Tumgik
#demorou um pouco mas chegou aí
christiebae · 2 months
Text
Tumblr media
Quer algumas horas de tela com um dos caras mais bonitos do acampamento? Está bem, vou te dar esse privilégio. Êh, não precisa revirar os olhos, você sabe que eu tô falando sério aqui e você concordo comigo, bem lá no fundo do seu coraçãozinho, você sabe que estou falando a verdade.
Tumblr media
BÁSICO E PESSOAL
Nome: Christopher Bae, mas Christie é basicamente o único nome que conheço. Não tenho nome coreano, já tive muita sorte de ter um sobrenome, porque claro, é mais fácil e menos passível de julgamento quando o homem abandona a criança. Idade: 24 anos, faço vinte e cinco em abril, sabe que na coreia não conta mais a idade como antes né?! Não que eu contasse antes, mas é legal saber de coisas novas. Gênero: Homem cis. Pronomes: Ele/dele. Altura: 1,87 cm. Parente divino e número do chalé: Afrodite é a minha mãe e sou do chalé dez.
CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Eu tinha dez anos, não cheguei sozinho e minhas mães sabem do acampamento, na verdade, elas que me contaram desse lugar.
Quem te trouxe até aqui?
Foi o diretor do circo que as minhas mães vivem, todo mundo lá sabia de toda a história, então só foi segredo pelo tempo que precisava ser um segredo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Foi de imediato, para ser sincero, eu já sabia que era filho de Afrodite quando cheguei aqui, então a reclamação era só a confirmação para os outros.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Eu sempre volto, quer dizer, antes do tio D manter a gente preso aqui, eu voltava. Primeiro porque adoro viajar e a minha família tá sempre em um lugar diferente, é divertido conhecer novos lugares, e depois porque sempre sinto saudades deles, principalmente das minhas mães, Rachel e Olivia. E eu continuo agindo normalmente, até porque só de ser fruto de um circo já me coloca em um papel esquisito demais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Você sabia que a minha mãe tem a besta do cupido?! Tipo, ele tem o arco e a flecha clássica, mas também tem essa besta que é muito legal, eu acho que ficaria com isso.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Além da que tá infernizando a gente agora? Não, nenhuma, tá bom de pesadelos e traumas por agora.
PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes.
É um inferno se quer saber, o nome é fascínio encantado, basicamente um tipo de atração irresistível que faz com que as pessoas se sintam hipnotizadas por mim, apaixonadas, com muito tesão, coisas do tipo. Basicamente se torna uma marionete e eu posso fazer o que eu quiser com isso, o problema é que eu não tenho controle nenhum, aí preciso usar essas coisas aqui. — Mostra os braceletes que usa — Pelo o que eu entendi, a minha mãe conseguiu isso com alguém e me deu, basicamente porque é um tipo de bloqueador e me serve muito. O meu poder envolve qualquer coisa relacionada a atração, beijo, sexo, troca de olhar, toque, qualquer coisa, e aí é complicado. (por que?) Ah, porque sem esses troços — Mostra mais uma vez os braceletes — Eu não sei se a pessoa se aproximou de mim por causa desse inferno de poder ou se é interesse mesmo. É foda ser uma pessoa carente como eu sou e ter um poder que pode nutrir essa carência, mas de um jeito falso e manipulado, então eu odeio.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia.
Sentidos aguçados me ajudam em relação a percepção de perigo, melhores reflexos, essas coisas, e os reflexos sobre-humanos também, lógico, não é a toa que sou líder da equipe de esgrima.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Foi ainda criança, eu não lembro onde o circo estava e nem quantos anos eu tinha, mas como estava no começo, o poder tinha momentos que aparecia e momentos que sumia, isso me dava espaço para viver um pouco no lugar antes de me mudar de novo, as pessoas ficando atraídas por mim poderia ser algo que eu saberia lidar agora que sou adulto, mas sendo uma criança, era assustador.
Qual a parte negativa de seu poder?
Tudo? Sem controle eu praticamente posso ser comido por um monstro e não do jeito que deve ser, e não tô muito interessado em acabar acasalando com uma harpia, então eu realmente preciso aprender a cuidar dessa parte.
E qual a parte positiva?
A parte de hipnotizar a pessoa, ter comando sobre ela e tal, acho que seria de grande ajuda em uma batalha, mas não sei como ainda, porque nunca usei e não estou muito interessado em tentar agora.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Espada, qualquer uma que seja, eu adoro lutar com elas. É uma dança sabe, além de muito eficiente, é do tipo sexy, uma pessoa que sabe manusear bem uma espada pode causar arrepios, não só de medo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Eu vejo isso aqui como uma arma — Mostra os braceletes dourados novamente — porque se eu souber o momento certo de usa-las, entendendo que a situação pode ser controlada, eu acho que dá pra simplesmente criar estratégia e usar como arma sim, além de que é extremamente resistente, me serve bem de escudo às vezes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Lança, porque sou grandão e fico muito desajeitado, além de que não sei usar esse troço mesmo.
MISSÕES
Já saiu em alguma missão?
Já, com os meus gêmeos preferidos, também já fui com alguns outros semideuses, mas eles não são tão importantes quanto os mais caóticos daquele chalé, o de Ares, claro.
Qual foi a primeira que saiu?
Ih, nem lembro, acho que foi quando eu resgatei um grupo de crianças com alguns semideuses, próximo do metropolitan, mas não tenho certeza. — Dá de ombros.
Qual a missão mais difícil?
As que envolvem dracaena ou górgonas, porque elas costumam ficar muito atraídas por filhes de Afrodite, o que é um problema, porque os outros, elas querem comer e nós, elas querem guardar, tipo colecionar mesmo. É um problema viu.
Qual a missão mais fácil? E tem missão mais fácil?
— Dá uma gostosa gargalhada, de jogar o corpo para trás e colocar as mãos na barriga pela piada boa — Adorei a piada, pode continuar. (É sério) Ah, é? Porra, mas aí é uma pergunta estúpida né… missão fácil? Ensinar as crianças a usar o centro de treinamento, é muito tranquilo, você podia tentar.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Todas, porque é o que a gente sente o tempo todo, alguns podem dizer que não, mas estão mentindo descaradamente. O que é? Tem semideus aqui chegando nos trinta, isso é uma vitória enorme.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Só da minha mãe mesmo, acho que ela tem inveja que sou gostosão… (Está brincando?) — Suspira — Estou, não enfrentei a ira de deus nenhum, se eu tivesse enfrentado, no mínimo, eu teria uma maldição de presentinho.
DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Hermes, porque gosto da filha dele (— Suspiro impaciente — pode falar sério um pouco, por favor?!) Eu tô falando sério, o cara trabalha com entregas e tem um par de sapatos que voa… e Apolo, que é quente, gostoso e eu gosto dus filhes dele.
Qual você desgosta mais?
No momento, tô odiando demais o Hades, também não gosto muito do Zeus, na verdade, o big3 me irrita.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Apolo, é o único deus que chega perto, mesmo que um pouquinho, da beleza da prole de Afrodite, e quero continuar sendo bonito.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Minha mãe, só. E foi bom, só isso mesmo, não vou dar detalhes. E eu ainda queria muito conhecer Íris ou Ares, o último eu queria real ver a cara dele pra entender, sabe… aquilo lá que ele fez no chalé dele, só tem gente doida ali.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Duas vezes, pra proteger a minha família toda do circo, uma foi pra Atena e a outra pra Métis, porque ela é basicamente a deusa da saúde, da proteção, da prudência, e por aí vai…
MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Eu falei né, dracaena e górgonas, por causa do negócio de querer colecionar Afroditinhes.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Esses que soltam veneno, como eu não uso o meu poder, então preciso lutar no soco, com espada ou arco e flecha, aí as vezes fica foda de chegar perto né.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Cão infernal, nunca vi um e não sei como fazer, tem que jogar petisco? Que tipo de petisco se dá para um cão infernal? Será que ele fica tranquilo com um carinho na barriga? Muitos questionamentos.
ESCOLHAS
Caçar monstros em trio OU Caçar monstros sozinho Capture a bandeira OU Corrida com Pégasos — É que é super fácil de descolar uns amassos. Ser respeitado pelos deuses OU Viver em paz Hidra OU Dracaenae — Até porque são ótimas opções mesmo, meu sonho ter que escolher entre elas.
LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Estaria disposto a ir em uma missão suicida, mas com pelo menos dois sobreviventes. É, eu seria capaz de me sacrificar pelos meus parceiros, mesmo sendo pessoas que eu não gosto, tipo aquele cara lá, o Asher… mentira, eu gosto dele, só tenho vontade de socar a cara dele de vez em quando.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Morrer? Não é o suficiente? Ah, tem o submundo né, será que é tão ruim assim? Eu tenho por mim que não, porque se fosse, Perséfone tinha caído fora a muito tempo. Até porque ninguém aceitaria viver num muquifo pra dividir a cama com um bafo de bode.
Como gostaria de ser lembrado?
Tipo igual Apolo, um grande guerreiro e muito bonito que fica bem em qualquer estátua que fizer, tu já viu a estátua que tem em Versalhes? Eu ia ficar um grande gostoso em uma estátua parecida.
ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento.
Lago, praia e cachoeira, sabe por que? Sabe sim, não adianta dizer que não, fico pelado com muita frequência nesses lugares e as vezes não tô sozinho.
Local menos favorito.
Enfermaria, porque eu odeio hospital e ambientes do tipo, coisa que tenho desde criança.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento.
Encontros entre amigos, eu sugiro a sala do Sr. D, porque ele tem umas bebidas boas ali, ah, também tem o chalé dele, o povo mais animado do acampamento é o que leva o sangue desse velhote. E encontro de casal?! Bem, tem esses lugares que falei que gosto de ir, além dos chalés, mas acho que perfeito mesmo é ir no estábulo, rapaz, dá pra fazer muita coisa ali sem ninguém incomodar, juro.
Atividade favorita para se fazer.
Esgrima, lógico, sou líder de equipe, óbvio que ia gostar. Também gosto de fazer natação, mas esse é por hobbie mesmo.
menção honrosa a: @lynksu, @styxch, @alcthias, @sonofwisdcm, Sr. D e filhes de Apolo.
14 notes · View notes
calvery · 9 months
Text
chapter 5. romance.
It was love, she thought, love that never clutch its object; but, like the love which mathematicians bear their symbols, or poets their phrases, was meant to be spread over the world and become part of human gain. ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀— Virginia Woolf, To the Lighthouse
Lance passou o resto da noite sentado atrás da igreja, parte do tempo recordando sua existência, agora tão remota que nem parecia real. Rememorou as manhãs de domingo, na missa, quando aos dezesseis anos namorou a jovem Elaine, e como demorou a se recuperar quando os pais da garota se mudaram para longe, levando-a consigo. As coisas também começaram a piorar em casa e Lance se tornou taciturno; ignorava as outras garotas da escola e se enfiava mais nos livros e nas partituras. Teve outros pequenos namoricos também, antes de Elaine, se é que podiam ser chamados assim, já que ele nada mais fazia que cortejar a garota, levar flores e outros pequenos agrados. Fato é que não podia dizer que aproveitou sua adolescência. O tormento que era sua família estava em primeiro lugar.
Agora, mais de cem anos depois, se sentiu como um menino de novo. O beijo em Luna queimava seus lábios mesmo depois da família da Reyes ter chegado, obrigando o casal a se afastar. Mesmo enquanto olhava suas pálidas mãos (muito menos vivo quando se afastava da garota) e desejava poder enxergar um mísero reflexo no espelho a fim de ter uma mínima noção de sua aparência. Lance sentiu inveja daqueles que podem se olhar e também daqueles que dormem, e podem sonhar com suas amadas. Desejou, também, ter o velho relógio de seu pai no bolso. Precisava da torre da igreja para olhar as horas. Condenado como estava a depender de tantas coisas e usufruir de tão poucas.
De pé, na porta da igreja, percebeu que a hora estava avançada. Tinha esperado demais. Mesmo assim, decidiu caminhar para sua velha casa. Mais uma vez se lembrou do seu passado e das infinitas vezes que fizera aquele trajeto, seja a pé, seja de cavalo ou carruagem. Esta última só quando estava com o pai ou com a mãe. Lance também sentiu falta dos cavalos, da liberdade de cavalgar com o vento batendo em seu rosto, bagunçando seus cabelos. Uma curiosidade é que Lance cortou os cabelos mais curtos pouco antes de morrer, seis meses, por aí. E nem teve a chance de ter uma barba, como Terry. As mulheres eram loucas por Terry; foi uma pena não ter se casado.
Bom, ao menos Lance não precisava escalar janelas. Ele chegou até a de Luna com o menor dos esforços. Já era madrugada, mas seu desejo era fazer barulho para despertar a garota. Tinham parado em um ponto importante; o choque nos lábios tinha se amenizado, substituído por um calor que não sente, nem de longe, quando está vagando sozinho por aí. Lance queria, sim, mais. Queria o que não conseguiu viver, nem com Elaine, nem com ninguém, e que agora parecia infinitamente melhor justamente por se tratar de Luna Reyes, a pessoa que o tirou das sombras.
81 notes · View notes
tecontos · 5 months
Text
Rapidinha com o outro professor na sala de aula (2023)
By; Carla
Ola, me chamo Carla, sou professora de Artes. Tenho 29 anos, 1.65 cm, cabelos longos e um corpo bem desejado pelos alunos (e alunas também).
Esta história começou na feira de ciências da escola desse ano de 2023. Eu e o professor de História resolvemos desenvolver um projeto interdisciplinar sobre o Egito Antigo, ou seja, misturando o conteúdo das duas matérias. Tivemos que passar muito tempo juntos, mas sempre com a turma por perto…
Comecei a reparar nele: um sorriso lindo e muito branco, estatura média, usa umas camisas apertadas que revelam o corpo levemente malhado, um estilo bem latino e elegante. As alunas caíam em cima o tempo todo e não demorou pra que eu disputasse com elas a atenção dele.
É difícil seduzir no ambiente de trabalho porque eu não queria que ninguém percebesse. Como não dava para instigar muito pelas roupas, comprei um perfume sensual e fiz o teste no mesmo dia. Sabia que ele estava prestes a chegar na sala dos professores e, enquanto eu corrigia cadernos sozinha, passei um pouco do perfume. Ele entrou e veio me cumprimentar.
– Nossa, que cheiro delicioso! É você?
Eu me fiz de boba:
– Não sei…
– Deixa eu ver.
O professor chegou perto, segurou meu antebraço e cheirou meu pescoço. Quando ele expirou, senti seu hálito quente e me arrepiei inteira. Tenho certeza que ele percebeu. Fiquei em chamas, escorrendo lava pelas coxas só com esse pequeno gesto. Infelizmente nossos outros colegas foram chegando e continuamos trabalhando. Às vezes trocávamos olhares e sorrisos inocentes.
A tarde estávamos fazendo um mural gigante para o nosso projeto e o sinal tocou. Os alunos saíram, mas continuei na sala. Então ele falou:
– Você quer ficar até terminar o mural?
– Claro! Me ajuda?
Ele andou até a porta e a trancou. Senti um frio na barriga. Fui recolher os pincéis espalhados, aproveitando para empinar bem a bunda cada vez que pegava algo no chão e colocava nos armários. Subi numa cadeira e, quando desci, ele estava bem do meu lado. Ficamos cara a cara, com aquela respiração quente a dois centímetros da minha boca. Olhei para ele e rezei que lesse meu pensamento.
Foi o que ele fez. Agarrou meus pulsos e me beijou intensamente enquanto me pressionava contra o armário. Segurou meus cabelos na nuca de um jeito firme, com as coxas afastou minhas pernas e sarrou encaixadinho.
Depois invertemos: encostou no armário e fiquei de frente pra ele, que apertava minha bunda pra sarrada ficar ainda mais gostosa. Eu tava encharcada, queria dar!
Ele segurou minha blusa de botão com as duas mãos e abriu de uma vez só – dois botões voaram longe. Sem pensar, enfiou a cara nos meus peitos e começou a resfolegar. Ele me virou de costas, tirou as mangas da blusa que ainda estava presa nos meus braços, abriu meu sutiã devagarinho e falou com a boca no meio das minhas costas:
– Vou te fazer gozar de todo jeito hoje.
Senti um calafrio de tesão. Ele passou a mamar meus peitos enquanto levantava a minha saia, tirou minha calcinha até os tornozelos e pisou nela para libertar meus pés. Eu arranquei a blusa dele, vi aquele tanquinho de menino que eu queria tanto e passei a mão no peitoral macio sem pelos. Tirou o cinto e abaixou a calça mostrando o pau mais lindo que já vi. Caí de boca bem suave por pouco tempo. Olhei nos olhos dele para implorar:
– Não aguento mais! Me come, professor.
Ele me suspendeu e bem devagarzinho, torturando, foi enfiando aquela delícia na minha xana super molhada. Entrava e saía gostoso, mas eu queria que ele bombasse. Sentia necessidade de ser arrombada por aquela vara linda. Pedi mais:
– Me come, vai, gostoso! Me fode, não tira, não!
Aí ele tirou tudo, olhou no meu olho, deu aquele sorrisinho e disse:
– Não, só quando você implorar.
E começou a dar batidinhas com a cabeça do pau ao redor da minha buceta prestes a explodir. Fiquei louca, com tesão e com ódio, larguei a mão na carinha linda dele:
– Eu não imploro! Eu comando! Me fode logo, seu merda! Me come como se não houvesse amanhã.
Ele jogou no chão tudo que tinha no birô, me deitou e começou a bombar deliciosamente. Meu tesão já tava tão alto que eu gritava sem lembrar do ambiente de trabalho – nem pensar que quem passasse perto da sala poderia escutar. Batia nele:
– Me come, porra!
Ele me puxava os cabelos, metendo muito forte e rápido. Minha xana pulsando, coração a mil, sentido o sangue correr fervendo dentro do pau dele.
– Me goza, meu macho gostoso! Sou sua puta! Ahhhhhhhhh…
Gozei. Ele continuou bombando, depois me mandou virar de costas e fiquei apoiada com as mãos no birô.
– Empina o rabo agora, safada! Mostra esse cu pra mim.
Empinei e ele entrou com tudo. Gritei, achei que não ia ter forças, duas lágrimas caíram – mas não foi de dor, foi de um tesão insano, um tipo de libertação. Ele me enrabou totalmente e eu gozei de novo gritando.
– Me fodeeeee, porraaaaaaaa!
Aí ele gozou também, enchendo meu cuzinho de porra. Escorregamos devagarzinho pro chão, nos beijamos e descansamos um pouco porque estávamos muito suados. Nos ajeitamos e fomos embora sem falar nada. Nem terminamos o mural…
Enviado ao Te Contos por Carla
23 notes · View notes
singingxsun · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 : 𝓸𝓼 𝓭𝓲á𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓲𝓭𝓮𝓾𝓼
falar sobre mim? tá, acho que não tem problema, eu gosto do som da minha própria voz... hum? ah, isso é um rolê de família, pode perguntar pros meus irmãos, você vai ver que é padrão. enfim, pode mandar aí teu questionário, mas se tiver qualquer pergunta engraçadinha eu me reservo o direito de não responder.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟏: 𝓫á𝓼𝓲𝓬𝓸 𝓮 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓵
Nome: violet walker.
Idade: 23 anos.
Gênero: mulher cis.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,68 cm.
Parente divino e número do chalé: apolo e chalé 7.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟐: 𝓬𝓸𝓷𝓱𝓮𝓬𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓶𝓲𝓭𝓮𝓾𝓼𝓮𝓼
Idade que chegou ao Acampamento: eu tinha acabado de fazer 12 anos quando cheguei aqui.
Quem te trouxe até aqui? um sátiro — acho que o nome dele era phill — com mais um grupo de 5 semideuses. não, não foi fácil chegar até a colina meio-sangue, especialmente com todo mundo vivo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? assim que eu atravessei os portões o símbolo de apolo brilhou sobre a minha cabeça. talvez o sátiro já tivesse um palpite, já que eu passei o caminho quase inteiro até o acampamento curando meus colegas quando éramos atacados por monstros... de qualquer forma, ele não disse nada e também não demorou nada para eu ser reclamada. talvez eu tenha chamado a atenção do meu pai, não sei.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu retornei apenas para concluir meus estudos ou para cumprir missões, do contrário teria ficado no acampamento direto. não tenho família fora daqui e não sinto falta nenhuma da vida que eu tinha. não tem muito segredo para agir entre os mortais, é só não falar nada esquisito ou usar meus poderes em público que fica tudo bem.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? acho que eu gostaria de ter o fio de ariadne... assim não me perderia.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? eu tenho previsões de vez em quando, elas vêm nos meus sonhos, acho até que já experienciei algum tipo de projeção astral enquanto dormia... de qualquer forma, elas não me assombram, sou muito segura quanto aos meus objetivos e o caminho que eu quero seguir, gosto de pensar que, no fim de tudo, eu sempre terei uma escolha, e o que acontecer no futuro será apenas as consequências das minhas próprias ações.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟑: 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻𝓮𝓼, 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓮 𝓪𝓻𝓶𝓪𝓼
Fale um pouco sobre seus poderes: é bem simples, eu canto e as pessoas se curam, consigo até neutralizar venenos e curar feridas fatais, mas isso é tudo, se alguém já tiver morrido... eu posso curar suas feridas físicas, mas é impossível trazê-la de volta, a alma já se foi. e se eu usar demais, eu fico sem voz.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: uso meu canto de cura no dia a dia para ajudar os semideuses que se machucam e vão para enfermaria, de forma moderada, afinal, não quero ficar sem voz e nós temos outros recursos para ser usados pelos curandeiros, como néctar. em emergências é outra história, mas espero que não tenhamos uma dessas tão cedo... além do canto de cura, tenho fator de cura acima do normal, acho que por influência do meu próprio poder. eu não engajo tanto em batalha, mas certamente ajuda se curar mais rápido, afinal, se o curandeiro morrer, todo mundo morre. minha outra habilidade é previsão... acredito que seja o que me ajuda a ser mais cautelosa e focada no dia a dia.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? ...... foi no meu aniversário de 9 anos. a comemoração foi feita na escola, minha mãe não tinha dinheiro para uma festinha, então as tias da escola juntaram um dinheiro para um bolo e reuniram as crianças depois da aula no parquinho. um dos meus colegas se machucou enquanto brincava, o joelho dele abriu e sangrava muito. ainda me lembro do quanto ele chorou, e então eu cantei pra ele... era o que eu fazia quando queria me sentir melhor, então achei que fosse ajudá-lo. e ajudou até demais. quando eu terminei de cantar, o menino tinha parado de chorar e as tias, meus colegas e minha mãe me encaravam com um misto de surpresa e confusão. de qualquer forma, o joelho dele estava novo em folha.
Qual a parte negativa de seu poder: primeiro, é preciso mais energia a depender do tamanho e da gravidade dos ferimentos e eu fico sem voz quando uso muito energia. consigo usar em um grupo de pessoas, mas a efetividade da cura individual diminui quanto maior for o grupo. isso sem falar nos abusados que querem usar minha voz para qualquer coisa, até para um arranhão pequeno. também não consigo curar doenças genéticas ou condições como o alzheimer, só aliviar alguns sintomas.
E qual a parte positiva: posso ajudar os semideuses a voltarem para o combate de forma rápida e efetiva, além de conseguir evitar tragédias — como alguém morrendo — é um processo de cura completamente indolor. e acho que ouvir uma boa música também ajuda a parte emocional, enfim, de toda forma é um poder muito útil, especialmente para uma curandeira, como eu.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? eu gosto de arcos e flechas. por motivos óbvios, acredito, considerando minha descendência divina.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? o meu arco é bem normalzão, eu não sou uma guerreira. peguei ele no arsenal, onde ficam a maior parte das armas comuns e sem nome do acampamento.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? lanças, acho que pelo tamanho da arma em si, tenho problemas com o balanço delas no combate corpo-a-corpo, mas consigo usar como arma de arremesso.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟒: 𝓶𝓲𝓼𝓼õ𝓮𝓼
Qual foi a primeira que saiu? alguns meses depois que eu entrei no acampamento saí em missão para ajudar um sátiro a trazer um semideus ao acampamento. acaba que meu poder de cura é, de fato, muito útil. na maior parte das missões em que saí, eu desempenhei o papel de suporte.
Qual a missão mais difícil? acho que nada vai conseguir topar minha jornada de chegada ao acampamento meio-sangue, mas teve essa missão de resgate a um outro grupo de semideuses que já estava em missão. eles tinham sido cercado por monstros, dois manticores e uma harpia, para ser precisa. os semideuses conseguiram barricar um local, mas estavam encurralados. tudo o que eles puderam fazer foi esperar até a nossa ajuda chegar. a batalha foi difícil e, no fim dela, havia muitos feridos, tanto na minha equipe quanto no grupo que viemos resgatar. deu tudo certo, no fim, mas passei três dias sem voz.
Qual a missão mais fácil? foi uma entrega, hermes precisava de ajuda com esse pacote por algum motivo. não me pergunte o que era, antes da missão ele nos deu várias instruções e uma delas foi para não abrir o pacote em hipótese alguma e eu e minha equipe o obedecemos. não encontramos muito problema, honestamente, acho que o único monstro que tentou nos interceptar foi uma dracaenae, mas quando ela se aproximou da gente ela simplesmente recuou e fugiu com o rabo entre as pernas. não sei bem o que houve, ela deve ter ficado intimidada com algo. com o quê eu já não sei te dizer, comigo é que não foi. enfim, depois disso, completamos a entrega com sucesso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? não, eu consigo me manter segura em missões, especialmente porque nunca fui em uma sozinha. é possível evitar confronto direto com monstros graças ao meu arco, e é do interesse da equipe que eu permaneça de pé para ajudar eles a escaparem.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, eu sou uma pessoa muito sincera, mas não tenho nenhum rancor particular com relação aos deuses. consigo ver a distância que existe entre eles e os semideuses, e eu simplesmente os respeito. às vezes eu gostaria de sentir que o respeito é mútuo, mas sei que é difícil pra eles, então eu relevo.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟔: 𝓭𝓮𝓾𝓼𝓮𝓼
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? acho que meu pai, mesmo. ele é o sol por um motivo, sabe.
Qual você desgosta mais? acho que ares, sinto que ele se acha muita coisa só porque está saindo com afrodite e ele é muito... temperamental. suponho que esse apenas seja o rolê dele, né, deve ser por isso que os filhos dele ficam putinhos por tudo.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? se eu não fosse filha de apolo eu simplesmente gostaria de não ser uma semideusa. mas, tudo bem, eu mordo a isca. se tivesse que escolher outro deus como parente divino acho que escolheria dionísio, ele é um pai legal e até presente levando em conta os outros deuses.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? já fiz uma missão em que tivemos um breve contato com hermes, logo no início, porque era ele quem ia nos das instruções. achei ele um cara bem tranquilo, mas muito atarefado, suponho que até o mensageiro dos deuses precise de uma folga de vez em quando. e, particularmente, eu gostaria de conhecer meu pai, já que, apesar de ter me reclamado muito rápido, eu nunca o vi pessoalmente. eu só gostaria de vê-lo pelo menos uma vez. em termos de família de sangue, além dos meus meios-irmãos, eu só tenho ele, mas eu sei que não sou a única semideusa nessa situação. eu não sou especial.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? às vezes faço oferendas para ártemis, tenho um grande respeito por ela e sei que nem sempre meu pai foi o melhor dos irmãos. já considerei entrar para as caçadoras, mas não acho que esse seja meu chamado. de qualquer forma, espero que a deusa saiba a admiração que tenho por ela.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟕: 𝓶𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓸𝓼
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? cães infernais. são cachorros. cachorros grandões. eu nunca mataria um cachorro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? harpias. elas são irritantes demais, são rápidas e ficam voando direto. além de sempre tentarem te agarrar 'pra levar voando. se são irritantes para mim, que uso arco e flecha, imagina pro pessoal das armas corpo-a-corpo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? uma hidra. eu sinto arrepios só de pensar na quantidade de cabeças... ugh e elas ainda crescem de volta quando são decepadas. podre.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟖: 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪𝓼
Caçar monstros em trio ( X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( X )
Ser respeitado pelos deuses ( X ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X )
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟗: 𝓵𝓲𝓭𝓮𝓻𝓪𝓷ç𝓪 𝓮 𝓼𝓪𝓬𝓻𝓲𝓯í𝓬𝓲𝓸𝓼
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? sim. eu me movo de acordo com a necessidade, então se fosse requisitado que eu liderasse uma missão, eu o faria, acho até que me sairia bem, porque atuo bem sob pressão. eu faria qualquer coisa para ajudar alguém necessitado e ainda mais se for para salvar o acampamento inteiro.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? existem destinos que são piores que a morte. acho que a pior coisa que poderia acontecer comigo seria perder meu dom de cura. todo ele, incluindo minha aptidão com medicina. mas se fosse para salvar alguém, ou pelo bem maior, eu abriria mão dele.
Como gostaria de ser lembrado? não sou uma pessoa ambiciosa, só ser lembrada por aqueles que eu amo, exatamente como eu era em vida, é o suficiente para mim.
Tumblr media
𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟏𝟎: 𝓪𝓬𝓪𝓶𝓹𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸
Local favorito do acampamento: anfiteatro.
Local menos favorito: arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: campo de tiro ao alvo.
Atividade favorita para se fazer: cuidar dos pégasos ou dos campos de morangos.
Tumblr media
@silencehq
17 notes · View notes
contumaz · 8 months
Text
Noite de aventura no Estúdio de Tattoo
Bernardo havia feito uma tatuagem no antebraço fazia uns 4 meses, mas queria terminar de fechar o braço. Ele começou a fazer orçamentos por perto de onde ele mora. Os preços estavam parecidos, então ele começou a procurar serviços anteriores dos tatuadores. Por fim, decidiu entrar em contato com o seu tatuador que havia se mudado, queria pedir uma indicação.
Pegou o celular e mandou um áudio para o tatuador: – .Koe Jason, beleza mano? Tô querendo terminar aquela tatuagem que fiz contigo, mas não conheço outro tatuador e não confio nos que eu encontrei. Conhece alguém que possa indicar?
Demorou uns 10 minutos e Jason respondeu: – Suave mano e você? Mano eu conheço alguns tatuadores ai na região, mas para fazer essa tattoo que tu quer, tem que ser a Bianca, ela é nova, talvez não seja muito conhecida, mas ela é foda mano, pode confiar, não tem erro.
Bernardo agradeceu e foi procurar o estúdio da Bianca. Pesquisou no Instagram e teve uma surpresa. Bianca era uma morena, bem jovem, no máximo 20 anos. Ele já havia tido interesse nela uns 2 anos atrás. Guardou essa lembrança e foi no estúdio fazer o orçamento.
Chegou no estúdio, tinha uma mulher sendo tatuada no braço e uma amiga esperando. Bernardo comprimentou todas, que prontamente, responderam. Com sorrisos mal intencionados, o que deixou Bernardo um pouco sem jeito.
Bianca percebeu a timidez dele e deu uma cutucada na amiga que estava sendo tatuada e falou: – Eu terminando aqui, já te atendo, pode ser? – Ele percebeu que realmente estava no fim da tatuagem e preferiu olhar o livro com as fotos dos trabalhos da tatuadora.
Enquanto esperava, Bernardo percebeu que elas estavam fazendo fofoca sobre ele, chegou a ouvir um “ Ele é um gato, fala que aceita pirocard” e risos.
Segurando a risada, Bernardo pegou o celular para disfarçar, já que estava sem graça com os vários olhares quentes que viam do trio de amigas.
Não demorou muito até Bianca terminar a tatuagem. Fez todos os procedimentos pós sessão e foi se despedindo das amigas: – Obrigada meninas, não esquece de me marcar no Insta quando for postar a foto – Uma delas respondeu rindo: – Pode deixar Bia. Mandar ver aí amiga! – e foi embora.
Bernardo guardou o celular e levantou para comprimentar a tatuadora, andou até ela e apertou sua mãe. Apertando a mão dela, ele se apresentou: – Bom dia, tudo bem? Meu nome é Bernardo, o Jason te indicou para mim, quero terminar essa tatuagem – virando o braço esquerdo para Bianca visualizar a tattoo.
Bianca cumprimentou e respondeu: – Bom dia! Tô bem sim e você? – Olhando a tattoo ela complementou: – Foi o Jason quem fez essa tattoo irada né? Ele é foda!
– Tô bem também! Sim, foi o Jason. Ele falou que aqui na região, só você pode me ajudar. Tô querendo subir com essa tattoo, na verdade, quero fazer um coração com as rosas saindo pelas artérias, subindo pelo ombro e descendo até chegar aqui no antebraço, fechar o braço todo.
Ela animada respondeu: – Adorei a ideia! Mas tem um problema, vai demorar umas 4 horas para terminar! Se fechar comigo, a gente pode marcar um dia que dê para você!
Ele estava muito ansioso com essa tatuagem, fazia tempo que ele queria fazer essa tatuagem. coçou a cabeça e perguntou: – Teria como fazer hoje? O preço está ótimo, se você puder, eu faço agora.
Bianca ficou surpresa, geralmente os clientes fazem o orçamento, e voltam uns dias depois. Ela coçou a cabeça, pegou o celular, olhou a hora e respondeu: – Vambora, tô animada com essa tatuagem.
– Aaah que bom, ansiedade tá matando: – respondeu ele.
Bianca foi fazer o projeto no computador, imprimiu os papéis hectográficos (são os papéis que fazem os desenhos base para a tatuagem). Após imprimir tudo, ela pediu para que Bernardo tirasse a camisa para pode marcar toda a tatuagem de uma vez, para não ter erro: – Acho melhor você tirar a camisa, assim eu marco tudo de uma vez, para evitar erro. Ele respondeu: – Você quem manda! – e tirou a camisa.
Ela ficou surpresa, deu uma mordida no lábio e pensou: – Nossa senhora, que gostoso!
Bernardo não viu nada, pois estava tirando a camisa. Já sem a camisa, ele perguntou: – Tá bom assim?
Ela respondeu mais animada do que deveria: – Tá, tá ótimo assim – tentando se conter, ela complementou: – Vamos começar?
Ele prontamente respondeu: – Vamos sim! Fica a vontade! – e sorriu. Bianca começou a fazer a marcação, quando terminou, pediu para ele olhar no espelho e vê se queria mudar algo: – Dá uma olhadinha lá no espelho, vê se tá tudo certo, se é isso mesmo que você quer.
Ele acatou, levantou, foi até o espelho, analisou tudo e constatou: – É isso mesmo, tá tudo certo, pode começar!
Ela respondeu: – Acho melhor você deitar na maca ali, você é muito alto para mim – Pegou na mão de Bernardo e foi guiando-o até a maca.
Ele concordou e foi, sendo guiado pela tatuadora, não conseguiu resistir e olhou para a bunda dela, que estava com uma calça legging preta .Ele lembrou da Bianca de 2 anos atrás e afirmou para si mesmo: – Ficou ainda mais gostosa essa desgraçada, gostosa.
Um pouco antes de chegar à maca, Bianca estava rindo enquanto lembrava da conversa que teve minutos atrás com suas amigas: – Diz que aceita pirocard – .Assim que chegaram, ela pediu para ele se ajeitar enquanto ela preparava a máquina de tatuar, com as tintas e tals
– Tá bom – Respondeu ele se ajeitando na maca
Depois de ter ajeitado tudo, ela se posicionou na cadeira ao lado da maca, colocou seus fones e começou a tatuar pela antiga e foi subindo
Passaram 2 horas desde que Bianca começou a tatuar, já eram 21:30. Horário que ela costumava a fechar o estúdio.
Bianca deu uma pausa, pegou o celular na mesa ao seu lado, tirou os fones, viu a hora e se assustou: – Caramba, a hora passou muito rápido! Você se importa se eu abaixar as portas do estúdio? Tenho medo de ser assaltada, sempre fecho 21h no máximo. Vou continuar tatuando, é só por precaução.
Bernardo prontamente aceitou, o estúdio ficava numa rua movimentada, mas ela era jovem, bonita e trabalhava sozinha, o que a tornava um alvo mais “atraente”: – Pode fechar sim, quer ajudar?
– Não precisa, abaixo a porta de ferro rapidinho e ninguém vai saber que ainda tô aqui: – Respondeu ela indo até a porta. Por ter 1,60m de altura, ela pula e usa o peso do corpo para baixar a porta de ferro.
Bernardo riu ao ver ela ficar “pendurada” por alguns segundos, enquanto descia a porta.
Ela fechou tudo, sem trancar, só encostou, por precaução. Virou e tava voltando para a cadeira quando percebeu que ele estava rindo: – Tá rindo de quê? – Disse ela num tom meio marrenta, meio irônica.
É que você parecia um pingente, pendurado ali. Parecia os toy story pendurados no carro. – Respondeu ele, ainda rindo.
Já sentada na cadeira ao lado dele, ela respondeu: – Safado! – Respondeu rindo e deu um tapa inconsciente no abdômen de Bernardo.
Ele riu e deixou escapar: – As baixinhas são as melhores, mas eu não consigo segurar o meu lado palhaço.
– Aaah, tudo bem, eu gostei! – Respondeu ela meio sem graça. Continuando a tattoo que já estava quase no ombro.
Percebendo que o clima estava mais amistoso. Bernardo decidiu puxar assunto: – Você tatua a quanto tempo? Eu não sabia que você era tatuadora!
Surpresa, Bianca respondeu: – Você me conhecia? Desculpa, mas não lembro. Sobre as tattoos, eu tatuo há quase 2 anos.
– Relaxa – Respondeu ele, sorrindo. Continuou a responder: – Só conheço de vista e de internet. Não tem como esquecer uma morena dessa! – Disse ele sorrindo, olhando para Bianca.
Meio sem graça, respondeu ela: – Aaah sim, entendi. Sou meio desligada, provavelmente não te vi, se tivesse visto, lembraria, com certeza. – Nessa altura da noite, Bianca já havia tatuado todo o braço de Bernardo e parte do ombro. Estava meio sem jeito na cadeira e já estava cansada. Já estava quase debruçada no peitoril dele.
Bernardo percebeu o incômodo da tatuadora, olhou ao redor, só estavam os 2 ali. Ele percebeu que, debruçada sobre ele, sem perceber, deixou um dos peitos escaparem sobre a blusa.
Ele estava muito afim dela, mas ela estava trabalhando. Começou a pensar se tentava algo ou não. Mas ela era irresistível, do jeito que ele gosta. Então ele decidiu arriscar, ajeitou o peito dela para dentro da roupa e apertou ao mesmo tempo, disfarçando.
Ela se arrepiou toda com a pegada dela, mordeu o lábio e se endireitou na cadeira enquanto arrumava a blusa. Ela não conseguiu pensar em outra coisa: – Se ele apertar de novo, eu não respondo por mim. Me ajuda, senhor. Esse gostoso, sem camisa na maca, sentaria muito nele: – Mas ela estava um pouco sem jeito, pois Bernardo não deixou claro o que queria.
Percebendo que o clima estava tenso e ao mesmo tempo propício. Ele argumentou: – Fica tranquila, adorei a visão! Se você quiser subir, pode subir, se for melhor pra você.
Ela ficou surpresa, sem acreditar no que tinha ouvido, fingiu não ter entendido e perguntou: – Como assim subir? – Ela ainda não tinha voltado a tatuar depois que ele havia apertado o peito dela.
Ele apontou para a própria cintura, meio que disfarçando: – Como você é baixinha, se sentar na minha cintura, deve ficar numa posição melhor para tatuar o resto do ombro e o peitoril. Mas você quem sabe, não quero forçar nada. – Disse ele, disfarçando.
Aah sim, entendi. Acho melhor mesmo.- Disse ela prendendo o cabelo e sentando sobre ele. Se ajeitando para voltar a tatuar, já na posição para recomeçar a tatuagem, ela deixou o corpo descer, bem devagar, até ficar sobre o pau dele. Ainda sem tatuar, ficou olhando para ele, esperando qual seria a reação dele.
Bernardo não estava pensando na tatuagem fazia um tempo, ele olhava para Bianca enquanto seu pau começava a latejar. Ele não aguentou e expressou: – Bianca, me desculpa, mas você é muito gostosa. Não vou conseguir continuar sem fazer nada, ou você desce e a gente termina outro dia ou a gente fode agora e continua outro dia.
– Era isso que eu queria ouvir. – Disse ela, colocando a máquina sobre a mesa ao lado deles. Assim que largou a máquina, ela se endireitou sobre ele, enquanto começava a rebolar sobre o pau dele e tirava a blusa.
Bernardo, não perdeu tempo. Assim que viu ela tirando a blusa, já tirou o sutiã dela e a puxou pelo pescoço. Começo a beija-lá e enquanto beijava, começou a apertar a bunda dela.
Enquanto o beijava, ela foi descendo a mão pelo abdômen dele, até chegar na bermuda, enfiou a mão dentro da cueca dele e começou a alisar o pau dele.
Enquanto ele alisava a bunda dela, passou a mão por por dentro da calça e começou descer a calça dela.
Ela saiu de cima dele e tirou a calça, ficamos só de calcinha e olhando para ele com cara de safada. Bernardo estava extremamente satisfeito com o que estava vendo, sorrindo, ele deu um tapa na cara dela. Aproveitando que ela havia saído de cima, ele começou a tirar a bermuda, quando ia tirar a cueca, percebeu que ela já estava subindo de novo.
Dessa vez, ela subiu pelas pernas dele, parou com o rosto sobre a cueca, lambeu o pau por cima da cueca e olhou sorrindo para ele.
Ela recebeu o tapa e mordeu o lábio, como quem havia adorado, voltou a atenção para o pau dele e começou a tirar a cueca bem devagar, quando ela terminou o pau dele bateu na cara dela. Ela deu duas lambidas e o enfiou na boca, estava chupando o pau dele com muito entusiasmo.
Ele estava adorando, mas queria comer ela, olhando para ela, falou: – Ei, deixa para chupar quando eu for goza – Logo após dizer isso, ele pegou ela pelo pescoço e a puxou para cima e começou a beijá-la.
Beijando ele, Bianca levou a mão até o pau dele e o enfiou devagar na sua buceta, deu uma gemida quando ele entrou todo, logo depois ela começou a rebolar. Parou de beijar e inclinou o corpo para trás enquanto rebolava.
Enquanto assistia, Bernardo começou a alisar e apertar os peitos dela, com a mão esquerda, ele apertava o peito dela e com a direita, ele alternava entre enforcá-la e dar tapas no rosto dela.
Ela então se inclinou para frente novamente, apoiou uma das mãos no abdômen dele e começou a sentar. Bernardo se inclinou para frente e começou a chupar os peitos dela, mordia o bico do peito e soltava, repetiu isso vários vezes. Ela, muito excitada, começou a acelerar os movimentos, e na medida que acelerava, os gemidos aumentavam. Agora ela não era a única que estava gemendo, Bernardo segurou forte no pescoço dela e gozou. Bianca surpresa, contestou: – Poxa Bê, você disse que ia gozar na minha boca, eu estava contando com o seu leite – Disse ela, olhando para ele enquanto diminuía os movimentos.
Sorrindo, ele respondeu: - Calma Bia, ainda tem mais, não acabamos! Essa maca não vai aguentar quando eu começar a meter com força.
Ela sorriu e respondeu: – Acho bom mesmo, quero meu leitinho! Mas e aí, o que pretende fazer agora? – Perguntou ela.
Ele prontamente respondeu: – Vou te comer do jeito que você merece, mas não quero estragar seus equipamentos, ou a gente faz no chão ou faz em pé. – Afirmou ele
– Gostei! Fica a vontade, eu sou toda sua! – Afirmou ela, ainda em cima dele, rebolando bem devagar, toda animada e excitada.
– Quero chupar essa buceta gostosa aí, na verdade, faz 2 anos que quero isso! – Disse Bernardo sorrindo.
– Só se for agora! – Respondeu ela sorrindo e saindo de cima dele. Ela olhou em volta, desceu da maca, sentou na poltrona, abriu as pernas, mordendo os lábios, ela o convidou com o dedo.
Bernardo não acreditou no que estava vendo, estava maravilhado com aquela cena, levantou e foi andando até ela, sorrindo ele afirmou: – Gostosa do caralho! – Se ajoelhou na frente dela e começou a lamber a buceta dela, de cima a baixo. Lambeu os dedos e começou dedar a buceta dela enquanto chupava o grelo. Ficou por alguns minutos fazendo isso.
Bianca estava se contorcendo na poltrona, gemia alto enquanto revirava os olhos. Não conseguiu se manter sentada, deitou enquanto se contorcia, botou a mão na cabeça do Bernardo e começou a forçar a cabeça dele na sua buceta. Com muito tesão, ela pediu: – Me come, Bê!
Ele acenou positivamente com a cabeça, levantou, se masturbou por alguns segundos, olhou para Bianca, pegou o pau e deu 3 batidas na buceta dela.
Ela sorriu e implorou: – Gostoso, me come logo, por favor!
Ele não pensou duas vezes, encaixou o pau na buceta dela e foi enfiando lentamente, enquanto metia, começou a apertar o peito dela. Não demorou muito, ele começou a meter o mais rápido que conseguia, com a mão direita, ela apertava o pescoço dela.
Bianca gemia e falava: – Isso Bê, me come gostoso!
Ele estava ofegante, largou o pescoço dela, deu um tapa na cara e avisou: – Vou gozar! –
Ela rapidamente o empurrou para trás e se ajoelhou na frente dele. Pegou o pau dele, deu 3 lambidas na cabeça do pau e o enfiou todo na boca. Chupava e masturbava ao meu tempo.
Ele começou a gozar; – Isso bebe tudinho – Disse ele satisfeito
Ela bebeu tudo, levantou e o beijou. Terminou o beijo sorrindo e disse: – Agora sim Bê, agora tomei meu leitinho –
Ele sorria também, e perguntou: – Vou comprar um lanche pra gente, quer que entregue aqui, na sua casa ou na minha? Quero dormir com você! Comer você de novo! – Acrescentou ele
Ela sorriu e argumentou: – Como que eu vou negar? Comer bem e ser comida? Lógico que eu quero! Pode ser na minha casa, quero tomar um banho! –
– Você quem manda! – Disse ele. Começou a pegar suas roupas e as roupas dela, entregou as roupas dela e assistiu ela se vestir enquanto fazia o mesmo.
Os dois se vestiram e Bernardo levou ela para casa dela, comprou o lanche e mais tarde, transaram de novo e foram dormir
@contumaz
28 notes · View notes
mortimersage · 4 months
Text
TASK 001 . os diários do semideus !
@silencehq // Formulário gigante , huh ? Por que eu tenho que responder isso novamente ? Bem , vou fazer isso pelos meus fãs , mas saiba que eu acho um absurdo ter que responder isso quando todos me conhecem .
Tumblr media
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏 : BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sage Mortimer. 
Idade: 24 anos.
Gênero: Cisgênero feminino.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,63.
Parente divino e número do chalé: Apolo, chalé 7.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐 : CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos. 
Quem te trouxe até aqui? Um semideus próximo pareceu entender o que acontecia comigo, então foi ele quem me trouxe para o Acampamento. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Era meio óbvio de quem eu era filha, né? Com o negócio da cura e tudo mais. Não demorou muito para eu ser reclamada, coisa de dois dias.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Foi meio a meio. Eu saía depois do verão, principalmente porque minha mãe fazia um escândalo. Não queria que eu viesse e me envolvesse com esse tipinho de gente (palavras dela, não minha). Um dia, cansei e não voltei mais. Eu não sinto falta da vida que eu tinha antes, mas sinto um pouco da falta de ter uma vida comum. Se eu só virasse médica lá fora, seria muito mais fácil.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O arco de Eros, porque seria muito legal ficar disparando flechas por aí e fazendo o caos com as pessoas se apaixonando. Além disso, arco, né? Já tenho facilidade no manuseio.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Acredito que a visão do futuro que mais me assombra é a que eu posso passar minha vida inteira não fazendo nada de relevante. Quando a morte chegar, tenho medo de olhar para trás e me arrepender das minhas escolhas.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑 : PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder de curar através de ondas sonoras produzidas através de um instrumento musical ou a minha própria voz. Se você for meio nerd e gostar de D&D, eu sou tipo um bardo, mas é claro que não sei o que isso significa, só me contaram uma vez e achei interessante.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Basicamente, não deixo nada cair no chão, sempre pego antes, bem em uma vibe Edward Cullen que salva pessoas. Na verdade, acho que eu seria o Carlisle, já que sou tipo uma médica. De qualquer maneira, nunca sou atingida a não ser que seja algo muito ridículo até para os meus instintos.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Um colega da minha sala tinha caído e machucado a perna, então eu cantei, porque minha mãe sempre cantava para mim quando eu ficava mal. A perna dele deu uma melhorada súbita e ninguém entendeu muito bem.
Qual a parte negativa de seu poder: Se eu ficar rouca, o que é um saco, meu poder fica meio instável, nunca sei exatamente o que vai acontecer, por isso tenho que tocar algum instrumento. Teve uma vez que cantei para um garoto e, na verdade, fiz com que ele dormisse para curar.
E qual a parte positiva: Curar as pessoas, ajudar o mundo, ser uma pessoa boa, esse tipo de coisa.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco-e-flecha, obviamente, mas se eu pudesse ter um violão foda que pudesse acertar nas pessoas, hein, filhos de Hefesto?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Enchi o saco de um filho de Hefesto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espada, porque é uma arma pesada e é horrível de manusear quando a sua unha tá comprida, porque a unha fica furando sua mão. Ai, horrível.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒 : MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Já.
Qual foi a primeira que saiu? Nossa, foi há muito tempo atrás. Foi bem bestinha, na verdade, mas Apolo estava precisando de uma ajuda para pegar um dos seus arcos que estava sendo protegido por uma anfisbena. Até hoje odeio cobras, ugh.
Qual a missão mais difícil? Definitivamente, a que perdemos uma pessoa. Não quero me aprofundar muito nisso, porque... É difícil falar sobre isso. Era eu, @maximeloi e mais a Tabby. Até hoje me culpo por não ter conseguido salvá-la quando foi necessário.
Qual a missão mais fácil? A minha primeira, que eu acabei de falar. Tinha que começar por algum lugar, né?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Praticamente todas, na verdade. Você tem que entender que eu não sou uma guerreira e sim uma curandeira, então vou geralmente para garantir que ninguém perca nenhum membro no caminho. Ou seja, sempre sou um alvo fácil.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Na verdade, não. Sou uma pessoa querida pelos deuses, no geral. Como não gostar de mim?
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔 : DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acredito que meu pai, na verdade. Ele é o mais legal de todos, além de ser o mais interessante. É o tipo de pessoa com quem você consegue conversar durante horas sem se sentir entediado que nem uns aí.
Qual você desgosta mais? Atena, mas não conte que eu falei isso. Dizem que as maldições dela costumam ser terríveis.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite, sem nenhuma dúvida, mesmo que eu já seja muito gostosa e bonita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive contato com Ares, que acho que ficou um pouco decepcionado em me conhecer, já que eu não sou do tipo briguenta e lutadora. Pobre deus. Também já tive contato com Afrodite. Na época, deveria ter implorado por uma benção. Hipnos não é um grande fã meu também.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não, mas acho que faria para Poseidon para deixar a água sempre quente para tomar um banho de sol na praia e depois ir correndo para a água se refrescar.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕 : MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra. Por deuses, que pesadelo deve ser! Você corta uma cabeça e nasce duas no lugar, ou seja, ela se regenera. Eu não teria a paciência.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acredito que uma das górgonas. Elas podem ser bem difíceis de serem combatida.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acredito que a hidra mesmo.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖 : ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (X) 
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( ) 
Hidra (X) OU Dracaenae ( ) 
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗 : LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Talvez, não sei. É difícil pensar nisso quando você não é colocado realmente à prova que isso aconteceria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Passaria alguns meses no Alaska sem sol. Tudo pelo bem maior!
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez a diferença na vida das pessoas ao meu redor, sendo justa e sincera.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎 : ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Praia da ilha.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica com uma passadinha depois no campo dos morangos.
Atividade favorita para se fazer: Acordar cedo e pegar o primeiro raio de sol que aparece por entre as árvores. O nascer do sol é muito bonito aqui.
19 notes · View notes
little-big-fan · 11 months
Text
Imagine com Charles Leclerc
Tumblr media
Thank you for coming
Especial de aniversário! Assunto: Um que seja um pedido
Pedido @cachinhos-de-harry : "Pode pedir um com o charles leclerc??? Gente to amando ver imagines da f1 por aqui pq sou cadelinha da f1"
n/a: Cah, amg, preciso admitir que quando o pedido chegou, eu não fazia ideia de quem ele era KKKK, maaaas, fazendo a pesquisa para o imagine vi que Charles é fofinho e engraçado demais! Foi gostoso escrever esse imagine e eu espero muito que vocês gostem!
Contagem de palavras: 1,363
Respirei fundo, esfregando as mãos nas calças jeans, afim de secar um pouco do suor que se acumulava com o nervosismo. A corrida ainda não começara, mas era sempre assim, meus nervos ficavam sempre a flor da pele e meu coração batendo na garganta. Principalmente depois do último encontro terrível com Charles.
— Tudo bem? — Lorenzo perguntou me abraçando de lado, olhando junto comigo pela janela enorme do camarote. Apenas assenti com a cabeça, fazendo-o me apertar um pouco mais e acariciar meu ombro. — Ele me contou sobre a briga, o que aconteceu?
— Não quero falar sobre isso agora. — Fiz uma careta e ele sorriu de lado.
Os minutos se arrastavam como horas, como sempre tudo estava sendo revisado para que não houvesse nenhum problema, mas aquilo só servia para me deixar ainda mais nervosa.
— Tem certeza de que não quer conversar? Parece que vai ter uma síncope. — Lorenzo disse voltando ao meu lado. Devia mesmo estar parecendo uma louca, andando de um lado pra outro com o coração na mão praticamente. Suspirei, não querendo falar sobre a minha vida pessoal em um lugar tão cheio. O moreno entendeu, pegou a minha mão e me puxou para um canto com mais privacidade, perto do pequeno bar. — E então?
— Seu irmão me pediu em namoro. — Murmurei, encarando meus dedos, com as mão apoiadas em cima do pequeno balcão.
— E? — Me incentivou a falar.
— Eu meio que travei. — Falei baixinho, apertando a ponta do meu indicador, fazendo-a ficar quase branca. — Ele achou que eu estava dizendo não, e foi embora sem dizer mais nada.
— Espera aí. — Lorenzo ergueu uma das mãos, como se estivesse repassando a informação em sua cabeça. — Você e o meu irmão vivem se agarrando por aí, como um casal de adolescentes, vivem grudados, e quando ele tenta formalizar a coisa você não responde? — Ele disse como se fosse algum tipo de piada.
— Eu travei! — Me defendi. — Nós nunca rotulamos nada, estava rolando naturalmente... ele encheu a minha sala de rosas e velas, fez uma declaração... — Apoiei meu rosto entre as mãos, fechando meus olhos com força ao lembrar do momento. — Eu não ia negar... só estava assimilando tudo aquilo. — Resmunguei.
— E ele foi embora? — Falou com as sobrancelhas erguidas, e eu assenti com a cabeça. — Então você demorou pra caramba pra responder... — Coçou a nuca. Suspirei alto, apertando as têmporas com as pontas dos dedos, em uma tentativa de diminuir a pressão em meu cérebro.
— Acho que não deveria ter vindo, ele não vai querer me ver... — Falei levantando do banco alto.
— Se ele souber que esteve aqui e foi embora antes da corrida vai ficar chateado. — Avisou.
— Ele já está chateado. — Falei baixinho.
— Mas se você for embora vai ficar mais, e você sabe disso. — Puxei o ar com força, Lorenzo estava certo, era uma corrida importante, e mesmo que Charles não quisesse me ver naquele momento, eu queria estar lá para apoiá-lo. — Vem, a corrida vai começar. — Falou quando alguém acenava para nós mais para dentro do camarote.
Voltamos para a frente do grande janelão, todos os carros já estavam á postos. O carro vermelho com o número 16 estampado na frente fez meu estômago revirar.
A corrida começou. Me sentia zonza de tão forte que meu coração batia dentro do peito. As pessoas dentro do camarote gritavam palavras de apoio, comemoravam ultrapassagens, mas eu sequer conseguia respirar direito, acompanhando cada movimento do pontinho vermelho que corria na pista.
O berro de comemoração me tirou do eixo, pessoas que eu nem conheciam me apertavam em abraços e eu tentava entender o que estava acontecendo, até encarar a pequena televisão ao lado da janela. Charles abraçava sua equipe na tela, o sorriso lindo nos lábios enquanto alguém o tirava do chão em um abraço apertado. Ele ganhou.
A sala enorme não ficou em silêncio por nem mais um segundo, todos falavam sobre a performance de Charles, o orgulho batendo tão forte quanto o nervosismo em meu peito.
Cogitei em sair antes que ele fosse para a comemoração que se iniciara, mas assim que pendurei a bolsa no ombro, os gritos de comemoração recomeçaram. Charles havia chegado.
Lindo. Devastadoramente lindo. A parte de cima do macacão de corrida amarrada na cintura, revelando a camiseta branca que usava por baixo. O boné com o símbolo da Ferrari na cabeça, e o sorriso vitorioso, cheio de orgulho.
Senti minhas mãos ficarem úmidas novamente quando seus olhos passavam por mim enquanto um homem idoso de terno o apertava entre os braços, e então, ele desviou.
Senti meu coração vacilar. Ele cumprimentou a boa parte das pessoas presentes. Agora estava com uma taça de Champanhe em uma das mãos e conversava animadamente com alguém que nunca vi, acompanhado dos dois irmãos. Ele não me olhou de novo, nenhuma vez.
Ele não quer me ver.
Com o coração vacilante, pela minha própria idiotice dias atrás, agarrei a alça da bolsa ainda pendurada em meu ombro com firmeza, e passei atrás de Charles para ir embora.
Entrei no elevador tentando segurar as lágrimas que faziam meus olhos arderem. Idiota. Idiota. Idiota. Perdi o cara da minha vida, por uma burrice!
Estava quase passando pela porta giratória quando um dos meus braços foi puxado com força. Virei assustada, sentindo o coração na garganta quando vi Charles. Ele respirava com dificuldade, o peito subia e descia com rapidez, uma camada fina de suor se formava em sua testa e ele ainda segurava meu pulso com certa firmeza.
— Como..
— Desci.. de escada. — Ele falou com dificuldade, tentando recuperar o fôlego. — Lorenzo disse que você queria falar comigo.
— Ah, mas pode ser outra hora. — Senti meu rosto aquecer. — Não quero atrapalhar a comemoração. Você foi muito bem hoje. — Encarei meus próprios pés, para não olhar para os olhos amendoados que tanto me encantavam.
— s/n. — Senti meus pelos arrepiarem quando meu nome foi proferido pelo sotaque francês. — O que você queria dizer? — Ele me puxou um pouquinho pelo pulso que ainda segurava, fazendo com que eu me aproximasse.
— Eu só queria dizer que... eu não ia dizer não. — Ergui um pouco o rosto, encarando sua expressão de confusão. — Eu só... fiquei muito surpresa. — Suspirei. — E apavorada.
— Apavorada por quê?
— Eu nunca amei ninguém assim, Charles! — Fixei meus olhos nos seus, já sentindo as lágrimas que antes eu segurava transbordando. — Nunca me senti assim... nunca quis ninguém assim... — Passei a manga da mão livre no rosto, na tentativa de secar meu rosto que logo voltou a molhar. — Só.. desculpa, okay? — Charles estava estático, me encarando. Sem proferir sequer um som. — Só queria que você soubesse que eu não ia dizer não. — Falei baixinho, e tentando me distanciar para ir embora, mas ele me puxou novamente.
— Mon amour. — Ele sussurrou, largando finalmente meu pulso para juntar as duas mãos em meu rosto, grudando os lábios nos meus. Um suspiro de alívio escapou da minha garganta e eu segurei os dois lados de sua camiseta, tentando ter certeza de que aquilo realmente estava acontecendo. — Je t'aime. — Sussurrou entre os selinhos molhados que deixava em meus lábios. Meu francês era péssimo, mas aquelas palavras eu conhecia. O calor do alívio me atingiu, relaxando meus músculos tensos.
— Me perdoa, amor. — Sussurrei e Charles me puxou para um abraço apertado, deixando beijinhos em meu pescoço. O apertei em meus braços, inalando seu cheiro.
— Shhhhh — Disse erguendo o rosto, mas ainda me prendendo em seus braços. — A única coisa que eu quero ouvir dessa boquinha linda é um sim.
— Sim? — Perguntei confusa, meus pensamentos ainda nublados pelos acontecimentos dos últimos minutos.
— Sim, Charles, quero ser sua namorada. — Afinou a voz, me fazendo rir.
— Sim, Charles, quero ser sua namorada. — Repeti, fazendo-o me puxar mais uma vez. O beijo lento, quase como uma carícia, fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro.
— Vem, petite amie, temos uma comemoração lá em cima. — Falou segurando em minha mão, me puxando em direção ao elevador.
— Peti o quê? — Perguntei entrando no espaço pequeno. Charles se encostou em uma das paredes espelhadas, me puxando, colando nossos corpos.
— Petite amie. — Repetiu, e meu corpo inteiro arrepiou. Eu adorava quando ele falava em sua língua mãe, mesmo que não entendesse quase nada. — Significa namorada.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3
22 notes · View notes
ggveiga · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media
valha, sabe onde eu encontro um tal de GUILHERME VEIGA? achei esse rg no lixo hoje, ele tem 28 anos. ah, é o GUIGO? conheço demais! ele é de SALGUEIRO, PERNAMBUCO, né? tá morando lá em ENTRE RIOS e trabalhando de MOTORISTA E SEGURANÇA, sei. sempre lembro daquela música APENAS UM RAPAZ LATINO AMERICANO, de BELCHIOR quando falo com ele.( bissexual, cisgênero masculino, ele/dele, chay suede )
— BIO E CNNS 
A B O U T
Filho de comerciantes, se viu sozinho no mundo quando em um ano seguido do outro perdeu sua fundação. Primeiro o pai, aos dezessete, vítima de um acidente pela estrada, ao buscar mercadorias e depois a mãe de doença, em que ele acredita que só tenha agravado graças a tristeza de ter perdido o marido. Morou em Salgueiro com uma tia até se sentir seguro em morar sozinho, apesar de bem tratado, não se sentia confortável em meio aos primos e já era um desejo seu, por os pés no mundo.
Mudou-se para Recife perto dos vinte anos, vendendo a loja dos pais, que já não dava mais tanto lucro e se matriculou, com bolsa, em uma universidade particular da região. Entrou em ciência da computação apenas porque era algo que estava em alta e ele sabia que era um emprego seguro, mas com dinheiro acabando e a falta de vontade de voltar para a cidade que lhe trazia tantas lembranças, acabou aceitando o primeiro emprego que lhe apareceu. Trancou a faculdade e tornou-se motorista de um vereador local e logo, por oferta e, de certa forma, demanda, já que era um vereador muito querido, mas que acabou fazendo inimigos, acresceu em suas funções a de proteger o homem e as filhas dele quando os levava por aí como segurança.
Jovem, imaturo e em contato constante com uma das filhas desse vereador, acabou se apaixonando pela que tinha a idade próxima a sua e delirava um pouco por conta da atenção que recebia dela ao leva-la e busca-la na faculdade. A proximidade tornou-se uma amizade mal vista pelos amigos dele e até pela irmã mais nova da garota e eram constantemente lembrados de que esse romance não daria certo. Temendo arranjar problemas para a mulher que amava e como não era preso a nada, aceitou a proposta de um outro deputado que logo viria a ser prefeito e ir com ele trabalhar no interior. Aos vinte e cinco, virou segurança do prefeito do Crato, uma cidade pequena no interior do Ceará, que mais lhe parecia uma praça de Recife. O interior de onde viera, Salgueiro, era ainda maior que o lugar que lhe causou estranheza, mas não demorou para que o dinheiro fosse recompensador e ele se acostumasse. Mudou-se da cidadezinha apenas porque o Prefeito resolveu se aventurar como Deputado Federal e dispensar seus serviços por algo mais profissional. Virou motorista de outra casa de família por indicação, mudando-se com eles para Maraú, onde vive agora.
Ele é um cara “gente boa”, sempre indo atrás de ajudar e melhor o espaço em que está. Inclusive, adora deixar as pessoas confortáveis, mas é bem pessimista. Gosta de uma rotina e é difícil tirá-lo do sério. 
C N N S
melhores amigos — no caso, desde que ele chegou na cidade há dois anos. 
ex em bons termos (m/h/nb) — alguém que ele conheceu logo quando chegou na cidade, ficaram amigos e as coisas foram se desenrolado. Acabaram e agora são bons amigos. Podem trocar figurinhas de quem pegaram. 
ex em maus termos (m/h/nb) — alguém que é ressentido com ele porque ele nunca amou, de fato, a pessoa. ele ainda é apaixonado pela filha do seu primeiro patrão e remói muito o fato de ser um “zé ninguém”. 
má influência — alguém que o arraste pra beber dia de semana, leve ele pra passear em lugares que ele geralmente não frequenta ou que o mete em confusão.
boa influência — alguém pra quem ele serve de exemplo, meio irmão mais velho.
quase família — tendo em vista que guigo é muito sozinho, praticamente o absorveu na sua família. chama ele pra comer com seus pais, saem juntos pra festa de primo, etc. 
alguém que o incentiva a criar um only fãs — então... é isso. renda extra.
assinantes — same.
“colegas de trabalho” —  01. ele vive pegando bicos, então alguém que trabalhou de barman, vendedor ou até cambista em festa com ele // 02. alguém que criou um OF também e etc. 
gente que acredita que ele é rico porque mora em Entre Rios —
gym buddies —
party friends — 01. ele sempre cuida do seu char quando vê me festas // 02. sempre ficam juntos em festa, aprontando, ou sendo wingman um do outro.
se conheceram de andanças — se conheceram de outras cidades. 
7 notes · View notes
bunnyuckqueen · 5 months
Text
Essa é minha primeira one shot que posto aqui,não sei mexer direito mas espero que gostem ,boa leitura🤓☝️
Sinopse: Onde Hendery e Bia finalmente vão em sua viagem para a lua de mel,e por incrível que pareça tudo sai como planejado
Tumblr media
Tubarões e lua de mel
O clima estava simplesmente perfeito,o sol brilhava lá no céu azul, o calor numa temperatura perfeita.
A fila pra entrar no Aquário foi rápida já que Hendery e Bia haviam comprado as entradas um dia antes da viagem de lua de mel para Long Beach,então não precisaram enfrentar fila na bilheteria.
-Depois daqui eu quero ir beber -Hendery comentou enquanto segurava a mão da sua agora esposa, e olhava em volta vendo as pessoas andando pra lá e para cá.
O local era lindo,já na entrada haviam alguns expositores, e alguns aquários médios com peixes que nadavam pra lá e pra cá,mas as atrações principais estavam lá dentro do enorme prédio,bem lá dentro mesmo,e não no Hall de entrada.
A parte de fora era a área com outras espécies que não eram apenas aquáticas,como pinguins por exemplo .
-Beber? Podemos ir de noite -A morena sugeriu enquanto olhava com atenção todos os detalhes do lugar e pegou o celular tirando várias fotos de tudo.
-Hm..pode ser,aí podemos fazer outras coisinhas -Respondeu enquanto dava um sorriso malicioso e recebeu um olhar confuso em resposta - ah! Não me diz que a gente não vai fazer nada ?!
-Não sei do que você está falando - ela respondeu tentando segurar a risada- Dery,a gente precisa aproveitar! Lua de mel não é só pra fazer sexo,não!
-Mas ontem quando a gente chegou no hotel você disse que a gente ia se divertir!
-A gente chegou super tarde,você tava reclamando que a sua bunda estava doendo de ficar sentado no avião,eu só queria assistir algo e...você não se divertiu assistindo Família Dinossauro comigo?!
-Eu tava cansado! Mas mesmo assim queria namorar um pouco !-Respondeu emburrado- ah quer saber ? Eu vou comprar algo pra beber
-Ótimo! Vai lá!-Apenas deu de ombros soltando a mão dele e já começando a andar pelo local .
Parou em frente a um Aquário onde as luzes já começavam a escurecer um pouco,já que haviam animais bioluminescentes ali e aos poucos podia notar as luzes ganhando mais destaque pela escuridão no meio daquele corredor.
Pegou o celular e tirou algumas fotos e parou para ler a placa na frente do vidro onde dizia a espécie e as curiosidades dos pequenos bichinhos.
-Parece um monte de sacola -a voz do Wong ecoou bem atrás dele e o som de alguém bebendo suco de uma caixinha .
-Para! Elas são lindas !-Respondeu ao se virar e viu ele com uma sacola na mão- oque é isso?
-Lembrancinha -Ele disse dando de ombros e então entregou pra ela
-Lembrancinha? A gente não compra isso só na hora de ir embora ?-Resmungou abrindo a sacola e pegou oque parecia ser algo macio
-Se não quiser eu posso devolver ou trocar por algo lá
Os olhos da garota brilharam ao ver a mochila em formado de tubarão nas suas mãos,era macia e muito bem feita
-É linda! -Disse animada e não se demorou em já colocar nas costas e riu enquanto dava uma voltinha tentando enxergar como ficara nas próprias costas,nem notou o próprio marido filmando discretamente esse momento só pra guardar.
-E olha só-Ele se virou e então ela notou só agora que ele tinha uma também,só que de tubarão baleia.- gostou?
-É perfeito! Eu amei !-Ela disse já o abraçando com força e recebeu um beijo em sua testa
-Que bom,porque eu realmente não iria devolver-riram e então começaram a andar depois de ele oferecer outra caixinha de suco pra ela,que havia guardado na própria mochila.
Andaram pelo local tirando fotos e Hendery o tempo todo fazendo comentários que arrancavam risadas sinceras dela.
Pararam no Aquário onde haviam vários corais e cavalos marinhos e peixes menores
-Você sabia que são os cavalos marinhos machos que ficam grávidos?
-Tá me falando isso porque?-Ele perguntou assustado - já falei que não tô pronto pra ter um bebe ainda,e se eu tiver desejos estranhos? Vai te dar trabalho demais !
Ele dramatizou e ela acabou rindo enquanto negava com a cabeça e voltaram a andar depois de ela tirar uma foto dele na frente do vidro.
-Amor..agora falando sério,você acha que devíamos ter um bebê?-Ela perguntou enquanto o olhava
-Acho que sim. Nós temos condições de cuidar de um mini querido-Ponderou por alguns segundos - ou mais de um . Você que sabe, oque você achar melhor eu topo,seja pra ter por agora ou pra daqui um tempo.
-Tudo bem,vou pensar bem -Pararam numa fila e ela fez um biquinho- Tudo isso só pra ver o tubarão baleia ! Que saco..
-Não se preocupe,meu amor. Eu pensei em tudo pra minha esposa ter a melhor experiência possível-Comentou de forma convencida e então tirou algo do bolso,duas pulseiras- você só não contava com a minha astúcia! Pulseiras vips!
-Hendery! Você é doido ?! É mais caro que as entradas normais!
Ele segurou o braço dela e colocou a pulseira de plástico e em si mesmo e já andou até a parte vaga do lado da fila e viu um segurança ali .
Verificou as pulseiras e liberou a entrada ,seguraram as mãos e então já viram lá na frente o Aquário gigante.
Pararam na frente e haviam pelo menos umas 15 pessoas ali já que a quantidade de gente deveria ser controlada,por isso a fila.
-Caramba..é lindo-Ela disse enquanto observava o grande animal nadando com toda calma e graciosidade na água cristalina.
-É mesmo..-Hendery disse enquanto filmava aquele momento mas logo guardou o celular e passou o braço pelos ombros da sua companheira.
Não puderam demorar ali,mesmo que quisessem ver todas as espécies de peixes que haviam ali também,então seguiram caminho até outro corredor.
-Esse aqui eu mesmo procurei no mapa do lugar! Fecha os olhos!-Pediu ficando atrás dela e tampando os olhos dela com as mãos
-Não preciso fechar já que você já está fazendo isso por mim-Riu disso enquanto ele a guiava com cuidado e logo a fez parar e se virar pra outro lado.
-Pode abrir -Sussurou e ela riu soprado enquanto abaixava as mãos dele dos olhos e olhou pra frente,o imenso Aquário a sua frente era o específico para algumas espécies de tubarões.
-Eu não acredito..-Ela disse baixinho se aproximando do vidro e tocou as mãos na superfície fria. Era a coisa mais linda que já tinha visto na vida. - olha! Aquele é um tubarão limão! Eles são super amigáveis,sabia?
-Sério? E como você sabe ?-Hendery falou sorrindo se aproximando e passando o braço pela cintura da mais baixa
-Eu fiz um trabalho de biologia no ensino médio sobre eles,li mais de 10 artigos acadêmicos de biologia marinha! Oh! Olha! O tubarão martelo! Você sabia que eles tem a visão perfeita e por isso nunca morderam nenhum humano por confundir com uma presa?
A voz da garota se tornou distante enquanto Hendery admirava com toda atenção do mundo os olhos dela brilhando. Era a coisa mais preciosa que ele poderia querer,ver ela feliz,quase lacrimejando enquanto falava sobre oque gostava.
Num ato rápido,no meio de sua fala sobre tubarões que não poderiam ser mantidos em cativeiro mesmo que pra recuperação,como tubarão branco,ele segurou seu rosto e lhe deu um selinho demorado.
-Eu amo você.. -Ele sussurrou enquanto a via meio confusa mas sorrindo
-Eu também amo você,Dery..-Sussurrou de volta enquanto segurava a mão dele e mesmo não querendo,voltaram a andar.
[De volta ao hotel. 20:45 P.M]
-Já falei pra parar!-A garota disse rindo enquanto Hendery a segurava na cama e tentava ao mesmo tempo,fazer cócegas nela
-Não! Isso é minha vingança! Porque você comeu a minha última batata do meu lanche!-Ele disse tentando soar assustador enquanto lembrava que no almoço comeram lanche e ela acabou pegando a última batatinha
-Você não acha que poderia comer alguma coisa melhor?-Ela perguntou dando um sorriso sugestivo enquanto ele a olhava confuso. Até que entendeu.
-E porque você não falou antes?!-Ele disse animado já a abraçando com força,soltando um pouco do seu peso sobre ela que começou a rir passando as mãos pelos seus ombros .
Logo sentiu os beijos do mais velho em seu pescoço,que se tornaram em mordidas,mordidas fracas mas o suficiente pra deixar marcas leves .
-Sabe quanto tempo eu esperei ?-Perguntou baixo enquanto se afastava pra tirar a própria camiseta e deixar seu corpo exposto.
-Hm...literalmente um dia. Só. -Ela respondeu se ajoelhando na cama e tirando sua camiseta devagar,mas logo viu ele se aproximar mais e levar as mãos até seu sutiã e o tirar .
Puxou ela pra mais perto a fazendo se sentar em seu colo e foi a vez dela de aproveitar a chance e beijar o pescoço dele,deixar marcas mais fortes era oque ela mais gostava.
-Um dia só parecia um ano -Ele dramatizou enquanto respirava fundo e passava as mãos pela cintura dela
Seus olhares se encontraram e foi o suficiente para que suas respirações ficassem desreguladas,só com um simples olhar. E se beijaram,não só como se beijavam antes,agora como casados,de forma oficial.
[Outro dia, 10:20 A.M]
O lençol estava embolado em cima deles,nunca ficavam cobertos de forma certa quando dividiam cobertas e lençóis.
-Você tá me chutando.. -Hendery murmurou sonolento enquanto sentia os pés da outra contra as suas costelas
-Você tava roncando a noite toda...-A morena respondeu ainda de olhos fechados enquanto sentia ele levar a mão até suas pernas e as abaixarem e então a puxar pra perto e a aninhar em seu peito
-E vou roncar mais ainda no seu ouvido
-Não se atreva..
-Você tá duvidando da minha capacidade ?
-Não esquece que você tá pelado..um chute errado e eu te castro
-Muito bem,muito bom,temos uma trégua. Sem ronco..agora me dá um beijinho de bom dia-ele pediu de forma manhosa escondendo o rosto em seus cabelos.
Mas o que recebeu em resposta foi só o silêncio,um silêncio quase que estranho.
-Amor?-Ele chamou confuso e então abaixou o olhar a tempo de escutar ela roncando uma vez - pff...depois sou eu que ronco.
Deixou um sorriso escapar e fechou os olhos já se entregando ao sono de novo,mas minutos depois a voz dela ecoou de novo
-Para de roncar !
3 notes · View notes
polemicoanonimo · 1 year
Text
A Nerd Safada: Ex Virgem
A semana seguinte chegou e no final do expediente fui ao trabalho da Nerd Safada. Foi tudo cronometrado e feito com instruções detalhadas passadas por ela: "ao chegar o portão vai estar aberto, siga até a sala da segurança e pegue a chave que escodi no basculante..." e eu segui as instruções à risca. Era noite, peguei a chave e fui até a sala dela, quando abri a porta estava meio escuro e ela disse para fechar e trancar. Assim fiz.
Ao caminhar pela antessala fiquei apreensivo com o silêncio, havia um sofá laranja, uma mesa para recepção e algumas cadeiras, seguindo em frente, ao final da antessala, à direita havia uma entrada que levava ao local de atendimento onde haviam materiais de fisioterapia, fonoaudiologia e colhonetes cobrindo todo o chão. À esquerda tinha uma porta de banheiro e outra ao lado que levava a uma copa. Ela disso baixinho: "Demorou hein!", quando olhei pra ela fiquei imporessionado. A nerd safada me esperava deitada sobre uma bola de pilates, sobre os colchenetes, totalmente nua e de bruços. Nunca vou esquecer a imagem daquela mulher de pele bem branca, de bruços naquela enorme bola, de modo que que sua bunda gostosa, evidenciada pela posição, apontava diretamente pra mim, seus longos cabelos pretos desciam pelas suas costas e ela virava a cabeça me olhando de lado e chamando: "vem...".
me aproximei deixando minha mochila no chão e fui beijando seu corpo, começanco pelo pescoço e descendo pelas costas até chegar na bunda. Aproveitei a posição proporcionada pela boa e fiz um sexo oral nela ali mesmo enquanto acariciava seu ânus. Tirei minha roupa, ela se virou pra me ajudar e nos beijamos loucamente. deitamos totalmente nús naqueles conchonetes e começamos a nos pegar, meu pau roçava na sua buceta quente e molhada. Eu disse: "virgem é?" e ela respondeu que sim. E eu falei: "então deixa eu comer o seu cu". Pegamos a camisinha, ela se virou e com cuidado fui metendo, ela gemia de dor enquanto me falava pra parar ou continuar, segui o ritmo determinado por ela. assim que entrou, eu parei pra ela se acostumar e fui fazendo os movimentos enquanto, cautelosamente, aumentava a pressão. Logo gozei ao comer aquela bunda.
Descansamos um pouco, rimos e ela pediu mais, comecei novamente pelas preliminares beijando todo o corpos e tocando ela, antes que chegasse ao êstase eu caí de boca em sua boceta e chupei até ela gozar. Foi um misto de tremor, gemidos e espamos enquanto ela gozava com minha boca em sua boceta, ela que estava deitada virada pra mim de pernar abertas, logo tirou minha cabeça que estava entre suas pernas e me puxou pra cima dela. Ficamos nos beijando e roçando um tempo considerável até que ela mevirou me fazendo deitar de barriga para cima e vindo por cima de mim.
Sentindo o quanto ela estava molhada e temendo pelo que podia acontecer eu disse pra ela ter cuidado já que era virgem. e achei melhor pegar uma camisinha. Depois que coloquei o preservativo retomamos com ela por cima de mim, apenas roçando. Ela aumentava a frequencia dos movimentos e eu sentia sua boceta cada vez mais molhada, ela gemia e começava a revirar os olhos, até que, de repente, aconteceu o inevitável: o que era apenas uma roçada forte se tornou penetração quando meu pau entrou totalmente em sua boceta. Ela gemeu alto e continuou os movimentosela sentava cada vez mais forte e gemia alto revirando os olhos de tesão, até que...
Enquanto ela fazia os movimentos com cada vez mais tesão, eu senti na base do meu pênis um calor fora do normal, como se água quente fosse despejada, e esse líquido quente começoa a escorres pelas minhas coxas e ia aumentando em quantidade. Eu disse: "espera aí" levantei a Nerd Safada Rapidamente pra ver e era sangue! Não era uma hemorragia, mas foi o suficiente pra eu sentir e escorrer pelo meu pau e minhas coxas. Olhei pra ela espantado e ela se assutou com o sangue sujando os colchonetes. levantamos rápido e eu perguntei se ela estava machucada. Ela disse: "eu não... eu acho que é porque sou virgem... quer dizer, era virgem..." e riu no final. Eu fiquei em pânico porque vi que era verdade e também por ter sido o primeiro (realmente) dela.
Fomos ao banheiro nos limpar e depois fomos limpar o local, ela se assustou quando viu que o sangue havia manchado o colchonete. Suguri virarmos ao contrário, o que deu certo. Saímos juntos de la e ela riu de tudo depois, se despedidndo de mim com um longo beijo e um abraço. Eu estava em pânico, pois acabara de me tornar uma pessoa importante na história de alguém, por ter sido o primeiro, mas que eu não tinha, ainda, sentimento envolvido, apenas tesão. Por isso, me senti culpado. Nos despedimos e continuamos a nos falar por mensagens, ninguém havia percebido, no trabalho dela, o que tinha acontecido lá, continuamos a nos falar, mas eu demorei a ter coragem de marcar outro encontro.
4 notes · View notes
jenifermoraess · 1 year
Text
Ingá, 03 de dezembro de 2022
Querido Diário,
É assim que se começa um diário, não é?
Atribuindo afeto a algumas folhas de papel como se elas fossem suas melhores amigas. Se eu não me engano, agora vem a parte que conto sobre como foi o meu dia. Então lá vai: foi uma merda! Igual a todos os outros desde que eu e minha irmã nos mudamos.
Na verdade, é por causa dela que eu estou aqui, escrevendo sem saber muito bem sobre o quê. Débora disse que seria bom expressar meus sentimentos de alguma forma, depois de tudo o que aconteceu. 
 Sendo assim, já que eu não consigo verbalizar meus pensamentos, a escrita é a melhor opção, na cabeça dela. Francamente, não sei se concordo muito, mas pelo menos estou tentando.
Tudo começou quando... bem, quando eu nasci.
Até porque, ao contrário do que os meus pais pensam, eu não "virei" lésbica.
Eu sou lésbica. Desde o dia em que vim ao mundo.
E, se eu demorei tanto para entender e expressar isso, a culpa é de pessoas intolerantes como eles. Eu não planejava "sair do armário" ou algo do tipo. Pelo menos não tão cedo. Mas aí a Julia chegou na minha vida e mudou tudo. O tempo foi passando e as desculpas acabaram. 
Dormir junto com a "melhor amiga", como ela era apresentada, ao menos três vezes por semana estava levantando suspeitas demais. Minha mãe, que já tinha lá suas desconfianças, descobriu nossa farsa primeiro. Tudo por causa de um story no Instagram, gravado por uma ex-colega de classe de Julia.
Estávamos em uma festa da universidade quando encontramos com ela. Minha namorada nos apresentou e conversamos um pouco. Não demorou muito até que ela voltasse para o seu grupo de amigos e eu lembro de ter sentido um aperto no peito.
Se eu pudesse voltar no tempo, iria embora naquele momento. Mas, ao invés disso, fui para a pista de dança como Julia tanto queria. Cantamos, dançamos e nos beijamos muito mais vezes do que tenho guardado na memória, provavelmente.
Foi durante um desses beijos que a tal da ex-colega nos viu outra vez.
E nos filmou.
Fica claro pelo ângulo do vídeo que não foi proposital. Ela estava gravando o palco e a gente estava no meio do caminho. Mas isso não muda o que aconteceu: ela postou a filmagem nos stories e, de alguma forma que só a magia das redes sociais pode explicar, o vídeo chegou na minha mãe.
Eu dormia profundamente quando ela entrou no quarto de surpresa, gritando e derrubando tudo o que via pela frente. Meu pai, alarmado pela confusão, foi ver o que estava acontecendo e ficou tão furioso quanto minha mãe ao assistir a gravação.
Não lembro o momento exato em que Débora interviu, mas preciso agradecê-la pelo resto da vida. Entre lágrimas e xingamentos, minha irmã arrumou duas malas e chamou um Uber. Foi um alívio parar em frente ao prédio da Julia depois de ter enfrentado um dos meus piores pesadelos.
Apesar do susto, ela e a família nos receberam de braços abertos. Eu e Débora ficamos lá por uma semana inteira, sem saber o que fazer. Nós já tínhamos planejado sair de casa por conta da faculdade, mas ser expulsa era outra coisa. Por isso, juntamos todas as nossas economias e alugamos a kitnet mais barata que encontramos em um dos primeiros sites que apareceu na internet. Nos próximos dias, pedimos um empréstimo no banco, o que dobrou a raiva que meus pais sentiam. Era o que tínhamos no momento.
Foram dias difíceis e continuam sendo. Ainda não tive forças para voltar à minha antiga casa e sempre que o contato com a minha família é necessário, Débora se torna uma espécie de mediadora. Espero que as coisas melhorem em algum momento, mas, enquanto isso não acontece, me recuso a aceitar algo menor do que respeito. Por quem eu sou e por quem eu amo. 
Se você se identificou com o meu desabafo de alguma forma, acesse o "Pode falar", um canal de ajuda em saúde mental para jovens de 13 a 24 anos. Além disso, você pode desabafar usando a hashtag #ApenasUmDiário. Acredite, você não está sozinho ♥
Com amor, Jenifer.
Essa publicação faz parte de um trabalho transmídia elaborado para a disciplina de Criação Verbal II do curso de Comunicação e Multimeios - Universidade Estadual de Maringá.
Criação de Alana Beatriz Natalino, Ana Laura Correa dos Santos, Ayumi Fugie, Jamylla Heloise dos Santos e Mariana Saito.
Orientação de Cássio Ceniz.
4 notes · View notes
omegaworldd · 2 years
Text
Rainha dos Piratas [Alpha Luffy x omega reader]  - parte 1
Tumblr media
Importante para compreender o contexto
Masterlist
Parte 1, Parte 2 - Final, Parte 3 - Extra
Contagem de palavras: 1715
Spoilers para quem ainda está no arco Thriller Bark e/ou ainda não chegou ao arco de Retorno a Sabaody
Aviso de gatilho: violação e automutilação - nada realmente acontece mas achei bom referir
___
(pouco depois de o time skip começar)
‘Garp-san por favor acalme-se!’ Pede Koby. ‘Acalmar-me?!?! Aquele Sengoku só pode estar a gozar com a minha cara!’ Koby encolhe-se enquanto Garp anda furioso por todo o seu escritório continuando o seu monologo ‘Um omega? Eles querem mesmo dar-me um omega? Eu tenho quase 80 anos! Quem espera que eu arranje um omega agora?’
‘Garp, o governo decidiu dar te um omega’ Garp desata a rir, mas para perante o olhar sério de Sengoku ‘Isso não é a sério, pois não?’ Sengoku suspira ‘O governo quer fazer algo em relação ao teu histórico familiar’ Garp levanta uma sobrancelha ‘O que tem o meu histórico familiar?’ ‘Isso é a sério Garp? O teu filho é Dragon o revolucionário e o teu neto é o Luffy do chapéu de palha. O governo deseja que os seus altos escalões tenham uma família para mostrar, mas em relação á tua eles sempre tentaram ocultar tais relações. Com o que aconteceu na guerra eles não têm mais como tentar esconder, a solução deles é dar te um omega e mostrar que estás a recomeçar de novo. Akainu pediu me que falasse contigo e ambos sabemos que não é uma escolha Garp. Eles vão enviar-te um omega em breve’
Garp suspira exasperado, ele já teve um omega, não precisava nem queria outro. ‘Talvez se deem bem’ Koby argumenta na tentativa de acalmá-lo. Garp suspira novamente. Porque não decidiram antes dar um omega ao pobre rapaz?
___
S/n tenta conter as lágrimas e acalmar a respiração, na sua situação atual ela não sabia se devia ou não agradecer. Por um lado, ela tinha saído daquele nojento armazenamento de omegas, por outro ela estava no cio, algemada e indefesa num quarto no qual a qualquer momento o alfa para o qual foi designada entraria, a forçaria a acasalar com ela e a marcaria. Ok, a sua situação atual foi definitivamente pior.
Mas se esse alfa idiota achava que ela se ia entregar a ele só porque estava no cio ele estava muito enganado. S/n passou anos no armazenamento de omegas do governo, mas ao contrário da maioria dos omegas de lá ela nunca desistiu. Nem mesmo agora, ela não deixaria um alfa idiota reclamá-la como sua, ela pertencia ao seu companheiro e só a ele.  
Respirando fundo ela tenta formar um plano. Provavelmente o alfa seria muito cheio de si como todos, ele iria retirar as suas algemas achando ridículo um omega algemado como se fosse perigoso, seria aí que ela teria a sua oportunidade. Ela era surpreendente muito mais forte do que o que se esperaria de um omega, até mesmo de uma beast e ela podia dizer que essa força só crescia cada vez mais. Usando as algemas ela poderia algema-lo e fugir. Era um plano com muitos “e se”s? Era. Mas ela não iria desistir sem lutar. Na verdade, como plano final ela iria lançar-se contra o espelho e usar os seus cacos para se cortar de maneira a não ser mais possível deixar uma marca de ligação nela. Para ela isso era preferível a ser marcada por outro.
___
Surpreendentemente demorou um ano até chegar, ele até pensou que pudessem ter mudado de ideias, mas não. Garp range os dentes enquanto lê a carta que foi deixada na sua secretária, pelos vistos o novo omega dele aguardava-o no seu quarto e foi-lhe dada uma semana de férias, ele conhecia bem os seus métodos, ela definitivamente estava no cio. Ele suspira ao entrar no quarto com uma caixa que logo pousa perto da mesinha de cabeceira. Ele observa calmamente o omega na sua cama rosnar-lhe. Novamente, isto era a sério? Uma beast? Ele já tinha encontrado a sua companheira então qual o sentido de lhe dar uma beast? Ainda mais uma que obviamente tinha acabado de atingir a maturidade? Ela tinha o quê? Dezoito anos? Ela podia ser neta dele! O governo achava mesmo que era bom para a imagem dele ter uma companheira tão nova? Mas tendo uma ideia das suas reservas ela era provavelmente das mais velhas.
Garp começa a retirar toalhas e pílulas da caixa e pode ver o olhar confuso do omega. Ele sai e volta com uma das toalhas já húmida, puxando uma cadeira para perto da cama ele senta-se e oferece ao omega um copo de água e algumas pílulas. Era surpreendentemente fácil resistir ao seu cheiro no cio, se estivesse a ser sincero mesmo que despertasse um certo instinto de proteção ele não sentia mínima vontade de pular no omega.
___
S/n observa quando o alfa suspira exasperado perante a sua recusa a tomar as pílulas. Ele era estranho, muito velho e muito indiferente ao seu estado vulnerável, se bem que ela também não sentia se quer o seu cio afetado pelo cheiro dele. ‘Certo. Acho que te posso soltar primeiro’. As orelhas dela animam-se com essas palavras e ela prepara-se para fugir. Mal o alfa a solta ela corre em direção á porta, mas um momento antes de a abrir ela está a ser puxada pelo alfa. ‘SEU PIVETE IDIOTA EU NÃO TE VOU FAZER MAL!!!’ Ele grita enfiando um soco e deixando um alto na cabeça do omega (imagine como ele faz com Luffy).
Levando as mãos ao alto ela grita furiosa ‘JÁ FIZESTE SEU VELHO IDIOTA!!’ ‘É O QUÊ?!?!’ S/n vira as costas ao alfa e pode ouvi-lo suspirando e repetindo palavrões para se tentar acalmar ‘Antes de conversarmos por favor toma isto’ ele oferece novamente as pílulas ao omega que o olha desconfiado ‘São supressores para aliviar o cio. Não quero ter um pivete a saltar me em cima enquanto falo’ arrancando os comprimidos e a água das mãos dele ela toma os rapidamente antes de falar ‘Como se eu me fosse atirar para cima de um velho como tu!’.
Para um omega que nem estava marcado ela com toda a certeza tinha muita força para desafiar um alfa como fazia. Garp explicou-lhe porque ela lhe tinha sido entregue e descansou-a dizendo que não tinha intenções de lhe tocar muito menos de acasalar com ela. Ele disse-lhe que pretendia mantê-la para as aparências e evitar que ela voltasse para de onde tinha vindo, a conversa ia bem e ela concordava com tudo até que Garp referiu que a devia marcar como parte da fachada.
‘Não’ ‘Como não?’ ‘Não. Eu já tenho um alfa e vai ser ele a marcar-me’ ‘Já tens um alfa?’ Garp pergunta confuso ‘Sim’ S/n mantem uma postura ofendida com a proposta dele ‘E quem é esse alfa?’ ‘Eu não sei’ ‘COMO NÃO SABES?’ ‘Porque ainda não o conheço!! Mas o meu companheiro definitivamente anda por aí e eu vou encontrá-lo. Então sim, eu tenho um alfa, mas não sei quem’  
Novamente, para um omega, ainda mais um no cio ela nem se quer fraquejava perante um alfa. Poderia ser essa sua convicção tão grande de que ela já tinha um alfa?
‘Podemos usar maquilhagem então’ ‘Maquilhagem?’ ‘Sim’.
___
Durante o resto do seu cio S/n deixou que Garp cuidasse dela, levando-lhe comida e pílulas, controlando a febre e preparando-lhe banhos.
Depois disso ela e Garp acabaram por desenvolver uma boa amizade e foram capazes de apreciar a companhia um do outro. Por algum motivo de que ambos estavam agradecidos não sentiam qualquer atração um pelo outro, isso tornou tudo muito mais fácil. A sua relação tornou-se muito forte e Garp era uma espécie de figura paterna para S/n. Eles contaram a Koby a verdade e foi ele que acabou por fazer a maquilhagem para falsificar a marca de união em S/n. Garp ficou contente por S/n se dar bem com Koby e Helmeppo, os três acabando por formar um trio e até mesmo treinar juntos.
Um dia durante a pausa de um dos seus treinos ela contou aos dois onde estava antes de vir pertencer a Garp e como alfa Koby prometeu que treinaria bastante para ser merecedor de um omega e poder tirar um de lá e mais para a frente quem sabe até ter influência suficiente para abolir tal sistema. Essa pequena promessa do alfa mais novo fez o coração de S/n aquecer ao pensar nisso.
___
‘Luffy?’ S/n pergunta curiosa ‘Sim, é o meu neto e grande parte do motivo pelo qual aqui estás’ ‘Então tenho de me lembrar de lhe agradecer quando o vir’ S/n ri ‘ Luffy...’ Ela sussurra pensativamente e Garp olha para ela com um olhar questionador ‘É um nome bonito’ Garp bufa ‘Seria bonito se não estivesse num cartaz de procurado’ ‘Eu suponho’ Ela ri.
___
Agora após um ano S/n era capaz de derrotar tanto Helmeppo quanto Koby, esse facto preocupava Garp pondo-o a pensar em quem seria o companheiro do omega, sabendo muito bem que não era nenhum dos almirantes. Koby não era fraco, pelo contrário ele tinha recentemente sido promovido a capitão o que deixou Garp muito orgulhoso.  
Durante esse ano S/n ouviu muito de Koby sobre o neto alfa e bagunceiro de Garp, ele parecia muito divertido, mas ao mesmo tempo demonstrava ser sério e bem convicto dos seus ideais. Ela sorri ao pensar que de certo modo eles eram parecidos.
Agora ela estava sentada no escritório de Garp a ler um livro enquanto o alfa soprava e bufava para o que quer que estivesse nas suas mãos. Quando ela finalmente desvia os seus olhos do livro e pergunta ‘O que se passa?’ Ele atira a folha e resmunga ainda mais irritado enquanto S/n mete de lado o livro e se levanta para pegar o papel do chão ‘Aquele pivete do Luffy como se não bastasse desaparecer por dois anos agora aparece em Sabaody e começa logo a causar confusão’ Garp espera uma resposta, mas ela não vem. Perante o silêncio ele vira-se para olhar o omega. Ela está parada com olhos arregalados e brilhantes enquanto olha para o cartaz de procurado de Luffy nas suas mãos.  
Garp arregala os olhos ‘merda’ ele sussurra. Um momento depois e ele pode ver um largo sorriso estampado no seu rosto quando ela vai até ele batendo as mãos e o cartaz na mesa ‘Vovo’ ‘Oh não...’ Uma palavra, um olhar, o olhar de convicção que ele tinha visto tantas vezes em Luffy e Garp já estava desesperado...
‘Eu vou ser a rainha dos piratas’
7 notes · View notes
adream2 · 1 year
Text
Esse é um relato de um sonho
Eu sou um garoto com vários sonhos, quero crescer, viajar pelo mundo e fazer tudo que é possível com minha criatividade, minha família é grande, além de mim existe meu irmão mais velho e minha irmã mais nova, além disso minha mãe nos cria sozinha -aí você já percebe que é mais fácil sonhar do que realizar. Apesar das dificuldades, vivemos bem e posso dizer que tenho uma boa infância, provavelmente não irei realizar tudo que já falei, talvez viva pra sempre nessa casa, mas isso não me impede de sonhar.
Agora que contei tudo isso, tenho um desabafo a fazer, ultimamente minha família não tem me dado atenção, minha mãe e meus irmãos não falam comigo, não sei ao certo quando tudo isso começou e nem o que fiz pra que eles pudessem dar esse gelo em mim, a única que me atende é a empregada -não sei quando ela chegou ao certo, parece que sempre esteve aqui e faz de tudo na casa-, ela é muito boa pra mim e pra toda a família, mesmo que também seja excluída.
Não tenho certeza de quando esse tratamento teve início, mas resolvi fazer alguns testes, no começo quebrei um vaso, minha mãe ficou transtornada e procurou meus dois irmãos, fiquei calado e ela não veio até mim, parecia que sabia que não podia ser eu. Com o tempo fiz de tudo e nada dava certo, desde quebrar o vaso até a andar pelado no meio das pessoas e mesmo assim ninguém falava nada, estou invisível, a única que esboçava alguma reação era a empregada, como se me julgasse, mesmo assim não fazia nada e agora estou aqui, seu narrador não sabe o que fazer. No início era bom não ter ninguém falando o que fazer ou atormentando, mas agora me sinto solitário.
Não sei o que fiz pra merecer isso, mas decidi que vou investigar e vou pedir perdão, só quero voltar a ter minha família comigo. Descobri que minha mãe quer vender a casa, odiei isso mas vou seguir ela e tentar entender o que está acontecendo. A empregada -depois de tanto tempo em silêncio- mandou parar de fazer isso, me senti aliviado por ter alguém que falasse comigo mas não dei bola, vou descobrir o motivo desse silêncio.
Cheguei com minha mãe ao sótão, lá tinha uma foto minha e algumas flores, demorou pouco mais de 2min até eu entender, mas compreendo: estou morto.
Agora que a empolgação pra descobrir o porquê da minha família não fala comigo, comecei a lembrar, foi nesse sótão que fui empalado por uma máquina de costura que estava quebrada, aqui eu morri e é por isso que minha mãe quer vender a casa. Encontrei ela chorando no pequeno memorial que ela fez pra mim e pensei em falar com ela de um jeito diferente, molhei a mão e toquei nela, por ser um fantasma e já ser bastante frio, o braço dela "queimou", nisso ela teve um susto, mas eu escrevi rapidamente "oi mãe, sou eu, seu filho" ela ficou em choque mas acreditou que podia ser eu, não pude escrever muito pois isso me deixa fraco, apenas coloquei "te amo, mãe" e assim ela decidiu não vender mais a casa, pois assim como eu pensava, estou destinado a viver aqui pra sempre.
2 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Trocando com a minha irmã por amor.
By; Rafaela
Ola me chamo Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos loirinhas magras, altas e gêmeas, isso mesmo somos irmãs gêmeas. Temos olhos verdes, bocas grandes, seios durinhos, bunda empinadas, coxas e pernas bonitas.
Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido tem 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.
Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. No início o amor que sentia por ele deixava em segundo lugar a satisfação na cama, mas depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola é muito pequeno. Ele tinha uns 13 centímetros e um pouco fina, e isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Eu estava conversando com minha irmã e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia fazer sexo anal pois seu esposo é bem dotado (na verdade tem 18cent) e nesse momento eu respondi:
– O meu problema é o inverso do seu, mana.
Minha irmã me perguntou:
– O que você acha de nós duas se unir para uma ajudar a outra? Você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele.
Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa, não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer, a noite estava conversando com meu marido na cozinha:
– Querido, posso te perguntar uma coisa?
– Sim, claro.
– Você gostaria de comer minha irmã?
– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!
E aí meu marido me surpreendeu dizendo:
– Eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é dotado.
Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cuzinho. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cu e na minha boceta e colocou sua rola no meu cuzinho devido ser fina entra sem fazer esforço aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rola pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar. Desta vez o safado demorou um pouquinho a mais dentro do meu cuzinho e gozou soltando seu leitinho quentinho. Eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia minha bunda, mas não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
Eu já estava me imaginando como seria gostoso sentir a pica grossa do Carlos, isso me deixou cheia de tesão para a minha visita. Afinal, depois de quatro anos, eu iria gemer de prazer em outra rola grossa e ele mais ainda.
No final de semana a minha irmã chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa, ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu esposo.
Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido, e o beijei na boca de língua. Senti seu cacete grande roçar na minha bucetinha e aí falei para minha irmã:
– Não tenha vergonha maninha porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!
Ela então respondeu:
– Fique à vontade, eu também não vou fazer doce com seu safado que agora é meu novo amor.
Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para seu noivo e foi com o Erik para o quarto de hóspedes.
O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. Agora era eu que roçava minha bunda no seu cacete, fazia ele se contorcer no meu corpo. Abaixei, fiquei ajoelhada na sua frente e dei várias mordidas na sua pica por cima da roupa. Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Ele chupou gostoso por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes, fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha por cima da calcinha encharcadinha de tesão.
Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama e ofereci minha bucetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Meu clitóris estava durinho e molhado. Foi aí que o safado me perguntou como eu queria ser fodida.
Eu respondi que queria no cuzinho primeiro.
Ele veio atrás de mim, levantei minha perna direita e coloquei sobre seu ombro, deixando minha bunda bem aberta pra ele saborear um cuzinho pela primeira vez, que é seu imenso desejo porque minha irmã não conseguiu dar pra ele seu rabinho ainda virgem. No momento em que ele segurou na minha bunda e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil, mas quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita, mas o choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.
Eu fiz um movimento pra trás pra sentir aquela rola toda dentro de mim. Naquele momento eu sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo. O safado gemeu quando comecei a rebolar meu rabo e empurrar meu corpo de encontro a sua pica. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez. Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha boceta e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei de tesão. Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar. Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.
Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.
Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia:
– Isso safado me come seu cachorro, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma putinha.
Logo ouvi a Cristina dizer:
– Nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho!
Ai eu pensei:
– Seu putinho, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.
Voltei para o meu quarto para aproveitar melhor a noite e fazer mais sexo com Carlos porque eu tinha certeza que ela estava muito feliz por ter perdido a virgindade do seu cuzinho e estava dando ao meu maridinho todo o prazer que ele merece.
Meu futuro cunhado estava na cama já de pau duro e pronto para o segundo round. Me deitei na cama de pernas abertas e pedi pra que ele me fodesse na posição papai e mamãe. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho. Minha delicada rachinha estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito. Não acreditava que tudo iria entrar na minha rachinha, parecia fechadinha demais.
Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso.
A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua piroca, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.
Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha boceta que estava fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa.
Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua “lua de mel”. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou:
– E você com o meu noivo?
Respondi sorrindo:
– Isso você pergunte pra ele!
Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.
Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”
Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!
E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.
Enviado ao Te Contos por Rafaela
21 notes · View notes
florzinhc · 2 years
Text
Conexões requeridas
Blake tem seus 30 anos e está atualmente no quarto ano do segundo módulo (Que ele chegou depois de muita luta e sofrimento!) Todas as conexões a seguir são livres para todos os gêneros e idades, as que forem especificadas estarão anotadas ao fim da cnn.
Amizades:
Amigos de infância (2/2) — Muse 1 e muse 2 são amigos de infância de Blake, os conhece desde que foi adotado por Gothel e por conta disso talvez ainda lembrem da confusão da bruxa. Não são necessariamente pessoas que mantem um contato muito forte com ele até hoje, mas são pessoas que ele considera muito. (Apenas legados do castigo) @cailinsoul + @dominiquelefou
Melhor amigue (1/1) — É a pessoa mais próxima de Blake, alguém com quem ele sempre pode contar pra tudo e também faria de tudo por, até mesmo uma reforma capilar de graça! Costumam estar sempre juntos seja pela academia ou quando saem.  @hcrvey
Dumb & dumber (1/1) — Muse é tão burro quanto Blake quando se trata dos assuntos acadêmicos, então, acabaram meio que virando amigos de recuperação por que ambos já tem certeza de que vão pegar aquela bela recuperação no fim de cada ano. Também acabam tacando o terror em sala de aula caso estudem no mesmo ano, pro terror dos professores. @cadeotompero
Amizade falsa (0/?) — Blake é muito bonito, especialmente por sua habilidade mágica, e tmabém um ótimo cabelereiro! Mas claro, isso acaba por atrair amizades apenas interessadas na beleza dele ou nos ótimos produtos capilares que ele usa sempre que faz o cabelo de muse. Por ter algum outro motivo também.
Amigos de treino (1/?) — São as pessoas que sempre treinam com ele, seja pra magibol ou simplesmente exercícios físicos normais. Mas já aviso, talvez ele seja um pouco animado demais quando o assunto é esse. @effieofhearts + @numbcroneking
Inimizades:
Ex-amigos (1/?) — Costumavam ser amigos, mas seja por terem ido a caminhos separados, discordâncias ou simplesmente por não suportarem mais ouvir Blake falar da mãe e do próprio cabelo. Motivos podem ser discutidos. @ayferrou
Sai do meu pé! (1/1) — Blake é meio lerdo e tem forte tendência a tentar ser “gentil” demais com as pessoas, até por que isso favorece os poderes dele, mas muse o detesta por x motivos e por conta disso faz de tudo para afastar o Flowers, que nunca parece entender o motivo. @amaranthv
Inimigos (1/1) — Motivos a ser definidos do por que, mas muse e Blake simplesmente não se entendem e por conta disso são frequentemente vistos em alguma discussão. @princssfrog
Romance:
Primeiro amor (1/1) — Blake sempre esteve tão ocupado ajudando a mãe no salão e tentando retribuir tudo que lhe foi dado que demorou até que se apaixonasse por alguém, porém, foi com muse que ele se apaixonou pela primeira vez. Mais detalhes a serem combinados. (Apenas para pessoas com 27+) @rebelong
Ex (2/2) — Talvez ele seja um filhinho de mamãe e ter relacionamentos sejam um pouco difícil pra ele, sabe como é, você nunca sabe quando seu filho vai sair com uma frigideira com um ladrão por aí! Por tanto aqui é a cnn dos únicos dois relacionamentos sérios que Blake teve ao longo dos anos e que provavelmente foram arruinados por Gothel ou pela burrice dele. @notabcdguy + @vivisnoball
Booty call (1/1) — Sempre que muse ou Blake estão sozinhos e precisam de alguém, ligam um pro outro. @slcwmo
Vergonha (1/?) — Muse tem vergonha de ser visto com Blake, seja por ele ser filho de Gothel ou simplesmente por ser conhecido por sua burrice, por isso só o encontra em segredo e no dia a dia finge que o Flowers não existe, ou ao menos tenta. @esrasoul
Crush (1/1) — Muse é simplesmente perfeito aos olhos de Blake, por isso ele sempre tenta tudo que pode para se aproximar e conquistar muse. Ainda que ele se sinta inseguro da veracidade de qualquer sinal que receba por conta dos próprios poderes, o que pode gerar situações engraçadas com ele “””tentando””” tratar muse mal para que a beleza sobrenatural dele perca o efeito por algum tempo, mas ele geralmente falha miseravelmente. @portermore
Misc:
Protegido (1/1) — Muse é mais novo que Blake e o Flowers acha muse tão frágil que se sente na obrigação de cuidar de muse e garantir que fique tudo bem. Então, tenta ser um anjo da guarda para essa pessoa. @etherealcharm
Amor de mentira (0/1) — Pode até achar que esta perdidamente apaixonado por Blake ou simplesmente não consegue entender por que se sente tão atraído pelo Flowers. Mas a verdade é que são apenas os poderes de Blake e seu carisma falando mais alto, mas mesmo que ele tente explicar isso, muse insiste que é bobagem, afinal, ele é tão bonito!
Além da magia (1/1) — Muse tem algum problema de visão, pode ser miopia (acredite, chega um ponto onde você não consegue enxergar nada que não esteja a um palmo de distância de forma nítida, experiência própria.) e com isso os poderes de Blake não funcionam direito com essa pessoa e por conta disso, ele faz de tudo para ficar próximo de muse em busca de alguma sinceridade verdadeira. @nesrinhawkins
15 notes · View notes
yaswmin-a · 2 years
Text
𝑩𝑳𝑶𝑶𝑫 𝑴𝑶𝑶𝑵 𝑊𝐴𝐿𝑇𝑍 .
Yasemin parou de dançar por meio segundo para admirar a lua; parecia magnífica, imponente, violenta. A animação, que apenas uma dose de endorfina pela movimentação física e a companhia benquista do melhor amigo faziam, foi substituída por um ódio profundo. James Hook merecia estar ali, ele precisava estar ali. Os sons foram abafados e mal conseguia enxergar um palmo à frente; podia ver Calle, tão atordoado quanto, e por uma fração de segundo sentiu arrepios pelo frio. Não saberia diferenciar os poderes de Quinn e Njord, se tentasse — e tentou. O empurrão do Le Fou, tão repentino quanto aquelas sensações, podia não ter sido a causa das vozes, mas foi, com certeza, o gatilho. O corpo atingiu o chão e teve uma visão ilusória de seu pai sendo açoitado: mais raiva. Viu, em seguida, David Charming e Phillip Briar; mais raiva. Merlin e Feiticeiro... raiva, raiva, raiva. Poderia matar todos eles.
Então mate. Você sabe que pode, você sente.
A voz no fundo da mente a fez levantar, recuperada da dor do impacto e da dispersão, como se não fosse nada. Tinha um foco em sua mente e ele não pertencia àquele lugar. A voz persistia em seu ouvido, como um zumbido irritante que, bem, havia se acostumado. Habituara-se a ela, aprendeu a ignorar, mas não agora. Estava sendo guiada para algum local, mas não sabia onde. Suas pernas serviam a um propósito maior, mas, conforme saía do salão, as coisas ficavam mais claras. Precisava vingar o pai, Ursula, seus amigos do Castigo. Uma vida inteira de punições por um crime que não cometeu. E para entrar numa guerra, precisava de soldados; viriam até ela.
Pense no quanto poderia ter mais, ser mais. Pense em Hook, ele gostaria que se vingasse.
Claro que era mentira, Hook era pacifista e jamais acreditaria num confronto tão direto com arthurianos. E em verdade, nem Yasemin quando lúcida. Hiccup deixava que ela entrasse nos jardins à noite, para que treinasse as habilidades, mas não era o caso ali. Não era um treinamento, não precisava de um.
“Apareçam, sei que estão aí.” A entonação imperativa se fez ouvida, ecoando pelo vento, e não demorou para que fosse obedecida. Três, cinco, sete, nove... dezessete víboras rastejaram pela grama e pararam na frente da Hook. Ela sorriu, ébria, e retirou os saltos caros emprestados por Charlotte. A grama fresca deu-lhe uma sensação de pertencimento e quis poder deslizar por ali. Ajoelhou-se na frente delas e ergueu o nariz, majestosa como o fenômeno da noite. “Vocês me pertencem.” Não era ela ali. Yasemin não acreditava em possessividade, especialmente entre ela e cobras. “Pertencemos.” Confirmou uma delas, sob sibilos. A sensação de ter servos era deliciosa em seu palato... talvez seu pai não precise estar no Conselho, talvez ela mereça mais.
As írises claras receberam uma coloração diferente, nova. Do azul, ficaram verdes e, depois, lilases. Olhou para cada animal a sua frente e, antes deitadas, as serpentes ergueram o corpo e ficaram em posição de ataque; muitas delas possuíam veneno e apenas com um pedido, matariam quem fosse. Eram conectadas — sentiam suas dores, suas raivas e amores. Sabiam quem era uma ameaça, e, graças à hipnose, se permitiriam ser usadas por um bem maior. “Merlin me separou de vocês, nós podemos acabar com eles.” A voz rouca pouco condizia com quem era, mas a revolta e ambição estavam tangenciando seu ser. Porra, ela queria destruir Arthurian. Murmúrios de confirmação entre os animais vieram de bom grado. “Eu tenho veneno e tenho vocês.” A constatação do veneno chegou ali, e colocou a mão na boca para averiguar que o líquido que escorria da boca não era baba. “Vamos trazer o Castigo para Arthurian.”
A raiva acumulada quase a cegou, ao ponto de não perceber sua melhor amiga atrás de si. Estava caída no chão, debatendo-se. Graças aos sentimentos acumulados e à conexão emocional entre elas, Pandora não aguentou as sensações de poder e parecia sentir dor. O seu poder foi distribuído para a píton, que agora gemia, e foi capaz de desfazer seu transe. No canto da pele rosada do animal, jazia uma gotícula de sangue. Seu corpo estava quente e seco, em contraste com a derme gelada e escorregadia. Percebeu que estava da mesma forma, fervendo. Precisava sair dali.
13 notes · View notes