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#claudio edinger
thequietabsolute · 8 months
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Chelsea Hotel // Claudio Edinger
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palayam · 1 year
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davidhudson · 4 months
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Happy 42nd, Gaby Hoffmann.
In the early 1980s, being held by her mother, Viva; with her half-sister, Alexandra; and her father, the actor Anthony Herrera (on the TV). Photo by Claudio Edinger.
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fancysrunningriot · 1 year
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Claudio Edinger, De Bom Jesus a Milagres
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blurry-focus · 2 years
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© Claudio Edinger
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vincekris · 4 years
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Claudio Edinger
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artebrasil · 4 years
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Claudio Edinger
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umartistapordia · 4 years
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044 - Claudio Edinger
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bulkbinbox · 5 years
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hospital psiquiátrico do juquery, franco da rocha, são paulo, claudio edinger
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unsubconscious · 3 years
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From “Venice Beach”, Claudio Edinger, 1985. 
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blogdojuanesteves · 3 years
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SAUDADES DE HAVANA> Iatã Cannabrava
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O paulistano Iatã Cannabrava viajou por várias partes do mundo em circunstâncias especiais. Mais precisamente, como exilado, como ativista político e também como fotógrafo e produtor cultural de fotografia. Talvez seja o nome mais mencionado quando se fala em festivais ou fóruns que trabalham com imagens. Experiências que datam desde sua infância e adolescência, resultado das peregrinações de seu pai, o jornalista Paulo Cannabrava Filho, perseguido após o golpe militar de 1964 quando integrava a equipe brasileira da Agencia Informativa Latinoamericana de Notícias (Prensa Latina), hoje editor da revista eletrônica Diálogos Sul.
   Saudades de Havana (Ed.Vento Leste/Ipsis, 2021)  faz parte da série Quarentena Books 2, um projeto iniciado em 2020 com oito livros cujo lucro é destinado aos mais fragilizados através do Projeto Rizoma (https://www.projetorizoma.org ). A concepção e idealização é de Lucas Lenci e André Matarazzo, com a participação de Fernando Ullmann, proprietário da Gráfica Ipsis. Curiosamente, e mantendo as normas de proteção para a pandemia, o grupo de produtores e autores nunca se encontraram pessoalmente. Além de Cannabrava, participam os fotógrafos Cris Bierrenbach, Letícia Valverdes, Marcio Scavone, Eustáquio Neves, Ivan Padovani, Betina Samaia e Lucas Lenci.
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Havana foi a sexta cidade fundada pelos espanhóis em 1514 na ilha então chamada de San Cristóbal de la Habana. O nome combina San Cristóbal, seu padroeiro e Habana, de origem obscura, possivelmente derivada de Habaguanex, um chefe nativo Taíno que controlava as Antilhas, conforme mencionado pelo conquistador e primeiro governador da cidade, Diego Velázquez de Cuéllar (1465-1524) em seu relatório ao rei da Espanha. É capital da conhecida ilha de Cuba, pertencente à província de La Ciudad de La Habana.
   Logo após o surgimento das primeiras cidades em Cuba, o lugar serviu de base para outros avanços espanhóis, como a ida para o México, pelo também conquistador Hernán Cortés (1485-1547).  Era um lugar sem as riquezas da época, como ouro e pedras preciosas. Em meados do século XVIII, foi ocupada pelos ingleses, mas já no século XIX começou a florescer e chegou a ser conhecida como a Paris das Antilhas. Durante seu período republicano, de 1902 a 1959, surgiram inúmeros hotéis e cassinos, frequentados pela burguesia americana, como opção à Miami e por nomes famosos do cinema e da literatura como Ernest Hemingway (1899-1961) que lá morou. Com a revolução de Fidel Castro (1926-2016) no poder, após derrubar o militar e ditador Fulgêncio Batista (1901-1973), a ilha viveu um paradoxo: O declínio da economia, condicionado pelo embargo americano, em contrapartida ao seu crescimento cultural.
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É nesta Havana, ainda revolucionária, cursando seu antigo ginásio com 15 anos, que Iatã Cannabrava ganha de presente de seu professor e amigo, uma câmera russa, de plástico, que, conta a lenda, derrete na traseira de um carro. É deste tempo, desta vivência, com os pais exilados, que o fotógrafo cria uma posição mais crítica contra o regime cubano. Que se junta a outros como o genial escritor Guillermo Cabrera Infante (1929-2005), um dos apoiadores na primeira etapa revolucionária, que muda em 1965 quando foi preso pelo regime logo depois de ganhar o Prêmio Biblioteca Breve, concedido pela Editora catalã Seix Barral, por seu livro Três Triste Tigres, um do clássicos da literatura latino-americana. O escritor conseguiu fugir, exilando-se em Londres até o fim da vida, não voltando mais à cidade. Já o fotógrafo, retornou à ilha em 2007, como "uma espécie de guia-professor-coordenador de um grupo heterogêneo de fotógrafos, amadores e profissionais jovens e experientes."
   Para o fotógrafo, seu retorno à Havana foi inusitado e tem um diferencial. Diz ele: " Eu não fui olhar, eu fui mostrar." Sendo assim, sua volta assume nesta publicação uma característica diferenciada ao seu próprio pensamento. Talvez, como ele mesmo às vezes diz, poderia ser uma espécie de curta "reconciliação" com o país. E, em parte, é nesta circunstância que podemos admirar as poéticas imagens de Saudades de Havana. Entretanto, por um jogo de design na capa, que transpassa o título e o sobrenome do autor para a contracapa, podemos também ler, Saudades de Havana Brava. Pensamos então na relatividade da popular expressão espanhola Pero no mucho!
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As travessias da vida social, profissional e política, serviram para que Cannabrava pudesse  de certa forma acertar as contas existenciais através da fotografia. Foi assim com seu ótimo livro Pagode Russo (Ed.Madalena/Ed.Terceiro Nome,2014). O fotógrafo, militante da Juventude Socialista do PDT de Leonel Brizola (1922-2004),  organizou a ida de uma comitiva brasileira para o Festival Mundial da Juventude dos Estudantes,  por dentro da chamada “Cortina de Ferro”, uma Europa ainda dividida entre oriental e ocidental, com o domínio da URSS sobre o bloco do leste. [ leia aqui review sobre este livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/101775914461/o-pagode-russo-de-iat%C3%A3-cannabrava ].
    As imagens, feitas em 1985, relatam um desencontro imaginativo do autor. Em outras palavras, a Moscou dos comunistas maléficos que se vendia ao mundo ocidental não era a mesma que ele vislumbrava pela sua câmera. Muito pelo contrário, era “um cenário ingênuo”. Segundo Cannabrava, “não fazia nenhum sentido diante daquela ideia preestabelecida”. Em Saudades de Havana, sua leitura é mais poética ainda. Amigos e casais dominam o espaço em uma cidade limpa e de tom pastel. Nada de Almendrones (os carros americanos antigos) ou casas em ruínas, vendedores de "puros", ou uma supremacia da cor como vemos nos livros Havana ( Ed.Steidl, 2001) do canadense Robert Polidori, Old Habana (Dórea Books, 1998), do carioca Claudio Edinger e HI-FI (Tempo d'Imagem, Ipsis Gráfica e Editora , 2018) do paulistano Daniel Kfouri. [ veja aqui review deste último livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/171809809341/hi-fi-daniel-kfouri ].
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Na primeira imagem, temos a impressão de uma outra cidade.  Mas, não é por acaso que estamos diante de uma loja, à noite, onde se destaca o pavilhão cubano azul, vermelho e branco. A bandeira representava a divisão geográfica da ilha no início da revolução de 1850 contra a Espanha e adotada oficialmente em 1902, quando de sua independência. As listras brancas são uma evocação à pureza das intenções do movimento de independência; o triângulo equilátero representa a liberdade, igualdade, fraternidade ( o lema da Revolução francesa 1789-1799 )  e a vermelha, o prenúncio do sangue que seria derramado para alcançar a independência, sendo que a estrela branca representa a solidariedade entre os povos.
   Mas, prosseguindo, temos o cubano tocando seu trompete na murada do Malecón, onde o céu límpido e o mar azul calmo nos anuncia o percurso do autor. Em vez dos casarios desmanchando, uma senhora toda vestida de branco, como uma "Mãe de santo" se protege do sol com sua sombrinha imaculadamente branca. Garotos brincam como golfistas, e amigos bebem na porta, enquanto duas adolescentes, em seus uniformes escolares parecem olhar para o infinito, para que na fotografia seguinte surjam três mulheres que sorriem para a câmera de alguém que estava ao lado de Cannabrava, que pega carona na pose.
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Guardadas as proporções, a Havana de Iatã Cannabrava nos remete à de Walker Evans (1903-1975), ainda que tenham diferenças fundamentais como uma sendo em cor e a outra em preto e branco e muito distantes no tempo uma da outra. Em 1933, o americano viajou a Cuba para fotografar para o livro The Crime of Cuba (J.B. Lippincott, 1933) do jornalista americano Carleton Beals (1893-1979). A ideia era expor a corrupção do ditador Gerardo Machado (1871-1939) e a relação entre os Estados Unidos e sua ilha vizinha. As fotografias de Evans são fascinantes tanto pelo assunto quanto pelas evidências de seu desenvolvimento artístico.
   Publicado pela primeira vez em 1989, o livro Cuba 1933 ( J.Paul Getty, 2001) de Evans, um dos clássicos da fotografia mundial, traz um texto do poeta e romancista romeno radicado nos Estados Unidos Andrei Codrescu, autor de ``Ay, Cuba! (Picador, 1999). O ensaio nos fornece  uma noção das forças estéticas e políticas que moldaram a arte de Evans no início dos anos 1930. Seu argumento é que o caráter do fotógrafo "estava claramente em conflito com a retórica apaixonada de Beals" e mostra que Evans estava apenas no início de sua estética formalista com as preocupações sociais que figuravam de forma tão proeminente em seus trabalhos posteriores.
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    As imagens de Iatã Cannabrava são plenas de lirismo como as de Evans. Há uma evidente empatia para com seus personagens. Vemos as mulheres sentadas e bem arrumadas nas duas publicações, a simplicidade dos cubanos como a imagem das três grávidas conversando, o beijo do casal apaixonado. Os rapazes de cartola e manga arregaçada nas imagens do americano se juntam aos jovens que o brasileiro encontra. Em Saudades de Cuba, a retórica política cede espaço para arte em suas suas poucas 48 páginas.
A frase "Do exílio não há retorno." do argentino León Ferrari (1920-2013), um dos artistas mais provocadores de nosso tempo, é usada por Cannabrava quando ele revela que ela pertence àquelas ideias e emoções que nunca o abandonam. Ele coloca esta série de Havana como um diferencial entre todas oportunidades que teve que transformar lembranças através da fotografia, seu "instrumento particular de alquimia."  Em tempos de pandemia e até mesmo normais, é sempre bom lembrar que temos autores assim.
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 Dados Técnicos: Fotografias de Iatã Cannabrava; design de Celso Longo; produção gráfica de Jair Rocha; escaneamento das imagens de Andressa Casado; tratamento de imagens de Greice Emer; Impressão Ipsis Gráfica e Editora em papel Munken Lynx Rough, idioma português; formato 17X24cm.
 Para adiquir o livro, é só ir direito em https://www.ipsispub.com.br/product-page/saudades-de-havana-iat%C3%A3-cannabrava
 Para ver os demais ou um box completo com os 8 livros, https://www.ipsispub.com.br/selo-ipsispub?page=2
  * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
        Imagens © Iatã Cannabrava            Texto © Juan Esteves
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Photo by Claudio Edinger
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teatroalchemico · 5 years
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CLAUDIO EDINGER
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thatsunlicensed · 3 years
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:: MARIA MAVROPOULOU
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Maria Mavropoulou é uma fotógrafa grega freelancer do New York Times responsável pela sessão fotográfica que marca o período pandêmico. Mais que isso, esse projeto define como o mundo de hoje — tão conectado e ao mesmo tempo distante — será visto no futuro.
Estava esperando conhecer alguma arte que marcasse a era de isolamento social e encontrei várias com este perfil, como o projeto do Claudio Edinger.
Mas nada com um tom solitário e até visceralmente tecnológico como o projeto Family Portraits, da Maria. Nesse projeto, ela quis colocar como questão inicial a comunicação indireta — ou diferente do que conhecemos como habitual — entre pessoas na era em que a tecnologia se tornou mais popular no mundo todo. Aborda ainda o uso de um mundo paralelo que é aconchegante e amedrontador em sua essência, a internet. Isso te faz observar os dispositivos e não as pessoas na instalação usada para as fotos.
Gosto de observar como as fotos desse projeto exploram o fator tecnológico. Não importa quem digita, já que, analisando friamente, são só dados, registros de IP e dispositivos trafegando pela rede,
toda baseada em 0 e 1. Por mais que haja emoção pelas redes sociais, vídeos engraçados e memes, as fotos do projeto exprimem solidão. Essa sensação expressa a simplicidade de que, na internet, os dispositivos representam as pessoas e não o contrário.
E esse pensamento se amplia com o isolamento social. O projeto evoluiu para uma sessão de visita ao espaço em VR, o que me fez questionar até onde se pode ir com a fotografia.
Não limitá-la somente a um uso de imaginação sobre o que está observando, mas possibilitar uma imersão. Gerar identificação e reflexão, que, sem dúvida, essa obra traz.
Tem fotos que poderiam ser registrada na casa de uma família quando a quarentena terminar, por exemplo. Já deixo como recomendação o site dela, e o insta, onde ela explica os conceitos de cada projeto. No insta há ainda outros projetos interessantes, como:
Geometry of Chaos e seus patterns gráficos ampliados em Liquid Identity, que eu já adianto, não é um teste de miopia!!
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Claudio Edinger, um dos maiores fotógrafos brasileiros da atualidade! Essas imagens incríveis fazem parte da série Machina Mundi RJ <3 https://www.claudioedinger.com/
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publicidadesp · 3 years
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Arte nos 467 anos de São Paulo: conheça sete obras sobre a terra da garoa
“Essa pintura me remete a São Paulo porque ela é fragmentária. E a cidade é assim, ela não é uma coisa única, é um somatório”, define a artista Germana Monte-Mór. De fato, a forma como ela vê a terra de mais de 12 milhões de habitantes, vindos de diferentes partes do Brasil, dialoga com a tela de 2020.
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Fragmentação vibrante: a obra da artista Germana Monte-MórJoão Libetato/Divulgação
A fotógrafa Bárbara Bragato traz em Planalto (2019) o interior do edifício homônimo de Artacho Jurado (1907-1983). “Era uma casa de uma amiga”, explica ela, que tem na vida e por conseguinte na imagem uma visão múltipla da capital. “Por meio do vidro, vemos se fundindo os prédios e também árvores.”
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Várias em uma: Planalto, a obra de Bárbara BragatoBárbara Bragato/Divulgação
O carioca Claudio Edinger traz em uma de suas fotos São Paulo em meio a uma tempestade, cena corriqueira na capital nos meses de dezembro e janeiro. “Uma coisa genial daqui é também a variedade de climas. No inverno, tem verão. No verão, tem inverno. Só falta agora nevar”, brinca.
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Só falta nevar: fotografia de Claudio EdingerClaudio Edinger/Divulgação
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Tvnauta no Deserto (2020) é o nome do mural feito pelo artista Celso Gitahy em um prédio na esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio com a Rua Treze de Maio. “Ele representa essa espécie de hipnose coletiva que vivemos em São Paulo. Tem tudo aqui, mas não é acessível a todas as pessoas”, aponta.
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São Paulo acessível: Tvnauta no Deserto é o nome do mural feito por Celso GitahyRafael Buosi/Veja SP
De norte a sul, de oeste a leste, a cidade é um grande filme para o fotógrafo Diego Aliados, um dos muitos nomes talentosos vindos do Grajaú. Na foto ao lado, de 2020, ele clica um entregador de bicicleta trabalhando protegido por uma capa em meio à chuva torrencial. Cena típica de uma cidade que não para.
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Faça chuva ou sol: fotografia de Diego AliadosDiego Aliados/Divulgação
A tela de 2018 do artista Caligrapixo traz, de modo estilizado, as letras da pichação vistas nos muros e prédios da cidade. “As cores da minha paleta e as camadas que utilizo nas telas também guardam o modo como eu me relaciono com a paisagem urbana”, afirma o paulistano, morador de São Mateus.
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SP Caligrafada: a tela de CaligrapixoDivulgação/Divulgação
Máscara (2020) é um mural de Simone Siss feito na Vila Leopoldina, em um evento chamado 100 Minas na Rua. Devido à pandemia, a ação anual teve de ser feita em rodadas para não gerar aglomeração. “Estava muito preocupada, foi o meu jeito de falar com as pessoas, com a cidade”, diz ela.
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Sem medo: Máscara, o mural de Simone SissDivulgação/Divulgação
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Publicado em VEJA São Paulo de 27 de janeiro de 2021, edição nº 2722
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