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#haroldo conti
luismartinpress · 9 months
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beressia · 7 months
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Beressia como Laboratorio de Sonoridades
19 de NOVIEMBRE de 2022 / Recorrimos Beressia junto a las docentes Camila Juarez Cossio y Paula Vilas del Laboratorio de Sonoridades de la Maestría de Estéticas Contemporáneas de la UNDAV; y a Cristian Klimaitis, ornitólogo y director del Museo Ornitológico y Centro de Interpretación Ambiental de Berisso. Abrimos nuestra escucha y comprensión sensible especialmente a pájaros e insectos para reconocer sonidos del humedal y realizamos un mapeo colectivo interpretativo y colaborativo de Beressia en el que leímos colectivamente la crónica de Haroldo Conti sobre la isla Paulino. La conversación en el muelle trajo narraciones, crónicas y relatos que habitan las islas del delta sur.
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escritosdemundo · 2 years
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elcorreografico · 2 years
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Inauguraron un cartel con el nombre “Haroldo Conti” del embarcadero
#Berisso #Política | Inauguraron un cartel con el nombre “Haroldo Conti” del embarcadero
La semana pasada se realizó un acto para inaugurar un cartel con el nombre “Haroldo Conti” al embarcadero de Berisso, ubicado en la intersección de las calles Génova y Montevideo. La iniciativa impulsada por la Comisión Permanente por la Memoria local con el apoyo del Municipio, se desarrolló en el marco del 46° aniversario del secuestro y desaparición del escritor y militante político en manos…
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nomellamocata · 7 months
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#Blog: Presentaré una ponencia sobre Memoria y DDHH en el Conti, Ciudad de Buenos Aires
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El jueves 28 de septiembre presentaré mi ponencia: "La paradoja de la simetría: el muro del ex campo de concentración Tres y Cuatro Álamos de Santiago de Chile como lugar de lucha por la memoria de su pasado en dictadura”. Investigación vinculada a mi tesis de Magíster en Patrimonio Arquitectónico, en la que abordo los cambios morfológicos de este lugar y las estrategias espaciales de la comunidad por convertirlo en sitio de memoria.
La mesa N°12 dedicada a los 50 años del Golpe de Estado en Chile se presentará desde las 9:00 hasta las 13.30 en el Centro Cultural Haroldo Conti, ubicado en el predio de la ex ESMA y que fue declarado recientemente Patrimonio Mundial de la Humanidad por la UNESCO.
El seminario es gratuito, presencial y con inscripción en el lugar.
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elvendedordetierra · 2 years
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Ingenuidad y Fuga
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El libro Ingenuidad y Fuga, de Blanca Lema, y publicado por El Vendedor de Tierra, se presentará el jueves 7 de julio, a las 18.30 horas, en el Centro Cultural de la Memoria Haroldo Conti, Espacio Bar, Avenida Libertador 8151, Ciudad de Buenos Aires.
Acompañarán a la autora, Alejo González Prandi (poeta y editor de El vendedor de Tierra), Luciana Ravazzani (poeta y psicoanalista) y Martín Aletta (actor y director de cine). Leerán poemas en piezas audiovisuales Víctor Hugo Morales y las escritoras y poetas Romina Freschi y Corina Maruzza. Algunos de estos videos incluyen fragmentos de danza Butoh de los bailarines Quío Binetti y Rasjid Cesar. Ingenuidad y Fuga es una edición bilingüe, con la traducción al francés de .Guillaume Contre. Se trata de un poemario que atraviesa el significado del exilio desde que nacemos. La primera parte habla de los niños que deambulan de casa en casa ante la violencia doméstica y a esos otros migrantes con los que crecemos, como las gitanas o los locos. La segunda parte desarrolla, siempre en un lenguaje muy metafórico, el exilio clandestino en la época de la dictadura. Poemas como "Caer", que testimonia los vuelos de la muerte, o "Enfermería" y "Estocolmo", que hacen memoria a la tortura y la desaparición. La tercera parte abarca "El exilio en el exilio", ese destierro identitario de un exiliado que debe simular ser lo que no es. La cuarta parte se refiere a “El regreso errante". Finaliza el libro con poemas dedicados a los distintos tipos de refugiados de nuestra contemporaneidad. A los que huyen en botes, a los que están cercados en los muros de la vergüenza y a los distintos tipos de genocidios, como los crímenes de odio hacia las personas trans. Dolor, ternura, y la poesía, como militancia.
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hobodiffusion · 3 months
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★ 9 février 2024 > bit.ly/hobo-9fevrier2024
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★ Les nouveautés de nos éditrices et éditeurs sorties le 9 février 2024 > bit.ly/hobo-9fevrier2024
COLLECTIF, Plurivers #1, Éditions du commun
Louis STARITZKY, Pour une sociologie des tentatives, Éditions du commun
Robert KURZ & Roswitha SCHOLZ, Quand la démocratie dévore ses enfants, Crise & Critique
Marco ASSENNATO, Projet et métropole, Entremonde
Margot DELON, Enfants des bidonvilles, La Dispute
David SNUG, En marche ou grève, Nada
Antoine HUMMEL, Ça joue, La Tempête
Miel PAGÈS, Les Sublimations, Blast
Haroldo CONTI, Sudeste, L'atinoir
Ramiro SANCHIZ, Le Jour de la baleine, L'atinoir
Émilie COHEN-SABBAN & Marie PRI, Bébé Kangourou, Bacs à sable éditions
"Mais qu’avez-vous fait de tous ces peuples, de tous ces êtres, de tous ces vivants qui ont constitué et constituent encore aujourd’hui la Terre ; comment osez-vous si pernicieusement effacer de la compréhension historique et géographique du monde ces crimes que sont les génocides, les esclavages, les traites négrières, les (néo) colonisations et leur racisme, leurs formes singulières de patriarcat et endosser encore cette robe blanche d’une innocence environnementale ?" Collectif, Plurivers #1. Décoloniser le changement climatique, Éditions du commun.
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amor-barato · 7 months
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Há cinquenta anos mataram Neruda, mas não puderam matar sua poesia – Julián Fuks
Há cinquenta anos, neste exato dia, mataram um grande poeta. Eis o que tão lentamente desvendamos: que Pablo Neruda não morreu pelo câncer que consumia seu corpo, e sim foi morto pelo câncer que corrói as entranhas do nosso continente, pelo brutal autoritarismo que atravessa a nossa história.
Em setembro de 1973, os militares chilenos não se contentaram em dar um golpe contra o presidente legítimo, e acossá-lo até provocar seu suicídio. Não se contentaram em prender, torturar e matar milhares de inocentes, e de espalhar seus ossos pelo deserto obrigando os sobreviventes a uma busca eterna. Doze dias depois do golpe, também acharam que era preciso matar um poeta, matar uma figura imensa da literatura universal, envenenando-o quando ele já definhava na cama de um hospital.
A revelação é recente, mas não chega a surpreender. Nossas ditaduras e seus simpatizantes nunca tiveram nenhum apreço pela poesia, pela arte, pelo lirismo, pela inteligência. Porque não compreendem nenhum desses aspectos mais sutis da experiência humana, porque não compreendem a beleza, sentem-se intimidados e reagem com o único instrumento de que dispõem, a violência. Contra o perigo da vida franca e aberta ao desconhecido, da vida carregada de pensamento e sentido, impõem o seu ímpeto de dor e obscuridade. Por isso alvejaram Victor Jara, Paco Urondo, Haroldo Conti, Rodolfo Walsh, Pablo Neruda, e tantos outros e outras. Matam os poetas porque sabem que não podem matar a poesia.
Os versos de Neruda continuam vivos, ele nunca deixará de ser um escritor gigantesco, e no entanto este não é bem o tempo de celebrá-lo — daí minha dificuldade em escrever este texto. Infelizmente, Neruda não foi o homem que gostaríamos que tivesse sido. Cometeu também ele os seus horrores, confessou em sua biografia o estupro de uma mulher, sabemos que também abandonou uma filha. Os cinquenta anos de sua morte trazem então esse duplo travo amargo: descobrir sua dimensão de vítima e sua dimensão de algoz. Cabe lidar com a contradição do personagem. Cabe, talvez, celebrar só os versos, não o homem. Cabe aceitar sua ausência crescente no debate contemporâneo, mas também indignar-se com as circunstâncias de seu assassinato.
Da poesia de Neruda é justo prezar seu compromisso com as coisas simples, sua telúrica atenção aos objetos da terra, dotando-os com a amplidão de seu sentimento oceânico. "Observar profundamente os objetos em descanso" era o que ele propunha como método: "deles se desprende o contato do homem e da terra como uma lição para o torturado poeta lírico". Das coisas puras do mundo ele recolhe sua "poesia impura", uma poesia "com rugas, observações, sonhos, vigília, profecias, declarações de amor e de ódio, bestas, arrepios, idílios, crenças políticas, negações, dúvidas, afirmações, impostos."
Dessa multiplicidade seria possível depreender um poeta moderno, de linguagem leve e arisca, mas não, não é assim que seus versos chegam aos nossos ouvidos. Em tempos recentes, talvez como rechaço à influência excessiva que Neruda exerceu por várias décadas, tem-se apontado a pompa em sua linguagem, uma solenidade pouco condizente com a sensibilidade do novo século. A essa poesia recitativa, difícil de separar da voz melosa com que o próprio Neruda a lia, como numa ladainha lúbrica, tem-se preferido algo mais ágil e irônico, algo mais anárquico como na antipoesia de outro chileno, Nicanor Parra.
Mas seria um equívoco abandonar, por isso, a riqueza dessa leitura e seus fortes momentos de transcendência. Seria um equívoco ignorar o compromisso dessa poesia também com os homens simples, com os artesãos, os carpinteiros e os oleiros aos quais o poeta equiparava seu ofício, ignorar seu desejo de que todos vivam em sua vida e cantem em seu canto. E seria um equívoco, da mesma maneira, desprezar seu compromisso com as lutas do continente, sua ação poética de "inimigo das leis, governos e instituições estabelecidas", e o "Canto Geral" que percorre a história da América Latina.
Essa é a poesia que a ditadura quis matar, mesmo quando o poeta já se aproximava sozinho da morte, em direção a "um país extenso no céu", "pisando uma terra removida de sepulcros um tanto frescos".
Essa poesia que acusou com audácia a violência dos supostos conquistadores, e que não se cansou de incensar a luta dos resistentes. Essa poesia que continuou a acusar quando surgiram novos conquistadores, e foi preciso erguer barricadas de palavras contra o imperialismo, contra a exploração capitalista e seu rastro de desigualdade e injustiça. Essa é a poesia que a ditadura quis matar e, não o conseguindo, só o que fez foi assassinar o homem que a escreveu.
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honeyleesblog · 10 months
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Unlocking the Zodiac Sign and Personalities of Those Born on May 5
They can be very broad and have magnificent outcomes in areas of science and theory. Nonetheless, it ought to be added that they additionally have imaginative ability. Notwithstanding their adoration for serious examinations, they show a ton of instinct and great taste. Where others stagger in obscurity, these individuals see their way clear as sunlight, because of their inward power. His abilities and functional achievement are shocking. They grow step by step, with incredible insight that accompanies age; they energetically concentrate on nature and life. They are profoundly strict, with assorted interests and feelings. They likewise stimulate compassion in their current circumstance. Very liberal. Their instinct permits them to find nature and its mysteries. The thought processes in their activities come from the climate. They have a specific inclination to forlornness and disengagement. Nonetheless, they are in many cases encircled by their companions. Albeit these individuals are not searching for anybody, they are needed by others. The imperfections of this birthday: On the off chance that those brought into the world on this day are not ethically evolved, they are however energetic as they may be impulsive. What they like today, they could totally dispose of tomorrow. Unlocking the Zodiac Sign and Personalities of Those Born on May 5 
 In the event that your birthday is on May 5, your zodiac sign is Taurus May 5 - character and character character: respectable, pardoning, charitable, desolate, chicken on a fundamental level, extreme; calling: tailor, veterinarian, writer; colors: brown, olive, orange; stone: emerald; creature: squirrel; plant: African violet; fortunate numbers: 16,18,25,45,50,56 very fortunate number: 17 Occasions and observances - May 5 African World Legacy Day Holland: Freedom Day Global Birthing assistant Day Mexico: Cinco de Mayo, recognizing the skirmish of Puebla, where Mexicans confronted the French, the first being the victors. Region of Buenos Aires (Argentina): Buenos Aires Author's Day (honoring the vanishing of Haroldo Conti). Worldwide Day of the Battle for the Freedom of Weed Denmark: Freedom Day Global Celiac Sickness Day Japan: Youngsters' Day Ethiopia: Freedom Day May 5 Superstar Birthday. Who was conceived that very day as you? 1908: Kurt Bდ¶hme, German bassist. 1908: Jacques Massu, French military (d. 2002). 1911: Andor Lilienthal, Hungarian chess player (d. 2010). 1913: Lola Lemos, Spanish entertainer (d. 2009) .3? 1914 - Tyrone Power, American entertainer (d. 1958). 1915: Alice Faye, American entertainer. 1915: Tom Hungerford, Australian author (d. 2011). 1919: Georgios Papadopoulos, Greek legislator. 1921: Arthur Leonard Schawlow, American physicist, 1981 Nobel Prize champ for material science. 1924: Leopoldo Torre Nilsson, Argentine movie producer. 1926: Ann B. Davis, American entertainer (d. 2014). 1931: Greg, Belgian visual artist. 1932: Antonio Agri, Argentine violin player, guide and arranger (f. 1998). 1937: Giovan Battista Pirovano, Italian footballer (d. 2014). 1940: Spear Henriksen, American entertainer. 1942: Marდ­a Cristina Gდ³mez, people group pioneer and Salvadoran instructor killed by the Public authority (f. 1989). 1942: Joaquდ­n Leguina, Spanish lawmaker and author. 1943: Michael Palin, English entertainer and author. 1943: Raphael (Rafael Martos), Spanish vocalist and entertainer. 1944: Bo Larsson, Swedish footballer. 1944: John Rhys-Davies, Welsh entertainer. 1945: Cდ©sar Alierta, Spanish money manager. 1947: Malam Bacai Sanhდ¡, Bissauguinean president (d. 2012). 1948: Bill Ward, English performer of Dark time of rest. 1950: Samir Kassir, Lebanese writer and instructor (d. 2005). 1950: Leticia Moreira, Uruguayan entertainer. 1951: Ron Arad, Israeli originator, craftsman and modern designer. 1956: Jean Pierre Noher, French-Argentine entertainer. 1957: Peter Howitt, English entertainer and movie producer. 1957: Pდ­a Uribelarrea, Argentine entertainer. 1959: Ian McCulloch, English vocalist, of the band Reverberation and the Bunnymen. 1960: Jorge Quiroga Ramდ­rez, previous leader of Bolivia 1961: Pedro Reyes, Spanish humorist. 1963: James LaBrie, Canadian vocalist, of the band Dream Theater. 1966: Shawn Drover, Canadian performer, of the band Megadeth. 1967: Maximiliano Guerra, Argentine artist. 1970: Sviatoslav Shevchuk, Russian diocese supervisor. 1971: Cristian Aldana, Argentine performer. 1971: Florencia Bonelli, Argentine author. 1972: Devin Townsend, Canadian performer and author. 1973: David Janer, Spanish entertainer. 1976: Juan Pablo Sorდ­n, Argentine footballer. 1978: Santiago Cabrera, Chilean entertainer. 1980: Albert Lopo, Spanish footballer. 1980: Yossi Benayoun, Israeli footballer. 1981: Craig David, English vocalist. 1981: Mariano Gonzდ¡lez, Argentine soccer player. 1983: Joan Verdდº, Spanish footballer. 1983: Henry Cavill, English entertainer. 1986: Pedro Antonio Centuriდ³n, an Argentine kid killed at 14 years old while automatically satisfying obligatory military help in Paraguay (f. 2001) .4? 5? 1987: Marija ვ estiე‡, Bosnian vocalist. 1987: Graham Dorrans, Scottish footballer. 1988: Skye Sweetnam, Canadian vocalist. 1988: Adele, English vocalist. 1989: Chris Brown, American vocalist. 1989: Larissa Wilson, English entertainer. 1990: Melody Ji Eun, South Korean vocalist. 1991: Colin Edwards, Guyanese footballer (f. 2013). 1991: Raდºl Jimდ©nez, Mexican soccer player. 1991: Shubha Phutela, Indian entertainer and model (d. 2012). 1992: Danny Sea, Venezuelan vocalist and maker. 1999: Nathan Chen, American ice skater.
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cynsabat · 1 year
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Silencio en la Ribera, opera prima de Igor Galuk sobre la figuradel escritor Haroldo Conti, se estrena en el Cine Gaumont
Silencio en la ribera, opera prima de Igor Galuk, formó parte del 23° BAFICI, Festival Internacional de Cine Independiente de Buenos Aires, y llega al Cine Gaumont, Avenida Rivadavia 1635 el próximo 4 de mayo, en el día en que se cumplen 47 años de la desaparición del escritor Haroldo Conti. El film podrá verse en funciones diarias a las 19:20hs hasta el Miércoles 10 de mayo, y además tendrá…
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viajeenmoto · 1 year
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En moto tras las huellas de la memoria
Marcelo Hidalgo Sola propone un paseo tras las huellas más difíciles de la historia de los argentinos: el legado simbólico de la dictadura militar. En el centro cultural de la Memoria Haroldo Conti, una instalación artística llama a la reflexión para repetir: Nunca Más.
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Buenos Aires es una ciudad llena de historia. Cada rincón nos trae un recuerdo, un eslabón de una gran cadena de aconteceres que van tejiendo el vastísimo universo urbano. Muchos de esos recuerdos son a veces dolorosos, como los que guarda en su interior el espacio cultural Haroldo Conti. Allí se encuentran algunas obras de arte e instalaciones que recuerdan y hacen reflexionar sobre la etapa más oscura de la historia argentina: la dictadura militar.
La más reciente obra es una instalación llamada Autores Ideológicos . A simple vista , parece un viejo Ford Falcon en una sala de disección. Cada una de sus piezas: puertas, ventanas, techo, gomas, están clavadas en el piso y le dan su forma original pero como si se tratara del esqueleto de un gran dinosaurio prehistórico. Parece un auto en formol, desglosado, diseccionado, ubicado a más de un metro del piso. Otorgando un sentido profundo por lucir en primer plano cada una de sus piezas.
Impresiona. El corazón da un vuelco. Representa un elemento del tentáculo militar que causaba miedo con tan sólo divisar su figura durante la década del 70. En sus orígenes fue tan sólo un vehículo familiar, utilizado por la clase media que tuvo su apogeo en los años 60 pero que en los 70 pasó a significar otra cosa: el miedo
La instalación nos recuerda que cuando todas esas piezas estaban ensambladas, adentro, muchos argentinos transitaron su destino hacia la prisión clandestina y al triste desenlace que conformó el capítulo más oscuro de la historia de los argentinos explica Marcelo Hidalgo Sola- y que llamó a clamar-: ‘Nunca Más’.
Autores ideológicos es obra de un colectivo de artistas aunados bajo la misma bandera de la memoria: Omar Estela, Javier Bernasconi, Marcelo Montanari, Marcela Oliva, Luciano Parodi y Margarita Rocha, y pertenece a la muestra permanente del Centro Cultural de la Memoria Haroldo Conti.
Omar Estela, es el artista que está encargado de difundir en los medios la impactante obra. Cursó sus estudios en la Escuela Nacional de Bellas Artes a fines de los años sesenta, pero afirma que se nutrió de muchos artistas contemporáneos y que su personal recorrido se asemeja más al de un autodidacta que al de un académico.
Según notas de prensa que acompañan a la obra Autores Ideológicos, ésta “ofrece una corporeidad aséptica y despojada. Una instalación cuya solidez está dada desde el despojo del sentido, en la aceptación de la historia y en su internalización para transmutar el dolor en arte. Como en toda pieza artística, el sentido es abierto y múltiple. El espectador al estar en frente a ella sentirá el efecto único y personal del drama de sentido que atraviesa esas piezas de metal.No hay abstracción gratuita: la forma termina de completarse en el espectador y la trama, el sentido, conforman una historia que se dispara desde el sujeto a lo social. Nunca lo que Estela muestra es lo que uno advierte a primera vista. Hay que mirar fijo para ver más. Y entonces se accede a una multiplicidad del sentido”.
Valeria Novoa, guía de turismo de la ciudad de Buenos Aires y guía del Conti acercó su sentir al respecto de la obra “Volver a desplegar la presencia de un auto Ford Falcon frente a nuestros ojos, es hacerlo objeto de una reflexión sobre nuestra historia que nos debe permitir una sincera asunción de responsabilidades. La obra propone ir más allá del camino ya transitado en busca de los autores materiales de la tragedia, para reconocer en nuestra sociedad a sus autores ideológicos. Esto sería ir al fondo de las cosas”
De acuerdo con la descripción de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación, “el Falcon es la materia de la cual emerge una crítica expresada en el despiece, en la fragmentación. Es, también, el nexo temporal que nos aproxima a ese pasado que intentamos alcanzar para lograr interpretar. El despiece es una acción reflexiva que podría ser leída como autopsia, entendida como acto de mirar con los propios ojos, de modo crítico y asumiendo un compromiso interior con el pasado en el presente. Es un examen sobre la máquina que busca encontrar causas para poder comprender aquello que, más allá de lo narrado, se nos escapa: el dolor sufrido”
La obra dejará su huella en cada espectador. Desde todos sus ángulos, la carga simbólica es muy fuerte y a cada visitante le toma varios minutos el internalizar un significado oculto y evidente. El blanco fantasmagórico que recubre todas las piezas, ni siquiera necesita tener visible el color verde asociado al terror, para que la memoria haga su camino inexorable hacia la Verdad y la Justicia.
Originally published at on https://viajeenmoto.com.ar November 14, 2022.
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cantodesigual · 2 years
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Este año se cumplen 90 años del nacimiento de Miguel Ángel Bustos y tenemos la alegría de participar de "No olvidamos nada" un muy especial homenaje a nuestro querido poeta, dibujante y periodista detenido-desaparecido que se realizará este viernes 14/10 en el @centroculturalconti Estamos completamente agradecidas por esta invitación, por ser parte y por permitir acercarnos a MAB a través de diferentes miradas tan cercanas, únicas y fundamentales. Entrada libre y gratuita. Este viernes nos vemos en el @centroculturalconti #miguelangelbustos #musica #poesía #lecturas #charlas #proyecciones #artesonoro #memoria #performance (en Centro Cultural de la Memoria Haroldo Conti) https://www.instagram.com/p/Cjl-v23uM7w/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sheliach · 2 years
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Haroldo Conti,  
Escritor y docente. Nació en mayo de 1925. Secuestrado por la dictadura argentina en mayo de 1976.
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                   (Carta de Haroldo Conti a sus hijos Ale y Marcelo)
Ale: Gracias por enseñarme a amar a todas las pequeñas cosas de este mundo. Gracias por ser hermosa y dulce y acaso parecida a este loco vagabundo que no se merece pero que todos los días se maravilla de ser tu padre. Recuérdame siempre con ternura, que es lo que ha olvidado el mundo.                                                                                 Papá
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Marcelo, capitán: De nuevo me marcho. Nací para un camino solitario. No es un castigo, es simplemente mi destino. Desde él es como amo a la gente. Es mi forma de ser y amar. Nací para la libertad que hasta ahora es el dolor del mundo. Tú, capitán, harás lo que yo no puedo: que sea su alegría. Te llevo en mi mano. Eres la llamita que levanto en alto y alumbra mi camino. Hasta siempre, mi querido capitán.                                                                                    Papá
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blaueturnschuhe · 4 years
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nomellamocata · 7 months
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#Blog Algunas imágenes de mi ponencia
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El día de ayer pude participar del XIV Seminario Internacional Políticas de la Memoria: "Democracia 40 años. Debates y reflexiones del presente" en el Centro Cultural Haroldo Conti, Ciudad de Buenos Aires. Acá algunas imágenes de mi ponencia que espero pronto pueda estar disponible para consulta en las actas.
Asistieron a esta instancia ponentes y participantes de Argentina, Chile e India. Un intercambio muy necesario de ideas sobre la memoria y los DDHH en mi país, especialmente en materias de arte y cultura. Agradecida de haber podido compartir con todos/as/es.
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