Tumgik
#aind-art
aind-art · 3 months
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If we eat shit together, things may end up differently ~🎵☔️💙
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Art blog! (and other socials)
I decided to make art blog! If you interested in more of my art please follow me on @aind-art
I want to share art from other fandoms, my OCs and original works. Also I hope to connect with other artists, so feel free to contact me there 🥰
My other socials are: Twitter @AiND_art | Main trash blog @dubidadei
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cordeanil · 6 months
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aind não sei o que quero dizer com minha arte
ao mesmo tempo que eu não calo a boca um minuto
então tenho muito a dizer
só não organizo como
para de se subestimar como se não tivesse nada
ter tem
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busyj · 5 years
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🍀Lugar de Cristal🍀
História completa
Era ao entardecer do que foi um um dia maravilhosamente tranquilo. Em uma rua de terra lisa que parecia que ninguém cuidava daquele lugar a anos, o mato alto cobria a calçada que era quase invisível, havia varias casas coloridas que tinham uma aparência de casas abandonadas, mas não estavam. Apesar de tudo, aquilo não o incomodava, aquilo o deixava feliz e tranquilo, mas ao mesmo tempo pensava motivo do lugar ser de tal jeito, mesmo q o lugar seja agradável para ele, aquelas pessoas mereciam um lugar melhor para viverem suas vidas.
Os únicos sons que se ouvia, pássaros, conversas e o vento batendo sob as folhas das enormes árvores.
Jessie estava cansado de andar sob aquela estrada, não tinha andado tanto mas estava carregando vários pincéis e tintas de cores diversas em sua mochila nas costas e uma enorme tela de pintura debaixo do braço esquerdo. Respirou fundo e aproveito para olhar em volta do lugar onde estava caminhando esse tempo todo até recuperar as energias para voltar a andar. Ele tinha uma enorme vontade de conversar com aquelas pessoas mas estava ali por um motivo e não podia se distrair por muito tempo.
Depois de uns 10 minutos andando, Jessie vai até um portão enferrujado com uma largura que só dava pra passar uma pessoa por vez, subiu os degraus e ficou parado ali, sua amiga morava naquela condomínio de prédios e era por isso que estava lá, para vê-la.
Ele tira seu celular do bolso e logo se depara com uma mensagem do seu chefe “Jessie eu te avisei, faz 1 mês que você não traz algo inovador, se não me trouxer algo inovador até amanhã, não precisa mais vir”, O garoto apenas ignorou a mensagem, não fazia questão de respondê-la, estava confiante sobre o que estava prestes a fazer. Ele abriu o contato salvo como “Minha flor” e mandou uma mensagem dizendo que já tinha chegado, e ela logo respondeu que já estava indo buscá-lo.
Ela vai até o portão enferrujado e o abre usando uma chave que estava em um chaveiro com golfinhos. Jessie deixa a tela apoiada na parece e da um forte abraço na garota e ela retribui mais forte ainda “quanto tempo que não te vejo Jessie, estava morrendo de saudade” ela da um sorriso meigo e o solta do abraço, “também estava com saudade Isa, mas realmente muito tempo que nós não nos vemos”
Os dois começam a andar por aquela rua que dava pra ver o muro do final do condomínio. Lá moravam pessoas de todo tipo, bem parecidas com as pessoas da rua que passara antes, pessoas sentadas em cadeiras de plástico conversando, crianças correndo por todos os lados e, seja lá do que estivessem brincando estavam se divertindo. Aonde passava as pessoas olhavam para o garoto de cabelos ruivos e encaracolados e acenavam para o mesmo com sorrisos em seus rostos, ele acenava de volta para todos, provavelmente todos estavam se perguntando o que um jovem estava fazendo ali com uma tela de pintura enorme.
Os dois chegaram ate o muro no final do condomínio, era cheio de vinhas e lindos arbustos com flores simples mas lindas. Isa se sentou no asfalto com as costas apoiada no muro e tirou um livrinho do bolso, e Jessie coloca sua mochila e sua tela no chão, abre a mochila e tira um cavalete dobrável de ferro e o coloca no chão e logo coloca a tela em cima, tira um pote de vidro um 3 pincéis dentro e 4 cores diferentes de tinta e os deixa em cima de uma pedra que estava ali do lado.
“Jessie vai demorar quanto tempo mais ou menos?” perguntou Isa que cruza as pernas assim que fala.
“Provavelmente vou acabar só de noite, não precisa ficar aqui o dia inteiro se preferir.” Ele diz com um voz suave enquanto pega um pincel do pote de vidro.
Ele começa a pintar, leves pinceladas atingiam aquela tela branca d vazia, admirava as pessoas as sua frente que logo fariam parte da tela. O lugar era calmo, mesmo com o barulho das pessoas, os pássaros cantando, as árvores balançando, a cada minuto uma criança ia ate o jovem pintor para ver a arte e ela estava la, aquelas crianças era um ponto importante para a visão que a tela estava preste a ter. Nas pausas para o descanso, Jessie fazia questão de conversar com todos ali, saber o que gostavam, o que não gostavam, e se estavam bem; até brincou um pouco com aquelas crianças e aquilo só o ajudava a se inspirar e continuar pintando aquela bela paisagem que acabara de vivenciar.
...
Já era de noite, ele olha o seu relógio de pulso prateado. já era 10:30 da noite, estava tão vidrado na pintura que nem tinha visto a hora passar e nem que ja era de noite, não sentia sono mas sabia que já era hora de parar, ele então guarda seus pincéis de volta no pequeno pote de vidro e quanto olha pra trás, se depara com a amiga deitada no chão dormindo tão tranquilamente que talvez o até o chão estivesse confortável para ela. Ele leva um leve susto “não acredito que ela ficou aqui o dia inteiro me vendo pintar...”, ele vai até a garota dormindo e balança de leve seu ombro tentando acorda-la,
os olhos dela abrem lentamente e olha para o gosto do garoto “já é de manhã...?” perguntou ela com uma voz baixa e gentil. Ele levanta e estende para ela, ajudando-a a se levantar.
Depois de guardar todas as suas coisas e embalar de volta a tela no jornal, ele olha ao redor e não havia mais ninguém acordado no condomínio. A luz do poste que iluminava aquele canto em que eles estava piscava lentamente e ia queimar logo logo.
“Isa acho que ainda da tempo de levar a tela até o museu... gostaria de ir comigo?”, os cabelos do garoto balançavam com o vento e a coz ecoava pelo prédios e casas próximos, seu sorriso cansado era encantador e a luz refletia nos seus óculos, “É claro! e também andar sozinho de noite por aqui é perigoso ir sozinho.” Respondeu ela enquanto coçava os olhos, e então os dois saem do local e vão ate o museu naquela escuridão silenciosa.
Chegando no museu, eram vários degraus ate a porta de entrada, havia uma única luz acesa no salão principal. Jessie segura a mão de Isa e diz: “Espere aqui, não vou demorar”, ele deu um sorriso e entrou por aquela grande porta de vidro sem esperar uma resposta da amiga.
Quando entra, seu chefe estava sentado em uma cadeira atrás do grande balcão da recepção, estava vestindo uma blusa preta larga e uma calça jeans com um cinto vermelho na cintura. Quando percebe que Jessie entrou com o quadro nos braços ele se levanta e vai até ele com os braços pra trás e com uma cara séria de assustar qualquer um:
“Fez o que eu pedi?”
“Sim senhor, pintei o lugar mais bonito que meus olhos conseguiram achar.”
“Deixe-me ver então.”
Ele vai até uma parede que tinha um espaço sobrando para colocar mais um quadro e o garoto já coloca a sua pintura lá ainda embalada, e quando tira o jornal, a primeira reação de seu chefe foi uma cara de desgosto e se aproximou para ver mais de perto.
“Por acaso isso aqui é uma brincadeira?” ele diz com uma voz séria e olha para Jessie.
“Não senhor... Esse lugar é lindo então resolvi pinta-lo...” o sorriso no rosto do garoto simplesmente some.
“Aonde esse lugar é bonito? Você registrou a parte pobre da cidade, um lugar totalmente destruído, eu nunca aceitaria isso aqui no meu museu!” a sua voz irritada ecoava pelo museu inteiro “Essa não é a primeira vez que você me traz esse tipo de coisa, te dei várias chances mas essa foi a gota d’água Jessie, nosso contrato acaba aqui! Agora vai embora” ele aponta para a porta de saída do museu. Jessie achara melhor não retrucar o que o chefe disse e não disse uma palavra, pegou a pintura e foi até a a saída.
Isa estava sentada três degraus abaixo na porta e quando ouviu o barulho da porta se abrindo olhou para trás, Jessie se sentou ao lado dela e deixou o quadro ao seu lado. Seu olhos estavam quase lacrimejando, sem emprego, desvalorizado, ninguém iria entender o lugar mais bonito que encontrou, era como se sua visão fosse errada como se fosse um cego, óculos não eram suficientes. Ele apoia a cabeça no ombro se sua amiga, e ela nem se atrevera a dizer uma palavra sequer... Apenas o abraçou.
Depois de um tempinho ali sentados, da outro lado da rua, uma mulher de longos cabelos ao vento parecia estar com muita pressa, estava andando rápido enquanto falava com alguém no celular. Derrepente ela para quando percebe aquele enorme quadro na escada do museu e duas crianças ao lado. Ela parou o que estava fazendo e atravessou a rua e vai ate o inicio da escada e grita:
“EI ESSE QUADRO É DE VOCÊS?”
Jessie levanta a cabeça e confirma a fala da moça.
“Meu nome é Patrícia, gerente de um museu perto do parque das flores um pouco longe daqui, eu vi a sua pintura de longe e me apaixonei... Se quiser levar amanhã de manhã para lá eu ficaria feliz”
Ela sorri alegremente e aquela energia positiva invadiu os pensamentos do garoto que logo responde:
“É claro” :D
A mulher sorri novamente para se despedir se sai apressada voltando a fazer o que estava fazendo antes de encontra-los. Os dois amigos super empolgados com com o que acabara de acontecer se levantam e se abraçam, Isa da um beijo na bochecha de Jessie, feliz pela oportunidade do amigo.
Jessie acompanha a amiga de volta
até a casa dela, isso já era 00:37, eles se despediram com um abraço e logo vai para seu apartamento com a sua pintura nos braços naquela rua com apenas dois postes de luz funcionando.
...
No dia seguinte, era 7:14 da manhã, Jessie já estava a caminho do museu com a sua pintura embaixo do braço, teve uma ótima noite depois que a misteriosa mulher aceito recebê-lo em seu museu, não conseguia parar de pensar que várias pessoas poderiam apreciar a sua arte que fez com boas intenções. Estava nublado e a brisa confortável apesar de fria, os pássaros estavam cantando e era o único som que ser empregava no ar do centro da cidade, não havia muitos carros rodando e nem muitas pessoas andando ou nas lojas, talvez ainda fosse muito cedo para qualquer movimento brusco. Quando olha o relógio de pulso, se lembrou que esqueceu de perguntar que horas era pra estar lá, estava tão animado que nem passou pela sua mente, talvez o museu nem tivesse aberto ainda , ou ela ainda não estivesse lá... Então teve a ideia de chamar Isa para acompanha-lo, estava próximo do caminha para a casa dela então poderia passar lá e buscá-la. Coincidentemente assim que atendeu, ela estava indo para uma cafeteria na frente do museu que ambos estavam indo.
Depois de 20 minutos que se encontraram na suposta cafeteria e tomado um relaxante café da manhã, ambos decidiram verificar se a moça já havia chegado. Atravessaram a rua e entraram no museu normalmente procurando alguém com longos cabelos louros, até que ela os vê e vai em direção a eles.
“Vocês vieram mesmo! É um prazer receber vocês aqui. vou mostrar onde pode colocar sua pintura.”
“Obrigada, você ainda não se apresentou... Qual seu nome?” Perguntou Jessie com sua voz doce e baixa.
“Meu nome é Alessandra! Desculpa não ter falado antes, eu me esqueci completamente... Aqui é onde sua pintura vai ficar! ainda da tempo de fazer a identificação com seu nome e o nome da obra.”
Isa ajuda Jessie a colocar aquela bela pintura na parede, era um corredor com paredes e chão pintados de preto e pequenas luzes destacando as demais pinturas do local. Alessandra parecia estar super feliz com a chegada daquela obra de arte, nunca tirava o belo sorriso do rosto.
“O nome é ‘Lugar de cristal’.” Jessie responde a pergunta dela.
“Estou curiosa pelo motivo deste nome! Vou mandar fazerem a sua placa, volto em alguns minutos, enquanto isso fiquem a vontade.” Ela sai do corredor e some da visão dos dois amigos.
“Lugar de cristal?” Isa pergunta quase cochichando. “Você nem tinha me falado que isso tinha nome.”
“Eu não te conto tudo, alguma hora você descobre o porque deste nome.” Jessie sorri
Os dois estavam conversando quando Alessandra volta com uma placa dourada e coloca logo abaixo da pintura, estava gravado o nome da obra e o autor, ela então da um passo para trás para apreciar a paisagem q a tela retratava e parecia que ia chorar de emoção, mas não fez isso.
“Ficou pronta bem na hora, nós ja vamos abrir. Jessie fique a vontade se quiser falar sobre sua obra, e você...”
“Isabela”
“Isa! também está livre para acompanha-lo, agora tenho que ir para o escritório, e mais uma vez, foi um prazer receber vocês aqui.”
“A gente agradece.”
Jessie estava muito nervoso, não era a primeira vez que apresentaria uma arte sua, mas era um ambiente que nunca estivera antes, quando derrepente sente o toque de sua amiga em seu ombro.
“Vai ficar tudo bem!” :)
Ele sorri e respira fundo. Pessoas reparam a tela nova e foram até ele esperando que talvez ele dissesse algo. Jessie esperou juntar um pouco de mais pessoas para sim começar a falar.
Uma aglomeração de pessoas estava ao seu redor e de Isa, “agora é a hora”...
“Olá... Meu nome é Jessie, eu sou o autor dessa pintura chamada ‘Lugar de cristal’... Porque esse nome? Bem... Me pediram para eu pintar o lugar mais bonito que meus olhos conseguissem ver, e eu pintei, mas... Como que esse lugar é o mais bonito? Um condómino quase abandonado com plantas dominando o lugar, pessoas vestidas de qualquer jeito... Eu digo o porquê! Em todos os meus anos como artista, nunca senti uma aura tao positiva quanto esse lugar, as plantas fazem parte, as pessoas convivendo felizes, as crianças brincando, inclusive várias delas vieram falar comigo enquanto eu pintava, nesse dia ameaça chover mas mesmo assim eu pintei o céu escuro na transição para a noite, foi um cenário lindo e radiante, as luz que refletia nas flores era como se elas tivessem luz própria, as lua surgindo no céu por trás dos prédios, a satisfação das pessoas por aquele lugar...
Foi a coisa mais bonita que já vi.”
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solidoc · 5 years
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sobre fotografia e arte
Disparar o obturador é tão fácil, será que fotografar é mesmo fazer Arte? Ao pesquisar sobre a história da fotografia, ficou claro que a mesma é (a grosso modo) um processo físico/químico. Ela é literalmente a escrita com luz, ou seja, as fotos são feitas pela própria natureza. Nesse sentido, o fotógrafo não passa de um operador, alguém que prepara tudo, antes da fotografia acontecer por si só. Quando se trata da fotografia documental parece que a arte se distancia aind mais. Um documento é algo que carrega informações, sendo assim, uma foto documental é como um elemento jornalístico buscando transmitir uma mensagem. O auge da fotografia documental aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, e isso devido à necessidade de mostrar ao mundo a gravidade deste acontecimento.
Boris Kossoy fala do fotógrafo como um “filtro cultural”, ou seja, alguém que faz um recorte da sociedade, buscando retratar um aspecto específico do meio em que vive. A fotografia documental é isso. Nela está inclusa toda a subjetividade do operador, do meio e do espectador, gerando as mais diversas interpretações da imagem e dos signos que nela existem. É longo o debate sobre o que de fato é Arte, não podemos concluir definitivamente (e talvez não seja de fato possível) nada com um simples texto como esse que escrevo agora. O que sabemos é que Arte é sobre sensibilidade para com os temas mundanos, e, Artes Visuais é sobre o olhar de quem produz e quem vê, unindo toda subjetividade de ambos. Quando uma fotografia documental é planejada ela carrega consigo alguns objetivos: transmitir informação, mas também transmitir um sentimento, um questionamento, uma provocação.
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libidomechanica · 3 years
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Withough to leave
    and the Canon  of lover, your content “ em, What his  heard, Er the world  words her casteth. as  withou with mone  of their so, after how 
show mans vigils were book  in any low, to  mine? In subject  to a poetics  as few wore a  green maste, the burst than  orb of charms, When  you wert movd, and  my withought, espect: thou dark- clusions toes), it was  of thing, this  frae me, and show with  rod orch, I love few “ faux passed the Autumn  topics in here voices  one, where I  dare disappear  shrink of your how guilt,  and childless; and which  truth and calmly  know the Good- bye the has king  withing moment-curt ‘wrong,’ like  a joy: for needs  Helent how grownd; their rage, the  so love and pool,  this his parted;”  and the prophies— let the lies rave  thy nevery and risings  who weeping home, as ’“ tis Deep drop a tree- hoursede loves; and sweet shall  ther of sighing the  unmating upstains, with  undant sonnects  us, it as  in human old  how shoes dimmd to blames  on any save bird arounded  from more we must  bad marble, table, and  tempts more for perfull  do approach; and proceed  sure; or  self in the brake  through him not logies;” a  place monstead have known conder  good, each didst tormy  must axiom, whosen nostracasse, 
such instand, a  you can they flee, as  yon blacking to the  otherein I find  door; I though fount youll commotions,  what gone. Singing eye  doth reasured, the  lastintell thought; each danged  Milton faild, shall the  mountil ask when  have sonage been have  by this little to  my claim, thou, Bob, but I  so herte which neverblow;  them. And thee; but the  two like ice a  narray: thus lacking young to  a scend if  her of May, I seed,  their lovd and airly dost  him, he twilight, but birth.  Esper, so sweath, shall Confusions  off and most which  might have brough I telessed  by sigh, Out out that  me, art them!  Like him  withoughts, whom I in thee.  Neer he beheld all in  still his hours between 
bone share. I known,  fond also swage, I some sits,  and oer thou nother, for  his fire  you up little murder the  redouble-chining  Iver true to endur ing in  and eve is a  gold, and worst of loved,  I wilt the thy wild,  I grown-razed me, saying press  in slended and ever  yet a many, that  pities, cell: and ange? ( Unless, who shoulders, if  I lost; the follo,  for foes—all day hope  couch low, to sink in  and weep in a  schoose in thee; nor a  sociis, utter, thy clouds,  darke brow, or made the  Earth bellion which thou  are that else, and  tempring nature six-thing wit,  are cause she most  Echoes Pity remember  weeks and Beauty,  stricke cannot  bell be from the  kind, and fire, that  need. About. Hath and  Ocean static powre eternal  Hungary  fled! D should beauty are  belie an of C aind a louers. Nay is exting  secret pleasant.  Upon his my possed.  We set, where deservenchd  at lines to hearth express  of whats seraph,  my secret pas strain.  Confessd quite curse, and Erins  and waft my solding  unsluice and yet to  prayers hasting “t  but no men a cense ants  gray the spreach sometime  drive to golde a  look of their souls! ‘One  refrigerated in  it rememberd, she seeming  is drift day, they spoken,  but in thing evry  me what thou know, the  verdictions, I checkd, so  followings the more,  that heathese in it.’”  Mourns mankindness pointertory  on wild-bed his  picture spouses,  in she towerd, shold, hoolboy  with this. 
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ninasveiga · 5 years
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A turma está linda e completa, mas se correr, ainds pode fazer parte da vida desse coletivo. http://www.artesmanuais.art.br/processo-seletivo-educacao (em Artes-manuais) https://www.instagram.com/p/B2WmFnnnurS/?igshid=1q5135clwpi3e
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piranot · 5 years
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Semana do Trabalhador da Semtre traz palestras, oficinas e serviços gratuitos a Piracicaba
A Secretaria Municipal do Trabalho e Renda (Semtre) oferece uma programação especial em comemoração ao Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio. Entre os dias 29 de abril e 02 de maio, a ação intitulada Semana do Trabalhador traz palestras, oficinas e serviços gratuitos á cidade de Piracicaba.
Foto: Júnior Cardoso / PIRANOT
As atividades tiveram início nesta segunda-feira (29), às 07h30, com a palestra sobre dicas de entrevista, apresentada por Márcio Miazaki. A iniciativa é uma parceria entre a Semtre e o curso de psicologia da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep).
Aind hoje, o Centro de Apoio ao Trabalhador (CAT/Semtre) inicia os atendimentos com um maior número de vagas de emprego – fruto de uma força tarefa realizada pelos colaboradores do setor que foram em busca de parcerias.
No período da tarde, a artesã Lizelda Sartori ministra a oficina Arte com Caixas de Fósforos e no período da noite, a apresentadora do programa Vida Feliz, Andressa Mascaro, deve surpreender com uma palestra motivacional.
“Nosso objetivo é promover uma séria de atividades voltada aos trabalhadores e a quem busca uma colocação ou recolocação no mercado de trabalho. Queremos que estas pessoas tenham acesso a atividades diversificadas por meio de palestras de orientação profissional e aconselhamento de carreira”, explica o secretário municipal do Trabalho e Renda, José Luiz Ribeiro.
Amanhã, terça-feira (30), as palestras começam às 08h. Na programação, o tema Novas Tendências do Mercado, que será explanado pela coordenadora dos cursos técnicos do Colégio PoliBrasil, Márcia Mariano de Carvalho. Ainda nesta terça, a coach Giovanna Cardoso também fala sobre a temática Mulheres equilibrando sua carreira e vida pessoal.
Camelódromo
Na quarta-feira (01), às 08h30, o secretário municipal do Trabalho e Renda entrega 29 chaves a novos permissionários do Camelódromo Central .
“Sabemos que o mercado de trabalho está em transformação. Por isto, também realizamos um forte trabalho com foco na geração de renda. Os novos permissionários são frutos da ação realizada pelo setor de Economia Informal da Semtre”, afirma Ribeiro.
ATENÇÃO – Nossas notícias aparecem para você no Facebook com dois, três, quatro dias de atraso? Clique aqui e resolva isso.
No último dia da Seman do Trabalhador, quinta-feira (02), colaboradores da Semtre realizam o Mutirão para Declaração de Faturamento do MEI (Microempreendedor Individual). Ocorre ainda, a oficina de Fotografia Básica, sob o comando de Helder Prado.
Inscrições
Todas as atividades são gratuitas. A programação completa pode ser conferida no site da Semtre (www.semtre.piracicaba.sp.gov.br). Os interessados em participar das oficinas, que têm vagas limitadas, devem se inscrever no portal da Secretaria.
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Mission 2: Khayaali Pulav
Sunday Jan 7, 2018 |  
9.30 am to 11.30 am (Hole in the Wall) 5.30 pm to 7.30 pm (MG Road)
This morning, I set up shop on the footpath opposite the Hole in the Wall Cafe in Koramangala. I boiled fake rice, cut non-existent vegetables, wiped imaginary onion-tears, stirred make-believe pans and pretended to sell khayaali pulao.
Highlights of the mission:
1. The mainest main highlight is that I got a gig! Saveen from Punch Tantraa is doing the Bengaluru Laughter Carnival this evening at Rangoli Art Centre and I can set up shop next to the ticket counter! (The video is from the evening show)
2. The other main highlight is that a lady thought I was selling actual pulao! Lady: I don’t think you can do this here. Me: Why? Lady: Do you have permission? Me: Permission for what? Lady: For what you are doing? Me: What am I doing? Lady: Whatever. I don’t have time for this. *walks away*
A few others came to talk to me, in couples or groups of three. I shaved, goddamit. I don’t know why they still have to be scared of me!
3. One of them asked if I need an assistant! I said ‘LOL, afkos!’
4. One Swiggy delivery person asked me when my pulao will be ready. I said It is ready. He asked if it was inside my stall. I pointed to the make believe pulao in front of me. He didn’t get it. I said in whatever Kannada I know…it’s there…but it is not there.
5. I said the same thing to an elderly Kannada aunty who asked me what I am doing. I said, Pulao. It’s there…but it’s not there. She gave me this look that people usually give nutcases.
6. Another guy who looked like Wilbur Sargunaraj, very creepily stood smoking and reading everything printed on my stall. At least someone read all of it.
Design support: Chris Aind
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aind-art · 2 months
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"And without really entering her world
I'm glad whenever I can share her laughter
That funny little girl."
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imperiodaarte · 7 years
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Magnífica Cruz em Prata de Lei 925 com pormenores adornados com pedras de cor!💖 Deseja encomendar? 💛💜💙 😊 Pode aind… https://t.co/zoM9iKa07z http://pic.twitter.com/X6E4RGUm8B
— Império da Arte (@imperiodaarte) October 5, 2017
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eusoudaniellegiusti · 7 years
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LEIA JUNIOR, aind não terminei
O mundo em que vivemos hoje é controlado pela midia, pelo cinema, pela musica, pelas artes. Pois tudo que vemos e achamos bonito queremos copiar, de um simples corte de cabelo, a cor de esmalte de uma atriz em um filme, o estilo de um penteado ou até mesmo uma comida.
Com o passar dos anos sendo cada vez mais presente em nossas vidas tanto series e filmes, fazendo mais facil o poder se decidir entre as variadades de formas de nos vestirmos, falarmos, pensamos.
Como por exemplo a alguns anos atrás  a forma televisiva nos mostrava formas de vestimenta apropriadas para certas epocas, nos anos 50 as series e filmes mostravam roupas de mulheres sendo, de cintura extremamente apertada e alta. Dando o famoso corpo de violão as mulheres, quanto aos homens, sua vestimenta era composta por ternos, usados para as mais diferentes ocasiões.
O passar dos anos no cinema e fez com isso mudasse tanto que uma decada depois os padroes da moda, por assim dizer consistiam em uma moda mais hippie, não tao formal, quanto era a apenas uma decada atraz.
O cinema tem tem um poder de mudar vidas, seja falando sobre romances medievais, a guerra na coreia, ou a guerra nas estrelas. Fazendo com que sentimos empatia pelas pessoas que vemos em tela. Nos fazendo ter vontade de fazer o mesmo dos personagens. Ate mesmo daqueles que vivem em realidades distopicas e utopicas.
O cinema tem a capacida a mais de 100 anos de nos entreter, educar em certas ocasioes, divertir e o principal mas não menos importante nos tirar da nossa realidade por breves periodos de tempo.
As series não sao tao velhas quanto o cinema mas fazem parte das nossas vidas tanto quanto os filmes e. Quem nunca esteve em uma roda de conversa e surgiu o topico, voces viram aquela serie, la ela fala sobre dragões, zombies e uma galera morre? Pois é sempre vai surgir conversas assim. Ou ate mesmo as novelas que assistimos podem e devem ser consideradas series também, algumas de otima qualidade com um bom desenvolvimento, tão profissional que mal podemos perceber que estamos vendo uma coisa nacional.
O poder de manipular as pessoas. Series, novelas, filmes. Uma industria que todos os anos gera milhoes, bilhões. Composta por uma diversidade cada vez maior, de etnias, raças e generos.
Um dos paises com maior bilheteria no mundo os Estados Unidos, é também um dos maiores fabricantes de conteudos dos mais diversos gostos.
A qualidade de muitos filmes e series as vezes exede a epoca em que vivemos. Na serie Game of Thrones,  do canal televisivo, HBO, ultrapassou varias barreiras que ainda não haviam sido quebradas em anos de series. Tal como em audiencia como em qualidade, de produção, direção e divulgação. Sendo hoje em dia uma das series mais assistidas em todo mundo e tendo uma das maiores notas em sites como Rotten Tomatos e IMDB sendo nota 10 de 10.
Com isso fez com que a escala televisiva ganhasse maior destaque quando se falava em series televisivas. Pois antes somente o cinema era tão valorizado, quanto a publicidade, bilheteria e premios.
No momento em que vivemos em que a televisão é um recurso mundial e todas as pessoas tem acesso, por ser um preço mais acessivel do que o cinema. Pois as pessoas não precisam mais sair de casa para se entreterem por mais tempo.
A Netflix, fez com que a arte de sair de casa e alugar um filme ou ficar esperando muito tempo por conteudo novo, ficasse ainda mais ultrapassada.  Com serviço de stremming, por assinante, na Netflix as pessoas podem desfrutar de series, filmes, documentarios e até mesmo novelas, no conforto de sua casa em seu computador, televisão, tablet, e smartphone.
A Netflix, produz suas proprias series, fazendo o maior sucesso no mundo. Perfeitas para maratonar, em nonstop, por varias horas seguidas, tendo filmes e series para se esbaladar.
Outro mercado sempre em crescimento que produz tanto quando os Estados Unidos, e que não   deixa nada a desejar em quesito de qualidade e bilheteria é a Asia.  O publico asiatico consome, tanto quanto produz. Na Coreia do Sul por exeplo, um dos maiores produtores de filmes e series de toda a asia, são feitos filmes de tanta qualidade que acabam sendo refeitos nos EUA. Alguns filmes em suas respectivas epocas de lançamento na Coreia do Sul fizeram tanto sucesso que foram comparados ao filme Titanic, de 1997.
Classicos do cinema coreano é composto por, filmes de ação aventura romance, e vingança, um genero que parece nunca se esgotar na mão dos diretores.
Filmes como A casa do lago é a versão americana, de um filme muito conhecido na coreia chamado Siworae, ou ao aclamado OLDBOY  e na americana Oldboy dias de vigança. Um dos maiores sucesso dos anos 2000. Chamado na coreia de My sassy Girl, é profundo e delicado, divertido e ao mesmo tempo usa o humor inteligente. Ja na versão americana do mesmo nome. Não consegui transmitir um decimo da essencia, bonita fragil, inocente e super inteligente, do filme original. Um exemplo de como que alguns não precisam de um remake.
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aind-art · 3 months
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I can’t be the only one who keep thinking about Nun Alastor
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aind-art · 10 months
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It's time to release the hounds
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aind-art · 10 months
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My Angel, My dear daughter
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