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#jardineiro
juchadraws · 9 months
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Esse robo coloridão só saiu assim pelas aulas de cores com a Fernanda Montoni, pela escola de artes revide. To adorando aprender e quero praticar cada vez mais.
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sumarex · 5 days
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unspokenmantra · 5 days
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agroemdia · 5 months
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Por que comemorar o Dia do Jardineiro?
Eles trabalham em jardins individuais ou em grandes projetos de desenvolvimento urbano
Foto: Divulgação Valter Casarin* Hoje, 15 de dezembro, comemoramos o dia dos profissionais que são responsáveis ​​​​pelo desenvolvimento e manutenção de espaços verdes. Eles trabalham em projetos de jardins individuais ou em grandes projetos de desenvolvimento urbano. Existem várias vantagens em ser jardineiro, como o trabalho ao ar livre, a versatilidade, a criatividade, mas é necessário…
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ellacrista · 6 months
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JESUS, O VERDADEIRO E MAIOR JARDINEIRO
Por Nick Batzig As Escrituras nos dizem que o Filho de Deus começou Seus sofrimentos em um Jardim e os encerrou em um Jardim. Essa é uma demonstração absolutamente incrível da sabedoria de Deus. Afinal, Jesus é o segundo Adão desfazendo o que Adão fez e fazendo o que Adão deixou de fazer (Romanos 5:12-21; 1 Coríntios 15:47-49). Ele é o Noivo Celestial, entrando em Seus sofrimentos em um Jardim…
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domernandes · 1 year
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Semear é um processo fundamental para a vida, não apenas para a sobrevivência das plantas, mas também para a alimentação humana e para a gastronomia. Ao semear, estamos dando início ao ciclo de vida das plantas, que irão crescer e produzir frutos, vegetais e grãos, que por sua vez serão usados para alimentação. Semear é um processo complexo, que envolve escolher a semente certa para o clima e solo, preparar a terra e plantar as sementes com cuidado. É preciso dar água, sol e nutrientes para que as plantas cresçam saudáveis e produzam bons frutos. E o resultado é uma variedade de alimentos frescos e saudáveis, que podem ser usados em diversas receitas gastronômicas. As sementes são a base da alimentação humana, e por isso é importante semear com consciência e cuidado. Escolher sementes orgânicas e cultivá-las sem o uso de agrotóxicos é fundamental para garantir uma alimentação saudável e sustentável. A semeadura também é uma prática que pode trazer benefícios para o meio ambiente, ajudando a manter a biodiversidade e a saúde do solo. Além disso, é uma atividade que pode ser realizada em casa, em pequenos espaços, como hortas urbanas, incentivando o consumo de alimentos frescos e a autonomia alimentar. #Jardinagem #HortaEmCasa #Plantas #Natureza #Semeadura #VidaNoCampo #Cultivo #GreenThumb #Paisagismo #Flores #Sustentabilidade #Plantar #Jardim #Jardineiro #Horticultura #MeioAmbiente #VidaSaudável #CasaVerde #Agroecologia #Ecologia #Orgânico #HortaOrganica #JardimOrganico #HortaCaseira #PlantandoEmCasa #FaçaVocêMesmo e #Agroecologia #Ecologia #Orgânico #HortaOrganica #JardimOrganico #HortaCaseira #PlantandoEmCasa #FaçaVocêMesmo (em Dom Ernandes) https://www.instagram.com/p/Cp-VlOBO_3k/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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📷 Sem flash /com flash e ambas sem edição, apena ao natural 💕 são a mesma planta e o mesmo ângulo porém com luz e sem luz da câmera, e aí ? Qual vocês acham mais bonita ? 1 ou 2 ? Deixe nos comentários ⬇️⬇️⬇️ #plantasdecasa #plantas #jardim #jardineiro #fotografia #fotos #meioambiente #floricultura #sensacional #camera #flash #profissão #natureza #beleza ⬇️⬇️⬇️ (em Localização Bela Vista) https://www.instagram.com/p/CnxaBGjvNT7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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caos-reflexao · 1 year
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O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque girassóis são orgulhosos de natureza. Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na ocasião devida. O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho. Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. “Você o tratava mal, agora está arrependido?” “Não, estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava.
-jess.
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dicasverdes · 2 years
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Farinha de Osso explicada: Um guia para o Jardineiro Amador
Farinha de Osso explicada: Um guia para o Jardineiro Amador
Farinha de Osso explicada: Um guia para o Jardineiro Amador. A farinha de ossos é uma das suas opções de fertilizantes orgânicos. É ótimo em certas situações, mas não atende às necessidades de todas as plantas ou de todos os jardins. Continue lendo para saber para que serve a farinha de ossos (assim como suas desvantagens), aprenda como usá-la e descubra se é a certa para você. O principal uso…
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jornalgrandeabc · 2 years
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Vagas de Emprego na Brasanitas
Brasanitas: Jardineiro, Encarregado de Limpeza, Líder de Manutenção e Auxiliar de Limpeza Hospitalar, no ABC. #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
A Brasanitas está com vagas de emprego na região do Grande ABC, contratando Jardineiro, Encarregado de Limpeza, Líder de Manutenção e Auxiliar de Limpeza Hospitalar. O Grupo Brasanitas possui 60 anos de experiência em prestação de serviços de facilities como limpeza e conservação, engenharia de manutenção, higienização de ambientes, manutenção em áreas verdes e controle de pragas. Está presente…
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tempestades · 10 months
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richardanarchist · 4 months
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🫀🔂
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gotasdeawen · 7 months
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A Princesa Grega e o Jovem Jardineiro
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Era uma vez um rei – não sei dizer em que país reinava – que tinha uma filha muito linda. O certo é que ficou velho e adoentado e os doutores descobriram que o melhor remédio do mundo para ele eram as maçãs de uma macieira que crescia no pomar bem debaixo de sua janela. Por isso, você pode estar certo de que ele tinha a macieira bem guardada e costumava trazer as maçãs contadas desde o tempo em que ainda estavam do tamanho de um botão.
Numa estação de colheita, exatamente quando as maçãs estavam começando a amadurecer, o rei foi despertado numa noite por um bater de asas no pomar. Foi olhar e não viu outra coisa senão um pássaro entre os galhos da macieira. Suas penas eram tão brilhantes que produziam uma iluminação ao redor delas e no instante em que viu o rei em suas vestimentas noturnas apanhou uma maçã e voou.
– Ó, que aborrecedor aquele jardineiro larápio - disse o rei. - Essa é a maneira como vigia as minhas preciosas frutas!
Ele não dormiu um minuto mais o resto da noite e pela manhã, logo que alguém começou a movimentar-se no palácio, mandou chamar o jardineiro e o repreendeu severamente pelo seu descuido.
– Fique tranquilo, vossa majestade! - disse - não perderá outra maçã. Meus três filhos são os melhores atiradores de arco e flecha do reino; nós vamos fazer turnos de vigia durante toda a noite.
Quando anoiteceu, o filho mais velho do jardineiro foi para seu posto levando consigo o arco com o cordão retesado e a flecha entre os dedos. Vigiou e vigiou. Mas, às horas mortas, o rei, que estava totalmente acordado, ouviu um flap-flap de asas e correu para a janela. Lá estava o pássaro luminoso na macieira. E o rapaz, sentado com costas para a parede e o arco no regaço, estava ferrado no sono:
– Acorde, seu larápio vadio! - disse o rei. – O pássaro novamente, que aborrecedor é!
O pobre moço deu um pulo, mas enquanto tateava desajeitado o arco e o cordão, o pássaro voou com a mais bela maçã da macieira. Como o rei se encolerizou e lamuriou! E como destratou o jardineiro e o rapaz! E que 24 horas ele passou até a meia-noite seguinte!
Desta vez, quem mantinha os olhos no pássaro era o segundo filho do jardineiro. Embora o jovem estivesse acordado e bastante vigilante, quando começou a bater a meia-noite, antes que o relógio desse a última badalada, o rei viu o rapaz estendido como morto na relva, ouviu o flap-flap das asas novamente e viu o pássaro luminoso levar embora a terceira maçã. O pobre rapaz acordou com os rugidos do rei e até foi bastante pontual para arremessar a flecha no pássaro. Mas você pode acreditar, ele não o acertou e embora o rei estivesse bastante desnorteado, percebeu que o rapaz estava sob o efeito de magia e não podia evitá-la.
De qualquer modo ele tinha alguma esperança no mais jovem, pois este era corajoso, um rapaz diligente e elogiado por todos. Lá estava o moço de prontidão e lá estava o rei vigiando o moço, falando-lhe à primeira badalada das doze. Na última badalada despertou a claridade do pássaro que se refletia na face do muro e das árvores. Ouviu-se as arremetidas das asas do pássaro que voava entre os galhos e, no mesmo instante, o assobio da flecha raspando por ele podia ser ouvido a um quarto de milha dali. A flecha caiu, junto flutuou uma grande pena luminosa e o pássaro escapou com um grito agudo o bastante para romper os tímpanos. Ele não teve tempo de levar a maçã e, pelos céus: a pena que caiu no aposento do rei era mais pesada do que chumbo e viu-se que era do mais fino ouro laminado.
Bem, foi feito um grande banquete ao mais jovem, no dia seguinte. E ele vigiou noite após noite por uma semana, mas nada de pássaro ou pena de pássaro. O rei mandou então que ele fosse para casa dormir. Todos se admiraram da beleza da pena de ouro mais do que de qualquer outra coisa. O rei, por sua vez, ficou completamente encantado. Ele a girava e girava, passava-a pela testa e pelo nariz durante todo o dia. Por fim, proclamou que daria a filha e metade do reino a quem lhe trouxesse o pássaro de asas de ouro, vivo ou morto.
O filho mais velho do jardineiro tinha a si mesmo em grande conta e partiu em busca do pássaro. Ao entardecer sentou-se sob uma árvore para descansar e comer um pedaço de pão e carne que trazia no alforje. Nesse lugar surgiu uma raposa tão bela como as que você encontraria nas tocas de Munfin.
– Musha, senhor - disse -, poderia dispor de um pedaço dessa carne para um pobre corpo faminto?
– Bem - disse o outro -, você deve ter seus intentos malignos, sua ladra notória, para fazer-me esta pergunta. Eis a resposta - e arremessou uma flecha contra a raposa. A flecha zumbiu raspando o dorso da raposa, como se ela fosse feita de ferro batido e cravou-se em uma árvore entre um par de galhos.
– Que jogo sujo - disse a raposa -, mas respeito seu irmão mais jovem e te darei um conselho. Ao cair da noite você chegará a uma vila. De um lado da rua você verá um aposento iluminado repleto de rapazes e moças dançando e bebendo. Do outro lado, verá uma casa com nenhuma luz, exceto a que vem do fogo do aposento da frente e mais ninguém exceto um homem e sua esposa com seus filhos. Aceite o conselho dessa tola aqui e faça pouso nesse lugar. Com isso, enrolou a cauda sobre os quartos e trotou avante. O rapaz pensou sobre o que a raposa dissera, mas escolheu dançar e beber e ali o deixaremos.
No fim de uma semana, quando em casa já tinham cansado de esperá-lo, o segundo filho disse que ia tentar a sorte e partiu. Ele era tão mau e tolo quanto seu irmão e a mesma coisa aconteceu com ele. Passada uma semana, o mais jovem partiu e também sentou-se sob a mesma árvore e pegou seu pão e sua carne. A mesma raposa apareceu e o cumprimentou. E, bem, o jovem rapaz dividiu a refeição com ela que sem rodeios lhe contou que sabia tudo sobre seus assuntos. 
– Eu o ajudarei - disse - se achar que é uma pessoa decente. Exatamente ao cair da tarde, você chegará a uma vila. Adeus, até amanhã.
Foi tudo o que a raposa disse e o rapaz cuidou de não ir à casa dos bailadores e beberrões, tocadores de violinos e de gaitas. Conseguiu boa acolhida na sossegada casa para o jantar e o repouso e prosseguiu sua jornada na manhã seguinte, antes que o sol estivesse acima das árvores.
Não tinha caminhado um quarto de milha quando viu a raposa aparecer na borda da floresta que ficava ao lado da estrada.
– Bom dia, raposa - disse ele.
– Bom dia, senhor, disse ela.
– Você tem alguma ideia de quanto é preciso andar para encontrar o pássaro dourado?
– Bem, eu tenho. Ele está no palácio do rei da Espanha que está a 200 boas milhas daqui.
– Ó, minha cara! Teremos uma semana de viagem.
– Não, não teremos. Sente-se em minha cauda e tornaremos o percurso breve e curto.
– Na cauda mesmo? Seria uma montaria cômica, minha pobre raposa.
– Faça como eu disse ou o abandonarei à própria sorte.
Bem, por mais que isso o incomodasse, montou sobre o rabo que estava estendido plano como uma asa e partiram como um raio. Ultrapassaram o vento diante deles e o vento que vinha atrás não os pode ultrapassar. Passaram a tarde em uma floresta, perto do palácio do rei da Espanha e ali esperaram até o cair da noite.
– Agora - disse a raposa -, vou à frente para tornar dócil o ânimo dos guardas e você não terá que fazer nada, somente percorrer de salão em salão iluminado até encontrar o pássaro dourado. Se for hábil, você sairá com a gaiola do pássaro e fora das portas ninguém poderá por as mãos nele ou em você. Se não for, nem eu, nem ninguém mais poderá ajudá-lo.
Depois disso a raposa se dirigiu para as portas do palácio. Passados 15 minutos, o rapaz foi atrás e no primeiro salão viu um ajuntamento de guardas a postos, mas todos adormecidos profundamente. No outro, viu 12 deles, no seguinte meia dúzia, no seguinte três e no aposento além não havia nenhum guarda, nem candeia, nem velas, mas estava iluminado como o dia, pois ali estava o pássaro de ouro, em uma simples gaiola de grades de madeira e sobre a mesa estavam três maçãs transformadas em sólido ouro.
Na mesma mesa estava a mais encantadora gaiola de ouro que olhos já puderam ver e ocorreu ao rapaz que seria uma pena não colocar nela o pássaro precioso, pois a gaiola simples era-lhe tão imprópria. Talvez tenha pensado no dinheiro que ela valia. De qualquer modo, fez a troca e teve logo boas razões para lamentar tê-la feito. No instante em que a ponta das asas roçou as grades de ouro, o pássaro deixou escapar um grito muito agudo, o bastante para estilhaçar todos os vidros das janelas. No mesmo minuto, os três homens, os outros seis e os doze, enfim, todos os homens acordaram e fizeram ressoar suas espadas e lanças, cercaram o pobre rapaz, insultaram-no e amaldiçoaram-no. Chamaram o rei e lhe contaram o que tinha acontecido. Este ficou de cenho cerrado.
– A forca é onde você deveria estar agora - disse -, mas darei uma chance de viver a você e também ao pássaro de ouro. Te imponho, sob pena de restrição e morte, ir e trazer-me a égua baia do rei de Marrocos, que corre mais que o vento e salta sobre as muradas dos estábulos do palácio. Quando arrebatá-la desse palácio, terá o pássaro de ouro e a liberdade de ir para onde quiser.
O rapaz partiu muito abatido, mas enquanto ia adiante, apareceu entre os arbustos nada menos que a raposa.
– Ah, meu amigo - disse, - estava certa quando suspeitei que você não tinha a cabeça no lugar, mas não forçarei sua natureza.  Monte sobre minha cauda novamente e veremos o que fazer quando chegarmos ao palácio do rei de Marrocos.
E assim foram na velocidade de um raio. Ultrapassaram o vento diante deles e o vento atrás não os pode ultrapassar. A noite veio sobre eles quando estavam na floresta perto do palácio e a raposa disse:
– Vou à frente para tornar as coisas fáceis para você no estábulo e quando estiver trazendo a égua, não a deixe roçar a porta, nem seus batentes; enfim, nada além do chão em que suas patas pisam; e uma vez no interior do estábulo, se não tiver domínio sobre você, sua situação ficará pior que antes.
O rapaz esperou 15 minutos e então dirigiu-se para a grande estrebaria do palácio. Lá havia duas fileiras de homens armados e ordenados desde os portões até o estábulo e todos estavam em profundo sono. O rapaz passou por eles e conseguiu entrar no estábulo. Lá estava a égua, um animal de pernas alongadas, tão vistoso como nunca e lá estava um cavalariço com uma almofada na mão, outro com as rédeas, outro com uma peneira de aveia, outro com uma braçada de feno e todos inertes como se fossem talhados de pedra.         
Além dele, a égua era a única coisa viva ali. Ela portava uma sela simples de madeira e couro, mas uma sela de ouro finamente trabalhada estava pendurada em um mourão. Ele pensou que seria a maior lástima não colocar essa no lugar da outra. Bem, acredito que havia alguma magia nisso. De qualquer modo ele retirou a outra do animal e colocou a de ouro em seu lugar.
Veio da garganta da égua um guincho agudo, quando ela sentiu o estranho objeto, que poderia ser ouvido de Tombrick a Bunclody. Os homens armados e os cavalariços imediatamente acorreram e cercaram o insensato rapaz. O rei de Marrocos logo apareceu ali junto com os demais, com uma feição tão vermelha como a sola de seus pés. Depois de ficar se divertindo com os abusos com que trataram o infeliz rapaz durante algum tempo, disse-lhe:
– Você merece a forca por seu atrevimento, mas pouparei sua vida e da égua também.  Imponho-te, sob pena de sofrer toda sorte de proibições e limites, morte e destruição, trazer-me a Princesa dos Cabelos Dourados, a filha do rei dos gregos. Quando entregá-la em minhas mãos, poderá possuir a “filha do vento”, sem restrições. Venha e faça sua refeição e seu descanso e parta no fim da noite.
O infeliz rapaz estava desalentado e muito envergonhado, você pode acreditar, enquanto avançava na manhã seguinte, quando a raposa, depois de surgir da floresta, o fitou no rosto.
– É o que acontece - disse -. Quando a cabeça não pensa, é o corpo que padece. E agora temos uma aprazível e longa jornada diante de nós até o palácio do rei dos gregos. Lamentavelmente a mesma de sempre. Suba aqui em minha cauda e faremos a estrada ficar mais curta.
Ele montou na cauda da raposa e foram velozes como um raio. Ultrapassaram o vento diante deles, o vento que vinha atrás não pode ultrapassá-los e ao entardecer estavam comendo pão e carne na floresta perto do castelo.
– Agora - disse a raposa depois de estarem refeitos, - vou na frente para tornar as coisas fáceis. Siga-me depois de 15 minutos. Não deixe a Princesa dos Cabelos Dourados tocar os umbrais das portas com as mãos, com os cabelos ou com as roupas e se ela lhe pedir um favor, pense antes de responder. Uma vez fora das portas, ninguém a poderá tomar de você.       
 O rapaz entrou no palácio na hora oportuna e ali havia o mesmo número de guardas, os 12, os seis e os três, todos de pé e repousando sobre suas armas, dormindo profundamente. No aposento mais afastado estava a Princesa dos Cabelos Dourados, tão encantadora quanto a própria Vênus. Estava adormecida em uma cadeira e seu pai, o rei dos gregos, em outra. Ele ficou parado diante dela, quem sabe por quanto tempo, com o amor invadindo profundamente seu coração a cada minuto, até que por fim caiu sobre um joelho, tomou-lhe a mão nívea e suave nas suas e a beijou.
Quando ela abriu os olhos ficou um pouco assustada, mas acredito que não ficou muito zangada, pois o rapaz, como eu o avalio, era um jovem cortês e belo em todos os aspectos e além disso havia o amor que você pode bem imaginar estar refletindo no rosto dele. Ela perguntou-lhe o que desejava. Ele, gago e ruborizado, por seis vezes principiou a contar sua história e só então ela o entendeu.
– E você me entregaria àquele horrível rei de Marrocos? – perguntou-lhe.
– Sou obrigado a fazê-lo - disse - sob pena de proibições e restrições, morte e destruição, mas terei em minhas mãos a vida dele e te libertarei, ou perderei a minha. Se eu não puder tê-la por esposa, minha vida na terra será breve.
– Bem - disse, - deixe-me, de alguma forma, despedir-me de meu pai.
– Ah, não posso - disse, - todos acordariam e eu seria executado, ou incumbido de outra tarefa pior do que as que já realizei.
Mas ela pediu-lhe de qualquer forma que a deixasse beijar o velho pai, que não o acordaria e depois ela iria. Como ele podia recusar, se seu coração estava enlaçado em cada cacho de seus cabelos? E, ó céus! No momento em que seus lábios tocaram o rosto do pai, ele deixou escapar um grito e cada um dos guardas, os 12, acordaram, bateram as armas e foram preparar o patíbulo para o insensato rapaz. Mas o rei ordenou que contivessem as mãos até que ele pudesse avaliar tudo o que estava acontecendo e quando ouviu a história do rapaz, deu-lhe uma chance de viver.
– Há um grande monte de argila em frente ao palácio que não deixa a luz do sol bater nos muros, em pleno verão. Todos que já trabalharam nele tiveram duas pás a mais acrescentadas para cada pá que removeram do monte. Remova esse barro e deixarei minha filha ir contigo. Se você for o homem que suponho, acho que ela não correrá o risco de ser esposa daquele molott amarelo.
Na manhã seguinte, o rapaz foi equipado para o trabalho e para cada pá que tirava tinha duas de acréscimo. Dificilmente conseguiria se livrar do monte de barro que o rodeava. Ora, o pobre rapaz largou irritado o monte, sentou-se no gramado e ali queixou-se da vergonha que era aquilo. Recomeçou o trabalho em muitos outros lados do monte. Em cada um o insucesso era pior que o outro e na boca da noite, estando ali sentado com as mãos na cabeça, apareceu diante dele nada menos que a raposa.
– Bem, meu pobre rapaz - disse, - você está bastante abatido. Entre, não direi nada para aumentar seus problemas. Tome uma refeição e faça seu repouso, amanhã será um novo dia.
– Como está indo o trabalho? - perguntou o rei, quando estavam à mesa, no jantar.
– Por minha fé, majestade - disse o infeliz rapaz - não está terminado, mas progredindo está. Imagino que amanhã, ao por do sol vossa majestade terá o transtorno de me desenterrar e me ressuscitar.
– Espero que não - disse a princesa com um sorriso dócil no rosto. E o rapaz ficou feliz como nunca pelo resto da noite.
Ele foi acordado na manhã seguinte com vozes ruidosas, sons de trombetas e batidas de tambores. Era tanta euforia que ele nunca antes tinha visto igual em sua vida. Correu para ver o que estava acontecendo e ali, onde antes estava o monte de barro, havia soldados, criados e senhores e senhoras dançando loucos de alegria pelo fato de o barro ter sido removido. Ah, minha pobre raposa - disse para si, - foi trabalho seu.
Bem, houve uma pequena demora para o seu retorno. O rei estava preparando uma grande comitiva para acompanhar o jovem e a princesa, mas ele não o deixaria tomar esse problema para si.
– Tenho uma amiga - disse -, que nos levará ao palácio do rei de Marrocos em um dia, num voo adiante com ela.
Houve um grande queixume quando ela estava se despedindo do pai.
– Ah! - disse o rei – que vida solitária terei agora! Seu infeliz irmão, pelo poder de uma bruxa malvada, continua longe de nós e agora você é levada de mim em minha velhice!
Bem, eles foram andando pela floresta e ele disse a ela o quanto a amava. A raposa saltou de trás de uns arbustos e em um minuto o rapaz e a princesa estavam já montados em sua cauda. Ampararam-se firmes um no outro com medo de escorregar e foram avante como um raio. Ultrapassaram o vento diante deles e à noite chegaram à grande estrebaria do castelo do rei de Marrocos.
– Bem - disse ele para o rapaz -, você cumpriu bem o seu dever, leve contigo a égua baia. Daria um curral cheio de éguas assim, se eu as tivesse, por essa encantadora princesa. Vá em sua égua e aqui está uma boa soma de guinéus para a viagem.  
– Obrigado - disse o rapaz. – Eu acredito que deixará que eu me despeça da princesa antes de partir.
– Sim, certamente, e com satisfação!             
Bem, ele tinha um breve tempo para a despedida. Aproveitou para apanhá-la e acomodá-la na garupa e o tempo que você gasta para contar até três foi o quanto bastou para ele, a princesa e a égua passarem pelos guardas e já avançarem cem perches. Prosseguiram e na manhã seguinte estavam na floresta perto do palácio do rei da Espanha. Ali estava a raposa diante deles.
– Deixe sua princesa aqui comigo - disse ela - e vá apanhar o pássaro de ouro e as três maçãs.
Quando o rei da Espanha viu o rapaz e a égua no estábulo, fez vir o pássaro de ouro, a gaiola de ouro, as maçãs de ouro e entregou tudo a ele, muito agradecido e muito feliz com o seu troféu. Mas o rapaz não podia se apartar do belo animal sem afagá-lo e acariciá-lo e quando ninguém esperava semelhante ato, montou no animal, passou pelos guardas e já estava cem perches longe. Não demorou muito para chegar ao lugar onde a princesa e a raposa o esperavam.
Voaram avante até que estivessem salvos do rei da Espanha. A partir de então, foram mais tranquilos. Quando passaram pela vila da casa de dança, encontraram os dois irmãos do rapaz transformados em pedintes e os levaram consigo.
Alcançaram o lugar onde a raposa aparecera pela primeira vez e ali ela pediu ao rapaz que lhe cortasse a cabeça e a cauda. Ele próprio não conseguia fazê-lo. Temia ante esse pensamento, mas o irmão mais velho estava bem disposto a fazê-lo. A cabeça e a cauda da raposa desapareceram com os golpes e o corpo transformou-se no mais belo jovem que você já pode ver. Ele era nada menos que o irmão da princesa que tinha sido encantado. Se antes era imensa a alegria deles, agora tornara-se duas vezes maior e quando chegaram ao palácio, uma fogueira estrepitosa foi acesa, bois foram assados e muitos barris de vinho foram trazidos. O jovem príncipe da Grécia casou-se com a filha do rei e a irmã dele com o filho do jardineiro. Ele e ela fizeram o caminho mais curto para a casa do pai da princesa. Foram acompanhados de muitos servidores e o rei estava tão feliz com seu pássaro de ouro e com as maçãs de ouro que enviou um carro cheio de ouro e outro cheio de prata junto com eles.
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NÓIS é como um Unicórnio, uma Quimera, ou um 'amar-te para todo o sempre'. Não existe!
NÓIS só existe na vossa imaginação, não no dicionário!
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palhao84 · 1 year
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O amor do pássaro-jardineiro
O amor do pássaro-jardineiro Quantas vezes colocamos todos os nossos recursos em um projeto que acaba saindo pela culatra? No mundo animal, o pássaro-jardineiro também pode passar por isso. Leia essa história! Uma sequência ⬇️
Era uma vez um pássaro-jardineiro que ainda não tinha encontrado um grande amor. Vivia retraído, observando de longe os caramanchões (estruturas de gravetos com adornos) que os outros pássaros-jardineiro construíam para atraírem seus amores. Entretanto, um dia, quando menos esperava, o pássaro encontrou aquela que buscava. Ela tinha uma linda plumagem marrom e, estava decidido, faria o…
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sumarex · 1 year
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Prêmio melhor retorno do ano vai para... Planet Hempaaa e o novo album Jardineiros
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