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poesia · 2 years
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PÔSTERES PARA MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA EM LETTERING
Sempre buscando ajudar irmãos e igrejas na promoção e mobilização de missões, Veredas Missionárias (irmão do Imagens Cristãs) preparou um valioso recurso: Uma série de 13 cartazes para mobilização. Os cartazes trazem citações (frases) de grande força, escritas/proferidas por renomados autores, e são ilustradas no estilo lettering, bastante bonito e comunicativo.
Um material de imenso impacto, imensa beleza e ideal para você imprimir e fixar em paredes e murais de igrejas, seminários, eventos - e até em sua casa, por que não?
O recurso é totalmente GRATUITO, e você é livre para baixar, imprimir (como, onde e o quanto quiser) e compartilhar com outros irmãos.
 Atenção: Cada cartaz/imagem possui três variações: com FUNDO PRETO, com FUNDO BRANCO, e COLORIDO, para que você escolha aquele que achar melhor.
Preparamos um arquivo PDF contendo TODAS as imagens (13 x 3 = 39 cartazes). E também disponibilizamos PASTAS DO GOOGLE DRIVE com as imagens unitárias, em formato PNG de grande resolução, ideais para a impressão em grandes formatos ou outras superfícies que não folhas A4.
Para baixar os Cartazes em PDF, pelo site Google Drive, CLIQUE AQUI.
Para ver/baixar as imagens separadamente, confira os links das seguintes pastas do Google Drive:
FUNDO PRETO - 
FUNDO BRANCO - 
COLORIDAS - 
  ATENÇÃO: É proibida qualquer utilização COMERCIAL ($$$) das artes, e recomendamos que, se possível, o nome “Veredas Missionárias”, constante em cada arte, não seja removido.
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arquivosmagnusbr · 26 days
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MAG063 — Fim do Túnel
Caso #0143103: Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: nictofobia, claustrofobia
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Erin Gallagher-Nelson, a respeito de uma viagem de exploração urbana sob a Igreja de São Paulo, em West Hackney. Depoimento original prestado em 31 de março de 2014. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Imagino que você saiba o que é uma exploração urbana. Aposto que você já viu muitos amadores idiotas por aqui que dizem terem esbarrado num fantasma em alguma fábrica velha, então vou te poupar de explicar como funciona. E se você não sabe o que é, bom, a Internet existe. Pesquisa lá.
Eu sou o mais próximo do que você pode chamar de profissional nesse negócio, que é basicamente invadir lugares por esporte. Eu trabalho como fotógrafa, e se eu fizer tudo direitinho, consigo ganhar mais dinheiro com uma estação de bombeamento abandonada do que fotografando uma Barbie humana mimada pra "Revista Odeie-se" ou qualquer coisa assim. Sempre fomos eu e Luke Nelson. Ele era irmão da minha esposa e fazia toda a iluminação dos nossos ensaios. Pelo menos até ele ser... comido pela escuridão na semana passada.
É por isso que eu tô aqui: porque eu não sonhei com aquilo. Aconteceu. Eu não ligo pro que a Steph diz — eu não preciso falar com um psiquiatra, eu preciso falar com vocês.
Nós estávamos embaixo da Igreja de São Paulo, em West Hackney. Um edifício horrível e quadrado que realmente faz você pensar sobre os padrões dos templos de Deus. Quer dizer, só tô dizendo que se fosse minha casa eu ficaria bem irritada. Ainda assim, acho que se ele não quisesse aquilo, deveria ter protegido seu antecessor das bombas nazistas, porque a Igreja de São Paulo costumava ser de São Tiago antes de ser bombardeada até só sobrarem os escombros.
Todo mundo sempre esquece o quanto de Londres existe embaixo de Londres. Quer dizer, aqui não é tão ruim quanto em alguns outros lugares, tipo Edimburgo, onde literalmente enterraram metade da cidade e construíram uma nova em cima — mas alguns lugares não são tão diferentes disso. Eu andava fazendo várias pesquisas sobre a São Paulo que costumava ser a São Tiago, porque aparentemente poderia ser exatamente um desses lugares.
Os projetos de esgoto e subsolo do bairro pareciam indicar que havia uma grande área subterrânea diretamente abaixo da São Paulo que parecia ser evitada por todas as obras públicas — mas os projetos da igreja moderna não mostravam nada abaixo do nível do solo.
Isso queria dizer que a antiga Igreja de São Tiago provavelmente tinha uma presença considerável no subsolo que não tinha sido completamente destruída pelas bombas, e que sua herdeira não ocupou aquele espaço.
Abóbadas vitorianas de meados do século XIX, intactas por 70 anos? Era exatamente o tipo de coisa que tá na moda agora em certas revistas de arte, e eu tinha certeza de que poderia vender algumas para o Getty e vários outros sites de banco de imagens. E ei, não era como se eu já não tivesse invadido uma igreja antes.
Felizmente, a São Paulo de West Hackney era uma igreja anglicana, o que significa que eles não a trancavam tão bem quanto alguns outros lugares. As igrejas católicas podem ser uma verdadeira dor de cabeça, pois elas realmente têm alguns objetos de valor dentro que precisam ser protegidos. Mas essa, assim como a maioria das igrejas cristãs, era simples e sem adornos por dentro. Então, embora tomassem muito cuidado com os escritórios, eles não eram tão cuidadosos em trancar o prédio principal da igreja, porque, sinceramente, não tinha nada pra roubar lá — a menos que você gostasse de hinários.
Eu e o Luke levamos menos de um minuto pra conseguir entrar. Foi na última terça-feira, dia 25. Acho que tecnicamente era quarta-feira, dia 26, já que já tinha passado da meia-noite quando começamos a agir. Assim que entramos, mantivemos nossas lanternas baixas, guardamos nosso equipamento e fomos procurar qualquer coisa que pudesse nos levar pra mais baixo.
A princípio parecia que estávamos enganados e não tinha como descer. Mas aí o Luke avistou o que parecia ser um painel removível no chão, logo à direita do que parecia ser um pódio. Era mais pesado do que parecia, mas depois de um pouco de esforço com o pé de cabra, ele saiu.
Parecia que não era removido há décadas — talvez desde que a igreja nova foi construída. Mas o que me surpreendeu foi o ar que saiu lá de dentro quando abrimos. Ele sibilou, como um suspiro que estava preso há muito tempo, e o ar que subiu daquele buraco era gelado e úmido. Não foi inesperado, mas o que me surpreendeu foi como o cheiro era fresco. Como uma noite de outono depois da chuva.
Não tinha nenhuma escada pra baixo, mas trouxemos bastante corda, então descemos. A escuridão parecia nos engolir. Eu podia jurar que às vezes eu conseguia sentir ela se pressionando fisicamente contra o meu corpo.
No final das contas, faltavam só alguns metros até o chão do túnel subterrâneo, e nossas lanternas mostraram exatamente o que eu já esperava: uma antiga alvenaria vitoriana.
A passagem que se estendia à nossa frente em ambas as direções era absolutamente perfeita, e eu não perdi tempo pra tirar algumas fotos enquanto o Luke preparava os equipamentos de iluminação. Lá embaixo, os flashes eram ofuscantes, mas eu tinha certeza de que estava tirando umas fotos ótimas. Mas quando dei uma olhadinha rápida nelas pela tela da minha câmera, eu comecei a ficar irritada. O Luke estava claramente parado na frente da luz quando comecei a tirar as fotos.
Em cada foto onde a parede oposta estava iluminada pelas luzes fortes era possível ver a forma nítida da sombra de uma pessoa.
Tive uma baita discussão com o Luke sobre isso. Ele insistiu que nunca cometeria um erro tão amador. Eu respondi que ele até podia discutir comigo, mas não com a câmera. No fim, ele saiu furioso pra explorar mais adiante.
Tirei mais uma foto antes de começar a ir atrás dele. A sombra ainda tava lá e parecia estar um pouco mais perto.
Eu não sei por que ignorei aquilo. A mente humana é incrivelmente hábil em ignorar coisas que não fazem sentido — coisas que ela não quer ver. Eu convenci a mim mesma de que aquilo era uma peculiaridade dos ângulos daquele lugar. Eu nem me permiti pensar que poderia ser um problema com a minha câmera extremamente cara, então eu definitivamente não considerei a possibilidade de aquilo ter uma explicação sobrenatural.
Segui o Luke mais adiante até que, depois de mais ou menos uns 20 minutos, chegamos às ruínas de algum tipo de câmara. O telhado tinha desabada, provavelmente por causa do bombardeio que destruiu a Igreja de São Tiago, e os escombros bloqueavam a maior parte dela. Parecia que já tinha sido uma sala redonda, e de cada lado da entrada eu podia ver portas bloqueadas com pedras caídas.
Não tínhamos como mover os detritos suficientemente pra acessá-las, mas era estranho: enquanto as luzes das lanternas passavam por elas, mesmo com a maioria delas completamente cobertas pela alvenaria desmoronada, elas ainda não pareciam tão escuras quanto o corredor de onde nós viemos.
Eu tirei algumas fotos. A composição do lugar era excelente e as portas bloqueadas tinham um tipo estranho de grandeza absoluta. Elas com certeza seriam lindas se tivessem conseguido sobreviver ao que parecia ter sido um ataque direto de uma bomba alemã. Verifiquei as fotos e não tinha nenhuma sombra, o que foi um alívio.
Nós voltamos para o outro lado. Quando chegamos às cordas penduradas no buraco acima de nós, o Luke começou a ficar preocupado. Bom, com preocupado eu quero dizer: ele queria sair dali. Ele queria que guardássemos as coisas, subíssemos de volta e fossemos embora, me dizendo que estava sentindo umas vibes estranhas naquele lugar e tentava me convencer de que já tínhamos visto o suficiente. Olhando para aquele quadrado convidativamente iluminado pelo brilho da lua nas janelas da igreja, fiquei meio tentada a concordar com ele.
O problema era que, devido aos contratempos com as primeiras fotos, eu tinha uma, talvez duas fotos com uma qualidade que eu poderia usar, e isso não era o suficiente. Eu disse a ele sem rodeios que não tinha o suficiente e se eu não fosse paga, ele não seria pago. Eu vi o conflito estampado em seu rosto: ele queria sair de lá, claro, mas aparentemente não tanto quanto queria pagar o aluguel.
Então... continuamos, mais pra dentro do túnel. Não sei o quão longe fomos. Eu parava a cada 10 metros ou mais pra me preparar e tentar tirar uma foto boa, mas as sombras estavam de volta e piores do que antes. Agora apareciam duas ou três sombras em algumas fotos. Não parecia ser tão claramente uma silhueta humana, então eu consegui dizer a mim mesma que devia ser uma peculiaridade de como o túnel refletia a luz — mas, pensando agora, isso não fazia o menor sentido.
Mesmo assim, eu continuava — na esperança de encontrar algum lugar onde conseguisse tirar algumas fotos daquele túnel austero e sombrio, com tijolos tão pretos que quase pareciam carvão. Nós avançávamos, montávamos os equipamentos, tirávamos as fotos, verificávamos e aí eu xingava minha câmera. Não sei quantas vezes fizemos isso. Luke ficava cada vez mais nervoso o caminho todo.
Parecia que não estávamos muito mais do que 10 minutos fazendo aquilo, mas quando olhei meu relógio, estávamos lá embaixo há quase duas horas. A gente tinha finalmente chegado no fim do caminho, e era só isso: um fim. Uma parede de tijolos vazia indicando a parada do túnel que parecia passar por baixo de uma boa parte de Hackney.
Nesse ponto, eu finalmente decidi deixar tudo de lado e voltar. Quando virei pro Luke pra dizer isso, minha lanterna apagou. Ela não fez alarde, só piscou por um segundo e depois apagou com um leve estalo.  Olhei pro Luke prestes a pedir pra ele me passar as pilhas reservas... até ver seu rosto. Acho que nunca vi ninguém tão assustado quanto ele naquele momento. Aí a lanterna dele também apagou e não sobrou nada além da escuridão.
Eu podia ouvir ele tateando por alguma coisa que eu presumi ser as luzes da câmera, e um segundo depois ouvi o clique... clique... clique dele tentando ligá-las. Nada aconteceu. Ele continuou apertando os botões, de novo e de novo, e eu conseguia sentir o desespero dele, mas ainda estávamos presos na escuridão total.
Eventualmente, ele parou, e nós só ficamos lá. Eu queria dizer alguma coisa tranquilizadora, estender a mão e avisar que eu ainda tava lá, mas eu tava com medo de quebrar o silêncio. Eu ouvia só a respiração dele, pesada e assustada. Eu percebi a minha própria respiração: rápida e entregando o pânico que tentava fingir que não tava sentindo.
E aí eu ouvi: a terceira respiração. Era baixa no começo — longa e lenta e muito deliberada. Quanto mais eu ouvia, mais alta ela parecia ficar, como se quem quer que estivesse lá com a gente fizesse questão de que pudéssemos ouvi-la. E aí uma quarta respiração se juntou a ela, profunda e gutural. E uma quinta, uma sexta, e depois mais. Estávamos cercados por todos os lados pelos sons das respirações, ficando mais altas, mais próximas.
Luke soltou um pequeno gemido e, ao mesmo tempo, todas pararam. No lugar delas veio um barulho de raspagem, algo de metal que parecia estar sendo arrastado pelos tijolos bem atrás de nós, mas chegando mais perto, e rápido. Então, vieram passos pesados e fortes — passos vindo em nossa direção, rítmicos e sem pressa.
Quase pensei que poderiam ser as batidas do meu coração latejando nos meus ouvidos — mas o eco me garantiu que vinha do fundo do túnel. Aí o raspar começou de novo, agora vindo da outra direção, e eu caí no chão, apertando minha câmera contra o peito como uma espécie de talismã protetor.
Aí, o silêncio, mais uma vez.
O barulho que quebrou o silêncio dessa vez é o que ainda ressoa em meus ouvidos. Foi muito mais horrível do que os outros por conta do quão familiar era — embora eu nunca tivesse o ouvido daquele jeito antes. Era a voz do Luke, e ele gritava de agonia — um grito estridente e angustiante de dor e medo que varreu todos os meus pensamentos em um segundo e os substituiu por puro pânico. Eu queria correr, mas minhas pernas estavam paralisadas.
Em algum lugar da minha mente eu lembrei do flash da minha câmera e meus dedos instintivamente apertaram o botão.
Quando apertei o botão a gritaria parou com um estalo molhado, e no pior segundo da minha vida, uma explosão de luz atravessou a escuridão.
Eu vi o Luke pairando no ar. Não tinha ninguém ao redor dele, mas na parede, em contornos escuros e nítidos, vi duas sombras longas e finas paradas ao seu lado. Uma delas segurava, com braços esguios, a sombra dele pelos ombros, enquanto a outra segurava a sombra de sua cabeça decepada.
Na minha frente, a verdadeira cabeça pairava ali, suspensa como se estivesse pendurada por algum fio invisível, o sangue escorrendo pelo corpo abaixo dela. Os olhos dele me olhavam como se estivessem implorando para que o flash da minha câmera frágil o salvasse. Eu gritei.
A próxima coisa que eu me lembro foi da luz dolorosamente brilhante de uma dúzia de lanternas no meu rosto. Era o reitor da Igreja de São Paulo e um pequeno grupo do que presumi serem paroquianos. Ele não disse uma palavra enquanto gentilmente me levava de volta pra entrada. Olhei em volta para ver se o corpo do Luke tava lá, mas no fundo eu sabia que a escuridão tinha engolido ele. Ele se foi.
O reitor foi muito compreensivo, apesar de eu não estar falando nada com nada. Ele me tranquilizou com palavras suaves, me trouxe pro azul pálido do amanhecer e chamou uma ambulância pra me examinar. Eu não sei o nome dele, e foi só depois de chegar ao hospital que percebi que ele tinha levado minha câmera.
Desde então, estou sob observação do hospital. Ninguém ouve minha história e o Luke foi oficialmente dado como desaparecido. A Steph tem me apoiado muito, mas consigo ver a dor nos olhos dela. Ela sabe que eu fui a última pessoa a ver o irmão dela e isso tá consumindo ela. Eu realmente não sei o que fazer agora... além de deixar as luzes acesas.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Não deveria ser surpresa pra mim, nessa altura do campeonato, que a pedra fundamental da Igreja original de São Tiago, em West Hackney, foi colocada em 17 de novembro de 1821 por Sir Robert Smirke. Mesmo assim, eu esperava encontrar pelo menos uma esquisitice arquitetônica escondida sob as ruas de Londres que não carregasse a marca dele ou de seus alunos.
Esse encontro em particular não parece ter muito em comum com outras manifestações em prédios semelhantes. Nós vemos uma espécie de padrão dele e da laia dele: sepultamentos com teias de aranha, dificuldade de navegação e agora uma escuridão violenta e assassina. Meu primeiro pensamento foi a Igreja do Povo da Hóstia Divina, já que eles parecem ter uma afinidade com a escuridão, mas não consigo encontrar nenhuma conexão de qualquer tipo entre eles e a Igreja de West Hackney.
Não que algum dos funcionários de lá tenha sido muito útil. Cada um deles afirma não se lembrar de ter encontrado a senhorita Gallagher-Nelson, apesar dos registros de internação hospitalar mostrarem claramente que ela foi resgatada de lá na manhã de 26 de março de 2014. O Tim tem certeza de que pelo menos alguns deles estão mentindo, mas não tem muito que possamos fazer pra conseguir qualquer informação que eles não queiram nos dar voluntariamente.
Não conseguimos falar com a Srta. Gallagher-Nelson. Todas as tentativas de entrar em contato foram impedidas por sua esposa, Stephanie Gallagher-Nelson, que deixou bem claro que não somos bem-vindos e não devemos tentar mais nenhum contato.
Luke Nelson continua desaparecido.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Estou tentando acessar o laptop da Gertrude, mas até agora não tive sorte. Nenhuma das senhas óbvias que eu tentei deram certo e eu não sei quem consegue me ajudar e ser discreto. Pode ser que tenham mais pistas nas outras fitas, mas até agora não tive nenhuma notícia da Basira. Eu tô tão perto de encontrar alguma coisa, talvez eu devesse só ir até lá—
MELANIE
Com licença, você tem um minuto?
Arquivista: Srta. King, uh, como você entrou aqui...?
Melanie: A garota nova me deixou entrar. Você tá bem?
Arquivista: Hum? Como?
Melanie: Você tá horrível.
Arquivista: Tem sido meses difíceis. Olha, posso te ajudar? Porque se você só tá aqui atrás de outra discussão—
Melanie: Não! Eu, hum... eu realmente preciso da sua ajuda.
Arquivista: Hum. Interessante.
Melanie: Tá, será que você pode não ser um babaca sobre isso? Eu só preciso de acesso à sua biblioteca.
Arquivista: Então fale com a Diana, ela que administra o lugar.
Melanie: Sim, eu não tenho exatamente as credenciais acadêmicas que vocês exigem, então aparentemente eu preciso de alguém para atestar em meu nome e você é basicamente a coisa mais próxima que eu tenho de um amigo aqui.
Arquivista: Nós conversamos uma vez e acabamos gritando um com o outro.
Melanie: Sim. E isso é mais do que eu tenho com qualquer outra pessoa daqui. Além disso, a Georgie me falou algumas coisas boas sobre você. Isso foi uma surpresa. Você nem me disse que conhecia ela.
Arquivista: Eu... isso foi muito tempo atrás. Antes de ela começar a fazer o "What the Ghost". É uma surpresa pra mim também, pra ser sincero. Nós não terminamos exatamente nos melhores termos... Pra quê exatamente você precisa de nós, afinal? Seus amigos de espetáculo não podem te ajudar?
Melanie: Não, eu, hum... a maioria deles não fala mais comigo.
Arquivista: O que aconteceu? Correu a notícia de que você prestou um depoimento pra gente? Como era mesmo? “Idiotas ingênuos?”
Melanie: Não exatamente. Olha, no meu negócio, sua reputação é tudo o que você tem. A indústria é praticamente composta por céticos que fingem acreditar, que fingem ser céticos—
Arquivista: Acho que a palavra que você tá procurando é "charlatões".
Melanie: Dá pra você parar? Por favor? Eu tô tentando... olha, os Caça Fantasmas de UK se separaram. Quer dizer, não formalmente, mas bom, você sabe, o Pete sempre foi um idiota pra começar e os outros simplesmente se afastaram...
Arquivista: Sinto muito por isso. Eu percebi que vocês não estavam postando mais nada.
Melanie: Eu tentei arrumar uma equipe nova, mas foi difícil. Eu comecei a fazer expedições sozinha, mas eu realmente não tenho habilidade pra gravação. Eu vi umas coisas estranhas. Aí eu... aí eu fui presa.
Arquivista: Continue.
Melanie: Sim, eu... eu invadi o cemitério de trens perto de Rotherham. Fui pega pelos seguranças, e eu... eu não tava muito bem. Quando eu tava sendo expulsa, um cara passeando com o cachorro de noite gravou um vídeo meu gritando com eles sobre  fantasmas. Quando aquilo foi parar na internet...
Arquivista: Sua super importante reputação profissional foi junto.
Melanie: Sim. Olha, eu tenho pistas que realmente preciso seguir, mas, no que diz respeito aos meus colegas, hoje em dia o fantasma sou eu.
Arquivista: Bom, se serve de consolo, eu sinto muito. Eu sei o que é não ter o respeito dos seus colegas. Vou falar com a Diana, vejo se consigo te deixar entrar na biblioteca.
Melanie: Obrigada. De verdade. Enfim, como eu saio desse lugar?
Arquivista: Ah. A Sasha pode te mostrar a saída.
Melanie: A Sasha?
Arquivista: Sim. Ela deve estar em algum lugar por aqui.
Melanie: Ah. Certo... Bom, me avisa sobre a biblioteca, ok?
Arquivista: Pode deixar.
...Que mulher esquisita.
Fim do complemento.
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misshcrror · 2 months
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Há uma luz na escuridão que surgirá das sombras. // @silencehq
tw: trauma religioso, violência, tortura física e psicológica, sangue.
Estava sentada na maca da enfermaria. Conseguia ouvir a voz de um filho de Apolo comentando com outro o estado de choque da garota, mas era Dove quem cuidava de seus ferimentos. Yasemin encarava o chão de maneira catatônica. As imagens em sua mente ficaram muito claras do ocorrido na noite. O ombro doía e apesar de negar os cuidados, eles a colocaram para dentro quando a encontraram carregando Joseph na madrugada e estava ali desde então. O olhar lentamente desviou para a maca onde o filho de Poseidon estava. Desmaiado e num possível coma induzido por ela, Yasemin sentiu os olhos marejados outra vez. Apenas desejou que ele acordasse logo. Nem conseguia imaginar que tipo de sequelas ele ficaria quando despertasse. Com uma fungada profunda, engoliu o choro e olhou o ombro enfaixado pelo corte provocado pela lâmina de Joe. Tinha outros ferimentos, esses mais leves, todos provocados pela luta com Barker e Dove insistiu em cuidar deles também. Incapaz de contar o que aconteceu mesmo com tantas perguntas, suspirou pesado. Nem ousaria revelar o que aconteceu justamente para a semideusa, não depois da conversa que tiveram dias antes. Era uma surpresa logo ela estar cuidando de seus machucados. Ainda era cedo, havia poucos semideuses de pé e sabia que quando o acampamento acordasse, a fofoca se espalharia rapidamente. O sangue já seco na camisa impregnava seu olfato sensível, a deixando levemente irritada com o excesso de zelo vindo de Dove cuidando de seus ferimentos. O olhar vago encontrou a figura de Devora na enfermaria, se perguntando o motivo da amiga também estar ali, mas desacordada era difícil e Yas não estava afim de papo. O corpo cansado se colocou no chão, as pernas vacilaram por um momento. De seu bolso retirou o colar de pérolas recuperado de Joseph, encarou por um segundo sem fazer ideia do que aquilo significava para ser jogado na fenda e ignorando completamente o chamado da filha de Apolo e sua súplica por cuidados, Yasemin caminhou até a cama onde Joseph estava, colocando o objeto ao lado de sua mão. Só então saiu da enfermaria dando uma última olhada no semideus. 
Precisava contar todo o ocorrido a Quíron, mas antes precisava fazer outra parada. Caminhando pelo acampamento, evitou passar perto da Casa Grande e bem longe da fenda. Seu destino era outro. Se lembrou de algo que leu uma vez de um livro mortal. Freud dizia que o que é reprimido, tende a retornar sempre. Os contos de horror geralmente se apegam à oposição do bem contra o mal. Dentro da tradição religiosa cristã, historicamente representada a oposição ganha nomes num conflito binário: deus contra o demônio. É bem verdade que o ceticismo ou a crença pessoal das pessoas implica diretamente na experiência de se viver. 
Yasemin recordou-se do orfanato, o som das orações ecoando pelos corredores, o cheiro de incenso perfumando o ar, as freiras as ajudando em sua adaptação à perda de sua mãe. Ela era uma garota tão doce, tão inocente, mas o medo era uma constante em sua vida. Os padres diziam que o medo era bom, que ele a protegeria dos demônios que espreitavam nas sombras. O horror de Yasemin nasceu da dúvida da existência daquilo que se acreditava. Há relatividades para o fato, todas fortalecidas pelo ideal cristão da culpa. Vigiar e/ou punir. A sensação de um profundo pesadelo é natural por emular níveis de loucura. Ali, ela aprendera sobre o medo. Aprendeu que era algo que devia ser temido e respeitado, algo que devia ser mantido sob controle. Aprendeu que o medo era uma arma, e que deveria ser usado com sabedoria.
Yasemin viveu e ainda é uma vítima do medo. Num mundo onde deuses e monstros existem, a religiosidade ainda se faz presente na vida de Yasemin quando se apropria de sua visão para traçar o horror em sua vida. Toda a tortura, os julgamentos, a associações ao ser filha do diabo apenas por não querer seguir na doutrina imposta no orfanato. As sessões de tortura, de choque, de apanhar nunca acabaram. Se lembrava de um fato específico. De como ficou presa uma semana em seu quarto, sem se alimentar e obrigada a rezar sem parar. Como uma criança conseguiu sobreviver ao tratamento imposto para punir pecadores. 
A moralidade severa tornou Yasemin dura consigo mesma, tornando a vida uma série de gestos e penitências que buscam pedir o perdão. Yasemin usava pulseiras de espinhos como uma punição e lembrete de que não deveria exagerar com seus poderes para ferir outras pessoas. Quando se entende que o demônio dito por os padres e freiras dos quais conviveu eram apenas um arquétipo da libertação de uma mente dominada e subjugada, foi capaz de entender o porque ela aceitou ser o que todos no orfanato diziam que Solak era. Yasemin se sente repleta de êxtase e alegria quando usa plenamente seus poderes, ganha um tom demoníaco graças a atmosfera de como era usado, mas representa para si representa a libertação da sociedade que recriminou seu ser. Mas Yasemin também aprenderá sobre a culpa no orfanato. Sobre como ela poderia se instalar, se enraizar, até mesmo se tornar um reflexo de quem ela era. Ela se lembrou dos padres, de como eles a olhavam com desconfiança, como eles a puniam por suas dúvidas e questionamentos. 
Naquele dia Yasemin estava do lado de seus antigos torturadores. Ela buscava uma liberação para a dor que carregava, uma dor que não vinha apenas das marcas físicas da luta com Joseph, mas da carga emocional, da angústia que consumia sua alma. Só queria encontrar um lugar onde pudesse se entregar à sua dor, onde pudesse expiar suas faltas e encontrar uma forma de penitência pelo que causou. A ruiva era uma filha de Deimos, deus do pânico, e ela se recusava a ser controlada por ele. Em seu peito, o coração batia forte, como se estivesse tentando romper as correntes da angústia que a aprisionavam. 
Yas levou as mãos ao rosto, sentindo os espinhos da pulseira que ela mesma havia encomendado se cravarem em sua pele. Os pulsos já estavam acostumados, mas o rosto não. Eles eram uma lembrança constante de sua punição autoimposta, um lembrete de que ela não era digna de perdão. A punição da igreja era uma cicatriz em sua alma, uma lembrança constante de sua culpa. Ela se flagelava, se punia, tentando expiar os pecados que ela nem sabia se tinha cometido. Quando ela pisou na arena de treinamento, lentamente ligou todos os aparelhos, iniciando uma simulação com todos os monstros que poderia enfrentar de uma vez só. O machado tomou forma em sua mão e em seguida adentrou na simulação, mesmo cansada da noite. Brigar era tudo o que conhecia e sua mente implorava por sossego após invadir a mente de Joseph e causar tanto horror em alguém inocente.
[ . . . ]
Caiu de joelhos na arena. O suor escorria, suas roupas encharcadas e o peito subia e descia rapidamente. Yasemin passou cerca de uma hora sozinha ali. Felizmente cedo demais para alguém chegar, e quando a exaustão finalmente bateu, ela encerrou toda a simulação. Agora tinha adquirido muito mais ferimentos, mesmo que numa simulação, e estava bom para si. A dor era boa. Era seu lembrete. Quando deixou a arena, estava realmente cansada, mas seu destino ainda não era a Casa Grande. Talvez estivesse enrolando, talvez não quisesse enfrentar o que quer que fosse encontrar lá. Mal sabia que o pior julgamento estava vindo dela mesma. 
Completamente desatenta e alheia ao mundo ao redor, ignorando qualquer semideus perguntando se estava tudo bem, seus passos lhe levaram diretamente para o curso d’água próximo do punho de Zeus. O riacho Zéfiro levava diretamente para a cachoeira, e Yasemin não queria aparecer lá tão cedo, por isso parou, analisou e se sentou à margem das pedras. O contato com a água rapidamente inundou seus sapatos e calça, sentindo a benção de Poseidon agindo em seus ferimentos e pouco a pouco cada um deles desaparecendo. A turca se perguntou, será que Poseidon estava bravo com ela por ter agredido seu filho e ainda induzido ele a passar por um terror extremo? Na madrugada, durante sua luta com Joseph, pediu por ajuda a ele, para seu pai Deimos e pelo céus… Até para Afrodite. Preferiu não pensar muito nessa última deusa e quando sentiu que seus ferimentos estavam completamente curados, Yasemin se levantou. Soltou outro suspiro pesado, as mãos estavam trêmulas e talvez a adrenalina talvez estivesse baixando agora, por isso, agora deveria ir para seu destino. Antes, uma última e rápida parada. 
Quando chegou em seu chalé, recebeu alguns olhares preocupados. Keith foi o primeiro a lhe receber e curioso para descobrir o que havia acontecido. Aquela hora, parte do acampamento já estava desperta e certamente a notícia chegou ao ouvido de seus irmãos. Ignorando todos, rapidamente buscou trocar de roupas, saindo de lá para correr até a Casa Grande. Ignorou toda e qualquer pessoa no caminho que sequer notou a agitação e os burburinhos por todo canto até chegar de frente ao local, vendo que o Sr. D. estava de volta como se nada tivesse acontecido naquele tempo todo. Quíron estava próximo como se já aguardasse sua presença, e Yasemin subiu as escadas da varanda lentamente, de cabeça baixa. ❝ ― Acredito que precisamos conversar. ❞ ― Yasemin se manifestou, recebendo o aval para adentrarem na casa grande. Pensou que a conversa seria apenas entre ambos, mas com a volta do diretor, bem, lá estava ela sendo chamada de Jasmin novamente. Isso significava que os Deuses encerraram o silêncio? O mundo lá fora era seguro?
A filha de Deimos contou tudo o que aconteceu naquela noite. Desde que foi por um acaso que seguiu Joseph, que viu a barreira se abrindo naturalmente para o semideus e em como a situação parecia alguma espécie de sacrifício. Em outro momento, talvez omitisse informações, mas também contou sobre como as vozes pareciam afetar Joseph de maneira diferente, embora também tenha sido difícil para si ignorar algumas vozes pedindo para pular. Enquanto contava, Yasemin se lembrou do relato de Andrina e seus pesadelos com a fenda, ou em Aslihan dizendo ter ouvido vozes e em como agiu esquisito, mas preferiu não contar nada. Talvez não fosse nada, mas o grau de esquisitice estivesse aumentando gradualmente entre os semideuses. Era realmente uma tensão, ou tinha algo além acontecendo? Todo o relato sobre a situação com Joseph foi recebido com anotações de Quíron. ❝ ― Tem mais uma coisa... ❞ ― Revelou. ❝ ― Eu tenho seguido Petrus… ❞ ― Deu uma pausa, esperando alguma repreensão, mas Dionisio pareceu interessado enquanto as anotações do centauro prosseguiram. ❝ ― Achei ele estranho desde o começo, e pensei que poderia obter algumas informações enquanto o seguia. Não foram muitas coisas, mas… ❞ ― Puxou seu caderno de anotações, esticando para Quíron e todas as informações e teorias que escreveu sobre Petrus estavam ali. ❝ ― Pegasus não gostam dele, e ele não gosta de água. Aparentemente tem medo. Hm… Eu meio que joguei ele na água pra descobrir isso. ❞ ― As mãos se esfregando uma na outra demonstravam seu nervosismo, encarando ambos. Sr. D pareceu satisfeito enquanto Quíron manteve a postura séria. ❝ ― Ele luta bem na arena para alguém que acabou de chegar, mas tá sempre frio perto dele. Não o frio de qualquer filho de Hades, é mais como alguém observando, na espreita. É muito incômodo. ❞ ― Foi sincera, piscando algumas vezes e engolindo o seco.
❝ ― Eu vi fumaça verde no sótão… O que está acontecendo? E porque o senhor só voltou agora? ❞ ― Acabou revelando a outra descoberta também, bombardeando o diretor de perguntas. O tom mais alto tomou conta pela indignação e irritação de dias, mas foi Quíron que tomou a frente e desconversou. ❝ ― Yasemin, não estou feliz com sua postura de perseguir outro campista, mas agradeço muito todas as informações trazidas. Quanto a fumaça... Rachel está se recuperando, apenas isso. ❞ ― A turca soltou um suspiro prontamente interrompido por Sr. D. ❝ ― Jasmin, ao contrário de Quíron, devo dizer que ganhou pontos comigo. E se possível continue perseguindo o Petrix, sim. ❞ ― A postura dele parecia estar indignado do centauro não concordar com a atitude de Yas, o que fez ela conter um riso interno, mordiscando o inferior. Ainda assim, seus olhos estavam cheios de tristeza. Quíron deve ter notado porque sua voz intercedeu novamente. ❝ ― Você fez bem em ajudar Joseph. Entendo sua dificuldade com seus poderes, mas salvou uma vida hoje, Yasemin. Isso demonstra toda sua evolução desde que chegou ao acampamento. ❞ ― Ela voltou a engolir a seco, acenando positivamente e abaixou a cabeça. Se lembrou da briga com Veronica e o desentendimento com Candace na biblioteca, e mais alguns embates aqui ou ali durante as semanas. Não parecia uma evolução. ❝ ― Por isso quero te recomendar uma coisa. ❞ ― Se assustou, erguendo a cabeça novamente para ouvir o centauro. ❝ ― Apesar de certa irresponsabilidade brigando com os colegas, seu senso coletivo e de preservar o acampamento, cuidar dos menores e toda a ajuda tem sido notada. E como sugestão, gostaria que você assumisse como conselheira do chalé de Deimos. Se assim você desejar. ❞ ― A informação deve ter gerado uma expressão de choque em Yasemin, totalmente ignorada por Dionísio que se ergueu de sua cadeira com um estalar dos palmos se chocando. ❝ ― Maravilha! Jasmin, conselheira de Fobos! Agora some, anda! ❞ ― A Coca Diet em mãos e sendo enxotada sem absorver bem a informação, saindo de lá rapidamente após um último olhar que recebeu de incentivo de Quíron. Saindo talvez mais atordoada do que antes de entrar na Casa Grande.
Agora sua mente estava um turbilhão com tantas informações e sem muitas respostas como pensou que teria. Yasemin sentia que estava a beira de um colapso, mas talvez fosse só o cansaço depois de uma madrugada e manhã intensa. Talvez, só talvez, dormir um pouco fosse a solução de seus problemas.
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oxumaresandstrom · 10 months
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VODUN DAN (instruções para o xire)
Qualidades do Orixá Oxumarê
Setembro 7, 2008 por Manuela
Oxumaré é o Orixá do arco-íris e da transformação. É o Orixá das adivinhações, grande feiticeiro, babalawo e curador. Tem dupla representação, hora como arco-íris, hora como o homem serpente. Traz nas mãos duas cobras de metal amarelado ou branco, representa o lado masculino e feminino, dependendo do caminho. A sua saudação: A Run Boboi!!!, quer dizer: Vamos cultuar o intermediário que é elástico.
Qualidades nagô/vodun
Dan – Vodun conhecido e cultuado no ketu com o nome de Oxumare, é a cobra que participou da criação. É uma qualidade benéfica, ligada à chuva, à fertilidade e à abundância; gosta de ovos e de azeite de dendê. Como tipo humano, é generoso e até perdulário.
Vodun Dangbé – É um Oxumaré mais velho que seria o pai de Dan; governa os movimentos dos astros. Menos agitado que Dan, possui uma grande intuição e pode ser um adivinho esperto.
Vodun Becém – Dono do terreiro do Bogun, veste-se de branco e leva uma espada. Becém é um nobre e generoso guerreiro, um tipo ambicioso, combativo de Oxumaré, menos superficial que Dan. Aido Wedo, também é uma qualidade de Oxumaré conhecida no Bogun.
Vodun Azaunodor – É o príncipe de branco que reside no Baobá, relacionado com os antepassados; come frutas e “leva tudo de dois”.
Vodun Frekuen – É o lado feminino de Oxumaré, representado pela Serpente mais venenosa. O lado masculino de Oxumaré é geralmente representado pelo Arco-Íris.
Vodun Danbale ou Dambala - O reflexo do arco íris no mar calmo ou na lagoa, No vodu, Damballa é um dos mais importantes de todos os loa. Ele é tanto membro da família Rada como uma raiz, ou racine Loa. É representado como um serpente e associa-se estreitamente com cobras. Ele é considerado o pai de todos os loa e, juntamente com sua esposa/companheira Ayida Weddo, considerado no Vodou haitiano o Loa de criação.
Algumas de suas canções rituais indicam que ele "transporta os antepassados", na sua volta ao Ginen (casa espiritual do Loa, e o pós-vida). Sua esposa é a serpente arco-íris Ayida Weddo (ele também é casado com a Erzulie Freda). Como um loa da nação Rada está associado com a cor branca. Sua cor especial é o branco. Suas oferendas são muito simples e que ele prefere um ovo em um monte de farinha. Algumas casas também servem-lhe com anisete (licor de anis) e xarope de milho. Ele não fala quando se apresenta em sua posse, mas faz barulhos, sibilam como uma cobra.
Na maioria das casas, ele é sincretizado com uma das imagens cristãs de Moisés ou São Patrício.
Nomes alternativos: Damballa Weddo (filho de Odan Wedo), Danbala, Zombi, Danbala Wedo, Damballah Weddo, Danbhala Weddo.
O Orixá Oxumare possui ainda vários outros nomes na África como no Brasil, que como acontece com todos os outros Orixás, se referem a cidades, lendas ou cultos específicos de uma determinada região, e com isso ganha suas particularidades e costumes; alguns dessas outros nomes são: Akemin, Botibonan, Besserin, Dakemin, Bafun, Makor, Arrolo, Akotokuen, Kaforidan, Danjikú, Aido Wedo, Foken, Darrame, Averecy, Akoledura e Bakilá. Oxumare Araká é nome de uma mais antigas casas de candomblé na Bahia, o Ilê Axé Oxumare Araká.
XIRE DE DAN
O BARRACÃO PODE SER ENFEITADO COM FITAS DE TODAS AS CORES E DE TODAS AS LARGURAS COM O COMPRIMENTO DE UM METRO
Veve de Dan. Para ser bordado em um decido de pópeline branco de1,20 por 0,60
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claudiosuenaga · 2 months
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Destruição da Ponte Francis Scott Key: PROGRAMAÇÃO PREDITIVA de O Mundo Depois de Nós SE CONFIRMA!
A colossal Ponte Francis Scott Key, uma das principais pontes de Baltimore, cidade no estado de Maryland, nos Estados Unidos, desabou na madrugada de terça-feira, 26 de março, às vésperas da Páscoa cristã. A estrutura colapsou após um navio de carga ou porta-contêineres bater em um dos seus pilares. Oito pessoas caíram no Rio Patapsco, das quais duas foram resgatadas pelos bombeiros, e seis desaparecidos foram dados como mortos. Mas o que está por trás de mais esse evento bizarro? É isso que o você vai saber agora.
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Por Cláudio Suenaga
O colapso da colossal ponte Francis Scott Key em Baltimore às 1h30 no horário local (2h30 no horário de Brasília) de terça-feira, 26 de março, após um navio porta-contêineres bater em um de seus pilares, foi um "ataque estratégico absolutamente brilhante" à infraestrutura crítica dos EUA – muito provavelmente cibernética – e as nossas agências de informação sabem disso. Em termos de guerra de informação, simplesmente dividiram os EUA ao longo da linha Mason-Dixon, exatamente como na Guerra Civil.
Parte da rodovia 695, artéria vital que, junto ao Porto de Baltimore, é um centro de transporte na Costa Leste dos EUA e a segunda estrada estratégica mais movimentada do país para materiais perigosos, está agora inoperante há 4-5 anos – que é o tempo que dizem que demorará para ser reconstruída.
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O Porto de Baltimore foi o 17º maior do país em toneladas totais em 2021 e uma importante artéria para a movimentação de automóveis, máquinas de construção e carvão. Movimentou 52,3 milhões de toneladas de carga estrangeira no valor de quase US$ 81 bilhões em 2023, de acordo com dados de Maryland, e criou mais de 15.000 empregos.
A ponte foi construída especificamente para transportar materiais perigosos – combustível, gasóleo, gás propano, azoto, materiais altamente inflamáveis, produtos químicos e cargas de grandes dimensões que não cabem nos túneis – e esta cadeia de abastecimento está agora paralisada, o que irá enredar ainda mais as cadeias de suprimentos já estressadas.
A versão oficial divulgada
Os operadores do navio de carga Dali emitiram um chamado de socorro informando que a embarcação havia ficado sem energia momentos antes do acidente. Mas o navio ainda se dirigiu em direção ao vão "numa velocidade muito, muito rápida", disse o governador de Maryland, Wes Moore. O navio estava a 8 nós, o que equivale a aproximadamente 15 km/h. Dado o peso maciço do navio, ele atingiu o pilar da ponte com força significativa, disse Roberto Leon, professor de engenharia da Virginia Tech.
O navio, com 300 metros de comprimento, atingiu um dos pilares da ponte que tem 2,6 quilômetros de extensão. O impacto fez com que o vão se quebrasse e caísse na água em segundos. Imagens de satélite mostram o estrago:
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Imagem: Maxar Technologies.
Seis trabalhadores que tapavam buracos na ponte foram dados como mortos após o acidente. Jeffrey Pritzker, vice-presidente executivo da Brawner Builders, disse que eles trabalhavam no meio do vão quando ele partiu.
O navio é propriedade da Grace Ocean Private Ltd., sediada em Singapura, que afirmou que todos os membros da tripulação, incluindo os dois pilotos, foram contabilizados e não houve relatos de ferimentos. O aviso do navio permitiu às autoridades limitar o tráfego de veículos no vão.
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A filmagem mostra que o navio cargueiro nunca chegou à faixa de aproximação do canal. Você tem que estar no canal antes de entrar nessa curva. A localização foi precisa/deliberada: escolheu uma curva do rio onde você tem que desacelerar e se comprometer – uma vez que você está comprometido naquela área não há espaço suficiente para manobrar.
Deveria ter um piloto do porto para pilotar o barco. Você não deve atravessar nenhum obstáculo sem o piloto do porto...
"Eles descobriram como nos derrubar. Contanto que você fique longe das garras dos militares dos EUA, poderá destruir os EUA. Somos arrogantes e ignorantes – combinação letal. Obama disse que eles iriam mudar fundamentalmente a América e assim o fizeram. Estamos em queda livre em uma montanha-russa agora – sem freios – apenas ganhando velocidade."
O Mundo Depois de Nós
Para aqueles que assistiram no final do ano passado a live que fiz sobre o filme distópico filme Leave The World Behind, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama, que apresenta navios de carga desembarcando em praias de toda a América, sabe exatamente o que está testemunhando agora. A guerra civil está chegando, e não apenas o filme Guerra Civil (de Alex Garland) em 12 de abril, mas a coisa real. É por isso que eles destruíram intencionalmente a Ponte Francis Scott Key em Baltimore.
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Nada é coincidência!
O filme Leave the World Behind (2023) retratou os ataques rápidos e variados que colocaram a América de joelhos em poucas horas. Ele mostrou um navio de carga de nome "Leão Branco" irrompendo na praia. O nome do navio também era o nome de um dos primeiros navios a trazer judeus escravizados para a América em 1619.
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Francis Scott Key (1779-1843), que deu nome à ponte, foi um juiz e poeta, nada menos do que o autor da letra do atual hino nacional dos Estados Unidos, The Star-Spangled Banner (A Bandeira Estrelada), que ele escreveu enquanto assistia ao bombardeio do Fort McHenry em 1814. Ou seja, a ponte era um símbolo da independência americana, com uma ligação direta com o hino nacional. Ainda mais interessante, o próprio Francis escravizou seis judeus, e a família de sua esposa era proeminente proprietária de escravos em Baltimore. Como advogado, Francis representou vários "senhores de escravos" em processos movidos contra escravos que fugiram.
O que é realmente interessante é que o nome do navio que derrubou a ponte se chama Dali. O nome, originário dos caucasianos georgianos, significa "deusa da caça" em sua mitologia. Também é conhecido como demônio ou deus. Não por acaso, o nome do navio que bateu na ponte é o mesmo que trouxe escravos e colonizou a América. E não é por acaso que a ponte derrubada representa o icônico hino norte-americano cantado por toda a nação.
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Os EUA estão a ser postos de joelhos, aguardando a desolação total pelas suas atrocidades, uma destruição a ser levada a cabo pela semente dos maçons que erigiram esta nação.
A grande mídia e a imprensa oficial quer que você acredite que tudo foi apenas um acidente quando muito resultante de negligência ou de uma administração incompetente. Embora pareça uma ótima resposta superficial, a realidade é que o julgamento está sendo feito exatamente como nos tempos antigos.
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deus-e-o-meu-tudo · 1 year
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Promessas de Conforto
Uma das verdades mais difíceis de conciliar na vida cristã é a presença do mal no mundo que Deus criou. Quer tenhamos visto o mal ou o mal tenha sido feito a nós, é difícil entender por que Deus permitiria que coisas más acontecessem.
A verdade é: o mundo em que vivemos está corrompido. Porque negligenciamos o caminho de vida de Deus, o mundo não é como deveria ser. Mas mesmo que o mal exista, a promessa de Deus ainda permanece: o mal não vencerá. A fragilidade do nosso mundo não durará para sempre.
O livro de Apocalipse nos dá uma visão do futuro de todas as coisas. Embora haja muitos símbolos e eventos estranhos no Apocalipse, também há algumas imagens muito claras e esperançosas do que acontecerá.
Uma das promessas às quais nos apegamos em tempos sombrios está em Apocalipse 21:4. Deus promete que enxugará toda lágrima — o que significa que Ele será nosso Consolador eterno. Ele promete que no céu não haverá morte nem luto, nem choro nem dor.
Embora nosso tempo temporário na terra possa ser repleto de dor e tristeza, aguardamos o futuro, quando nos encontraremos com Deus no céu e estaremos livres da morte e da decadência do mundo. Essa verdade deve nos encher de esperança e resistência em meio à dor e à tristeza.
Se você está passando por um momento difícil, reserve um tempo para orar a Deus, pedindo ajuda e coragem. Peça a Ele para enchê-lo de esperança e perseverança. Tenha em mente Suas promessas de que haverá reparação para todas as coisas e deixe essa esperança levá-lo adiante à medida em que você O segue.
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Sevilla - Vista Panorâmica da Giralda
Imagens das vistas da Giralda, o icónico campanário da Catedral de Sevilha, um dos monumentos mais emblemáticos da cidade. Ao longo dos séculos, a Giralda tem sido um símbolo da cidade e um exemplo magnífico da arquitetura islâmica. Originalmente construída como um minarete para a mesquita Almohad em 1184, a Giralda foi posteriormente convertida em campanário após a reconquista cristã da cidade…
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keliv1 · 1 year
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Conhece o “Vai de Roteiro”?
Eu também não conhecia e fiquei feliz pela grata surpresa. Foi numa reportagem na TV que soube dessa iniciativa da Secretaria Municipal de Turismo da Prefeitura de SP e decidi retirar os ingressos gratuitos (contudo, atração paga, comida, fica por conta da gente) para conhecer um espaço que enrolava para ir: o Museu da Imigração, na região da Mooca, ZL.
Fui na tarde de sábado, 6 de maio, e funciona assim: o passeio é guiado e os presentes conhecem não apenas a história da atração, mas também a do bairro do entorno.
No caso, a guia Taiz (desse jeitinho que escreve o nome dela) nos mostrou como foi o desenvolvimento da Mooca, o porquê da estação do metrô (e nosso ponto de encontro) se chamar Bresser-Mooca e vimos as vilas operárias (hoje, residências comuns) e o que restou do trilho do bonde, a sede da Congregação Cristã e a feirinha de véus e maletas (itens usados pelos praticantes da religião) no entorno e como foi a construção da Hospedaria do Brás, que hoje abriga o Museu e o Arsenal da Esperança, iniciativa que ajuda pessoas em situação de rua.
Pensa num lugar lindo... nem dá pra acreditar que estamos em São Paulo. Me senti naqueles palácios em Versalhes, estilo neoclássico, com direito a um trem de turismo Maria-fumaça funcionando! Esse passeio (pago) eu não fiz, mas pretendo voltar pra faze-lo e ainda tirar umas fotos no estilo antigo. O espaço conta com um estúdio fotográfico que presta esse serviço.
Ah, tem também um café e uma lojinha fofa (comprei um lápis e um broche que simula o passaporte português).
Somos Migrantes
O MI conta com exposições de longa duração e mostras. No caso da temporária, no dia da visitação, focou a África. Adorei porque a cada foto, você conhecia a história do retratado.
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A mostra temporária “África”, contava com imagens de pessoas que vivem aqui falando de suas origens - foto: Keli Vasconcelos
Também há no MI um centro de documentação (esse irei com calma e com certeza), em que é possível encontrar documentos das famílias que estiveram na hospedaria.
No dia da visita, tinha acabado de inaugurar a exposição “Migrar”, com objetos e itens que pessoas de países como Japão, Portugal e, mais recentemente, Síria, trouxeram para cá, vindos dos mais variados motivos: de guerras a busca de oportunidades de trabalho.
Isso também nos leva à reflexão da migração interna, ou seja, a gente se deslocar de um estado para outro dentro do Brasil, como ocorre com os nordestinos, que acabaram sendo a maioria na Hospedaria do Brás no decorrer dos anos.
Cadê o Vasconcelos?
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A parte mais hilária foi a busca dos sobrenomes. Digo isso porque há espaços expositivos em que abríamos gavetas e víamos documentos e cartas de pessoas que chegaram à hospedaria e se comunicavam com os parentes. Também foi talhado um mural gigante com a maioria dos sobrenomes registrados nos documentos hoje presentes no MI. Encontrei no mural Souza (de minha mãe; tenho, mas com grafia diferente. Aliás, essa grafia muda por conta do “abrasileirar” os nomes), Freitas (de minha cunhada), Mello (da família de meu pai, tenho esse sobrenome, mas grafia diferente), já Ribeiro num documento (idem).
Mano, cadê o Vasconcelos? Esse sobrenome que carrego e marca minha vida e minha carreira?!!!
Brincadeiras à parte, a guia explicou que o mural foi confeccionado com a maioria dos sobrenomes encontrados, estão repetidos e sem ordem alfabética, mas é possível fazer uma busca no centro de documentação. E é verdade: como descrito, encontrei Ribeiro num documento, mas não no mural. Vou me agendar para verificar isso de perto.
Rua Vergueiro, 327
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Na gaveta de documentos, encontrei um bem interessante: era da secretaria de Imigração, em Santos, que certificava o sr. Retondini Giovanni, de Verona, Itália, como pai de Retondini Riccardo, este morador na rua Vergueiro, 327, e que o senhorzinho então com 74 anos poderia ir até São Paulo morar com o filho. O ano era 1920.
Nem preciso dizer que fui procurar no Google se esse numeral ainda existia: pois é, não, pois virou tudo um batalhão da PM, tomando uma esquina inteira!
Olha, vou me agendar para voltar ao MI, encontrar mais sobre os Vasconcelos e também farei outras visitar via “Vai de Roteiro”.
Sou nascida em Sampa e me senti turista conhecendo mais esse território onde vivo.
Acesse os roteiros pela plataforma Sympla
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kinkascarvalho · 1 year
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PENSAMENTOS INTRUSIVOS - COMO SABER SE PEQUEI?
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#REFLEXÃO Há muitas pessoas que sofrem continuamente de um problema chamado popularmente de Pensamentos Indesejados ou Pensamentos Intrusivos. Esses pensamentos geralmente englobam palavras, frases e imagens (imaginações) de conteúdo negativo, violento, sexual e blasfemo. Para cristãos esse problema é mais comum do que se pensa. Tais pensamentos são vistos e sentidos como pecado, falta de fé e distanciamento de DEUS. Contudo, será que tais pensamentos são mesmo pecado? Será que uma pessoa, sofrendo com esses problemas, está em "fel de amargura e laço de iniquidade"? Quero expor essa questão com base na Bíblia e na experiência cristã de servos do SENHOR. Espero em DEUS que este tema e exposição possa ajudar a muitos irmãos amados e fiéis em CRISTO que estão paralisados pelos pensamentos que sofrem...
1- DE ONDE PROVÉM OS MAUS PENSAMENTOS?
Em primeiro lugar quero expor essa realidade abordando alguns aspectos relacionados aos maus pensamentos. Um texto bíblico que trata sobre isso está na introdução deste estudo: "Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, fornicação, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias." Mateus 15:18-19.
Sempre me lembrava deste texto e de alguns outros relacionados ao tema e não conseguia descanso em minha alma quando via imundos pensamentos surgindo em mim... Pensava: esses pensamentos surgem do meu coração! Contudo, quando passei a estudar melhor, num dado momento, JESUS abriu meus olhos para o contexto em que esses versículos foram citados. No início do capítulo 15, JESUS está sendo questionado por uma tradição humana implantada pelos anciãos de Israel acerca do lavar as mãos. JESUS, então, questiona os escribas e fariseus, dizendo que eles, pela tradição que haviam criado, invalidavam o mandamento de DEUS e então diz: "Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim." Mateus 15:7-8.
O contexto do capítulo é: um coração longe de DEUS é fonte de toda espécie de mal e isso é o que contamina o homem. Mas o que dizer daqueles que crêem em CRISTO e tem pensamentos horríveis passando em suas mentes? Bem, voltemos ao contexto de Mateus 15. Os fariseus e escribas:
- Tinham prazer em suas tradições;
- Punham em prática suas tradições;
- Ensinavam aos homens suas tradições.
Ter prazer, pôr em prática e ensinar outros são características de aceitação e confirmação, ou seja, eles aceitavam e confirmavam aqueles ensinos, mesmo que eles fossem contrários ao que DEUS havia ordenado. A diferença fundamental entre os pensamentos pecaminosos e os pensamentos intrusivos é a aceitação e confirmação. As perguntas que devemos nos fazer quando um pensamento horroroso vem a nossa mente são:
- Eu aceito esse pensamento como verdadeiro?
- Esse pensamento é o que desejo?
- Esse pensamento é prazeroso para mim?
- Sinto-me confortável com isso?
Se você não aceita, nem deseja, nem tem alegria ou sente-se bem com o pensamento, significa que você não foi o autor dele. Se você o detesta e deseja que nunca tivesse pensado nisso, então você está sofrendo um mau pensamento, como alguém que sofre um açoite ou uma fisgada de uma arma pontiaguda. Mas você pode estar se perguntando: se não sou o autor, de onde vem isso?
• Há duas respostas possíveis:
- De Satanás;
- De um desequilíbrio do cérebro.
2- DARDOS INFLAMADOS DO MALÍGNO
Como dito anteriormente, a diferença fundamental entre pensamentos pecaminosos e pensamentos intrusivos é a aceitação e confirmação. Quando um cristão vê, por exemplo, uma mulher bonita e surge em sua mente um pensamento ilícito com ela, sua reação pode ser duas possíveis:
- Afugentar o pensamento
- Acomodar o pensamento.
Se acomodar o pensamento, caiu em transgressão: "Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela." Mateus 5:27,28. Se, contudo, afugentar o pensamento, ele não pecou, mas foi tentado! Tentação é o que todos nós sofreremos nesse mundo. Uma idéia errônea, um desejo ruim, um sentimento contrário, enquanto não gera ações em prol daquilo (nem do homem interior, nem exteriomente), não é pecado. Uma sutileza de Satanás é vestir a tentação com as roupas do pecado e dizer à alma tentada: Você pecou! Lembre-se que ele é mentiroso e pai da mentira, além de poder transfigurar-se em anjo de luz (leia II Coríntios 11:14). Assim ele pode transfigurar a tentação em pecado, lançar a tentação no caminho de um cristão e fazê-lo entrar em desespero!
Todas essas ações de Satanás, ao longo da história da igreja, foram explicadas e detalhadas por servos de DEUS. Seguem abaixo alguns relatos:
- "Ele (Satanás) trabalha diligentemente para tomar de assalto o castelo do coração, instigando a paixão, a concupiscência, e a vingança. Esses são os chamados dardos inflamados (Efésios 6:16) porque põem sempre a alma em chamas. Por causa da sua ferocidade ele é cognominado de leão: 'O Diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar' (I Pedro 5:8); não para morder (como diz Crisóstomo), mas para devorar." - Thomas Watson
- "Satanás tenta algumas vezes sozinho, sem tirar proveito do mundo, das coisas do mundo ou das pessoas, ou de nós mesmos. Então, ele desfere sua injeção de maldade e pensamentos blasfemos sobre Deus no coração dos santos; isso é a obra dele mesmo, sem ajuda do mundo ou de nosso próprio coração, pois a natureza não vai contribuir com algo assim em nada, nem nada que há no mundo, nem qualquer homem do mundo, pois ninguém pode conceber um Deus e conceber mal sobre ele. Nesse caso Satanás está sozinho no pecado e também estará no castigo. Esses dardos inflamados são preparados na fornalha da sua própria malícia, e serão lançados, juntamente com seu veneno e malignidade, no próprio coração dele para sempre." - John Owen
– "Quando pensamentos e sentimentos que são claramente desagradáveis a Deus começam a invadir sua mente ou coração, o que você pode fazer? Você não quer ser crítico – mas é; você não quer cobiçar – mas está cobiçando. Como você pode pegar essas pedras de tropeço que Satanás joga no caminho dos seus pensamentos e utilizá-las para erigir um monumento de glória ao Pai? De duas maneiras específicas: mantendo severa vigilância do coração e resistindo firmemente aos pecados que dele procedem." - William Gurnall
– "Outra manifestação das 'ciladas do diabo' é a de pensamentos malignos. Você já teve a sua mente invadida por blasfêmias bem no meio de uma oração? Alguma vez, enquanto você estava louvando, imagens pornográficas simplesmente apareceram em sua mente? Você já passou por alguns momentos em que sua mente foi consumida por pensamentos deploráveis, que lhe aborreceram e oprimiram, pensamentos de imoralidade sexual, assassinato, ou suicídio? Se sim, você não está sozinho. Você já conhece em primeira mão o que o apóstolo Paulo se referia quando falou sobre os dardos inflamados do maligno." Brian Brodersen
– "Por aproximadamente um mês, uma grande tempestade abateu-se sobre mim, atingindo-me vinte vezes mais forte do que qualquer outra que já havia enfrentado. Ela assaltou-me aos poucos, parte por parte; primeiro, todo o meu conforto me foi tirado, depois as trevas se apoderaram de mim, então, rios de blasfêmias contra Deus, Cristo e as Escrituras fluíam no meu espírito, para a minha completa perplexidade e confusão. Esses pensamentos blasfemos despertaram questionamentos em mim contra a própria existência de Deus e de seu único amado Filho." - John Bunyan
Como vimos esses são os Dardos Inflamados do Maligno, conforme disse Paulo em Efésios capítulo 6. Devemos estar atentos e lembrar que esse inimigo sabe como plantar o mal, conhece suficientemente nosso coração e nossa fraqueza, sabe como enganar e oprimir. Somente mediante a fé, com oração fervorosa e olhar fixo em Cristo podemos superá-lo e frustrar seus desígnios.
3- DESEQUILÍBRIO DO CÉREBRO
Sabemos que existem algumas doenças que podem desencadear pensamentos intrusivos e negativos. Alguns tipos de TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo, por exemplo, podem resultar em pensamentos recorrentes de conteúdo extremamente atormentador para a pessoa. Nesses casos um tratamento médico, por vezes, medicamentoso, pode se fazer necessário. Outras vezes Terapia Cognitiva Comportamental, com psicólogos, ajudam bastante a aliviar os sintomas. Devemos compreender que, como qualquer outro órgão humano, nossa mente também carece de cuidados e pode ficar enferma. Não é vergonhoso buscar ajuda adequada quando esta se faz necessária. Assim como uma artéria comprometida exige intervenção médica para restauração do fluxo sanguíneo, uma mente debilitada precisa de ajuda especializada para voltar à normalidade.
O importante é frisar que, em ambos os casos, não há pecado real cometido. A sensação de culpa, de pesar, os sentimentos de vazio de Deus, são interpretações incorretas do nosso próprio coração diante de um ataque de Satanás ou diante de uma enfermidade na mente. Confiar em seu próprio coração foi exposto nas Escrituras como enganoso: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?" Jeremias 17:9. Somos ordenados a olhar para Cristo e buscar Nele o que convém: "Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro." Isaías 45:22. Busquemos a Deus em oração, clamemos a Cristo por fortaleza diante das tentações, sabedoria para lidar com esses dardos inflamados da forma correta e, em caso de enfermidade, não nos envergonhemos em pedir ajuda especializada.
– Que DEUS os abençoe em Nome de JESUS CRISTO!
❤No Amor de Cristo,
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reinato · 6 days
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Devocional Jovem AMADOS
ATRASO
Pois Ele diz: “Eu o ouvi no tempo favorável e o socorri no dia da salvação.” Digo que agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação! 2ª Coríntios 6:2
Há certas coisas na vida que não dá para fazer depois. Pergunte àquele sujeito apressado, com olhos fixos no relógio que marca 23h49, correndo para encerrar a matéria principal do jornal de amanhã. Ou pergunte àquela senhora de cabelos grisalhos que tem de tomar o ônibus para a penitenciária no dia do aniversário do filho. Há questões que não admitem atraso, desculpas ou demoras e que trazem consigo os frutos que lhes permitimos produzir. O tempo não perdoa ninguém. E o único tempo que nos pertence é o presente.
A Bíblia apresenta esse conceito de várias formas. A vida cristã é descrita em diversos textos como uma caminhada ao lado de Deus. Mas esse caminhar não é uma opção, é uma necessidade. Não é um ideal, é o único jeito de ser cristão. Não quer dizer que, em certos momentos, você vai passar em frente à casa de Deus e convidá-Lo para uma corrida rápida, uma pequena intensiva no relacionamento para enfrentar uma crise, uma desilusão ou a perda de alguém. Longe disso! Não há espaço para sedentarismo espiritual no cristianismo, pois religião é o relacionamento do agora. Não faz sentido todas as imagens bonitas guardadas nas molduras da lembrança. Não faz sentido ficar sentado no sofá polindo as medalhas douradas que já se recebeu pelos quilômetros suportados com bravura ao lado do Mestre. Não faz sentido andar muito tempo com Deus se, em algum momento, você soltar Sua mão e tentar andar sozinho ou mesmo desistir de andar.
Se é verdade que a salvação aconteceu no passado, quando Jesus deu o brado na cruz e pagou o preço pelo nosso pecado, também é verdade que a salvação acontece no presente, por meio da ação do Espírito Santo em nós, que nos salva da influência do mal sobre nossa vida. De acordo com as palavras de Paulo aos irmãos coríntios, agora é o tempo favorável. Hoje é o dia da salvação.
Sendo assim, não deixe para amanhã o que só cabe no agora. Busque a Deus hoje. Abra a Bíblia hoje. Ore hoje. Consagre sua vida hoje. O tempo e o futuro vão revelar a importância de cada uma dessas pequenas escolhas. Viva a salvação hoje e receba os efeitos dessa decisão para sempre.
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ntgospel · 8 days
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Gisele Nascimento Lança Releitura de "Minha Herança" com Samuel Messias
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/gisele-nascimento-lanca-releitura-de-minha-heranca-com-samuel-messias
Gisele Nascimento Lança Releitura de "Minha Herança" com Samuel Messias
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Recentemente, a cantora Gisele Nascimento apresentou mais uma faixa de seu projeto comemorativo de 20 anos de carreira. A canção “Minha Herança” ganhou uma releitura especial com a participação do cantor Samuel Messias e produção musical assinada por Tuca Nascimento.
A Importância do Projeto
Gisele compartilhou sua empolgação com o lançamento: “Eu sonhei muito com este projeto e procuramos fazer algo bem diferente. Interpretando não apenas canções que fizeram ‘sucesso’ segundo o público por ouvir ou pedir nas apresentações, mas que também são muito significativas para mim, que marcam a minha história pessoal. E o Samuel é uma dessas pessoas… Conheci o Samuel adolescente, um garotinho… (risos) Ele sempre me acompanhava e também meus primos e irmãos. Que alegria poder interpretar esta canção comigo que fala sobre trajetória…”.
Mensagem Musical
A letra de “Minha Herança”, composta por Beno César e Solange de César, fala sobre fé, conquista e a herança espiritual dos fiéis. A canção evoca imagens bíblicas e a jornada de superar desafios para alcançar as bênçãos prometidas por Deus.
Confira o lançamento de Gisele Nascimento:
youtube
Ouça também em sua plataforma de streaming favorita: https://mkmusic.ffm.to/minhaherancaao…
Equipe de Talentos
A produção de “Minha Herança” envolveu uma equipe de músicos e técnicos talentosos. Os vocais de apoio foram realizados por Alice, Douglas Nascimento, Flavia Silva, Isabela Nascimento, Israel Nascimento, Junior Galante, Marquinhos Nascimento, Raylla Ohana, Romulo Nascimento, Ruth Nascimento e Wanderson Pereira. O instrumental foi enriquecido com a participação de Charles Martins no baixo, Diógines, Elon de Paula Silva e Evelin de Paula nas cordas, Gleydson Guedes no trompete, Marcio André, Marcos Bonfim e Reinaldo Xavier Seabra nos metais, Marcio Carvalho na guitarra, Mattheus Martins no piano, PC na bateria, Gleydson Guedes, Henrique Nascimento e Tuca Nascimento no violão, Wagner Derek no teclado e Zé Leal na percussão.
Produção de Alta Qualidade
A produção e arranjo ficaram sob a responsabilidade de Tuca Nascimento, com Edinho Cruz como engenheiro de som e mixagem, e Luciano Vassão na masterização. Este time garantiu que a qualidade técnica da faixa fosse impecável, proporcionando uma experiência sonora rica e envolvente para os ouvintes.
Um Projeto Comemorativo
“Minha Herança” é mais do que uma canção; é parte de um projeto que celebra as duas décadas de dedicação e talento de Gisele Nascimento na música. Este projeto não só revisita canções que marcaram sua trajetória, mas também apresenta novas interpretações que refletem seu crescimento e evolução como artista.
Com este lançamento, Gisele Nascimento continua a inspirar e emocionar seu público, reforçando sua posição como uma das vozes mais queridas e respeitadas na música cristã.
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gazeta24br · 20 days
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Banda cristã lança música sobre o aborto; ouça "Quem me Amaria?"
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A banda Barba de Arão lançou nesta sexta-feira, 26 de abril, o single "Quem me Amaria?". A canção, que já está disponível em todas as plataformas digitais, traz uma mensagem profunda e dá voz às crianças que foram impedidas de nascerem por terem sido abortadas. O videoclipe será lançado oficialmente no dia 10 de maio, mas você já pode conferir o single no seu aplicativo de música preferido por meio do link a seguir: https://onerpm.link/702190210159 Segundo Igor Martins, vocalista da banda, a inspiração para "Quem me Amaria?" surgiu de uma pregação em um culto de domingo. O artista revela: "Apesar de não me lembrar exatamente da mensagem, houve alguma citação que me trouxe o tema à tona na imaginação. Já faz tempo que eu queria escrever algo sobre isso e durante a mensagem simplesmente fui anotando essa suposta história que ocorre com este eu lírico", diz Igor Martins.   Com uma pulga atrás da orelha A canção chega às plataformas visando provocar os ouvintes, incentivando eles a refletirem sobre o verdadeiro significado por trás da composição. "Quem me Amaria?" aborda a questão do aborto, apresentando a perspectiva de um eu lírico que lamenta não ter tido a oportunidade de nascer.  “Essa música é uma canção para deixar os ouvintes com uma pulga atrás da orelha, se perguntando: o que significa essa letra? Assim como aquela canção ‘A Casa’ de Vinícius de Moraes”, esclarece Igor.   Sim, vai ter videoclipe O videoclipe oficial, que será lançado em 10 de maio, contará com a participação especial da artista regional de São Paulo, Julyanne Carolina, ampliando a experiência visual e emocional da música. “Escolhi ela por ser uma artista jovem, com um estilo autêntico e que caminha dentro do surrealismo. Acho que o processo imaginário proposto na canção ganhou uma acentuação muito firme no clipe”, coloca o vocalista. “Um detalhe sobre o clipe é que além da participação dela, outras imagens foram captadas por mim de forma independente e caseira com a participação da minha esposa e da minha filha”, complementa.   Emo e folk, para além do "evangeliquês" A sonoridade de "Quem me Amaria?" combina elementos do emo com influências do folk, criando uma atmosfera bem característica do rock. O vocalista comenta: "Já me chamaram de emo, então acho que essa música tem bastante dessa sonoridade, mas também bebo muito do folk. Espero realmente que esse single choque as pessoas. Espero que faça as pessoas repensarem sobre os valores da vida, afinal Deus é o autor da vida", ressalta. “No Barba de Arão tento seguir a proposta de escrever além do ‘evangeliquês’, além de hastear algumas bandeiras que considero importantíssimas, que são: Deus e Família. Até o momento minhas canções falam sobre esses dois pontos, às vezes indiretamente, mas a cosmovisão é essa”, complementa Igor Martins. Na produção do single, a banda contou com Paul Black na captação da bateria e Tony Jr. nos violões, mixagem e masterização. O restante da produção foi realizada de forma independente, demonstrando o talento e a versatilidade de Igor.   Conheça mais sobre a banda Barba de Arão Fundada por Igor Martins em 2021, a banda Barba de Arão existe para quebrar os padrões do que se tem feito na cena gospel atual. Uma excelente escolha para quem curte o som de Resgate, Projeto Sola, Victor Pradella e Rodolfo Abrantes. A paixão pela música sempre fez parte da vida do vocalista, uma herança deixada por seu falecido pai. Desde adolescente, ele se envolveu com a música na igreja, que considera sua principal escola musical.  A influência do rock, presente desde a infância, combinada com a composição poética, resulta em um estilo único e autêntico para a Barba de Arão. O objetivo da banda é explorar um estilo mais poético e culturalmente relevante, buscando conectar-se com um público diversificado.  “O rock é gosto de infância também. Por um tempo escrevi canções com mais cara de culto de domingo, e também escrevi muita coisa na linha do hardcore/emo, afinal sou de 89. Mas, aqui no Barba de Arão a ideia é explorar um estilo mais poético, menos evangeliquês, e soar como um produto cultural interessante para quem não é da igreja também”, finaliza Igor Martins.   Ouça agora o single “Quem me Amaria?” nas plataformas digitais: https://onerpm.link/702190210159 Acompanhe a banda Barba de Arão pelo Instagram: https://www.instagram.com/_bandabarbadearao/ Read the full article
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Qual é o significado de 'seven fruits 777' nos jogos de azar e apostas?
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Qual é o significado de 'seven fruits 777' nos jogos de azar e apostas?
Significado de 'seven fruits 777'
O significado do número "777" é carregado de simbolismo em várias culturas e crenças ao redor do mundo. Na tradição cristã, o número sete é frequentemente associado à perfeição divina e à totalidade, representando a criação em sete dias, os sete sacramentos e os sete dons do Espírito Santo. Quando triplicado como "777", esse simbolismo é amplificado e intensificado.
Além disso, o número "777" é considerado um número de sorte em muitas culturas. Ele é frequentemente associado a oportunidades positivas, sucesso e sorte em várias áreas da vida, incluindo amor, finanças, saúde e espiritualidade. Muitas pessoas acreditam que encontrar o número "777" repetidamente em suas vidas é um sinal de que estão no caminho certo e que estão sendo guiadas e protegidas por forças superiores.
No contexto específico dos "sete frutos 777", esse termo pode ter diferentes interpretações dependendo do contexto em que é usado. Pode se referir a uma ideia de abundância e prosperidade, onde os "sete frutos" representam uma colheita farta e o "777" reforça essa ideia de sorte e bênção divina sobre essa colheita. Também pode ser interpretado como um símbolo de plenitude espiritual, representando a manifestação completa e equilibrada das qualidades divinas em uma pessoa ou situação.
Em resumo, o significado de "sete frutos 777" está profundamente enraizado em simbolismo espiritual e cultural, representando perfeição, sorte, proteção divina e prosperidade. É um lembrete poderoso de que estamos conectados a forças maiores e que estamos sendo guiados em direção ao nosso bem-estar e realização pessoal.
Interpretação de 'seven fruits 777'
A máquina de caça-níqueis 'Seven Fruits 777' é uma escolha popular entre os jogadores que procuram uma experiência clássica de cassino. Seu nome evoca imagens de frutas tradicionais, símbolos de sorte e a emoção de ganhar grandes prêmios. Neste artigo, exploraremos a interpretação deste jogo e o que o torna tão cativante para os entusiastas de cassinos.
O tema das frutas é uma homenagem aos primeiros caça-níqueis, que apresentavam principalmente símbolos de frutas como cerejas, limões e melancias. 'Seven Fruits 777' segue essa tradição, com ícones de frutas coloridas adornando os rolos. As sete e os sinos adicionam uma dimensão extra de sorte e nostalgia, remetendo aos clássicos sinos das máquinas de cassino.
O número 777 tem um significado especial no mundo dos jogos de azar, sendo associado à sorte e aos grandes prêmios. Quando os jogadores veem três setes alinhados nos rolos, sabem que estão prestes a serem recompensados com uma vitória emocionante. Essa combinação única de símbolos cria uma experiência emocionante e gratificante para os jogadores.
Além do aspecto visual, a mecânica de jogo de 'Seven Fruits 777' é simples e fácil de entender. Com poucas linhas de pagamento e uma jogabilidade direta, os jogadores podem se concentrar na emoção de girar os rolos e torcer por grandes vitórias. Isso torna o jogo acessível para jogadores de todos os níveis de experiência, desde iniciantes até veteranos.
Em resumo, 'Seven Fruits 777' oferece uma interpretação moderna e emocionante dos clássicos caça-níqueis de frutas. Com sua combinação de símbolos tradicionais, número da sorte e mecânica de jogo simples, é fácil entender por que este jogo continua a ser uma escolha popular entre os fãs de cassinos de todas as idades.
Simbolismo de 'seven fruits 777'
O simbolismo do número sete é amplamente reconhecido em diversas culturas ao redor do mundo, frequentemente associado à perfeição, completude e plenitude. Na tradição judaico-cristã, por exemplo, o número sete está presente desde os relatos bíblicos da criação do mundo em sete dias até as sete virtudes e os sete pecados capitais.
Quando falamos sobre o "seven fruits 777" ou "sete frutas 777", esse simbolismo se manifesta de maneira ainda mais marcante. As frutas, por si só, são símbolos de fertilidade, prosperidade e abundância em muitas culturas. A sua associação com o número sete acrescenta camadas adicionais de significado.
O número sete é repetido três vezes em "seven fruits 777", intensificando sua importância e poder simbólico. Ele pode ser interpretado como uma representação tripla da perfeição e da plenitude. As sete frutas podem representar os sete dias da semana, os sete planetas da astrologia antiga ou até mesmo os sete chakras da tradição hindu.
Além disso, o número 777 tem uma conotação especial em algumas tradições espirituais, sendo considerado um número de sorte e proteção divina. Sua presença junto às sete frutas pode sugerir uma bênção celestial sobre a colheita ou uma garantia de abundância e prosperidade para aqueles que as consomem.
Em resumo, o simbolismo por trás do "seven fruits 777" é rico e multifacetado, representando não apenas a abundância material, mas também a perfeição espiritual e a proteção divina. É uma poderosa combinação de elementos que transcende culturas e fronteiras, lembrando-nos da presença constante de significado oculto no mundo ao nosso redor.
Explanação de 'seven fruits 777'
Claro! Aqui está o artigo:
Você já ouviu falar do termo "seven fruits 777" em jogos de azar ou cassinos online? Se sim, é importante entender exatamente o que isso significa antes de se aventurar neste mundo de entretenimento. "Seven fruits 777" é uma referência comum em máquinas caça-níqueis e jogos de cassino, e entender seu significado pode melhorar sua experiência de jogo e até mesmo suas chances de ganhar.
O termo "seven fruits 777" refere-se principalmente às combinações vencedoras em máquinas caça-níqueis. O número "777" é frequentemente associado à sorte e à fortuna nos jogos de azar, e quando três setes aparecem alinhados em uma linha de pagamento, geralmente significa que o jogador ganhou o prêmio máximo. Essa combinação é considerada uma das mais valiosas e desejadas em muitos jogos de caça-níqueis.
Já o termo "seven fruits" se refere aos símbolos das frutas tradicionalmente encontrados em muitas máquinas caça-níqueis clássicas. Estes incluem cerejas, limões, laranjas, ameixas, melancias, uvas e, é claro, o número sete. Quando esses símbolos se alinham de maneira específica, como três setes, o jogador é premiado com uma grande vitória.
É importante notar que cada jogo de caça-níqueis pode ter suas próprias regras e variações de como as combinações vencedoras são determinadas, então sempre verifique a tabela de pagamento e as regras específicas do jogo que você está jogando.
Em resumo, "seven fruits 777" é uma expressão comumente usada para descrever uma combinação vencedora em máquinas caça-níqueis, geralmente resultando em grandes prêmios para os jogadores sortudos. Ao entender esse termo e como ele funciona, você pode desfrutar ainda mais da emoção e da diversão dos jogos de cassino online. Boa sorte!
Definição de 'seven fruits 777'
O termo "seven fruits 777" é uma expressão comumente usada em jogos de azar, especialmente em máquinas caça-níqueis. Este termo refere-se a uma combinação específica de símbolos que pode resultar em um pagamento ou prêmio para o jogador.
A expressão "seven fruits" se refere aos símbolos de frutas comuns em muitas máquinas caça-níqueis, como cerejas, limões, laranjas, uvas e melancias. Estes símbolos são frequentemente usados para representar os valores mais baixos em uma máquina caça-níqueis.
O número "777" é considerado um símbolo de sorte em muitas culturas e tradições de jogo. Quando combinado com os símbolos de frutas, como "seven fruits", pode resultar em um pagamento significativo para o jogador, dependendo das regras específicas da máquina caça-níqueis.
A combinação de "seven fruits 777" é muitas vezes associada a grandes prêmios e jackpots em máquinas caça-níqueis. Quando os três símbolos "777" aparecem alinhados com os símbolos de frutas, os jogadores podem receber um pagamento substancial, muitas vezes multiplicando sua aposta inicial.
No entanto, é importante ressaltar que os resultados em máquinas caça-níqueis são determinados por um gerador de números aleatórios e não há garantia de que uma combinação específica resultará em um prêmio. Portanto, enquanto "seven fruits 777" pode ser uma expressão emocionante e potencialmente lucrativa, os jogadores devem sempre jogar com responsabilidade e estar cientes dos riscos associados ao jogo.
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zensufiyya · 2 months
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☪ Ḥanīf: O Homem de Fé Pura ☪
☪ Ḥanīf: O Homem de Fé Pura ☪ ⠀
O termo Ḥanīf descreve o homem monoteísta que viveu antes da revelação do Alcorão, que não é judeu nem cristão, mas que renuncia ao culto às imagens e às estrelas.
Refere-se a alguém que, de acordo com a crença islâmica, mantinha o puro monoteísmo do patriarca Abraão. Mais especificamente, no pensamento islâmico, são as pessoas que, durante o período pré-islâmico ou Jahiliyyah, foram rejeitadas pela idolatria e mantiveram alguns ou todos os princípios da religião de Abraão (إبراهيم, Ibrāhīm) que era "submissão a Deus" em sua forma mais pura. ⠀ ⠀ ☝🏼 Etimologia e História do termo
Ḥanīf (حنيف em Árabe; plural: Ḥunafā', حنفاء) tem sua raiz em Árabe em ḥ-n-f, que significa "inclinar, recusar", ou "curvar ou dobrar para o lado" da raiz siríaca com o mesmo significado. É definido como "verdadeiro crente, ortodoxo; aquele que despreza os falsos credos que o cercam e professa a verdadeira religião" pelo The Arabic-English Dictionary of Modern Written Arabic.
De acordo com Francis Edward Peters, no versículo 3:67 do Alcorão, foi traduzido como "pessoa correta" e fora do Alcorão como "inclinar-se para um estado ou tendência correta". Segundo W. Montgomery Watt, parece ter sido usado anteriormente por judeus e cristãos em referência a "pagãos" e aplicado a seguidores de uma antiga religião helenizada da Síria e da Arábia, e costumava provocar os primeiros muçulmanos.
Michael Cook afirma que "seu sentido exato é obscuro", mas o Alcorão "o usa em contextos sugestivos de um monoteísmo primitivo, com o qual tende a contrastar com o judaísmo e o cristianismo (dos últimos dias)". No Alcorão, o Ḥanīf está associado "fortemente a Abraão, mas nunca a Moisés ou Jesus".
A Oxford Islamic Studies on-line define Ḥanīf como "alguém que está totalmente correto em todos os seus assuntos, como exemplificado pelo modelo de Abraão"; e que antes da chegada do Islam, "o termo era usado… para designar pessoas piedosas que aceitavam o monoteísmo, mas não se uniam às comunidades judaicas ou cristãs".
Outros traduzem Hanīfiyyah como a lei de Ibrahim; o verbo taḥannafa como "se afastar da [idolatria]". Outros sustentaram que o Ḥanīf seguia a "religião de Ibrāhīm, o Ḥanīf, o muçulmano." Foi teorizado por Watt que o termo verbal Islam, decorrente da forma de particípio do Muslim (que significa: rendição a Deus), pode ter surgido apenas como um descritor identificador da religião no final do Período Medinano. ⠀ ⠀ ☝🏼 Conceito
O termo Ḥanīf é um dos conceitos mais interessantes do Islam. Em princípio, é aquele quem possui a verdadeira religião de maneira inata. Na história sagrada islâmica, seria a principal religião de unidade e sinceridade com Allāh. Ḥanīf é aquele que se inclina espontaneamente em direção ao Criador e não associa nada a ele. O Ḥanīf por excelência é Abraão (Ibrahim, em Árabe) e a comunidade de crentes é chamada millat (comunidade) de Ibrāhīm. Todo o ensino dessa forma natural de religião começa com Ibrāhīm e refere-se a não associar nada a Allāh.
Além disso, o conceito de Ḥanīf está emparelhado com o conceito de "não-associador": associar, de acordo com a doutrina islâmica, é uma distorção da realidade devido ao medo ou fraqueza. Associar seria equivalente a apegar-se a falsos ídolos, falsos deuses, falsas promessas, falsas esperanças, falsos protetores e falsos abrigos. O associador difere do idólatra e do politeísta, pois associa um deus maior a um ou mais deuses menores ou secundários (Alcorão 15-96). ⠀ ⠀ ☝🏼 Citações no Alcorão ⠀
◇ Eles dizem: "Seja judeu ou cristão, que você estará no caminho certo." Diga: "seguimos o Credo de Abraão que era Ḥanīf (monoteísta de fé pura) e não um associador." — Alcorão 2:135
◇ Abraão não era nem judeu nem cristão, mas foi Ḥanīf, submisso a Allāh, não um associador. — Alcorão 3:67
◇ Diga: Allāh diz a Verdade. Então siga a religião de Abraão que era Ḥanīf e não um associador. — Alcorão 3:95
◇ Quem há de mais formoso na religião do que aquele que entrega seu rosto a Allāh, pratica o bem e segue a Credo de Abraão, o Ḥanīf (monoteísta de fé pura)? Allāh elegeu Abraão por fiel amigo. — Alcorão 4:125
◇ Volto o meu rosto, como um Ḥanīf, para quem criou os Céus e a Terra. E eu não sou um associador. — Alcorão 6:79
◇ Diga: "Meu Senhor me conduziu para um Caminho Reto, uma fé verdadeira, o Credo de Abraão, que era um Ḥanīf e não um associador" — Alcorão 6:161
◇ Volta o teu rosto para a religião como um Ḥanīf e não seja um associador. — Alcorão 10:105
◇ Abraão era (modelo de) uma comunidade dedicada a Allāh, Ḥanīf e não um associador. — Alcorão 16:120
◇ Em seguida, revelamos a você: "siga o Credo de Abraão que era Ḥanīf e não um associador" — Alcorão 16:123
◇ Como Ḥunafā' para Allāh não sejam como associadores! Quem associa outros deuses a Allāh é como se ele caísse do Céu: os pássaros o levassem embora ou o vento o arrastasse para um lugar distante. — Alcorão 22:31
◇ Volta o teu rosto para a religião como um Ḥanīf, de acordo com a natureza primordial que Allāh colocou sobre os humanos! Não há alteração na criação de Allāh. Essa é a verdadeira religião, mas a maioria dos humanos não sabem. — Alcorão 30:30
◇ Eles receberam ordem de servir a Allāh, sendo sinceros na adoração como Ḥunafā', para fazerem a Oração e pagarem o Zakat. É a verdadeira religião. — Alcorão 98:5 ⠀ ⠀ ☝🏼 Lista de Ḥanīfs
Segundo o website "In the Name of Allah", o termo Ḥanīf é usado "doze vezes no Alcorão", mas Abraão/Ibrāhīm é "a única pessoa que foi identificada explicitamente com o termo". Ele é mencionado "em referência a" Ḥanīf oito vezes no Alcorão. ⠀
Entre aqueles que, de acordo com a crença islâmica tradicional, são considerados Ḥanīf:
▪ Todos os profetas e mensageiros depois de Abraão
▪ Os Antigos Najranitas
▪ Os Sete Adormecidos
▪ Sa'id bin Zayd
▪ Shaybah ibn Hāshim ⠀
Os quatro amigos em Meca segundo o relato de ibn Ishaq:
▪ Zayd ibn Amr: rejeitou o judaísmo e o Cristianismo
▪ Waraqah ibn Nawfal: foi um padre ebionita e primo patrilinear de Muḥammad. Ele morreu antes de Mohamed declarar sua missão profética. (Peters, pp. 122-124)
▪ Uthman ibn al-Huwayrith: viajou para o Império Bizantino e se converteu ao Cristianismo
▪ Ubayd-Allah ibn Jahsh: Inicialmente muçulmano convertido que emigrou para o Reino de Aksum e depois se converteu ao Cristianismo ⠀
Ḥanīf oponentes do Islam segundo o relato de Ibn Isḥāq:
▪ Abū 'Amar 'Abd Amr ibn Sayfī: líder da tribo de Banu Aws em Medina e construtor da "Mesquita do Cisma" mencionada no verso do Alcorão 9:107 e mais tarde aliado aos Quraysh, mudou-se para Ta'if e para a Síria após subseqüentes conquistas muçulmanas
▪ Abu Qays ibn al-Aslaṭ ⠀ ⠀ ⠀ Recurso: Com base na Wiki
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rochadomarcio · 4 months
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Tiago 5.7  Espera + Paciência = Redenção
“Por isso, irmãos, tenham paciência (Μακροθυμήσατε) até que o Senhor (Κύριος) venha (παρουσίᾳ). Vejam como o lavrador espera com paciência (ἐκδέχεται) que a sua terra dê colheitas preciosas. Ele espera pacientemente (στήκετε) pelas chuvas do outono e da primavera.”
Sob domínio romano, tributações e restrições à autonomia geravam descontentamento e tensões sociais na Judeia do século I d.C.
Neste contexto, Tiago, irmão de Jesus, compôs sua epístola, durante a consolidação dos ensinamentos orais de Jesus (45-50 d.C.).
A comunidade judaico-cristã de Tiago, vivia na intersecção entre o judaísmo e o cristianismo nascente, definindo a relação entre fé e obras.
Ao lidar com a perseguição romana e dissensões internas, os leitores de Tiago discutiam as práticas religiosas e as questões éticas que moldaram sua religião.
Paralelamente, o movimento de Jesus se expandia para além das fronteiras judaicas, constituindo a experiência diária da comunidade de Tiago.
μακροθυμήσατε (makrothymēsate), literalmente: "Demonstrai longanimidade" (tenham paciência). Fala de uma paciência que vai além da simples espera, exigindo resistência serena diante da irritação causada pelas adversidades do século I d.C.
Κύριος (Kyrios) "Senhor”: Fala da autoridade divina, lembrando os fiéis da soberania de Deus em meio às tribulações.
παρουσίᾳ (parousia) "vinda" ou "presença": Indica a segunda vinda de Cristo, influenciando a disposição dos crentes em suportar as tribulações à luz da promessa de eternidade.
ἐκδέχεται (ekdechetai) "aguardar" ou "esperar com expectativa": Descreve uma espera que se estende para fora de si mesmo em direção ao alvo desejado.
στήκετε (stēkete) "permanecei" ou "estai firmes": Evoca uma imagem de firmeza e estabilidade, reforçando a necessidade de paciência no contexto das tribulações.
Aprender, praticando:
Use Storytelling para transportar o alunado à vida diária de um agricultor, contextualizando desafios e expectativas e criando empatia.
Realize um webinar educativo sobre o contexto histórico do século I, conectando-o ao ensinamento de Tiago.
Leve sua turma para um campo de colheita real ou virtual, explorando todos os sentidos do texto para reforçar a mensagem.
Incentive a participação em um desafio nas redes sociais, compartilhando imagens representativas de paciência.
Crie uma narrativa online interativa que permita aos participantes registrar suas jornadas, inspiradas na paciência do agricultor.
Faça um podcast que combine análises de Tiago 5.7 com performances artísticas para uma experiência envolvente.
Considere desenvolver um aplicativo de meditação guiada, utilizando Tiago 5.7 para promover reflexão sobre paciência.
Saiba mais:
• Missio Dei XXI: https://www.facebook.com/MissioDeiXXI
• YouVersion: https://www.bible.com/pt/bible/129/JAS.5.7.NVI
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