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#morar sozinho
riioo · 3 months
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31/01/2024 21:13PM
Oi, sou eu, desculpa demorar esse tempo todo pra vir aqui. Passou bem rápido todo esse tempo, e tem sido chato tudo por aqui. Não posso e nem quero reclamar. Só queria deixar registrado, uma frase que saiu da minha boca algumas vezes nesses últimos meses...
"É difícil chegar em casa e não ter ninguém te esperando pra te perguntar como foi seu dia"
Enfim, era isso!
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uemmersson · 1 year
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O desafio de morar sozinho: reflexões sobre os ônus e bônus dessa escolha.
Descubra os prós e contras de morar sozinho e como essa escolha pode impactar sua vida.
Ainda me recuperando de um resfriado, despois de muitos anos sem sentir uma dor na unha, faço essa reflexão aos 34 anos, mesmo saindo de casa aos 18. Morar sozinho pode ser um sonho para muitos, mas também pode ser um desafio. Desde que me mudei para o meu próprio apartamento, continuo experimentado tanto os ônus quanto os bônus dessa escolha. Devo admitir que a solidão pode ser um dos maiores…
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giseleportesautora · 2 months
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E Tudo Deu Errado de Novo [Poesia]
E Tudo Deu Errado de Novo [Poesia] - Milésimo tombo. Me levanto e de novo de você corro. Joelho ralado, me recuperando do rombo deixado na minha vida, quando será que morro? #poema #poesia #perseguição #stalker #passado #autodescoberta #karma
Milésimo tombo. Me levanto e de novo de você corro. Joelho ralado, me recuperando do rombo deixado na minha vida, quando será que morro? Partes ainda costuradas da última operação. Falei que caí da escada, hematomas como tatuagens eternas. Fatalidade que dispara de sua pistola cheia de munição. Corro feito um coelho ferido, não mais me obedecem as pernas. E tudo deu errado de novo, meu príncipe…
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willianghostwriter · 10 months
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Morar sozinho pela primeira vez
Quando eu me livrei de uma dívida de 6 meses e fiquei com boa parte da minha renda livre para focar em alguma outra coisa, a primeira coisa que eu quis fazer foi buscar um apartamento para eu morar. Eu sempre morei com os meus pais, mas foi justo em 2020 que eu tomei a decisão que eu iria encontrar um emprego e que iria me organizar financeiramente para me mudar até junho/julho daquele ano. Corta para a pandemia, eu fazendo faculdade por "EAD" e sem conseguir nem uma entrevista de emprego se quer. Mas a vontade e o pensamento de me mudar continuaram. Então no ano seguinte eu comecei a trabalhar como autônomo pelo IFOOD e também comecei a ter uma renda que eu nunca consegui ter antes.
Buscar um apartamento foi o mais fácil. Eu baixei e instalei um app de busca por imóveis e logo de cara achei um apartamento que parecia bonito e com um valor de aluguel bom e que eu conseguisse pagar. Mas foi eu dar mais dois toques e eu já estava falando com a imobiliária e quando eu vi eu já estava preenchendo um formulário para contratar o seguro-aluguel. Na outra semana eu já estava pedindo quase todas as coisas que eu iria precisar para o apartamento e me endividando, aos poucos e sem ver. Hoje eu vejo que o meu primeiro erro foi ter sido muito ansioso e ter ido com muita sede ao pote.
Eu fechei o contrato com a imobiliária e já estava com as chaves, porém ainda não haviam ligado a energia. Então nessa semana eu passei cada dia limpando um cômodo do apartamento. (Ele tinha acabado de passar por uma reforma de rescisão e deixaram o chão todo manchado com respingos de tinta branca, sem contar o banheiro que parecia que havia sido abandonado há uns 20 anos) Não era o apartamento dos sonhos, mas quando eu entrei pela primeira vez, depois de ter feito a mudança de verdade, mesmo ainda faltando móveis para completar a sala e montar o meu escritório, eu senti que estava em casa.
Quando eu me mudei, eu pensei: "Finalmente eu tenho um local!"
Eu me cadastrei no Grindr e passei umas duas semanas tentando encontrar alguém que parecesse "decente" (O meu último date por app tinha sido um desastre, então eu estava bem mais cauteloso), mas qualquer um que eu conversasse parecia que iria entrar na minha casa e roubar tudo (ou as poucas coisas) que eu tinha. Okay, o date não aconteceria tão cedo, mas eu ainda queria receber pessoas queridas na minha casa.
O meu sentimento de solidão começou neste momento. Eu tentei combinar um almoço de dias das mães em casa, mas ninguém da minha família se animou. Uma prima muito querida disse que iria me visitar "qualquer dia desses", mas eu não me sentia pronto para receber alguém ainda (auto sabotagem, talvez? rs). Então eu disse que iria preparar um poke para nós. Nos meus planos, eu iria comprar bowls de porcelanato, mas o tempo foi passando e passando e acabou que eu comprei os ingredientes para fazer os pokes, mas ainda não tinha comprado os bowls, então na minha cabeça eu ainda não estava pronto para receber ninguém. A minha expectativa nunca foi receber alguém diferente em casa por semana, mas eu queria receber pelo uma visita.
O sentimento de solidão foi crescendo porque naquele ano eu estava assumindo sozinho todas as responsabilidades de um ser adulto. As contas estavam apertadas. Eu não tinha amigos que eu pudesse ligar ou conversar. Eu estava tentando me manter mais afastado dos meus pais. Porém a coisa que mais me mantinha são era eu ter todo o espaço do apartamento para mim. Poder fazer as coisas na hora que eu decidisse, poder levantar de madrugada sem incomodar ninguém e mesmo com as contas apertadas, poder ir no mercado e decidir o que comprar com o meu próprio dinheiro era algo libertador. Mas em algum momento comecei a perder o controle das coisas.
Parecia que todas as decisões erradas pareciam certas e que no final alguém iria aparecer para limpar a bagunça. Ser adulto é assumir as responsabilidades pelas suas decisões, certas ou erradas. Ninguém apareceu para me aconselhar ou avisar que se eu continuasse assim, eu não daria conta. E eu não dei.
Eu sou privilegiado por ainda ter os meus pais vivos e em condições financeiras de me receberem de volta. Voltar para "casa" parecia a coisa certa a fazer, mas tudo estava tão fora do lugar que até no ultimo dia de mudança ainda passava pela a minha cabeça em desistir da mudança e continuar ali de algum jeito. Mas a mudança tinha que acontecer, de um jeito ou de outro.
Foram 1 ano e 3 meses morando sozinho e nesse tempo eu aprendi que precisamos ser auto suficientes se quisermos nos relacionar de forma saudável com as pessoas. Estar sozinho por este tempo fez eu valorizar a companhia de quem quisesse estar do meu lado. Fez eu perceber que estar sozinho não é estar solitário, mas que a solidão pode bater a porta de vez em quando.
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topmaisbrasil · 2 years
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Precisa se virar sozinho na cozinha? Esse guia é pra você.
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waterrr · 1 year
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🥤 (- ̫-) ꞋꞌꞋꞌ kotaro lives alone [🩹]
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— THIS BLOG. (+ ABOUT THE CONTENT) - [ELEANOR/OPHELIA'S BLOG.]
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• As postagens desse blog serão principalmente trechos de música e de livros, mas também haverá alguns textos escritos por mim, eles também podem estar incompletos.
• Talvez, apareça alguma coisa relacionado a extrema violência ou qualquer coisa que possa causar gatilho. Mas não se preocupe, eu avisarei na postagem se houver alguma coisa que possa ser perturbador para algumas pessoas, e se você perceber que há alguma coisa nessa postagem que possa causar gatilhos mas eu não a coloquei nos avisos, apenas me diga e eu concertarei isso imediatamente.
• As cores que aparecerão nesse blog serão de um mais escuro, sendo elas normalmente preto ou branco.
• Não há dias específicos para uma postagem nesse blog, eu postarei quando estiver com vontade de faze-lô.
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— ABOUT ME.
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• Você pode me chamar de Alexandra ou Ofélia, mas eu prefiro que você me chame por Alexandra; Lembre-se: Nenhum desses nomes é o meu verdadeiro.
• Eu gosto bastante de ler, os meus gêneros favoritos são: Terror, Suspense, Fantasia e Ficção.
• Outra coisa que eu gosto bastante é escutar música, mas não vou listar todas as músicas que eu gosto aqui.Ao invés disso, irei lhe indicar uma banda: London After Midnight — Eu, particularmente, gosto bastante de suas músicas, especialmente Shatter, Spider and The Fly, Sacrifice & Claire's Horrors.
• Eu também tenho um interesse por filosofia e desenhar, mas só irei trabalhar neles quando eu tiver mais tempo.
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— FANDOMS.
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— Listas de Fandoms que eu participo:
Hellsing Ultimate
• Eu assisti o anime, mas não li o mangá. Estou mais ativa neste fandom do que nos outros citados abaixo.
2. Yandere Simulator
• Eu gosto do jogo, mas não gosto e não apoio nenhum pouco o criador. Não estou muito ativa no fandom mas dou uma olhadinha de vez em quando.
3. Kimi ni Todoke
• Ainda não terminei de assistir o anime e nem li o mangá. Mas eu gosto muito como as coisas são retratadas nele, é um dos poucos animes de romance que eu gosto.
4. Kotaro vai morar sozinho
• Eu gostei bastante do anime e me confortou ver uma criança finalmente recebendo a proteção que ela precisa e merece. Eu me afastei um pouco do fandom, mas ainda continuo bastante da série.
5. Five Night's at Freddy's
• "FNAF" fez parte da minha infância e eu não poderia me imaginar não o colocando aqui.Mas eu tenho que admitir, a franquia está começando a ficar chata, o que me levou a me afastar do fandom.
6. The Walten Files
• Eu gostei bastante da história e dos designs dos animatronics. Mesmo sendo inspirado em Five Night's at Freddy's, consegue ser muito melhor que o jogo. Porém, atualmente, não estou muito ativa no fandom, mas ainda assisto alguns vídeos da série.
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— MORE INFORMATION.
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• Aqui está mais algumas informações e respostas de possíveis perguntas que você possa ter:
— Posso mandar perguntas sobre os posts que você pública?
– É claro que pode! Contanto que você seja educado e não zombe sobre o posts, outros posts e outras coisas sobre o meu blog.
— Posso opinar/enviar críticas construtivas sobre os seus posts ou um post específico?
– Também, mas lembre-se: Seja educado e não zombe sobre o/s posto/s.
— Posso reblogar algum dos seus posts?
– Eu prefiro que não, me deixaria um pouco desconfortável ter meu post no Blog de outra pessoa.
— Posso interajar com outros usuários nos comentários?
– Sim! Mas não seja grosso ou rude com eles.
— MAIS INFORMAÇÕES:
|Se você quiser, pode fazer desenhos de futuros personagens que possivelmente vão aparecer no meu blog, todos de minha autoria, é claro.
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— DO NOT INTERACT.
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• NÃO INTERAJA NESSE BLOG SE VOCÊ...
– For homofóbico, racista, anti-feminista, anti-xenogênero, pro-shipper, pró-vida ou bolsonarista/bolsominion.
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— Você chegou ao fim, Boa Noite!
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oisoueuoutravez · 8 months
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Oi
Estamos morando juntos vai fazer um mês daqui a dois dias.
Senti muitos sentimentos e pensei muitos pensamentos nesse tempo, mas ainda não entendi muitos deles.
Não sei se tô gatilhada do meu último relacionamento em que morei na mesma casa com outra pessoa, se tô chateada com G. sobre o que discutimos esse mês de parecer que ele tá morando com a mãe dele, sei lá, sobre isso eu cheguei no meu limite e tivemos conversas sérias.
Também tem todas as minhas outras questões.
Por que fico prestando atenção em tudo, procurando um defeito? As coisas estão tão ruins mesmo ou eu estou controladora e toda vez que ele não faz o que eu penso eu fico chateada?
Eu não relaxo, sabe? Me sinto péssima.
Parece que não sei apenas receber amor, preciso sempre passar no frente do filtro tudo que a pessoa faz e eu não pensei, tipo? O que eu sou? Nem Deus interfere no livre arbítrio, não é possível amar alguém sem livre arbítrio.
Sinto falta daqueles poucos dias que tive em que fiquei relaxada, apenas vivendo. G. também relaxado e apenas vivendo ao meu lado. Jogamos, comemos, dormimos juntos, transamos, brincamos, trocamos carinho, dançamos, ouvimos músicas, nos beijamos, por alguns dias, assim, sozinhos numa casa.
Mas agora parece que controlo tudo e ele é controlado, ele tenta fazer tudo e eu odeio isso, me cansa e corta meu tesão.
Também preciso confiar mais nele quando ele faz algo pra mim e tal, eu sou maluca.
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animaletras · 1 year
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“Kotaro vai morar sozinho” é um anime slice of live que aborda diversos temas complicados de maneira bem sutil. Num primeiro momento, parece uma série bobinha de comédia, com uma estética simples e histórias curtas, divididas em 10 episódios. Parte de uma premissa da série bem fantasiosa: um garotinho de quatro anos, chamado Kotaro, aluga um apartamento sozinho. Apesar do personagem central ser Kotaro, o verdadeiro protagonista é Shin Karino, seu vizinho de parede, um mangaka que, a princípio, não se envolve mais do que o necessário com os outros.
O desenrolar da trama é bem realista, com uma preocupação espetacular aos pequenos detalhes. Aborda diversos temas complicados com bastante sutileza além de trabalhar e desenvolver muito bem tanto o personagem titular quanto os outros moradores de seu condomínio. É uma animação que com certeza vai te fazer sentir, seja pela comédia gostosinha das partes mais leves, pela tristeza de certas descobertas sobre porque o Kotaro é como é ou a emoção pela família improvável que ele acaba construindo.
Tem, até agora, apenas uma temporada e está disponível na Netflix. Vocês já viram? O que acharam da obra?
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houisvamp · 6 months
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Saturdays ° .* 🍒 ♡
parte 1
"Louis era apaixonado por Harry, seu meio-irmão. Para ele, os dias ficavam cada vez mais difíceis quando, a todo instante, tinha de se segurar e não ceder à vontade de apenas agarrá-lo e fazê-lo seu.
Mas, naquela noite, quando suas mães saíram e os deixaram sozinhos, Tomlinson percebeu que, na verdade, seu doce irmãozinho parecia retribuir seus sentimentos genuínos e vontades impuras."
Tag's : twoshots; porn with plot; harry¡inter; incesto não-consanguíneo; corruption; primeira vez; voice kink; praise kink; oversimulation; manipulação; asfixiofilia; dirty talk.
xx
Bom, antes de começar gostaria de dizer que essa é a primeira one que eu "termino" (falta a segunda parte) e posto, então eu to mt feliz :)
Eu ainto to aprendendo a desenvolver cada coisa, então os kinks ficaram bem rasos, na vdd, a proposta da história em si era essa. Enfim, espero que gostem mt e gozem mais ainda rsrs.
Boa leitura!
° .* 🍒 ♡
Nos últimos meses, houveram mudanças um tanto quanto drásticas na vida dos Tomlinson e dos Styles.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa a se fazer.
A mudança foi muito bem-vinda, porém, a alteração de rotinas pegaram-nos desprevenidos. Os garotos, acostumados a se verem apenas algumas vezes na semana, agora tinham de aprender a conviver todos os dias.
Com o passar do tempo, eles descobriram que não foi nada difícil se adequar ao novo costume, afinal, amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o início do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína os envolvia e fazia-os conectados em um laço que qualquer um que visse, diria que ambos se conhecem há muitos anos.
Era claro que a pequena diferença de idade não os atrapalhava em nada, o de olhos azuis tinha 23 enquanto o de olhos verdes faria 18 em pouco tempo.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis cursava uma faculdade de música, isso, obviamente, ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
Desde pequeno, o mais velho sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Bom, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, tentava o tratar verdadeiramente como irmão mais novo, sempre o ajudando no que ele precisava e lhe dando muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpinho era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, nem conseguia olhar para Styles como tal.
O que ele nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sob os tecidos. Louis só era incondicionalmente belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpo.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alega sempre ter querido, até mesmo se saindo melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação enquanto seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia: Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor maneira que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles.
° .* 🍒 ♡
Era sábado.
Dizem que os sábados levam a dor embora e talvez seja verdade.
A família, até então, dos Tomlinson-Styles estava feliz. O final de semana finalmente havia chegado e com ele, a pausa que a vida às vezes precisa.
Louis tinha terminado todas as atividades pendentes da faculdade e Harry estava saindo de uma fatigante semana de provas. Então, sim, o descanso estava sendo muito bem-vindo.
E foi isso o que fizeram ao decorrer do dia, quando, na maior parte dele, resolveram ficar deitados no sofá, apenas assistindo a filmes e aproveitando a companhia uns dos outros. Até Anne e Jay, que geralmente não participam dessa programação, resolveram acompanhar seus filhos nos diversos filmes.
Foi um dia realmente bom, cheio de risadas, pipoca, cobertores quentinhos e beijinhos da parte de todos; mas, assim que a noite caiu, o casal decidiu que seria uma ótima ideia sair, então, as duas mulheres deixaram a confortável bolha que haviam criado para saírem em um romântico encontro.
— Lou, já que as mamães vão sair, o que vamos fazer essa noite? — Pergunta Harry.
Eles ainda estavam deitados no sofá, abraçados, enquanto um episódio sortido de Supernatural chegava ao fim. Suas mães se arrumavam no andar de cima e sairiam em poucos minutos.
— Bom, não sei. O que acha de cozinharmos algo para o jantar? Depois pensamos no resto. — Tirou sua atenção da televisão para olhar o garoto, que já o encarava com os olhos brilhantes e o queixo apoiado em seu peito, apenas o admirando e esperando pela resposta.
— Pode ser macarronada? — Louis riu da forma que o rosto de Harry se acendeu e seu sorriso ampliou.
Sentou no sofá fazendo com que o garoto sentasse também e puxou seu rosto para perto, beijando sua testa delicadamente.
— Claro, meu bem. — E levantou indo em direção a cozinha.
No momento, podia-se dizer que Styles se sentia o garoto mais feliz do mundo. Ele passaria uma noite a sós com seu maravilhoso irmão e ainda fariam seu prato favorito!
Desligou a TV e foi na mesma direção que o outro.
Viu Louis lavando as mãos e fez o mesmo, logo pegando os ingredientes e os utensílios necessários, mas antes que dessem início ao preparo do jantar, suas mães apareceram na cozinha já prontas para sair.
— Estamos indo, ok? — Disse Anne, se aproximando para deixar um beijo na testa de cada um — Se comportem, hein. — Semicerrou os olhos, segurando uma risada — E juízo, mocinhos!
Johanna também se despediu e com um olhar mais sério, disse:
— Vocês já são bem grandinhos, então se cuidem e não quero nenhuma encrenca!
— Vamos nos cuidar, mãe, relaxa. — Murmurou Louis, voltando sua atenção ao preparo da comida.
O cacheado sentou na bancada, acenou para as duas e completou — É. E nós temos juízo. Agora vão logo se não podem perder sua mesa favorita. Amo vocês. — Suas mãos voaram até a boca para mandar seus beijinhos a elas.
Com isso, o casal foi embora, finalmente deixando os dois sozinhos.
Louis e Harry passaram a próxima hora cozinhando e falando bobagens ao decorrer daquele início de noite, compartilhando risadas e histórias que se sentiam confortáveis apenas em contar um para o outro; logo depois comeram a macarronada – que havia ficado muito boa por sinal – e agora, o de olhos verdes tinha voltado para a bancada e observava o rapaz que terminava de lavar a louça.
— Por que está tão calado, Hazz? — Perguntou notando o súbito silêncio do mais novo e se aproximou secando as mãos em um pano, olhando para suas orbes pensativas e se segurando para não descer o olhar até as pernas abertas do mais novo, que usava um vestidinho fofo e curto. — Está cansadinho ou só no mundo da lua, hein?
O verde se encontrou com o azul e Harry mordeu os lábios, nem percebendo quando Tomlinson os fitou.
— N-não é nada, estava apenas viajando. — Suas bochechas coraram ao lembrar sobre o que viajava a segundos atrás.
Acontece que o rapaz de cabelos castanhos não facilitava para o cacheado, não quando era absurdamente sexy até lavando uma louça, seus braços marcando na camisa cada vez que esfregava um prato e, quando Harry descia o olhar, sua bunda estava lindamente acentuada pelo moletom. Oras, ele não tinha culpa alguma!
— Eu acho vou tomar um banho… depois podemos jogar ou assistir algo? — Mudou de assunto discretamente.
Louis tentou ao máximo deixar suas mãos paradas na bancada ao lado do menor, mas aquelas coxas eram tão lindas e branquinhas que ele não resistiu e acabou levando-as até lá, apertando levemente, eram perfeitamente macias. Harry tentou disfarçar um suspiro.
— Claro, claro. Eu vou tomar um banho também. — Sorriu ao perceber como o menino parecia um pouco desestabilizado, estranhando ligeiramente, já que, em sua concepção, isso não acontecia sempre. Na verdade, acontecia sim, Harry só conseguia ocultar melhor das outras vezes — Quer jogar o quê? Valorant?
O de cachos sorriu, balançando a cabeça.
— Sim! Eu vou te humilhar no Valorant. Você vai ver! — O provocou, mesmo sabendo que Tomlinson na maioria das vezes conseguia fazer mais kills.
— Vai sim… — Assentiu com a cabeça.
E de repente, o silêncio se fez presente enquanto mantinham um olhar profundo, Louis queria tanto beijar os lábios de morango – que no momento estavam sendo mordidos pelos dentinhos de coelho- – até que ficassem inchados, para, logo depois - que Deus não o ouça -, empurrar a cabecinha de seu pau naquela boca pecaminosa e observar o belo contraste da ponta rubra com os lábios avermelhados de tanto o chupar. Talvez ele estivesse começando a ficar duro agora.
Suspirando fundo e deixando os pensamentos indecentes de lado, ou apenas tentando, ele se afastou de Harry, o dando espaço para que levantasse e fosse fazer o que pretendia. Este, que em um impulso por não querer que o outro se afastasse de súbito, selou abruptamente seus lábios. Ele não pensou, apenas fez o que queria há um longo tempo numa ação repentina.
Para a infelicidade de ambos, foi algo bem rápido e sutil.
Percebendo o que fez, o menor se afastou e assim que notou como o mais velho parecia estático, provavelmente processando o que acabara de acontecer, resolveu fingir que o que tinha feito não era nada demais e simplesmente se levantou murmurando um “Vê se não demora tanto Lou”, na maior cara de pau e rumando apressadinho até as escadas.
Tomlinson, agora sozinho, passou os dedos pela barba por fazer e sorriu, sem acreditar na ousadia do pequeno.
Bom, neste instante, convencido estava de que havia algo muito maior por trás do simples, porém eficaz, ato.
E ele, incontestavelmente, encontrava-se disposto a descobrir o que seria.
° .* 🍒 ♡
Assim que estava terminando seu banho, o garoto de cachos acabou não aguentando e se tocou um pouquinho.
Não foi o suficiente para ter um orgasmo, porque assim poderia demorar muito, mas foi o bastante para deixá-lo molinho e excitado pelo resto da noite, ou, pelo menos, até que fosse se deitar e pudesse fazer o que quisesse em seu próprio tempo.
Seus belos peitinhos foram o alvo principal, amava tanto os apertar até que ficassem avermelhados e se parecessem com pequenas e lindas cerejas; Harry os achava tão lindinhos. Depois disso, ele levou os dedos até sua florzinha inchada, que no momento em que sentiu as mãos fortes de seu irmão em suas coxas mais cedo, bem perto de sua virilha, ficou totalmente molhada.
Em sua mente fantasiosa apenas o de olhos azuis se fazia presente. Cada detalhe impecavelmente desenhado: a barbinha por fazer que só de imaginá-la esfregando-se em suas coxas conseguia levar embora sua sanidade, nos braços fortinhos que o carregavam com facilidade e, seguindo o caminho da felicidade com pelinhos ralos que iam até a virilha do maior, Harry só conseguia devanear sobre como ele deveria ser lindo lá. Pelo que pôde reparar, Louis devia ser bem grandinho e grosso, já que seu pau sempre ficava marcado, não importava se usava bermudas de malha fina ou calças de moletom.
Droga de irmão gostoso! Harry sentia vontade de chorar por todos os lugares.
Ele estava na flor da idade e, qualquer coisa que Louis fazia, era capaz de o deixar completamente excitado. Styles era um poço de tesão reprimido e frustração.
Quando, enfim, saiu do banho, mesmo com a buceta pingando - não era água -, ele passou seus cremes e óleos corporais, adorava cuidar de si e ficar cheiroso; terminando, colocou seu pijama, que consistia em uma camiseta velha de Louis - roubada - e um shortinho curto confortável, depois se deitou na cama esperando o outro vir o chamar.
Neste meio-tempo…
Tomlinson pensou em seu irmãozinho durante todo o banho. Ele até tentou livrar-se de tais devaneios, mas sinceramente, era quase impossível.
Pensou em como seu corpinho era perfeito ao seus olhos; os peitos pequenos mas desmedidamente apertáveis e gostosos, em seu bumbum gordinho que queria tanto estapear e aquela cinturinha que céus! Suas mãos encaixavam-se de modo tão correto. Ainda era capaz de sentir em suas palmas a pele quente daquelas coxas que, ele não deixara de notar, adquiriram a marca vermelha exata de suas mãos quando deu um leve aperto.
Controle-se Louis!
O rapaz apenas queria banhar-se rapidamente, então, por mais difícil que parecesse naquele momento, apenas fingiu que sua ereção dolorosamente dura não existia e terminou o que tinha de fazer, não queria deixar o cacheado esperando por muito tempo.
Um pouco antes de ir chamá-lo, Louis fez seus cuidados diários, que consistiam em passar um hidratante, um desodorante e seu perfume suavemente amadeirado - era um presente de Styles - bem cheiroso. Por fim, se vestiu com uma das suas milhares camisetas de banda - essa sendo do Misfits - e uma bermuda de moletom, logo depois indo atrás de Harry.
O de olhos azuis não sabia dizer com exatidão se realmente jogariam o jogo que tinham combinado, pois se Styles desse a entender que queria fazer outro tipo de coisa, Tomlinson sem sombra de dúvidas o acompanharia em tal feito e seria uma realização enorme para si.
Atravessou o corredor e deu duas batidinhas na porta que estava entreaberta e entrou no quarto de decoração simples.
O leve selar de bocas anterior não saiu de sua cabeça, claro, mas por ora, fingiria que nada daquilo tivesse acontecido e esconderia como estava abobado pela mínima prova que teve.
— Hazza, vamos lá para baixo? — O chamou e no mesmo instante viu o cacheado, que mexia no celular, se levantar e sorrir em sua direção, dando-lhe um abraço repentino e bem apertado.
— Vamos Lou! — Disse, rodeando os braços no pescoço alheio e o cheirando — Hmm… está tão cheiroso.
O mais alto o abraçou de volta, também sentindo o aroma do outro que parecia-se com cerejas.
— Você também, pequeno. Adoro esse seu cheirinho adocicado. — Deu um beijinho em sua testa e desfez o enlace, só para que pudesse segurar sua mão e puxá-lo para irem ao andar de baixo.
Louis guiou o mais novo para que fosse em sua frente e assim, despretensiosamente, teve uma ótima visão da bunda gordinha envolta do tecido fino enquanto desciam as escadas, indo até a sala e acomodando-se.
O garoto da pele alva fez questão de sentar-se bem pertinho do mais velho e, como de costume e já naturalmente, permaneceu com as pernas parcialmente abertas, nada que fosse muito óbvio, apenas para que o olhar alheio certamente acabasse atraindo-se àquele ponto.
Assim feito, Harry viu Louis pegando o controle da TV e no momento em que o fitou, sua orbes magneticamente desceram até o meio de suas pernas; segurando um sorrisinho o cacheado o encarou de volta:
— Lou, eu estava pensando e será que as mamães vão passar a noite toda fora? — Indagou com certa esperança de que isso acontecesse e notou que a atenção do outro permanecia no mesmo lugar, então, disfarçadamente, afastou ainda mais suas pernas.
Apesar de ter sido meramente sutil, não passou em branco. Louis percebeu e como percebeu! Até conseguiu reparar numa provável ausência de uma calcinha por debaixo daquele shortinho.
— Eu não sei Hazz, elas não me disseram nada… — Se aproximou e instintivamente seus dedos dedilharam a pele delicada das pernas que no mesmo segundo, arrepiou-se. Era sua vez de investir. — Mas eu realmente espero que sim. E você, hm? Quer passar a noite todinha a sós comigo? — Sorriu safado.
— Seria muito legal! Sabe, agora você quase não tem mais tempo pra mim… — Disse com um beicinho. Não passava de drama, óbvio, já que os dois sempre estão juntos.
— Eu? É você quem só quer saber de sair com os amigos da escola. Eu sei de tudo, as mamães me contam! — Tomlinson também sabia ser lindamente dramático e implicante. — Eu fico com ciúmes, sabia? Não quer mais passar o tempo com seu querido irmão. — Agora em sua boca um biquinho também se fazia presente.
— Elas são umas fofoqueiras! — Cruzou os braços. — Mas eu sempre prefiro ficar com você, só vou quando está ocupado. E se serve de algo, quando estou fora só consigo pensar em você… — Sua voz saiu baixa, timidamente mexia seus dedos na bainha da camisa. Louis sorriu e se fez mais próximo.
Mesmo que não aparentasse tanto, os dois tão-somente situavam-se nervosos.
Aquele tipo de interação era nova para ambos. Sim, eles eram próximos e cheios de afeto e toques, mas naquela noite, naquele sábado, algo parecia ter mudado. Eles não queriam saber de impedimentos.
O mais velho notou que, realmente, Styles deixava de maneira implícita o que queria. E ele queria Louis. Esse que entendia perfeitamente o fato dele não atirar-se em si de forma clara, oras, poderia acabar levando um fora que mudaria totalmente sua relação com ele.
E ali, Tomlinson percebeu que não era coisa de sua cabeça o seu irmão sempre fazer coisas que poderiam ser facilmente levadas a outro caminho.
E Harry também, ele não era bobo.
A venda que o outro sempre parecia usar havia caído e agora, sem rodeios, o mais alto o olhava de jeito tão insinuante que deveria ser um pecado. Um sujo, mas tentadoramente delicioso, pecado.
O garoto constatou que, talvez, ele não fosse somente um pirralho ao mirar alheio.
E neste instante, o dono dos cachinhos iria atrás de saciar, pelo menos uma parcela, da inextinguível fome que sentia. Fome de Louis, de ser o alvo de sua paixão e desejo.
Um apetite que era compartilhado.
— Vamos jogar ou fazer alguma outra coisa, Lou? — Usou seu olhar mais inocente e um bico proposital apareceu em seus lábios.
Vendo aquela carinha devassa e escutando a voz em sua cabeça, que dizia para destruir o ser tão lindo e gostoso em sua frente, Louis teve uma ideia.
Era sórdida, mas assim que a imagem ocupou-lhe os pensamentos, ele sentiu uma forte fisgada no pau.
— Meu bem, o que acha de assistirmos um filminho bem legal no meu celular? — O biquinho do menino aumentou.
— Ah, não sei. Já vimos filmes o dia todo! — A ideia não lhe agradou.
— Sim, eu sei. Mas esse que tenho aqui é diferente… Tenho certeza de que nunca viu. — Bom, pelo menos ele achava que nunca tinha visto, se estivesse errado ele ficaria muito surpreso com o cacheadinho.
O Styles pensou um pouquinho, acabando por ceder e concordar.
Tomlinson, já com seu plano em mente, considerou que ele poderia ficar ainda melhor se mudassem para uma posição mais específica.
— Prometo que vai gostar. — Ficou de joelhos, jogando as almofadas que os atrapalharia no chão — Mas primeiro, preciso que fique deitadinho, assim vai ser melhor para assistirmos.
Harry prontamente se deitou, Louis acomodando-se logo atrás os fazendo ficar numa espécie de conchinha e assim que estavam confortáveis, o de olhos azuis entregou o celular na mão do outro e levou a sua até a cinturinha que pela posição, se mantinha à mostra.
— Pode começar? — Indagou e quando o mais velho assentiu, clicou no "play" do vídeo que já estava aberto.
De começo, Harry não entendeu muito bem do que se tratava; tinha uma mulher que aparentemente arrumava alguma coisa no balcão de uma cozinha, a moça usava uma saia plissada e curta junto com uma camisa que assemelhava-se a de um uniforme, o garoto a achou bonita e tinha certeza que em seu armário haviam peças parecidas. Logo, um barulho de portas foi feito e um homem andou até a mulher; o tal cara não parecia muito feliz, chegou ao lado da moça com um olhar fulminante e seus dedos foram de encontro ao rosto dela, o apertando até que ficasse vermelho enquanto começava uma discussão, a xingando de muitos nomes que fizeram com que o garoto que assistia ficasse meio assustado e sem muitas reações.
Nunca assistira alguma coisa daquele tipo e ao mesmo tempo que era um pouco estranho, o fazia ficar intrigado; no momento em que no vídeo o homem começou a golpear as bochechas da mulher e numa rapidez extraordinária a dobrou contra o balcão e fez de sua grande bunda um alvo, o cacheado soube de que aquilo tratava-se de um daqueles conteúdos adultos e proibidos.
Ele respirou fundo, não imaginava que Louis lhe mostraria algo assim e isso o fez ficar quente, então pausou o vídeo e virou seu rosto para olhar o irmão, que não parecia tão interessado no que acontecia na tela e sim nas reações que o cacheado tinha.
— L-Louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato gostoso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar ao menos os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou sua mão em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua buceta e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?
O rapaz tinha plena consciência da resposta, ele sabia que seu irmãozinho era virgem e puro até então, mas queria que o outro lhe dissesse com suas próprias palavras.
— N-nunca Loueh… — Seus dentinhos maltratavam os próprios lábios vermelhuscos — Ninguém nunca brincou com ela a não ser eu.
Tomlinson não esperava tal resposta um tanto ousada, com um sorriso ainda maior, disse:
— Não sabia que era safadinho neste nível, Harry. — Seus dedos aceleram os movimentos e ficaram mais lambuzados, as pernas do menino sofriam pequenos espasmos — Conta pro Lou como que você faz quando está sozinho.
Tentando acalmar um pouco sua respiração entrecortada, o mais novo respondeu:
— Hm… às vezes e-eu me esfrego no meu travesseiro ou no meu ursinho que v-você me deu. — Apesar de envergonhado por confessar suas ações impuras, dizê-las em voz alta para seu irmão fazia com que Styles tivesse a sensação de entrar em combustão — M-me esfrego até não aguentar mais, Lou. Ou também, bem de vez em quando, faço isso com meus dedos, m-mas só quando quero chegar lá mais rápido. — Apertou os olhos com força e criou coragem para admitir o resto — Fico te imaginando, Lou. Como seria me esfregar no seu colinho e penso em você m-me tocando, igual está fazendo agora.
A resposta fez com que Tomlinson desse movimentos mais bruscos na bucetinha e empurasse seu membro com mais força contra Harry.
— Caralho, e eu aqui pensando que você era um anjinho, Harry. Mas acontece que não passa de uma vagabundinha que só pensa em dar essa xota, uh? — Enquanto o provocava com as palavras, percebeu a maneira que este mordia os lábios, prendendo os gemidos — Não segure seus gemidos, amor. Quero escutá-los, quero escutar como você geme gostoso para mim.
A fala parecia ter feito a mente do cacheado, que no mesmo instante abriu a boca e deixou com que os sons esganiçados e manhosos escapassem. Tomlinson o tocava tão bem.
Sem aguentar mais ver aquela boquinha dos lábios gordinhos e vermelhos que soltava chiados sem parar, o maior largou o que fazia e apenas o virou de frente para si, beijando-lhe a boca com fome.
O inesperado ato fez com que o de olhos verdes fosse ao céu. Ele mal podia acreditar que finalmente Louis estava o beijando, uns instantes passaram até que sua mente trabalhasse para processar o que acontecia e lhe enviasse os comandos de uma reação precisa, mas assim que a ficha caiu, o Styles correspondeu o ósculo da melhor maneira que sabia.
Era uma sensação maravilhosa; o Tomlinson dominava o beijo, praticamente o devorando com a boca e a língua enquanto Harry recebia tudo de bom grado. O desejo era tanto, que transmitia-se através do beijo repleto da saliva que sujava seus rostos, as línguas se chocavam, sentindo-se pela primeira vez e adquirindo um vício instantâneo. Eles queriam sentir aquilo para sempre.
A luxúria que, por tantas vezes os perseguia, agora fazia dos dois jovens seus servos mais dependentes.
Automática e inconscientemente, o mais velho voltou a roçar seu quadril contra o de Harry, dessa vez uma de suas mãos segurava na lateral do garoto e a outra estava enterrada no cabelo cacheado. Louis arrematava seu membro com rigidez, mesmo por cima dos tecidos, o ato lhe era prazeroso por demasia e com isso, gemia bem gostoso na boca do outro, que a cada ruído proferido pelo irmão, sentia sua xotinha pulsar mais, apenas querendo ser preenchida logo. Harry amava ouvi-lo.
— Eu te quero tanto, meu bem... tanto.— O mais velho enunciou, relutantemente parando seus movimentos de vai e vem e descendo os beijos pelo pescoço branquinho, que com certeza ficaria repleto de marcas mais tarde — Fica peladinho pro Lou, fica. — Agarrou os peitos do menor por cima da blusa — Deixa o seu irmão ver o seu corpinho, Hazz.
A reação de Styles foi gemer e murmurar baixinhos "Sim's" e um "Uhum, eu deixo".
O sentimento de estar corrompendo seu irmãozinho o deixava maluco.
Louis saiu de cima dele para que este pudesse tirar a roupa que vestia. Com os dedos tremendo, o cacheado puxou a bainha da camiseta, propositadamente fazendo com que seus peitinhos pulassem para fora e depois jogou-a para longe.
— Cacete… — Antes mesmo que ele tirasse a parte de baixo do pijama que usava, Louis voltou à sua posição sem conseguir suportar sua vontade de mamar naqueles montinhos — Eu vou mamar neles até que fiquem tão inchados, que será dolorido até para vestir uma roupa.
Sem pensar, Harry apenas balançou a cabeça em concordância e puxou os fios lisos em direção ao seus seios dos bicos durinhos, logo sentindo a língua molhada e faminta do irmão os rodear e, com certa pressa, os prender com a boca em uma sucção rápida.
Eram tão macios em seu palato, saborosos como nenhum outro que Louis facilmente passaria o restante dos seus dias apenas se deliciando com os peitinhos de Harry.
O de olhos verdes choramingava com o quão doloridos já estavam, não fazia muito tempo que os tinha tocado e apertado no banho, e do jeito que o mais alto os mamava - com tamanha fome -, era extremamente gostoso, mas seu nível de sensibilidade era alto e se Louis os chupasse daquela forma por apenas mais um segundo sequer, sentia que seriam capazes de cair.
— C-chega, Louis, por favor… — Lamuriou ao mesmo tempo que tentava levá-lo para longe com suas mãos tremelicantes — Tá machucando eles!
Isso fez com que os olhos azuis o encarasse.
— E foi exatamente isso que eu disse que faria, não foi? Gosto deles bem vermelhos… acha que já está o suficiente? — Apertou os dois montinhos para que Harry pudesse vê-los melhor, este que arregalou suas orbes chorosas com o quão rubros estavam e pela resposta visual que teve, o mais velho sabia que já era o suficiente — Estão lindos, amor, e agora farei o mesmo com a sua florzinha.
Querendo mais que tudo uma atenção no lugarzinho que doía tamanha sua excitação, Styles só concordou.
— Sim… chupa minha florzinha, por favor!
Com a fala, que se pareceu mais com uma súplica, o maior passeou com os lábios pela barriga bonita, sem demora chegando na barra do pequeno pedaço de roupa e antes que pudesse o tirar para fora do corpinho, arrastou seu nariz por toda a região sentindo o cheirinho gostoso de Harry.
O aroma do creme corporal era bem perceptível e suave, assim como o cheiro natural da sua intimidade, que mesmo por cima do tecido era delicioso e viciante; com um misto de sensações delirantes, Louis abaixou o shortinho e o arrastou pelas pernas de Harry até que saísse, às agarrando pela dobra do joelho e deixando-as bem abertas para si.
Ele jura que a visão que teve foi a mais bela de toda sua vida: ali estava a pessoa por quem ele era perdidamente apaixonado, com os cachinhos bagunçados, a face cetrina e a respiração rápida, totalmente entregue e perdido no que sentia, abertinho para si de uma forma atordoante; em todo esse tempo que passou o desejando, Tomlinson não imaginou em como o menor poderia ser tão lindo ali, a bucetinha tinha seus lábios externos gordinhos e os internos eram parcialmente cobertos por eles, deixando apenas uma parte do grelinho vermelho para fora; os pelinhos curtos eram perceptíveis e seguiam um formato específico que Harry fazia quando se depilava, mas, a melhor parte, era como ela se encontrava completamente babada do seu melzinho, era tanto que escorria pelo períneo chegando até o cuzinho amarronzado.
— Hm, Lou… — O cacheado estava começando a ficar impaciente, o outro estava lhe olhando há um tempinho e Harry precisava de toques urgentemente.
Saindo do transe, Louis piscou rapidamente algumas vezes se sentindo atordoado pela melhor visão que algum dia poderia pedir.
— Porra, amor… Você é tão perfeito que tenho vontade de te destruir.
O menor se sentiu molhar ainda mais e piscar inconscientemente ao escutar aquilo.
— Você acha mesmo? — Queria ouvi-lo dizer de novo, mesmo que não parecesse, Harry tinha um certo receio quanto a seu irmão não achá-lo bonito ou atraente o bastante.
— Pra caralho, Harry. — Começou deixando beijos e chupões nas partes internas das coxas — Tão lindo que deveria ser proibido. — A cada palavra proferida, seu hálito ia de encontro a buceta molhada e carente de atenção — Tão perfeito, amor, que passarei o resto dos meus dias te comendo bem gostoso. Forte, fundo, rápido, lento… De todos as formas possíveis. —Sussurrou, vendo o outro apenas concordar e gemer baixinho.
Após a fala, Tomlinson encheu sua boca com saliva, cuspindo na xotinha que estava a sua disposição e observando como descia lentamente até a grutinha vermelha quase roxa.
Ele colocou a língua pra fora e lambeu com vontade do cuzinho até o clitóris saltado, deixando tudo mais encharcado e escorregadio; e as coisas ficam ainda melhores quando um gemido alto e esganiçado escapou da boca de Harry, fazendo com que Louis sentisse seu pau pulsar no mesmo segundo.
O gostinho que ficou em seu palato, fez com que o mais velho suspirasse afetado, era, com certeza, a melhor coisa que já havia provado; sem pensar duas vezes, Louis começou a chupar como nunca, sugava todo o grelinho para dentro de sua boca e sua língua não parava, um segundo sequer, de impulsionar-se contra o clitóris.
Em seu subconsciente, ele sabia que devia ir mais devagar, o de cachos nunca tinha feito nada daquele tipo e precisava de tempo, mas seu corpo, suas mãos ‐ que agarravam e maltratavam aqueles pequenos seios - e, principalmente, sua boca, não conseguiam parar com os atos "indelicados". Era demais até para ele.
Enquanto isso, Styles soluçava seus gemidos e chiados que assemelhavam-se a gritos, o jeitinho que estava sendo comido pela boca de seu irmão o tornava incapaz de segurá-los, era muito, em todos os sentidos. O de cabelos acastanhados parecia não mais que querer devorá-lo, pedaço por pedaço.
Depois de se deliciar com o pontinho saltado da bucetinha, Tomlinson desceu até a grutinha vazante, endurecendo sua língua para que pudesse a penetrar, forçando-a um pouco quando encontrou certa resistência no buraquinho virgem e, assim que conseguiu, uma grande quantidade de lubrificação também escapou de seu falo ao que sentiu como era apertadinha em sua língua.
Não deixou de notar o chiado doloridinho que o mais novo soltou em uma forma de reclamação pela repentina invasão, então acariciou suas coxas em uma tentativa de deixá-lo mais calmo, algo que o maior não sentia, já que parecia que seu coração palpitava vezes demais.
Louis aos poucos foi tirando e colocando o músculo cheio de saliva, até que estabeleceu um ritmo e passou a foder Harry daquele jeito. O menor sendo muito receptivo quando deixou suas pernas mais abertas para que facilitasse o trabalho do de olhos azuis, empurrando a cabeça do irmão contra si, praticamente se fodendo por conta própria na língua alheia.
Desse modo, se seguiu por um tempo curto, Harry sabia que não seria capaz de se segurar por tanto tempo, ele era tão sensível que qualquer toque fazia dele uma gelatina; e tão entregue que aproveitava todos os mínimos choques que perpassavam por cada célula sua. Expressando bem tais coisas quando, a todo instante, sua boca não contentava-se a ficar calada.
Quando Louis usou seus dedos para estimular seu clitóris inchado enquanto o comia com a língua, foi o estopim do encaracolado.
— L-lou… A-ah! Vai com… calma! — Difícil era conseguir raciocinar uma frase coerente com todos aqueles estímulos — É t-tão gostoso, amor. — Sua vozinha já fraca — Você vai m-me fazer gozar, Lou. — Tomando o conhecimento de que gozaria logo, Harry começou a gritar em um momentâneo desespero: — LOU! LO-OUIS! EU V-VOU CHEGAR LÁ! EU VOU-
Cortou suas próprias palavras quando, de repente, o de olhos azuis acelerou ainda mais - se possível - seus movimentos, fazendo o cacheadinho derreter-se num orgasmo devasso, seus olhos apertados e sua boca aberta em um gemido mudo.
O menor sentiu seus músculos derreterem e seus ossos liquidificarem, cada átomo seu agora compartilhava daquela sensação tão incrivelmente boa que deixou seu corpinho mole.
Era a primeira vez que Louis o fazia gozar e foi incrível. Muito mais incrível e intenso do que imaginava; agora, Harry queria aquilo de novo e de novo, pois tinha certeza de que nunca se cansaria.
Recebendo todo o melzinho diretamente em sua língua, Tomlinson terminou de lamber tudo - dessa vez, de modo calmo -, suas mãos indo em direção aos lábios gordinhos da bucetinha apenas para os puxar para o lado e assim, admirar o buraquinho contraindo-se sozinho.
— Você é tão gostoso, tem alguma noção disso? — Seus olhos mal piscavam, amando ver como Harry parecia estar acabado; seus dígitos formigavam para adentrar na grutinha pequena — Já enfiou seus dedinhos aqui, neném?
Ainda meio aéreo pelo recente orgasmo, Harry murmurou baixinho:
— Não, Loueh… — Acariciava carinhosamente os cabelos lisinhos, já piscando sonolento — Teve… teve um dia que eu estava muito, muito excitado, que foi quando voltávamos de viagem e aí, no carro, você dormiu no meu ombro e ficou o tempo todinho com a mão entre as minhas pernas… — Dizia quase como se voltasse naquele dia — E eu lembro do jeito que seus dedos ficaram passando lá embaixo e do jeito que me apertavam…
O mais novo gemeu baixinho pelo modo como o maior o encarava.
"E-e aí quando cheguei em casa, fui para o s-seu quarto enquanto você tomava banho e comecei a me… você sabe, me t-tocar. — Harry sentia como se suas bochechas pudessem explodir de tão avermelhadas — Eu estava m-muito molhadinho e precisava de alguma coisa dentro de mim, foi aí que eu tentei enfiar meu dedinho lá, mas doeu Lou e aí eu desisti, sabe."
O de olhos azuis amassou aquelas coxas entre as mãos, ele não tinha a mínima ideia dessa história. No dia da viagem, ele lembra de ter dormido agarrado à Styles, mas não fazia ideia de que, dormindo, o tocara inconscientemente e, em sua cabeça, quando saiu do banho e encontrou o garoto deitado e aparentemente cansado em sua cama, nem lhe ocorreu o pensamento de que ele estava fazendo algo tão sujo antes.
—Porra, Harry, você gosta de me surpreender, não é? — Sua feição mostrava a surpresa que sentia ao saber de tudo, afinal, seu inocente irmãozinho não parecia ser tão inocente assim — Enfim, se você não conseguiu enfiar o dedo aqui de tão apertadinho que é, como acha que os dedos do Lou caberiam aqui dentro, hm? — Resolveu jogar com ele para saber até onde iria — Suponho que eu teria que desistir…
Suspirou falsamente entristecido e mirou seu olhar no rosto de Styles, observando, com alegria disfarçada, o momento que este arregalou os olhinhos sonolentos e negou diversas vezes com a cabeça, amava como era fácil manipulá-lo.
— Não tem problema. É só fazer caber, Louis! — Não ligava para o quanto parecia desesperado. Imaginar que deixaria de ter o que vem desejando a um longo tempo somente porque seu buraquinho era tão estreito, tornava-o capaz de chorar como um bebê que, tudo o que queria, era ter logo sua mamadeira. — Faz caber! Por favor, faz caber!
Lágrimas enchiam suas orbes, prestes a deslizarem por suas rosadas bochechas quando o mais velho aproximou-se e selou seus lábios rapidamente, em seguida, sorrindo sadicamente:
— Eu vou, amor. O Lou vai fazer caber tudo. — Decretou e abaixou-se de novo, vendo o de olhos verdes acalmar-se após saber que o rapaz não desistiria.
Isso, na verdade, era impossível de acontecer.
Pronto para voltar sua atenção à xotinha bonita, Tomlinson beijou toda a região – cheia de pontos vermelhos devido aos chupões de antes –, e assim que sentiu a grutinha molhar-se mais, sabia que era o momento certo para enfiar o primeiro dedo.
E foi o que fez, seu dedo médio começou acariciando a borda da entradinha, fingindo que adentraria somente para senti-la contrair-se sem nada para a preencher e, não aguentando mais a tortura mútua - os gemidinhos afobados e chorosos do garoto o faziam ficar com pena -, finalmente forçou seu dedo para dentro que, num primeiro momento, foi difícil de introduzir, mas assim que entrou um pouquinho, toda aquela lubrificação o fez apenas escorregar para o interior apertadinho e úmido.
O incômodo daquele dedo fez as pernas de Harry tremerem e quererem fechar, junto com um chiado dolorido que escapou de sua boca.
— Ta doendo um pouquinho, Lou! — De seus olhos mais lágrimas se apossavam, esperando o instante certo para caírem pelo rosto corado. — Talvez seja melhor parar… — Sua face era ocupada por uma expressão de dor.
— Shii, daqui a pouco passa, tudo bem? — Tomlinson praticamente não movia o médio, no entanto, a vozinha chorosa e os grunhidos quase o convenciam do contrário, de simplesmente começar a fodê-lo sem dó; mas como em uma tentativa de controlar essa vontade em si, ele se dispôs a deixar beijinhos por toda aquela área — Está sendo tão bom para mim, querido.
Seus beijos encontraram o pontinho inchado e antes de chupá-lo novamente, disse:
— Além do mais, você se ofereceu, Harry. Então, sendo assim, paro quando eu quiser e te uso até que eu esteja satisfeito, entendeu? — Deu uma forte lambida na intimidade molhadinha, causando um espasmo instantâneo no encaracolado — Você vai ser um bom irmãozinho para mim, não vai?
O cérebro embaraçado do menor rodopiava em piruetas constantes, o grau de prazer que lhe era proporcionado estava sendo absurdo, tanto pelos toques, quanto pelas palavras e, também havia o amor e carinho escondido por trás de cada uma delas, mesmo que às vezes parecessem brutas, Styles conseguia sentir o cuidado em cada um dos atos.
— T-tá bem, Lou. — Respondeu num ruído titubeante; ainda que sentisse a ardência do dígito grossinho o preenchendo, ele queria ser um bom irmãozinho para Tomlinson, então, com toda certeza, daria um jeito de aguentar tudo, porque, no final das contas, era isso o que mais queria.
Com a fala, o de olhos azuis passou a mover seu dedo médio; os movimentos iniciais se deram a um vai e vem lentinho e contínuo. Quando as pernas branquinhas se abriram mais em um pedido para que desse prosseguimento, Louis curvou aquele único dedo e passou a foder aquela bucetinha quente só com ele. Logo, vendo os lábios carmesim se abrirem e sons prazerosos lhe escaparem, às mãos de Harry agarrando a sua para que não parasse.
— Meu D-deus! — Era possível ver seus olhos se revirarem. O rapaz parecia saber exatamente onde seu ponto de maior prazer estava — Isso, isso… assim, Louis, assim!
A bermuda do maior certamente estava cheia de pré-gozo do tanto que seu membro o expelia, Harry Styles realmente consegue o tirar do eixo.
— Gosta de me ter te dedando, amor? — Sua mão encontrava-se encharcada de tanta lubrificação misturada com gozo, de modo que foi fácil para Louis juntar seu anelar o obrigando a abrir mais aquela entrada pequena — Sua xotinha se abre tão gostoso nos meus dedos, imagina quando o Lou enfiar o pau aqui…
A dorzinha que sentia aumentou devido ao dedo que se juntou ao outro, o cacheado podia sentir-se alargando aos poucos para recebê-los. Parecia uma tarefa tão árdua mas, ao mesmo tempo, tão boa de sentir.
Era Louis ali, enfiando seus dígitos dentro da sua bucetinha para o deixar o mais excitado e preparado possível, tal pensamento era capaz de o tornar suscetível ao ápice vergonhosamente rápido.
Quase sem dó alguma, o de olhos azuis o fodia fervorosamente de maneira arrebatadora; em um entra e sai incessante e ensopado de saliva e lubrificação, com direito a longas lambidas e curtas chupadas no clitóris e no cuzinho minúsculo, Harry sentiu seu baixo-ventre tremer.
— Vai vir nos meus dedos, amor? — Styles murmurou com um fio de voz um "uhum… eu vou", gemendo fraquinho após cada palavra — Então goza. Goza pra mim, vai… — O barulhinho das estocadas fazia com que Tomlinson sentisse suas bolas repuxarem em prazer, louco para meter naquela buceta e ser seu pênis a causar tais barulhos.
Mas, só foi Louis achar o pontinho doce dentro daquela xota e dar-se a sugar sem pausas o buraquinho de trás de Harry, que este último ergueu suas costas do sofá e gemeu o mais alto e longo que já havia feito até então, gozando outra vez.
O maior, obviamente, lambeu e tomou tudo o que o mais novo o deu com muita satisfação.
Sem possuir mais forças para aguentar todo o tesão que sentia, Louis se levantou e ficou cara a cara com Harry, apoiando seu peso em um dos cotovelos para que sua mão livre fosse em direção ao membro preso na bermuda, assim, tirando apenas o pau e as bolas pesadas e logo o empurrando contra a intimidade escorregadia. Sua mão o punhetava enquanto o estimulava por entre os lábios da buceta.
Quando mudou seu foco do que fazia na bucetinha para mirar aquelas esmeraldas lacrimosas, pertencentes ao garoto de cachos que, agora, estava acabado, tendo alguns espasmos e todo molinho e a sua mercê, Louis jura que quase gozou.
Mesmo que levemente aéreo, Harry olhou para baixo tentando entender o que acontecia e por que ainda recebia tanta estimulação mesmo que estivesse sensível, vendo o falo grande e duro de Louis ir e voltar com seus movimentos. O menor arregalou os olhos, era a primeira vez que via o membro do irmão dessa forma, sem que nada estivesse o tampando.
No mesmo segundo gemeu manhoso e ergueu os quadris para se esbarrar mais nele, levando sua mãozinha curiosa até a glande rubra e deixando um aperto leve, podendo escutar o maior gemer em prazer.
— Você vai enfiar ele em mim, Lou? — Sussurrou a pergunta, observando como a cabecinha do pau do outro era tão macia em seu tato; sua xotinha piscava sem parar somente ao imaginar como seria aguentá-lo fundo.
— Vou, neném. Vou enfiar ele todinho nos seus buracos. — Agarrou o pescoço dele para que pudesse acelerar a movimentação — Quero usar ele na sua boquinha agora, vai me deixar meter na sua boca e esporrar na sua garganta, hum?
A cabeça cacheada assentiu, talvez vezes até demais. Qual é, Styles queria vê-lo de pertinho, apertá-lo e saber como é segurar naquele pau, principalmente o sentimento de enfiá-lo na boca e, com a língua, descobrir sua textura e seu peso.
— Eu quero! — Esperando o mais velho terminar de se esfregar em si uma última vez e logo depois se levantar, tirar a camiseta e ficar sentado no sofá com as pernas parcialmente abertas, o de orbes esverdeadas se sentou em cima de seus próprios tornozelos, agora, seu semblante era um pouco confuso — Hm, mas Lou, eu nunca fiz isso antes. T-tenho medo de que não goste e aí queira parar…
— Hazz, não precisa esquentar a cabeça com isso, sei que é inexperiente e eu não vejo problema nenhum nisso. — Suas mãos seguraram em cada lado da face bonita e meramente tristonha, lhe deixando um beijinho rápido nos lábios e na testa — Vai no seu tempo e do seu jeitinho e, assim que eu ver que está pronto, farei do meu, sim?
Assentindo e um pouco mais confiante, Harry aproximou-se de Louis para o beijar de maneira intensa. Já sentia saudades do ósculo quente que dividiram antes e agora queria de novo, então, sem mais delongas, deslizou seus lábios carnudinhos pelos que eram mais finos e abriu a boca, apenas esperando a língua alheia o invadir, e quando essa o fez, o menor não segurou o longo suspiro. Suas mãos se apoiaram nas coxas fortes de Louis, as apertando enquanto sentia as palmas dele passando por diversas partes de seu corpo, as amassando e fazendo com que marcas avermelhadas brotassem na pele branca.
Quando terminaram, Styles desceu seus selares pelo pescoço do irmão, fazendo questão de babar o máximo possível, sendo capaz de escutar como este gemeu afetado com isso - era um de seus pontos fracos -, logo, chegou no peitoral fortinho e lambeu ambos os mamilos eriçados, podendo escutar a longa arfada que o outro deu e sorrindo com isso. Sem mais delongas, ele finalmente chegou na parte que mais queria, observando com as pupilas dilatadas e brilhantes o membro duro à sua frente, com direito a cabecinha babada e longas veias ao redor. Era grande e grossinho, causando certas dúvidas ao cacheado de que se o aguentaria levar em algum dos seus buraquinhos.
Primeiramente, levou suas mãozinhas até ele, explorando a área em seu tato; toda a lubrificação que saia da cabecinha rosada o ajudava nos movimentos de vai e vem ritmado lentamente; Harry descobriu que amava a sensação de masturbar Louis. Então, sua palma desceu até as bolas, as apertando e acariciando, percebeu que era hora de partir para o próximo passo quando o maior pressionou levemente seu pulso e o olhou com necessidade em seu semblante.
A boquinha salivante de lábios carnudos disse antecedentemente ao depositar uma lambida na ponta acerejada:
— É tão bonito, Lou… — Seu músculo cheio de saliva escorregou na pontinha, Styles logo chiando em apreciação ao que experimentou a baba expelida — Hm, bonito e gostoso. Muito gostoso!
E passou a chupar a glande que praticamente preenchia sua boca inteira, com afinco, sugando quase como se fosse o pirulito mais doce a derreter em seu palato, era tão gostosinho. O garoto parecia ter entrado em uma espécie de bolha, seus olhinhos fechados e totalmente perdido no que fazia, mal percebendo o estado em que deixava o maior que, a cada segundo, suspirava rouquinho com os estímulos.
— Harry… — Gemeu — Sua boquinha é tão boa, meu bem. — Suas mãos se perdiam entre passear pelas costas do outro e apertar o tecido do móvel abaixo de si — Mas preciso que coloque mais para dentro dela, faz isso por mim, uh? — Ficou alguns segundos esperando por uma resposta que não veio, o menor estava realmente concentrado no que fazia. Então, para chamar sua atenção, Tomlinson agarrou seus cabelos e o puxou até que este tirasse seus lábios da glande, vendo que automaticamente Harry fez um bico descontente — Não está me ouvindo? Quero que chupe meu pau até o fundo, estou duro demais para ser paciente!
— Tá b-bem, Lou, me desculpe. — Quando escutou um "sem problemas", aproximou-se novamente e antes que desse continuidade, indagou — Mas depois eu posso chupar aqui de novo? — Com o dedo apontou para a ponta vermelha da ereção — É que eu gostei tanto, tanto. É tão bom!
— Claro que pode, doce, depois eu deixo você passar quanto tempo quiser chupando a cabecinha do meu pau, sim? — Seu rosto era dominado pelo sorriso e expressão cretina, afinal, estava conseguindo exatamente o que queria — Mas agora, vamos! Quero escutar seus engasgos quando eu estiver fundo na sua garganta.
Com aquelas palavras indecentes o estimulando, Harry envelopou a glande gordinha e babou o máximo possível, se afastando um pouquinho apenas para observar a saliva escorrer por todo o comprimento, sorrindo sozinho e voltando a abocanhar com gosto. Dessa vez, tentou colocar mais dentro da boquinha estreita, conseguindo chegar até somente um pouco depois da ponta, nem na metade; ele subia e descia, sua língua esperta lambia e apertava o membro quente e suas veias saltadas. Era uma delícia, mas acontece que estava sendo difícil engolir mais que aquilo.
O que ele poderia fazer? Louis era tão grandinho.
Enquanto desvendava esse segredo e mantinha-se dedicado no que fazia, o único som que passava por seus ouvidos eram os ruídos que o outro deixava escapar, uns mais fracos e roucos, outros mais longos e altos, cada um deles deixando a bucetinha de Harry ainda mais necessitada do irmão.
Sem suportar se segurar por conta da quantidade de prazer que o anuviava - e também porque o menor não o engolia por inteiro de uma vez por todas - Tomlinson levou suas mãos à cabeça cacheada, agarrando os cachinhos da nuca e puxando para que o garoto o olhasse nos olhos.
Olhou para a carinha confusa de quem havia saído da pequena bolha e falou:
— Você tem uma boquinha tão deliciosa, sabia? — Vendo a expressão contente que este esboçou, fez um carinho com os dedos em sinal de orgulho — Enfia ele inteirinho, uh? Eu preciso tanto, neném. — Pediu com carinho. Quem sabe assim funcionasse.
Ao analisar a expressão necessitada e falsamente triste do mais velho, Styles concordou e se fez disposto a colocar tudo na boca.
Então, seus lábios voltaram ao lugar de antes e foram descendo aos poucos, chegando ao limite anterior e forçando-se a levar mais do pau na garganta. Foi impossível não engasgar e se afastar para poder respirar normalmente, de suas orbes avermelhadas cada vez mais lágrimas escorriam.
— Porra, me chupa direito! — Louis falou mais alto que as outras vezes e agora parecia irritado, óbvio que não de verdade, mas queria que Harry se sentisse pressionado e fizesse logo o que tinha de fazer, já que ser carinhoso aparentava não estar funcionando — Eu te chupei bem gostoso agorinha e te fiz gozar na minha língua e é assim que me retribui? Você é tão ingrato, Harry.
— N-não sou ingrato. Não sou!— Balançou a cabeça rapidamente em negação — Acho que seria mais fácil se você fizesse isso.
— Fazer o quê?
— F-foder a minha boca… — Seu rostinho acabado e inocente era uma contradição enorme ao que pedia — É muito grande para que eu consiga sozinho, Lou.
Respirando fundo e sentindo o pau expelir uma quantidade considerável de pré-porra, suas mãos que agarravam o cabelo alheio o puxaram para que a boca de lábios gordinhos chegasse logo de encontro a sua ereção dolorida.
Gemeu rouco assim que sentiu a maciez dos lábios em sua glande novamente, sentindo as paredes quentes e molhadas da boca o envolver aos poucos, de início, deixou com que o garoto fosse aos pouquinhos e no próprio ritmo, até que sentiu o momento que ele estava tentando abocanhar mais do comprimento. Nesse instante, o de olhar azulado começou a forçar a cabeça cacheada para baixo e impulsionar-se levemente para cima, suspirando excitado ao escutar os engasgos de Harry e suas pequenas mãos apertando suas coxas.
Quando o menor se acalmou, Louis lentamente, estocou na cavidade babada fazendo com que Styles fosse até o fundo de uma vez e encostasse a pontinha do nariz em sua virilha. Vendo que ele dava o seu máximo para não engasgar, o mais velho sorriu encantado e orgulhoso de ver o quanto o irmãozinho se esforçava apenas para lhe agradar; para ser bom.
Mas acontece que não demorou até que o menino engasgasse, começando a se desesperar e as mãos que seguravam fortemente nas coxas fortes passaram a deixar soquinhos em um claro aviso para que o soltasse, Louis, porém, apertou-o mais contra sua virilha por alguns segundos, só para que o menor ficasse assustado.
Quando o soltou e deixou que ele se recuperasse, olhando para a carinha que assemelhava-se a um tomate e para os olhos que não estavam diferentes, Tomlinson pensou que talvez tivesse exagerado um pouco quando o garoto não parava de tossir.
— Você está bem, Hazz? — O cacheado ainda tossia e respirava fundo, deixando o irmão preocupado — Sinto muito, meu bem. Eu te machuquei?
Voltando aos poucos a normalidade, Harry surpreendeu o maior com sua resposta:
— F-faz de novo, Lou! — No começo, Styles se sentiu um tanto quanto desesperado ao perceber que era impedido de respirar normalmente, mas, quando Louis o fez permanecer daquele jeito, as sensações que o inebriaram foram tão imersivas e surpreendentemente boas para si, que fez os pelinhos de seu corpo inteiro se arrepiarem e choques serem enviados diretamente ao meio de suas pernas, ele nunca havia sentido algo assim antes. Com sua voz enrouquecida, ele implorou — Por favor…
Louis confessa que aquele "baque" realmente o pegou, ele estava preocupado de ter passado demais dos limites quando, na verdade, o menor não só havia gostado daquilo quanto permanecia ali, sentado em seus tornozelos e com as mãos trêmulas levando as suas próprias para os cabelos encaracolados, implorando para que fizesse de novo.
O pior, era a certa inocência que cercava cada ação.
Louis jura que nunca sentiu o pau tão duro.
Ele enterrou seus dedos nos cabelos alheios mais uma vez e puxou para que aquela boca esperta e boa abocanhasse seu falo.
— Cacete, Harry. Vou meter tanto na sua boquinha, amor… — Afundou seu pau babado na cavidade e, dessa vez, sem dó alguma, estocou até o final, sentindo toda a baba de Styles escorrer até suas bolas cheias — A-ahn… Você me mama tão bem, uh? O melhor de todos!
Àquela voz rouquenha lhe dizendo tais palavras, ademais os suspiros excitados que escapavam de Tomlinson, levavam Harry às nuvens. Ele provava de tanto prazer que sentia-se perto de vir pela terceira vez, suas coxas não paravam de se esfregar uma na outra e seu melzinho vazava tanto que era a maior bagunça.
Harry era uma bagunça.
Já fazia um tempinho que o mais velho empurrava sem parar; aos poucos, Styles sentia sua respiração ficar mais lenta, até que não conseguisse respirar e então, batia - de novo -, com os punhos nas pernas do outro, avisando para dar a ele um momento.
Toda vez que o mais novo se afastava tossindo e com a face cetrina, Louis jurava que poderia queimar de tesão em como o mais baixo parecia amar àquilo.
Enquanto esse ciclo se repetia, o mais velho levou sua mão até a boca e cuspiu nela, logo apertando o rabinho do irmão, que, pela posição, permanecia pendido para cima; seus dedos começaram a acariciar a borda do cuzinho, o sentindo se apertar sozinho e sem demora, escutando os gemidinhos que o menor soltava com seu pau fundo na garganta enquanto estimulava aquele ponto na bundinha redonda.
Depois de alguns minutos recebendo o melhor boquete de sua vida, Louis avisou que estava perto de vir.
Harry cuspiu em cima das bolas dele e passou a chupá-las, fazendo com tanto gosto que parecia que o cacheado beijava-as, revezando com cada uma na boca.
— Vem aqui. — Louis disse, o chamando, Harry parou o que fazia e o olhou esperando pela próxima ordem, apenas para sentir quando Louis ocupou sua boquinha, de forma um tanto quanto bruta, com o membro quente e cheio de veias, metendo e gemendo alto quando estava tão perto — Vou esporrar tanto na sua boca! Porra! — Praticamente gritou.
Após algumas estocadas fortes e fundas, Louis gozou tudo na garganta apertada que o envelopava maravilhosamente bem.
Sem perceber, suas mãos pressionaram mais Harry contra sua virilha e o imobilizaram para que ficasse parado, Louis somente queria que seu prazer fosse prolongado.
Sem poder respirar com a boca cheia do pau e a garganta cheia de porra, Styles começou a se debater, tentando se soltar do aperto forte para que pudesse se recuperar. Porém, Louis não o soltava. Ele parecia estar presente e distante ao mesmo tempo, sabia que precisava libertar Harry, mas ainda assim, queria testá-lo.
Então o menor permaneceu ali, esperando, se sentindo enfraquecer aos poucos e ficando molinho.
Na mesma medida que estava assustado pela alta privação de ar, os choques que eletrizavam seus poros ao avesso o faziam flutuar no espaço que lhe era desconhecido e levava pontadas fortes e diretas a sua xotinha que estava uma repleta bagunça molhada.
Sua visão ficou levemente turva e com indícios de escurecer, suas coxas se apertaram uma na outra e, sem que ao menos percebesse, sua bucetinha explodiu em um orgasmo devasso.
Beirando a inconsciência, Harry gemia baixinho em satisfação por ter vindo de forma tão gostosa sem ao menos se tocar. Para ele, foi necessário apenas que o irmão o fodesse na boquinha e o deixasse farto com seu leite para que o ápice lhe fosse concedido; o garoto literalmente gozou somente por estar com a boca cheia.
E Louis, bom, ele estava em seu paraíso particular.
Vendo que o menor estava em uma luta interna contra desmaiar ou manter-se acordado, Tomlinson tirou seu falo - agora semi-ereto - da cavidade molhada e despejou uma sequência de tapinhas no rostinho corado e cansado para o despertar.
Louis segurou o menino desestabilizado pelas axilas e o puxou para seu colo, o colocando sentado em sua coxa.
Com o pouquinho da força que lhe restava, Harry envolveu o pescoço do irmão com os braços e se aconchegou nele, ouvindo as palavras carinhosas de aprovação que ele o dizia e apreciando os afagos em seu cabelo.
— Shii… como está se sentindo, curly? — Seu sorriso demonstrava como estava encantado pelo estado e esforço do outro, ela absolutamente muito fofo ver seu irmãozinho todo manhoso e piscando lentamente.
Harry respondeu com um chiado cansado, só então Louis reparou no modo como ele tinha pequenos espasmos, mexia suas pernas que tremiam levemente e nos grunhidinhos quase inaudíveis que soltava vez ou outra, isso o empertigou. Afinal, o mais novo só estaria assim se…
— Porra, Harry. Você gozou enquanto me chupava? — Viu ele balançar a cabeça em afirmação com os olhinhos fechados, a resposta fez com que seu membro, apesar de sensível por ter acabado de vir, pulsasse em tesão — Você é tão necessitado que foi o suficiente, não é? — Sua mão que antes repousava na cintura fina desceu até a xota gordinha e sentiu em seus dígitos toda aquela confusão resultante do prazer do mais baixo, ignorando completamente os falhos protestos de Styles para que parasse de tocar ali porque doía tamanha sensibilidade; fingindo não ligar, levou seus dedos banhados de melzinho até a própria boca e saboreou o gostinho que agora era seu predileto. — Hmmm… Tão gostoso. Você é mesmo o meu bom e delicado garoto, sim?
— S-sou, Lou! — Sorriu com suas doces covinhas.
Sua respiração já havia melhorado e mesmo que se sentisse esgotado, tinha aquela voz em seu subconsciente que implorava para satisfazer todas as necessidades do irmão, pois esse ainda se encontrava incrivelmente duro e sua bucetinha ainda estava incrivelmente carente.
O de olhos azuis percebeu como a fala de Styles saiu seca, em sinal de como sua garganta havia sido muito bem fodida e agora encontrava-se desidratada, se dispondo a ir buscar água para ambos e depois continuar o que faziam.
Ao levantar, depositou um beijinho no menor e o deitou confortavelmente no sofá macio, lhe dizendo que voltaria logo, claro que Harry fez manha antes de deixá-lo ir.
— Volto já, ok? — Afagou os cachinhos — E não se atreva a dormir! — Harry conseguiu escutar o barulho de suas risadas gostosas diminuirem conforme Louis se afastava, acabando por rir também e o chamar de bobo.
Agora só lhe restava esperar e dar o seu máximo para não dormir, mesmo com seus olhos piscando lentamente e seu corpo implorando por isso.
Continua...
° .* 🍒 ♡
Espero mt que tenham gostado!!
beijinhossss <3
É impossível não ter inseguranças e pensar que poderia ter feito melhor, mas é isso... eu gostei de ter escrito e gostei do resultado.
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markiefiles · 15 days
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oii amor, tudo bem? eu vi que as asks estão abertas, e qria pedir uma do hyuck onde ele é bem tralha cafejeste ou uma do jaemin vampiro stalker maluco ((ultimamente minha cabeça pensa muito nessas duas coisas 🤒))
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— MOLEQUE ENCRENCA
fem reader x lee donghyuck
avisos: smut, haechan trambiqueiro, menção a masturbação masculina, leve fem dom, reader um pouco mais velha (idades legais), uns palavrões e big!dick.
notas: mais uma vez, me perdoem pela demora, eu estudo de tarde e volto só o pó pra casa, mas as postagens ainda não terminaram. obrigadinha pela paciência. vou usar esse post dE novo pra postar um hc jaemin vampiro ☝️
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É que de todas as situações estranhas que Donghyuck já havia se enfiado, aquela era definitivamente a mais pervertida.
Ele costumava te observar pela janelinha do sótão, morar do outro lado da cerca não era um problema, você era amiga da mãe dele, te achava bonita, muito atraente, queria ter você. Tinha um tipo de relação entre vocês, estranha pra dizer o mínimo, uma tensão que não deveria existir, proibida. Era os olhares, sim, era o jeito que te observava, o jeito que fazia um calor surgir, injusto demais, mas ignorava, podia ignorar.
E começou assim, com ele frequentando sua casa na presença da mãe um pouco alheio, às vezes sozinho, pedindo um copo de café, explicando o curso na faculdade e depois sumindo entre os corredores, quartos, intruso, mexendo nas tuas coisas, descobrindo mais sobre você.
Donghyuck não era muito moral, não. Era muito problema para um adulto administrar. Mas ele tinha adorado descobrir sobre seu casamento fracassado, sua idade e onde ficavam as suas calcinhas, todas elas. Era esquisito, mas você não parecia se importar o suficiente para procurá-lo ou sobre o que ele fazia dentro da sua casa.
Ele gostava da sua voz, de como seus cílios sempre destacavam seu olhar, do seu cabelo caindo sobre seus olhos, dos seus seios presos nas camisetas de manga longa. Donghyuck poderia passar horas na sua casa, completamente apaixonado e hipnotizado por ti, de uma maneira estranha.
Aí, chegou o dia, aquele dia, onde você percebeu que uma das suas calcinhas recentemente lavadas tinha sumido do varal, você não teria notado se fosse qualquer outro dia, mas, você a usaria no seu encontro, sábado. Era uma calcinha de renda, arroxeada, levemente cavada, diferente das que você usava no dia a dia. Você revirou o cesto de roupas limpas, procurou dentro da máquina de lavar e nada, até achou que tinha guardado, mas não.
Você pensou, desconfiada, uma intuição, bateu na porta da casa de Donghyuck e ele abriu com a respiração descompassada, confuso, perguntou “Posso ajudar?” e você respondeu “Sua… mãe está? Preciso falar com ela, urgentemente.”
Os olhos dele viajaram pelo teu rosto, ele hesitou, tomando uma decisão rápida, mas permitiu que você entrasse, pontuou “Ela chega daqui uns quinze minutos, você pode esperar” e talvez esse tenha sido o erro dele. Você soltou uma risada.
Donghyuck subiu as escadas, os passos bem pesados e rápidos, você conseguia ouvir a movimentação pelo andar de cima. Você passava os olhos pela casa dele, pelas fotografias na sala, pelas portas, cozinha e serpenteava o corpo pela escada, subindo num silêncio fantasmagórico. A madeira cantava debaixo dos teus pés, lenta.
Curiosa, você correu os olhos pelas frestas de cada cômodo, os dois quartos, o banheiro, a área de serviço e a última porta no fim do corredor, tentador demais, sem fazer barulho. Você andou, encostou o ombro no batente da porta, arregalou os olhos e calou os lábios, a respiração, espiando a cena no mínimo erótica que observava.
Um calor se formou no seu peito, suas pernas amoleceram e você quase gemeu, não, não! Lee Donghyuck era mau caminho, inteligente, rostinho bonito, mas encrenca, encrenca com a mãe dele, sua amiga.
Com os dedos, você empurrou a porta levemente, deixou que a visão ficasse mais clara e passou a vislumbrar os movimentos contínuos que Hyuck fazia com a mão, sua calcinha no rosto dele, sendo usada e cheirada feito um fetiche.
Ele suspirou, não notou sua presença, levou a calcinha em direção a ereção e assim que abriu os olhos, ficou pálido, atônito, meio abestalhado. Tinha sido pego fazendo besteira, das grandes. Donghyuck te olhou e observou, sem piscar os olhos, o pau ainda mais melado pela ideia de você tê-lo visto, mas, o coração disparado mostrava genuíno desesperado.
— Você… hm… esqueceu de trancar. — Constatou, arteira, caminhando em direção a ele, passo por passo, em câmera lenta, os olhos dele ainda sustentando a expressão assustada.
Você se sentou na cama dele, a destra correu pela coxa, pegando o tecido rendado nos dedos e observando o pré-semen escorrendo pela fitinha na parte da frente. Você viu o pau dele se mexer em resposta à risada áspera, baixa, não parecia surpreendida pelo comportamento dele. Donghyuck segurou o fôlego no peito, ansiando pelos seus dedos no pênis dele, mas você não o fez.
— É isso o que você faz quando vai na minha casa? Quantas calcinhas minhas você já pegou? — Você perguntou, observadora.
— E-eu… olha… essa– F-foi a única, eu juro. Juro. — Choramingou.
— É…? — Desdenhou — Seu pau é tão… grande. — Você se aproximou, o suficiente pra sentir a respiração dele contra seus lábios. Ele trocou os olhos muito rapidamente, você conseguiu visualizar o pomo de Adão se movendo de uma maneira amarga. — Era isso o que você queria? Me atrair para sua casa, querido?
— Não… — Respondeu, o hálito quente batendo contra o seu peito. Ele parecia concentrado demais em não tirar os olhos dos teus.
— E se eu…
Donghyuck estufou o peito, sentiu o quente da sua mão ser levemente ofuscado pelo tecido da calcinha, mas era tão bom sentir a sua mão macia brincando com as bolas dele. Ele gemeu baixinho, sem desviar a aten��ão, mordendo os lábios, querendo você.
— Você me quer, Hyuck? — Desesperado, ele concordou, fechou os olhos e deixou que sua mão comandasse o corpo dele — Já imaginou o que sua mãe pensaria se soubesse que o filho dela rouba calcinhas da vizinha muito mais velha que ele?
Seus lábios foram para a orelha dele, o sussurro fez com que ele grunhisse desleixado, as mãos impotentes ao lado do corpo, tentado a te tocar, mas precisava da sua permissão.
Você limitou os movimentos, caminhou os dígitos para a mão dele e tocou-a, carinhosa, levou ao lado esquerdo do peito, deixou que ele sentisse seus batimentos cardíacos, acelerados. A falsidade corria na ponta da sua língua, “Eu tenho um encontro, preciso dela. Fico tão triste por você ter pegado uma coisa que não é a sua” e isso foi o suficiente para que o pau dele cuspisse ainda mais esperma. Era irresistível olhar para ele, ver a pele dourada, as bochechas coradas e a pele úmida de suor.
— Levanta. — Você exigiu e ele burrinho, obedeceu. — Fecha os olhos.
Você abaixou as calças, deixou a calcinha de lado e com uma das mãos, moeu o pênis dele contra sua mão levando até o centro das tuas pernas. Vocês estavam tão perto que Donghyuck não resistiu manter os olhos fechados. Ele te espreitou perto dele, sentiu suas dobras molhadas contra o pau dele e gemeu arrastado. Vocês trocaram olhares, o tecido da sua calcinha aprisionou o pênis dele contra sua buceta e com o apoio da cama, você passou a se movimentar.
— Por favor… quero te tocar.
Manhoso, ele implorou, roçando os lábios contra a pele do seu maxilar, sentindo o seu cheiro, querendo tanto enfiar a cabecinha na sua bucetinha, se esfregando muito, absurdamente quente. Você abraçou o pescoço dele, gemeu quando os dedos esguios e magros apertaram sua bunda e impulsionaram seu quadril contra o dele. Ele ouvia o jeitinho que você gemia, assim ao pé do ouvido dele, sentia-se incentivado, ora as mãos alternavam entre seus seios parcialmente cobertos, ora brincavam com as bandas da sua bunda, fazendo um barulho estrondoso pelo quarto.
— Você é tão gostosa… porra…
Hyuck murmurou, mordeu seus ombros e partiu pro seus lábios, focado demais no movimento da sua língua na dele, empolgado.
— P-por favor, s-saía comigo, c-cacete.
Você revirou os olhos, entre beijos e pequenas risadas, flertes. Continuou indo e vindo, tanto tesão que não sabia o quanto ia aguentar. O pau dele pulsava contra seu clitóris, você se esfregava, sentindo a mão dele batendo contra sua bunda, nossa, ele parecia alucinado.
Então você tremelicou, quase caiu quando sentiu o orgasmo subindo seu cérebro, deixando seu corpo mole, Donghyuck te segurou, abraçou sua cintura e te amparou, carinhoso, instintivo. Os dedos dele tocaram seu rosto, ele tirou os fios cuidadoso e esperou que você abrisse os olhos.
— Eu tô sentindo… — Confuso, ele te observou.
— O que? Te machuquei?
— Não, não… Tô sentindo escorrer.
Uma decisão maluca te fez empurrar o corpo dele contra a cama, montar no pau dele muito rapidamente. Haechan rosnou sentindo suas paredes na pontinha do pênis dele, esmagando ele aos poucos, tão quente, tão molhado e muito sensível. Você deitou o corpo, ondulou os quadris até que ele gozasse e persistiu olhando nos olhos dele, dominadora.
— V-você tem um gemido tão bonito. — Sussurrou.
E esse foi o estopim.
Num desespero, ele saiu de dentro, gozou contra sua bunda e te agarrou, seus lábios no dele, suor, muito suor e carinho. Você sentia o morno da porra escorrendo pela sua pele, Donghyuck desejando muito ter a visão da sua bucetinha melada do teu mel. Ele lambeu teus lábios devasso, suspirou e ergueu o tronco junto do seu, te olhando, limpando a porra com sua calcinha, pervertido.
Vocês se olharam, cansada você se levantou, vestindo suas roupas, tendo a última palavra.
— Eu aceito sair contigo sim.
E por Deus… que sorriso lindo Donghyuck tem.
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tecontos · 2 months
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O que se faz na floresta fica na floresta!
By; Edney
Oi. Sou Edney moro no interior, numa cidade chamada “Baião” fica no estado do Pará, após o falecimento dos meus pais vim morar com meu tio, eu tenho características de um índio e sou alto.
Meu tio que era irmão do meu pai, tbm tem características de um índio, só um pouco mais negro que eu, ele com 56 anos, é uma espécie de líder da comunidade que moramos, uma vila com umas 35 casas, a grande maioria com um casal e duas crianças, por se tratar de uma ilha, a única maneira de chegar aqui é de barco pelo rio Tocantins, então estamos “ilhados” um local onde todos se conhecem e trabalham com garimpo ou com pescas.
Vim morar aqui com 15 anos e acabei conhecendo a esposa do meu tio, Netinha seu apelido, hoje ela com 35 anos é negra, magra com seios médios e um bumbum empinado.
Desde quando eu tinha 15 anos, Netinha foi uma espécie de tentação para mim, gostava de ver ela andando de minúsculos shorts pela casa, sempre foi uma tentação ainda mais quando meu tio estava trabalhando eu ajudava ela a cuidar dos meus dois primos bebês, na vila às vezes faziam festas juntando todos os moradores, que viravam a noite, as crianças iam dormir cedo, os adultos ficavam até pela manhã, voltavam de uma floresta misteriosa dentro da Ilha, que diziam sempre para as crianças que não deveriam ir lá, por existir monstros que devoram crianças, mais tarde fui descobrir que se tratava de uma lenda.
Toda vez que meu tio ia trabalhar na pesca e na venda fora da ilha, eu ficava sozinho em casa com Netinha, durante o dia na vila ficavam mais mulheres, que cuidavam dos afazeres e das crianças, poucos adolescentes da minha idade tbm estavam presentes.
Em um certo dia de semana quando os homens trabalhavam, acordei e vi os bebes do meu tio dormindo ao meu lado, e decidi levantar, isso era uma 8 da manhã, vi que Netinha vestia um vestido curto, mostrando as pernas para dois jovens um de 16 e outro de 17, que conversavam e davam risadas, do lado de trás da casa. Apesar da idade, percebi que Netinha estava muito assanhada.
Sem eles perceberem fiquei olhando suas atitudes, Netinha caminhou em direção a tal “Floresta dos adultos” e tentando convencer os rapazes de ir atrás dela. Os três então do nada desapareceram, e eu curioso decidi ir atrás, sempre escondido e com medo, fui atrás adentrando a floresta.
Os três ficaram atrás de uma pequena gruta, eu atrás de uma árvore. E vi quando um dos rapazes se ajoelhou de frente para Netinha, que dava sua buceta para ele chupar enquanto beijava o outro rapaz, uma cena muito excitante que me fez ficar de pau duro. Netinha se ajoelhou e colocou os dois paus na boca, mamava as duas pirocas, olhando para os rapazes e sorria feito uma safada. Daí foi a hora que ela ficou de 4 para o rapaz mais velho, que metia nela com força enquanto mamava o pau do outro, eu de longe via aquela cena, batendo punheta e torcendo pro rapaz gozar na boca dela, na verdade ela pedia leite pra ele, que batia o pau na boca dela, o outro começou a bombar um pouco devagar e disse:
– Vai goza pra ela, goza na boca dela.
-Quero gozar na buceta, goza vc na boca.
Disse o outro mais jovem.
Netinha então virou de frente para o rapaz de 17 e abocanhou aquela piroca grande, o outro metia na buceta dela. E iam revezando com ela praticamente girando no meio dos dois. Não chegaram a gozar, pois do outro lado do rio escutaram um barco e assustando, todos ali saíram correndo.
Quanto mais eu ia crescendo menos ia acreditando na história de monstros naquela floresta, e em uma tarde, quando estava a sós com Netinha, perguntei para ela sobre o mistério da floresta.
-Vou te contar mas me prometa, não conte nada para seu tio.
Após uma resposta positiva minha Netinha começou a falar:
– Não existem monstros nessa floresta, apenas inventamos isso para nós adultos nos divertimos, com brincadeiras entre casais.
Assim que ela ia falando me deixou com mais vontade e tesão, doido para participar, más ela disse que meu tio só aceita homens adultos e casados, eu com apenas 15 anos, estava descartado.
E o tempo passou, e sempre observava Netinha indo para tal floresta escondida do meu tio, ou com ele, existia até comentários cujo meu tio não sabia.
Com 19 anos, acabei me casando com a filha da açougueira, do único açougue que tinha na vila, Andréia minha esposa da minha idade, era uma gordinha, baixinha, bunduda, peituda, branca de olhos claros. Namoramos por pouco tempo, e aos poucos fui morar com ela e sua mãe e comecei a trabalhar no açougue.
Assim que completei 20 anos, comentava sobre a tal floresta com minha esposa, ela sabia o que rolava lá, até pq sua mãe, uma senhora de 47 anos com as mesmas características da minha esposa, com uma bunda enorme, ia muito com o dono da padaria, um homem casado de 49 anos, que ia escondido da esposa cega e minha sogra acabava comentando com minha esposa o que rolava lá.
Esposa: – Amor, minha mãe disse que eles praticam orgias e trocas de casais. Fazem umas brincadeiras de criança como “esconde esconde” e “pega pega” o homem que encontra ou pega a mulher a obriga a transar com ele, mesmo que seja seu marido ou não.
Eita que essa floresta estava me deixando doido para ir lá, após muitas recusas da minha esposa, consegui a convencer de irmos, com meu tio a Netinha, a minha sogra e o dono da padaria. 3 casais no caso.
Então na sexta feira a noite, de início os adultos ficaram com as crianças, ao lado de uma grande fogueira, cantando e dançando. Por volta da meia noite, depois de um grande banquete regado a peixes e frutas, as crianças começaram a dormir, e começamos a beber cervejas artesanais, na hora em que só ficaram adultos, alguns começaram a adentrar na floresta, em casais.
Pegamos algumas pingas e fomos os três casais ( Eu, esposa, tio, Netinha, sogra e o dono da padaria) seguimos para o interior daquela mata, com candeeiros e lanternas. Era uma escuridão e no caminho eu escutava muitos gemidos, principalmente de mulheres, escutava tapas e xingamentos, de casais metendo.
Aquilo me excitava muito, foi quando chegamos em uma pequena cabana, que estava vazia, lá bebemos mais ainda, acendemos alguns cachimbos da paz e foi a hora que meu tio deu início a brincadeira, todos deveriam ficar nus e as mulheres sairiam pela floresta, a que fosse capturada, teria que aproveitar e se render ao macho dominante.
As mulheres saíram correndo primeiro, e nós homens em seguida. Eu perdido na mata, confesso que demorei para avistar alguém, e um pouco distante da nossa cabana, vi um casal, ela estava com as mãos numa árvore enquanto meu tio metia na buceta, cheguei mais perto e pelo tamanho da bunda, percebi que era a minha sogra sendo enrabada e levando tapa na bunda.
Andei um pouco e encontrei a Netinha que correu, dando risadas, não demorei muito a peguei pela cintura e nos beijamos, comecei a passar os dedos na buceta dela, tirava e dava na boca dela, isso para ela sentir o gosto do seu próprio mel, segurei na cintura dela, de costas para mim e lambi sua buceta suculenta toda molhada, lambia sua buceta e socava o dedo no seu cuzinho.
-Nossa safado onde aprendeu a chupar uma buceta assim? Disse Netinha.
Já não aguentava de tesão coloquei Netinha de frente para a árvore, subi com meu pau parecendo pedra, e soquei em sua buceta, metendo bem devagar naquela bela bunda magra e empinada. Metia devagar e acariciava seus seios, para mim aquilo duraria a eternidade, pois estava comendo uma mulher que sempre desejei.
Eu: – Netinha como você tem uma buceta gostosa, como é gostoso te comer safada.
Netinha: – Vai mete cachorro, adoro ser puta, me chama de puta.
Eu: – Toma rola puta safada, toma na buceta.
Tava uma delícia, mas vi quando a safada gozou e saiu correndo dando risadas, me deixando ali parado de pau duro.
Andei um pouco mais para frente, e vi alguns casais transando, naquela floresta escondida, aparentava ter algo de afrodisíaco, junto com o calor e a safadeza daquele lugar, me sentia um animal atrás da presa.
Por não conhecer muito a floresta fiquei mais perto da cabana, e quando começou a cair alguns pingos de chuva fui o primeiro a se abrigar.
Logo em seguida entrou minha sogra, foi a hora que a segurei e arrastei para o fundo da cabana e a beijei, chupando aqueles peitões, e recebia uma punheta dela, coloquei ela pra mamar a minha piroca, enquanto chegava meu tio e minha esposa, os dois começaram a transar, meu tio comia minha esposa, enquanto a minha sogra me chupava gostoso.
Meu tio safado tentou juntar a mãe e a filha, algo que as duas negaram, mas logo chegaria o dono da padaria e a Netinha, todos nós numa putaria dentro daquela cabana bem reforçada contra a chuva.
Netinha colocou um grande lençol no chão e puxou a mão da minha sogra e as duas começaram 69, enquanto eu e meu tio olhávamos aquela maravilhosa cena, o dono da padaria fodia minha esposa. Netinha por cima da minha sogra, cheguei próximo dei a piroca para ela mamar e depois taquei na buceta da minha sogra, nessas horas estavam as duas no 69, enquanto eu e meu tio metia nas duas. Tava tão gostoso que acabei gozando na buceta da sogra que escorreu na boca da Netinha.
Que delícia, fizemos diversas posições, trocamos as mulheres, e acabei gozando de novo, desta vez na boca da minha esposa enquanto meu tio metia nela.
Ficamos ali até o dia começar a raiar e a chuva forte, virar chuviscos.
Assim que chegamos na aldeia, parecia tudo normal, adultos trabalhando, cuidando dos afazeres, algo que me fez ficar tranquilo, tipo sabia que o que fosse feito naquela floresta não seria comentado.
Uma tradição que até hoje ajudo a deixar em pé, sempre que vejo alguma criança próximo a floresta, digo para voltar por conta dos monstros e isso funciona, afinal nós adultos precisamos nos divertir e desde o primeiro dia até os dias de hoje eu e minha esposa somos frequentadores ativos da FLORESTA DOS ADULTOS.
Enviado ao Te Contos por Edney
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idollete · 1 month
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Juju eu vi uma pessoa perguntando pra xexy oque achava que seria a casa/apt dos meninos e a leitora
Diva compartilhe sua opinião também com a gente 🎤❤️
fran: é pro estilo mais boho chic, com tons claros coloridos mais pro bege/salmão fosco e várias plantinhas espalhadas pelos cantos. o apartamento tá sempre com cheiro de incenso tbm
enzo: completamente estilo rústico, todos os móveis são de madeira escura e ainda tem cara de quem mora em apartamento que a maioria dos moradores são idosos porque ele gosta de sossego na vida
agus lain: literalmente o apartamento do patrick bateman, bem minimalista hétero top monocromático (mas no off pra mim ele tem cara de quem ainda mora com a mãe)
blas: é minimalista e bem estiloso, não parece um apartamento de um menino de 20 anos, o que entrega é a coleção de carrinhos que ele tem no hack da tv
matías: literalmente o apê de um universitário que foi morar sozinho. tem coisa espalhada pra lá e pra cá, um cinzeiro em cada cômodo, não tem uma decoração específica. o apartamento é alugado, mas ele tem uma das paredes do quarto completamente pichadas e ainda deixa um monte de tinta e spray por perto pros amigos fazerem a arte que quiserem
esteban: estética completamente clean e muito classudo, viu? é literalmente a casa de um adulto responsável e organizado, não tem um fio fora do lugar. vai ter uns quadros bem conceituais pendurados na sala, corredor e um no quarto dele, bem em cima da cama
fernando contigiani: apartamento bem minimalista também. deve seguir uma estética meio preto e branco, meio monocromático. tem uma estante enooooooooorme de livros na sala e ele com certeza já leu todos. plus: ele tem uma adega pequenininha na cozinha
agustín pardella: mora em casa com um quintal enorme com duas cadeiras e uma mesinha, tudo de madeira clara, com um cinzeiro que ele mesmo fez. tem uma sala grande, porque gosta de chamar os amigos no final de semana, mas o quarto é relativamente médio, não faz muita diferença pra ele. é do tipo que tem a geladeira cheia de imã de viagens
simón: tem o apartamento de um homem solteiro porém é muito estiloso e tem a personalidade dele em cada canto. é incrivelmente organizado e tem janelas bem grandes, daquelas que vão do teto ao piso. also: todos os cômodos tem o cheiro dele
pipe: na sala tem um monte de treco da argentina e do river em alguma prateleira ou estante, é praticamente um santuário e ele tem, sim, uma camisa autografada emoldurada em cima da cama dele. e tem uma fotografias bem bonitas penduradas também, a maioria foi tirada por ele
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ikdky · 6 months
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Se no Natal eu tiver gordola assim eu me mato. Meu Deus, eu só quero ser bonito e poder comer uma quantidade normal na minha data preferida do ano. Ando tão desmotivado. Sinto que antes de chegar na mf vou acabar indo de recovery forçado pela minha família. Eu prefiro a morte a isso. Eu faria de tudo pra morar sozinho ou ter uma família que não liga pra mim, que me deixar me matar a vontade.
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xexyromero · 1 month
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Xexyyyyyy!
Como você acha que seria a casa/apt dos meninos e a leitora? Com plantas, biblioteca, cantinho do violão... ♥️
aiiii tópico sensível!!!
acho que seriam assim ó
enzo: tem cara de quem tem um apartamento com chão de taco. uma sala bem ampla, até maior que o quarto, com um janelão enorme. umas três estantes de livros espalhadas por tudo que é canto. uma vitrolinha marota com alguns lps antigos e novos no cantinho, junto de um violão. muitas samambaias e costelas de adão! uma cozinha organizada e um quarto bem clean daqueles que só tem a cama, a cabeceira e uma televisão.
agustin: uma casa com toda certeza!!! mas uma casa pequenininha, de um andar só, com um quintal enorme que ele cuida e cultiva várias plantinhas pra usar de tempero - e enche uma piscininha inflável pros dias de calor. tem uma energia meio bagunçada caótica meio good vibes com aquelas mantas em tie-dye meio alternativas atrás do sofá que tem uma capa estampada, sabe? o quarto numa vibe bem similar. só que com um aparelho de som babado. a moto é o xodó que fica na garagem.
fran: uma vibe pequenininha clean só que com milhões de plantas em tudo que é canto. inclusive deve ser um saco ficar responsável por aguar as plantinhas dele - missão interminável. é do time que mora em casa também, um duplexzinho numa parte mais tranquila da cidade, perto de natureza. uma escrivaninha no quarto com uma cama de madeira, um quadrinho aqui e ali de algum pôster de filme ou porta retrato dele criança. agora é tudo de um aconchego e conforto que deve ser impossível querer sair. a geladeira tem os imãs mais divertidos do mundo.
matí: um apartamento de adolescente que foi morar sozinho porque foi fazer faculdade em outra cidade, sabe? é uma bagunça tenebrosa porém bem limpinho, tá!! ele chama uma pessoa pra ajudar com a limpeza. tem uma televisão enorme com vídeo-game, um sofázinho mixuruca, pôster de tudo que é coisa na parede. no quarto dele tem até um grafite enorme que ele fez. abriu gaveta na cozinha? bufo, cemitério de pod/vape. tem um cheirinho de cigarro que ele tenta evitar. mas é aconchegante.
kuku: apartamento de adulto, sim!!! e daqueles adultos bem cult bacaninha!!! as paredes são de um tom mais creme, com alguns pôsters e quadros de muito bom gosto que ele comprou/ganhou de amigos artistas ao longo dos anos. algumas prateleiras com livros pontuais, uns ornamentos de metal, uns prêmios que ganhou quando criança. o quarto dele é daqueles planejados com uma cama king enooooorme, cheia de travisseiros. o chão é de taco também, mas é bem colorido por conta das artes e das colchas que ele usa. cheirinho de bambu, sabe?
pipe: tem camisa assinada pelo messi enquadrada em cima da cama dele e não tem alma viva que o faça tirar. foi assinado!!! pelo messi!!!! tirando isso, é um apê alto astral, bem clean, com várias fotos em preto e branco que ele tirou e emoldurou na parede. de todos é o que tem a cozinha mais legal - um balcãozão de madeira e vários utensílios. de vez em quando vai na casa do agustín pegar umas ervas fresquinhas pra cozinhar. o quintal dele só serve pra churrasqueira e pronto.
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ga-psicanalisando · 2 months
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Falar de "certo" e "errado" é um tema complexo de se levantar, mas vou procurar não me prolongar muito. A vida de cada um é composta por uma percepção. Porém, já chegamos ao mundo com percepções de vivências e experiências alheias sendo impostas sobre nós das mais diversas maneiras. Nós não somos apenas ensinados, como também somos herdeiros de uma cultura de almas doentes, mentes quebradas de um passado social que continua ecoando e ganhando novos adeptos a cada novo indivíduo que nasce, cresce e se descobre, mas por vezes muitíssimo longe de quem realmente seria se não tivesse todas essas vozes, cobranças, demandas e ditaduras, contando ainda com a falta, senão a miséria de suprimentos básicos em sentido de sanidade básica, educação, uma remuneração e reconhecimento justo àqueles que dão o sangue para ter onde morar, ter o que comer; somando ao gravíssimo défice cultural, moral, ético e ideológico, que espalha mais do que junta, mata mais do que cura, tira mais do que doa, adoece mais do que previne e daí pra pior. No meio dessa realidade caótica, injusta, hostil, perversa, traiçoeira e deprimente, não faço uma prece para que ninguém mais e ninguém menos do que você mesmo que está lendo, na sua mente me ouça: desconstrua tudo que lhe foi imposto, aquilo que traz culpa, comparações maldosas, baixa autoestima, dúvidas sobre seus sonhos, seus valores, seus princípios, seus objetivos, seu caráter, sua vida, isso deve ser buscado na raiz, cortado e queimado diante dos olhos da sua própria mente. "Certo" é sua auto realização (sempre falo sobre isso), "errado" é viver para agradar os outros, sendo infeliz para bancar a felicidade dos outros, se formar ou permanecer em um emprego que esteve acabando com você mentalmente para não desapontar ou decepcionar os outros, e tudo quanto segue essa mesma linha é o que eu vejo como "errado". Talvez nesses últimos tempos você esteve se culpando, se doendo, remoendo e revivendo dentro de si, coisas que não te pertencem mais, mas você jura que pertence quando na verdade isso pede para ser liberado aí de dentro, mas tu continua a segurar com toda força; se desfaça disso, tem a dor daquilo que você está segurando fortemente por muito tempo, e tem a dor que vem depois que você solta mas se segue o alívio, a suavidade e a liberdade de vivenciar uma cura digna e que você tem todo direito. Abandone percepções dolorosas sobre si, os outros, o mundo, se isso está tão difundido em você e acho que não consegue sozinho, procure ajuda, isso faz parte do que é "certo", tudo que te desencoraja e te faz pensar que estará sendo fraco e covarde ao faze-lo é parte do "errado", porque é muito o contrário. A sociedade hoje esteve sendo uma máquina impostora mental. Cuide da sua saúde mental e não seja um alvo fácil do que vem para descaracterizar a SUA vida.
Você importa: nós importamos🤍✨
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