。。Vocês conhecem o Mural que foi pintado aqui na Liberdade? Sob curadoria da @sil_umeno, inúmeros artistas colaboraram na construção desse incrível mural aqui na rua Américo de Campos, o que era um muro todo pichado e degradado passou a ter nova vida, e não só o muro, mas algumas fachadas e portas de lojas também receberam intervenções de artistas como Binho Ribeiro @binho3m , Romario Lima @tioch_fc, Iori @iorigraffiti238, @rotkilla, Michele Micha @artistamicha, Katia Suzue @katiasuzue, Andre Inea @andre_inea, Felipe Ikehara @fe.ikehara, Fabiano Apce @fabiano_apce, Felipe Yung @flipon, Magic0 @magico_artederua, @nick.zombie, Carol Wang @carolwang.art, Fabiana Shizue @fshizue_ e @nbustws. E ainda tem espaço aberto para mais artistas trazerem vida para este trecho da Liberdade que antes era bem esquecido, mas que agora recebe vários novos empreendimentos trazendo mais ânimo para todos no bairro. Portal do Mangá 📍rua Américo de Campos entre as ruas Galvão Bueno e da Glória. 。 Reposted from @chatrigueiro • • • • • • リベルダーデ ⛩️🏮 • • • • • • #streetart #grafitti #サンパウロ #リベルダーデ #saopaulo #bairrodaliberdade #bairroliberdade #liberdadesp #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #omelhordesampa #centrosp #euamosp #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #sp4you (em Bairro Liberdade) https://www.instagram.com/p/Ckidh3XOSDv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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05/10 • 6a • HOJE • KASHMIR É Pop, é Rock, é anos 80 Formada por Ronaldo Corrêa (Vocal/Baixo), Júlio Ikehara (Guitarra/Vocal), @ViniRossignolo (Bateria/Vocal) e Gus Martins (Teclado/Vocal) e com 12 anos de estrada a banda #Kashmir apresenta um repertório que vai desde os #clássicosdorock #nacional e #internacional até as preferidas do #pop #dançante do momento. No repertório, sucessos de #Journey, #ACDC, #IronMaiden, #Metallica, #LedZeppelin, #MichaelJackson, #Madonna, #TinaTurner. Se destaca pela #qualidade #vocal dos integrantes, apresentando #corpomusical sonoro único, sendo uma das melhores #bandas do gênero, na #capitalpaulista 05/10 • Sexta-feira Couvert Artístico (por pessoa): R$ 65,00 ( antecipado ) e R$ 75,00 ( na porta ) Reservas: 11.5095.6100 Reservas online: http://bit.ly/bandaKASHMIR Abertura: 21:00h ShowTime: 00:00h Bourbon Street Music Club R. dos Chanés 127, Moema, São Paulo www.bourbonstreet.com.br #BourbonStreetMusicClub #Musica #Moema #Ibirapuera #VidaNoturna #SaoPaulo #Sampa #BourbonStreet #Rock #AgendaCultural #DepecheMode (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/Boe_KRuHgw9/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=7yu8t4ug72aq
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Conheça mais de tsu_nuwa!
NOME: Nuwa Ikehara
USER DO TWITTER: tsu_nuwa
DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 10 de Fevereiro de 1968 / 51 anos.
GÊNERO: Feminino.
NACIONALIDADE: China e Japão.
ETNIA: Chinesa.
OCUPAÇÃO: Proprietária do Mjölk e Artista Plástica.
Residente em Haicha desde 1987.
PERSONALIDADE
Já ouvi muita gente dizer que minha altura não condiz em nada com meu gênio, principalmente quando eu saio batendo por aí por teimosia. Eu abri mão disso.
Na verdade, já ouvi muita gente dizer tanta coisa que não tenho mais cabeça pra assumir algo que não seja à par de quem eu sou de verdade. Sou mais paciente, mais temperada com as coisas que merecem minha atenção, e eu já deixei passar batido, principalmente, no que diz respeito às minhas vontades. E sinceramente, nessa altura da minha vida, só elas importam.
PASSADO
Cheguei aqui prestes à completar 19, e se eu falar que era tudo mato, bem... Realmente, era tudo mato nessa ilha. Ikehara era um nome familiar conhecido em Tsushima, e a família do meu noivo foi uma das primeiras a emancipar o que hoje já é de conhecimento dos residentes mais antigos daqui. Não gosto de voltar tanto no tempo pra falar dos meus pais. Apesar de todo esse rancor ter sido engolido com o passar dos anos, a mágoa não desce fácil pela garganta. Fui o dote que eles escolheram, a filha mais velha, desde cedo aprimorando os talentos domésticos pra fazer sociedade com os japoneses em troca de favor político e exílio entre a China e o Japão. Eu não tive voz, e quando conheci o Akibo, pensei que viver a vida ao lado seria um pesadelo. E não foi. Não no começo.
Nos casamos assim que eu completei a maioridade. Mal nos falávamos dentro da casa enorme, mas dormíamos juntos na mesma cama. Ele me ensinou japonês com muita, muita paciência. Me ensinou sobre tudo. Como cuidar da terra, como me portar, como agir. Acho que eu acabei me apaixonando pela ideia de quem ele representava, já que eu estava sozinha. A diferença de uma década entre nós dois se tornou só um detalhe.
Tive que lidar com todo o tipo de merda. Ninguém entendia o motivo de ter uma chinesa naturalizada por essas bandas, as vizinhas de porta infernizavam minha vida. Passando tanto tempo dentro da casa enquanto ele trabalhava, descobri meu amor pela arte que só floresceu e acabou servindo de escape quando eu descobri que não poderia gerar um herdeiro pros Ikehara. Acho que só foi por água a baixo à partir dali.
Fui jogada pra escanteio, e eu juro que, de certa forma, era até um alívio. O Akibo voltava do trabalho com perfume de mulher, e eu não ligava. Eu fazia meu pé de meia como podia, juntava meu dinheiro vendendo quadros em Yantai, ajudando em alguma barraca, indo pros templos. Tudo pra passar menos tempo com ele. E acho que foi assim que eu também não percebi quando ele adoeceu. Foi tudo muito rápido, da descoberta do câncer, pra despedida. De vez em quando, eu sinto um pouco de culpa. Mais do que saudades.
PRESENTE
Eu acho que minha vida começou mesmo depois dos 30. Conheci pessoas, investi em mim. Voltei à estudar depois de velha e aprimorei minha pincelada e até ganhei um pouco de fama. Regional, claro, nada demais. Fiquei cheia de orgulho quando me chamaram pra expor num evento cultural que aconteceu uns anos atrás. Meus ex-sogros se tornaram meus pais postiços. A senhora Ikehara me chama de filha, e eu sempre passo na casa deles pra ajudar no que posso. Não temos mais desavenças depois de tantos anos, apesar dela sempre insistir em perguntar da minha vida amorosa.
Agora, eu pareço mais estranha por ser uma cinquentona sem marido. As más línguas daqui não cansam de inventar história, e eu, só por diversão, não nego mais nenhuma. Falaram até que o Mjölk era fruto de um namorico estrangeiro que eu arrumei na época, mas eu construí meu negócio com muito esforço, sozinha.
Eu gosto muito de morar aqui, mesmo assim. Tanto que, quando eu sonho, minhas memórias mais antigas são sempre em Tsushima. De Izuhara à Shuiro, eu conheço cada cantinho desse lugar como um mapa querido. E ver cada vez mais pessoas se mudando pra cá, me dá até uma pontinha de esperança pro futuro. Talvez ele seja mais gentil pra todos nós.
FUTURO
Espero fazer o possível pra manter uma vida livre de estresse. O trabalho não é mais a minha primeira prioridade, mas é uma extensão das minha ideias. Cuido da minha horta, dos meus cavalos, dos cachorros, do ateliê. Home office é uma novidade, mas vou me adaptando como dá. Deixo o Mjölk na maioria das vezes nas mãos do meu time que é extremamente competente no que faz. E sigo firme.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bi/pansexual.
TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut.
FACECLAIM: Lucy Liu, atriz.
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