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#lente de contato azul
novasversoes · 2 months
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• Par de lentes de contato azul - Siam Blue
R$30,96 + frete R$ 18,28 no Pix.
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• Wig cap loiro mel, Channel com franja.
Aceita chapinha e ondulação (150°C).
Uso diário, eventos, fotos, gravações, cosplay, trabalho.
R$81,03 + frete R$ 24 no Pix.
Chave Pix: 83619dcd-9893-4a74-a1d2-1abf230a9be9
Para mais informações vem de chat.
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klimtjardin · 10 days
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Star Knights | Dando um comeback para o NCT Wish
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{Aviso de conteúdo: médio | 1. Conceito | 2. Estética | 3. Teasers, MV & sonoridade | @mrkspo sugeriu e cá estou! Espero que gostem e eu possa trazer mais desse tipo de coisa!!!}
Olá gatinhas e gatões, a ideia do post é bem simples: apenas Klim metendo a mão na massa e criando um conceito de comeback para os queridos do NCT Wish. Porém, ao invés de criar algo na estética da SM, irei criar algo na minha estética, mas que combine {ou tente combinar} com o Wish, entenderam?
Bora...
Conceito
Para nosso concept, optei por não seguir uma historinha; ele foi totalmente baseado nesta cena de O Castelo Animado:
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Pensei em algo ligado às estrelas, especialmente estrelas cadentes, que têm a relação com os desejos.
Nossos wishes seriam cavaleiros das estrelas, quase uma versão masculina de Sailor Moon. Ao invés do humor apresentado em Wish, pensei em cenários, maquiagens e figurinos mais extravagantes e fantasiosos, e assim nasceu Star Knights.
Estética
Esse foi o moodboard que surgiu das minhas ideias:
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As cores predominantes seriam tons de azul, entre o cerúleo e o pastel, o prateado e dourado {tudo que brilha, obviamente}. Eu não gostaria de chocar as fãs do Wish pulando de um conceito açucarado para um dark do absoluto nada. No moodboard aparecem outras cores, mas foi porque peguei as imagens puramente pelo apelo visual/como eu gostaria que vocês visualizassem o que estava na minha mente.
Para os figurinos, teríamos peças lembrando parte de uma armadura. Talvez algo bordado que os membros vestissem sobre os ombros {ombreiras bordadas à mão, em prata ou branco reluzente}, só para uma leve lembrança. Gosto de detalhes de textura e padrões num formato art nouveau, mas talvez esse fosse o segundo figurino usado por eles.
Adereços de cabeça! Além de capas {que por um milagre não coloquei neste comeback, quem me conhece sabe} creio que os adereços de cabeça seriam minha marca registrada. Coroas de estrelas, tanto as em forma de tiara quanto de headband {prefiro as de headband como na foto do moodboard}, capacetes e também um véu com pendentes na ponta, que cobre o rosto e certamente daria umas fotos chef's kiss.
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Para a maquiagem, gosto muito do look fresh, que é a cara dos Wish. Aquele blush cor de pêssego carregado nas maçãs do rosto, uma máscara de cílios branca, talvez umas lentes de um azul bem claro quase branco, não sei {eu sei que as kpoppies não curtem lente de contato em idol}, mas também ia querer um efeito "beijados pelas estrelas", talvez um glitterzinho nas bochechas, ou até mesmo pequenas estrelas grudadas na pele, o que vocês acham?
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Teasers, MV & Sonoridade
Gostaria de jogar, tanto nas fotos quanto no MV, com a luz. Penso em fotos em que pequenas estrelas seriam projetadas nos membros. Os Wishes poderiam aparecer segurando-as, também. Pensei em bordas decoradas num estilo carta de tarot com efeito dourado/prateado. Até mesmo um véu com estrelas pregadas no fundo, vocês sabem que curto um efeito feito a mão e simples.
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Como estamos numa vibe Sailor Moon, não poderia faltar-nos mascotes! No mínimo um gatinho preto precisaria aparecer, além, é claro, do Wichu que é o mascote oficial do Wish. Mas talvez ele passasse por um redesign. Faria um Wichu mais tecnológico com detalhes em art nouveau novamente.
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Não pensei em grandes detalhes para o MV, mas sim em pequenos: partes dele serem feitas em desenho e mostrarem uma tecnologia retrofuturista com muitos detalhes a lá Legend of Zelda.
Para sonoridade, curto Hands Up demais, ela me lembra Chain com um instrumental pesado. Não investiria em um instrumental vazio, gostaria de algo carregado e talvez com um respiro como Simon Says tem! Uma música que te faça parecer estar numa chuva de estrelas cadentes, com muito estímulo sonoro, mas ao mesmo tempo uma ambientação dreamy. Acho que trazer um instrumento como o piano ajudaria nessa construção.
Espero que tenha gostado, até mais <3
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annipavlou · 1 year
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𝐀𝐑𝐓 𝐄𝐗𝐇𝐈𝐁𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍
A escolha de Anninos para a noite foi um terno azul escuro com uma camisa branca por dentro com os dois primeiros botões desfeitos. Sem gravata, essa é uma das peças que ele mais odeia então o quanto puder evitar, fará. Relógio, um colar por dentro da camisa, anéis em seus dedos. O cabelo está um pouco longo, mas preso e penteado para trás; a barba bem aparada, mas ainda presente em sua face. Dessa vez ao invés de seus óculos de grau, optou por lentes de contato, embora não esteja muito acostumado com elas. Se você o ver olhando fixamente para algum lugar, saiba que é apenas Anninos com receio dessa maldita lente sair do lugar. E não, não importa quantas vezes alguém lhe diga que não acontece assim, para ele isso é um acidente que pode acontecer a qualquer segundo.
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letixiasims · 11 months
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youtube
.·:*¨ lista de conteúdo personalizado ¨*:·.
EM TODOS
~ DETALHES ~
overlay do nariz - pele - sobrancelha (impact) - detalhes - mais detalhes - olho non default
~ PRESETS & SLIDERS ~
presets boca - preset nariz - preset corpo - orelhas - slider do quadril & altura - slider da coxa - slider da testa
Nathaniel
~ CABELO ~
cabelo
~ ROUPA ~
camisa - calça  
~ SAPATO ~
tênis  
~ ACESSÓRIOS ~
lente de contato azul - meia  
Lysandre
~ CABELO ~
cabelo - ombre
~ ROUPA ~
set de roupa
~ SAPATO ~
bota
~ ACESSÓRIOS ~
olhos non default e heterocromia
Castiel
~ CABELO ~
cabelo
~ MAQUIAGEM ~
delineado
~ ROUPA ~
jaqueta - calça jeans
~ SAPATO ~
tênis
~ ACESSÓRIOS ~ lente de contato - brincos - chocker - piercing - unhas
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cinzanohq · 1 year
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NOME COMPLETO: Hwang Sarang.
CODINOME: Galaxy.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Homem cisgênero, ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 15/09/2000; 23 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Seul, Coreia do Sul. Sul coreano.
FACECLAIM: Hwang Hyunjin (Stray Kids).
TEMPO DE TREINAMENTO: 5 anos.
OCUPAÇÃO: Voluntário na Biblioteca.
EXTRACURRICULARES: Botânica e Desenho.
MORADA: Haiyang.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: cznsarang
OOC: +18
SINGULARIDADE
Cosmocinese. O usuário pode criar, modelar e manipular energias cósmicas para produzir quase qualquer efeito que deseje, incluindo a reestruturação molecular e a transmutação da matéria, a manipulação da matéria através do espaço e do tempo, a criação de campos de força, a criação de portais inter-dimensionais e vórtices, telecinese e consciência cósmica. O usuário pode recorrer aos cometas, meteoros, asteroides, estrelas, luas, planetas, sistemas solares, galáxias, nebulosas, buracos negros, buracos brancos, quasares e matéria escura. Eles podem gerar ventos estelares, flares solares, tempestades cósmicas e invocar chuvas de meteoros.
BIOGRAFIA
Ele tem a galáxia em seus olhos. Essa frase nunca fez tanto sentido em um contexto literal.
Quando o menininho da cabelinhos pretos como a noite abriu seus olhinhos, Hwang Sooyang quando o deixou cair no susto. As orbes profundamente arroxeadas com alguns toques de azul e branco brilhavam juntamente dos pingos de estrelas em seu olhar. Ela lamentou-se pelo futuro de seu menininho, ela sabia que não seria nada fácil.
A sociedade sul-coreana já era rígida, quase cruel com “pessoas normais”, o que seria de Sarang? Ela temia fortemente pela vida de seu filho.
Sozinha para cuidar da criança e lidar com o falecimento precoce do marido, a mulher fez o que pôde para tentar transformar a vida no filho na mais amorosa e normal possível, tentando evitar traumas profundos. Mas ela não podia controlar as pessoas fora de casa.
Mesmo que Sarang ainda não tivesse, de fato, revelado a natureza de seus poderes, apenas seus olhos já seriam motivo para que o mesmo fosse preso ou coisa muito pior! Sendo assim, desde que se lembra, as lentes de contato castanhas são suas melhores amigas. Mas isso não impediu de Sarang sofrer bullying com sua personalidade mais quietinha do que as demais crianças. O pequeno Hwang sempre fora atormentado das mais diversas formas, fosse algo mais simples como derrubarem suas pinturas no lixo ou fosse algo mais pesado como no episódio em que fora amarrado no terraço da escola e esquecido lá durante toda à noite. Por mais dócil e gentil que fosse, Sarang jamais seria aceito e dia após dia aquele fato vinha o consumindo, até que o fatídico dia chegou.
Já era final da tarde quando suas atividades no clube de jardinagem acabaram, Sarang tinha um coelhinho escondido no balcão atrás dos jardins já que não podia levar animais para o pequeno apartamento em que vivia com a mãe. Eram aqueles momentos com o bichinho que se sentia verdadeiramente feliz e acolhido; e é claro que não duraria muito.
Tremeu por inteiro quando o grupinho de garotos maldosos chegaram e bem… O choque de ter o seu bichinho morto na sua frente o deixou completamente transtornado.
Aos dezoito anos, no último ano de escola, a natureza verdadeira de seus poderes se revelou da pior maneira possível: o descontrole.
Fora questão de segundos para que colocasse os garotinhos no chão com os olhos inchados e sangrando de tanto coçar com a fina névoa brilhante que saiu de si, as lentes castanhas não eram mais o suficiente para esconder o quê, de fato, era… Estava tudo um caos em poucos minutos.
Sarang fora encontrado por alguém cujo não lembra o nome de Cinzano sentado em meio ao caos abraçado aos joelhos. Tudo o que se lembra é apenas uma frase:
“Cheguei tarde demais”.
Desde aquele dia, Sooyang havia desaparecido de vez da vida do filho cujo fora levado às pressas à instituição antes que a polícia chegasse e toda aquela imensa briga entre humanos e mutantes retornassem à todo vapor.
Aos vinte e três anos, fez de Cinzano a sua casa mesmo que passe despercebido pelos demais alunos. As memórias daquele dia ainda o perseguem em sonho o que o faz evitar usar de sua capacidade ao máximo para não machucar mais ninguém.
LISTA DE PODERES
Portais I: O usuário pode criar um portal semelhante à um buraco negro com limitações como não controlar o tempo que este permanece aberto, o tamanho deste e muito menos para qual realidade alternativa ou linha do tempo está mandando seu inimigo. Esta habilidade está ligada completamente ao emocional do usuário, podendo ser bastante perigosa para aqueles com um emocional instável.
Controle das fases lunares: O usuário pode modificar todas as fases da lua com um simples comando, influenciando assim, as marés e a temperatura local. Limitação: funciona apenas durante a noite.
Manipulação de corpos celestes I: O usuário pode manipular matérias com estruturas muito similares corpos celestes sendo estes: poeiras estelares com objetivo de cegar o oponente, pequenas formações redondas de tom arroxeado com um brilho que serve como guia no escuro, formações rochosas semelhantes à pequenos meteoros, pequenas nebulosas da largura de seus braços abertos e pequenos cometas.
Telecinese I: capacidade de uma pessoa movimentar, manipular, abalar ou exercer força sobre um sistema físico sem interação física, apenas usando a mente. Pode mover coisas de um tamanho e massa parecidos com um carro. Além disso pode fazer objetos flutuarem em um raio de 20 metros, mas sem sobre o que afeta.
Ciclo cicardiano: Consegue alterar artificialmente o dia pela noite e a noite pelo dia uma vez a cada 24 horas.
Portais II: Nesse estágio, o usuário tem total controle da criação de seus pseudos-buracos negros, tendo até mesmo capacidade de saber para qual realidade alternativa ou linha temporal está “jogando” seu adversário. Limitação: Tempo que o adversário fica nessa realidade paralela.
Campos de força: Como o próprio nome diz, é capaz de criar um campo de força quase indestrutíveis, porém, apenas a sua própria volta. Limitações: Os campos de energia se enfraquecem e se tornam instáveis se o usuário estiver com medo ou sentindo uma emoção muito forte.
Manipulação do espaço tempo: O usuário é capaz de manipular a linha temporal por de até alguns minutos. Porém, nesse primeiro estágio, Sarang só tem o poder de modificar o passado que não o envolva mas sim, o de outras pessoas. No entanto, mexer com a linha temporal é algo complexo demais, podendo assim haver rasgo no tecido temporal. Limitação: até 10 minutos no passado.
Manipulação de corpos celestes II: Aqui, o usuário tem total controle de todos os corpos celestiais presentes em si. Pode criar miniaturas inspiradas em qualquer corpo celeste que ele conheça. Assim, miniaturas de estrelas fornecem luz, cometas funcionam como projéteis e planetas podem causar efeitos semelhantes a sua composição como saturno pode ser usado como um tipo de algema de corpo ou Júpiter, um planeta gasoso, usado para diminuir o O2 no lugar. Limitado a um tipo de corpo celeste a cada 6 horas.
Telecinese II: Consegue controlar qualquer objeto no seu campo de visão, bem como alterar a gravidade em um raio de 20 metros, mas com controle de quais corpos são ou não afetados.
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kiwibomb · 2 years
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Faz Wallpaper do SHINee OT5 na era de View por favor!!!
espero que goste! 💕 agora vamos falar de um problema sério dessa era, amores: minho usando lente de contato azul, eu odeiooo kkk
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JADE PICON MODELO DESDE 1995. ABC.
ELA FICOU CONHECIDA EM TOCAR DE OLHO ELA TEM OLHO AZUL, MAS TROCA DE COR NO DIA DIA POR ESCURO PRETO. 
LENTES DE CONTATO COSTUMAM MACHUCAR MAI ELA ACOSTUMOU.
CONFUNDIDA COM UMA DONA DE LOJA FOI ATACADA POR POLICIAIS MILITARES MENDIGOS, ONDE ELES ROUBARAM ROUPAS E SANDALHAS DE OURO E UMA MARCA DELA JADE PICON SAPATO, ELA DIZ QUE NUNCA TEVE SAPATOS JADE PICON E FOI ATACADA. 
OS POLICIAIS MORREREM ENFRENTANDO SEGURANCAS DE LOJAS PREFEITURAS. 
ANO 2023.
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cupomzeiros · 2 years
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Melhores Sites Para Comprar Óculos de Grau: 8 Lojas Online!
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Usar óculos de grau no passado, era sinônimo de vergonha. Hoje em dia, ele vem sendo usado cada vez mais para complementar o look. Desse modo, o mercado vem se reinventando e criando armações mais estilosas e funcionais.  Mas, se a escolha de um óculos de sol já gera dúvida, a escolha de um bom óculos de grau gera mais dúvidas ainda, sobretudo, as armações, já que é uma compra de longo prazo, e no geral, unitária, precisa ser pensado com calma, para tomar a melhor decisão.  Sendo assim, nós separamos uma lista com os 8 melhores sites para comprar óculos de grau, que são seguros e comercializam produtos de alta qualidade. Confira.  Óculos de grau: 8 lojas de confiança para você comprar Antes de sair por aí comprando como se não houvesse amanhã, é crucial verificar se o site que você escolheu  para investir possui uma boa reputação. Pesquisar em sites como o Reclame Aqui é um bom caminho para conhecer a credibilidade da loja e não ser vítima de lojas online má intencionadas. Além disso, pense sempre na segurança dos seus dados, só compre em sites que possuem o certificado SSL.  Mas, como já foi mencionado, nós facilitamos todo esse processo para você e montamos uma lista com oito sites para comprar óculos de grau confiáveis e seguros. Veja a seguir.  8 sites para comprar óculos de grau - Oculos World - Ókulos - Ray Ban - Sunglass Hut - eÓtica - Ótica Santana - Chilli Beans - Oakley VISITAR SITE 01 - OculosWorld A OculosWorld, como o próprio nome sugere, é uma empresa a nível global que lidera o ranking de melhor ótica em mais de vinte países. Sendo, dessa forma, uma boa opção para comprar óculos de grau online e até lentes de contato.  Os produtos vendidos pela marca possuem a tecnologia “Filtro Azul”, no qual suas lentes são capazes de filtrar os raios HEV, raios azuis, que prejudicam os olhos humanos, na exposição excessiva. Ademais, você encontra óculos de sol das melhores marcas do mercado: Burberry, Giorgio Armani, Versace e Tom Ford, todos 100% originais.  Compre com economia através do nosso código de desconto OculosWorld.  VISITAR SITE 02 - Ókulos Qualidade, originalidade e garantia prolongada são itens que você procura antes de comprar um óculos de grau online? A Ókulos é a loja virtual ideal para você aproveitar.  Todos os produtos Ókulos contam com garantia de dois anos, certificado de originalidade e frete à jato, para que o cliente receba o produto o mais rápido possível.  Além disso, você pode encontrar ótimos cupons de desconto, por meio do nosso site, é só resgatar e comprar. Não perca a oportunidade.  VISITAR SITE 03 - Ray Ban Marca número um quando o assunto é óculos , a Ray Ban é sinônimo de inovação, estilo e qualidade. Criada na década de 30, a empresa possui modelos que atravessam gerações como o Ray Ban Clubmaster.  Um dos principais aspectos, quando falamos de óculos de grau Ray ban, é o seu formato democrático, que fica bem em qualquer tipo de rosto. São modelos que você pode investir sem medo, pois são duráveis e seguros.  Confira todos os cupons de desconto Ray Ban que o Cupomzeiros selecionou e compre o seu Ray Ban com um valor mais competitivo.  VISITAR SITE 04 - Sunglass Hut Empresa estadunidense, a Sunglass Hut é uma opção interessante para comprar óculos de grau. Possui mais de três mil lojas espalhadas por vinte e oito países. Marcas como Dolce & Gabbana, Gucci e Tiffany & Co fazem parte do catálogo.  Ao comprar um óculos de grau na Sunglass você pode fazer um ajuste personalizado em qualquer loja da marca. Além disso, você pode economizar um bom valor ao usar nosso cupom de desconto Sunglass Hut.  VISITAR SITE 05 - eÓtica Comprar em uma loja virtual confiável é o que todo mundo busca quando vai realizar suas compras online. A eÓtica é uma empresa muito bem avaliada em sites como o Reclame Aqui e o Ebit.  Surgiu no mercado de e-commerce  em 2011, como um dos primeiros sites a vender óculos aqui no Brasil. É uma empresa bastante elogiada pela boa estruturação do site, pela qualidade dos produtos e pelo bom serviço.  Para comprar seu óculos de grau na eÓtica basta entrar no site, mas se quiser comprar com desconto, é só acessar o cupomzeiros e encontrar um código promocional eÓtica. VISITAR SITE 06 - Ótica Santana Se você é de Brasília, certamente conhece a Ótica Santana. A empresa possui duas lojas físicas na cidade e atende todo o Brasil, através do seu e-commerce. É uma ótima organização para quem gosta de lançamentos, a Ótica Santana tem um catálogo recheado deles.  A Ótica Santana possui em seu portfólio os maiores “Best Sellers” em vendas, como Dior Blacktie 253 e Prada PR19WT. E você pode adquirir qualquer óculos com o cupom de desconto Ótica Santana do Cupomzeiros. Além disso, a empresa possui frete grátis para todo o país (verifique as condições no site).  VISITAR SITE 07 - Chilli Beans Sucesso em toda a América Latina , a Chilli Beans possui mais de oitocentas franquias espalhadas pelos maiores centros comerciais do Brasil. Na loja é possível encontrar óculos de grau e de sol, relógios e acessórios.  A Chilli Beans está presente em mais de oito países, entre eles Estados Unidos, Colômbia, México e Emirados Árabes. É uma loja confiável com uma vivência bem consolidada, o que demonstra a sua credibilidade.  O nosso site possui descontos para você aproveitar o site da Chilli Beans e fechar o carrinho com muitos produtos. Confira a disponibilidade dos cupons e não deixe a oportunidade passar. VISITAR SITE 08 - Oakley Por último, mas não menos importante, a Oakley é a oitava loja indicada pelo Cupomzeiros para você comprar seu óculos de grau. São modelos com um estilo único e característico da marca, como a lente opticamente pura,  por exemplo.  A Oakley investe pesado em tecnologia para desenvolver armações resistentes, porém leves e confortáveis. É uma das marcas favoritas de quem pratica esportes ao ar livre, justamente pela leveza que os óculos Oakley proporcionam.  Ao navegar pelo site, o consumidor possui uma gama variada de óculos de grau, e pode filtrar as opções por mais vendidos, lançamentos e necessidades, como os de lente corretiva ou infantis, exemplificativamente. Utilize os nossos cupons de desconto Oakley e tenha acesso a frete grátis e redução no valor.  Perguntas frequentes Qual o melhor site para comprar óculos de grau? Acima, nós listamos oito melhores lojas que são seguras e confiáveis para você comprar os seus óculos de grau tranquilamente. São elas: - OculosWorld - Ókulos - Ray Ban - Sunglass Hut - eÓtica  - Ótica Santana - Chilli Beans  - Oakley É possível comprar óculos de grau pela internet? Sim, há inúmeras lojas que vendem óculos de grau online e prestam ótimos serviços. As que listamos aqui neste artigo, são ótimos exemplos.  O que é preciso para comprar um óculos de grau online? Para comprar um óculos de grau pela internet, é necessário a receita oftalmológica, devidamente carimbada por um médico credenciado. Isso porque ao realizar a compra a ótica vai pedir que você escaneie ou tire uma foto da receita para enviar para a loja, já que é nela que estão todas as informações para fazer seus óculos de forma certa e personalizada. Quanto custa comprar um óculos de grau? Bom, o preço de um óculos de grau varia de acordo com as necessidades de cada paciente, o modelo de armação e o tipo de lente. No geral, segundo pesquisas, um óculos de grau popular pode custar em torno de R$240,00. Mas, há modelos que podem ultrapassar a casa dos milhares de reais, vai depender do que você quer e pode pagar.  Qual a tendência de óculos de grau em 2022? Algumas tendências de óculos de grau em 2022, são: - Armação transparente: feitas de acetato, transmitem personalidade e leveza. - Formato gatinho: esse é um dos modelos preferidos do público feminino, bem democrático, fica bem em vários formatos de rostos.   - Armação colorida: entra ano e sai ano, as armações coloridas estão sempre em alta. São excelentes para quem possui um estilo mais ousado e criativo.  - Armações de metal fino: sinônimo de elegância e atemporalidade, as armações de metal fino receberam uma repaginada e agora vem com um toque arrojado trazendo mais criatividade para as produções diárias.  Como saber se a ótica é de confiança? Procurar informações sobre a credibilidade da loja em sites como o Reclame Aqui é uma boa ideia. Além disso, você pode verificar os comentários nas redes sociais e checar o que os consumidores estão falando.  Como saber qual óculos comprar? Preste bastante atenção na sua necessidade, nas lentes que são mais confortáveis para você e no formato do seu rosto. Essas são as principais dicas para você não errar na compra. Não esqueça de aplicar um cupom de desconto para economizar em sua compra! Read the full article
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acordediminuto · 2 years
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se pudesse, eu apagaria os barcos terrivelmente de mau gosto dessa foto. no entanto, isto distorceria a própria discrepância do que em você é orgânico e neles... puro mau gosto.
gosto dessa foto porque eu sei que você não apenas nada nessa foto, porque eu sei que lentes não captam o azul que eu via, não denotam o vento que fazia e nem o cheiro que saía do seu corpo depois de um banho de mar. contudo, ela faz uma ponte de fácil acesso a todas essas pequenas memórias que vou colecionando. como as conchinhas do mar sobre a orla. os nossos menores gestos são minhas memórias favoritas. é você no mar a unidade mínima dentro do que você me ensinou a ver como calunga. a história que me conta sobre ensinar a ver o mar. ninguém te conta como a maresia cola na pele. ninguém te conta que são incontáveis as vidas vivas e mortas dentro do mar. ninguém te conta como algumas pessoas como você deslizam com facilidade de peixe na água. quando você pega o amendoim e coloca na minha boca diante do mar sob o sol do inverno capixaba que me queima entre os ventos da frente fria que me refresca. escrever organiza demais o que tem sido de muitas ordens.
eu vim de uma ideia que o amor é um lugar. quando eu te re-conheci esta era minha ideia fixa. a tristeza como um balizador crítico na construção de um lugar de troca, o amor. levi strauss fala de três trocas universais. levi strauss é sagitariano. e francês. e homem. e branco. heterossexual. duvido que tenha parado algum dia de trabalho intelectual para ir ao mercado. ou cozinhar. ou trocar uma tomada com mau contato. ele tem um capítulo que eu particularmente adoro re-ler chamado a ciência do concreto. uma professora que me atravessou de boa forma e até hoje mora em mim falou muito mal da tradução do pensamento selvagem. não leio em francês e não tenho vontade de aprender. hoje penso que nadar seria mais importante porque gostaria de acompanhar minhas filhas até o fundo do humanamente possível do mar.
a forma como seu cabelo é castanho e ondula me remete a uma ideia de fundo do mar. e quando você deita e eles se espalham no travesseiro me dão a impressão que chegamos ao chão do mais profundo do mar. é um lugar em que nossos movimentos são como eu imagino ser na lua. sei que nunca irei na lua nessa vida, mas não posso afirmar que não fui em outra. e que não irei em alguma posteriormente à essa. as vezes eu afirmo coisas despretensiosamente para ver como as palavras circulam no mundo e você as cata e me devolve. as vezes com amor as vezes com espanto, porque me leva a sério como ninguém me levou. ou como quem lida literalmente com metáforas.
gosto do seu sorriso. especialmente de um muito específico em que sua boca não só abre cheia de dentes mas seu lábio inferior puxa um pouco mais pra um lado. seus olhos são uma varanda nesse momento. armei a minha rede na parede da varanda.
quando eu percebi que você era canhota eu me assustei com a capacidade que a presunção sobre as coisas pode se sobrepor aos fatos das coisas. você me fala sobre a materialidade das coisas. acho engraçado como a palavra materialidade ressoa numa ideia de dureza em mim. agora penso no seu corpo que está entre macio e firme de uma maneira, ao meu ver, particularmente sua. é de morder. você diz que eu posso ir.
lá no fundo tem um convento. você me ensinou que é um dos conventos mais antigos do brasil. ele ainda é ativo. todas as vezes que passei por ali tento imaginar como deve ter sido chegar numa praia em que não se vê nada além de mata. e aquelas pedras imensas. e decidir botar no topo de uma pedra uma construção pra devotos a deus. tem uma soberba na acumulação das igrejas cristãs. tem uma ideia de acumulação na concepção de um único deus. onipotente. onipresente. inequívoco. criou humanos para o adorarem. uma ideia de um deus carente. e tem uma igreja que o representa. ela acumula como sua ideia de deus acumulador. ninguém estranha? eu carrego um pouco do seu sagrado agora. que não é cristão. não é branco. e mexe muito comigo. quando você toca o chão três vezes eu acredito mais em você.
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brunadec-portfolio · 2 years
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#sfxbrunadec com chifres de látex e próteses nos caninos. Continuando o processo de aprendizagem de #segredosdamaquiagemartistica por @wanessabrazilmakeup fiz minha face usando clown primeiro e sombras e pigmentos depois, corpo foi aerografia e sombras e pigmentos. Curso de #sfxdentes foi na @umakemakeupschool com o @jonpavan presencialmente! #sfxprosthetics #odontologia *materiais utilizados somente com procedimentos corretos para manuseio para via oral* Estou usando lentes de contato e ainda estou azul no pescoço. Continuo as postagens dos estudos deste curso ainda este mês! Aguardem o frio amenizar para que eu pinte o corpo! Próxima parada: nem eu sei #maquiagemartistica #muabrunadec (╹◡╹)♡! #influenciadoresdabeleza #makeup #makeupartist #maquiadora #maquiadoraprofissional #maquiagem #maquiagembrasil #maquiagemprofissional #mua #halloween #beauty #halloweenmakeup #gothmakeup #sfxmakeup #sfx #sfxmua #sfxartist #efeitosespeciais #efeitosespeciaiscommaquiagem #mua #maquiagemprofissional #influenciadoresdabeleza #maquiagem #maquiagembrasil #makeup #makeupartist #maquiadora #halloween #halloweenmakeup #halloweenmakeupideas (em Jacareí) https://www.instagram.com/p/CfEvIzxuyr5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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offshorebrazil · 3 years
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Jay B compartilha todas as maneiras como ele se redefiniu em um ano
Anteriormente conhecido como JB, a editora de beleza digital da Allure , Devon Abelman, conversou com nossa estrela da capa digital de 2020 enquanto ele encontra novas maneiras de se apresentar ao mundo com um novo nome e uma nova abordagem para a vida.
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Um ano, dois meses, 18 dias, uma hora e 30 minutos desde que entrevistei Jay B pela última vez , nossas vidas mudaram para novas frequências. A pandemia obviamente levou a reunião de hoje ao Zoom. Enquanto aceno um alô a cerca de 6.867 milhas de distância, Jay B menciona que estou diferente. De uma forma muito menos poética, meu cabelo cai sobre meus ombros agora; o dele foi apanhado em vários centímetros, eu volto.
Nós dois também somos mais conhecidos como outra coisa hoje em dia. Lim Jaebeom agora é Jay B - um nome artístico sonoramente igual a JB, mas tem melhor valor de SEO. Pesquise no Google as iniciais que marcaram os últimos sete anos de sua vida como um ídolo , e você verá os resultados principalmente para Justin Bieber, Jay B brinca com sua assinatura, o sorriso cresente e enrugado de olhos de lua. “Eu queria construir minha identidade como artista na HIGHR MUSIC”, ele continua. "Não havia nenhuma outra razão especial." (E caso você esteja se perguntando, as pessoas na minha vizinhança geralmente me chamam de "Mãe do Escorpião" desde que adotei um cachorro no início deste ano.)
Essencialmente, Jay B também não é mais considerado uma estrela do K-pop. Em janeiro de 2021, a JYP Entertainment anunciou que GOT7 não renovou seu contrato. Os planos solo dos outros membros foram rapidamente anunciados, mas Jay B demorou para escolher suas opções. Enquanto ele planejava seu próximo movimento, "Achei que deveria ser mais cuidadoso com [tudo]", Jay B revela. "Eu deveria ter cuidado antes de decidir algo."
Em 11 de maio, a H1GHER Music, uma gravadora dirigida por Jay Park, revelou que Jay B se juntaria à sua lista de músicos talentosos - um movimento que Jay B nunca teria imaginado que teria feito um ano atrás, ele me disse. Mesmo assim, Jay B está visivelmente animado. Eu sei que ele não está dizendo que está apenas porque está sentado em uma sala de conferências cercada por pelo menos três pessoas em sua nova equipe. A jovialidade de Jay B irradia pela tela. Está no sorriso que ele perpetuamente tem em seu rosto ao compartilhar histórias comigo, a maneira como ele tira a jaqueta de couro e se inclina para a frente confortavelmente com os cotovelos apoiados na mesa, e como ele vira seu boné de beisebol preto bordado para trás enquanto nos atualizamos.
Em Seul, no ano passado, vi lampejos desse lado indiferente de Jay B, mas nunca com tanta consistência e sem remorso em um ambiente de negócios. Embora ele não diga isso, sinto que esse conforto floresceu em seu tempo como agente livre - e na pandemia. Como muitos de nós, incluindo o seu, sinceramente, Jay B aproveitou o ano passado para reexaminar seu relacionamento com mais do que apenas ele, mas também por estar vivo. Embora o distanciamento social e as restrições à saúde pública tenham colocado limites para isso, o jovem de 27 anos fez o possível para encontrar soluções alternativas explorando novos interesses.
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Embora uma vez ele tenha me dito que gosta de ficar em casa sem fazer nada, Jay B começou a sentir que fazer isso era uma perda de tempo . “Eu tive que sair,” Jay B. disse. "Tentei ser mais ativo do que nunca." Como muitos fãs devem ter notado nas redes sociais, Jay B tem ido à academia com um personal trainer.
Aprender a mergulhar também foi retirado da lista de afazeres de Jay B. Debaixo d'água - com todos os seus sentidos cortados, exceto a visão - Jay B absorveu novas maneiras de flutuar pela vida. “É muito interessante ter esse tipo de hobby, não na terra, mas na água”, conta. "Tive de aprender a usar diferentes técnicas de respiração e de movimento."
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Em terra, essas lições fluíram para sua música enquanto ele experimenta novos estilos e temas. Com o lançamento de seu primeiro single sob H1GHER, "Switch It Up", a voz vaporosa de Jay B ondula através das letras mais sexy que ele já compartilhou com o público. Na verdade, a KBS, uma das maiores emissoras de TV e rádio da Coréia do Sul, até mesmo considerou a canção "excessivamente sexual" e a excluiu das ondas do ar. Vou permitir que você ouça em seu próprio tempo para ver se concorda.
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O guarda-roupa de Jay B também está sendo refinado nesta nova fase de sua vida. Antes de participar dos eventos da Saint Laurent nos últimos três anos como embaixador global da casa de moda, Jay B nunca pensou que roupas justas combinassem com ele. Agora, "Estou pensando em experimentar esses tipos de roupas mais justas e trazer uma imagem mais nítida para mim", disse Jay B.
Mas e quanto ao seu cabelo, eu pergunto. Depois de tingir seu amado estilo longo de rosa chiclete, loiro descolorido, marinho e, em seguida, de volta ao preto, Jay B voltou a assumir a tendência de tainha - sutilmente agitada, mas elegante - e a manteve por quase um ano. Este é o seu corte de cabelo favorito? "Não, não, não", ele reverbera em inglês antes de explicar em coreano, "Eu quero experimentar um novo tipo de cabelo, mas não sei de que tipo." (Hmmm , estou curiosa para saber o que o futuro do cabelo de Jay B. nos reserva.)
Assim como ele sugeriu em nossa entrevista de 2020 , Jay B finalmente pintou as unhas de preto. No entanto, ele não percebeu a tendência crescente entre os homens, especialmente aqueles na indústria da música daqui até Seul. Em vez disso, a pintura gótica foi uma ode divertida ao seu mangá favorito. "Eu gosto de Naruto, sabe?" Jay B me pergunta em inglês. Eu aceno sim. “Eu gosto [do personagem] Itachi, então eu queria tentar pintar minhas unhas”, ele continua, "Eu acabei de copiá-lo."
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Na mesma linha, Jay B logo quer tentar um novo estilo de cor de lentes de contato para levar sua abordagem sobrenatural para outro - embora ligeiramente ameaçador - nível. (No ano passado, ele se preocupava com o visual estranho, com tons diferentes para cada olho.) Lentes blackout estão em sua agenda. "Como uma vibração alienígena?" Eu pergunto. Não. Ele puxa uma foto do ator coreano Yoo Ah In com um corte de cabelo azul usando lentes de contato que têm íris totalmente pretas. O visual é tão encantadoramente estranho e tão Jay B.
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Este ano, Jay B e eu sempre fomos mais francamente honestos sobre nossa saúde mental de uma forma que nunca nos sentimos confortáveis ​​fazendo isso antes. Ambos procuramos tratamento para depressão e ansiedade e agora tomamos remédios . Ao longo dos três ou quatro anos, Jay B admite que sentiu extrema pressão e fardo como artista. No entanto, ele costumava esconder esses sentimentos. Atualmente, Jay B está aberto a compartilhar suas emoções com o mundo porque "muitas pessoas compartilham esse tipo de sentimento - e talvez distúrbios", explica ele. "Quero que todos se sintam confiantes o suficiente para falar sobre esses tipos de problemas que têm e ser alguém que pode ajudar a falar por eles."
Através dessa honestidade e tempo de recuperação, Jay B percebeu que sentimentos não são fatos. Eles devem ser avaliados antes de serem aceitos como os últimos. "Eu penso sobre minhas emoções mais de uma vez antes de tomar uma decisão final sobre mim", explica ele. "Talvez eu me sinta um pouco deprimido, mas pensaria: 'Ah, isso está certo? Vamos pensar sobre isso de novo.'" Outra lição: conversar até mesmo sobre suas emoções mais difíceis com seus amigos e entes queridos, em vez de sentar-se com eles sozinho é crucial para voltar ao caminho certo. “É melhor saber onde você está, seu status ou como você se sente”, acrescenta. "É importante que as outras pessoas também conheçam você."
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Um elemento importante e consistente de Lim Jaebeom, como o conheço agora, é sua dedicação em delinear claramente seu eu público e privado ; como artista e como ser humano. Isso é mais importante para ele do que nunca, pois ele fez essas descobertas e mudanças mencionadas em sua vida. “É muito difícil distinguir essas duas identidades”, admite. "Mas eu quero fazer uma performance perfeita no palco. Quando eu sair, quero aproveitar minha vida diária como uma pessoa humilde."
"É apenas meu trabalho ser perfeito, buscar o perfeccionismo na minha carreira, na minha música."
Isso significa que ele é menos perfeccionista quando se trata de si mesmo e mais quando se trata de sua música? Eu pondero em voz alta. Jay B não precisa demorar mais do que meio segundo para digerir a pergunta. “É meu trabalho ser perfeito, buscar o perfeccionismo na minha carreira, na minha música”, declara. “Acho que isso vale para todos, até mesmo você como editora do Allure . Mas como pessoa, é bom apenas relaxar e relaxar. Uma frase que ficou gravada em mim é 'você não vive para trabalhar; você trabalha para viver'. "Jay B trabalha para continuar fazendo coisas que nunca fez antes, continuar mergulhando, passando o tempo com seus amigos e buscando a alegria.
"Mesmo quando você não está trabalhando, você pode encontrar outra emoção”, ele continua. "Você também pode se inspirar nisso."
No entanto, quando está trabalhando, Jay B sente que tem muito a provar agora que está sob um novo rótulo com pessoas para impressionar. Mas o que exatamente ele sente que precisa provar? “Que não foi errado Jay Park ter me escolhido”, Jay B revela. E como ele vai medir isso? Até recentemente, Jay B olhava apenas para gráficos de streaming como validação. Agora, sua própria satisfação com sua música é o que realmente importa, ao invés de ser guiado pelo que os outros pensam. Os números do gráfico são apenas uma cereja no topo de tudo.
No ano passado, mexi muito no conjunto de características astrológicas que Jay B deu a si mesmo como artista e em como JB se apresenta para consumo público: elegante, teimoso, disciplinado e perspicaz. Como Jay B, ele lista "novo começo, no fundo, e um trabalhador esforçado", em inglês, como seus descritores mais recentes.
Ao escolher três palavras para se descrever como Lim Jaebeom, ele suspira e cantarola. Essa parece ser a parte da entrevista que Jay B leva mais a sério. No entanto, alguém de sua equipe responde brincando à distância, "Sexy, sexy, sexy?" Não, não é isso. "Apenas livre", Jay B o corrige em inglês. "Muito livre e mais humano. E então", ele faz uma pausa para refletir sobre como se vê quando ninguém está olhando. "Eu não sou bonito", acrescenta Jay B com um sorriso malicioso.
À medida que nosso tempo chega ao fim, faço a mesma pergunta que fiz na última vez em que conversamos. "Quão longe no futuro você pode se ver?" Naquela época, Jay B vivia momento a momento. A partir deste momento, o futuro tornou-se mais claro para ele agora. Jay B pode ver tão longe quanto uma aposentadoria cheia de pesca. “Claro, eu entendo que tenho que construir minha carreira passando tempo com minha música,” ele acrescenta. "Mas quando eu for mais velho, espero viver em um lugar tranquilo, relaxando na praia."
Se a mesma pergunta surgir no próximo ano, Jay B não espera ter a mesma resposta, no entanto. “Talvez daqui a um mês ou dois meses ou até um ano a partir de agora, tudo deve ser diferente”, explica ele. "Mas é muito importante para mim considerar o que gosto naquele momento e o que penso naquele momento. Isso é o que você pode esperar da minha resposta no próximo ano."
Traduzido pela Equipe Offshore_Brasil
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mattseo · 3 years
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— character development ❀
Basic Character Questions
First name? Matthew
Surname? Seo
Nicknames? Matt, Mattie, Soso (algumas crianças da igreja o chamam assim)
Date of birth? 30/03/2000
Age? 21
Physical / Appearance
Height? 187cm
Weight? 70kg
Build? Um pouco musculoso principalmente na parte superior de seu corpo, tem ombros largos e uma cintura mais fina. Costas bastante definidas também.
Hair colour? Castanho escuro.
Hair style? Caído sobre a testa ou repartido ao meio em eventos mais especiais, porque acha que fica com um ar mais formal.
Glasses or contact lenses? Não enxerga muito bem de perto, mas não usa óculos ou lentes.
Which facial feature is most prominent? Boca, é um pouco grande e volumosa.
Which bodily feature is most prominent? Ombros.
Favorite body part? Nariz.
Scars? Tem umas pequenas cicatrizes no abdômen da vez que teve apendicite e na parte superior da coxa de uma vez que se machucou quando criança. 
Tattoos? Nenhuma.
Type of clothes? Não tem muito um estilo definido, gosta de usar o que é confortável e não chamar muita atenção. Não compra roupas com frequência porque sua namorada costuma fazer isso por ele.
Race / Ethnicity? Asiático, completamente coreano.
Mannerisms? Seu tom de voz varia quando está falando para muitas pessoas, também tomba a cabeça enquanto pensa e faz um pequeno bico com os lábios meio apertados e sempre quebra contrato visual, principalmente quando se sente distraído pela aparência de alguém.
Are they in good health? Sim, saúde perfeita.
Personality
What words or phrases do they overuse? Muda com muita frequência, quando aprende uma frase nova ou um conceito novo costuma usar esse sem parar. Mas usa muito “Deus” ainda que seja pecado.
Are they more optimistic or pessimistic? Muito otimista.
Are they introverted or extroverted? Extrovertido, mas quando conhece mais alguém se torna mais quieto, apesar de pra maioria das pessoas ser o oposto.
Do they ever put on airs? Ás vezes, mas odeia quando faz isso e costuma notar rapidamente.
What bad habits do they have? Leva muito a sério o lema que seus pais o passaram de não reclamar, então muitas vezes se coloca em situações que não precisa. Por exemplo, acabar ficando seriamente doente porque menosprezou sintomas iniciais ou ficar em uma posição dificil por não querer cobrar alguém de suas responsabilidades.
What makes them laugh out loud? Quase tudo, é muito riso frouxo e ainda que tente parecer maduro costuma rir bastante de piadas de quinta série.
How do they display affection? Suas linguagens de amor são palavras de afirmação e “quality time” então demonstra carinho sempre fazendo tempo para quem gosta e reafirmando seus sentimentos.
How do they want to be seen by others? Matthew quer ser visto como alguém paciente, digno de confiança e bondoso.
How do they see themselves? Se vê como alguém realmente bom, mas ainda não se vê ainda como alguém em quem os outros podem se apoiar.
How are they seen by others? Matthew costuma ser amado por todo mundo em qualquer ambiente que chega, então é visto como alguém easy-going.
Strongest character trait? É muito inteligente e didático.
Weakest character trait? Não é bom em dizer não e pessimo em seguir o próprio coração.
Do they make snap judgements or take time to consider? O Matthew é o contrário de impulsivo então ele toma tempo pra considerar.
How do they react to praise? Não consegue reagir, fica bastante sem graça e para evitar esse apenas agradece e tenta mudar de assunto.
How do they react to criticism? Reage bem na frente da pessoa, mas chora quando está sozinho.
What is their greatest fear? Continuar estático, não evoluir como pessoa, não conseguir melhorar o que acha ruim em si.
What is their philosophy of life?  "O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós." J. P. Sartre.
What haunts them? Ter acostumado seus pais (e sua namorada também) a sempre fazer a vontade deles e por isso nunca conseguir viver nos seus próprios termos.
What are their political views? Esquerda, meio social-democrata.
Who do they quote? Gosta muito de Sartre, apesar do autor não acreditar em Deus, também cita muito a Bíblia.
Are they indoorsy or outdoorsy? Totalmente caseiro.
What is their sinful little habit? Hm kk nenhum
If they could change one thing about themselves, what would it be? Sua passividade. 
Friends and Family
Is their family big or small? Who does it consist of? Pequena, consiste apenas nele, sua mãe, Nora de 46 anos e seu pai, Jinyoung de 59 anos. Seus avós já se foram e não é proximo da maior parte de seus tios.
What is their perception of family? Pra ele família não conforta apenas laços de sangue e sim quem te deixa confortável e cuida de você como uma família deveria fazer.
Describe their best friend. Ele tem dois melhores amigos, um que se chama Anton, ele é alto como Matthew, negro e tem um forte sotaque jamaicano, ele quer ser arquiteto e tem um grande complexo sobre sua sexualidade, de uma maneira que chega a ser muito engraçada, porque ele em geral é hilário. Hoje em dia, eles não são mais tão próximos porque Anton e Anna não se dão bem. Anna é sua namorada e se conhecem desde bem crianças, ela sempre foi apaixonada por Matthew e por causa da síndrome de Tourette não conseguia esconder, ela é branca, olhos claros e loira, tem um gênio forte, mas costuma ser bem simpática.
Do they have any pets? Ele gosta de animais exóticos e recentemente ganhou um gecko.
Past and Future
What was your character like as a baby? As a child? Era uma criança muito atentada, mas também bastante carinhosa.
Did they grow up rich or poor? Rico, não absurdamente e sua família também leva um estilo de vida sem muitos luxos, mas era rico.
Did they grow up nurtured or neglected? Era muito bem cuidado por seus pais, mas eles são pessoas mais frias que não falam, mas sua tia cumpria esse papel.
What was their first kiss like? Em uma roda gigante em Coney Island com sua atual namorada.
What smells remind them of their childhood? Kimchi, ainda que não seja um cheiro muito bom.
What is their best childhood memory? Quando todos seus amigos escreveram em seu gesso.
What is their worst childhood memory? Quando quebrou o braço.
Love
Do they believe in love at first sight? Não, acha que amor precisa ser um sentimento nutrido e criado.
Are they in a relationship? Sim, há 8/9 anos.
How do they behave in a relationship? É muito o estilo príncipe, faz de tudo e mais um pocuo, gosta de ser romântico e fazer surpresas ou arquitetar encontros, lembra todas as datas especiais também.
When did you character last have sex? Há muito tempo, provavelmente há uns dois ou três meses.
What sort of sex do they have? Bem vanilla, gosta do básico e sua namorada fica bastante timida com coisas assim então não acha que vale a pena a constranger para tentar algo novo, quando o clássico o satisfaz da mesma maneira.
Work, Education and Hobbies
What is their current job? Ele da assistência administrativa na secretária de sua universidade.
What do they think about their current job? Não é o que ele quer, mas ele gosta de ter contato com o público e ajudar então é bom o suficiente.
What are some of their past jobs? Também já trabalhou em uma loja de conveniência e um Starbucks.
What are their hobbies? Ler.
Educational background? Sempre estuou em colégios muito exclusivos e particulares
Intelligence level?É muito inteligente, mas principalmente porque gosta de estudar, não tem uma aptidão natural a aprender.
Favourites
What is their favourite animal? Dragão de Komodo.
Which animal to they dislike the most? Não gosta de corvos nem de pombos.
What place would they most like to visit? Itália.
What is their favourite song? Ghosto Town do Kanye West, seu cantor favorito.
Music, art, reading preferred? Para música, rap/hip-hop, pra leitura gosta de utopias.
What is their favourite colour? Azul.
What is their favourite work of art? Lovers do René Magritte. Mas não sabe muito de arte.
What is their favourite day of the week? Terça-feira.
Possessions
What is on their bedside table? Dois livros, um que terminou recentemente e o que está lendo atualmente, uma jarra pequena de água e um copo, seu despertador. Na gaveta guarda papéis diversos como exames, receitas, documentos.
What is in their purse or wallet? Geralmente carrega uma mochila consigo nessa leva uma garrafa de água, um caderno, um estojo pequeno, vaselina, um saco plástico para guardar seu lixo caso não tenha nenhum por perto. Na sua carteira guarda seus cartões, um dinheiro trocado para emergências ou para artistas do metrô e uma foto de sua namorada.
What is their most treasured possession? Um escapulário de Nossa Senhora do Carmo que aquela sua tia comprou na Itália e usava sempre se tornou dele depois que a mulher morreu.
Spirituality
Do they believe in the afterlife? Sim.
What are their religious views? Matthew é católico não ortodoxo, sempre viveu nesse meio e gosta da religião.
What do they think heaven is? Não consegue definir muito bem, mas acha que não deve ser um lugar como o conhecido ou imaginável para a mente humana.
What do they think hell is? Também não consegue ter certeza, mas imagina sendo mais como um lugar de reabilitação do que de punição.
Are they superstitious? Não.
What would they like to be reincarnated as? Quer continuar reincarnando como ser humano.
How would they like to die? Ele não pensa muito sobre morte, mas quer que seja da maneira mais pacifica e indolor possível.
What is their zodiac sign? Ele não acredita em signo, mas áries.
Values
What is their view of ‘freedom’? Por ser devoto de Sartre desde pequenininho, acha que a liberdade é algo apenas ideal e impossível de obter na prática.
When did they last lie? Não costuma mentir, então provavelmente faz tempo e foi por algo bobo, provavelmente quando mentiu sua idade para Summer.
What’s their view of lying? Acha extremamente errado e não acha que realmene existam situações em que mentir é melhor.
Daily life
What are their eating habits? Come muito bem e é bastante saudável, apenas pulando uma refeição ou outra quando está ocupado.
Do they have any allergies? Tem alergia a pólen então a primavera é bastante complicada.
Describe their home. Seu apartamento é todo branco, pequeno e mantem um estilo minimalista.
Are they minimalist or a clutter hoarder? Completamente minimalista, não gosta de ter muitas coisas, seu maior problema é com papéis.
What do they do first thing on a weekday morning? Ele prioriza não mexer no celular pelos primeiros trinta minutos do dia então acorda, olha a hora em seu relógio, escova os dentes e toma café da manha, apenas antes de ir pra academia (depende do horário de sua aula) que olha o celular.
What do they do on a Sunday afternoon? Missa.
What is the soft drink of choice? Suco de uva ou laranja.
What is their alcoholic drink of choice? Cerveja.
Miscellaneous
What or who would your character dress up as for Halloween? Sua namorada.
If they could call one person for help, who would it be? Provavelmente não chamaria por não querer incomodar.
What would they do if they won the lottery? Provavelmente ficaria apenas com o suficiente para que conseguisse investir e viver confortavelmente com o rendimento. O resto iria doando para instituições e coisas desse tipo.
Do they believe in happy endings? Sim.
What is their idea of perfect happiness? Uma vida calma e prevísivel, em que não ficasse ansioso com frequência e se sentisse seguro rodeado de pessoas que gosta.
What would they ask a fortune teller? Não acredita em coisas assim, mas perguntaria se estava fazendo as escolhas certas.
If your character could travel through time, where would they go? Futuro, tem muita vergonha do passado humano.
What sport do they excel at? É ótimo em sinuca, absurdamente bom.
What sport do they suck at? Futebol e jogos de sorte.
If they could have a superpower, what would they choose? Telapatia, apesar de também parecer um tormento.
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hollvcrap · 3 years
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𝒂𝒕𝒐 𝒊𝒊𝒊. 𝒄𝒆𝒏𝒂 𝒊𝒊.
3. & you want to find peace with yourself, to move foward, to blaze in the way that only angels or comets can. 
4. & i want to hope so fiercily it will be the one thing this tender earth remembers of me after a thousand years.
                                                               — KEATON ST. JAMES
como alguém que está acostumada a escrever histórias a serem contadas, posteriormente, através da lente de uma câmera, holly deveria saber que quando uma história é narrada em primeira pessoa, ela é total e completamente parcial. os fatos são expostos de acordo com unilateralidade e percepção do narrador — que apesar de, no auge de sua prepotência, pensar que sim, não é onipresente. não sabe de tudo. não é o mais esperto. está mesmo sempre um passo à frente? ou esse ideal é apenas fruto de um narcisismo exacerbado? enfim... fato é que o narrador em primeira pessoa possui uma interpretação dos fatos viciada por suas vivências pessoais. e então, o leitor não percebe as coisas como elas são. mas como o protagonista acha que são. como pôde ser tão burra? perguntava-se na primeira hora da manhã do dia nove de maio, enquanto caminhava de um lado para o outro, impaciente, pela sala de andreas cotillard. teria chegado mais cedo, afinal, não conseguiu dormir por um segundo sequer. como poderia? as palavras do áudio reproduzido por chloé ecoavam em seus pensamentos, sem parar, em um looping irritante que mais parecia um sinal de alerta.
estavam a vigiando. e, talvez, o narrador dessa história — na qual holly não fazia ideia de que papel interpretava — fosse, de fato, onipresente. a sensação de ter o controle que pensava que tinha lhe escapando por entre os dedos havia sido um choque de realidade. pela primeira vez, desde que aquela história começava, estava mesmo com medo. e em uma daquelas epifanias que se vê em filme, tinha decidido ir até ali por conta própria. porque o tempo que passou acordada, refletindo sobre sua vida — que poderia acabar como a de eloise, bom... ela está viva, mas a que custo — fez com que chegasse a conclusão de que ela não podia controlar a história de outras pessoas como tantos outros coadjuvantes de sua história, e protagonista de suas próprias, tentaram ditar como o prólogo, atos e cenas da sua vida deveriam ser. pois bem, era hora de criar o clímax para que pudesse antecipar o epílogo antes que o -e ou qualquer outra ameaça maior o fizesse. 
❝ a que devo sua ilustre presença, ma cherie? ❞ — andreas apareceu na suntuosa sala de estar, usando um suéter azul que realçava os olhos que eram idênticos aos de holly. a mais nova ponderou por uns dez segundos, se estava mesmo convicta do que estava prestes a fazer. — ❝ quero que ela volte pra casa. ❞ — foi direto ao assunto. o cotillard mais velho passou a mão pelos cabelos longos e grisalhos, a expressão confusa tão rara ao cineasta se fazia presente. e então o homem riu, descrente, provavelmente achando que era algum tipo de piada e, de fato, era... uma piada de péssimo gosto. porque não estava nos planos de holly que sua mãe deixasse a clínica antes que estivesse em los angeles, cuidando da sua própria vida. inclusive, tinha se assegurado de que o último laudo assinado pelo psiquiatra atestasse a inaptidão de audrey para voltar a conviver em sociedde. mas circunstâncias a levavam a pedir aquilo. o mais velho estreitou os olhos.  — ❝ você foi visitar ela? ela te mandou aqui? olha, holls... você pode pensar que não, mas é facilmente manipulável. pensei que você já tivesse aprendido  não dar ouvidos ao que audrey diz, ela é uma dissimulada do caralho e... ❞ — holly balançou a cabeça de um lado para o outro, em negativa, com a intenção de interromper o avô.  — ❝ não converso com ela desde... ❞ — fez uma pausa, ele não podia saber o que aconteceu da última vez que estiveram no mesmo ambiente. porque a interação apenas endossaria a representação dele contra a filha no tribunal. invadir o sistema e apagar as gravações do dia quinze de março. fez a anotação mental.  
❝ enfim, faz muito tempo. ❞ — suspirou, andreas ainda estava desconfiado e longe de se dobrar ao pedido da garota. mas ela o convenceria a fazer exatamente o que queria, era o que fazia de melhor. porque ela tinha uma vantagem sobre o avô que audrey nunca tivera: o benefício da dúvida, porque ele não sabia que ela também era uma uma dissimulada do caralho [sic].  — ❝ eu não entendo. a promotora disse que vem tentando entrar em contato com você, sem sucesso. e você não é uma pessoa particularmente não localizável. esquece, não vai rolar. por mim, você já sabe... ❞ — o mais velho deu de ombros e deixou escapar uma risada de escárnio que provocou o revirar de olhos da neta.  — ❝ tem certeza? você sabe que eu não viria até aqui se eu não tivesse uma proposta, andreas. ❞ — delimitou um sorriso mínimo, sentindo o mesmo embrulho no estômago que sentira quando foi entrevistar os girard-dampierre. aquilo não era certo, negociar a liberdade de audrey depois de mexer tantos pauzinhos para que ela passasse o maior tempo possível em seu “retiro espiritual”. felizmente, existia remorso. e essa era a única coisa que a diferenciava da mais velha. aprendia, aos poucos a duras penas, que nem sempre os fins justificam os meios. 
...
os olhos azuis e vazios de audrey se revezavam entre os papéis a sua frente, holly, andreas, a assessora de imprensa e os três advogados (duas mulheres e um homem) que ocupavam a sala do diretor da clínica em que a mãe de holly estava internada. o cômodo fora cedido à pequena reunião organizada às pressas. de fato, não havia nada que o dinheiro não pudesse comprar. inclusive as horas de folga de três juristas e a privacidade em um lugar que praticamente inexistia o direito. assim como andreas estivera à princípio, a filha do cineasta se mostrava relutante e desconfiada enquanto passeava pelas folhas do contrato demasiadamente extenso. quando, enfim, ela se pronunciou: — ❝ entendo o que você ganha com isso... ❞ — olhou para a filha, ao que se referia às cláusulas constando a transferência definitiva da titularidade de todas as contas e créditos de monetização. bem como a cessão dos direitos do conteúdo do canal no youtube e a rescisão do contrato que destituiria audrey da posição de empresária. não parecia particularmente feliz com aquelas configurações, e sabia que holly não abriria mão disso. — ❝ e entendo o que eu ganho com isso... ❞ — continuou, ao olhar para andreas. e era ali que estava o ponto de interrogação, não conseguia entender porquê, depois de anos alimentando a mesma contenda, o pai parecia disposto a ceder direitos de imagem e autorizar a produção do documentário sobre margo silvers que audrey tentou emplacar pouco tempo depois da morte da renomada atriz. o homem encolheu os ombros, com ambas as palmas das mãos viradas para cima. não era tão fácil explicar.  
❝ holly me abriu os olhos. sua mãe não gostaria de nos ver brigando pela história e memória dela. ❞ — passou a mão pelos cabelos grisalhos e balançou a cabeça pesaroso, rodeando o assunto o máximo que podia.  — ❝ na época fez sentido porque você não respeitou nosso luto, audrey. da minha perspectiva você passou por cima de mim, de antoine, quincy e june por cinco minutos de fama. você queria ser o centro das atenções em um momento que não cabia. você fazia isso sempre... por que não? ❞ — arqueou as sobrancelhas, ele não estava disposto a perdoar ela ainda. não de verdade, então holly decidiu intervir. — ❝ o que o vovô quer dizer é que... ele entende que, talvez, essa tenha sido sua forma de processar o luto. ❞ — o encorajou a continuar.  — ❝ é, isso que ela disse. vou retratar minha representação contra você amanhã, caso aceite a proposta. você sai daqui em um ou dois dias, com um contrato assinado com a netflix para produzir o documentário que você tanto queria. eu vou dirigir, é claro. ❞ —  constatou o que já estava escrito em uma das cláusulas. 
❝ e eu quero produzir um filme-documentário sobre a sua história. ❞ — curvou-se sobre a mesa, para olhar nos olhos de audrey. holly encarava a mãe em expectativa, esperando que ela rubricasse sua assinatura nas páginas expostas à sua frente.  — ❝ continuo sem entender o que você ganha. ❞ — admitiu, visivelmente incomodada.  — ❝ o meu quinto oscar, talvez. ❞ — deu de ombros.  — ❝ me deixe apostar em você, audrey. quero que você seja uma boa filha e, principalmente, uma boa mãe. só isso! ❞ — concluiu. alguns minutos se passaram, os três se encararam e audrey suspirou. o advogado, então, tirou uma caneta montblanc do bolso do paletó do terno impecável e estendeu à atriz. tão logo, a caligrafia caprichada preenchia um pequeno espaço nas folhas dos respectivos contratos. enquanto isso, holly relaxava os ombros ao soltar o ar que sequer sabia que estava prendendo desde sua última fala. mais um passo para o fim.            
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thedicklee · 4 years
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you're the right kinda girl, i'm falling
onde: festa de halloween do AIE, mansão dragomir
quando: outubro de 2020
         𝐍𝐎𝐖 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐈𝐍𝐆: 𝘧𝘢𝘭𝘭𝘪𝘯𝘨_-_𝘬𝘢𝘺𝘥𝘦𝘯.𝘮𝘱3
DICK says... 
dick sempre foi um dos maiores entusiastas dos joguinhos de festa, então não hesitou para se juntar ao grupo de alunos organizados em uma rodinha ao redor de uma garrafa que ditaria quem seriam os próximos a passarem sete minutos no submundo. seu olhar foi direto para o rosto conhecido de riley​, acenando animadamente para a amiga do outro lado do círculo, isto é, até notar onde que a garrafa havia parado daquela vez, ligando os dois para completarem o castigo. – oh. – disse estupidamente enquanto era praticamente linchado na direção do armário antigo e, definitivamente, pequeno demais para qualquer tipo de preservação de seu espaço pessoal uma vez que as portas foram fechadas. – eu não ‘tô tão feliz assim de estar aqui, juro que é a faca no meu bolso. – brincou em uma tentativa de amenizar a estranheza da situação.
RILEY says...
Riley era chata e isso não era novidade para ninguém, então quando resolveu se juntar por pura espontânea vontade na brincadeira, não se surpreendeu com os olhares direcionados para si. A lógica da morena era simples: se queria se divertir por ali, precisaria se soltar mais e esconder as próprias garras, então era exatamente isso que tentava fazer. Brincadeiras de girar a garrafa nunca eram inocentes e a que acontecia não seria diferente, mas, pelo menos, podia fazer o que quisesse (inclusive nada) caso fosse escolhida a ficar presa no armário com alguém — só esperava que não fosse com algum do desagradável grupo que também estava na roda. Entretanto, de todas as pessoas dali, a que menos acreditava ter alguma chance de cair era com o Richard e foi exatamente o que aconteceu. Navarro não sabia ao certo como reagir ao dividir um espaço tão pequeno com o garoto, principalmente quando uma sensação diferente da indiferença passou a preencher seu corpo aos poucos. — Idiota, eu nem estava pensando nisso. — tentou segurar uma risada e falhou miseravelmente. — Posso? — perguntou apontando para a faca de brinquedo, mas não esperou por uma resposta para retirá-la do bolso dele. — Prontinho. — disse com divertimento. Como sua roupa não tinha bolsos, decidiu segurar o acessório. — Gostei da sua fantasia, esse cabelo vermelho combinou bastante contigo. — tentou iniciar algum assunto aleatório para que o nervosismo não tomasse conta.
DICK says...
riley! – disse ao arregalar os olhos, fingindo estar escandalizado e até recolhendo seus braços com dificuldade no pequeno espaço para se ‘cobrir’, a imagem de uma pessoa inocente. – quão inapropriado! você devia me levar para jantar antes de sair pegando a minha faca. – mirou em um tom de repreensão, mas no final já ria da própria piada, era fácil ignorar a atmosfera que pendia facilmente para algo mais tenso quando eles riam daquela forma. não era exatamente a proximidade nem a presença de riley ali que o deixava apreensivo, era mais uma fusão dos dois e o receio de fazer alguma coisa que ultrapassasse suas barreiras bem definidas do respeito que tinha pela outra. – sério? você gostou? a governanta lá de casa odiou, meu quarto parece uma cena de crime. – riu, negando com a cabeça, os fios geralmente macios, podiam facilmente serem comparados com espinhos com a quantidade de tinta spray que ele havia usado para colori-los. – seu cabelo, ainda tá azul ou é roxo? eu juro por deus que essas lentes ainda vão me cegar. – dick percebeu o erro de ter trazido seus braços para junto de seu corpo quando tentou se arrumar no espaço e percebeu que se quisesse abaixar os braços, aquilo implicaria em sua mão esbarrando no corpo da garota; será que ela se ofenderia, mesmo sabendo que não era por querer? dick resolveu não arriscar, optando pela maneira mais segura, que acabou sendo esticar os braços sobre o ombro dela, apoiando as palmas de cada lado de sua cabeça contra o interior do armário, a posição ainda permitiu que ele ajustasse como estava encostado do seu lado do armário, mas a altura também limitada o forçava a se inclinar na direção do rosto de riley. – eu gostei da sua fantasia. bela… –  engoliu a seco, xingando internamente por todas suas escolhas erradas, eles podiam estar confortáveis, conversando e rindo, mas lá estava ele, encarando a boca da garota como o idiota que era. – … capa! – completou depois de sair de seu transe, olhando para qualquer coisa que não fosse o rosto da amiga.
RILEY says...
Se existia uma coisa que Riley não entendia, era o porquê de não conseguir segurar as próprias risadas quando próxima de Richard, especialmente quando considerava suas brincadeiras bem idiotas e infantis. Normalmente seu riso só era fácil quando estava alcoolizada ou diante de um puta comediante, então era estranho sentir como se estivesse ébria a todo momento — mas, pelo menos, realmente estava naquele momento. Mordendo o lábio inferior para controlar um divertido sorrido, Navarro revirou os olhos em automático. — Então aquela ida ao In-N-Out não significou nada para você? — participou da brincadeira mostrando-lhe o objeto recém roubado. — Você deveria ter cuidado com o que fala agora que estou com sua faca. — mesmo que usualmente carregasse um semblante mais sério e até mesmo intimidador, Navarro também sabia brincar e se mostrar mais divertida; o único problema era que só conseguia ser assim com algumas pessoas, diferentemente do amigo. E, querendo ou não, a estranheza da situação em que estavam colaborava para que buscasse se agarrar numa atmosfera descontraída, pois preferia ignorar o nervosismo que sentia. — Não duvido que você tenha destruído seu quarto com essa tinta vermelha, só espero que não acabe indo para prisão por um crime que não cometeu. — riu baixo ao imaginar o verdadeiro caos da sujeirada feita pelo mais alto, até porque cuidadoso parecia um adjetivo que não encaixava muito bem nele. — Ele ‘tá os dois. Comprei uma tinta roxa temporária, mas não pegou tão bem quanto queria no meu cabelo, então tem partes que estão azuis e outras, roxa. — explicou relembrando da frustração que foi o resultado, porque aquela tinta não havia sido muito barata. — Você realmente se empolgou nessa fantasia para até usar lentes. Estão incomodando muito? — perguntou buscando os olhos dele com um singelo sorriso por achar graça naquela caracterização toda. Apesar da aparência artificial, até que a cor das lentes eram bonitas e combinavam com ele. A necessidade de brincadeiras se tornou óbvia para Riley quando as mãos de Dick se apoiaram na parede em cada lado de sua cabeça e, junto a isso, a proximidade de seus corpos tornava impossível para a morena não encarar o rosto do garoto. Achando mais apropriado manter suas braços colados nos lados de seu corpo, as mãos femininas buscavam o tecido da própria capa para agarrá-lo e em buscar algum alívio. Até mesmo seu coração acelerava: por que estava tão nervosa? Sem saber para onde mirar, pois o álcool parecia influenciá-la a querer algo que não queria (ou era isso que acreditava por não querer admitir), Navarro continuou encarando os olhos masculinos. Entretanto, a pausa na fala alheia e notar que ele olhava mais embaixo deixou a estudante ainda mais travada. Estava alucinando? — Ah, você gostou da minha capa? Eu meio que comecei a entender na pele o que a Edna quis dizer com “nada de capas”, mas ele até que tem um capuz bem legal. — riu nervosamente e, com cuidado, movimentou seus braços de maneira limitada na tentativa de vestir o capuz. Nem sabia mais o que estava realmente fazendo, mas a peça de roupa podia ajudar na hora de evitar o contato visual e evitar entender sinais totalmente errados. — Foi mal estragar sua brincadeira. — disse aproveitando o tecido praticamente sobre seus olhos. — Acho que você tinha a intenção de vir aqui com outras pessoas, né? — riu fraco. Pensar nisso estranhamente a chateava.
DICK says...
claro que significou! quão bobo eu sou por ter esquecido como você me passou a perna para pagar a conta e deixou a minha canela roxa com seus chutes, muito galanteador de sua parte. – negou com a cabeça, estalando a língua para mostrar sua insatisfação, mas a teatralidade de sua reação se perdia diante do sorriso que ele exibia, havia sido uma noite, além de extremamente divertida, muito informativa também, ele acabou conhecendo algumas faces da garota que ele nem imaginava que um dia as veria, especialmente por riley sempre construir uma barreira a sua volta, dick não comentaria nada, mas havia se sentido bastante privilegiado por ter presenciado todas aquelas emoções no rosto da amiga. – a gente devia sair de novo, sabe, para refrescar a minha memória. – disse brandamente, sem conseguir manter o contato visual por muito tempo e logo desviando o olhar, ele estava planejando chamá-la para repetir a dose daquele dia há pelo menos uma semana, talvez seu timing estivesse um pouco equivocado, mas agora pelo menos sua proposta estava aberta e só dependia de riley, em sua cabeça já havia imaginado tantos cenários que terminavam com uma negativa da parte da amiga que ele já até tinha uma expressão pronta para usar e esconder seu desapontamento. – ok, vou ficar quieto então, porque se existe alguém capaz de fazer um estrago com uma faca de plástico, esse alguém deve ser você. – os dois sabiam muito bem até onde se estendia a capacidade do garoto de ficar calado ou sério, ser menos não era algo que estava em sua natureza – oh god, eu não duraria dois dias na prisão, não consigo nem imaginar. – se bem que quando sua mãe visse a marca de spray no teto ele não iria precisar se preocupar com aquilo, porque ele estaria morto em dois segundos. – eu gostei assim, ravena com um toque de riley. – disse com um pequeno sorriso, recuando uma das mãos para que pudesse pegar uma mecha do cabelo da garota entre seu polegar e indicador, inspecionando de perto os fios, agora sim identificando a discrepância nas cores. – eu pintei o cabelo de azul, uma vez. meu pai quase morreu do coração quando viu, me fez voltar pro castanho imediatamente. – o garoto revirou os olhos com a menção do pai, richard I e seu hobbie de estragar a alegria de dick, era típico. – é halloween, qual é o ponto se não for um pouquinho desconfortável? mas na real, eu vim para cá mais porque o gelo seco lá de baixo tava irritando meu olho, agora tá melhor. – as íris inquietas agora não tinham mais nada a ver com a irritação causada pelo acessório, buscava qualquer indicação de desconforto no rosto da menor, não havia muito que ele pudesse fazer quanto ao espaço limitado e o junior guardando a porta para que eles não saíssem antes do fim dos sete minutos, mas ele daria um jeito de se afastar se fosse o que ela quisesse. – eu ia citar o ‘no capes’ agorinha, porque eu vi você arrastando um pedaço da decoração a hora que eu cheguei. – seu riso era breve, mas se estendeu com a visão do rosto da garota parcialmente escondido pelo capuz. – agora eu não consigo parar de te ver igual a ravena do cartoon, ‘tá igualzinha. – tocou o rosto da garota sobre o tecido da touca em um gesto breve e, francamente, bastante impensado, o som de sua risada rapidamente sendo substituído pelos sons abafados da festa do lado de fora e o silêncio carregado dentro do armário. – o bom é que, hm, não vai passar frio na hora de ir embora. – limpou a garganta, focando seu olhar no detalhe que segurava a capa da fantasia de riley, decidindo agir como se estivesse apenas sentindo o tecido, mas ainda assim sua mão continuava no rosto dela, o polegar se movendo com delicadeza na maça do rosto feminina. – estragar? claro que não, riley. – afirmou, seu tom franco deixando pouca abertura para objeções. –eu não tinha muitas expectativas, para falar a verdade. i’m kinda glad i got you. – deu de ombros, praticamente sussurrou a última parte antes de a oferecer um pequeno sorriso. – você preferia que fosse outra pessoa no meu lugar, né? eu entendo, hell, eu não seria nem a minha primeira escolha, então eu não te culpo. – para ouvidos treinado, seu riso tinha todas as qualidades de uma felicidade forçada, era breve e mal chegava em seus olhos, mas ao menos na pouquíssima luz de dentro do armário aquilo ficaria menos evidente.
RILEY says...
— Eu não podia deixar passar a oportunidade de mostrar minhas habilidades no futebol… foi meu jeito de ser romântica. — deu de ombros com um suave sorriso nos lábios. Gostava de relembrar daquela noite e não só pela incrível experiência que teve ao conhecer sua banda favorita, mas também pelo agradável e divertido momento que teve com o Dick; era difícil se identificar com alguém, sobretudo dentro daquela escola, então mesmo que optasse por se afastar de todos num geral, considerava especial encontrar pessoas que a faziam se sentir menos sozinha. Por mais previsível que o convite pudesse ser vindo do rapaz, Riley se surpreendeu por recebê-lo, pois não estava costumada a “repetir a doses” se tratando de saídas, sobretudo quando não existia um contexto para isso: com raras exceções, seu histórico era marcado por diferentes tipos encontros sem repetições, a não ser que se tratasse, por exemplo, de ensinar um instrumento para alguém (como era o caso da Zoe, que aparecia com certa frequência em sua casa — graças ao teclado). Dessa forma, a ideia de saírem apenas para comer alguma coisa e simplesmente conversar novamente era novidade. — Hm, por mim tudo bem. — respondeu sem delongas, seu cenho franzindo suavemente em confusão, mas tentando transparecer o mais casual possível. — Obrigada por reconhecer isso. — riu abaixando o objeto; o que fez era apenas uma brincadeira, afinal, não precisava conhecê-lo muito para saber que mesmo assim ele acabaria falando algo “indevido”. Riu baixo com a afirmação de Richard sobre a prisão. — Nossa… como é que dizem mesmo? — levantou o olhar como se tentasse acessar a própria memória e lembrar da frase pronta da internet que usavam em momentos como aquele, mas foi necessário poucos segundos para encontrá-la. Levando a mão livre ao topo da cabeça masculina com dificuldade devido ao aperto, deixou algumas fracas tapinhas na área enquanto finalmente dizia: — Você é fraco, te falta ódio. — todavia, a morena não pôde ignorar o quão endurecido estavam os fios de cabelo do rapaz e uma alta risada lhe escapou sem querer. — Meu deus, o teu cabelo ‘tá muito duro! — recolheu a mão, levando-o novamente ao lado de seu corpo. Riley abriu um singelo sorriso com o comentário masculino, seu coração até ousando palpitar de forma idiota, mas deveria ser porque gostava e se identificava com a personagem o suficiente para achar legal aquele tipo de elogio; seus olhos se atentaram de forma amigável quando ele pegou uma de suas madeixas para conferir a pintura. — Sério? Seu pai é do tipo conservador? — perguntou com curiosidade uma vez que não sabia muito sobre o progenitor do garoto e também considerando estranho o tipo de reação dele visto que havia tido um filho com uma vocalista de banda. — Eu gosto de cabelos azuis, acho que deve ter ficado bem legal em você. — comentou se permitindo imaginar como Dick deveria ficar com os fios de outra coloração, mas era difícil tirar o vermelho de sua mente quando o cabelo dele parecia até mesmo brilhar no escuro. — Essa lógica me deixou levemente aliviada, porque estava me achando bem burra de ter escolhido vir com uma fantasia que não fosse cem por cento confortável. Usar collant é um saco, não recomendo. — suspirou lembrando do quão não-prático era ir ao banheiro, por exemplo, além de que nunca mostrara tanta pele em sua vida. Com o nervosismo se fazendo presente, Riley tentava se agarrar em qualquer assunto mais descontraído que surgisse para que não fosse necessário analisar o que sentia. — Você viu isso? — riu fraco um pouco constrangida achando que havia sido algo discreto. —Mais cedo minha capa também se enganchou na espada de uma garota e foi bem esquisito. Me pergunto como Ravena aguenta isso aqui. — deu de ombros. Seu corpo congelou quando a mão de Dick encontrou seu rosto, podendo sentir suas bochechas esquentarem e agradecendo mentalmente por ter um tecido separando sua pele das digitais alheias, além de poder esconder seu olhar confuso. Navarro não fazia ideia do que estava acontecendo ali dentro do armário ou dentro de si. — Valeu. — foi a única coisa que conseguiu sair de sua boca, mesmo que quisesse concordar sobre o fato da peça a proteger do frio e também da fácil exposição de seu corpo. Tentava interpretar a atitude masculina em acariciar seu rosto através da veste, decidindo acreditar que era por conta do tecido ter uma textura agradável ao toque. Ao ouvir a resposta dele, uma diferente sensação de alívio a preencheu e um discreto sorriso brincou em seus lábios. Por que estava reagindo daquela maneira? Todavia, seus olhos buscaram os dele com a observação murmurada, mas a questão repetida para si juntamente da opinião dele soara melancólica até mesmo para Navarro. — Não. — mesmo com dificuldade, respondeu com sinceridade. Aproveitando que inclinava sua cabeça para encará-lo, encostou-a na parede atrás de si. Riley o ofereceu um meio-sorriso. — Na verdade eu estava até… — hesitou em completar por acreditar que se revelava demais. — … com medo de cair com outra pessoa que não fosse você. Se fosse outra pessoa, eu com certeza já teria a matado. — riu baixo dando de ombros. Seu objetivo ao fazer o complemento final era não deixar as coisas muito estranhas, mas o silêncio seguinte foi inevitável e Navarro não sabia como lidar. Dick era seu amigo, então não existia razão para seus batimentos cardíacos estarem tão acelerados… E, de maneira automática, os olhos femininos foram aos lábios masculinos e por um segundo se questionou qual deveria ser a sensação de beijá-lo. Não tinha expectativas de que fosse acontecer, mas a curiosidade da possibilidade de sentir algo existia por mais que tentasse silenciá-la. — Quanto tempo será que ainda temos aqui? — seu olhar voltou aos dele.
DICK says...
vamos combinar em algum dia de jogo, sabe, para você estar cansada, porque minhas canelas não aguentam tanto romance assim. – brincou e sabendo muito bem o quão ruim ele era em esconder qualquer tipo de emoção que fosse, deixou seu entusiasmo com a resposta positiva de riley transparecer na forma que se rosto se ascendeu em um sorriso, algumas ideias já passando por sua cabeça do que fazer ou onde levá-la, porque por mais que fosse fã de surpresas e ir decidindo as coisas no caminho, a probabilidade das coisas darem errado daquela forma era grande demais para ele arriscar, pois no final do dia ele não era nada se não um belo de um people-pleaser, só de ter a chance de fazer a amiga rir daquela forma despreocupada quando estava em sua presença era recompensa o suficiente para ele,  a única coisa que não conseguia explicar, e talvez não quisesse ocupar a mente com coisas que não dariam em lugar nenhum além das barreiras de sua imaginação fértil, era porque o semblante relaxado e risonho de riley o fazia querer se esforçar ainda mais para mantê-la daquela forma, sem se importar com o fato de que, na grande maioria das vezes, o divertimento viesse às suas custas. – eu ia te avisar para não colocar a mão.  – acompanhou o riso alto da garota, balançando a cabeça para mostrar as dimensões do estrago que havia feito em seus fios, eles mal se mexiam mesmo com o seu movimento brusco. – achou que minhas únicas armas eram a faca e minha personalidade, né? – zombou, piscando para riley ao revelar sua ‘arma secreta’, quando o questionamento sobre seu pai veio ele apenas deu de ombros, havia passado da época em que ainda o ressentia por ser uma pessoa, delicadamente colocando, ruim. a atitude controladora do homem com o filho só o fez se afastar cada vez mais da figura que um dia já considerou paterna, mas que agora não passava de alguém que ele tinha que aguentar durante os verões em sua cidade natal. – ah, conservador é só o topo do iceberg, é disso para pior. ele é… – algumas palavras de baixo calão passaram por sua cabeça para descrevê-lo, mas não sabia como a garota se sentia quando o tópico era família e não queria que ela o enxergasse como um típico adolescente revoltado sem motivo. – rico. – concluiu como se aquilo explicasse muita coisa e, se parasse para analisar o comportamento de muitos de seus colegas de clique, talvez fosse uma justificativa plausível, era bastante fácil deixar aquele fato e todas as conotações negativas que um sobrenome carregado traziam afetar a personalidade de uma pessoa, e não de uma forma positiva. – ah não, acredite quando eu digo que foi um desastre, não sei como não perdi todo o meu cabelo com o descolorante e ainda assim a raiz ficou toda cagada. quando eu perder o amor à vida de novo eu te chamo para me ajudar. – assentiu enquanto sorria, diziam que duas cabeças pensavam melhor do que uma afinal, se bem que no caso, se considerarmos apenas a metade de sua capacidade cognitiva que dick colocava para uso quando necessário, uma cabeça e meia ainda parecia bastante vantajoso. – you look amazing, so… sair da zona de conforto acabou dando um resultado legal. –  dick não media esforços para elogiar os outros, a diferença naquele momento era que subitamente ele se via sem graça diante do próprio comentário, trocava ansiosamente seu peso de uma perna para outra em um súbito ataque de nervos, era impossível não sentir como se ele estivesse trilhando em uma linha bastante tênue entre o que devia e o que queria fazer, o certo e o errado, e a revelação da amiga não ajudou em nada na sua decisão extremamente difícil de manter o controle. – não podemos arriscar você acabar indo para a prisão. o ódio que falta em mim, tem de sobra em você. – tentou brincar, retomando a brincadeira que a amiga tinha feito consigo pouco antes, mas seu riso soou mais grave, quase falho ao notar o trajeto dos olhos dela, até piscou lentamente para se certificar que não era sua mente projetando sua vontade nela. – pouco, provavelmente. – disse em um fio de voz, a mão que ainda estava sobre a capa da garota afastando o tecido sutilmente, seu polegar traçando com gentileza a bochecha de riley, até que parasse a milímetros do canto de sua boca. a mão que ainda estava apoiada ao lado da cabeça dela foi fechada em punho, as unhas curtas do garoto incomodando sua palma, mas foi a maneira que conseguiu pensar para manter qualquer resquício de seu controle quando se via cada vez mais próximo do rosto da amiga, ele podia sentir a respiração dela com clareza contra seus lábios, tentando-o além do que palavras poderiam descrever. riley era uma pessoa esquiva, dick sabia daquilo e ainda assim queria cruzar aquele espaço entre eles, podia colocar a culpa no jogo, na atmosfera da festa ou qualquer outra desculpa que conseguisse bolar a tempo de se explicar, mas sabia que no fundo não era nada daquilo, era a sua tendência de se agarrar à quem quer que lhe desse um pouco de atenção e a sua disposição para estragar aquelas relações. seus olhos foram se fechando aos poucos com a escassez de espaço entre eles, mas desviou seus lábios dos dela no último instante antes de tocá-los, encostando sua testa delicadamente contra a de riley com um suspiro derrotado, seu nariz roçando no dela de forma afetuosa e quase inconsciente, uma vez que o que sua consciência fazia mesmo era gritar para ele se afastar, mesmo quando era a última coisa que ele queria fazer naquele momento. seu coração batendo descompassado era apenas um dos sinais físicos de sua atração, não sabia mais se ele pulava algumas batidas ou se batia tão rápido contra o seu peito que ele já nem sentia direito.
RILEY says...
— Não sei quando será o próximo jogo, então depois do treino serve? — lançou a pergunta mais para participar da brincadeira do que como uma real sugestão, mas também servia como evidência de que gostaria que esse dia não demorasse para chegar. Riley estava acostumada a ter pessoas mais alegres e sorridentes ao seu redor, muitas vezes até considerando irritante ver tantos dentes diariamente quando simplesmente não conseguia fazer o mesmo, todavia, por alguma razão não reagia da mesma forma quando se tratava do Dick. Ele era divertido e brincalhão, suas risadas e sorrisos seriam capazes de preencher sua cota diária com bastante facilidade, mas a morena gostava de vê-lo daquela forma e se sentia bem em ver seu rosto iluminado. Dessa forma, a garota sorriu discretamente em reflexo ao ver a reação masculina sobre o convite aceito; uma parte de seus pensamentos até ousando em considerá-lo fofo, embora a outra achasse isso exagero — Navarro parecia entrar cada vez mais em conflito com as opiniões sobre Dick que vagavam por sua mente e a pior parte era que nenhuma interpretação retirada era de seu gosto, preferindo se silenciar e agir de forma mais casual possível. — Você foi lento demais. — a tentativa feminina em checar se sua mão estava suja de tinta vermelha não havia sido muito eficiente pela falta de iluminação, mas pelo que entendia vagamente de sprays de cabelo e pela dureza dos fios do outro, só deveria ter um pouco de pó em suas digitais, então só esfregou sua mão em seu collant preto. — Agora vou ter cuidado com suas cabeçadas daqui para frente, porque esse capacete sim é assustador. — retribuiu a brincadeira achando graça no cabelo masculino, que permanecia imóvel por mais que ele balançasse a cabeça. Quando o assunto se tornou paternidade, o semblante de Riley ficou sério, porque lembrar da forma como o seu desapareceu ainda a machucava mesmo que insistisse no contrário; todavia, sua curiosidade falou mais alto naquele armário e ter ciência de que o pai de Richard também não era um bom exemplo só sustentou sua teoria de que pais só serviam para desgraçar a vida dos filhos. — Entendi. — disse fraco não querendo se aventurar mais no tópico por considerá-lo doloroso demais e não ter que conversar sobre sua própria experiência — além de não considerar o cubículo em que estavam apropriado para um assunto como aquele; então optou por deixar que morresse para focarem em algo menos desconfortável: cabelos. — Não sei se é uma boa desejar isso, mas espero que seu amor à vida acabe logo, porque depois dessa proposta, eu vou passar uns bons dias te imaginando com cabelo descolorido e tentada a fazer alguma coisa. — admitiu, pois foi exatamente isso o que aconteceu quando Samuel lhe deu a ideia de pintar os fios dele de rosa claro. Navarro era uma amante de transformações e cabelos coloridos eram seus favoritos por acreditar que dava mais personalidade às pessoas, além de falar bastante sobre a personalidade delas dependendo do tom escolhido. — Mas saiba que se esse dia chegar, você vai estar em boas mãos. Todos os tipos de merda que se pode rolar num cabelo já aconteceram comigo, então o que mais tenho é experiência. Inclusive, se você conhece o Samuel: eu que pintei o cabelo dele pro anuário. — quase havia feito merda no cabelo dele? Sim, mas o resultado final deu certo e era isso que importava… pelo menos agora sabia o quanto de pó descolorante precisaria comprar. Elogios sobre sua aparência não eram algo comum para Riley, que estava mais acostumada a ser taxada de “esquisita” pelos corredores, então recebê-lo de Dick a deixou estranhamente sem graça e até sentiu que isso acrescentou um peso extra na diferente atmosfera que havia se formado dentro do armário; a que tentava ignorar a todo custo. As brincadeiras que se seguiram não pareciam ter mais a mesma eficiência de antes e ter noção de que o tempo que restava não deveria ser muito servia como um poderoso gatilho para a ansiedade que crescia em seu peito. Ao receber o toque mais direto em sua pele e se atentar ao trajeto realizado pelo polegar masculino, sua respiração se tornou ainda mais descompassa e seu batimento cardíaco, mais caótico; não duvidando que o silêncio denunciaria às falas de seu corpo. E sua opinião sobre essa possibilidade se tornando cada vez mais nublada, seu conflito interno sobre Dick no processo de conquistar uma conclusão final — mesmo que esta já se mostrasse óbvia desde o segundo em que as portas foram fechadas. Só não queria admitir. Por mais que quisesse que o garoto se aproximasse e tomasse a iniciativa que dificilmente teria, Riley também desejava que tudo não passasse de uma alucinação, pois sentia medo do que poderia acontecer em seguida. O poder de destruir o momento e garantir que nada acontecesse estava em suas mãos, mas notar a aproximação dele foi perceber o grande problema: ela realmente queria que acontecesse. Com o corpo paralisado, Riley não interviu com a extinção do espaço que separava seus rostos, muito pelo contrário, seus olhos se fecharam aos poucos num claro sinal de que concordava silenciosamente com o objetivo de Richard. Que não aconteceu. Todo ar que prendia em seus pulmões foram liberados aos poucos ao ter suas testas unidas, a coragem de abrir seus olhos era inexistente e uma frustração tomou lugar de toda a expectativa que carregava. Todavia, era injusto julgá-lo de desistir, pois Navarro reconhecia que sua personalidade servia como uma enorme barreira, afinal, fora construída com esse objetivo — e essa se enquadrava nas raras vezes em que considerava isso uma merda. Em completo silêncio, o carinho em seu nariz servia como encorajamento a dar os passos que faltavam: os limites já haviam sido ultrapassados, então não existiria mais diferença alguma fazer ou não acontecer… então o que a impedia? Riley umedeceu os próprios lábios junto de um último suspiro antes de inclinar seu rosto em busca de zerar suas distâncias por completo; sua mão livre abandonava a lateral de seu corpo para finalmente tocá-lo, deslizando pelo peitoral masculino, passando pelo ombro e alcançando a curva de seu pescoço. Sentia como se seu coração fosse explodir a qualquer momento. Entretanto, no mesmo segundo em que selou delicadamente os lábios de Dick, a porta do armário foi aberta e, numa movimentação automática e desajeitada, Riley afastou seus rostos bruscamente — e, consequentemente, bateu sua nuca na parede com força. Era capaz de sentir seu rosto queimar absurdamente e nem sequer conseguia se movimentar com aquele choque entre a fantasia que viviam dentro do cubículo e a realidade do lado de fora. Por mais que ouvisse alguns gritos e comentários zombeteiros daqueles que os viam ali, os olhos femininos permaneceram grudados no Richard por mais alguns segundos antes de apontar a faca para ele de maneira impensada. — E-eu acho que vou indo. — disse antes de sair de dentro do armário, arrumando seu capuz e acelerando os passos para longe dali, sem perceber que levava consigo o acessório do rapaz. Precisava beber.
DICK says...
ele se recusava a abrir os olhos e encarar a realidade da situação, tinha estragado tudo? era o que mais temia e em sua defesa, ao menos daquela vez, não havia uma gota de impulsividade em suas ações, tomava um cuidado que não era muito característico de sua personalidade; seria tão mais fácil acabar com aquele espaço entre seus lábios de uma vez e descobrir por fim qual força do universo que estava nutrindo aquela súbita atração pela amiga. a conversa que tinham antes cheia de brincadeiras, risadas e devaneios sobre como ele gostava de ver riley sorrindo e rindo com e para ele parecia que tinha acontecido em uma realidade totalmente alternativa àquela onde tudo que conseguia pensar quando tão perto dela era em como queria beijá-la até que riley se tornasse a única coisa que conseguisse pensar, expulsando qualquer pensamento sobre as consequências de seus atos. dick era uma pessoa física, toque era algo tão natural quando respirar para o garoto, estar perto dos outros era normal, por isso tinha dificuldades para processar o desespero que sentia no momento.
quando era menor, um de seus pesadelos mais recorrentes eram aqueles que começavam como um sonho agradável – uma caminhada na praia, um piquenique, um presente que ele tanto queria, toda aquela aura de calmaria que resultaria em uma noite tranquila de sono, mas eles nunca ficavam tão agradáveis assim por muito tempo, ele se perdia, gritos e mais gritos lhe assombravam, seu brinquedo favorito era arrancado de si, o fazendo acordar assustado, sem fôlego como se estivesse submerso até então e, de certa forma, conseguia fazer uma ligação perfeita entre aqueles eventos e o que havia acabado de acontecer, tudo rápido demais para ele exibir qualquer outra reação que não fosse surpresa - a sensação de ter riley acabando com a distância que ele, covardemente, não conseguiu cruzar, a mão dela em si deixando arrepios no caminho até a parte sensível de seu pescoço o fazendo estremecer sobre sua palma eram surreais demais para seu subconsciente interpretar como algo que não fosse fruto de sua imaginação, se ele não sabia o que estava acontecendo com seu coração antes, era fato dizer que ele sentiu como se seus batimentos tivessem cessado de vez por alguns teimosos instantes, o suficiente para fazê-lo cair na realidade do que aquilo não era apenas sua imaginação ganhando asas, o encaixe sublime de seus lábios criando expectativa em sua tentativa de aprofundar o beijo, seu punho contra a parede simbolizando o resto de seu controle que ele cedia, sua palma deslizando pelo interior do armário até que pudesse segurar a cintura dela em outra tentativa de trazê-la para ainda mais perto. se não fosse pelo afastamento brusco de riley resultando também em seu afastamento e o choque do topo de sua cabeça com o teto do armário, os sons da festa se fazendo mais presentes ali dentro e os assovios e gritos exagerados que invadiam o pequeno espaço deles não significaria muita coisa para dick, que não tinha olhos para nada além do rosto apavorado de riley, a realidade provando mais uma vez que, como em seus sonhos, a parte boa boa havia terminado com o fim de seus sete minutos no paraíso. – riley… – tentou a impedir, mas até sair de seu transe a garota já estava quase na porta do cômodo e levava a sua faca! saiu do armário de forma muito mais letárgica do que ela, ainda tentando processar tudo que havia acontecido no pequeno período de tempo, os comentários, desde os engraçadinhos até os ofensivos, passavam por cima de sua cabeça, ocupado demais pensando se riley havia corrido daquela forma por causa da exposição, ou por causa dele, a segunda alternativa ardendo mais do que ele gostaria de admitir. sem pensar muito, se desvencilhou de braços aleatórios que tentavam lhe abraçar ou dar tapinhas em seus ombros pelo que havia acontecido dentro do armário, alguns comentários foram encarados com olhares furiosos da parte de dick e sua resposta automática foi dar o dedo do meio para algumas pessoas antes de se apressar para fora do quarto e tentar alcançar a garota.
levou algumas voltas e várias confusões com outras pessoas de capa para que dick a encontrasse, ele andava apressado entre os fantasiados, mas policiou seus passos ao se aproximar da amiga, com toda a cautela de quem lidava com uma bomba-relógio, porque, por mais que ele odiasse pensar naquela possibilidade, se riley estivesse mesmo brava ou chateada com ele, não sabia o quão volátil ela poderia se mostrar. – riley… – seu tom de voz era incerto demais para chamar a sua atenção sob a bagunça dos alunos por ali misturado com a música, a forma que achou de anunciar a sua presença foi segurar o seu assessório que ela havia levado consigo, puxando a faca para chamar a sua atenção e, antes que ela pudesse largar o objeto, sua mão segurou a dela em um aperto firme, a mão livre foi até o rosto dela, um espelho de como a segurava com estima antes, mas agora era para se certificar que ela poderia encarar seus olhos, a proximidade mais uma necessidade para que ela pudesse ouvi-lo do que qualquer outra coisa. – você está brava comigo? – ele engoliu em seco enquanto esperava pela resposta dela, se riley quisesse escapar de suas mãos, não encontraria dificuldade alguma e muito menos qualquer tipo de resistência da parte de dick. – por favor, não esteja. – seus olhos não mostravam anda além de genuína preocupação que aquele fosse mesmo o caso. – desculpa. – disse com sinceridade, mas por ter soado vago demais e aberto para interpretações errôneas, logo adicionou, – não pelo que aconteceu, eu não sinto muito por aquilo, mas sim se eu te deixei desconfortável. – demorou alguns instantes para ele conseguir organizar suas palavras, mas no fim achou que havia conseguido se articular com firmeza o suficiente, porque como poderia dizer que se arrependia se ainda podia sentir a sensação dos lábios dela nos seus, sua vontade de beijá-la novamente, de verdade dessa vez, só não era maior do que o seu receio de ter cometido um erro que lhe custaria a relação que havia construído com riley. — e, você fugiu com a minha faca. — disse por fim em um tom mais leve, rindo parte de nervoso e parte pela improbabilidade da situação que ele acabou os colocando.
RILEY says...
Com o coração ainda acelerado, a mente feminina não conseguia processar os acontecimentos dentro do armário e a sua reação mais instintiva ao ter o universo alternativo invadido pela realidade foi fugir, pois, para Riley, a abertura da porta não significou apenas o fim da brincadeira. Era difícil de dizer em que ponto a garota desaprendeu a lidar com os próprios sentimentos, considerava exagero afirmar que a culpa estava toda nas costas de seu desaparecido pai, mas uma coisa era certa: sentimentos assustavam. Todavia, graças ao seu tio, Navarro descobriu a música como a forma mais prática e eficiente de se expressar e, da flauta à guitarra elétrica, os seus anos passaram de maneira menos frustrante, sentia-se menos como uma bola de neve e a sua banda foi uma verdadeira válvula de escape. Dessa forma, a relação íntima que desenvolveu com a música também era responsável por fazê-la esconder seu rosto nas apresentações e preferir permanecer nas sombras, pois não queria que as pessoas a relacionassem com as suas canções nem revelar descaradamente o seu diário. Não queria que descobrissem que ela sentia. A morena assumia que achava patética a forma como reagia a algo tão trivial, mas odiava se sentir vulnerável e foi exatamente isso o que aconteceu quando as portas se abriram. Permitiu-se sentir mesmo que por pura curiosidade e ter não só a ciência de que estava cruzando os próprios limites ao unir seus lábios (mesmo que suavemente), mas também ter os espectadores foram os motivos para que suas pernas a levassem para longe.
Não fazia ideia para onde se levava, porém se via na necessidade de se misturar com as demais fantasias e evitar encarar o seu problema de frente tão prematuramente, mesmo que reencontrar Dick na escola dias depois fosse inevitável. Apressada em se perder e conseguir um pouco de álcool, Riley foi surpreendida ao ter sua mão alcançada por alguém — não sendo difícil saber de quem se tratava, mas preferindo se fazer de sonsa ao virar na direção masculina. Seus pulmões não pareciam funcionar apropriadamente, a falta de ar se fazendo presente enquanto encarava o semblante aflito de Richard, em completo contraste ao sorriso que estava tão acostumada em ver o iluminando. A reação mais coerente com sua personalidade ao receber novamente o toque em seu rosto seria afastá-lo com um balançar de cabeça ou usando as próprias mãos, mas não foi o que aconteceu, especialmente quando esse toque veio acompanhado com a pergunta. Não, não estava brava, mas também não sabia o que estava acontecendo. Gostaria de conseguir respondê-lo, dizer qualquer coisa, mas sua boca se reduzia a uma fina linha tentando controlar seu próprio corpo e suas próprias reações; seus olhos encontravam-se presos aos dele. O pedido de desculpas surgiu como uma verdadeira surpresa, seu semblante se tornando confuso por um breve segundo, porém antes que sua mente criasse justificativas e passasse a acreditar que nenhuma atitude do rapaz tinha o significado que imaginou ter, o complemento veio para causar um novo conflito. Era estupidez sua preferir que ele invalidasse o que aconteceu minutos atrás? Riley julgava ser infinitamente mais simples para si jogar tudo o que aconteceu no lixo e ignorar todas as sensações que teve com cada palavra e movimentação masculina. Continuar a amizade que desenvolviam, mas com alguns passos para trás. Só queria conseguir entender e dizer alguma coisa. Quando o comentário sobre a faca surgiu, Navarro abaixou a visão até sua mão, uma risada fraca lhe escapando ao identificar o acessório ainda consigo, ou melhor, com ambos uma vez que suas mãos se encontravam unidas. Aproveitando que sua atenção não estava no garoto, a morena respirou fundo com nervosismo, pois sabia que não podia ficar em silêncio para sempre. — Foi mal. — referiu-se a faca, mas aproveitou para soltar a mão dele e dar um passo para trás a fim de extinguir o contato que trocavam. — E-eu não estou brava com você. — encarou-o e o ofereceu um nervoso e curto sorriso. O peso em seu peito era estranhamente doloroso. — Acho melhor a gente esquec… — apesar de acreditar ser sua única solução, não era algo que achava certo em dizer. Não queria dizer. Então se interrompeu para reformular a resposta, algo não muito comum para si uma vez que não acostumava se importar em como suas mensagens chegavam aos ouvidos de outras pessoas. — Acho melhor deixarmos o que rolou no armário no armário. Digo, eu estou longe de estar sóbria e imagino que você também deve ter bebido bastante, né? — preferia acreditar que tudo não passava do efeito do álcool. — Só ficamos confusos.
DICK says...
a falta de palavras de riley não ajudava em nada na luta contra seus nervos, ele estava pronto para chacoalhar a garota e tirar uma resposta dela à força apenas para que seu cérebro pudesse parar de trabalhar para preencher o silêncio com suas próprias interpretações do que tudo podia significar. ele se orgulhava bastante da capacidade que tinha desenvolvido de simplesmente escolher não pensar porque ele tinha plena noção de como seus pensamentos geralmente acabavam em um lugar escuro e distante demais da persona positiva que ele tentava mostrar aos outros e só naqueles poucos minutos ele já tinha pensado o suficiente para esvaziar a sua cota mensal e a culpa jazia toda em ril- quem ele queria enganar! a culpa claramente era toda sua mesmo e agora já nem sabia mais se as emoções que pensou ter lido no rosto da amiga não passavam de projeções do que ele sentia naquele momento.
dick deixou que ela se afastasse sem objeção alguma, aproveitando que tinha seu acessório de volta para ocupar as mãos enquanto brincava com a faca de brinquedo, tentando convencer a sua mente teimosa a manter uma distância segura entre eles porque mais um passo e dick provavelmente faria algo que ela claramente não queria e ele se sentiria ainda pior depois. – de verdade? – tinha que se certificar, mas ainda assim um pouco de toda a tensão que sentia se esvaiu de si, fazendo com que seus ombros caíssem e ele perdesse um pouco da postura preocupada, só não relaxou por completo porque as próximas palavras da amiga, mesmo que incompletas, quase o fizeram dar alguns passos para trás depois daquele acerto em seu peito, os dedos se fecharam ao redor de sua faca com força em uma tentativa de não mostrar nenhum rastro de surpresa ou desconsolo em seu rosto. – certo… – coerência não era seu ponto forte no momento, ele soltou a respiração que nem havia percebido que estava segurando quando riley finalmente parou de falar, seu suspiro não menos infeliz pelo fato dele ter tentado encobertar seu ato com um sorriso no rosto, a mão na nuca em um gesto desconfortável denunciava seu nervosismo. – claro, eu só vim pra ter certeza que você estava bem, e pegar a minha faca. o que seria de chucky sem sua arma de escolha? – tentou brincar, mas até para seus ouvidos seu riso soava seco e forçado demais, o que o deixava extremamente irritado consigo mesmo, não sabia de onde aquelas expectativas todas haviam surgido e sobretudo sabia que não devia culpar riley por sua frustração, se ele havia imaginado uma cena de filme que terminava com um beijo de verdade era problema exclusivamente seu. dick sabia que não estava nem perto de estar bêbado o suficiente para perder a noção do que fazia, mas se era o que riley queria acreditar, ele não desmentiria. – sim, acho que a atmosfera do jogo acabou mexendo com a gente também. – assentiu brevemente com a cabeça, seu olhar mirando em qualquer coisa que não fosse riley; não iria demorar muito para ele superar toda aquela história e passar a fingir que nada havia acontecido e tudo estava como antes, mas ele precisava de um tempinho para digerir toda a situação primeiro, algo que ele não conseguiria fazer tão cedo se continuasse na presença de riley, sua mente idiota insistindo em focar nos lábios da amiga toda vez que tentava lhe olhar nos olhos. Com um último suspiro e mais uma tentativa falha de sorrir verdadeiramente, chegou a conclusão que devia finalmente deixá-la em paz porque tinha noção de que sua presença talvez não fosse tão bem vinda ali. – combinei de me encontrar com alguns amigos, a gente se fala depois? não me esqueci do encontro. – mais uma vez sua boca trabalhando mais rápido do que seu cérebro, encobriu o que havia dito com um riso alto, negando veemente com a cabeça. – nossa saída, você entendeu, né? a gente se vê. – se despediu rápida e desajeitadamente, se apressando para sair dali, porque por mais insistente que fosse, pela primeira vez não queria testar os limites da paciência da amiga e agravar a estranheza da situação.
END.
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amcrelo · 4 years
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                            ◜ ♡   ‧  ❛  𝐌𝐀𝐑𝐑𝐘 𝐌𝐄, 𝐈𝐒𝐎𝐁𝐄𝐋 !!
                                         Marry me, Isobel, you'll never have to be alone                                          I   love   you,  and   that's   all   I   really   know                                          I  talked to your dad,  go pick out a white dress                                          It's   a  love    story,    baby,    just    say   YES
Amor à primeira vista pode ser um considerado há muito esquecido ou menosprezado, mas não podemos dizer que não fora o que ocorrera com Mathieu. No momento em que seus olhinhos foram postos sobre a figura de Isobel, o mundo literalmente congelou enquanto ela se movia em câmera lenta. O primeiro pensamento foi: uh, ela é bonita. Muito bonita. O segundo, quando ela sorriu em cumprimento para si, fora como as íris azuladas eram tão intensas que o faziam desejar ascender aos céus, mesmo conhecendo o conceito da coloração azul; e o sorriso tão brilhante e dócil, formando uma personalidade que ele sequer conhecida, mas sabia que queria conhecer. Por fim, percebeu-se que suas mãos suavam frio, nervosamente ajeitando os fios negros como se quisesse impressioná-la com seu desajeito. Os óculos, que fora obrigado a usar naquele semestre, revelavam o quanto a intensidade da respiração alheia aumentou, pois as lentes ficaram embaçadas e não retornavam à transparência anterior. Ah, e o que dizer do coração? Este batia tão forte e rápido que ele poderia ter um ataque ali mesmo! Mas não o tivera, devolvendo o sorriso de Isobel. Pode ter percebido semanas mais tarde o que de fato sentia pela loira, todavia, eis um fato: no momento em que os fios dourados e curtos adentraram o seu campo de visão, tal como fitara as íris azuladas, seu coração se preencheu completamente pela sensação que tal visão trouxera. Naquele dia, ela lhe roubou o sono, invadindo seus pensamentos durante a noite, causando-lhe sorrisos espontâneos e lhe fazendo ignorar qualquer outra garota que passava diante de si. Desde o primeiro momento em que a vira, apaixonou-se, amou-a, como se ambos estivessem destinados àquele amor. E talvez o fosse, pois até mesmo o céu parecia diferente desde o primeiro contato com a francesa.
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bwoutpost10 · 4 years
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Ao chegarem no Posto Avançado, todos os sobreviventes recebem itens iguais e que podem vir a ser úteis em diversas ocasiões futuras. Estes são:
1) LinkEye:
Lentes de contato que podem ou não possuir grau, no entanto, são todas iguais em questões de configuração. Funcionam como celulares, de modo que o portador possa enxergar uma projeção holográfica em sua frente(esta podendo ou não ser enxergada pelas pessoas ao redor), ao qual é totalmente manipulada por sua mente ou mãos. Seu LinkEye conta com diversos aplicativos e ainda novos podem ser baixados(falando com um ADM). Algumas das aplicações padrões são:
- Aplicativo de SMS(funciona apenas com outros que tenham LinkEye)
- Rede Social.
- Câmera(fotos e vídeos registrados através de comandos cerebrais).
- Eve(um robô holográfico que pode se comunicar e guiar o portador até locações desejadas DENTRO DO POSTO, assim como oferecer um conjunto de informações sobre o local específico)
- Chamadas(Vídeo[Holograma projetado pelo relógio] e Áudio[Através do Comunicador]).
- Navegador(Serve para navegar na rede do Posto, o que possui blogs, sites, notícias e mecanismos de busca).
- Editor(funciona nos cômodos em que os sobreviventes têm a permissão de editar, como: Sala de Treinamento, Simulações Livres, micro-salas, dormitórios, etc[obviamente cada um podendo editar somente o seu próprio]. Em um simples ato de tocar a mão na superfície de leitura digital que estas salas possuem e imaginar um ambiente específico, este surge; claro, respeitando o limite do cômodo. Não será permitido, por exemplo, você transformar seu quarto em um deserto com este mecanismo, pois o dormitório possui limitações bem específicas para apenas decorações e afins).
- Health System(aplicativo que indica diariamente uma série de exercícios físicos e também cronometra o sono do portador para garantir uma vida saudável).
2) Comunicador:
Micro comunicador que é posicionado em uma das orelhas, servindo apenas como um complemento ao seu LinkEye, para o caso de chamadas de áudio.
3) Relógio:
Além da função habitual, funciona para fins como: registro dos batimentos cardíacos, chamadas holográficas(conectadas com o LinkEye), cronometragem, projeções mais amplas de imagem, etc.
4) Uniforme:
Formado por um material quase indestrutível e extremamente flexível, os uniformes estão disponibilizados apenas para simulações de treinamento.
5) Charges:
São objetos cilíndricos(19cm), cada um contendo cores específicas. Um personagem pode carregar no máximo três charges para uma treinamento, sendo que estas não estão a todo momento com ele. Existe um estoque de charges que poderá ser acessado sempre que necessário. Algumas das existentes são:
- Vermelha: materializa um kit de primeiros socorros completo assim que ativada.
- Amarela: projeta uma quantidade de luz suficiente para cegar todos da área atingida, mas não causa danos físicos. Atordoamento dura um turno apenas.
- Azul: congela uma área assim que lançada e caso atinja uma pessoa, congela totalmente um membro, no máximo. Não é capaz de ser utilizada como forma de alívio com dores, já que o congelamento é instantâneo e a pessoa pode sentir mais dores ainda.
- Verde: contém um líquido dentro, que se ingerido, garante ao portador uma segunda chance no caso de morte. Caso ele morra em um ambiente como lava, o corpo renascerá longe deste local. (SÓ FUNCIONA EM SIMULAÇÕES)
- Roxa: teletransporta o usuário e mais duas pessoas com ele para uma área vista a no máximo um minuto atrás; em casos de simulação, o teletransporte não pode ser para fora da simulação.
- Branca: quando ativada, garante uma camuflagem tão perfeita que alguns podem até confundir com invisibilidade. Só funciona em duas pessoas, no máximo, e no caso de qualquer movimento, será desativada. Não possui quantidade de turnos para acabar.
- Rosa: ao ser deixado no chão, projeta uma cópia exata do portador, que pode ter movimentos programados e até mesmo falas, mas não passa de um holograma para distração.
OBS: vocês estão livres para recomendar charges quando quiserem, indo no privado de um administrador.
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