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#Vinhos de França
tastingforall · 7 months
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Clos des Papes Châteauneuf-du-Pape Tinto 2020
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta.  Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco. 
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando. 
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”. 
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada. 
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar. 
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos. 
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu. 
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta. 
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca. 
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça. 
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio. 
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos. 
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
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thaliablu3 · 5 months
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bar local
o indicador passava pela borda da taça de vinho, arrancando dela um som baixo demais para ser ouvido num lugar tão barulhento, repleto de conversas aleatórias e calorosas, e risos escandalosos. Mas bem, não era como se Thalia estivesse realmente presente ali, sua mente se prendia as lembranças que agora pareciam vir como enxurradas, desde sua volta para França, desligando-a por instantes do plano presente. Presa em seus devaneios, nem ouviu o bartender perguntar-lhe se queria mais alguma coisa, tampouco, ouviu a aproximação de muse, até que a presença delu lhe atraísse de volta de alguma forma. "Pardon, estava um tanto reflexiva aqui.", pronunciou ao virar-se para elu, dando-lhe sua total atenção, "o que dizia?"
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princesasapatona · 6 months
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Encontrava-se parada diante à entrada da barraca da vidente, como se esperasse um empurrão ou um sinal para virar as costas. Na mão, carregava uma garrafa de vinho semivazia, não uma simples taça como o resto da festa (ah, os privilégios de ser a futura rainha e usar isso ao seu favor com o pessoal das bebidas). "Ano passado, o meu pai saiu dali rindo." As palavras arrastadas denotaram a bebedeira. "Ele me segurou pelo ombro, bêbado pra caralho, e disse: 'Tony, minha filha! É melhor começarmos a preparar a sua coração porque do ano que vem eu não passo!'." Um meio sorriso amargurado roçou os lábios dela. "Eu ri também. E pensei, 'que ideia ridícula'. Eu não sabia que..." A voz falhou. Tony levou a garrafa até os lábios, dando um longo gole antes de se voltar para a figura mascarada ao seu lado. "Well, shit. Acho que acabei de revelar a minha identidade secreta para você." Suspirou. "A futura rainha da França é sua responsabilidade agora. Por favor, me tire daqui."
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garotochifrudo · 25 days
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𝐁𝐀𝐏𝐓𝐈𝐒𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐋𝐀 𝐑𝐔𝐄 : 28 anos de idade . Nascido em Toulouse ( França ) , mas criado em terras parisienses . Costumava trabalhar como maledom antes de ser transportado com roupa de látex e tudo para o mundo mágico . A partir de agora , você o conhecerá como Garoto Cervo de Branca de Neve . Tomem cuidado com os chifres !
It's something that never existed from the start , very deep underwater !
*:・゚✧ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 : pontos-chaves sobre o Baptiste .
Nome. Baptiste de la Rue.
Idade. 28 anos.
Local de moradia. Paris, França.
Favoritos. Uva passa, verde grama, vinhos no geral, pintura, confit de pato.
Inspirações. Ken (Barbie), Joey Tribbiani (Friends), Grover (Percy Jackson), Aelin (Throne of Glass).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 : background completo .
Você provavelmente conheceu vários Baptistes pela sua vida. Pode não ser de nome, mas de história, principalmente no início da vida. Nascido em Toulouse, era uma pessoa comum, como qualquer outra. Não tinha nada especial que se destacasse, como uma habilidade particular no ballet ou no xadrez, ou até mesmo um drible do futebol que só ele sabia fazer entre os colegas de classe. Baptiste era isso: uma criança mediana, que até podia ser bom em uma coisa ou outra (ele, particularmente, sempre foi bom em matemática), mas nunca o primeiro de qualquer coisa. A família De la Rue, inclusive, contava com uma história genérica: gravidez na faculdade e, assim que o pai descobriu, viu que não era aquilo que desejava para o resto da vida. Assim, fugiu sem dar muitas satisfações, então o garoto foi abandonado nas mãos da mãe, que ainda era muito jovem e queria curtir o resto da sua vida como solteirona. Não demorou muito para que se mudassem para Paris, onde a avó de Baptiste morava, e ele pudesse ser criado pela matriarca, que sempre foi muito gentil com o neto, mesmo sendo fruto de um relacionamento que não deu certo.
Como dito anteriormente, Baptiste não tinha nada de especial. Você até poderia estar caminhando na rua tranquilamente e sem querer tropeçar no garoto, porque nem percebeu que ele estava ali. Só porque não tinha demais, no entanto, que não quer dizer que não gostava de alguma coisa. A família não era nem pobre nem rica, mas tinha um apreço pela arte, no geral (talvez fosse uma das consequências em morar em Paris). Recorda-se até hoje da primeira vez que foi ao Louvre, fascinado pela história das pinturas que tinha por trás. Ele era apaixonado por pintura, talvez até demais. Tudo bem que, como qualquer criança, o amor pelo esporte, especialmente o futebol, vinha antes, mas a pintura vinha logo atrás, eu juro! Como nunca foi muito habilidoso em chutar uma bola (não sei porque, mas ele ficava muito nervoso com a ideia de todos ao seu redor julgando e esperando ele acertar um gol), tentou focar na pintura como uma forma de entreter a cabeça, algo muito importante para alguém daquela idade. Podia não ser o futuro Michelangelo na infância, mas até que as pinturas eram bonitinhas. Um dia, até ganhou um prêmio de segundo lugar pela pintura mais bonita da escola! 
Na adolescência, ele começou a se tornar um homem belo, mesmo que não tivesse o melhor atlético do mundo. Havia algo sobre ele que captava os olhos das meninas, que estavam no auge dos seus hormônios e com Orgulho e Preconceito na cabeça (a versão de 2005, é claro). Os olhos sem muitos sentimentos, a expressão geralmente distante pensando em qualquer outra coisa, a habilidade com a pintura… Oh, meu Deus, é tão Mr. Darcy! Ou era o que achavam aquelas pobres garotas, de qualquer forma. Fascinado com esse novo mundo em que era visto como desejável, Baptiste começou a se tornar um verdadeiro mulherengo, mesmo que, muitas vezes, acabasse até gostando delas. O que poderia fazer? Era uma pessoa com um coração gigante. É claro que recebia alguns tapas, tanto de mulheres quanto de homens, já que poderia acabar flertando com a pessoa errada. Quando alguém como Baptiste, que jamais foi alguém na vida, começa a receber migalhas de atenção, era de se esperar que ficasse viciado nisso. Não foi uma surpresa que isso tenha decidido o seu futuro.
Assim que se formou no ensino médio, ficou perdido do que deveria fazer. Até chegou a aplicar para algumas faculdades, mas não passou em nenhuma delas, principalmente pela falta de visão do futuro. Não sabia exatamente o que deveria fazer. Foi assim que emplacou uma série de “bicos” que fazia em qualquer lugar que o aceitasse. Foi barbeiro, barista, entregador, motorista, garçom e muitas outras coisas que, se for listar todas as profissões, vão embora várias linhas. Não durava em qualquer desses trabalhos, principalmente devido à natureza irresponsável, que estava mais ocupado com o pagamento do que realizar o trabalho bem feito. Não tinha muitas preocupações na vida, já que continuava morando com a avó, que adorava o neto e não permitiria que saísse da sua proteção. Era incrivelmente mimado, mesmo sendo a pessoa mais comum do mundo. Isso mudou quando conheceu Claire, uma mulher que apresentou para ele a realidade do considerado “submundo” parisiense, no qual começou a aprender a respeito de BDSM e as formas de dominação existentes, assim como ganhar dinheiro em cima disso. Foi assim que, pela primeira vez durante a vida adulta, Baptiste não pediu demissão de um emprego e realmente se esforçou para realizá-lo devidamente. 
Os atendimentos de Baptiste começaram a ser realizados no mesmo espaço que os de Claire e ele realmente gostava do que estava fazendo. Obviamente, não contava para a sua avó de 75 anos o que fazia quando chegava em casa, limitando-se a falar que estava apenas trabalhando. Foi, durante o trabalho, que conheceu Cosette, uma mulher que gostou excessivamente de Baptiste. A verdade é que não envolvia-se romanticamente com os clientes, mas a mulher, que tinha seus 40 e poucos anos, tinha mais dinheiro do que o homem um dia sequer sonhou. Não tinha nenhum problema em ficar com alguém somente pelo dinheiro, certo? Ele também oferecia algo a ela. Então, ficaram juntos por alguns meses até Baptiste decidir que queria mais: desejava colocar todos os bens dela em seu nome caso algo terrível acontecesse. Assim, ficou em um joelho só e pediu Cosette em casamento, já sentindo o dinheiro que entraria em sua conta.
Faltava uma semana para o casamento quando o livro misterioso chegou. Não deu muita importância, já que acreditava ser um dos seus livros de pintura super cool e diferente. Levou ele para o trabalho, pensando que leria um pouco dele assim que tivesse uma pausa. O livro continuou o incomodando, sentindo que deveria lê-lo o quanto antes, já que deveria ser muito interessante. Trabalhou um pouco e, durante seu intervalo, abriu e o resto já sabem. Foi um susto para ele ser transportado para o mundo mágico, principalmente quando estava com um traje todo de látex preto e com o chicote em mãos.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 : conheça mais sobre o duvidoso garoto cervo .
em construção .
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thompsonmaeve · 4 months
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꩜ 001. ARCHIVE FOUND : 𝐌𝐀𝐄𝐕𝐄 𝐅𝐈𝐓𝐙𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋𝐃 at FETES DE FIN D'ANNEE
( 12.23 ) ! Ok, vamos ser sinceros: Maeve odeia se arrumar. Colocou a primeira roupa mais escura que encontrou no guarda-roupa e foi. Infelizmente para a mulher, @englandisxmycity obrigou a espiã a utilizar um daqueles suéteres feios por baixo da roupa, afinal é uma tradição muito conhecida e deve ser respeitada!
( 12.24 ) ! O dia do baile chegou e, como uma boa espiã, o objetivo era não chamar muita atenção. Colocou um vestido com um casaco verde por cima (como que na França parece que faz mais frio que na Inglaterra?) e ficou de olho em todo mundo no cantinho enquanto bebericava um pouco de vinho.
( 12.31 ) ! A vantagem de usar uma capa longa o suficiente para cobrir o seu corpo: você pode utilizar a roupa que quiser por baixo. Maeve selecionou as roupas mais quentinhas, felpudas e confortáveis o possível, respeitando as cores da festa. É claro que também escondeu uma adaga no corpo, afinal nunca se sabe quando precisará defender a sua rainha.
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cloudsoobin · 1 year
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.plouie rouge
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Contém: conteúdo sugestivo, consumo de álcool, Doyoung e leitora super boiolas um pelo outro; N/A: Essa coisa linda foi escrita em conjunto com a @helixnebula, minha linda bestie gigi (pra não dizer que ela fez tudo e eu só fiz o beta)
   Você terminava de colocar seus acessórios em frente ao espelho do quarto que dividia com Doyoung, conferiu sua aparência no espelho antes de pegar sua bolsa que se encontrava em cima da cama e estava pronta. Você e Doyoung estavam de férias por alguns dias em Paris e estavam se preparando para sair para jantar no L’atelier de Joël Robuchon, restaurante duas estrelas Michelin que vocês sempre quiseram conhecer, mas devido as agendas sempre lotadas, nunca tiveram a oportunidade.
  Ao passar pela porta, pode encontrar o Kim de pé no meio da sala do quarto do hotel no qual estavam hospedados, sua presença e o barulho de seus saltos contra o piso de madeira chamaram a atenção do mais velho que logo levou o olhar até sua figura, analisando cada detalhe de sua aparência e sorrindo como um bobo.
   – As vezes eu desconfio que devo ter salvado um país na outra vida pra ter você na atual. - Se aproximou, segurando seu queixo delicadamente com uma mão e depositando um selar demorado em seus lábios. – Você está espetacular, mon amour.
   Não pode evitar que uma risada leve saísse ao ouvir ele te chamar dessa forma. – ‘Tô pensando seriamente em passar mais tempo na França se isso significar que você vai me chamar assim mais vezes. – Então o Kim sussurrou em seu ouvido dessa vez “mon amour” e sentiu seu coração dar piruetas, era fraca demais por ele. – Vamos logo, linda.
  Ao tocar na maçaneta do quarto do hotel, ouviram um barulho estrondoso vindo do lado de fora, era um trovão. Começara a chover em Paris. Não conseguiu esconder a decepção que tomou conta de seu rosto, vocês passaram tanto tempo planejando esses encontros na cidade luz e logo quando estavam prestes a sair um temporal assola a região.
   – Eu não acredito nisso! – Diz voltando seu corpo para a varanda do quarto, olhando a paisagem do lado de fora tornar-se cada vez mais molhada. – Não acredito que me arrumei à toa! Vamos perder a reserva do hotel e nem vai dar pra passear após o jantar. – A decepção era clara em sua voz, estava tão animada para aquela noite que não imaginou que seus planos seriam estragados dessa forma.
   – Ei, ‘tá tudo bem. – Doyoung passou as mãos pela sua cintura, apoiando a cabeça em seu ombro, deixando ali um selar reconfortante enquanto também olhava para o lado de fora do hotel. – Você está linda demais para não aproveitar, o que acha de fazermos algo aqui no quarto mesmo?
   – O que tem em mente? – Não podia evitar soar frustrada, mas ao menos estava junto de Doyoung, por mais que seus planos iniciais tenham sido levados água abaixo, literalmente.
– Podemos abrir a garrafa de Chablis que compramos ontem e cortar aquela peça de brie que encontramos no mercado outro dia, o que me diz? – Sentiu o aperto do mesmo aumentar, não negaria que o convite te interessava muito. Poder passar um momento mais íntimo com o Kim apreciando um bom vinho era algo que nunca recusaria. Portanto, acenou positivamente com a cabeça, virando o corpo para depositar um beijo singelo na bochecha do mais velho – Então, meu bem, pode se acomodar na varanda que já trago nosso vinho e queijo.
   Com isso o Kim foi em direção ao frigobar pegar o que havia prometido e você abriu a porta da varanda da sala do hotel, fez questão de arrumar a posição da pequena mesa que havia no lugar para que ela ficasse em frente ao sofá de canto presente no local, para que pudessem apoiar as taças, a garrafa e a tábua. Ao terminar, sentou-se em um dos lugares do sofá e aguardou a chegada de Doyoung enquanto assistia a chuva que caía lá fora, a qual não lhe atingia devido a proteção de vidro da sacada.
   Poucos instantes depois o Kim chega equilibrando o vinho, as taças e uma tábua com o queijo que haviam comprado perfeitamente cortado, não pode evitar em se sentir realizada ao notar o capricho com o qual o outro havia preparado aquilo, por mais simples que fosse. – Não poderia desperdiçar você tão linda assim com qualquer coisa, então fiz questão de preparar como se fosse algo que um chef faria, espero que tenha gostado.
   Não tardou em se virar para o mais velho, que agora encontrava-se sentado ao seu lado, e acariciar sua bochecha com sua mão direita, podia ver nos seus olhos o quanto ele esperava sua genuína aprovação sobre seu esforço e então lhe deu a resposta mais sincera que encontrou no momento. Depositou um beijo demorado e leve em seus lábios, ocasionando num sorriso logo em seguida. – Eu adorei tudo, meu amor.
  Após mais alguns selares, se serviram com o vinho e passaram a conversar sobre diversos assuntos cotidianos, sobre sua viagem até então enquanto assistiam os pingos de chuva caírem furiosamente sobre as ruas e molhar a paisagem parisiense. Após algumas taças de vinho, pode notar que Doyoung já se encontrava um pouco mais “alegre”, era nítido que o álcool estava surtindo efeito e você não podia não o achar adorável e extremamente atraente. A forma como já se encontrava sem seu blazer devido ao calor que a bebida o havia proporcionado e o rosto levemente avermelhado eram seu atual interesse, não conseguindo desvencilhar seus olhos da figura masculina ao seu lado.
   De repente, o Kim levantou-se do sofá e ofereceu uma mão a você, fazendo menção para que a segurasse e se levantasse. – Dança comigo? – O pedido a pegou de surpresa, culpava a bebida pela súbita animação do outro, mas nunca recusaria um pedido para dançar com Kim Doyoung.
   Então ele deu play em seu celular, que havia conectado a caixa de som que havia do outro lado da varanda, então as primeiras notas de All I Got tomaram conta do ambiente. Sentiu um dos braços do mais velho te puxar para mais perto, colando seus corpos, levou seus braços até seu pescoço e os deixou ali, então passaram a se movimentar lentamente pela varanda.
   Queria culpar o álcool, mas não podia evitar sentir seu corpo cada vez mais quente. O som da chuva caindo lá fora, a música que invadia seus ouvidos, o calor do corpo de Doyoung colado ao seu e te guiando da forma mais sensual e elegante possível, tinha certeza que estava fantasiando demais, devia ser o vinho. Entretanto, ao abrir os olhos, pegou Doyoung no pulo lhe encarando com os olhinhos puxados reluzentes e se sentiu acanhada por um segundo, sabia que seu rosto havia ficado tão rubro quanto a bebida que tomavam.
   – Você ‘tá tão linda. – O Kim disse enquanto acariciava seus cabelos, colocando uma mecha atrás de sua orelha e deixando um beijo singelo em sua bochecha. – Eu quase não consigo aguentar. – sentiu o nariz percorrer a lateral de seu rosto e seu maxilar, deixando ali um beijo. Você sentiu seu corpo todo entrar em combustão com apenas aquele inocente gesto, mais uma vez culpando o álcool que, cá entre nós, não tinha um papel tão relevante assim no seu estado atual, seu motivo era muito mais físico.
   Se aproximou da orelha de Doyoung, não sem antes deixar um selar em sua bochecha que o fez sorrir, e não se conteve em sussurrar: – Então não aguente. – E com essas palavras, sentiu o aperto em sua cintura aumentar e seu corpo ser guiado em direção ao parapeito e vidro da varanda, logo tendo suas costas chocadas levemente contra a estrutura. Então encarou o mais velho novamente e pode ver um sorriso sugestivo surgir em seus lábios ao mesmo tempo que trouxe seu quadril de encontro ao dele com mais força. – Você ainda vai me enlouquecer, mon amour. – Ao ouvir o apelido francês, cravou suas unhas nos ombros largos enquanto sentia o choque dos lábios macios contra os seus em um beijo fervoroso, tinha certeza que quem enlouqueceria ali era você se ele continuasse te chamando dessa forma, mas não queria que aquilo parasse.
   – Repete. – Doyoung cessou o beijo, deixando uma mordida leve em seu lábio inferior, para encarar seu rosto e ter certeza do que havia acabado de ouvir. E como se te desafiasse a falar novamente, levantou uma sobrancelha e com uma expressão brincalhona esperou que você implorasse. – Por favor, amor, fala de novo.
– Gosta quando te chamo assim? – Te prensou ainda mais contra a estrutura da varanda, colando-se ao seu corpo que fervia em antecipação e paixão. – Mon amour. – Então sussurrou em seu ouvido, com o melhor sotaque francês que poderia adquirir no momento. Foi aí que você sentiu como se suas pernas viraram gelatina. Não se conteve em fechar os olhos e se deleitar na forma como o apelido soava saindo dos lábios bonitos e agora inchados devido ao beijo.
   Não resistiu em puxá-lo novamente para um beijo quente, dessa vez perdeu seus dígitos entre os cabelos escuros porque não conseguia encontrar formas suficientes para expressar como estava se sentindo. O leve gosto de álcool que o beijo de vocês tinha lhe entorpecia, as mãos compridas passeando pelo seu corpo era como brasa queimando. Doyoung trazia à você o calor do inferno em meio ao torpor do paraíso e você nunca se cansaria disso.
   – Prefere terminar essa noite no quarto? – Ele perguntou ao cessar os beijos e continuar com as carícias pelo seu corpo, lhe encarando com as íris transbordando luxúria e a pele quente como se estivesse prestes a entrar em combustão.
   – Eu estive pensando e… – Você então aproximou seus lábios da orelha do Kim, sussurrando inebriada pela tensão. – Quero que ela termine aqui. – Não pode evitar em soltar um riso leve ao notar o aperto em sua cintura se intensificar e as orbes escuras lhe encararem espantadas, sentimento que logo foi substituído por pura lascívia.
   Então vocês continuaram a noite ali, naquela varanda, com a cidade luz como paisagem e a lua testemunha de sua paixão.
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journaldemarina · 2 months
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Sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024
Quanto tempo...
Janeiro foi tão intenso e único que é como se fosse um mundo separado na minha cabeça quando penso. Idealmente teria posto em palavras enquanto vivia mas no fim só senti e me agarro nisso. Será que um dia consigo escrever sobre? Acho que desaprendi a escrever sobre tudo num geral.
Em resumo. Acho que me apaixonei pela primeira vez na vida. Acho que senti prazer de verdade pela primeira vez na vida. Nunca antes havia me sentido tão à vontade com alguém e isso ser tão recíproco. O lado ruim disso é que a pessoa não mora aqui e há um oceano entre nós. Não é figura de linguagem, quem dera. Infelizmente a França não é logo aí. Eu não tenho como ir para lá e a vida dele por aquelas bandas tá boa demais para escolher o Brasil.
Enfim. Levei no aeroporto e tudo, aquela coisa bem romântica parecendo casal fofo mais de década juntos. Ele me deu um beijo de despedida e disse "até logo". Confesso que as vezes sou coitada das ideias, cheguei em casa e chorei horrores e mandei um textão bonito mas nas entrelinhas berrando pelo amor de deus não se esquece de mim. Não querendo ser dramática, mas tinha por mim que assim que pusesse os pés no velho continente iria esquecer meu nome e dali uma semana me bloquear das redes sociais.
Isso faz três semanas. Ontem ficamos duas horas em web chamada mais íntimos que nunca. Sabe deus o que vai sair disso. Não acho que vamos namorar, economicamente é inviável. Ele começou um novo emprego essa semana e vai ficar um ano sem poder sair do país. Fala em eu ir passar férias de verão lá, de frente pro mar mediterrâneo. Talvez eu não tenha sido tão honesta e à vontade a respeito do meu Serasa. De qualquer forma seria só uma visita e depois voltaríamos a mesma situação.
Me repetindo aqui, mas acho que não sai relação disso. Essa é a parte coitada do meu cérebro falando. Acho que logo mais ele fica de papo com alguma francesa ou volta com a russa e au revoir pra mim. O maluco transa absurdamente bem, impossível não se apaixonar. Logo que levei ele para o aeroporto mandei mensagem para minha melhor amiga dizendo que precisava de uma noite de fofoca & vinho. Falei do homem. Ela disse "amor de pica é assim mesmo". Foda. Fiquei resoluta com a ideia de que esse ano iria focar em mim, pensar nas minhas coisas, não me distrair com terceiros, já que a probabilidade de alguém me comer tão bem a ponto de eu descobrir ter sentimentos num futuro próximo é meio nula. Um celibatinho, assim, temporário. Mas que nada. Já saí com três pessoas desde então (e ninguém chega aos pés do francês).
Meu deus. O que tô fazendo da minha vida. Logo eu que tanto pensava em jamais cogitar qualquer coisa à distância novamente. Vou continuar não pensando e só seguir e ver no que vai dar.
* * *
Entre uma putaria e outra retomei um pouco o hábito da leitura. Esse ano já consegui ler três livros! Li A casa dos budas ditosos, terminei Cem anos de solidão e estou no finalzinho de Pachinko. Vi vários filmes, também. Ultimamente estou investida em assistir tudo da czech new wave. Sooo much cooler than the french one. Risos.
Será que tento aprender francês?
* * *
(A quem interessar, respondi no CuriousCat)
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skzoombie · 11 months
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SÉRIE SUGAR DADDY - XIUMIN
xiumin | suho| lay | baekhyun| chen | chanyeol | D.O | kai | sehun
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I'm creeping in your heart, babe - Monster
Dono de uma das únicas vinícolas do país e possivelmente a mais rica na Ásia .
Minseok era o chefe dos sonhos, educado e compreensivo até decidirem abusar da sua bondade, depois disso ele poderia ser um tanto quanto maldoso.
Ele te conheceu em um passeio que estava tendo na vinícola, minseok apresentou todo a fazenda gigante e deixou você experimentar os melhores vinhos do lugar.
Não esconderia que estava interessado em te conhecer mais, ficaria sorrindo docemente enquanto te escutava questionar e opinar sobre o todo o lugar.
Pós passeio chamaria você para comerem uns queijos e tomar uns vinhos no restaurante chique que tinha na fazenda, de frente para o campo gigante.
Ficariam conversando e minseok tentando ao máximo tirar informações de você, sobre sua vida e interesses para o futuro.
Te levaria até em casa e dali em diante seria apenas investimentos para um relacionamento.
Ligaria para você toda a semana dizendo que tinha chegado uma safra nova e queria que experimentasse para aprovar. Tratando como se fosse dona(o) do lugar mesmo.
A idade não havia sido um grande problema nos primeiros meses de namoro, já que você achava que xiumin era mais novo, por ter uma aparência jovem.
Ele investiria bastante dinheiro em você, no sentido de presentes e passeios caríssimos.
Viajem para Itália, aluguel de castelos na Espanha, jantares de luxo na França, era só pedir que ele corria atrás para fazer acontecer.
Não teria nepotismo só porque você não queria, se não com toda certeza estaria em um cargo altíssimo na empresa dele.
Você era a única pessoa que minseok escutaria criticas sem reclamar, estava sempre muito atento a sua opinião de tudo e todos.
"10 anos de diferença, sim! E quem te perguntou algo sobre?"
Macetando qualquer pessoa que achasse que tinha o direito de opinar em algo na relação de vocês.
Tinha algumas pessoas interessadas em minseok, então quando viram ele namorando você, ficaram tentando colocar intriga no relacionamento, dizendo que você era interesseira(o).
Esperaria um ano para te convidar para morar com ele, seria bem chantagista para convencer você, mas não tinha como dizer "não" para ele, só faltou se ajoelhar.
A parte favorito dele no dia era quando ficavam agarradinhos no sofá do apartamento de luxo, conversando, bebendo e assistindo reality shows.
Um daddy bem manhoso, gostava de ser mimado com beijinhos e carinhos.
Na cama ele mostraria que a idade não significava nada mesmo, conseguia ter uma energia inimaginável.
Gostava do tradicional mas também adorava inovar com posições e lugares diferentes.
Já fizeram sexo escondidos no meio das uvas.
Minseok contaria para os pais bem cedo que estava namorando com alguém, o que deixou eles bem feliz já que o filho era mais velho e ainda não estava investindo em um relacionamento para casar.
Seria seu maior apoiador e fã, qualquer decisão que você tomasse ele estaria ao seu lado para ajudar.
O daddy perfeito, parecia até um sonho para os dois, depois de longos anos tentando encontrar pessoas especiais.
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beauharnaiss · 6 months
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entrevista: com lumière de beauharnais, beau
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por detrás de sua fachada animada, onde apenas quem lhe conhecia muito bem conseguiria acessar, era evidente que beau estava odiando cada segundo daquele circo. exatamente por isso, cada reação que teve no período que antecedeu a entrevista tendia a ser o oposto do que sentia: quando recebeu a carta do conselheiro, fingiu gratidão e nervosismo; quando o dia chegou, tagarelou horrores enquanto se aprontava sobre como sempre sonhara com aquele momento; no corredor, tentou puxar assunto com as outras selecionadas à respeito das perguntas que lhe seriam feitas...
em cada um desses momentos, teve de morder a própria língua e engolir a ira que surgia sempre que a família real fazia algo espalhafatoso como esperado, mas extremamente desnecessário, esbanjando as riquezas e condições que muitos franceses não tinham. como as pessoas achavam normal reduzir todo um país a apenas três pessoas? não era hora de iniciar seu monólogo interno, no entanto. precisava entrar naquele salão, colocar seu melhor sorriso e responder quaisquer perguntas que jogassem em sua direção da melhor maneira possível. (com sorte, não seria expulsa da seleção ao final.)
entrevistador: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
beau: foram tantas coisas que nem sei por onde começar! ouvimos muito sobre como versailles é enorme e a representação de toda a riqueza da frança, mas ver de perto é... inebriante. também não sabia que tinha tantos funcionários aqui, nem que possuíam uma orangerie... sem falar o salão dos quadros dos membros reais! tudo foi uma grande surpresa.
entrevistador: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
beau: ia dizer que levaria a princesa pra casa, mas essa é um pouco clichê, uh? (piscou para tony, rindo) eu levaria o vinho para casa, são bem melhores do que os nossos... desculpa, pai. mas, se serve de consolo, eu traria o senhor para cá! e a mamãe, claro. sem distinções entre as duas pessoas que eu amo mais.
entrevistador: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
beau: digamos que o papagaio que eu encontrei um dia tinha uma perspectiva muito... surpreendente sobre a escolha de algumas palavras. mas algo que me surpreendeu ainda mais foi terem construído com canal artificial para passeios aqui. não sabia que gostavam tanto assim de barcos!
entrevistador: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
beau: espero que sim. se não for a escolhida, vou ter que trabalhar para conseguir uma outra nação pra governar... brincadeira. (risos) mas tivemos algumas tutorias até o momento e está sendo um momento bem esclarecedor.
entrevistador: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
beau: não muito... talvez às novas normas, já que a realidade aqui é muito diferente da de onde eu vim. me sinto quase como um cachorro de rua que invadiu um baile chique... espero que não me vejam assim, no entanto. prometo que sou amigável e vacinada. (fez um breve biquinho)
entrevistador: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
beau: acho que tive a oportunidade de conversar mais apenas com a princesa niamh, da irlanda. é uma presença bastante vívida onde quer que esteja! ela até me revelou que não gosta de correntes... de mensagens!
entrevistador: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
beau: está sendo pacífica, acredito. me dou melhor com algumas, outras nem tanto... igual a vida.
entrevistador: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
beau: nós tivemos, vossa alteza? (fitou tony com um sorriso de canto) creio que não fui uma das mais felizardas entre nós ainda, mas espero ter a chance de conhecê-la mais à fundo quando estivermos à sós. não ligo muito para clichês, se quer uma dica. nossos encontros podem ser os mais simples possíveis desde que possamos conversar por algum tempo.
entrevistador: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
beau: por que eu sinto que estão tentando facilitar a escolha da princesa com essa pergunta? bom, digamos que eu sou boa em ir atrás do que quero. clichê, mas...
quando chega o momento de demonstrar seu talento, beau solta um suspiro antes de caminhar na direção de uma mesa que havia montado com a ajuda de funcionários mais cedo. nela, eram visíveis alguns muitos materiais, o suficiente para ser óbvio que, o que quer que fosse fazer ali, levaria mais do que cinco minutos. "é muito difícil apresentar alguns talentos em um período de tempo tão pequeno." iniciou, puxando um exemplar de um livro antigo, 'le cid' de corneille, de sua bolsa. "então, eu trouxe uma ilustração de como fica no final. esse é um dos livros mais antigos da minha família... e um clássico da literatura francesa." abriu um sorrisinho, deixando de lado para trabalhar em outro exemplar, o que estava sobre a mesa: les misérables. começou removendo a capa, então medindo seu tamanho no couro, tudo enquanto continuava falando. "para quem não sabe, le cid é uma história espanhola... assim como minha mãe. ela lia para mim quando eu era mais nova, já que não tínhamos muita condição para comprar brinquedos e ela precisava me aquietar de alguma forma." fitou a câmera para mandar um beijo para a matriarca, não demorando muito já que tentava fazer o speed-run da reforma de um livro ao vivo. "e les misérables era outro livro disponível em casa por causa do meu pai, seu favorito. tive que aprender a reformá-los porque... bem, crianças não são bem cuidadosas e eu os lia muitas vezes. era difícil entender de primeira... e também não tínhamos como comprar outros." foi fazendo as marcações da capa no couro com o auxílio de uma figura em alto-relevo, já recortada anteriormente. "enfim, não vai dar tempo de mostrar tudo, mas é assim que começa o processo. depois, tem que pintar o couro e o desenho, colocar o título em dourado... apesar que esse ficaria melhor em branco. e voi là!"
@elysianhqs
ooc: o desenho da capa é essa criança. tentei descrever mais ou menos o processo!
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tastingforall · 9 months
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Château Pichon Baron is happy to announce the opening of its new reception area
“We are delighted to expand our capacity to welcome our customers by opening these new buildings, and we can’t wait for visitors from all over the world to discover or rediscover our wines, our love of the vineyards and this beautiful region. Our new tasting room will allow you to taste with a panoramic view of our vineyards and the estuary. Our new reception area also includes a seminar…
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imninahchan · 10 days
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nina to sofrendo agora toda vez que escuto xuxuzinho de rita lee lembro do swann!! eh literalmente sobre ele serio "lindo, fiel, gentil e tarado" tipo!!! ainda fala de vinho e chouchou eh um petname na frança tbm olha que coincidência
imagina tocar essa pra ele falar ó essa aqui é sobre a gente ta e ele ficando super curioso sobre a letra indo no google traduzir aiiii esse homem vai me matar
nossaaaaaa, me veio na mente o sorrisinho que ele dá AI MEU DEUS SCR. Muito real ele te ouvindo cantar, todo bobo, e depois lendo a tradução, abrindo um sorriso ainda maior e te dando um beijinho no cantinho da boca aaaaaaaa não faz isso cmg eu tô sensível
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nctasidckick · 9 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ADRIEN GAUTHIER. Você veio de NEW YORK CITY, EUA e costumava ser CRÍTICO DE CINEMA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JANTANDO EM UM RESTAURANTE FINO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser SOCIÁVEL, mas você não deixa de ser um baita de um PEDANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de NOVO LEFOU na história A BELA E A FERA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Básico
Nome: Adrien Gauthier Idade: 39 Anos Local de Nascimento: Paris, França Local de residência: New York City Orientação Sexual: bissexual demiromântico Ocupação: Cineasta/Crítico de cinema do New York Times
Aparência
Faceclaim: Henry Cavill Cor dos olhos: Azuis Cabelos: castanhos escuros Com ou sem barba: sem barba Cicatrizes e marcas características: supercílio direito de um ataque de "fã" de filme de super-herói.
Personalidade
Qualidades: esforçado, corajoso, observador, sagaz, sociável Defeitos: pedante, cínico, perfeccionista, ganancioso, teimoso Vícios: álcool e objetos de luxo Hobbies: motocicletas, equitação, livros, jogos de tabuleiros, videogames, filmes, enologia, artes marciais, academia e música Bebida favorita: vinhos e whisky 12 anos Personalidade: Adrien é conhecido por ser um crítico mordaz e criterioso. O homem impressiona com sua inteligência rápida e humor incisivo, que esconde uma certa dose de sarcasmo. Ele é curioso sobre o mundo ao seu redor, e quer saber como as coisas funcionam. No entanto, Gauthier gosta de encontrar as brechas e descobrir como ele pode manipular o sistema a seu favor. Adrien é fundamentalmente uma pessoa que foca na grandes questões, e tende a ignorar quando se trata de recordar ou descrever detalhes.
Headcanons:
Cineasta francês, conhecido por sua reclusão desde os anos 2000.
Crítico de cinema no New York Times, além de apreciador de itens luxuosos e conhecedor de vinhos refinados.
Sua exigência e atenção aos detalhes são suas características principais, assim como seu habitual cinismo e ceticismo com o universo que o cerca.
Seu maior desejo é retornar ao mundo real, pois acredita que está destinado .
Está determinado a provar a Merlin que não pertence ao mundo dos contos, na esperança de ser mandado de volta para casa.
Despreza o conceito de ser um personagem secundário em um conto de fada.
Evita o possível falar sobre sua vida pessoal, pois gosta de manter o mistério sobre si
Não possui interesse algum em aprender sobre o Reino Perdido ou sobre o reino no geral pois acredita que irá voltar para sua vida pacata em NYC
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princesasapatona · 7 months
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Victor Perrault acompanha a Princesa Tony em uma caminhada pelos jardins ensolarados de Versailles para uma entrevista exclusiva. A queridinha do público responde tudo o que você precisa saber sobre a Seleção que escolherá a sua futura consorte, prevista para começar em Novembro, e deixa um recado no final... Quem será a garota sortuda que já tem a atenção da nossa princesa?
VP: As pessoas conheciam você pela sua fama e ela a precedia, porém isso nunca pareceu lhe incomodar. No entanto, agora é a mais desejada, com dezesseis meninas disputando a sua mão. Como é pra você essa mudança?
T: Espera, agora eu sou a mais desejada? Eu já não era? (Ri) Se a minha fama me precedia, então a resposta é óbvia, Victor. Nenhuma mudança tão significativa assim. (Pisca)
VP: No seu ponto de vista, quando a Seleção começar, você acha que vai conseguir lidar bem?
T: Não me parece nenhum desafio extraordinário. Quero dizer, ela tem que acontecer, certo? Assim como a coroa tem que estar na minha cabeça. São responsabilidades que estou acostumada a lidar.
VP: Vimos que tem bastante realezas convidadas, o que é ótimo. A pergunta que temos é: que imagem você quer passar sobre a França, e a família real, para os outros países?
T: É ótimo, sim. Fico feliz de estar rodeada por rostos conhecidos... Mais do que isso, amigos que vieram me apoiar. Acredito que a França possua um bom relacionamento com todos os países que vieram à Versailles e, é claro, a família real pretende manter isso. Vou deixar essa entrevista chata se eu começar a falar sobre política, então vamos ao que interessa. Quero que saiam da França sabendo que as nossas festas são as melhores porque aí eles vão querer voltar mais vezes... E, bom, os melhores acordos são feitos com uma taça de vinho na mão. Meu pai que dizia (Sorri afetuosa, fazendo Victor sorrir também).
VP: Agora, para quebrar o clima: sobre seus convidados, quem você gostaria de dar moradia permanente no palácio e quem você mandaria embora?
T: Você está tentando iniciar um confronto político, Victor? E ainda por cima colocar isso minha conta? Que absurdo. Não vou dar moradia permanente para ninguém, eles não precisam! (Ri). Mas vou mandar embora o Adonis. Vocês sabiam que ele me bloqueou no Whatsapp? Eu só mandei uma figurinha! Tirem esse traidor do meu país.
VP: Acredita que irá mudar, seja de pensamento ou opinião, quando a seleção começar, a respeito de todo esse processo?
T: Eu gosto de viver o hoje. Quem sabe o que vai acontecer quando a Seleção começar? Eu não sei e não fico pensando muito nisso. No momento, a minha prioridade é que as selecionadas estejam confortáveis no palácio, se divertindo e sobrevivendo ao tédio que foram submetidas durante essas semanas de pausa. Isso independe da minha opinião sobre o processo.
VP: Qual, na sua opinião, vai ser a parte mais difícil de namorar dezesseis meninas de uma vez só?
T: Não tenho gifs de bom dia o suficiente para mandar todas as manhãs para todas elas.
VP: Está mais empolgada para a coroação ou para o casamento?
T: Para as festas que vocês vão dar por todo o país para comemorar os eventos. Me convidem.
VP: Qual é a primeira coisa que deseja fazer quando a Seleção acabar?
T: Viajar com o meu irmão. Só nós dois. Não sei o destino ainda, mas não precisamos saber até o dia.
VP: E por último, a pergunta mais esperada do país, seus olhos já estão em alguma das meninas?
T: (Ela hesita antes de responder essa pergunta. Esperamos um comentário evasivo ou brincalhão como nas suas últimas respostas, mas não é o que ela entrega) Se ela estiver vendo isso, vai saber que eu falo dela quando digo que sim.
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brunacr-blog1 · 5 months
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Rima pedaço de papel
Escreve o papel na tua mão
A dizer que gostas de mim
Cria um botão
Onde vem a felicidade
em forma de dragão
Para eu sentir palavras de verdade
Da tua boca se as nuvens tem sabedoria
Na pele dos teus dedos
Me visto em poesia
te entrego o mundo
Dentro de uma casa
Espanhóis que vinham lá de frança
Tão bonito o cheiro
Da chegada á Alemanha
O vinho tinto do porto nunca mais chegava
Será frio ou sol
A chuva que cai devagar
Frases poéticas
A namorar em dias de Verão
Nasceu o filho de José
Penso que vai crescer no natal
Vem outono abraço quente ao deitar
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fragmentosdebelem · 8 months
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blv. Castilho França, Casa Cuia Verde & Cuia Preta, 1968 / Acervo Phillip Hodgdon via Nostalgia Belém
"Casa Cuia Verde. A casa tem mais de 100 anos, segundo seu atual proprietário e administrador, Álvaro Cambra Vieira, que não sabe precisar exatamente desde quando o comércio existe. Ele conta que seu pai, o português Álvaro chegou a Belém há 75 anos, já encontrou a Casa Cuia Verde instalada no Mercado de Carne, então em posse de um senhor chamado Fernando, para quem seu irmão Norberto já trabalhava e para quem também passou a trabalhar. Aos poucos os dois irmãos foram galgando postos na casa até se tornarem donos do negócio, que já envolve três gerações da família. As vendas hoje se concentram em produtos de confeitaria e cereais, mas no passado, eram de borracha, pirarucu, querosene, peixe seco e materiais para estiva. O comércio abria por volta das quatro horas da manhã, para receber o pessoal que vinha do interior, com quem se fazia escambo: os ribeirinhos traziam caça, peixe, borracha e trocavam por querosene, cereais e outras mercadorias para alimentação. Viajando desde a madrugada, as famílias ribeirinhas tinham fome e, pela manhã, pessoas desmaiavam no salão do comércio. Os donos da loja passaram a servir mingau e cachaça, em cuias pretas e verdes, respectivamente. Segundo Álvaro, 'a mulher do caboclo tomava o mingau e o caboclo tomava pinga'".
Casa Cuia Preta. Desmembrou-se da Casa Cuia Verde a partir do desmanche de uma sociedade, quando o português João Manuel Vilão assumiu o comércio, para a venda de gêneros alimentícios importados de sua terra, como queijos, bacalhau, azeitonas, grão-de-bico, vinhos e azeites portugueses. Na época, os vinhos chegavam em barris para envasamento no local, e os azeites vinham em grandes tanques e eram vendidos a granel. A casa, hoje, administrada por Carolina Vilão, funciona na área externa do Mercado de Carne e, além dos produtos tradicionais (que não se encomendam mais de Portugal, mas de São Paulo), também vende produtos de confeitaria e pães, que são adquiridos em uma panificadora especialmente para atender os ribeirinhos que vêm desembarcar frutas na Feira do Açaí, toda madrugada. Nazareno Santos, funcionário da loja há 30 anos, conta que se manda fazer pães tipo bengala exclusivamente para atender a essa clientela, por volta das quatro e meia da manhã. Conta: 'nossa primeira freguesia é o ribeirinho, que leva pão, açúcar e manteiga salgada".
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Ver-o-Peso ~ Luciana Carvalho (2011)
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