 27
23,86
16 nov
Cap. 28
23,72
19 nov
Cap. 29
23,47
20 nov
Cap. 30
23,68
21 nov
Cap. 31
23,44
22 nov
Cap. 32
23,45
23 nov
Cap. 33
23,26
26 nov
Cap. 34
23,06
27 nov
Cap. 35
23,17
28 nov
Cap. 36
23,08
29 nov
Cap. 37
23,18
30 nov
Cap. 38
23,31
3 dez
Cap. 39
23,20
4 dez
Cap. 40
23,41
5 dez
Cap. 41
23,57
6 dez
Cap. 42
23,58
7 dez
Cap. 43
23,70
10 dez
Cap. 44
23,58
11 dez
Cap. 45
23,74
12 dez
Cap. 46
23,72
13 dez
Cap. 47
23,69
14 dez
Cap. 48
23,78
17 dez
Cap. 49
23,62
18 dez
Cap. 50
23,57
20 dez
Cap. 51
23,44
21 dez
Cap. 52
23,45
24 dez
Cap. 53
23,57
26 dez
Cap. 54
23,51
27 dez
Cap. 55
23,38
28 dez
Cap. 56
23,39
31 dez
Cap. 57
23,40
2 jan
Cap. 58
23,36
3 jan
Cap. 59
23,42
4 jan
Cap. 60
23,41
7 jan
Cap. 61
23,42
8 jan
Cap. 62
23,35
9 jan
Cap. 63
23,31
10 jan
Cap. 64
23,28
11 jan
Cap. 65
23,30
14 jan
Cap. 66
23,46
15 jan
Cap. 67
23,56
16 jan
Cap. 68
23,64
17 jan
Cap. 69
23,74
18 jan
Cap. 70
23,76
21 jan
Cap. 71
23,81
22 jan
Cap. 72
23,89
23 jan
Cap. 73
23,91
24 jan
Cap. 74
23,79
25 jan
Cap. 75
24,03
28 jan
Cap. 76
24,13
29 jan
Cap. 77
24,27
30 jan
Cap. 78
24,30
31 jan
Cap. 79
24,16
1 fev
Cap. 80
24,15
4 fev
Cap. 81
24,33
5 fev
Cap. 82
24,28
7 fev
Cap. 83
24,18
8 fev
Cap. 84
24,13
11 fev
Cap. 85
24,10
12 fev
Cap. 86
24,21
13 fev
Cap. 87
24,16
14 fev
Cap. 88
24,15
15 fev
Cap. 89
24,17
18 fev
Cap. 90
24,16
19 fev
Cap. 91
24,16
21 fev
Cap. 92
24,11
22 fev
Cap. 93
24,06
25 fev
Cap. 94
24,09
27 fev
Cap. 95
24,10
28 fev
Cap. 96
24,11
1 mar
Cap. 97
24,16
4 mar
Cap. 98
24,25
5 mar
Cap. 99
24,32
6 mar
Cap. 100
24,29
7 mar
Cap. 101
24,28
8 mar
Cap. 102
24,31
11 mar
Cap. 103
24,34
12 mar
Cap. 104
24,44
13 mar
Cap. 105
24,46
14 mar
Cap. 106
24,46
15 mar
Cap. 107
24,50
18 mar
Cap. 108
24,51
19 mar
Cap. 109
24,54
20 mar
Cap. 110
24,55
21 mar
Cap. 111
24,47
22 mar
Cap. 112
24,52
25 mar
Cap. 113
24,64
26 mar
Cap. 114
24,70
27 mar
Cap. 115
24,78
28 mar
Cap. 116
24,86
29 mar
Cap. 117
jul 1972 - jan 1973
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O Bofe
jan 1973 - out 1973
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O Bem-Amado (1973)
out 1973 - mar 1974
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Os Ossos do Barão
abr 1974 - nov 1974
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O Espigão
nov 1974 - abr 1975
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O Rebu (1974)
143
O Bofe
-36
-20,1
178
O Bem-Amado (1973)
+35
24,5
120
Os Ossos do Barão
-58
-32,6
112
O Espigão
-8
-6,7
112
O Rebu (1974)
00,0
35
O Bofe
+11
45,8
31
O Bem-Amado (1973)
-4
-11,4
41
Os Ossos do Barão
+10
32,3
33
O Espigão
-8
-19,5
41
O Rebu (1974)
+8
24,2
16
O Bofe
+4
33,3
11
O Bem-Amado (1973)
-5
-31,3
13
Os Ossos do Barão
+2
18,2
14
O Espigão
+1
7,7
13
O Rebu (1974)
-1
-7,1
38
O Bofe
-9
-19,1
46
O Bem-Amado (1973)
+8
21,1
42
Os Ossos do Barão
-4
-8,7
50
O Espigão
+8
19,0
51
O Rebu (1974)
+1
2,0
0O Bofe
-26
-100,0
36
O Bem-Amado (1973)
+36
0,0
0Os Ossos do Barão
-36
-100,0
24
O Espigão
+24
0,0
0O Rebu (1974)
-24
-100,0
28,4
O Bofe
+-1,7
-5,6
30,2
O Bem-Amado (1973)
+1,8
6,3
24,9
Os Ossos do Barão
+-5,3
-17,5
27,7
O Espigão
+2,8
11,2
24,5
O Rebu (1974)
+-3,2
-11,6
busca-telenovelas-busca busca-rede globo-busca busca-tv globo-busca busca-Os Ossos do Barão-busca busca-Jorge Andrade-busca busca-Régis Cardoso-busca busca-Gonzaga Blota-busca busca-22h-busca busca-23h-busca busca-1973-busca busca-1974-busca
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raidewinter · 18 days
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icons isabel - os ossos do barão
14 notes · View notes
frankloko · 1 year
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Carreira Ana Paula iniciou a carreira de modelo aos 12 anos, descoberta por uma publicitária em um supermercado. Depois de estampar várias capas de revistas e diversos comerciais de televisão, começou a carreira de atriz aos 18 anos, no filme ítalo-brasileiro Forever, do diretor Walter Hugo Khouri, com participação de Ben Gazzara. Aos 19 anos fez uma participação em seis capítulos na novela Éramos Seis, em 1994, no SBT, onde interpretou a personagem Amanda. Ainda no SBT, atuou em seguida nas novelas Razão de Viver, de 1996, e Os Ossos do Barão, de 1997, onde interpretou sua primeira protagonista, Isabel. Nesse período, atuou na peça Batom, de 1995, e em uma montagem de Fedra, de 1997. Seu desempenho nesse trabalho chamou a atenção do diretor Wolf Maya, que a convidou para a minissérie Hilda Furacão, de 1998. Para o papel da prostituta que se apaixona por um jovem frade, o diretor queria uma atriz desconhecida do grande público. Ana ainda fazia parte do elenco de contratados pelo SBT, mas um acordo entre as duas emissoras permitiu que a atriz vivesse a personagem, cujas cenas foram gravadas em apenas três meses. Com a estréia bem sucedida na TV Globo, obteve um maior reconhecimento pelo seu trabalho, foi bastante elogiada e recebeu alguns prêmios, como o Melhores do Ano do programa de televisão Domingão do Faustão, na categoria Melhor Atriz Revelação.] Ana Paula também ficou conhecida como a garota-propaganda da empresa de telecomunicações Embratel, servindo como o "rosto" da empresa em diversos comerciais de televisão, nos quais dizia a frase "Faz um 21!". Foto: internet Info: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #anapaulaarosio #anapaulaarósio #anapaulaarosiooficial #anapaulaarosio🌷🌷🌷 #anapaulaarosio♥ #anapaulaarosiofeelings #cultura #cinema #história #globoplay #PhotoRepair #oldpictures #colorizada #colorized #colorization #colourised #colorizationdigital #colorizedhistoricalphotos #VintagePhoto #blackandwhitephotography #colorizedpics #photorestoration #colorizedphoto #restauracaofotos #brasil🇧🇷 #portugal🇵🇹 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Co3r7jRtrui/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claudiosuenaga · 2 years
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor 
Parte 3 - Expedição Amazônia-Jari: A matriz histórica da lenda da invasão da Amazônia pela Alemanha Nazista
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
A ocupação da Amazônia por soldados alemães em plena Segunda Guerra, é sem dúvida a “teoria conspiratória” que mais chama a atenção em de toda a crônica e é invariavelmente apontada como o motivo principal para o assassinato de Karl Brugger em 1984 em uma operação de “queima de arquivo”, como veremos adiante.
Assim como superdimensionou os mitos e lendas que há séculos circulavam na região acerca do Eldorado e das cidades perdidas, Tatunca fez o mesmo em relação aos inúmeros boatos que desde os anos 30 circulavam acerca da presença alemã na Amazônia.
Tais boatos, porém, tinham um fundo de verdade. Havia de fato planos por parte de Hitler e da cúpula do Terceiro Reich para a invasão do Brasil e efetivaram-se expedições que se mostraram nitidamente interessadas em muito mais do que a mera coleta de dados científicos gerais. Graças aos trabalhos de resgate histórico que foram feitos, tudo isso hoje está bem documentado, mas à época, devido ao segredo que cercavam tais expedições, muito pouco se sabia a respeito.
A Expedição Amazônia-Jari (1935-1937) provavelmente foi a matriz da maioria desses boatos. Em outubro de 1935, desembarcam em Belém do Pará três jovens aviadores alemães, Gerd Kahle, Gerhard Krause e o líder da expedição, o também geógrafo, explorador, roteirista e produtor cinematográfico Otto Schulz-Kampfhenkel (1910-1989).
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Otto Schulz-Kampfhenkel, à esquerda.
Na bagagem, traziam 11 toneladas de equipamentos, um impressionante arsenal que incluía até artefatos de luxo. Não se tratava de uma invasão clandestina, uma vez que Schulz-Kampfhenkel, recém-filiado ao Partido Nazista, contava com o aval deste e o patrocínio do ex-comandante da esquadrilha Barão Vermelho, chefe das SA e chefe do Estado-Maior da Força Aérea Alemã Hermann Göring (1893-1946), a devida autorização do governo brasileiro sob a presidência de Getúlio Vargas (há dois anos de implantar o fascistoide Estado Novo) e o apoio do Instituto Emilio Goeldi, de Belém, do Museu Nacional do Rio de Janeiro, e o mais importante, das Forças Armadas.
O objetivo declarado era o levantamento topográfico e o mapeamento aéreo da bacia do Jari (rio que banha os Estados do Pará e do Amapá e deságua no rio Amazonas) até suas cabeceiras, o que até então jamais havia sido feito e portanto era do maior interesse do próprio governo brasileiro.
Trinta caboclos-mateiros, familiarizados com a selva, foram contratados. Mas ao contrário dos soldados alemães ciceroneados pelos Ugha Mongulalas, os membros da Expedição Amazônia-Jari enfrentaram uma série de tormentos e dificuldades inerentes às condições da selva.
Um hidroavião, o “Águia Marítima”, tentou pousar na superfície pedregosa, repleta de cachoeiras, e acabou se espatifando contra toras de árvores submersas, entre Gurupá e Arumanduba. Kahle e Krause quase foram arrastados pela maré e acabaram salvos por remadores caboclos.
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Ao explorar um rio em meio a uma chuva torrencial típica de inverno, Schulz-Kampfhenkel perdeu seu barco com todo o equipamento – câmeras, material de cartografia, armas, provisões e roupas – e ficou vagando sozinho pela selva durante uma semana até ser resgatado.
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Em janeiro de 1936, a expedição alcançou a grande aldeia dos índios Aparaí (povo que habita a fronteira entre o Brasil, Suriname e Guiana Francesa), no médio Jari. Dali levaram como butim centenas de peles, crânios, ossos, dentes, plumagens e órgãos de animais abatidos conservados em álcool, destinados aos museus de ciências naturais da Alemanha.
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Com a longa convivência, os Aparaí, tal como os fictícios Ugha Mongulalas, desenvolveram pelos alemães uma afeição que sobrepassou a amizade. Macarrani, filha do cacique Aocapotu, enamorou-se de um deles e acabou ficando grávida. Sua filha, batizada de Cessé e apelidada de “Alemoa”, por ter a tez clara e os olhos azuis de seu pai “ariano”, nasceu entre 1937 e 1938. O que teria acontecido com esta menina mestiça ninguém sabe.
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Com a tecnologia da época, os alemães gravaram a língua dos Aparaís.
De qualquer forma, a história neste ponto é muito parecida com a que foi contada por Tatunca Nara, que no início reivindicava ser um mestiço de índia mongulala com soldado alemão, para depois mudar a versão para a de filho nobre de príncipe mongulala com freira alemã.
Schulz-Kampfhenkel relatou os fatos vividos na expedição em seu livro Rätsel der Urwaldhölle (Mistérios do Inferno da Selva), publicado em 1938,[1] e produziu um documentário homônimo, estreado e distribuído pela Universum Film AG (UfA) no mesmo ano.
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Nota:
[1] Schulz-Kampfhenkel, Otto. Rätsel der Urwaldhölle, Berlin, Deutscher Verlag, 1938.
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Leia todas as partes desta saga:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
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khulthuskaotika · 28 days
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 Ossos e Escorpiões
Um pequeno conto
Parte I
A nave de ossos expĺorava os espaços entre os espaços perto do mar de super sargaços flutuante acima da grande esfera que era o Planeta dos Esquecidos, tudo isto dentro da Zona Interna; havia outras esferas, mundos, caminhos, encruzilhadas que davam em diversos Planos Existenciais, padrões de consciência e dimensões tão estranhas quanto uma noitada no Cabaré Karnal de Madame Satã, localizado num dos mais obscuros recantos da encruzilhada sideral; afinal, o Cabaré de Madame era reduto de tudo o que era mais estranho, banido, renegado e fora de qualquer contexto consensual, ali dentro qualquer um poderia conseguir de tudo mais imaginado e muito além... mas isto é outra história.
Nos concentremos na nave de ossos, uma classe menor de transporte ultradimensional equipado com Inteligência Biológica Sobrenatural, sua fuselagem era esguia, como de um avião de caça, sua estrutura totalmente óssea esbranquiçada e marcada pelas várias viagens e enrascadas que seu piloto se envolveu, manchava a pura cor dos ossos que a constituíam. A frente, no que seria o "bico" da nave estava localizado o Crânio, receptáculo dos sensores dimensionais e outros sensores necessários para os saltos entre as Existências e mundos infinitos da Zona Interna.
Lá dentro, na cabine de comando, imperava um ar nevoento envolto em fumaça e fragrâncias exóticas de diversas ervas estranhas, luzes caleidoscópicas piscavam, como num cenário de Filme Trash dos mais insanos, flash's vermelho, verde e amarelo tomavam o ambiente da cabine; o piloto estava sentado em sua poltrona como num transe profundo, mãos entre os lábios, como numa postura clássica de O Pensador; algo muito oculto atraia sua atenção em pensamentos secretos envolto naquele nebuloso ambiente propício para tais mergulhos abissais... seu transe era tão forte que ele não percebeu um piscar no painel da nave, uma pequena luz branca avisando de alguma coisa diferente ocorrendo com sua navegação.
Parecia que a cabine da nave estava tomada por um silencioso espírito de alguma tenda sarracena em noites enluaradas em algum deserto do oriente, as tapeçarias nas paredes da cabine combinavam com tal percepção, finalmente o piloto despertado de seu transe profundo trazido sabe-se lá como de volta a superfície conseguiu perceber a luz de aviso a piscar incessantemente.
- Demônios de Sírios! O que esta porcaria está a me perturbar agora?!
O piloto apertou uma chave abaixo da luz de aviso e uma voz grave meio gutural que parecia provinda de algum espírito advindo das cavernas mais profundas e escuras falou - uma voz que parecia sair do próprio ar tomado de incensaria da cabine, parecia vir de lugar algum.
- Acho que nos pescam. Aviso. Acho que nos pescam. Sincronização dos quadrantes X e Y nas Intercessões Não-Euclidianas foram barradas por outro transporte em nossa rota.
- Merda! Merda! Outro transporte?! Não me diga que são os malditos Caranguejos meganhas de Nova?!
- Não. Uma nave trans-plutoniana. Uma Nave Escorpião. Uma nave da família do Barão. Uma nave Loa.
Imediatamente ao ouvir o termo "Barão" o piloto teve um pequeno arrepio e engoliu em seco, não era um bom momento para encontrar com alguém da família do Barão, ele já estava devendo aos mesmos há algum tempo e imaginava que nenhum deles o encontraria naquela zona de intercessão tão vazia e esquecida.
- Merda tripla! Faça um salto para outra zona existencial já!
- Não posso. A Nave Escorpião já travou nossa assinatura áurica, podem nos perseguir aonde nós irmos.
O piloto desejando proferir o maior e pior xingamento que pudesse imaginar foi interrompido por uma Imagem-Visagem em sua tela concava de Espelho Negro, a imagem não era das mais agradáveis para o piloto, um rosto de formas aracnídeas, negro e carregado com uma expressão tão séria que demonstrava que não estava ali para "boas amizades"; a imagem do tripulante da Nave Escorpião olhou para ele com aquele rosto sério cravejado de diversos olhos e sua boca acompanhada de presas aracnídeas começou a falar-lhe.
- Camaleão! Seu ingrato falsário! Você nos deve! Pague-nos ou acabaremos com sua Multi-Existência agora mesmo!!
O piloto agora sabia, não tinha chance, não havia jeito de fugir daquela situação, ele tinha ciência, mesmo que pagasse sua dívida, eles, a Família do Barão não perdoaria tal desfeita e literalmente arrancariam seu couro, devorariam sua carne e dariam seus ossos para suas crias brincarem. Era coisa séria. Oferendas e promessas não adiantariam desta vez, o Camaleão teria que criar imediatamente uma rota de fuga ou... viraria festim para a Família do Barão Zariguin.
- Meu caro mensageiro do nobre Barão, por favor, não fique raivoso com este vosso acólito que está á sua frente... - o piloto da Nave Escorpião não deixou-lhe terminar.
- Pare já com suas bajulações furadas! Camaleão, conhecemos você muito bem! Você não é nosso acólito, é mais um pedinte! Um pedinte que não paga o que deve!!
- Calma, calma nobre representante da Família Zariguin. Eu tive alguns contra-tempos e por isso atrasei meu pagamento à vossos compadres pelos meus pedidos atendidos; mas garanto-lhes que logo cumprirei com minha palavra.
A imagem aracnídea no Espelho Negro  respondeu do modo mais gelado que se poderia imaginar.
- Não nos interessa suas desculpas. Você foi avisado. Seu destino já está traçado.
O Camaleão sabia que deveria agir em uma saída imediatamente, ou seria tarde demais. Fechou os olhos e se calou, silenciou seu medo e temores, deixou que o Vazio lhe falasse alguma coisa... e falou!
Uma lembrança surgiu em sua mente, algo antigo, guardado, empoeirado em algum canto do Sistema de sua nave de ossos; um velho vírus auto consciente (ou era isso que o mesmo pensava), um vírus auto programável que bagunçaria os sistemas da Nave Escorpião e seus receptores áuricos dando a Camaleão a chance de saltar para outro plano existencial. Tinha que funcionar, se desse tempo para o vírus se desenvolver nos sistemas deles a nave literalmente seria jogada incessantemente em Planos e Sub-planos que possivelmente em algum mundo um incauto acabaria sendo testemunha de um estranho OVNI, não era assim que sempre acontecia? Camaleão não perdeu mais tempo, pediu ao sistema de sua nave que achasse o velho vírus e enxertasse no corpo da Nave Escorpião infectando-a; novamente a voz conhecida do sistema da sua nave falou.
- Vírus achado. Infecção positiva. Os sistemas de vigilância e segurança deles estão baixos. Estão muito convencidos de sua Feitiçaria. Em segundos o vírus começará a agir.
- Ótimo!
Camaleão sentiu-se jubiloso e ao mesmo tempo apreensivo, afinal, em segundos poderia ser ele a penar pelos Planos se a Nave Escorpião lhe bombardeasse com seus poderosos canhões de energia Oja.
Novamente focando a tela do Espelho Negro encarou o piloto da Família Zariguin e este lhe falou.
- Camaleão, faça suas rezas as suas Multi-Divindades, seu fim chegou!
O rosto de Camaleão lívido mais firme diante da ameaça, esperando o golpe final, num segundo a mais como esperado, algo começou a ocorrer do outro lato da tela, o piloto da Nave Escorpião estava olhando para outra direção como se verificasse alguma coisa fora do campo do Espelho Negro, e estava visivelmente transtornado pelo o que estava acontecendo em sua nave, a agitação do piloto foi aumentando gradativamente, percebia-se que as coisas do outro lado não estavam dentro da ordem estabelecida, coisas estavam dando errado, mal funcionamento, luzes estranhas de possíveis alarmes estavam soando, enfim, um pandemônio estava se formando na Nave Escorpião e a face aracnídea do piloto parecia querer proferir um xingamento travado em sua garganta.
- Maldito Camaleão!! Maldito seja!! O que você fez com minha nave?! Maldito!
- Desculpe meu caro, nada fiz, estava tenso demais esperando minha execução por vossas mãos.
Um pequeno e sutil sorriso esboçava no rosto daquele que em segundos atrás seria mais um pairando no Anti-Plano dos Esquecidos; Camaleão conseguiu produzir mais uma de suas escapadas.
Do Espelho Negro a imagem do piloto da outra nave começou a turvar, como num defeito de imagem de uma velha televisão, saia de foco, voltava, sumia novamente e nisso um som de uma voz estridente e estranha começou a tomar conta do ambiente da Nave Escorpião, um discurso...ou uma mensagem, vinda do vírus, algo que soava assim:
Continua....
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capaspara · 1 year
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Os Ossos do Barão
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Você não vai acreditar quem é o marido da atriz Ana Paula Arósio
Você não vai acreditar quem é o marido da atriz Ana Paula Arósio https://ift.tt/7X8fgqi Você não vai acreditar quem é o marido da atriz Ana Paula Arósio. Você vai ficar sabendo quem é o marido de Ana Paula Arósio. Você o conhece? Confira! A atriz e modelo Ana Paula Arósio, nascida em 16 de junho de 1975, em São Paulo, costumava ser conhecidíssima aqui no Brasil. Apesar de estar sumida das telinhas, ela tem um currículo extenso atuando em novelas. Com certeza você lembra da atriz e de personagens de destaques interpretados por ela, como: Hilda Furacão, Terra Nostra e Os Maias. Mas Ana Paula Arósio começou cedo a trabalhar na vida artística. Aos 12 anos iniciou sua carreira de modelo ao ser descoberta por uma por uma publicitária no supermercado. Aos 18 anos, já buscou seu primeiro papel como atriz, encontrando um personagem no filme Forever. Em 1997, teve sua primeira protagonista, Isabel, em Os ossos do Barão, transmitida no SBT. Já na Rede Globo, foi onde alcançou o grande público com sua arte. Iniciou na emissora fazendo a minissérie Hilda Furacão, de 1998. Por isso, Ana Paula Arósio recebeu alguns prêmios, como o Melhores do Ano do Domingão do Faustão, na categoria Melhor Atriz Revelação. Em 1999, viveu a personagem Giuliana em Terra Nostra que retratava a chegada dos imigrantes italianos no Brasil. Em 2001, atuou em os Maias vivendo Maria Eduarda Maia, em 2002 viveu Camilli, sua primeira Vilã de novela, em Esperança, entre muitas outras novelas. Qual personagem você sente mais falta da Ana Paula Arósio? Deixe aqui seu comentário E sua vida pessoal? Seu marido? Ana Paula Arósio sempre foi reservada quanto à vida privada, principalmente porque largou a vida de famosa, e foi viver com a família em outro país acompanhando o maridão. O arquiteto e cavaleiro Henrique Plombon Pinheiro, com se casou em 2010 e embarcaram para a zona rural Swindon, interior da Inglaterra em 2015 até os dias atuais. The post Você não vai acreditar quem é o marido da atriz Ana Paula Arósio appeared first on Divirto. Post Original Divirto via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/tkIdVjE July 16, 2022 at 11:49AM
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caicodequeiroz · 2 years
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Vamos conhecer um pouquinho do nosso Petrônio Gontijo! (@petroniogontijo ) É formado em artes cênicas pela Unicamp e começou a atuar profissionalmente em 1991, protagonizando a novela Salomé da Tv Globo. Na televisão seu trabalho mais recente foi em Genesis, na Record Tv. Trabalhou na maioria de emissoras do pais, e traz na bagagem 20 novelas como ''Os 10 mandamentos'', ''Insensato Coração'', ''Poder paralelo'', ''Jesus'', ''Os mutantes'', ''Pátria Minha'', ''Os Ossos do Barão'', ''Serras Azuis'', ''Luz do Sol'', e ''Picara Sonhadora''. Tem mais de 30 peças feitas, trabalhando com expoentes do teatro brasileiro como, Antônio Fagundes Fauzi Arap, Paulo Autran, Mauricio Aurélio, entre outros. No cinema protagonizou ''Memorias Póstumas'' de Brás Cubas, e a sequencia ''Nada a Perder 1 e 2''. E esse ano estreou em 15 de junho o seu novo filme, '' Um broto legal'' de Luiz Alberto Pereira. Indicado para todos os prêmios mais relevantes de teatro e tv do pais, recebeu o APCA de melhor ator em teatro, por sua participação com Arthur, em Algo a perder, de Harvey Fierstein, direção de Marcio Aurélio. __________________ 🔸#Petroniogontijo 🔸#CaicoDeQueiroz 🔸#Cqdigital 🔸#cq__digital 🔸#cqempresariamentoagenciajabuticabacqdigital 🔸 #conectecqdigital 🔸#criadoresdeconteudocqdigital 🔸#Influenciadorescq 🔸 #influenciadorescqdigital 🔸 #criadores 🔸#conteudodigital 🔸#influenciadores
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fcomendoza05 · 3 years
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Os Ossos do Barão internacional 01. TU NELLA MIA VITA – Wess & Dori Ghezzi 02. LOVE’S THEME – Barry White & Love Unlimited Orchestra 03. JUNGLE BOOGIE – Kool & The Gang 04. GAYE – Tony Cliford 05. NEW BELL (HARD PULSATION) – Manu Dibango 06. WHEN A MAN LOVES A WOMAN – Reuben Howell 07. NO BROKEN HEART – Chrystian 08. YOU MAKE ME FEEL BRAND NEW – The Stylistics 09. DON’T YOU WORRY ‘BOUT A THING – Stevie Wonder 10. ME AND YOU – Dave MacLean 11. MATINADE – Alain Patrick 12. DORMI AMORE MIO – Tony Cucchiara 13. FORGOTEN TEARS – Free Sound Orchestra 14. PEOPLE TRY – Joe Russel #trilhasonorainternacional #trilhasonorainternacionalOsOssosdoBarão https://youtu.be/dzWUyIAcxH0 https://youtu.be/87pbTCPbUUA (@canal_baumusical) https://youtu.be/GZbjaFVsxKg https://youtu.be/nmaosXFpUOY https://www.instagram.com/p/COWhANlMVM5/?igshid=1cah5fa9e47k6
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usgunn · 5 years
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September 22, 2019
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1. Protomartyr - “What The Wall Said” (2014)
I feel like a band this odd could only be from Detroit. Combining fierce and inventive punk rock with unique, almost professorial vocals and oblique storytelling. This song gives a good feel for what this band does well.
2. 23 Skidoo - “Vegas El Bandito” (1982)
Arty, borderline-pretentious post-punk from London, who tried to incorporate all types of experimental and world musics into some form of punk-funk. This is one of their more straightforward tracks.
3. Jean-Jacques Perrey - “Cat In The Night” (1970)
Early synthesizer musician from Paris, who made silly, “futuristic” lounge music that occasionally cohered into something downright gritty and funky, as is the case here. Co-written by Perrey and “Andy Badale,” who would go on to be David Lynch’s go to scorer under his birth name, Angelo Badalamenti.
4. Cloud One - “Spaced Out (7” Edit)” (1977)
This was an underground disco group led by Patrick Adams, who led a string of other disco groups as well. I love the wacky synth lines on here, and the repetitive nature of the song predicts the structure of electronic and house music.
5. Garçons - “Critics” (1979)
Three French guys, originally called Marie et les Garçons until their drummer, Marie Girard, quit the band. They put out music on classic “mutant disco” label Ze Records.
6. Grauzone - “Eisbär” (1980)
This band was from Switzerland (not a hotbed of musical activity to my knowledge) and in 1980 had a hit in Europe with this song. The lyrics translate to: I wish I was a polar bear, then I wouldn’t have to cry anymore. Deep stuff.
7. Au Pairs - “That’s When It’s Worth It” (1982)
Political post-punk band from Birmingham, UK. This song is from their second, less-celebrated album, Sense and Sensuality (which I actually prefer to their first).
8. Guy Garvey - “Belly of the Whale” (2015)
Guy is the lead singer of Elbow, a fantastic and popular UK band that’s barely made a blip in the US. They play what I call “adventurous adult-contemporary” — stoic and stately as British music often can’t help being, but strange and complex in a way US music rarely can be. This is from his only solo album (so far), Courting the Squall, built on a killer bass and drum groove.
9. Yusef Lateef - “The Three Faces of Balal” (1961)
This is from Eastern Sounds, an album where Lateef blended Asian musical scales and ideas into contemporary (at the time) jazz. I’m not sophisticated enough to pick up on it, but I like it just the same. Lateef played with Donald Byrd and Mingus, usually on tenor sax, but here plays a mean flute.
10. Ava Luna - “PRPL” (2014)
Buncha ringers from Brooklyn playing a post-punk/R&B hybrid. They’re usually pretty frantic, but here slow down for a ballad written by Felicia Douglass (one of the band’s three singers/songwriters).
11. Marmoset - “Lost Days For Ways” (2001)
Bloomington, IN minimalist punks, and one of the early bands on Secretly Canadian. They’ve been sporadically active since this album came out in 2001, which is my favorite of their releases.
12. Antena - “Sissexa” (1982)
French (or Belgian, depending on what you read) band led by Isabelle Antena playing a strange, post-punk take on samba and lounge music.
13. Marcos Valle - “Os Ossos do Barão” (1973)
Brazilian dude I ignored for awhile because he’s never mentioned in connection with the Tropicalia movement and that scene’s luminaries like Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso, and Os Mutantes.  But he’s been around since before them (’63 to be exact), and he’s never stopped since then, putting out a record this year.  This song is from one of his sort of beachy 70′s albums, and apparently was the theme song to a Brazilian TV show at some point.
14. Ronald Langestraat - “I’m Ready for Dancing” (1984)
Spacey lounge dude from Amsterdam.  That’s all I know.  Sometimes my explorations take me down some strange paths.
15. Colin Stetson - “Judges” (2011)
Colin Stetson is a madman saxophonist of seemingly infinite breath. This song is just him, allegedly in one take, and the sounds are coming from everywhere: the sax itself, contact mics picking up the clacking of the valves, a throat mic picking up his singing into the instrument while playing it, etc. It all sounds like some weird lo-if techno made by machines, but couldn’t be more organic. Stetson’s now scoring films - he did Hereditary, among others.
16. Jorge Elbrecht feat. Tamaryn - “Words Never Fail to Fail” (2018)
Mr. Elbrecht is one of my favorite music makers of the past, at this point, 15 years or so. His bands Lansing-Dreiden and Violens put out two great records apiece, and after a bit of a break he’s been putting music out under his own name for the past year or so. This comes from his solo album from last year, Here Lies, and is a ballad duet with Tamaryn, whose records Jorge has produced to beautiful effect as well.
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garotaxranha · 6 years
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dá algumas sugestões de heróis e vilões?
Com o maior prazer!
DC
Herois: Superman / Batman / Mulher-Maravilha / Flash / Aquaman / Arqueiro Verde / Canário Negro / Dick Grayson / Barbara Gordon /Caçador de Marte / Ciborgue / Wally West / Qualquer um dos Novos Titãs / Lanterna Verde (todos eles e outros lanternas também) / Qualquer um dos Legends Of Tomorrow / caitlin snow / Cisco Ramon / Mulher Gavião / Homem-Animal / Mulher-Gato / Constantine / Zatanna / Jason Todd / Caçadora / Questão
Vilões: Arlequina / Espantalho / Duas-Caras / Lext Luthor / El Diablo / Charada / Pinguim .. TODOS! Sério, todos os vilões da dc são maravilhosos e seria bem legal ver eles ou os filhos deles por aqui.
MARVEL 
Heróis: Pantera Negra / Hulk / She-Hulk / Doutor Estranho /Homem-Formiga/ Vespa/ Pessoal do Quarteto Fantástico - imagina que lindo / Thor / Wolverine / Jean Grey / Emma Frost  / Qualquer um dos X-Men, na verdade! Adoraria ver mais mutantes aqui!  / Capitão América / Luke Cage / Jessica Jones / Deadpool / Homem-Aranha / Wanda Maximoff / Pietro Maximoff / Lorna Dane / Justiceiro… qualquer um tá valendo!
Vilões: Magneto / Harry Osborn / Abutre / Electro / Loki ( sério tragam mais filhos do Loki ou até ele mesmo imagina só!! ) / Dentes de Sabre / Doutor Octopus / Gata Negra / Barão Zemo / Ossos Cruzados
Essas foram só algumas sugestões de personagens da Marvel e da DC que seria bem legal ver por aqui, ou seus filhos também. Os que eu coloquei em negrito são os que eu mais queria ver por aqui, porque até agora não vi nenhum ou já existiram e não tem mais ( tirando uns três ali)! SE ALGUÉM MAIS QUISER ADICIONAR MAIS GENTE, COLOCA NOS COMENTÁRIOS!
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frankloko · 1 year
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Sandra Bréa iniciou sua carreira aos treze anos de idade, como modelo.[2] Aos catorze, ela seguiu para o teatro de revista do Rio, onde estrelou Poeira de Ipanema. Em 1972, o diretor Daniel Filho convidou-a para interpretar Telma, personagem da telenovela O Bem Amado, da Rede Globo. Como atriz estreou, em 1968, na peça Plaza Suite, tendo sido escolhida para o papel pelo diretor João Bittencourt e pela atriz Fernanda Montenegro. Contratada por Moacyr Deriquém, foi trabalhar na Rede Globo, estreando na telenovela Assim na Terra Como no Céu, em 1970. Seu primeiro grande papel, porém, foi no clássico O Bem Amado, de Dias Gomes, em 1973. Em seguida, atuou em Os Ossos do Barão e Corrida do Ouro, Escalada, O Pulo do Gato , Memórias de Amor, Elas por Elas, Sabor de Mel, Ti Ti Ti, Bambolê, Pacto de Sangue, Gente Fina e Felicidade. Com exceção de Sabor de Mel, feita na Rede Bandeirantes, todas as demais foram feitas na Rede Globo Foto: internet Fonte: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #sandrabréa #sandrabrea #sandrabréa🌹 #obemamado #canaviva #sandrabréabrito #sandrabréa❤️🌹#wacom #colorização #colorizacao #memóriateledramatúrgica #colorization #colorizationphotos #colorizaçãodigital #restauracaofoto #restauraçãofotografica #brasil #brazil #portugal🇵🇹 #france🇫🇷 #italy🇮🇹 #deutschland🇩🇪 #argentina🇦🇷 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cn6AHfWtKvr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sweetlittlesister · 3 years
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Ophelia turno 1 - Bucky
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤA morena se lembrou de piscar quando uma das gotas fruto de uma infiltração pingou em seu rosto. Não que chamasse aquilo de lar ou casa, mas sentia-se num luxo quase extremo de lhe entregarem um quarto somente dela. "Ossos do ofício." Era o que todos lhe diziam quando cada vez mais de seus atos se tornavam questionáveis ou mortais. Era assim que era ensinada pelo seu mentor desde que poderia se lembrar. Parte de si sabia que o que faziam ali era errado, mas se matar seus adversários lhe traria algum conforto e a chance de uma ceia mais farta, ela o faria sem pestanejar. Porque fora assim com seus pais, a guerra não perguntou a ela em momento algum se achava aquilo certo ou errado. Era assim que tudo ali a fazia acreditar que matar era só mais uma tarefa do dia, algo que estava dentro do programado. Aos poucos suas habilidades foram aperfeiçoadas, cada vez mais sorrateira e de mira certeira, não fora difícil para ela tão jovem sentir que podia de fato assumir um lugar de poder dentro do colo de sua mãe Hydra. A organização que a acolheu, alimentou, deu conhecimento e poder, sabia que se não fosse eles, seria uma das muitas orfãs que morreriam pelo frio em algum lugar da Hungria e, ela - bem, não queria morrer ao menos pensava assim. Por isso era praticamente impossível de sentir saudade daquela época. Sobre sua infância ela já não se lembrava muito, sabia que era de algum ano entre 1920 e 1930, mas nada que pudesse dizer com exatidão. Sempre que sentisse qualquer traço de dúvida ou insegurança, havia sido condicionada a lembrar do seu real propósito nessa terra. ─── Hail Hydra. ─── A morte daquele dia a fez pensar sobre isso, mas não deveria. O despertar da aurora de sua nova vida, se devia única e exclusicamente à Hydra. Os olhos azuis mais uma vez se fecharam e se lembrou da imagem da jovem de seus dezessete anos de idade chorando aos seus pés. - Eles vão tirar tudo de você! Você nunca mais vai se lembrar de quem é! Por fav... - Não hesitou por um segundo ao a navalha de sua adaga na garganta da jovem que ousou se recusar a atacar a mais jovem durante um treinamento. Eram assim as coisas por lá, já os que estremecessem, eram considerados fracos. Ophelia aos poucos ia se esquecendo de seu nome, maiores as vezes que a parabenizavam como Viper. ─── Gadyuka... ─── Era seu novo nome em russo, sua nova língua. Havia há tanto sido treinada ali que a Hungria já lhe parecia apenas um lugar fantasiosamente distante. O que se lembrava bem era dos ensinamentos que recebera ali. Não seja fraca, não se torne um ferrugemsem utilidade em qualquer um dos campos. E Ophelia sabia muito bem onde queria chegar ali dentro. Por isso aceitava auxiliar em todas as aulas ou treinamentos que lhe eram propostos, as mais jovens pareciam admirá-la da mesma forma que admirava seus ídolos. Poucas as vezes teve a oportunidade de por os olhos no excelentíssimo Barão Wolfgang von Strucker que não fossem por pinturas ou através de suas assinaturas que encontrava em um ou outro documento ali dentro, mas alguns deles eram mais palpáveis, como o Soldado Invernal. O soldado número um que, assim como ela, ainda estava em treinamento e sempre que podia ela acompanhava o modo como o homem manuseava suas armas. Sem que percebesse, pegava-se repetindo os movimentos escondida trás de uma viga ou uma parede. Ele tinha algo de impassível no olhar que ela esperava poder atingir um dia. Mas ali, naquele momento, para aquelas garotas: ela era o soldado invernal delas. E, para sua sorte, seu ego não era nem um pouco enferrujado para que se sentisse intimidada por isso. Observou em silêncio quando o instrutor retirou as demais da sala enquanto explicava que era um insulto duvidar da volta para casa que a Hydra havia trazido de volta para cada uma delas e a morena apenas se afastou do corpo quando se aproximaram para retirá-la e finalmente levarem ao forno, afinal, não queria sujar suas botas de sangue, já lhe bastava o lado direito do rosto que trazia alguns respingos. Nesse tipo de momento agradecia por poder esconder a marca da sua época de fraqueza que estava estampada do lado esquerdo de seu rosto. Naquela altura, já usava o uniforme que tinham lhe dado e isso sim a fazia se sentir parte de algo maior. Então abriu os olhos e entendeu que de tudo ali, o que lhe era mais benigno era manter seu foco no treinamento e, em breve, estaria pronta para sair como ele. Não, ela não conhecia muito além dos muros daquele lugar. Sempre diziam que logo estaria pronta e sempre fora obediente a ponto de não questionar. Questionamento este que lhe fazia grata pelo grande dia que lhe esperava quando o amanhã chegasse, teria seu primeiro treinamento como uma agente Hydra e pretendia impressionar o Soldado que claramente tinha ordem de executar quem não fosse pelo menos excelente para o trabalho. No geral, a Hydra e suas nove cabeças sempre nos faziam lembrar que quando se corta uma, duas crescem no mesmo lugar. Exceto quando se trata de um recrutamento, onde sabia-se que a única cabeça que tinha, poderia ser executada num piscar de olhos. Quando o dia raiou, chegou a esquecer completamente da garota do dia anterior e arrumou-se prontamente para que pudesse seguir em direção ao local onde conheceria o Soldado Invernal formalmente justo com as outras cinco candidatas que deveriam tomar o lugar para auxiliá-lo em uma missão fora ali, para elas havia chegado a hora de cessar os treinamentos e passar a agir em campo. Em sua mente, aquele homem era como um vagão de carga cheio de conhecimento letal que ela ainda havia de explorar e pretendia fazê-lo, nem que precisasse acabar com as cinco de uma vez. Assim que se colocou em fila ao lado das demais, esperou pacientemente quando foram apresentadas ao homem e manteve o rosto erguido. Tantas o elogiavam ou demonstravam qualquer sinal de respeito, mas ela, manteve sua cabeça erguida ao olhar diretamente nos olhos dele e apenas fazer uma breve saudação. ─── Soldat. ─── Se bastou naquilo quando pode sentir um olhar de reprovação vir de seu lado. Certamente as mais escandalosas ou cheias de graça para cima do homem se ofenderiam pelo fato de ela não ter lhe tecido qualquer sinal de elogio. Então apenas inclinou o rosto para o homem e lhe deu um breve sorriso, retirando do coldre de sua coxa esquerda uma de suas armas quando habilmente segurou o cabelo da mulher com a esquerda e lhe atingiu com um tiro na barriga, na altura dos rins, deixando que o corpo caísse ao seu lado e guardando a arma, retomando a posição de sentido em frente a eles. ─── Bem, menos uma. ─── Então manteve o olhar firme para a frente sem se abalar com aquilo de modo a se mostrar impassível e pronta para o trabalho, internamente feliz por ter tido um incentivo, se é que ela ainda sabia o que era sentir qualquer traço de felicidade.
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milk-of-venus · 3 years
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Mario Puzo, O Padrinho, Livro VI, Capítulo 23
A certa altura, riram todos à gargalhada. Nesse preciso instante, Michael Corleone foi atingido por aquilo que os sicilianos chamavam «o raio».        Um pouco acima daquele lugar encontravam-se os terrenos de uma propriedade senhorial, e no fim da estrada que conduzia ao laranjal havia uma villa tão genuinamente romana que parecia ter surgido das ruínas de Pompeia. Tratava-se de um pequeno palácio com um grande pórtico de mármore e colunas gregas estriadas, por entre as quais vinha caminhando um grupo de raparigas, ladeado por duas mulheres fortes vestidas de preto. Era gente da aldeia próxima que parecia regressar do cumprimento de um dos seus deveres ancestrais: a limpeza anual da villa propriedade do barão, para que este a pudesse utilizar durante o Inverno. Naquele momento, o bando de raparigas devia estar a colher flores para enfeitar a casa inteira, fazendo ramos misturados de sulla cor-de-rosa com glicínia roxa, juntamente com botões de limoeiro e laranjeira. E não tendo dado pela presença dos três homens, iam-se aproximando cada vez mais.        Eram adolescentes de carne suada, cheias de graça feminina e sensualidade, com vestidos baratos e de cores alegres colados aos corpos já amadurecidos. Umas três ou quatro divertiam-se a tentar apanhar uma outra companheira que corria na direcção do laranjal. A jovem perseguida tinha na mão esquerda um enorme cacho de uvas roxas, cujos bagos atirava com a outra mão para cima das perseguidoras. O cabelo era tão escuro como as uvas que trazia e o seu corpo parecia querer sair dos limites da pele.         Quando chegou perto do laranjal, estancou espantada ao ver a cor estranha das camisas dos três homens, e ali ficou, equilibrada na ponta dos pés, como um veado pronto para voltar à corrida. Estava agora tão perto que eles puderam ver os traços do seu rosto.        Toda ela era oval – olhos, ossos do rosto, contorno das sobrancelhas –, enquanto a pele apresentava uma espantosa tonalidade creme-escura, e os olhos enormes, violeta ou castanho-escuros, com pestanas compridas e cerradas, lhe sombreavam o rosto encantador. Nem grossa nem fina, era fascinante e meiga a sua boca, toda manchada do vermelho-escuro do sumo das uvas que comia. E tão incrivelmente encantadora se apresentava, que Fabrizzio murmurou por brincadeira: «Jesus, leva a minha alma que eu vou morrer.» Ao ouvir aquelas palavras, saídas com mais força do que o pastor quisera, a rapariga interrompeu rapidamente a posição de equilíbrio em que ficara, e rodopiando voltou para junto das amigas. Ao fazê-lo, viam-se-lhe as ancas a remexer por baixo do vestido apertado, como uma verdadeira fêmea, ao mesmo tempo natural e voluptuosa. Depois, chegando junto das amigas, rodopiou de novo com o rosto escuro emoldurado por flores cintilantes, estendendo o braço e a mão cheia das uvas na direcção do laranjal de onde viera. Então, sob uma chuva de protestos das mulheres adultas, fugiram todas dali a rir à gargalhada.        Quanto a Michael Corleone, achou-se subitamente levantado, com o coração a bater descompassadamente e a cabeça perturbada por uma tontura leve, enquanto o sangue lhe circulava pelo corpo a alta velocidade, entrechocando-se nos dedos dos pés e das mãos. Ao mesmo tempo, os perfumes da Sicília chegavam também ali com o vento fresco, trazendo essências de laranja e de limão, de flores e de uvas. Entretanto, o corpo dele havia também saltado para fora dos limites da pele. Então, ouviu os risos dos dois pastores: – Foi atingido pelo raio, não? – perguntou Fabrizzio, batendo-lhe no ombro. Calo, o outro pastor, ficou de repente mais amável e aconselhou: – Calma, homem, tenha calma...        Na verdade, era como se tivesse sido atropelado por um carro. Fabrizzio passou-lhe a garrafa do vinho e bebeu um trago, ficando com a cabeça mais equilibrada. – Que diabo estão vocês para aí a dizer, seus engatatões de ovelhas? – perguntou.        Os outros riram ainda mais. Calo, com o rosto sério de homem honesto, respondeu: – Não vale a pena disfarçar. Quando o raio atinge uma pessoa, toda a gente percebe. Por amor de Deus, não tem nada que se envergonhar. Há quem reze para sentir esse raio. O senhor é um homem de sorte.        Mas Michael não gostou muito de ver as suas emoções assim tão facilmente expostas aos olhos de gente estranha: era a primeira vez que uma tal coisa lhe acontecia. Nada do que havia sentido em outras situações, fossem paixões de adolescência, fosse o caso mais recente de Kay Adams, baseado este na ternura e inteligência dela – e na atracção recíproca dos loiros e morenos. Aqui, tratava-se de um avassalador desejo de posse pura e simples, para além da impressão indelével da cara dela no seu cérebro, sabendo ele que lhe iria permanecer para sempre na memória se a não conseguisse possuir.
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fefefernandes80 · 4 years
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A corrida para salvar ‘Benta’, filhote de queixada vítima dos incêndios no Pantanal
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Ambientalistas descrevem à BBC News Brasil cenário de completa destruição de bioma; mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, mostram imagens de satélite. Diretor do Instituto Vida Livre, Roched Seba cuida de Benta, filho de queixada resgatada dos incêndios no Pantanal Roched Seba Sob o sol matogrossense, um grupo de queixadas agoniza nas imediações de um lamaçal, um dos poucos refúgios para o calor escaldante que emana de uma terra arrasada por numerosos e devastadores incêndios. Ali, entre animais mortos e feridos, muitos dos quais apresentando queimaduras pelo fogo e ossos expostos, está uma filhote desse porco selvagem. Ela tem apenas alguns meses de vida e permanece ao lado de sua mãe, à beira da grande poça, observando outros membros do bando definhar na lama. As imagens da luta dos animais pela vida no Pantanal em chamas Falta de alimentos, desequilíbrio, risco de extinção: como as queimadas afetam os animais do Pantanal É como se estivessem aguardando pela própria morte. Uma morte lenta, pois não há água nem comida. O tempo está seco. Não há nenhum sinal de chuvas. E é difícil respirar: o cheiro de carne podre se mistura com a fuligem da vegetação queimada. Pode-se ouvir o barulho das moscas que se alimentam dos cadáveres dos animais. A floresta desapareceu. Só restam cinzas. A cena acima foi observada por ambientalistas que estiveram no Pantanal no início de outubro e descrita à BBC News Brasil em conversa por telefone, antes da chegada das chuvas que deram trégua parcial à maior tragédia experimentada por esse bioma em sua história. Mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, segundo mostram imagens de satélite, uma área um pouco menor que a do Estado do Rio de Janeiro. Os incêndios, de acordo com especialistas, são resultado da pior seca a atingir a região e da ação do homem com queimadas ilegais. “Ela (filhote de queixada) estava ao lado da mãe, já sem os cascos (cobertura que protege os dedos). Os queixadas são animais sociais, por isso, não abandonam os outros membros do grupo, mesmo que mortos. Ficam, assim, expostos ali, sem água e comida, definhando”, diz Roched Seba, diretor do Instituto Vida Livre, ONG sediada no Rio de Janeiro que trabalha na reabilitação e soltura de animais em situação de risco. Seba fez parte de um mutirão de veterinários e voluntários que viajou ao Pantanal para salvar animais do fogo a partir da campanha “Pantanal em chamas”, lançada pela ONG Ampara Animal e a Ampara Silvestre. Benta sendo resgatada dos incêndios Roched Seba/Instituto Vida Livre “Provavelmente, no afã de fugir do fogo e tentar se refrescar, esses animais entraram no lamaçal durante à noite e não conseguiram sair dali porque não tinham mais forças. Pela manhã, a lama seca, vira um caldeirão e eles ficam presos. Como muitos estão cansados e mutilados pelo fogo, com feridas infeccionadas e ossos expostos, acabam morrendo”, acrescenta ele, ressalvando que faz parte do comportamento dessa espécie entrar na lama. “Numa situação normal, além de amenizar o calor, isso garante um repelente natural contra insetos, por exemplo”. Seba conta que, quando viu a filhote de queixada, percebeu que ela talvez teria maior chance de sobrevivência em meio ao grupo. “Ela estava com a mãe na beira do lamaçal e tentou correr da gente. A mãe não conseguiu correr. Joguei uma rede em cima dela (filhote) e a segurei em meus braços, pois ela, por ser filhote, não podia ser anestesiada. Também resgatamos outros cinco animais, que acabaram não resistindo”, conta. Quando, duas horas depois, o grupo voltou para salvar a mãe, ela já estava morta. “Foi um momento horrível, pois não tínhamos braços para levar a mãe”. Mariana Machado (à esq.) e Roched Seba (à dir.) tratam de Benta Roched Seba/Instituto Vida Livre Tratamento Na base instalada no município de Barão de Melgaço, a bebê queixada foi cuidada pela bióloga e veterinária Mariana Machado, de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Machado é especialista na reabilitação de animais silvestres e, como Seba, também se voluntariou para salvar animais do fogo no Pantanal. “Realizamos o primeiro suporte para restabelecer a hidratação e a nutrição do animal. Logo, verificamos lesões nas quatro patas. Em todas elas, já tinha perdido uma das unhas, e o dedo que fica debaixo dessas unhas estava queimado”, descreve Machado. “No primeiro momento, trabalhamos com várias terapias, entre elas a ozonioterapia, utilizada para acelerar o processo de cicatrização dessas lesões. E também como estimulante do sistema imunológico”, acrescenta. Segundo Machado, a cada “três ou quatro dias”, “fazíamos a sedação para que pudéssemos trocar o curativo. Nesse momento, usávamos a ozonioterapia. Combinei diferentes terapias para otimizar o tratamento, pois não se trata de uma paciente que podemos pegar facilmente, uma vez que manipulações exacerbadas geram prejuízos para a saúde do animal”. “Em pouco tempo”, diz a veterinária, “vimos uma melhora significativa, com o início do crescimento do novo casco que ela tinha perdido. Esse processo de formação do casco poderia levar até 60 dias se não tivéssemos aplicado o tratamento”. Machado diz que, em paralelo ao tratamento, a equipe voltou ao local do resgate várias vezes para acompanhar o movimento do bando. “Há vestígios de que os sobreviventes do bando saíram do local. Nossa busca hoje é tentar encontrar o bando para tentar juntá-la a ele. Dos que ficaram no local, nenhum sobreviveu”. A veterinária lembra que vários desses animais tiveram que ser eutanasiados (morte assistida) no momento do resgate “para cessar seu sofrimento, pois não tinham nenhuma condição de recuperação”. “As lesões eram incompatíveis com qualquer qualidade de vida.” “Isso gera uma carga emocional na equipe, mas temos que manter o equilíbrio para conseguir finalizar o procedimento”, acrescenta. Machado, que permaneceu no Pantanal durante quase um mês, diz ter tratado de 25 animais “não só resgatados a campo, mas vítimas secundárias, de caça e tráfico”. Ela continua fazendo o acompanhamento desses bichos, agora via internet, com a equipe que permaneceu na base de Mato Grosso. “Há poucos profissionais no Brasil especializados no atendimento a animais selvagens. Decidi me voluntariar para evitar que mais vidas fossem perdidas. Quanto mais profissionais especializados estivessem no local, maior a chance de recuperar os animais”, diz. “O que mais me doeu foram duas situações em que estive em campo. Resgatamos 23 peixes da espécie cascudo. Eles estavam na lama, quase sem água. Conseguimos removê-los e transportá-los para um outro rio. E num local próximo a esse, vi diversos jacarés adultos definhando também na lama, sem água nenhuma. Nesse momento, meu emocional caiu. Chorei, respirei fundo e continuei a fazer o que precisava fazer.” Agora, quase um mês depois do resgate da filhote de queixada, Machado diz que ela deve ser solta “nos próximos dias”. “Ela já apresenta um comportamento muito próximo do natural. Está sem curativos e já tem previsão de retorno nos próximos dias. A recuperação dela surpreendeu nossa equipe”, comemora. Seba, do Instituto Vida Livre, a batizou de Benta, “bendita ela no meio daquela desgraça toda”. Um fio de esperança em meio à tragédia que devastou o Pantanal. Vídeos: incêndio no Pantanal Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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A corrida para salvar 'Benta', filhote de queixada vítima dos incêndios no Pantanal
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Ambientalistas descrevem à BBC News Brasil cenário de completa destruição de bioma; mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, mostram imagens de satélite. Diretor do Instituto Vida Livre, Roched Seba cuida de Benta, filho de queixada resgatada dos incêndios no Pantanal Roched Seba Sob o sol matogrossense, um grupo de queixadas agoniza nas imediações de um lamaçal, um dos poucos refúgios para o calor escaldante que emana de uma terra arrasada por numerosos e devastadores incêndios. Ali, entre animais mortos e feridos, muitos dos quais apresentando queimaduras pelo fogo e ossos expostos, está uma filhote desse porco selvagem. Ela tem apenas alguns meses de vida e permanece ao lado de sua mãe, à beira da grande poça, observando outros membros do bando definhar na lama. As imagens da luta dos animais pela vida no Pantanal em chamas Falta de alimentos, desequilíbrio, risco de extinção: como as queimadas afetam os animais do Pantanal É como se estivessem aguardando pela própria morte. Uma morte lenta, pois não há água nem comida. O tempo está seco. Não há nenhum sinal de chuvas. E é difícil respirar: o cheiro de carne podre se mistura com a fuligem da vegetação queimada. Pode-se ouvir o barulho das moscas que se alimentam dos cadáveres dos animais. A floresta desapareceu. Só restam cinzas. A cena acima foi observada por ambientalistas que estiveram no Pantanal no início de outubro e descrita à BBC News Brasil em conversa por telefone, antes da chegada das chuvas que deram trégua parcial à maior tragédia experimentada por esse bioma em sua história. Mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, segundo mostram imagens de satélite, uma área um pouco menor que a do Estado do Rio de Janeiro. Os incêndios, de acordo com especialistas, são resultado da pior seca a atingir a região e da ação do homem com queimadas ilegais. "Ela (filhote de queixada) estava ao lado da mãe, já sem os cascos (cobertura que protege os dedos). Os queixadas são animais sociais, por isso, não abandonam os outros membros do grupo, mesmo que mortos. Ficam, assim, expostos ali, sem água e comida, definhando", diz Roched Seba, diretor do Instituto Vida Livre, ONG sediada no Rio de Janeiro que trabalha na reabilitação e soltura de animais em situação de risco. Seba fez parte de um mutirão de veterinários e voluntários que viajou ao Pantanal para salvar animais do fogo a partir da campanha "Pantanal em chamas", lançada pela ONG Ampara Animal e a Ampara Silvestre. Benta sendo resgatada dos incêndios Roched Seba/Instituto Vida Livre "Provavelmente, no afã de fugir do fogo e tentar se refrescar, esses animais entraram no lamaçal durante à noite e não conseguiram sair dali porque não tinham mais forças. Pela manhã, a lama seca, vira um caldeirão e eles ficam presos. Como muitos estão cansados e mutilados pelo fogo, com feridas infeccionadas e ossos expostos, acabam morrendo", acrescenta ele, ressalvando que faz parte do comportamento dessa espécie entrar na lama. "Numa situação normal, além de amenizar o calor, isso garante um repelente natural contra insetos, por exemplo". Seba conta que, quando viu a filhote de queixada, percebeu que ela talvez teria maior chance de sobrevivência em meio ao grupo. "Ela estava com a mãe na beira do lamaçal e tentou correr da gente. A mãe não conseguiu correr. Joguei uma rede em cima dela (filhote) e a segurei em meus braços, pois ela, por ser filhote, não podia ser anestesiada. Também resgatamos outros cinco animais, que acabaram não resistindo", conta. Quando, duas horas depois, o grupo voltou para salvar a mãe, ela já estava morta. "Foi um momento horrível, pois não tínhamos braços para levar a mãe". Mariana Machado (à esq.) e Roched Seba (à dir.) tratam de Benta Roched Seba/Instituto Vida Livre Tratamento Na base instalada no município de Barão de Melgaço, a bebê queixada foi cuidada pela bióloga e veterinária Mariana Machado, de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Machado é especialista na reabilitação de animais silvestres e, como Seba, também se voluntariou para salvar animais do fogo no Pantanal. "Realizamos o primeiro suporte para restabelecer a hidratação e a nutrição do animal. Logo, verificamos lesões nas quatro patas. Em todas elas, já tinha perdido uma das unhas, e o dedo que fica debaixo dessas unhas estava queimado", descreve Machado. "No primeiro momento, trabalhamos com várias terapias, entre elas a ozonioterapia, utilizada para acelerar o processo de cicatrização dessas lesões. E também como estimulante do sistema imunológico", acrescenta. Segundo Machado, a cada "três ou quatro dias", "fazíamos a sedação para que pudéssemos trocar o curativo. Nesse momento, usávamos a ozonioterapia. Combinei diferentes terapias para otimizar o tratamento, pois não se trata de uma paciente que podemos pegar facilmente, uma vez que manipulações exacerbadas geram prejuízos para a saúde do animal". "Em pouco tempo", diz a veterinária, "vimos uma melhora significativa, com o início do crescimento do novo casco que ela tinha perdido. Esse processo de formação do casco poderia levar até 60 dias se não tivéssemos aplicado o tratamento". Machado diz que, em paralelo ao tratamento, a equipe voltou ao local do resgate várias vezes para acompanhar o movimento do bando. "Há vestígios de que os sobreviventes do bando saíram do local. Nossa busca hoje é tentar encontrar o bando para tentar juntá-la a ele. Dos que ficaram no local, nenhum sobreviveu". A veterinária lembra que vários desses animais tiveram que ser eutanasiados (morte assistida) no momento do resgate "para cessar seu sofrimento, pois não tinham nenhuma condição de recuperação". "As lesões eram incompatíveis com qualquer qualidade de vida." "Isso gera uma carga emocional na equipe, mas temos que manter o equilíbrio para conseguir finalizar o procedimento", acrescenta. Machado, que permaneceu no Pantanal durante quase um mês, diz ter tratado de 25 animais "não só resgatados a campo, mas vítimas secundárias, de caça e tráfico". Ela continua fazendo o acompanhamento desses bichos, agora via internet, com a equipe que permaneceu na base de Mato Grosso. "Há poucos profissionais no Brasil especializados no atendimento a animais selvagens. Decidi me voluntariar para evitar que mais vidas fossem perdidas. Quanto mais profissionais especializados estivessem no local, maior a chance de recuperar os animais", diz. "O que mais me doeu foram duas situações em que estive em campo. Resgatamos 23 peixes da espécie cascudo. Eles estavam na lama, quase sem água. Conseguimos removê-los e transportá-los para um outro rio. E num local próximo a esse, vi diversos jacarés adultos definhando também na lama, sem água nenhuma. Nesse momento, meu emocional caiu. Chorei, respirei fundo e continuei a fazer o que precisava fazer." Agora, quase um mês depois do resgate da filhote de queixada, Machado diz que ela deve ser solta "nos próximos dias". "Ela já apresenta um comportamento muito próximo do natural. Está sem curativos e já tem previsão de retorno nos próximos dias. A recuperação dela surpreendeu nossa equipe", comemora. Seba, do Instituto Vida Livre, a batizou de Benta, "bendita ela no meio daquela desgraça toda". Um fio de esperança em meio à tragédia que devastou o Pantanal. Vídeos: incêndio no Pantanal Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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