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#perseguição
separarprapensar · 11 months
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Vamos parar pra pensar sobre a Bíblia... A Bíblia é o Livro dos livros: inspirada por Deus, escrita por homens santos, concebida no céu, nascida na terra, odiada pelo inferno, pregada pela igreja, perseguida pelo mundo e crida pelos fiéis. A Palavra de Deus é infalível, inerrante e suficiente. É vencedora invicta em todas as batalhas.  
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"Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus" (Rm8:19)
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tita-ferreira · 1 month
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“Aprendi, com o passar do tempo que, muitas vezes, é impossível conciliar o sentimento de felicidade com o sentimento de paz... talvez seja uma mera mania da perseguição criada pela minha mente ingénua e assustada... talvez seja o reflexo de um Mundo difícil que, nem sempre, tenho forças para enfrentar em cada amanhecer...“
PA
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gleyssonsalles · 1 year
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Podem nos Proibir de Ler ou Pregar a Bíblia?
https://deusteabencoe.com.br/podem-nos-proibir-de-ler-ou-pregar-a-biblia/
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tempestadedoseculo · 1 year
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GRANDES MULHERES NAO TEMEM A NOITE
Parte I : Onibus
Estou exausta e desanimada, presa em um trabalho que eu odeio. É véspera de Natal e, mais uma vez, estou trabalhando até tarde. Sinto um misto de inveja e tristeza ao pensar nas pessoas que estão celebrando com suas famílias, enquanto estou aqui, presa em minha rotina.
Enquanto espero pelo último ônibus para casa, começo a pensar na pandemia de Covid-19 e em como o mundo se tornou um lugar tão assustador. Eu também penso em parar de fumar, talvez seja a única coisa que eu possa controlar em minha vida. Lembro que chegando em casa ainda terei que lidar com o namorado novo da minha mãe, um policial baixinho, que força pra ser gentil comprando presentinhos, não gosto dele! Mas antes que eu possa pensar mais, adormeço.
Quando acordo, estou em um ponto desconhecido, da cidade, o motorista do ônibus me acordou e pediu pra eu descer, ele saiu de moto apressado depois de estacionar o ônibus, ele simplismente me ignorou. Longe da cidade e sem bateria no celular sinto uma sensação de pânico tomar conta de mim. Já senti isso antes, por isso as vezes odeio ser mulher. Começo a andar, numa rua deserta de grandes galpoes sem nenhuma casa por perto, logo percebo que estou sendo seguida por um homem desconhecido. Não sei de onde ele saiu. Droga, tinha que ser um homem logo agora. Não consigo ver seu rosto, mas sinto sua presença atrás de mim, quase sinto a respiração ofegante em minha nuca.
Parte II . Ataque
Ele me ataca quando começo a correr, luto com todas minhas forças. Sinto minhas mãos tremerem enquanto tento me defender . Mas ele é forte e implacável, ele me domina e me arrasta para uma área deserta. Ele ri enquanto arranca meu casaco e me imobiliza.
O homem de máscara e capuz então começa a me torturar, usando um canivete para me cortar e causar dor. Ele se delicia com meus gritos e gemidos de agonia, rindo de satisfação enquanto o sangue começa a escorrer nos minúsculos cortes feitos, ele não queria me matar assim, ele queria sentir me meu medo.
Estou entregue, totalmente fragilizada pensando em desistir de lutar, mas vejo ele abrindo seu cinto de couro e sinto um ódio crescente por pensar no que ele poderia fazer comigo, então lembro do álcool líquido em minha bolsa. Maldito álcool líquido barato. Uso como defesa, jogando nos olhos e rosto do assassino e começo a correr. Mas ele continua vindo em minha direção.
Correndo tento pegar o celular, mas ele não está mais ali, a única coisa que sinto é meu isqueiro. O estranho coberto por uma máscara preta, com seus olhos selvagens e vermelhos me alcança me jogando no chão, ele não percebe que estou segurando o isqueiro. Acendo-o perto de sua máscara encharcada de álcool, coloco fogo em seu rosto que se espalha por seu capuz. Ele grita de dor, mas ainda assim tenta me alcançar. Com todas as minhas forças, consigo escapar e correr, chegando num ponto e pego um táxi até a casa de Clarissa, minha melhor amiga, ela mora só e não acredita em natal, só ela poderia me ajudar agora.
PARTE III: FIM DO PESADOR INICIO DE OUTRO
No caminho decido não contar o que aconteceu. Tenho medo de que, se eu falar, o medo vai me consumir e consumir todos ao meu redor, ele deve estar morto e eu vou ser presa se falar. Eu tento esquecer, e invento que foi só um assalto, mas não consigo. Toda vez que fecho os olhos, vejo a máscara preta do agressor e seus olhos selvagens vermelhos.
Meu verdadeiro terror vem quando chego em casa no dia seguinte. Minha mãe está lá, com uma expressão preocupada no rosto. Mas não estava preocupada comigo. Ela me diz que seu namorado policial foi atacado e queimado no rosto, e quase morreu. Eu começo a tremer, e preciso conseguir esconder a verdade do que aconteceu comigo naquela noite. O ataque que pensei que havia deixado para trás, ainda estava lá, esperando por mim. E eu teria que lidar com esse problema agora.
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#lutero #perseguição #evangelho https://www.instagram.com/p/CoUV4-9LenG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lagartinha · 1 year
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ocombatenterondonia · 24 days
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Fugitivos de Mossoró foram presos após perseguição em rodovia e com ‘batedores’
Ao todo, operação da PRF e PF prendeu seis pessoas e apreendeu arma e distintivos falsos Os dois fugitivos do presídio federal de Mossoró (RN) foram presos após serem monitorados pela inteligência das polícias Federal e Rodoviária Federal em uma rodovia de Marabá (PA). Antes de anunciar a recaptura, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, telefonou para o presidente Lula que está em visita a…
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separarprapensar · 10 months
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Vamos parar pra pensar sobre o testemunho da nossa vida cristã... Não faz sentido acender uma lâmpada e depois cobri-la com uma vasilha ou escondê-la debaixo da cama. Pelo contrário, ela é colocada num pedestal, de onde sua luz pode ser vista pelos que entram na casa. Lucas 8:16 O versículo 16 do capítulo 8 de Lucas dá ênfase ao caráter essencialmente atraente da vida cristã. O Cristianismo é por natureza algo que deve ser visto. É fácil encontrar razões de prudência para não fazer ostentação de nosso Cristianismo diante da face do mundo. Em quase todas as pessoas há um medo instintivo de sentir-se diferentes. É provável que o mundo sempre persiga aqueles que não estão de acordo com seus modelos. Um escritor que criava galinhas conta que todas as que estavam no galinheiro eram iguais, menos uma. A que era distinta foi morta a bicadas pelas demais. Até no mundo animal ser diferente é um crime.
Por mais difícil que seja, temos o dever de não nos envergonhar nunca de mostrar a quem pertencemos e a quem servimos: Jesus Cristo.
Na realidade, se parar pra pensar, não se trata de um dever, mas sim de um privilégio.
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DESILUDIDOS
"Perder a esperança parece algo muito comum nos dias de hoje. Talvez, quem sabe, pela postura do ser humano dessa era pós-moderna que diz que o que vale é a experiência.
Há um 'descompromisso' por todos os lados:  multimídia, letra de músicas que retratam violência e atos promíscuos, intolerâncias, pré-conceitos, bullying, racismo e a crença tola de que Jesus já morreu por todos os pecados da humanidade, portanto, cada qual tem liberdade para fazer o que quiser.(...)"[NY]
[Leia mais no Blog https://conexaoeclesiabrasil.blogspot.com/ ]
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giseleportesautora · 2 months
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E Tudo Deu Errado de Novo [Poesia]
E Tudo Deu Errado de Novo [Poesia] - Milésimo tombo. Me levanto e de novo de você corro. Joelho ralado, me recuperando do rombo deixado na minha vida, quando será que morro? #poema #poesia #perseguição #stalker #passado #autodescoberta #karma
Milésimo tombo. Me levanto e de novo de você corro. Joelho ralado, me recuperando do rombo deixado na minha vida, quando será que morro? Partes ainda costuradas da última operação. Falei que caí da escada, hematomas como tatuagens eternas. Fatalidade que dispara de sua pistola cheia de munição. Corro feito um coelho ferido, não mais me obedecem as pernas. E tudo deu errado de novo, meu príncipe…
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blogoslibertarios · 7 months
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“Perseguição não para”, diz Jair Bolsonaro sobre novo processo
  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vem sofrendo uma devassa por parte do Poder Judiciário desde que deixou o Planalto, disse, nesta terça-feira (26), ser perseguido por motivações políticas após se tornar réu em primeira instância na Justiça do Distrito Federal por incitação ao estupro. O caso em questão aconteceu em 2014, quando o então deputado teve um entrevero com Maria do Rosário…
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amor-barato · 7 months
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Há cinquenta anos mataram Neruda, mas não puderam matar sua poesia – Julián Fuks
Há cinquenta anos, neste exato dia, mataram um grande poeta. Eis o que tão lentamente desvendamos: que Pablo Neruda não morreu pelo câncer que consumia seu corpo, e sim foi morto pelo câncer que corrói as entranhas do nosso continente, pelo brutal autoritarismo que atravessa a nossa história.
Em setembro de 1973, os militares chilenos não se contentaram em dar um golpe contra o presidente legítimo, e acossá-lo até provocar seu suicídio. Não se contentaram em prender, torturar e matar milhares de inocentes, e de espalhar seus ossos pelo deserto obrigando os sobreviventes a uma busca eterna. Doze dias depois do golpe, também acharam que era preciso matar um poeta, matar uma figura imensa da literatura universal, envenenando-o quando ele já definhava na cama de um hospital.
A revelação é recente, mas não chega a surpreender. Nossas ditaduras e seus simpatizantes nunca tiveram nenhum apreço pela poesia, pela arte, pelo lirismo, pela inteligência. Porque não compreendem nenhum desses aspectos mais sutis da experiência humana, porque não compreendem a beleza, sentem-se intimidados e reagem com o único instrumento de que dispõem, a violência. Contra o perigo da vida franca e aberta ao desconhecido, da vida carregada de pensamento e sentido, impõem o seu ímpeto de dor e obscuridade. Por isso alvejaram Victor Jara, Paco Urondo, Haroldo Conti, Rodolfo Walsh, Pablo Neruda, e tantos outros e outras. Matam os poetas porque sabem que não podem matar a poesia.
Os versos de Neruda continuam vivos, ele nunca deixará de ser um escritor gigantesco, e no entanto este não é bem o tempo de celebrá-lo — daí minha dificuldade em escrever este texto. Infelizmente, Neruda não foi o homem que gostaríamos que tivesse sido. Cometeu também ele os seus horrores, confessou em sua biografia o estupro de uma mulher, sabemos que também abandonou uma filha. Os cinquenta anos de sua morte trazem então esse duplo travo amargo: descobrir sua dimensão de vítima e sua dimensão de algoz. Cabe lidar com a contradição do personagem. Cabe, talvez, celebrar só os versos, não o homem. Cabe aceitar sua ausência crescente no debate contemporâneo, mas também indignar-se com as circunstâncias de seu assassinato.
Da poesia de Neruda é justo prezar seu compromisso com as coisas simples, sua telúrica atenção aos objetos da terra, dotando-os com a amplidão de seu sentimento oceânico. "Observar profundamente os objetos em descanso" era o que ele propunha como método: "deles se desprende o contato do homem e da terra como uma lição para o torturado poeta lírico". Das coisas puras do mundo ele recolhe sua "poesia impura", uma poesia "com rugas, observações, sonhos, vigília, profecias, declarações de amor e de ódio, bestas, arrepios, idílios, crenças políticas, negações, dúvidas, afirmações, impostos."
Dessa multiplicidade seria possível depreender um poeta moderno, de linguagem leve e arisca, mas não, não é assim que seus versos chegam aos nossos ouvidos. Em tempos recentes, talvez como rechaço à influência excessiva que Neruda exerceu por várias décadas, tem-se apontado a pompa em sua linguagem, uma solenidade pouco condizente com a sensibilidade do novo século. A essa poesia recitativa, difícil de separar da voz melosa com que o próprio Neruda a lia, como numa ladainha lúbrica, tem-se preferido algo mais ágil e irônico, algo mais anárquico como na antipoesia de outro chileno, Nicanor Parra.
Mas seria um equívoco abandonar, por isso, a riqueza dessa leitura e seus fortes momentos de transcendência. Seria um equívoco ignorar o compromisso dessa poesia também com os homens simples, com os artesãos, os carpinteiros e os oleiros aos quais o poeta equiparava seu ofício, ignorar seu desejo de que todos vivam em sua vida e cantem em seu canto. E seria um equívoco, da mesma maneira, desprezar seu compromisso com as lutas do continente, sua ação poética de "inimigo das leis, governos e instituições estabelecidas", e o "Canto Geral" que percorre a história da América Latina.
Essa é a poesia que a ditadura quis matar, mesmo quando o poeta já se aproximava sozinho da morte, em direção a "um país extenso no céu", "pisando uma terra removida de sepulcros um tanto frescos".
Essa poesia que acusou com audácia a violência dos supostos conquistadores, e que não se cansou de incensar a luta dos resistentes. Essa poesia que continuou a acusar quando surgiram novos conquistadores, e foi preciso erguer barricadas de palavras contra o imperialismo, contra a exploração capitalista e seu rastro de desigualdade e injustiça. Essa é a poesia que a ditadura quis matar e, não o conseguindo, só o que fez foi assassinar o homem que a escreveu.
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gleyssonsalles · 11 days
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Tinha Liberdade de Expressão na Bíblia?
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