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#irmaos neto
bangzin · 1 year
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Discord Icons Felipe Neto
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j0asblog · 8 months
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'Altas Horas' recebe duplas de irmãos famosos neste sábado | novidades | Rede Globo https://redeglobo.globo.com/novidades/noticia/altas-horas-recebe-duplas-de-irmaos-famosos-neste-sabado.ghtml
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O engraçado de crescer? Ninguém te avisa que a sua família vai te excluir e você se sentirá a ovelha negra rejeitada, vai se apegar em um ator uns 40 anos mais velho que você e vai ama-lo eternamente mesmo ele te ignorando e não sabendo da sua existência.Você vai chorar toda noite pensando que se talvez tudo fosse diferente , e se ele estivesse aqui você se sentiria acolhida e amada. E talvez isso vai doer um pouco porque pra quem nunca recebeu amor nenhum tudo bem porque isso basta.Sua mãe não te verá mais como uma filha e sim como uma concorrente e fará de tudo pra ser narcisista e te tratar mal , colocando sempre seu irmão mais novo em um pedestal e você só se sentirá acolhida quando seu pai vier te visitar , o que acontece uma vez por mês e isso vai significar o mundo pra você , a sua bateria pra os outros dias. Seu irmão vai te ignorar sempre e falar mal de voce 24 horas por dia para todos os amigos dele e ele vai se achar a ultima coca cola do deserto por ter ganhado um carro novo da loja , o melhor e mais caro carro dado pelos seus queridos avós que deram também um carro igualmente bonito e caro da melhor loja da cidade pra sua outra prima. E tendo apenas 3 netos tudo bem ignorar a existência de uma . O pior disso tudo é ter que fingir costume e sorrir quando o seu irmao e suaa prima se gabam dos seus carros novos enquanto você tem que ser humilhada todo dia por pegar uma carona para ir a faculdade ou nos outros dias ir de onibus geralmente embaixo de chuva . E tá tudo bem também. Só que isso as vezes dói e eu não posso falar pra ninguém eu só queria escrever pra me sentir um pouco melhor . hehehe. Poetas sempre escrevem o que estão sentindo e tá tudo bem
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@rafael.damasceno.104 - filho a vida nos distanciou por varios motivos que nao podiamos controlar, mas nem por isso deixei de ser seu pai, não deixei de te amar, tenho meus defeitos como todo ser humano, mas quando soube q virei pai, me deu um frio na barriga e medo, pois junto com outras coisas que eu passei naquela época mudou meu ser. Agora 36 anos depois vejo um homem honesto, honrado, responsável, bom filho, otimo irmao e um tio que todo sobrinho(@lara_damasceno980 , Artur e Ane que o digam), gostariam de ter. Vc se toenou uma pessoa maravilhosa. Parabéns, felicidades, saúde, força e fé! Sua mae fez um bom trabalho! Cuida dela sempre!!! Abracos de seu pai q mesmo longe ama vc, pede a Deus proteção sempre pra vc, @__leadamasceno04 e meus netos! #niverdamasceno (em Porção Mágica - Caldos e Sabores) https://www.instagram.com/p/CgexJ70rA12/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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imthehuman · 6 years
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With every post, a smile, ت
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evreuxdharcourt · 4 years
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𝐋𝐎𝐎𝐊 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐘𝐎𝐔 𝐌𝐀𝐃𝐄 𝐌𝐄 𝐃𝐎 (𝙥𝙖𝙧𝙩 𝙄𝙄)
I'm like a skeleton, can't shut my eyes Right now I feel like I'm an alien I'm so fucking dangerous Cover up the evidence with medicine I can't find the life
        QUINTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2020, PARIS.
                               Geneviève aterrissou no Charles de Gaulle aquela noite com uma sensação provisória de calma. Tinha pisado ali tantas vezes que o ato tornava mesmo os pensamentos mais obscuros em familiaridade e conforto. Por alguns minutos, pensou que tudo ficaria bem. Por alguns minutos, quase foi capaz de rir da própria preocupação. Mesmo com a sensação que se instalara nos últimos dias de puro vazio e choque, Viv foi adiante. Precisava sempre seguir adiante. Isso tudo seria em vão no fim. O ser humano é capaz de se adaptar em qualquer ambiente, seja lá o que for que acontecesse. E de qualquer forma, estava apenas arranjando alguma coisa para se preocupar como sempre. Seria uma ótima comemoração de aniversário antecipada e só.
                                Os pais mandaram Jean Louis lhe buscar. A visão do irmão a ajudou deixar tudo de lado, mesmo que momentaneamente. Era bom ver aquele rosto familiar; o sorriso foi instantâneo. Ouviu durante os quarenta e cinco minutos de trajeto sobre a diplomacia e os relatos da vida no Cairo, o país no qual agora representava a França. Era sempre bom conversar com o mais velho dos irmãos; trocaram indicações de livro e piadas internas e mesmo com óculos de aro grosso e importante e terno de última linha, para ela Jean Louis sempre seria o garoto que pulou no sistema de esgoto ao perder uma aposta e que fazia tudo sem pensar antes, só para mostrar que podia. Sentiu o coração diminuir um pouco do peso enquanto conversavam, porém a sensação dissipou ao estacionarem na frente da Mansão dos Harcourt. O coração dela batia forte e de repente as mãos suavam. “Não deixe as mentiras dela te desestabilizarem”, falou para si mesma enquanto pensava nas palavras de Chloé pela enésima vez desde a véspera.
                               Os Harcourt viviam ali há mais de trinta anos. O local era casa, não só no sentido material, mas afetivo também. Fez o caminho conhecido até os portões e atravessou o grande pátio. Apesar de escuro, tudo continuava igual e impecável, é claro. Suspirou ao passar por ali e relembrar todos os momentos da infância. Passou a vida inteira ali; subiu nas arvores, aprendeu a nadar na piscina dos fundos, teve festas de aniversário nos jardins, pensou que se casaria com Maxine no pátio. Agora aquilo tudo parecia embaçado e distante, como se fossem memórias pertencentes à outra vida, à outra pessoa. Entrou pela enorme porta frontal. O chão de mármore fazia o barulho do seu salto sobre ele. Fizeram caminho pelos corredores luxuosos e brancos até a sala de estar. Foi bom rever a família reunida sob o mesmo teto depois de tanto tempo. O sorriso foi automático.
                               Quase que propositalmente, a Harcourt esqueceu o que precisava fazer. Beberam vinho, brindaram, jogaram conversa fora. Quando a mãe anunciou o jantar, a loira levantou-se da sua poltrona habitual para seguir a família até o cômodo seguinte. Como se o destino quisesse lhe apresentar a oportunidade perfeita, Étienne ficou para trás enquanto terminava de atender uma chamada no telefone. A noite toda ele ficara reservado; Viv não deixou de observar a sua postura mais calada, porém atribuiu aquilo à própria personalidade dele, que sempre fora daquela forma. Ou ao menos isso era o que queria pensar. ❝ — Et tu? Como vai a vida de professor?❞ — perguntou como quem não quer nada. Viu um pouco de surpresa no olhar dele. A garota analisou suas feições suaves, diferente das dos demais irmãos. Ele exalava calma. Deu-lhe um sorriso amarelo. “Vai bem. Como vai a vida na Truffaut?”. A pergunta a fez estremecer um pouco por dentro. Pensar na escola e no que acontecia lá era desesperador. ❝ — Acabando, felizmente.❞ — ouviu-se responder e notou como era genuíno o desejo de deixar logo o local para trás. Sempre achou que seria difícil, mas nos últimos meses vinha fantasiando o momento em que tudo acabaria e seguiriam em frente. Étienne riu. “Isso sim é novidade. Já decidiu o que vai fazer?”. A pergunta engatilhava pensamentos nada agradáveis. Não, não sabia. Não estava nem perto disso. Se fosse honesta, ultimamente só pensava em terminar a semana sem ter que presenciar mais uma morte. ❝ — Non, mas eu vou descobrir.❞ — respondeu com um sorriso e o viu espelhado na expressão do irmao. “Eu sei que vai, Genny. Vamos?” chamou, fazendo sinal para que fossem para a sala de jantar. ❝ — Attendrez, Tiennou.❞ — pediu-lhe para esperar, utilizando o apelido carinhoso da infância de ambos. Viu que chamou-lhe a atenção. Aproximou-se um pouco dele e abaixou o tom de voz. ❝ — Nunca chegamos a conversar sobre isso, mas... Por que mesmo você não quis continuar na Université?❞ — perguntou, tentando parecer mais despreocupada do que realmente estava. Mesmo assim, notou que o seu tom era ansioso. A expressão do mais velho endureceu um pouco. O coração de Geneviève voltou a bater mais forte. Não pode ser, não é isso. “Só queria fazer meu nome fora da asa dos Harcourt. Independência. Tenho certeza que você entende”, respondeu ele. Ali estava, a resposta que a garota estivera esperando. Era exatamente o que queria ouvir, contudo, não a convenceu. Conhecia o irmão e sabia que estava mentindo. ❝ — Por que você está mentindo, Tiennou?❞ — inquiriu, a voz não endureceu, acusava-o de maneira quase que infantil. Precisava da verdade. Viu-o começar a olhar para o chão. “Genny, é seu aniversário. Por que não vamos jantar e deixamos esses assuntos chatos de família para outro dia? Eu vou até Cannes e aí podemos conversar melhor sobre isso...”, respondeu ele. Bom, não seria má ideia. Abrir a caixa de Pandora no próprio aniversário não era uma boa pedida. Entretanto, a voz de Chloé continuava soando em seus ouvidos. Não, aquilo era urgente. ❝ — Étienne, s’il te plaît. Eu imploro. É meu aniversário e eu mereço a verdade. Não sou uma garotinha mais para ter que ser protegida da maldade do mundo. Por favor.❞ — implorou. Viu que a expressão dele era de pânico; tinha-o colocado em uma saia justa, sabia disso. Talvez sentisse que não era seu papel contar aquilo e sim dos pais. “Genny, é complicado. Eu não quis ficar na Université por diversas razões. A principal foi que eu não concordo muito com o jeito que está sendo administrada. É isso. O resto você deveria realmente conversar com o pai e a mãe”, ele respondeu. Não concordava com o jeito que a universidade era administrada. Isso podia ter tanto significados. ❝ — Eu não sou idiota. Você sabe que não vão falar a verdade. Eu sei o que está acontecendo, sobre o atleta famoso e os demais! Eu fiz minha pesquisa, mas preciso saber se isso é mais do que rumor digital. Então, Étienne Stannilas, eu vou te dar uma última chance antes de fazer uma cena que nunca fiz antes: o que realmente aconteceu?❞ — indagou com dureza.
                              Aquele era o momento. Geneviève esperava saber tudo o que tinha acontecido conforme leu pelo usuário do Reddit na noite anterior. Precisava saber se a família compactuava com bullying e se tentou abafar o suicidio de um aluno. Precisava saber se esteve errada o tempo todo sobre sua familia e no fim seus membros eram apenas o que fuckthewhiterich os acusou de serem: mercenários. Étienne parecia um pouco boquiaberto com a postura da irmã. Para ele, era incrível pensar naquela menina uns seis anos mais nova e que até ontem era um bebê como uma mulher decidida, forte e tão teimosa quanto o restante do lado feminino da família. Acima de tudo, odiava ter que romper a bolha da perfeição familiar para ela. “Até isso eles tiraram de mim”, pensou consigo com bastante raiva. Mesmo assim, sabia que a mais nova estava certa; os pais jamais admitiriam, iriam enganá-la e o pior, ela podia acabar acreditando para fugir da realidade. A realidade podia ser dura, mas era necessária. Suspirou pesadamente antes de respondê-la. “Ok. Você tem o direito de saber. Mas lembre de não odiar o mensageiro. Genny, os rumores são verdade. Eles estão realmente vendendo diplomas. Os famosos ou então as pessoas com dinheiro suficiente fazem uma espécie de acordo e não precisam nem comparecer nas aulas, só dar as caras de vez em quando para fingir que estão indo e não deixar tão na cara, mas é tudo um esquema. É tudo esquema. Um esquema secular, que todos os envolvidos no ramo da educação da nossa família parecem saber e não se importarem porque... Olha só o que o grandpère teve a coragem de dizer: é tradição! E que eu tinha que aceitar isso para tomar o que é meu e ensinar meus filhos e netos. Putain”, ele falou, visivelmente irritado.
                          Geneviève não respondeu imediatamente. Parecia que estava em um sonho, daquele tipo que você está caindo sem parar e não consegue se segurar, nem acordar. Sentia que estava mal piscando também. O coração agora parou de acelerar, apenas batia de uma forma dolorosa, como se o simples fato de mantê-lo funcionando fosse tarefa difícil demais para o seu corpo. A informação trazida pelo irmão agora infiltrava-se em seu consciente como se fosse um veneno poderoso, de maneira sorrateira, porém perigosa e devastadora. Iria matá-la em silêncio. “Genny?”, ouviu o irmão chamá-la. ❝ — O que... Eu não entendo...❞ — conseguiu pronunciar. Viu que ele a olhava de forma confusa. Achava que ia ouvir a história de como um atleta fez bullying com um aluno e ter sido encoberto pela reitoria. Aquilo ia muito além, era muito pior do que jamais considerou. Era surreal. Não podia ser verdade. “Eu achei... Genny, merde, você disse que já sabia, achei que estava falando disso”, Étienne falou com um tom nervoso; seus olhos estavam tristes, como se odiassem presenciar aquela cena, mas a conhecesse bem até demais. ❝ — Eu achei... Eu achei que você fosse falar sobre o suicídio.❞ — falou com a voz falhando. Sentia agora que todos os órgãos internos estavam sendo dilacerados. A garganta ficou seca e sentia que lágrimas queriam vir a tona. “Big girls don’t cry”, falou para si mesma. Imaginou que receber um soco do irmão doeria menos do que aquilo. “Merde... Gen, isso vai muito além de só esse caso. Eu realmente achei que era disso que você estava falando. A verdadeira motivação do meu afastamento foi ter descoberto que a honra e dever que nossa família prega tão veementemente é pura hipocrisia. Imagina descobrir isso depois de anos de inseguranças e cobranças internas para ser tão bom quanto o seu sobrenome enquanto ele é na realidade uma porra de piada”, complementou. Viv notou que ele desabafava sobre o assunto pelo que parecia ser a primeira vez. E também pela primeira vez, a loira não se importava mais com acalentar os sentimentos alheios. Só pensava em si e em como sentia que algo dentro de si estava morrendo. ❝ —Je pense que je connais le sentiment.❞ — respondeu sarcasticamente, porém seu tom saiu ferido e fraco, nada perto do que mediu quando pensou nas palavras. Étienne acabava de derrubar todo seu mundo.
                              A mais nova dos Harcourt andou até a lareira com os braços cruzados sob o próprio peito, não conseguindo digerir tudo. O choque a consumia e ela mal sabia como agir. As fotos familiares na lareira não ajudaram em nada. Mentiras, tudo mentira, todos esses anos. Todos esses anos. ❝ — Os outros sabem? Mamãe? Papai? Os meninos?❞ — fez a pergunta mais temida. Que seus avós possuíam intenções deturpadas, Geneviève não duvidava nada; agora aqueles ali presentes... Ela não podia aceitar. “Os meninos eu não sei, mas mamãe... Ela é a reitora. E papai... Ele é o filho mais velho e acionista principal da Université”, respondeu Étienne com um suspiro. Entendeu que ele agora tentava poupar seus sentimentos. Tarde demais para isso, Tiennou. Enquanto pensava em como responder, como reagir, a mãe apareceu no recinto. “Mes chérs, a comida vai esquentar. Geneviève, mon amour, o que aconteceu?”, inquiriu ela. A sua voz e presença foram outro golpe que quase a nocauteou. Aquela mulher era tudo na sua vida; seu porto, sua inspiração, sua deusa, sua guerreira, sua conselheira e melhor amiga. Como ela pôde? Como pôde todos esses anos esconder aquilo e ao mesmo tempo lhe ensinar morais, valores, lhe colocar padrões e expectativas tão pesadas que moldaram toda a sua personalidade por tantos anos?
                                   ❝ — Comment osez-vous putain?❞ — perguntou em tom mais alto, sentindo a raiva consumir toda a sua existência. A mulher demonstrou confusão, procurando os olhares de Étienne e de repente entendendo o que estava acontecendo. Viu que Anne Blanche tentou iniciar algum tipo de defesa ou argumento, porém o grito de Viv atraiu os demais até a sala. Ver a cara do pai também foi fonte de uma raiva inesgotável para Geneviève. Depois de tantos “você precisa ser a melhor em tudo o que faz”, “a imagem é importante e perfeita”, “a educação é a chave preciosa que abre todas as portas do mundo”, de “ser a mudança que quer ver no mundo”; como conseguia dormir a noite sabendo o que sabia? Como conseguia se olhar no espelho? Queria gritar, queria agredi-los. ❝ — Foda-se. Eu preciso sair daqui.❞ — falou, saindo em ímpeto da sala para os corredores suntuosos. Orgulhava-se da boa condição de vida dos Harcourt e de como eles cuidavam da educação parisiense, a nobre causa da educação. Era tudo mentira, era trouxa por acreditar. Aquela mansão fora construída com dinheiro sujo. A casa podia estar limpa como brinco, mas todas aquelas superfícies eram sujas.
                                Apesar dos irmãos a seguirem até a saída perguntando o que tinha acontecido, os passos decididos de Geneviève guiaram sua mente perdida e desconsolada. ❝ — Eu preciso ir. Não posso ficar nessa casa de hipócritas de dinheiro sujo. E se não sabem nada sobre o que estou falando, melhor perguntar para Étienne antes que seja tarde demais. E se sabem... Bom, então me deixem sozinha, porra, porque não quero mais saber de vocês também.❞ — pronunciou aquelas palavras enquanto olhava para o rosto dos seus três outros irmãos. Jean Louis, Henri Phillipe, Pierre Fleury. Não sabia se eles estavam envolvidos ou sendo cúmplices da sujeira parental, mas a imagem perfeita da família tinha ruído pela segunda vez na sua vida, contudo agora de maneira definitiva e irreversível. Entrou no carro do chauffer do pai e pediu para que o levasse sem demora ao Charles de Gaulle novamente.
                                 Durante o percurso do carro, tudo o que Geneviève conseguia pensar era que a sua vida fora uma mentira. Anos de dedicação, de ser a garota perfeita que fazia jus à herança educacional e intelectual, de cuidar dos irmãos como fossem filhos, de defender com honra a coroa metafórica que vinha com ambos sobrenomes. Depois de ter centrado toda sua vida ao redor dos lemas de liberdade, igualdade e fraternidade, de ser e seguir todos os passos que sempre estiveram bem bolados mesmo antes de ela sair do útero. Tudo o que fazia Geneviève Sylvie ser Geneviève Sylvie — o clube de políticas e ciências sociais, o cargo de presidente do Grêmio Estudantil, o clube de debates, o próprio status de rainha e garota popular na Truffaut; era tudo mentira, era tudo descartável. Geneviève Sylvie Evreux d’Harcourt não era nada, não era ninguém senão uma combinação de preconcebidos conceitos, uma pessoa moldada pelo que os pais achavam ou não ser certo. E o que eles sabiam sobre o que era certo? Aparentemente nada.
                                    No aeroporto, a garota andava meio perdida, sem rumo. Precisava adiantar a sua passagem de ida, mas não se achava capaz de encarar outro ser humano e dar sorrisos, fingindo que estava tudo bem. O celular não parava de vibrar com mensagens dos irmãos e dos pais. A cabeça doía muito e, ao contrário do que pensou no momento que ouviu a notícia, parecia incapaz de chorar. Talvez a ficha não tivesse caído ainda. Era difícil aceitar que os últimos quase dezenove anos foram mentira, que se acreditava em algo completamente frágil e calunioso. O cérebro pulsava de dor, o coração também. Sentia como se os seus arredores estivessem mais lentos do que o normal, como se a cena toda fosse em câmera lenta. Um grito de desespero estava preso na garganta. Por mais que o modo resolução de problemas de Viv antes tivesse sido a resposta para as crises vividas até então, naquele momento não existia plano algum. Não existia vontade de agir, nada. Não queria resolver porra alguma. Irritada pela vibração constante do telefone, a loira desligou o aparelho. Só sabia que precisava sair dali.
                                 Mudou a passagem para aquela mesma noite e foi até o bar do aeroporto. Pediu drinks, os mais caros que o dinheiro podia comprar. A torpez da bebida ajudava a tornar aquilo tudo suportável. Beber até esquecer quem era, principalmente porque não sabia quem era. Pegou o avião para Cannes na primeira classe e chegou na cidade em pouco mais de uma hora. Tinha conseguido licença para faltar o dia seguinte de aula para ir à Paris comemorar o seu aniversário e mesmo que não tivesse, voltar à rotina de se preparar para o dia de aula, acordar cedo de maneira impecável e prestar atenção em todas as aulas como se nada tivesse acontecido simplesmente estava fora de questão. Pf, licença. Como é boazinha essa Geneviève. Com licença, posso comemorar meu aniversário? Que idiota. Aquilo tudo era idiota. Chegou no apartamento e por mais que tivesse ficado apenas três horas fora, tudo parecida diferente aos seus olhos. ❝ —Fuck this shit.❞ —falou em voz alta. Ninguém lhe respondeu. Entrou no quarto e de cara viu as fotografias familiares. O sentimento de raiva lhe preenchia de maneira assustadora. Arrancou todas as fotos dos porta-retratos e as juntou na lixeira. Abriu uma das suas gavetas e tirou de lá um isqueiro artesanal, com brasão da família. Seu pai sempre dizia que existiam certos objetos que não custava nada se ter em casos de emergência. A ironia da situação a fez soltar uma risada meio nervosa e desesperada. Pegou o objeto pesado e acendeu, levando a chama próxima dos papéis dentro do lixo até que eles incediassem. Viu os sete rostos parecidos e sorridentes desfigurarem e virarem cinzas. 
                                 Só conseguia pensar em como tudo tinha ido por ladeira abaixo tão rapidamente. Primeiro a vinda dos Titãs, seguida da morte de Eloise, o término do namoro, as ameaças do anônimo, a culpa de estar escondendo cada vez mais coisas de todo mundo, a pressão constante na escola. E para quê? Qual exatamente era o motivo? Fuck me if I know. Não mais. Chega. 
[ message from Genevieve ]: vem me buscar aqui.
[ message from Genevieve ]: no questions asked.
                               O ser humano é capaz de se adaptar em qualquer ambiente, seja lá o que for que acontecesse. Era hora de se readaptar.
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gatastoplove-blog · 5 years
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Musas do palmeiras lindas palestrinas 07/12/2018
Musas do palmeiras lindas palestrinas 07/12/2018
[Vidtastik id=291 ]Fotos,vídeo das musas do palmeiras #palestrinas #Palmeiras
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illusionnews-blog · 6 years
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PEGANDO AS ILLUMINATI BAIXE AGORA: Se desejar cancelar, envie a palavra SAIR para o número 6120 no seu celular Youtube Link
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trapstrblog · 6 years
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muvana · 6 years
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Youtubers - Felipe Neto
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ednarabello-blog · 5 years
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+1 de Deus p mim, grata ao Senhor Deus por mais um ano! Ufa!! Achei que não ia chegar até aqui... "mas a Boa Mão do Sr Deus é comigo" "até eu chegar aqui o Sr. Deus me sustentou" ... Já perdi as contas de qtos textos elaborei para homenagear e parabenizar alguém e confesso, amo escrever, amo me dedicar a falar coisas boas de alguém, mas 'impaquei' no quesito "euzinha" .👸🏻.. tenho histórias p contar, amor p viver, amor de amor amor de filhos amor de noras e amor de genro, amor de filhos emprestados e amor de netos emprestados tbm, amor de netos (ah esses são gostosos❤🎁) amor de irmaos amor de amigos e amigas, caminhos p percorrer sem pegar atalhos, promessas de Deus p mim que não se realizaram (muitas)... Já quase morri de raiva, remorso, de tédio e já quase morri de vdd, de acidente e de doença... sei o que é dor de perda e tbm sei o que é felicidade sei o que é dormir de tanta tristeza e acordar com o sol arreganhado de alegria... sei o que me deixa doida de saudade e tbm sei aonde devo ir qdo preciso de paz! Abba Pai #limites Obrigada Deus por mais um ano de vida! Pronto voltei a escrever
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wellocawele-blog · 5 years
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IRMAO NETO A MILAGRE EM DEUS -PROD BY WELLO ENTERTAINMENT
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Ai tu conhece uma criança q nunca viu cgaves e ama irmaos neto
Pessoas normais: DENUNCIA, IRMAOS NETO TIRAM A CULTURA DA CRIANÇA BRASILEIRAAAAA
Eu: olha o Chaves mora em um baril e a dona florinda q é a mae do quico vive batendo no seu madruga por que acha q ele faz merda mas na verdade o Chaves que faz sem querer querendo e o professor do quico do Chaves e da Chiquinha q é a filha do seu madruga tem um caso com a dona florinda e mais uma coisinha... TA ME OUVINDO PQ VAI ASSISTI CHAVES
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osborgs · 3 years
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Felipe Neto é flagrado jogando futebol e se desculpa nas redes: “Errei”
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<span class="hidden">–</span>CAPRICHO/Sestini/Reprodução
A gente sabe que Felipe Neto é famoso por suas posições fortes na internet. Ele sempre se mostrou crítico às aglomerações durante a pandemia de Covid-19 e pediu para que seu público ficasse em casa. Até que, nesta segunda-feira (28/12), o youtuber foi flagrado jogando futebol com os amigos na academia Rio Sport Center, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Em sua rede social, ele se desculpou e tentou explicar o ocorrido.
Após desaprovar a aglomeração da festa de Natal de Carlinhos Maia, foi a vez do próprio Felipe Neto receber as críticas e se desculpar. No Twitter ele disse que foi um erro que não cometerá novamente. “Errei. Decidi jogar um último futebol do ano. Como goleiro, indo e voltando de máscara, sem contato com ninguém e passando álcool em tudo. Ainda assim, é um erro. Não cometerei novamente até a vacina. Peço perdão pelo mau exemplo”, escreveu o youtuber.
Errei.
Decidi jogar um último futebol do ano.
Como goleiro, indo e voltando de máscara, sem contato com ngm e passando álcool em tudo.
Ainda assim, é um erro. Não cometerei novamente até a vacina. Peço perdão pelo mau exemplo.
— Felipe Neto #TheTrator25 (@felipeneto) December 29, 2020
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Em seguida, ele tuitou que fará isolamento de 14 dias para “que absolutamente ninguém corra qualquer risco caso eu tenha pego alguma coisa”.
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Farei 14 dias de isolamento total após ter jogado, para que absolutamente ninguém corra qlq risco caso eu tenha pego alguma coisa, o q é totalmente improvável.
Vale ressaltar que eu me testei antes (como venho fazendo semanalmente), com resultado negativo.
Agora vamo em frente.
— Felipe Neto #TheTrator25 (@felipeneto) December 29, 2020
Mas ainda houve quem contestasse as alegações de Felipe. O jornalista esportivo Rica Perrone disse que o influenciador tem o costume de jogar futebol e que essa não seria a primeira vez. “Mentira. Eu jogo do seu lado e quem te filmou hoje é meu amigo. Você jogou muitas vezes na pandemia. Eu vi”, escreveu Rica.
Mentira. Eu jogo do seu lado e quem te filmou hi e meu amigo. Vc jogou MUITAS vezes na pandemia. Eu vi. Nem sempre seu segurança manda parar de filmar E consegue igual hj. Seja homem irmao. Bju https://t.co/ZX7aLsV9uE pic.twitter.com/CSkv3T23o9
— Rica Perrone (@RicaPerrone) December 29, 2020
Pois é… Não adianta muito influenciar com as palavras, mas mostrar o contrário com as atitudes.
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mulherama · 4 years
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Antônia Fontenelle vira ré em processo após associar irmãos Neto à pedofilia
Os youtubers acusam a apresentadora de usar suas redes sociais para associar a imagem dos dois ao crime de pedofilia
O Ministério Público do Rio de Janeiro acatou o pedido dos irmãos Luccas Neto e Felipe Neto e colocou Antônia Fontenelle como ré num processo ajuizado pela dupla na 39ª Vara Criminal . A decisão foi assinada pelo juiz Ricardo Coronha Pinheiro, no último dia 1º.
Os irmãos Neto acionaram Antônia Fontenelle na Justiça após a apresentadora do “Na Lata” ter associado a imagem dos dois youtubers ao crime de pedofilia .
Em publicação no Instagram, Antônia postou um compilado de vídeos de alguns humoristas famosos, entre eles, imagens dos canais dos irmãos Neto, e fez o seguinte questionamento: “Podemos chamar esse vídeo de incitação à pedofilia a olhos nus?”. E ainda comentou: “Felipe e Luccas Neto, dois irmãos milionários, um deles faz dinheiro com crianças e o outro com adolescentes cujo os pais ignoram o que seus filhos consomem na internet”. Até o momento, a loira não se posicionou.
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