Acho que nunca houve um ano em que tudo parecia ser não era e que o que mais precisei foi fazer escolhas. Parece mil anos em apenas um, cansativo, trabalhoso, pesado, mas no final um bom ano, porque em nada Deus esteve longe. Provavelmente foi o ano que mais reclamei na vida (não me orgulho disso), mas também foi o ano que mais fui surpreendida. O que eu estou querendo dizer com tudo isso? É que o ano pode não ter sido como o esperado, mas isso tem mostrado mais do que nunca o cuidado de Deus para que eu viva a vida que Ele tem para mim. Ele não deixou nada oculto, Ele mostrou por onde seguir, Ele segurou minha mão por todo o caminho - até mesmo me levou nos braços. Talvez, seu ano não tenha sido tão bom, só que, no final, a única coisa que importa é viver uma vida no centro da vontade de Deus, não importa quanto isso custe, porque o maior preço Ele já pagou. Pode ter sido difícil, mas tudo foi/é Deus preparando todas as coisas para o cumprimento de Suas promessas para que novas possam ser reveladas. Então, seja lá qual for seu momento, vá e viva sem medo, ciente que Deus continua no controle fazendo além daquilo que sonhamos, pedimos ou esperamos. A palavra nos garante “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”(2Coríntios 5:17) e “Eis que farei uma coisa nova, e, agora, sairá à luz; porventura, não a sabereis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo.” (Isaías 43:19), Deus não precisa de um novo ano para fazer tudo ser novo, Ele só precisa que estejamos dispostos e com os corações abertos para a cuidado Dele. Por isso, que nos próximos dias e no próximo ano possamos mais do que nunca confiar em Deus e permitir as Suas promessas em nós.
No éter dos meus anseios, onde pulsos não são mais que poesia, o que desejas reside no compasso do meu coração? Meus pensamentos, como cometas errantes, contornam o núcleo terreno, sem sentir o calor do magma, apenas vislumbrando distantes mantos de gelo. Poderia eu, por tua vontade, romper tais camadas espessas?
Meus sonhos vagueiam entre pesadelos, indagando se há uma expressão de amor que, porventura, não tenha sussurrado a ti. Existe acaso ato maior que permitir tua partida? Talvez, em outro astro "novo," eu deva iniciar, onde reines soberana. A beleza que vislumbro não é artifício para enganar teu reflexo, mas uma visão deslumbrante que desejo perpetuar a cada vez que meus olhos se cerram.
Não anseio enganar sentimentos, busco algo além da mera sensação, algo que possa ser devaneio, similar aos teus beijos, à harmonia de olhos fechados e respiração sincronizada. O desejo do encontro, calor que abraça como o vento, acalma como a calmaria; um pensamento que se esvai, mas perdura quando fecho os olhos.
A distância se dissipa diante dos lábios intocáveis, teu perfume envenena, adoecendo-me em amor. Teu olhar petrifica; estou a caminhar em tua direção, sem fendas no coração, apenas na alma. Eu te vejo, meu corpo desfalece, afogo-me em imaginação.
Desejaria caminhar em tua direção, como cena de liberdade, libertando-me da ausência, sentindo teu toque, não apenas a sensação de sentir. Apaixono-me por teu olhar e movimentos que dançam na minha mente. Comunicas-te através de minha condenada alma, teu toque aquece, uma sensação que me inunda.
Sinto o vento levar-me à janela, tornando-me cinzas, meu coração empoeirando. Misturo-me à areia, onde passos não deixam rastros. Guiado pela escuridão, a estrela guia me faz perder o medo das sombras, revivendo batidas irregulares ao chamar teu nome.
Perdi-me naqueles olhos negros, seduzindo-me na dança do fogo, iluminando esta alma opaca. Deslizo da terra seca para um campo de grama verde e rosas perfumadas. Seria miragem? Se for, que se quebre ao meio, entre nossas pupilas.
# ────── Com um sorriso caloroso adornando seus lábios, Snow White dirigiu-se a Pinky enquanto ambas deliciavam-se com as diferentes opções de vestimentas na mostra. "Ah, Pinky, minha querida, que regalo encontrá-la aqui! Estou verdadeiramente arrebatada pela perspectiva de explorar estas novas peças, não concorda? Ah, tudo bem chamá-la assim?" Sua atenção foi capturada por um vestido floral, e sua expressão irradiação refletia um ardor incontido. "Para mim, esses eventos de moda são uma fonte infindável de inspiração. Contemplo as últimas tendências e é como se encontrasse uma peça que ecoa a essência da minha própria singularidade", Snow White comentou, seus olhos resplandecendo com um entusiasmo contagiante. "Você já vislumbrou alguma criação que tenha despertado sua atenção? Estou ansiosa para saber suas impressões!" Enquanto observava Pinky analisar uma blusa requintada, Snow White prosseguiu, "Esta tonalidade harmoniza-se de maneira sublime com sua persona, Pinky! Estou certa de que você irradiará uma beleza deslumbrante ao usá-la. E, a propósito, já teve o prazer de vislumbrar aquela saia lá no recanto? Tenho a impressão de que seria um complemento perfeito para sua elegância." Aproximando-se de Pinky com um sorriso cheio de vivacidade, Snow White evidenciou sua disposição em oferecer auxílio. "Se porventura precisar de orientação ou conselho, estarei ao seu inteiro dispor, querida. Vamos desfrutar ao máximo desta experiência conjunta e encontrar peças magníficas para enriquecer nosso guarda-roupa!" Sua voz transbordava de afabilidade e cordialidade. @pinksflame
“Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti."
- Isaías 49:15
''… Que o vento leve tudo o que fere a alma. Que carregue o que impede o sorriso dos lábios. Que cicatrize as feridas que porventura se instalarem no coração. Hoje, eu quero que o amanhã seja precioso, que traga paz, que seja doce. ''
seus passos reverberavam pelo corredor do labirinto, criando uma trilha sonora peculiar naquela atmosfera impregnada de mistério e desafio. o chão revestido de folhas secas e os galhos quebradiços acrescentavam uma textura singular à experiência, realçando o silêncio que permeava o entorno. cada passo era calculado com meticulosidade, e a cada encruzilhada, o duque se via diante de uma decisão crucial. a sensação de estar imerso em um universo à parte era intoxicante, e benjamin não pôde conter um sorriso, desafiando as incertezas que o labirinto lhe impunha.
no curso dessa jornada, o olhar do duque se dirigia frequentemente à sua companheira, os olhos buscando os dela com intensidade. "acredita que devemos seguir pela direita ou pela esquerda? ou porventura tem algum pressentimento a respeito do caminho que nos conduzirá ao âmago deste enigma?" ele dava grande valor à sua opinião, ciente de que, juntos, poderiam desvendar os segredos do labirinto e descobrir o que quer que jazesse em seu âmago. a confiança naquela parceria era tangível, e benjamin ansiava por sua resposta
Quando o desalento, porventura, te visite, retoma o trabalho que te compete, recordando que as Leis de Deus sustentam o último cacto nas reentrâncias do deserto em local que o homem não vê.
[Emmanuel]
porventura os quinze minutos se transformam em vinte . e então em trinta . a cerne ansiosa repercute em cada gesticulação em exaspero . havia ligado para o restaurante na metade do caminho até ali para cancelar a reserva , até mudar de ideia e decidir em um menu básico para casa . tinha sua cabeça em outro lugar , em especial no cubículo nuvioso do banheiro onde ela provavelmente aproveitava seu banho , sua promessa de chegar rápido irrecuperável ante a delonga e lentidão do chefe . ao menos tem o tempo de garantir as velas aromatizadas que havia prometido e um modesto buquê de rosas brancas . estava sedento e … desconfortável em seus trajes , sente falta daquela proximidade promíscua tanto quanto sente falta de apelar para o romantismo — que , caso perguntado , negaria veemente que possui uma dose sequer em seu ser ! — , a surpresa de um jantar agradável que pudessem aproveitar em toda sua … indecência . com uma sobremesa melhor ainda . os dígitos são rápidos em tecer uma curta mensagem de desculpa , culpando o trânsito caótico pela demora , pode quase sentir o desapontamento por trás de suas palavras . ser convincente era realmente uma dádiva .
é aos tropeços que chega ao apartamento , tomado momentaneamente pelo desespero de não saber por onde começar ; mas os pratos são cuidadosamente montados sobre uma larga bandeja de café da manhã na cama . peca na montagem , mas compensa em entusiasmo . no recôndito de seu peito o coração agita em um complexo intricado de emoções . jantar , velas , flores . presente . o checklist é repassado mentalmente a cada passo em direção ao quarto , aliviado por ainda ouvir os sons vindos do banheiro . o arranjo sobre a cama – com novos lençóis , nota — é simplório , casualmente composto para indicar que não havia sido necessário esforço . só então consegue respirar e se livrar das roupas do dia , nem um pingo sequer de vergonha quando entra , nu , no banheiro . amor . é o único anúncio de sua presença antes que envolva o corpo esguio com seus braços ao redor da cintura , um suspiro — aliviado , contente , excitado — soa contíguo à coluna do pescoço quando se perde ali por um mísero instante antes de buscar aquela boca na dele em um beijo que trazia apenas uma pequena parte de todo o querer acumulado daquele dia — semana , meses . não contava mais .
A Herdade das Templárias associa-se ao combate do abandono animal
Em Junho, por ocasião do VIII Encontro das Templárias, sob vigilância e monitorização redobradas durante o evento, a Herdade das Templárias detetou, recolheu, reportou e entregou às entidades competentes, dois cães presumivelmente vítimas de abandono. Infelizmente estes casos não são uma surpresa. Porventura, a surpresa será o facto de os números continuarem consideravelmente elevados não obstante as campanhas de sensibilização.
No éter dos meus anseios, onde pulsos não são mais que poesia, o que desejas reside no compasso do meu coração? Meus pensamentos, como cometas errantes, contornam o núcleo terreno, sem sentir o calor do magma, apenas vislumbrando distantes mantos de gelo. Poderia eu, por tua vontade, romper tais camadas espessas?
Meus sonhos vagueiam entre pesadelos, indagando se há uma expressão de amor que, porventura, não tenha sussurrado a ti. Existe acaso ato maior que permitir tua partida? Talvez, em outro astro "novo," eu deva iniciar, onde reines soberana. A beleza que vislumbro não é artifício para enganar teu reflexo, mas uma visão deslumbrante que desejo perpetuar a cada vez que meus olhos se cerram.
Não anseio enganar sentimentos, busco algo além da mera sensação, algo que possa ser devaneio, similar aos teus beijos, à harmonia de olhos fechados e respiração sincronizada. O desejo do encontro, calor que abraça como o vento, acalma como a calmaria; um pensamento que se esvai, mas perdura quando fecho os olhos.
A distância se dissipa diante dos lábios intocáveis, teu perfume envenena, adoecendo-me em amor. Teu olhar petrifica; estou a caminhar em tua direção, sem fendas no coração, apenas na alma. Eu te vejo, meu corpo desfalece, afogo-me em imaginação.
Desejaria caminhar em tua direção, como cena de liberdade, libertando-me da ausência, sentindo teu toque, não apenas a sensação de sentir. Apaixono-me por teu olhar e movimentos que dançam na minha mente. Comunicas-te através de minha condenada alma, teu toque aquece, uma sensação que me inunda.
Sinto o vento levar-me à janela, tornando-me cinzas, meu coração empoeirando. Misturo-me à areia, onde passos não deixam rastros. Guiado pela escuridão, a estrela guia me faz perder o medo das sombras, revivendo batidas irregulares ao chamar teu nome.
Perdi-me naqueles olhos negros, seduzindo-me na dança do fogo, iluminando esta alma opaca. Deslizo da terra seca para um campo de grama verde e rosas perfumadas. Seria miragem? Se for, que se quebre ao meio, entre nossas pupilas.
Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer." Gálatas 5:17
Pensamento: O Espírito e a carne são duas forças conflitantes, são dois reinos opostos e de origens distintas. O cristão se vê dividido entre essas duas tendências, pois ele possui em si mesmo, as duas naturezas que correspondem a essa luta, ou seja, o "velho homem" e o "novo homem". Se tentarmos agradar um e outro ao mesmo tempo, acabamos sendo derrotados pela carne, e passamos a viver uma vida de angústia e sentimento de culpa, que o pecado causa na vida do homem carnal. Porém, todo aquele que quiser, pode experimentar a vida vitoriosa e frutífera no Espírito Santo de Deus.
Oração: Senhor Deus, eu clamo a Ti, para que venha poderosamente me socorrer nesta hora, enviando o Seu Espírito Santo sobre a minha vida, pois eu sei que somente Ele é capaz de me livrar do meu desejo carnal. Derrama sobre mim o Seu poder, para que eu possa suportar as tentações deste mundo e alcançar a vitória sobre o pecado. Leva-me ao exemplo de Cristo, que tudo suportou, em obediência e amor ao Senhor, para que pudéssemos ter autoridade sobre o inimigo, e vitória sobre o pecado. Eu rejeito todo pensamento impuro, e repreendo toda obra do mal sobre minha vida. Em nome de Jesus. Amém.
“Dá a alguém um imenso desejo, como tinha São Paulo, de se ver já com Deus, desatado do cárcere deste corpo. Pena causada por tal motivo deve ser deliciosa; não lhe será preciso pouca mortificação para a interromper, e nem o conseguirá inteiramente. Poderá tornar-se tão intenso o penar, que lhe faça quase perder o juizo. (...)
em caso tão excessivo, ainda quando provenha do espírito de Deus, é próprio da humildade o temer; porque não havemos de pensar que chegue a tanto nossa caridade que nos ponha em tais extremos.
Digo ainda que não terei por mau que mude o desejo; se o conseguir bem entendido - pois talvez nem sempre esteja em suas mãos fazê-lo. Pense que, vivendo, servirá mais a Deus; poderá dar luz a alguma alma que de outro modo porventura se viria a perder; acumulando serviços, acrescentará méritos pelos quais poderá gozar mais de Deus; e finalmente, lembre-se que trabalhou muito pouco, e tema.
(...) só pela esperança de servir ao mesmo Senhor, consente em permanecer no exílio e viver com sua mágoa.”
— Capítulo XIX, CAMINHO DE PERFEIÇÃO, Sta Teresa D'Ávila.
Se falarmos com dez fãs de Hayao Miyazaki, é possível que surjam pelo menos cinco opiniões distintas sobre qual será o melhor filme do mestre japonês - e é perfeitamente possível construir um argumento sólido a defender qualquer uma delas. Da parte que me toca, sem qualquer dúvida mas também sem menorizar qualquer outro dos trabalhos de Miyazaki, a minha escolha recai sobre A Princesa Mononoke, de 1997, porventura o trabalho de animação mais violento e mais ambíguo de Miyazaki; nas mãos de outro realizador teríamos uma fábula moralista (já vimos tantas com este tema), mas Miyazaki nunca opta pelas respostas simples e pelas resoluções fáceis.
No fim-de-semana passado tive a oportunidade de rever A Princesa Mononoke no grande ecrã, cortesia da iniciativa Cinepop. Foi a terceira vez que vi o filme em sala: a primeira foi há muitos anos, no auditório do Museu do Oriente, numa sessão esgotadíssima; e a segunda foi há menos de um ano talvez, numa sessão da Cinemateca Júnior (devidamente enquadrada, com o organizador a reconhecer que este não é um filme infantil). É sempre uma experiência formidável ver a animação de Miyazaki no grande ecrã, mas a experiência em sala vale tanto pela qualidade da imagem na tela como pela acústica da sala, a que eleva a extraordinária banda sonora de Joe Hisaishi. Será decerto um dos próximos discos que tentarei obter.
Num destes dias talvez me dedique a fazer aqui uma retrospectiva dos filmes de Miyazaki, e nessa altura escreverei mais um pouco sobre este A Princesa Mononoke, um filme do qual fico a gostar mais um bocadinho sempre que o volto a ver (estará decerto entre as minhas cinco longas-metragens preferidas).