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#brincante
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pearcaico · 1 year
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Grupo de Foliões na Rua Nova - Centro do Recife, Carnaval de 1951.
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edileusablog · 2 years
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Boa noite!
Que o cansaço no teu corpo não te impeça de ter uma alma brincante.
✓Tati Zanella ✍️
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salomaorovedo · 11 months
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Juninas
Então junho chegou. Maio deixou todas as mães felizes, com as recordações do dia treze de maio, aqui e na Cova da Iria. Estamos em junho e eu poderia cantar oh! que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais – como Casimiro de Abreu – porque as festas juninas eram parte desse pedaço de vida. Eu era um garoto que amava os Beatles e os Rolling Stones, não era belo, mas mesmo assim, havia mil garotas a fim, parou de crescer cabelo na palma da mão, a penugem do bigode escureceu, coisas desse tipo. Agora vejo a na TV as festas juninas de 2023, o migrante bisneto de Virgulino chamando de canjica o meu mingau de milho – o munguzá dos outros – anunciando música sertaneja em vez de forró, coisa tal e qual posso classificar de ignorância ou futurismo. Mudou o festejo junino ou mudei eu? Aonde estará aquela canjica de milho verde, amarelada como o ouro de nossa bandeira, toda coberta com um lençol de canela? Onde acharei uma bandeja de manuê assado em fogão de barro, cuja superfície as cozinheiras deixavam enfarruscar até imitar o couro da onça pintada? Mudou o São João ou mudei eu? E por fim, cadê o urro das ronqueiras, dos pandeirões, dos tambores e matracas? Cadê o Boi? Os brincantes devoravam a carne salpresa assada, com farofa, linguiça, toicinho, aqueciam o espírito com grogues de cachaça e tiquira no gargalo, aqueciam o couro dos tambores no braseiro para recuperar o tom original, o soar seco e ritmado das matracas do Boi da Madredeus acordava a todos na madrugada, quando o cantante pedia licença ao dono da casa para receber a visita do boi. Visita que só acabava sol alto, na chamada para o almoço. Ora… (09/06/2023) Salomão Rovedo
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"carrega no imaginário a ideia de que os santuários da mente são lugares onde se armazenam as relíquias deixadas por aqueles que partiram..."
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"conta, como quem conta estrelas, seu catálogo de instantes..."
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"a noite só era completa quando se fazia a cama no dilúvio de estrelas..."
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⁠Tu roubaste todas as minhas palavras, as miúdas, as cotidianas, as difíceis de silabar. se tu tivesses roubado apenas as pavorosas, tristes e hostis, seria mais fácil lhe perdoar. minha boca ficaria mais doce e meus lábios benquistos. ando muda, meus ouvidos e dentes sentem saudade do teu nome, nem ele, pude salvar.
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⁠"arriscado era acreditar nos retalhos que ainda sustentavam as paredes e os telhados..."
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"ando devorando lembranças, recordando a cartografia das mãos habilidosas de minha avó tento escrever nas linhas do tempo, sinalizar os caminhos nos mapas da minha ancestralidade buscar tesouros escondidos nas raízes das árvores dos meus antepassados..."
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"tu viraste um eremita a calcorrear pelas cercanias do meu pensamento. habitas lugares improváveis do meu corpo, paragens despovoadas que agora esperam suas mãos. percorre calmamente, sem atropelos nem bloqueios, todas as beiras do meu país"
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"os livros brincantes ficam à espreita, agarrados nas gaiolas invisíveis de Prévert... bom mesmo são os pássaros de Quintana, empoleirados nas linhas imaginárias do atlas de cartas geográficas de capa dura e plastificada. e o que dizer das Baobás que saltam do livro “O Pequeno Príncipe” e que podem destruir as prateleiras com suas enormes raízes..." Trecho do poema: Todos os livros
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"no fundo, os livros estão sempre esperando, empilhados ou sob o peso de um objeto decorativo, lado a lado, na bancada lateral ou sobre a mesa de apoio central, aguardam, aceitam a sina de eternizarem o ofício de Gutenberg..."
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"teu nome poderia ser chuva, rio ou o nome de qualquer substância fluida que mate a minha sede, também te chamaria de marés e lembraria o balanço do teu corpo sobre o meu..." Trecho do poema: Teu nome
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⁠"sem ti, sou chão de concreto, terra eivada... pássaro triste, dia brumado, inverno severo... sem ti, o sereno habita meus olhos"
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"sei que logo voltará, regressará para se fortalecer e, no aconchego do meu ser, na restinga dos meus olhos, me verás colorida, cores de bromélias"
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⁠Tu sais à procura de um lugar de cavas profundas, lugar onde encontrarás o justo repouso, rio banhando, rio aguando, Eu? Sou leito árido, Tu... Rio que mata a minha sede!
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⁠sou um livro, com páginas desocupadas, folhas cruas. nas linhas, enredos de uma vida fugaz, frases no sentido figurado. no diário, páginas arrancadas, p’ra omitir o pecado. no fundo, escrevo para perdurar, p’ra existir, escrevo, p’ra seguir em frente, escrevo, porque é preciso resistir. para que não fique ausente o que tenho p’ra dizer.
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te espero e a incerteza me acompanha, me faz tremer. nosso amor que era fogo virou cinzas. disseste que sou um anjo, mas cortaste as minhas asas.
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tu, percebendo a fragilidade do meu ser, admirando profundamente o meu olhar enternecido, observando a quietude dos meus lábios, descobriu todas as minhas fases, aprendeu a decifrar os meus mistérios e a ler o infinito da minha existência...
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arqbrasil · 2 years
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Design brincante da Fruteira Chie Assinada pelo designer Dimi Kuroki a peça, apresentada pela Schuster, é um resgate lúdico de uma lembrança da infância #DimiKuroki, @dimikuroki, @schustermoveisdesign, #FruteiraChie, #Design Veja mais em - https://arqbrasil.com.br/23898/design-brincante-da-fruteira-chie/
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caicodequeiroz · 1 month
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Nova atriz exclusiva na área. Apresentando Júlia Perré (@julia_perre)!
Trabalha como atriz entre RJ e SP. Em 2018 fez o musical infanto-juvenil “A Menina e o Pirata nas Profundezas da Ortografia”, para a prefeitura do Rio de Janeiro. Integrou o elenco da esquete “Brincantes”, com a personagem Severina, participando de festivais como Cenas Curtas do Zimba (Teatro Municipal Ziembinski), Ocupação OVÁRIAS 2018 e SATED RIO EM AÇÃO – Festival de Esquetes 2018. Em 2021 fez “All Together Now”, um projeto mundial da MTI para retomada aos teatros pós pandemia.
Em 2022 fez “A Paixão de Cristo”, uma realização da FUNARJ, dirigido por Ginaldo de Souza. No mesmo ano, atuou nas práticas de montagem: “Escola de Rock” - Incena casa de artes, com a personagem Tomika. Em 2023 interpretou Marcela em “Bullying- O musical”, produzido pela Belfort Produções e dirigido por Caio Godard. Fez “Tambor dos Pés”, com a personagem Leci, dirigido por Rozan para o edital SESC Pulsar, e também a peça teatral “Ser ou Não Sei” da COMBI- companhia brasileira de interpretação, dirigido por Júlio Venâncio contemplada pelo edital FOCA.
#apresentando #cqempresariamento #atrizexclusiva #atriz #atoreseatrizescq #divisãodeatoreseatrizescq
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momaie · 2 months
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Baú Recontando convida para comemorar 5 anos de resistência!
5 anos desse barquinho navegando por essa cidade, acompanhado das peripécias da Tia Ingrid, os Brincantes e os Baús de onde saem tantos Tesouros. 5 anos do projeto Baú Recontando Venham comemorar conosco, vai ser um momento único, repleto de arte e aconchego! Vai ter sarau, contrações de estórias, brincadeiras, música, ancestralidade, cultura, arte e muitas estórias pra recontar e viver! Te…
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pernambuconoticias · 2 months
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Cortejo Brincantes de Pernambuco encerra seu carnaval em Bezerros
Foto: Juana Carvalho/Secult O Cortejo Brincantes de Pernambuco, realizado pela Secretaria de Cultura do Estado e pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), se despediu do carnaval deste ano nesta terça (13), em Bezerros, agreste do estado. Após concentrar na Praça São Sebastião, representantes de oito importantes expressões culturais da nossa folia desfilaram…
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ocombatenterondonia · 2 months
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Banda do Vai Quem Quer arrasta multidão de foliões pelas ruas da capital
Prefeitura apoiou a realização do desfile, que contou com muita alegria e irreverência dos brincantes A Banda do Vai Quem Quer, mais uma vez, arrastou uma multidão de foliões pelas ruas de Porto Velho, no sábado (10). Com alegria, irreverência, fantasias, os foliões de todas as idades fizeram a festa. São 44 anos da Banda, que é o maior bloco de carnaval da região Norte. Mais uma vez, a…
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pearcaico · 1 year
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Brincantes Populares, Bumba Meu Boi, Boi Misterioso de Afogados do Capitão Pereira - Carnaval do Recife Em 1947.
Museu da Cidade do Recife.
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* G. R. E. S. Unidos do Porto da Pedra
“Lunário Perpétuo: A Profética do Saber Popular”
Autores: Guga Martins, Passos Júnior, Gustavo Clarão, Lucas Macedo, Leandro Gaúcho, Clairton Fonseca, Richard Valença, Gigi da Estiva, Abílio JR, Marquinho Paloma, Cristiano Telles e Alison Picanço
Intérprete: Wantur
Olhe pro céu onde a lua vagueia
As estrelas brilham no chão
Sabedoria é a luz que clareia
Porto da Pedra no meu coração
Sou seu lunário! Conselheiro imortal!
Já 'folheando' cada ponto cardeal
Alquimia de almanaque (sou eu, sou eu)
Cada toque no atabaque (sou eu, sou eu)
Quem acendeu as lamparinas desse céu?
No Brasil os retirantes são os astros de cordel
O sertão profetizou, cada flor do Cariri
A 'ciência' desse povo, eu não guardo só pra mim
Separei as folhas secas misturadas no pilão
Confiei à rezadeira uma nova oração
... Só porque eu escolhi, navegar por esse mar!
A viola perguntou para o santo do lugar:
Responda, 'meu Sinhô'! Será que é amor?
Meu povo vai passar!
Tanta gente esperou por esse dia...
O pincel, a cantoria... Nunca foi ponto final!
E lá do 'auto' como a vida é um repente
O estandarte vai na frente
Muito mais que carnaval!
Vem Antônio, vem menino!
Seu destino é cirandar
Um brincante nordestino
A missão: perpetuar!
Quarto minguante, a moringa quase seca
Maré virou... Virou luar!
Tem alambique pra beber na quarta-feira
Okê, caboclo! Tempo bom vem pra ficar!
Quarto minguante, a moringa quase seca
Maré virou... Virou luar!
Tem alambique pra beber na quarta-feira
Faltava o Tigre pro lunário completar!
* Fonte: http://liesa.globo.com
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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cartasparaartur · 4 months
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A História Sem Começo
Peço licença para contar uma história sobre dois pássaros: Tsuru e Beija-Flor.
Vale a pena contar. Todavia, saiba: ela não tem precedente. Nem desenlace. E tudo dará certo. Se ainda não deu, não chegou ao final.
Outra coisa: ela é minha. Escrita sob a pele que habito. Logo, tudo é verídico e apurado.
Cada ponto de vista, a vista de um ponto. Há quem diga que foi exagero. Há quem diga que foi cedo demais, tarde demais. Há quem diga que foi fantasia, ilusão, realidade. Há quem diga: foi verdade. Há quem diga: foi mentira. Eu lho esclareço: apenas foi.
A pelagem do Tsuru era macia, perfumada, lisa. Reluzia prata ao sol. Samurai. Seu poder: paciência. A cura pela paz, pela sorte, pelo amor, pela fidelidade. Dos mais antigos do planeta, está vivo há mais de mil anos. Leal na Escolha, em todos os começos e fins.
Dia, calma, harmonia. Alma serena, reflexo do céu. Amante da adrenalina, futebol, aventura. Designer, artista. Dobrador nato da terra da aurora, sabia: pensamentos-nuvens, mil origamis, um pedido seria tornado real. E foi. Nascera no natalício de Meishu-Sama, véspera do de Jesus.
As penas do Beija-Flor eram iridescentes. Brincantes ao lume, feito bolhinhas de sabão. A cada novo ângulo, nova cor. Leveza. A cura pela beleza, pela sorte, pelo amor, pela delicadeza. Dançarina. Seu poder: resiliência. Abrir corações para o néctar. Paradisíaca. Açaí, guardiã. Zum das asas, um ímã. Áurea tez da manhã. Místico clã de sereia, castelo de areia. Amante do mar, canto, aventura.
Peço licença para avisar: essa é uma história sobre a Escolha e suas filhas. Renúncia, consequência, responsabilidade. Maturidade. Liberdade. Dito isso, só fique caso queira.
Verão em São Paulo. Tempestades, relâmpagos, ensolarado, calor, afã. Nisto, houve o Encontro. Buquês. Sushis. Chás. Liberdade. Prédios tão espelhados, tão altos. Tantas janelas, portas, abertas, fechadas. Frio, incerteza e medo.
Natalício do Beija-Flor, apesar de ser a época do Festival das Cerejeiras em Kawazu, no Japão, ora, foram para Maresias. Era o jeito, o mar-caminho. Só que rosa. Repleto de minúsculos brancos flocos de rochas minerais, que enamorados, resplandeciam nas águas azuis.
Falando em namorados, no dia deles, o Tsuru partiu. A sua última visita, após a ida do Beija-Flor, ocorrera no reino dos sonhos. Ah, como ele estava sorrindo.
Só que o Beija-Flor ficou. Ele nunca pensou que perderia seu amigo Tsuru. Até sabia: nunca perdi. O plano? Voltar. E voltei. Entretanto, sem ti.
O Beija-Flor até hoje indaga: noutra vida, seríamos um do outro? Noutra vida, você ficaria? Noutra vida, faria você ficar? Até quando seremos reflexos? Pergunto, por não querer mais ter que dizer: foste o que se foi.
Questionado sobre essa história sem começo, Deus posicionou-se:
"Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido".
Mas aí já é outra história.
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gazeta24br · 4 months
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Esquentando os tamborins para a folia 2024, Ana Itikawa recebeu a faixa de Madrinha de Bateria do Bloco da Coruja do Vila Izabel. A festa aconteceu na noite desta sexta-feira, 15, em Osasco. Será a primeira vez da beldade à frente de uma bateria em um bloco no carnaval de São Paulo. Fiquei super feliz com o convite e aceitei prontamente. Amo o samba e a energia do bloco é surreal. Estar ali com a comunidade e perto da comunidade do Vila Izabel é de uma alegria tremenda. - Revela Ana. O bloco da Coruja desfilará no carnaval de 2024. Em seu primeiro ano já arrastou centenas de pessoas levando alegria, folia e muito samba para os brincantes. Além do Bloco, Ana reinará à frente da bateria "Swing da Madá", da Pérola Negra, no Anhembi, pelo Grupo de Acesso I do carnaval de São Paulo. Fotos: Divulgação
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sandrazayres · 4 months
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Ana Itikawa é coroada madrinha de bateria do Bloco da Coruja do Vila Izabel
Esquentando os tamborins para a folia 2024, Ana Itikawa recebeu a faixa de Madrinha de Bateria do Bloco da Coruja do Vila Izabel. A festa aconteceu na noite desta sexta-feira, 15, em Osasco. Será a primeira vez da beldade à frente de uma bateria em um bloco no carnaval de São Paulo.
- Fiquei super feliz com o convite e aceitei prontamente. Amo o samba e a energia do bloco é surreal. Estar ali com a comunidade e perto da comunidade do Vila Izabel é de uma alegria tremenda. - Revela Ana.
O bloco da Coruja desfilará no carnaval de 2024. Em seu primeiro ano já arrastou centenas de pessoas levando alegria, folia e muito samba para os brincantes. Além do Bloco, Ana reinará à frente da bateria "Swing da Madá", da Pérola Negra, no Anhembi, pelo Grupo de Acesso I do carnaval de São Paulo.
Fotos: Divulgação
GARDEL ASSESSORIA
Alex Sandro Gardel
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marketingparaestudar · 5 months
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Terra Brasil: Açai e PDV
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O que leva uma marca ~*a tornar*~ a fachada tão escura e misteriosa e não atrativa
sem reconhecimento do que há dentro
com impressão pra quem vê de fora,
de marrom e preto demais, sendo
uma loja
de alimento?
Sorvete? Loja branca! claridade, fácil acesso, mesas visíveis, azulejos, banquetas, circulação de cores e pessoas refrescadas *dasideia* e brincantes...
uma experiência emocional tão rica e no universo profundo no interior de dentro?
As vezes nos surpreendemos com um nome tão sem gosto de nada e uma experiência de luxo *plastica ambiental* escondida em um PDV feio de ver de fora...
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comecei a escrever de ler o gancho de +1 post da gutat:
https://www.linkedin.com/in/guta-tolmasquim/?miniProfileUrn=urn%3Ali%3Afs_miniProfile%3AACoAAAU6fvEBjRE-e-RxahXOXaC83A9oOYZQI9o
Guta Tolmasquim 💜Guta Tolmasquim
6 h • 6 h •
"O papel de CEOs na construção da marca"
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Enfim,
*talvez* quando eu era criança branco e azul e branco também
*não fosse bom pra soverte*...
com certeza em pouco tempo teremos mais mentes associando
"🌱Terra Brasil" a experiência deliciosa de momentos de não fazer nada, brincante e refrescante. e imersivo e florestas tropical e mata atlantica. e selva. e agua de cachoeira de congelar os miolos com sabor e cheiro de cipó molhado e folhas ao fundo.
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