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#modernismo brasileiro
redomara · 16 days
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Roberto Burle Marx (MAM Rio exhibition)
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antropofagis · 11 months
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Fauna, flores e nativos brasileiros, por Carybé, 1953.
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latamclassiclitbracket · 11 months
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Triste Fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma é um romance do pré-modernismo brasileiro e considerado por alguns o principal representante desse movimento. Escrito por Lima Barreto, foi levado a público pela primeira vez em folhetins, publicados, entre agosto e outubro de 1911, na edição da tarde do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Em 1915, também no Rio de Janeiro, a obra foi pela primeira vez impressa em livro, em edição de autor. O major Policarpo é um anti-herói quixotesco, imbuído de nobres ideais, alguns beirando ao tresloucado (tanto é que passa uma temporada no hospício). Bom coração, idealista, patriota, por causa de suas qualidades acaba sendo castigado e sempre se dá mal. Uma obra clássica da literatura brasileira que ajuda a explicar por que somos como somos.
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The Sad End of Policarpo Quaresma - Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma (published in English as The Patriot and The Sad End of Policarpo Quaresma) is a novel by Pre-Modernist Brazilian writer Lima Barreto. The work was published under feuilleton form in 1911, from August to October in the Jornal do Commercio. The focus of the work is the nationalism in the early years of the First Brazilian Republic and criticism to the middle-class and the bureaucratic government. The work is comical in the beginning, transiting to harsh criticisms by the end. These critics demystify the figure of the president Floriano Peixoto (1891–1894), known as the Marechal de Ferro ("The Iron Marshal"), and also of the Brazilian military.
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os-operarios-tarsila · 5 months
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Pintada em 1933, a tela Operários tem temática social, está exposta no Palácio Boa Vista e pertence ao Acervo do Governo do Estado de São Paulo. É uma obra que integra o modernismo brasileiro e retrata cinquenta e um operários da indústria. Carrega como símbolo a exploração do povo trabalhador e a diversidade étnica que compõem a nossa sociedade.
Tarsila exibe nesta obra as distintas feições dos trabalhadores e trabalhadoras das fábricas. São pessoas de cores e etnias muito diferentes representadas lado a lado. E, apesar dos contrastes, todos carregam feições extremamente cansadas e sem esperança. São cinquenta e um rostos, alguns deles sobrepostos. Essa mistura de trabalhadores exibidos em sequência aponta para a massificação do trabalho. Os operários olham todos na mesma direção, mas não estabelecem nenhum contato visual uns com os outros. A disposição dos trabalhadores, em um formato crescente, de pirâmide, permite que se veja a paisagem ao fundo: uma série de chaminés cinzentos de fábricas. Assim, o quadro Operários é uma obra do movimento modernista que simboliza a industrialização brasileira. E também representa a classe operária que surgiu em decorrência dela, formada por pessoas que migraram de diversas regiões em busca de uma oportunidade de trabalho.
O quadro Operários de Tarsila do Amaral foi pintado pouco depois da Grande Depressão, nome dado à crise econômica que assolou todo o mundo em 1929. Nessa época, a artista perdeu boa parte de seu patrimônio financeiro. Então, para se restabelecer, vendeu alguns quadros da sua coleção pessoal em 1931 e viajou para a União Soviética. Lá ela chegou a trabalhar como operária e foi apresentada à ideologia socialista por seu namorado da época, o médico psiquiatra Osório César.
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frankloko · 1 year
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HÁ 100 ANOS, O BRASIL PERDIA UM DE SEUS MAIORES ESCRITORES, LIMA BARRETO Autor de "Triste Fim de Policarpo Quaresma", Lima Barreto foi um dos maiores nomes do pré-modernismo Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 – Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922) foi um jornalista e escritor brasileiro. Publicou romances, sátiras, contos, crônicas e uma vasta obra em periódicos, principalmente em revistas populares ilustradas e periódicos anarquistas do início do século XX. A maior parte de sua obra foi redescoberta e publicada em livro após sua morte por meio do esforço de Francisco de Assis Barbosa e outros pesquisadores, levando-o a ser considerado um dos mais importantes escritores brasileiros. Mas Monteiro Lobato, em carta de 1 de outubro de 1916 ao escritor Godofredo Rangel, já reconheceu o talento desse escritor mulato vítima do preconceito: "“Conheces Lima Barreto? Li dele, na Águia, dois contos, e pelos jornais soube do triunfo do Policarpo Quaresma, cuja segunda edição já lá se foi. A ajuizar pelo que li, este sujeito me é romancista de deitar sombras em todos os seus colegas coevos e coelhos, inclusive o Neto. Facílimo na língua, engenhoso, fino, dá impressão de escrever sem torturamento – ao modo das torneiras que fluem uniformemente a sua corda-d’água". (Continua…) Minha singela homenagem a esse tesouro Internacional! Foto: internet Info: Wikipedia/aventurasnahistoria.uol.com.br Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #limabarreto #limabarretotristevisionario #limabarretopresente #limabarreto📖 #limabarretoresiste #limabarretoofilme #limabarreto_escritor #literatura #literaturabrasileira #color #colorful #colorization #colorizedhistory #colorizedhistoricalphotos #colorizedphoto #colorizationdigital #colorizaçãodigital #colorizationphoto #colorização #colorizacaodefotografia #colorizaçãodigital #brasil🇧🇷 #portugal🇵🇹 #usa🇺🇸 #england🇬🇧 https://www.instagram.com/p/CkbcwOPpS2v/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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waarheidenvisie · 1 year
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Intertextualidade da obra
Durante a leitura do romance percebemos a semelhança com o romance Macunaíma, que foi um clássico para o modernismo brasileiro, o livro foi lançado em 1928 por Mario de Andrade, com sua narrativa fantasiosa e folclorica temos o contato com o real e irreal onde não existe uma lei de espaço tempo definida onde o personagem durante uma caminhada pode ir de uma ponta do brasil a outra, tal obra é considerada a obra prima de Mario de Andrade. No livro trago na boca a memoria do meu fim a tal fantasia é mais relacionada a magia, feitiçaria, curandeiros e bruxaria, a historia se passa no contexto de brasil colonia, o autor buscou estudar com afinco esse periodo colonial, e retratar eventos que estudamos na escola. No capitulo 27 podemos ver isso ja que há uma revolta por parte dos fazendeiros com a cobrança do quinto que a coroa portuguesa impos, por conta do grande numero de desvio de dinheiro (ouro) e nada disso foge do cenario em que vivemos, corrupção não é algo novo e ao estudar historia e ler livros percebemos isso, é a sensação de ler ou ouvir algo critico de décadas ou séculos atrás e perceber que ainda se relaciona muito bem com o presente.
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MARIO DE ANDRADE
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Nascido em São Paulo no ano de 1893, Mário Raul de Morais Andrade começou sua carreira artística dedicando-se à arte musical: formado em Música no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde seria mais tarde professor de História de Música. Seu contato com a literatura começa também bem cedo, através de críticas de arte que Mário escrevia para jornais e revistas.
Em 1917 publica seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral: Há uma Gota de Sangue em Cada Poema. Um dos principais participantes da Semana de Arte Moderna em 1922, respirou como ninguém os ares do novo movimento, vindo a publicar Paulicéia Desvairada (1922), o primeiro livro  de poesias do Modernismo. Lecionou por algum tempo na Universidade do Distrito Federal e exerceu vários cargos públicos ligados à cultura, de onde sobressaía sua faceta de importante pesquisador do folclore brasileiro
Teve ainda participação importante nas principais revistas de caráter Modernista: "Klaxon", "Estética", "Terra Roxa e Outras Terras". A obra de Mário de Andrade é indispensável para se entender todas as faces da arte moderna pregada na Semana de 22, marco de nosso Modernismo, á que ela se estende desde a poesia até o romance e o conto, além de suas importantes teses sobre a literatura em nosso país. Sua grande virtude está em quebrar com o Parnasianismo da elite, criando uma nova linguagem literária, mais brasileira. Trabalhando muito bem com a sonoridade das palavras, Mário resgata em nossas letras um vocabulário que une desde as palavras providas de línguas indígenas até os neologismos e estrangeirismos dos bairros italianos de São Paulo.
A poesia de Mário de Andrade mostra nítidos estágios de evolução: seu primeiro livro, Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), mostra poemas ainda num estilo mais conservador. A preocupação é usar a poesia enquanto instrumento de paz e denunciar os horrores da primeira guerra mundial.
Os livros Pauliceia Desvairada (1922) e Losango Cáqui (1926) já denotam toda a sua tendência modernista: versos livres, linguagem solta e lírica, nacionalismo exaltado, principalmente em sua paixão declarada em cantar a cidade de São Paulo com toda a sua agitação, seu barulho, e elementos como o cimento armado, a garoa e a fumaça. São poemas que mostram a vida quotidiana, a preocupação em descrever simples ideias e emoções, uso da ironia e do poema-piada, a poesia-telegrama (poemas curtos, porém providos sempre de grande significação), a montagem e a colagem de imagens (características próprias da pintura de vanguarda) e divulgação das ideias de vanguarda (Cubismo, Futurismo, Dadaísmo, etc.). O livro Paulicéia Desvairada, primeira obra poética modernista, já continha em seu início o famoso "Prefácio Interessantíssimo": conjunto de ideias onde são expostas as características do Modernismo.
O livro Clã do Jabuti (1927) já denota sua fase mais nacionalista, na busca de uma identidade mais brasileira dentro de sua poesia, com o vasto uso de nosso rico folclore, conciliando as tradições africanas, indígenas e sertanejas.
A última fase poética pode ser vista nos livros posteriores, principalmente em Lira Paulistana (1946), que revela uma poesia mais madura, pessoal, sem a ironia e a agitação dos primeiros anos do Modernismo. Os poemas nessa fase são marcados por um tom mais solene, sereno e triste.
“Macunaíma”, de Mário de Andrade, e a representação do anti-herói, é uma história subversiva, que rompe com a lógica capitalista. A preguiça do personagem é, de certa forma, um “tapa na cara” da sociedade produtiva, do moralismo dos costumes tradicionais. Não é à toa que, anos mais tarde, em 1969, Joaquim Pedro de Andrade transformou o clássico em filme, e acabou sofrendo diversas imposições de censura pela ditadura militar. Alguns anos antes, em 1967, Zé Celso Martinez montou a primeira encenação nos palcos de “O Rei da Vela”, de Oswald de Andrade, escrito 30 anos antes, também em tempos ditatoriais. Em 1937, o Brasil vivia sob o Estado Novo de Vargas. A peça estreou em vésperas do AI-5, renasceu o espírito anárquico e paródico, e coube bem naquele outro contexto.
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Características literárias de Mário de Andrade
Mário de Andrade é um escritor da primeira geração modernista. Suas obras, portanto, apresentam as seguintes características:
antiacademicismo;
liberdade formal;
nacionalismo crítico;
busca da identidade nacional;
releitura dos símbolos de nacionalidade;
valorização da linguagem coloquial;
resgate do folclore brasileiro;
regionalismo;
crítica sociopolítica.
TODOS OS POEMAS DE MARIO 
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema 
Pauliceia Desvairada 
Losango Caqui 
Clan do Jabuti 
Amar, Verbo Intransitivo 
Ensaios Sobra a Música Brasileira 
Macunaíma
Remate de Males 
Os Contos de Belasarte 
O Aleijadinho de Álvares De Azevedo 
Música do Brasil 
Poesias 
O Movimento Modernista 
O Empalhador de Passarinhos 
Lira Paulistana 
O Carro da Miséria
Contos Novos
O Banquete 
Na rua Aurora eu nasci
Inspiração
O trovador
Ode ao Burguês
Paisagem nº3
Moda do brigadeiro
Acalanto da Pensão Azul
Descobrimento
Poema
A menina e a cantiga
Moça linda bem tratada
Quando eu morrer
POEMAS
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ALGUMS DOS POEMAS DE MARIO
O Trovador Sentimentos em mim do asperamentedos homens das primeiras eras...As primaveras de sarcasmoIntermitentemente no meu coração arlequinal...Intermitentemente...Outras vezes é um doente, um friona minha alma doente como um longo som redondo...Cantabona! Cantabona!Dlorom... Sou um tupi tangendo um alaúde!
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Ode ao burguês Eu insulto o burguês! O burguês-níquel, O burguês-burguês! A digestão bem-feita de São Paulo! O homem-curva! o homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, É sempre um cauteloso pouco-a-pouco! Eu insulto as aristocracias cautelosas! Os barões lampeões! os condes Joões! os duques zurros! Que vivem dentro de muros sem pulos; E gemem sangue de alguns milréis fracos Para dizerem que as filhas da senhora falam o francês E tocam o "Printemps" com as unhas! Eu insulto o burguês-funesto! O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições! Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos setembros! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais O êxtase fará sempre Sol! Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais! Morte ao burguês-mensal! Ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi! Padaria Suíça! Morte viva ao Adriano! "- Ai, filha, que te darei pelos teus anos? - Um colar... - Conto e quinhentos!!! Mas nós morremos de fome!" Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais! Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares! Ódio aos relógios musculares! Morte e infâmia! Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados! Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos, sempiternamente as mesmices convencionais! De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia! Dois a dois! Primeira posição! Marcha! Todos para a Central do meu rancor inebriante! Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos, Cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o bom burguês!...
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Cabo Machado Cabo Machado é cor de jambo,Pequenino que nem todo brasileiro que se preza,Cabo Machado é moço bem bonito.É como si a madrugada andasse na minha frente.Entreabre a boca encarnada num sorriso perpétuoAdonde alumia o Sol de ouro dos dentesObturados com luxo oriental.
Cabo Machado marchandoÉ muito pouco marcial.Cabo Machado é dançarino, sincopado,Marcha vem-cá-mulata.Cabo Machado traz a cabeça levantadaOlhar dengoso pros lados.Segue todo rico de joias olhares quebradosQue se enrabicharam pelo posto deleE pela cor-de-jambo.
Cabo Machado é delicado, gentil.Educação francesa mesureira.Cabo Machado é doce que nem melE polido que nem manga-rosa.Cabo Machado é bem o representante duma terraCuja Constituição proíbe as guerras de conquistaE recomenda cuidadosamente o arbitramento.Só não bulam com ele!Mas amor menos confiança!Cabo Machado toma um jeito de rasteira...
Mas traz unhas bem tratadasMãos transparentes frias,Não rejeita o bom-tom do pó-de-arroz.Si vê bem que prefere o arbitramento,E tudo acaba em dança!Por isso cabo Machado anda maxixe.
Cabo Machado...  bandeira nacional!
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A serra do rola-moça (*) A Serra do Rola-Moça Não tinha esse nome não. Eles eram do outro lado, Vieram na vila casar. E atravessaram a serra, O noivo com a noiva dele Cada qual no seu cavalo. Antes que chegasse a noite Se lembraram de voltar. Disseram adeus pra todos E se puserem de novo Pelos atalhos da serra Cada qual no seu cavalo. Os dois estavam felizes, Na altura tudo era paz. Pelos caminhos estreitos Ele na frente, ela atrás. E riam. Como eles riam! Riam até sem razão. A Serra do Rola-Moça Não tinha esse nome não. As tribos rubras da tarde Rapidamente fugiam E apressadas se escondiam Lá embaixo nos socavões, Temendo a noite que vinha. Porém os dois continuavam Cada qual no seu cavalo, E riam. Como eles riam! E os risos também casavam Com as risadas dos cascalhos, Que pulando levianinhos Da vereda se soltavam, Buscando o despenhadeiro. Ali, Fortuna inviolável! O casco pisara em falso. Dão noiva e cavalo um salto Precipitados no abismo. Nem o baque se escutou. Faz um silêncio de morte, Na altura tudo era paz ... Chicoteado o seu cavalo, No vão do despenhadeiro O noivo se despenhou. E a Serra do Rola-Moça Rola-Moça se chamou. * -  Este poema na verdade é uma parte do longo “Noturno de Belo Horizonte”, publicado em Clã de Jabuti, 1924.
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FONTE: mescla, poemargens e portugues
PESQUISA FEITA POR : ESTER
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conexaocapixabaes · 1 month
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Biblioteca de Barra de São Francisco recebe 40 exemplares de Carlos Drummond de Andrade
Biblioteca de Barra de São Francisco recebe 40 exemplares de Carlos Drummond de Andrade
A Biblioteca Municipal, recebeu, nesta última semana de março, 40 livros do famoso escritor e poeta do modernismo brasileiro Carlos Drummond de Andrade. Os exemplares foram doados pela Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) e Secretaria Municipal da Cultura de Itabira, em Minas Gerais, como forma de promoção de intercâmbio cultural entre os dois municípios. De acordo com o…
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ntgospel · 3 months
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Abertura dos desfiles do Rio de Janeiro com oito escolas da Série Ouro nesta sexta-feira
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/abertura-dos-desfiles-do-rio-de-janeiro-com-oito-escolas-da-serie-ouro-nesta-sexta-feira
Abertura dos desfiles do Rio de Janeiro com oito escolas da Série Ouro nesta sexta-feira
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Carnaval 2024: Doze escolas de samba abrem os desfiles da Série Ouro no Rio
Doze escolas de samba estão prontas para abrir os desfiles da Série Ouro do Carnaval 2024 no Sambódromo do Rio. A vencedora terá o direito de se apresentar no Grupo Especial em 2025. Confira abaixo mais detalhes sobre as agremiações que estão participando:
União do Parque Acari
A União do Parque Acari será a primeira a entrar na Marquês de Sapucaí. O enredo da amarelo, rosa e branco da zona norte celebra os 50 anos do primeiro bloco afro do Brasil, o Ilê Aiyê, da Bahia. Este será o desfile de estreia da escola no principal palco do carnaval carioca.
Império da Tijuca
Em seguida, será a vez do Império da Tijuca, uma das escolas que tentam voltar ao Grupo Especial. A verde e branco da Tijuca vai homenagear a pernambucana Maria Madalena Correia do Nascimento, a conhecida dançarina, compositora e cantora de ciranda Lia de Itamaracá, que completou 80 anos no dia 12 de janeiro.
Acadêmicos de Vigário Geral
A terceira escola a se apresentar será a Acadêmicos de Vigário Geral. A azul, vermelho e branco levará para a avenida o enredo “Maracanaú: Bem-vindos ao Maior São João do Planeta”, homenageando o município cearense e seus festejos.
Inocentes de Belford Roxo
A Inocentes de Belford Roxo vai defender na avenida a importância do trabalho dos camelôs na história e no comércio brasileiro, trazendo à tona o papel dos ambulantes retratados nas pinturas do artista francês Jean-Baptiste Debret.
Estácio de Sá
A Estácio de Sá contará com a força das pretas velhas Maria Conga e Vovó Cambinda na homenagem às religiões de matriz africana. Em 1992, a escola foi campeã no Grupo Especial com o enredo “Pauliceia Desvairada – 70 anos de Modernismo”.
União de Maricá
Criada em 2015, a União de Maricá fará uma grande homenagem aos compositores que mudam vidas por meio de seus versos e melodias. O enredo “O Esperançar do Poeta” celebra o compositor Guaracy Sant’anna, o Guará, que deixou um legado de sambas inesquecíveis.
Acadêmicos de Niterói
Pela segunda vez no Rio de Janeiro, a Acadêmicos de Niterói exaltará a cultura do grupo folclórico de congadas de Montes Claros, Minas Gerais, com o enredo “Catopês- Um céu de Fitas” da azul e branco.
Unidos da Ponte
O encerramento será feito pela escola de samba Unidos da Ponte, que se apresentará com o enredo “Tendendém – O axé do epô pupá”, contando a história do dendê desde a origem em terras africanas até chegar ao Brasil.
*Com informações da Agência Brasil
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sosavitri · 4 months
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Em 2024, entra em domínio público um dos maiores (e esquecidos) poetas brasileiros: Jorge de Lima, alagoano e poeta negro do modernismo nacional.
Seu livro "Poemas negros" é uma das principais referências do surrealismo brasileiro com sua mistura entre modernismo, influência católica e cultura afro-brasileira.
Leia um trechinho de um poema:
"As almas negras pesam tanto, são
Tão sujas como a roupa, tão pesadas como os bois ...
As cantigas são tão boas ...
Lavam as almas dos pecadores!"
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antropofagis · 2 years
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Três Orixás por Djanira da Motta e Silva, 1966. 
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latamclassiclitbracket · 11 months
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Capitães da Areia - Jorge Amado
Capitães da Areia é um romance de autoria do escritor brasileiro Jorge Amado, escrito em 1937. A obra retrata a vida de um grupo de menores abandonados, que crescem nas ruas da cidade de Salvador, Bahia, vivendo em um trapiche, roubando para sobreviver, chamados de "Capitães da Areia". O livro forma parte do movimento da Romance de 30, marcando uma mudança do modernismo da década anterior, passando de experimentação literária para um engajamento com questões sociais.
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Captains of the Sands - Jorge Amado
Captains of the Sands is a Brazilian novel written by Jorge Amado in 1937. The novel tells of a gang of one hundred street children. Their ages range from seven to sixteen and they live by begging, gambling, stealing and burglary in the streets of Salvador, Bahia, Brazil. Critics have tended to dismiss Amado's earlier works, such as Captains of the Sands, as being political rather than literary and for incorporating popular culture, such as Candomblé and Malandragem. In response, Amado said that he set out to tell a story to be enjoyed by all, not to please critics, and to show solidarity with the humanity portrayed in the books. Probably for this reason Captains of the Sands is one of the most popular books among students in Brazil[citation needed] and the story is still known for its socialist themes. Amado was a member of the Brazilian Communist Party at the time he wrote it, and the book belongs to the Socialist realism in vogue at the time.
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fredborges98 · 4 months
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Damnatio memoriae é uma locução em língua latina que quer dizer "condenação da memória". No Direito romano, indicava a pena que consistia no apagamento de qualquer traço de lembrança de uma pessoa, como se essa jamais tivesse existido.
Proponho Damnatio memoriae para toda classe política do Centrão, da Esquerda e Parte da chamada Direita Incipiente, prepotente, arrogante, aviltante, vilã, vilãos,vira latas de terno e gravata,bravatas, baratas no melhor estilo modernista de Mário, Mário de Andrade, poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo,pianista prodígio, falava, lia e escrevia fluentemente em francês, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922.
A política é um caso de polícia, e a política e a polícia é um caso de Justiça e a Justiça do topo está podre com os podres poderes.
"Enquanto os homens exercem seus podres poderes
índios e padres e bichas, negros e mulheres
E adolescentes fazem o carnaval"Caetano Veloso
Em resposta a duas perguntas feitas por Lázaro Ramos a Pedro Cardoso em entrevista anexada.
Perguntas: Você acha que existe uma tensão social no Brasil?
E como ela se apresenta?
Dedicado a todos o negros que se destacaram, foram marcos,Limas, Mários,Marias Machados,Nilos, Egitos,Lucy ou Luzia, marcas,marcos,referencias e referenciais da negra raça, pregos, receberam marteladas da " education" opressora do Pink Floyd,alfinetadas, cravejadas as mãos, mas sobreviveram por dignidade que não ter cor,endereço, adereço, arremesso, remendo, de políticos e de políticas afirmativas, reparadoras, ilusões degenerativas, eleitoreiras, politicas ou depreciativas da condição humana permanente, vigente, eterna da escravização do homem pelo próprio homem!
Por: Fred Borges
Meus melhores e maiores amigos são negros, são simples, humildes, humanos como todos nós, solidários, se comunicam comigo todos os dias!
Bom dia! Boa tarde! E Boa noite!
Quer algo melhor que a educação de desejar o bem , o bom, a bondade, a generosidade, a riqueza imaterial ou material ao outro?
Dito isto, parto para a questão institucional do racismo estrutural, e digo que o racismo sempre existiu e sempre existirá.
Questões de políticas públicas de reparação, de afirmação são um eufemismo do Estado Burocrático Demagógico Retórico dos "Sem Jeito".
Sem jeito se faz, se publica,se justifica, se propagandea!
Sem jeito se sincretiza, se mescla, Napolitano, Calábria, Italiana,mafiosa,fascista,
nazista, cala-se, se cotiza.
Mas tudo é sem jeito, é a casa desaranjada, desorganizada de único cômodo e lençóis gastos a dividí-la, casa que você joga toda a bagunça para " debaixo do tapete", se faz bela, mas ali mesmo tem o buraco de bala perdida, o esgoto a céu aberto, o cheiro de maconha, a AK 47, metralhadora larica,ali tem o circo e o picadeiro, e os palhaços se " pintam" de branco, vestem marcas pirateadas, tem celulares, a cerveja nunca falta, bodega é extensão da casa, a comida nutrida sempre falta sim, vivem doenças do primeiro ao terceiro mundo, tanto faz o político que sobe a favela, são todos ladrões, "roubam mas fazem", roubam mas apresentam a fartura fortuna do erário desviado, e a fatura em impostos elitizados,paga menos quem ganha mais e não importa IVA,fogos de artifício justificam o artífice e artifício de burocratas, demagogos e traficantes, Dino na favela, o Estado de Direito Democrático se juntou ao Deep State e o Deep State aos Estado Paralelo comandado pelo PCC e CV e suas derivações,enclavos, conchavos, com ou sem Chaves ou Maduro, o álcool impera, as drogas reintegra a posse e a arma, a invasão de terras é reforma urbana mascarada e multifacetada realidade, o código de ética e moral é ratificado pela pena de morte, pena Capital capitalizado, viralizado capitalismo selvagem das Milícias,jovens com mais de 25 anos são considerados velhos, mães e avós com peitos dilacerados com a perda dos seus filhos e netos, tudo enfim numa única sala toda violência, violência racial, racismo estrutural, estruturante da corrupção, das obras de fachada, de calçadas pintadas a sangue branco epóxi, preto no branco sociedade cínica, hipócrita, mentirosa com fins sempre justificando meios, meio social dos CREAS e dos CRAS, válvulas de escape, remediando o câncer social, econômico, político,cultural,marginal, antropológico, das redes sociais, da farsa social!
Estamos todos na sala, pode ser num edifício luxuoso, com tantos seguranças negros que se você, negro, estiver indevidamente apresentável de cueca, camisa, roupas de grife, pode ser colocado para fora do prédio ou ser expurgado, cuspido, e ser chamada a PM( Polícia Militar) com polícias e delegados civis negros, com juizes negros ditos civilizados ou meritocráticos que te aprisionaram no mesmo gueto, guetificação do luxo- lixo, lixo jogado para debaixo do tapete social da propaganda governamental.
Meus maiores e melhores amigos são negros, humildes, simples,e para eles o trabalho, o dinheiro no bolso, a "Heineken" estupidamente gelada, o churrasco de gado, manada, gatos ou cachorros da China ou Venezuela significa "ser feliz" ou sede de sê-lo!
Calados celados encarcerados e " livres" todos têm sensação de odor de carro novo, homem novo.
Na distopia fazem utopia, e da utopia,realidade!
Não sabem da Declaração do Direitos do Homem, que tudo é inquestionavelmente, inexoravelmente conquistado, nunca dado, e que democracia é ter uma nêga chamada Tereza de Jorge Ben Jor, receber seu carinho, amor e quem sabe morrer baleado nos seus braços.
A vida é trágica, dramática, é tiro no asfalto,é beijo da mulher aranha, picanha, arranha, aranha, tacanha,corta, corte "Tramontina" faz sangrar, mas tem a emergência, o posto pronto a remediar, o bico, a corrida, o "Uber"é Super " só que não" o " I- Food"fode,o trampo pode, o grampo, o gato, os milhões movimentados num Brasil Paralelo, sempre será sem paralelos!
A Dita é Dura!
Tensão, tesão, sem tensão ou tesão não há solução!
Perdem-se eleições por mentiras, por "fake realities", por ilusões alimentadas, por educação, saúde, moradia, segurança de baixíssima qualidade, cotas, castas, catracas, matracas, patacas, taças, tacos, estacas no peito!
Deus Redentor, proteja nosso Brasil, o Brasil não merece seus políticos, seu fisiologismo, seu clientelismo, seus corruptos, mas se for por mérito, ao final, no frigir dos ovos, o " OVO" nasceu primeiro que a galinha, do STF, e no dilema sempre haverá um esquema, e no enigma sempre haverá dinheiro, muito dinheiro em emendas, em legislação e julgamentos nojentos em causa própria com conflito de interesses e tudo é muito assombroso, sombrio, negro, cinza, branco do pó, da garrafa de loló, e o Estado High Profile ou Low Profile se justifica em cada eleição com políticas reparativas, afirmativas a comprar votos e tornar círculo da Ubamda ou do Candomblé, banho de folhas, chás de erva,do despacho presidencial,filhos de Ghandi, Olodum, matrizes africanas, sacanas fanáticos extremistas evangélicos,da alumã- abortiva, regenerativa a agulha de tricô penetrada na vagina provocando aborto, sem planejamento mas com auxílio governamental,abortar utopias e fazer de distopias, realidades concretas e escancaradas de Mário de Andrade, uma Macunaíma a cada esquina, no "presunto" estirado, caixão, caixa de Pandora, crema de arquivos,corpo velado, fim igual, vida desigual, fim igual, do pó viemos ao pó voltaremos!
Viva o povo brasileiro!!!!
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thedevilsrain · 4 months
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assisti beijo no asfalto foi muito modernismo brasileiro moments. é pedófilo apaixonado pelo namorado da filha, é policial abusando de mulher, é menina adolescente pelada, só os clássicos
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anitamalfatti-pp · 5 months
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Tema: O que faz do 'Samba' uma obra singular?
Anita Malfatti, uma das figuras mais proeminentes do modernismo brasileiro, deixou um legado marcante na história da arte nacional. Sua obra 'Samba' é um marco distintivo de sua expressão artística e inovação estilística.
O 'Samba' é uma representação das tendências expressionistas da época, exibindo cores intensas e um viés emocional marcante. Malfatti, ao retratar essa figura singular, transmite através de sua técnica a energia pulsante e a vivacidade do samba.
As cores e os traços empregados por Malfatti capturam a essência do samba, evocando seu ritmo, sua alegria e a vitalidade cultural associada a essa expressão artística.
A técnica expressiva de Malfatti, com sua interpretação única, busca não só representar visualmente, mas também transmitir a essência pulsante do samba, conferindo profundidade e riqueza à obra.
'Samba' é mais do que uma pintura figurativa; é uma representação simbólica de uma das manifestações culturais mais significativas do Brasil. A capacidade de Malfatti em expressar a essência do samba através de sua arte é uma demonstração de sua maestria na expressão artística.
Essa obra continua a encantar espectadores, provocando reflexões sobre a riqueza cultural, a expressão artística e a habilidade de uma obra em capturar a essência de uma manifestação tão icônica como o samba.
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os-operarios-tarsila · 5 months
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 Falecimento e Legado
No restante de sua carreira, ela se concentrou em temas sociais. Representativa desse período é a pintura Segunda Classe (1931), que tinha como tema homens, mulheres e crianças russas empobrecidas. Ela também começou a escrever uma coluna semanal de arte e cultura para o Diário de São Paulo, que continuou até 1952. Em 1938, Tarsila finalmente se estabeleceu definitivamente em São Paulo, onde passou o restante de sua carreira pintando pessoas e paisagens brasileiras. Em 1950, ela fez uma exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde um crítico a chamou de “A mais brasileira das pintoras daqui, que representa o sol, os pássaros e os espíritos juvenis de nosso país em desenvolvimento, tão simples quanto os elementos de nossa terra e natureza…”. Ela morreu em São Paulo, 1973. A vida de Tarsila é marca do caloroso caráter brasileiro e expressão de sua exuberância tropical. Além das 230 pinturas, centenas de desenhos, ilustrações, gravuras, murais e cinco esculturas, o legado de Tarsila é seu efeito na direção da arte latino-americana. Tarsila impulsionou o modernismo na América Latina e desenvolveu um estilo único no Brasil. Seguindo seu exemplo, outros artistas latino-americanos foram influenciados a começar a utilizar o tema indígena brasileiro e desenvolver seu próprio estilo. A cratera Amaral em Mercúrio recebeu o nome da pintora brasileira como uma homenagem da União Astronômica Internacional. Em 2018, o MoMA, em Nova Iorque, abriu uma exposição individual de seu trabalho, a oitava retrospectiva sobre artistas da América Latina.
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