Tumgik
#garotos ruivos
guii0kumura · 1 year
Text
Tumblr media
👁️
25 notes · View notes
louismeu28 · 1 year
Text
Louis Tomlinson?
Tumblr media
Onde Louis se encanta por uma garota em uma balada pós-show, ou não..
Avisos.
- Praise kink - Uso de camisinha.
[...]
Louis estava muito feliz, seu sorriso quase não cabia no rosto, os olhos azuis brilhavam e o seu peito se aquecia de tanta felicidade. O suor escorria na sua testa e ele caminhava animado pra sua van, ouvindo os gritos das suas fãs e sendo escoltado pelos seus seguranças.
Acenou uma última vez pras suas fãs que gritavam desesperadas pra si, e entrou na van. Seus amigos de banda já estavam todos ali, bebendo, conversando e fumando. Ele falou com alguns e pegou uma bebida, se sentando perto da janela e esperando o motorista seguir caminho para a balada pós-show.
Oli - seu melhor amigo -  se sentou do seu lado, começando a conversar sobre o show incrível que eles fizeram, o ruivo já estava um pouco alterado e Louis só sorria e concordava feliz demais com tudo que estava acontecendo na sua vida.
Depois de um tempo todos começaram uma brincadeira dentro da van e Louis se distraiu, rindo alto com tudo e bebendo um energético, seu lado agitado e competitivo amando toda aquela bagunça.
[...]
Chegaram na balada BDSM algum tempo depois, Louis - por motivos óbvios - entrou pela porta dos fundos e já estava ali bebendo uma cerveja e observando as pessoas se divertindo.
Pegou seu celular no bolso e entrou no Twitter vendo que seu nome estava no  Trending Topics entrou lendo as mensagens, todo mundo elogiando e dizendo que o show havia sido incrível.
Ele sorriu com a sorte que tinha por ter fãs tão sensacionais. Bebeu da cerveja e entrou no seu WhatsApp vendo mensagens de pessoas que ele não dava a mínima por isso ignorou, respondendo a algumas mensagens da sua irmã e guardou o celular no bolso, resolvendo ir dançar com os amigos.
Depois de um tempo, um pouco soado e cansado também, ficou sentado observando uma garota morena dançando alegremente com as amigas, o corpo perfeito e os cabelos ondulados batiam na sua bunda, ele sorriu pequeno quando ela direcionou os olhos castanhos pra si.
A garota era bonita, tinha um corpo bonito, sorriso gentil e cabelos longos ondulados. Louis gostou dela, ficou flertando de longe e jogando olharem nada discretos para a garota, enquanto bebia devagar.
- Louis? - Ele ouviu uma voz e se virou vendo seu segurança ali. Assentiu com a cabeça pra ele continuar falando.
- Quer ir embora agora? Você tá meio cansado, e os garotos também querem ir. - Ele falou.
- Sim pode ser, mas antes.. - Ele olhou para a mulher novamente e falou: - Vou conversar um pouco com ela.
JD assentiu e se afastou, Louis deu um gole na bebida e se levantou indo na direção da garota. Ela estava conversando com algumas amigas e de vez enquanto olhava pra si.
Antes que ele pudesse falar alguma coisa, uma amiga da garota veio pra cima de si sorrindo, ela também era muito bonita, loira e de olhos verdes. Ela lhe deu um abraço forte e Louis sorriu gentil ouvindo-a falar sobre como gostava das suas músicas e que pretendia ir em algum dos seus shows.
- Legal, legal eu aprecio isso querida. - Ele falou quando ela disse que era uma grande fã. A loira percebeu o olhar de Louis na amiga e sorriu, chamando-a com a mão pra se juntar a conversa.
- Amiga, acho que você já deve conhecer, mas esse é o Louis Tomlinson. - A loira falou.
A garota sorriu e assentiu, estendendo a mão para Louis que a pegou de bom grado, sorrindo sem os dentes sentindo a mão macia da garota com a sua, as unhas pintadas de preto.
- Prazer, meu nome é Sofia. - Ela sorriu pequeno.
- Louis. - Ele falou observando agora de perto o rosto bonito e bem marcado da garota, a maquiagem leve no rosto destacava a sua beleza natural, e Louis percebeu pelo sotaque que ela não era dali.
A loira se afastou e deixou os dois sozinhos, Sofia estava quase morrendo por dentro, ter Louis Tomlinson na sua frente com os olhos tão azuis observando seu rosto com atenção deixava suas pernas bambas.
- É eu sei, eu amo suas músicas. - Ela disse olhando pra trás e vendo suas amigas sorrindo e apontando na sua direção, revirou os olhos e olhou novamente pro cantor.
- Obrigado, então você não é daqui é? - Louis falou com um sorriso no rosto.
- Não na verdade, eu estou visitando, sou do Brasil. - Ela disse sentindo o cheiro de bebida e cigarro vindo de Louis.
- Ah eu amo o Brasil, um dos melhores lugares tenho que confessar. - Louis sorriu de lado, adorando a voz doce da garota com o sotaque.
- Seus fãs agradecem e eu também.. - Sorriu.
- Hm entendi, então você não é uma fã minha? - Louis ergueu as sobrancelhas brincando.
- Ah e-eu - Ela gaguejou nervosa.
- Estou brincando querida, não precisa ficar nervosa. - Louis sorriu de lado.
Ela assentiu e os dois ficaram um bom tempo ali conversando, Louis gostou dela, carismática e gentil, o sotaque e o jeitinho tímida que ela tinha lhe ganhando por completo, depois de um tempo Louis perguntou se ela gostaria de ir com ele para o hotel.
Sofia um pouco nervosa e ainda tímida aceitou, então ela se despediu das amigas e seguiu com o cantor para o carro que estava nos fundos da balada, já era um pouco tarde, as ruas geladas de Los Angeles atingindo os corpos quentes quando eles entraram no carro.
O motorista seguiu caminho pro hotel em que Louis e a banda estavam acomodados, ainda dentro do carro, Louis flertava descaradamente com a garota, ela que devolvia da sua forma tímida e nervosa.
Depois de chegarem no hotel e entrarem logo para não chamar atenção, Louis se despediu dos amigos e dos seguranças seguindo caminho pro seu quarto com a garota ao seu lado, Louis podia sentir o nervosismo dela e sorriu com aquilo.
- Não precisa ficar nervosa amor. - Ele falou quando entraram no quarto e o cantor trancou a porta. Sofia assentiu corando com o "amor" e olhou em volta, era um quarto grande quase no último andar do prédio e estava um pouco bagunçado, tinham uns papéis em uma mesinha no canto e embalagens de comida, a cama estava desarrumada com um violão em cima, e tinha uma porta branca do outro lado do quarto que ela deduziu ser o banheiro, e a sacada também grande com vista para os outros prédios.
- Desculpa a bagunça, eu não sou muito organizado. - Louis falou sorrindo e tirando os sapatos. Sofia apenas sorriu e andou até a sacada vendo a vista em baixo com alguns carros passando.
O cantor parou ao seu lado, o ar frio ali em cima arrepiando os pelos dos braços tatuados, ele sentia que a garota estava nervosa com sua aproximação então resolveu conversar com ela para tentar deixá-la mais calma.
- Olha, não precisa ficar nervosa de verdade, a gente não precisa fazer nada. - Ele falou mirando os lindos olhos azuis nela.
- Está tudo bem, é que eu não sou acostumada com isso.. - Ela gesticulou apontando em volta.
- Como assim? - Louis franziu o cenho.
- Com isso de sair com famosos, tenho medo de acontecer algo e não sei, alguém me atacar. - Ela falou se encolhendo com um vento frio passou por ali.
Louis tocou no seu braço com delicadeza, ela usava um vestido preto apertado, um colar de coração no seu pescoço bonito e os olhos castanhos destacados com o lápis de olho preto, ele suspirou o ar fresco, ela era tão linda.
- Você é linda. - Ele falou baixinho. - E eu entendo, sei que parece assustador e você não precisa fazer nada, se quiser ir embora eu peço pro meu segurança te levar. - Fez uma pausa olhando pra boquinha carnuda dela, voltando o olhar pros olhos castanhos. - É sério, eu te chamei aqui porque você é legal e eu gostei de conversar com você, não vou te obrigar a nada, eu sou só um cara normal, não precisa me ver como um cantor agora, sou um cara normal que te achou a garota mais linda da balada.
Sofia ofegou com as palavras, ok ela estava nervosa pra caralho agora, ela quase achou que estava em um sonho, porque não parecia real ter um homem daquele na sua frente, tão bonito e tão atencioso, ela queria sair gritando na rua que Louis Tomlinson a achou a mais bonita da balada.
Sem esperar mais, juntou sua boca com a do cantor, suspirando quando sentiu o gosto de vodka e a macidez dos lábios finos. Louis segurou na sua cintura e comodou o beijo, Sofia quase podia ouvir seu coração batendo nas orelhas, adorando o beijo forte do cantor, Louis beijava bem, sem dúvidas.
Enlaçou o pescoço de Louis com os braços e aprofundou o beijo, as línguas se encontravam com força e Sofia suspirou quando ele puxou seu lábio inferior com os dentes logo voltando a beijá-la com muito mais força.
Ainda se beijando eles caminharam cegamente até a cama, Sofia sentiu suas pernas baterem na beirada e caiu no colchão derrubando o violão e fazendo um barulho alto, ela arregalou os olhos assustada.
- Desculpa.. - Ela disse quando Louis apenas olhou pro violão e depois pra si.
- Eu acho que vamos fazer muito barulho mesmo. - Ele disse sorrindo ladino e tirando a camiseta.
Sofia apenas corou e se arrepiou quando o cantor ficou em cima do seu corpo, apenas de calça. Ela prendeu a respiração quando ele deu um selinho no canto da sua boca e foi descendo pro seu pescoço, seu vestido tinha subido um pouco e suas coxas magras apareciam.
- Tão linda e cheirosa amor.. - Louis falou baixinho, Sofia apenas suspirou passando as mãos nos braços do cantor.
O quarto já estava quente demais e Louis deixava beijos molhados no pescoço cheiroso. Abaixou uma alça do vestido e beijo seu ombro, a clavícula magrinha e foi descendo quase chegando nos peitos de Sofia.
- Hm.. - Ela gemeu quando Louis abaixou seu vestido, os peitos com os biquinhos rosinhas bem na sua cara, ele sorriu quando viu um piercing no esquerdo deixando um beijo em cima e logo chupando em seguida, enquanto apertava o outro.
Sofia enrolou a mão nos fios lisos de Louis adorando todos os toques e beijos do cantor. Fechou os olhos quando ele levantou a cabeça e voltou a beijar seus lábios com vontade.
Sentiu a mão quente dele deslizar por suas coxas, subindo o vestido devagar até chegar na sua calcinha que já estava molhada, ela revirou os olhos quando ele apenas passou o dedo por cima do seu grelinho sensível, sussurrando no seu ouvido em seguida: - Tão molhada pra mim querida..
- Awnn Louis.. - Sofia gemeu quando ele esfregou seu grelinho com força, deixando beijos na sua mandíbula marcada. Cravou as unhas nos bíceps fortes do cantor quando ele deixou um chupão no seu pescoço.
- Que delicia você gemendo assim pra mim. - Louis falou quando se afastou, ele tirou a calça jeans ficando apenas de boxer preta. Sofia mordeu o lábio quando viu o pau bem marcadinho.
Louis enfiou a mão dentro da cueca e massageou a cabecinha que não parava de babar, ele abaixou a cueca libertando seu pau duro e pesado, as veias grossas em destaque enquanto ele se masturbava observando o corpo de Sofia.
Sorria de lado quando se esticou até a mesinha de cabeceira, abrindo e tirando um preservativo de lá. Sofia se sentia nervosa com todos os movimentos do cantor, sentindo sua xoxota molhar quando ele abriu a camisinha e a colocou, a ajeitando enquanto olhava com os olhos brilhando pra si.
Ele se abaixou novamente para beijar seus lábios, sentindo a mãos fortes dele apertar suas coxas cravando as unhas curtas ali. Ela sentiu ele tocar na sua bocetinha novamente, esfregando de leve seu grelinho sensível, ele passou a pontinha do dedo na sua entradinha molhada, enquanto beijava seu pescoço um pouco suado agora.
- Louis.. - Ela gemeu quando ele enfiou metade do dedo na sua bocetinha molhada, o som molhado sendo ouvido pelo quarto junto com a respiração ofegante de ambos.
- Porra você é gostosa pra caralho.. - Louis falou no seu ouvido. - Eu vou meter bem fundo em você. - Ele disse quando subiu um pouco o corpo e guiou o pau para a sua bocetinha molhada. Sofia abriu a boca mais não saiu som algum, o gemido ficando preso na garganta quando sentiu a sua xotinha se alargar para receber a cabecinha gorda do pau do cantor.
- Porra. - Louis gemeu sentindo a xotinha da garota contraindo em volta do seu pau, Sofia cravou as unhas nas costas do cantor enquanto Louis saia e entrava em si ainda devagar. Gemeu mais alto quando ele aumentou a velocidade estocando com força e saindo devagar.
- Oh Louis isso.. - Ela gemeu sentindo o pau dele acertar bem no seu pontinho G. Ela sentia a respiração ofegante dele no seu ouvido enquanto entrava e saia dentro de si com força, o barulho das bolas pesadas dele batendo na sua bunda sendo ouvido pelo quarto.
- Hm.. Você é linda pra caralho. - Ele falou quando se levantou apoiando o peso nos braços ao lado da sua cabeça enquanto continuava estocando com força. - Tão perfeita e gostosa para caralho porra.. - Louis gemeu quando aumentou a força das estocadas.
- Isso Louis não para.. awwn ooh.. - Sofia gemia alto, seu corpo solacanva na cama com as estocadas brutas de Louis. Jogou a cabeça pra trás e sua boca abriu em um perfeito "O" quando Louis agarrou a sua cintura jogando seu corpo pra baixo enquanto metia com força pra cima.
- Eu vou gozar.. oh, porra. - Louis gemeu alto quando estocou mais duas vezes gozando na camisinha em seguida. Sofia contraiu a boceta com força em volta do seu pau, gozando logo depois.
Louis saiu de dentro de si tirando a camisinha e jogando no lixo do quarto, ele deitou ao seu lado na cama com a respiração ofegante.
- O qu-
Sofia abriu os olhos assustados ouvindo os gritos da sua mãe do andar de baixo da casa. Ela arregalou os olhos quando se deu conta de que tudo se passou de um sonho.
- Você vai se atrasar!!!!
A sua mãe gritou, ela olhou no celular e eram sete e meia da manhã, estava atrasada para faculdade, olhou para o seu papel de parede que era uma foto Louis.
- Puta que pariu! - Ela falou irritada por ter acordado de um sonho tão bom.
296 notes · View notes
agsbf · 23 days
Text
Nada Melhor que Jogar Uno Antes da Trama Começar
Tumblr media
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Aviso: Diferente do habitual, essa escrita se trata do 4° capitulo da versão antiga da minha fanfic incompleta "No more death" do Wattpad. Como estou reescrevendo-a, agora com um roteiro, fui ver quais coisas davam para reaproveitar das cenas originais e acabei gostando muito desse capitulo. Fora isso, menções a violência e uso de palavrões.
Sinopse: Após ser inserida no universo de JoJo pelo seu remorso por ter vivido uma vida medíocre, você com seu Stand Copycat, capaz de copiar habilidades, decidem ter como objetivo evitar as mortes dos personagens. Todavia, antes de toda a trama começar, que tal uma partida de uno?
~~
A caminhada junto a Jotaro e o ruivo desmaiado prosseguiu normal, dentro do possível, é claro. Você aproveitou o momento para admirar a arquitetura japonesa enquanto andava. Em sua vida passada não teve a oportunidade de conhecer o exterior, então novos ares nessa são sempre bem vindos. Também havia o fato de estar animada para conhecer Holly e o resto do grupo, algo que contribuiu para uma expressão alegre durante todo o percurso. A garota estava animada para ver os stands frente-a-frente, por um breve instante desejando ser um prisioneiro para ter visto de camarote a batalha entre o Mago Vermelho e o Star Platinum, porém lembrar-se que a temperatura da cela esquentou muito, diminuiu a vontade imediatamente.
Enquanto a jovem se perdia em pensamentos aleatórios, o neto de Joseph estava estressado com o fato de perceber que sua vida estaria em constante perigo por causa de um vampiro que nem conhece, além de ter que aceitar que o velho maluco estava certo o tempo todo. Quando se encontrasse com esse tal de Dio o faria pagar por cada ferimento, entretanto por hora havia outras coisas para se preocupar, como o misterioso garoto que o atacou e a estranha colega com poderes de cura. Aparentemente você não apresentava um atentado a vida dele, porém preferia não ter alguém se envolvendo em seus negócios, ainda mais uma desconhecida que a personalidade não batia. Por causa disso, o japonês fez um comentário ácido:
-Você não tem nada melhor para fazer? -Questionou em voz áspera, demonstrando todo seu descontentamento por sua presença.
-Não. -A garota respondeu indiferente, claramente gostando de testar a paciência do protagonista -Sabe... suco de maracujá e chá diminuem o mau humor, deveria tentar algum dia, Kujo. -Adicionou com um sorriso de merda.
Ele optou por ignorá-la o resto do percurso.
Continuando o caminho por mais alguns minutos, finalmente chegou a entrada da casa de Holly. Você estava boquiaberta com o local mesmo só tendo uma breve visão da parte externa, tanto pela sua beleza (a natureza aliada com a arquitetura e o minimalismo lhe gerando uma sensação de conforto parecida com a de um sítio.), quanto por estar tendo uma sensação de imersão exclusiva.
O universitário viu sua expressão em choque, lhe perguntando se havia empacado no meio do caminho. A jovem se desculpou e continuou o seguindo a procura da mãe dele, encontrando-a após poucos minutos de busca.
A mulher de olhos azuis turquesa estava vestindo sua típica camisa rosa e branca de manga longa, seu cabelo loiro amarrado em um coque baixo. Ainda não consciente da presença dos estudantes, continuou com a atividade de dobrar roupas, falando consigo mesma com expressão solene sobre o quanto amava seu filho e teorizando o fato dele estar pensando nela, já que sentiu uma conexão em sua marca de nascença em formato de estrela.
Enquanto você continuou do lado de fora, o rapaz de cabelos pretos decidiu entrar no cômodo com o ruivo ensanguentado em seus ombros, exclamando o equívoco da mãe em relação a teoria. Desnecessário dizer que a presença súbita do filho aliada ao estudante desacordado gerou pânico e preocupação em Holly, que o perguntou o que aconteceu na escola, acompanhada do medo de imaginar que JoJo se tornou tão violento ao ponto de quase matar alguém. O fato do protagonista ignorar completamente as perguntas dela aumentaram sua angústia. Não querendo causar estresse na loira que já estava lidando com a maldição do Dio, considerou um bom momento para intervir, entrando no local com um rosto calmo enquanto repreendia levemente Jotaro pelo tratamento indiferente aos medos válidos da mãe.
Holly ficou duplamente em choque, não só por descobrir que Jotaro trouxe mais alguém para casa, mas por ser do gênero feminino, mais dúvidas se formando na cabeça.
Você aproveitou o momento estupefata dela para explicar calmamente toda a situação, deixando claro que Jojo agiu em legítima defesa, já que o ruivo era um usuário de stand inimigo que o atacou. Já prevendo as preocupações em relação a ferimentos tranquilizou a mulher, alegando que ele não possuía nem um pequeno arranhão, pois usou seus poderes para curá-lo.
-Você não sabe manter a boca fechada.- Comentou o rapaz antes de ir a procura de seu vô, com um Kakyoin nos ombros. A garota já sabia que o conteúdo da conversa entre Abdul, Jotaro e Joseph se resumiria a explicação de como funcionava a manipulação mental de uma vítima do esporo de carne através do carisma, inocentando Noriaki. Também haveria o fato do egípcio contar que havia conhecido Dio, tendo escapado por pouco.
Haver uma estranha nesse momento só deixaria a situação desconfortável para todos, talvez até impedindo alguns eventos de acontecerem, então optou por deixar Jojo continuar seu caminho sozinho, preferindo passar algum tempo com Holly.
A mulher estava animada com sua presença, comentando sobre como não sabia que seu filho estava fazendo amigos, te tratando como uma filha adotiva mesmo te conhecendo a menos de 5 minutos, fazendo todo tipo de pergunta envolvendo seu hobbies e te enchendo de elogios. A mesma te pedindo para esperar na sala enquanto preparava um lanche, escusado dizer que aceitou a comida, porém insistiu para cozinhar junto a ela e ajudar a lavar a louça. A loira parecia desacreditada com a horrível possibilidade de fazer uma visita ajudá-la com as tarefas domésticas, mas cedeu aos seus caprichos quando percebeu o quão inflexível você era em relação a isso, até admirando como um gesto gentil.
Devido há ter bastante gente, vocês se propuseram a fazer uma torta de espinafre com ricota para o almoço, sabendo que preparar comidas típicas japonesas fariam o Joseph ter um piti e reclamar de como não se comparava a culinária estadunidense por puro despeito.
Ambas aproveitaram o momento a sós para conversarem enquanto cozinhavam, a estudante cortando os alimentos e refogando o recheio, enquanto a mulher de olhos azuis turquesa preparava a massa. Grande parte da conversa foi focada em choques culturais ao se mudarem para o Japão e algumas dicas importantes do tipo "nunca faça isso" citadas pela mãe de Jotaro.
Após algumas horas cozinhando, o cheiro de comida recém assada pairava o ar, a torta estava finalmente pronta.
A loira lhe pediu para esperar uns minutos enquanto iria a procura dos rapazes, como você sabia que poderia estar acontecendo a extração do esporo de carne, decidiu acompanhar a mulher em direção a sala de chá, continuando a conversa da cozinha enquanto caminhavam.
Quase como uma deixa, quando chegaram próximo ao cômodo, Kakyoin estava sentado, razoavelmente consciente enquanto perguntava ao Kujo do porque o salvou arriscando a própria vida. O rapaz de cabelos pretos soltando um indiferente "Eu sei lá, nem eu me conheço direito." Que gerou diversas expressões no rosto das pessoas: no caso do ruivo, reflexão, já em S/n? nostalgia e em Holly, felicidade por saber que estava certa em esperar coisas boas do filho, apesar da personalidade fria.
A presença das mulheres finalmente foi notada, o universitário escondendo seu rosto com o chapéu enquanto pedia para a garota aproveitar que veio para cá e fazer algo útil, como usar seu stand para curar Noriaki. Também te apresentando para o grupo como "uma ser irritante que o curou durante a batalha e decidiu virar sua amiga.".
Você abstivera de fazer algum comentário a altura, decidindo que havia coisas mais importantes para se preocupar. A jovem se ajoelhou ao lado do estudante machucado, invocando Crazy Diamond para curá-lo enquanto perguntava ao JoJo o que tinha acontecido, recebendo um breve resumo que mostrava que não havia nenhuma mudança de roteiro.
Quando o trabalho na cabeça de Kakyoin estava resolvido, o Joestar e Abdul lhe fizeram várias perguntas de como funcionava seu stand. Você optou por usar a narrativa de Josuke, alegando que não conseguia se curar nem reviver pessoas mortas, além de ter um alcance curto. O egípcio foi facilmente o mais afetado, tanto por considerar seu poder extremamente útil, quanto pela estranha sensação de que não haveria nenhuma carta de tarô que se aplicasse complemente ao seu Stand.
Quando as coisas se acalmaram, o grupo se reuniu na sala de jantar para comer a torta, aproveitando a oportunidade para bater um papo informal, com algumas discussões triviais entre os membros da família, que gerou um sorriso no seu rosto e no do ruivo, que assistia divertido toda a cena. Após a refeição, como prometeu, ajudou a loira com a louça, o que não esperava era que Noriaki se juntasse a vocês, também lhe agradecendo por ter curado seus ferimentos referentes ao broto de carne e a batalha com Jotaro, você dispensou os agradecimentos com um sorriso gentil, dizendo que qualquer um faria isso.
O resto da tarde se resumiu a tentar fazer amizade com os personagens, algo que conseguiu facilmente pois a maioria era bastante social. Em sua humilde opinião, o ápice foi quando conseguiu reunir todos para algumas partidas de Uno, o ruivo explicando as regras para todos os jogadores que nunca participaram (vulgo Jotaro e Abdul), enquanto você embaralhava e distribuía as cartas (Com um certo usuário do Star Platinum a olhando profundamente para ter certeza que não estava trapaceando.).
Headcannons dessa jogatina:
~
Abdul:
• Mesmo nunca tendo jogado antes é extremamente bom nisso devido as suas habilidades no tarô.
• Pede desculpas sempre que joga uma carta +2 ou +4, ou até mesmo um "block" em qualquer membro.
• Expressão levemente enrijecida durante as primeiras rodadas, ainda meio incerto das regras do jogo, mas conforme o tempo vai passando se solta, periodicamente até fazendo piadas.
• Assiste com um pequeno sorriso no rosto as discussões durante o jogo, secretamente se divertindo muito.
• Se percebesse que Joseph não tem uma carta para jogar na cor ou número atual, "acidentalmente" jogaria um reverse, rindo de seu amigo surtando (Bônus se tiver que assisti-lo comprar várias cartas para ter uma jogável.)
• Venceria bastante partidas ou chegaria próximo, conseguindo converter quase qualquer baralho ruim em um no mínimo aceitável.
• Dupla mais provável? Joseph, mas não se oporia a jogar com nenhum dos participantes.
Joseph:
• Jogador decente, porém seu baralho é sempre extremamente ruim ou apelão. Não existe meio termo.
• Daria dicas de jogadas para Holly.
• Objetivo principal? Fazer o neto perder.
-Sabe... eu acho que todos contra o Jotaro seria um negócio justo.
• Tentou ver as cartas do Kujo, mas parou quando viu o Star Platinum se materializando ao perceber a trapaça.
• Se une a você para fazer Jotaro comprar várias cartas.
• Sentiria ofendido sempre que recebesse qualquer carta especial de um adversário, alegando que iria ter volta.
• Jogou uma carta +2 para o neto, porém o rapaz conseguiu revidar e a quantia de cartas para comprar acumuladas voltou para o mais velho, ganhando baralho suficiente para três pessoas jogarem.
• Jurava vingança para qualquer um que prejudicasse Holly.
-Não se preocupe, papai. É só um jogo. -A loira diria, tentando acalmá-lo.
-Não é só um jogo! É UM ATENTANDO CONTRA SUA HONRA! Como pôde jogar cartas contra minha menininha? -Ele apontava grosseiramente para a pessoa, fazendo um longo sermão de como iria fazê-la se arrepender disso.
• Se ganhasse alegaria que ninguém mais consegue fazer uma estratégia tão boa quanto a dele, mas se perdesse comentaria que o(a) ganhador(a) só teve sorte.
• Preferência de dupla? Sua filha. Próximas escolhas? Abdul ou você respectivamente.
• Se jogasse com Jotaro e o rapaz fizesse alguma jogada estúpida gritaria algo do tipo -COMO PÔDE FAZER ALGO TÃO BURRO?! -Mas se o contrário acontecesse e seu neto mostrasse algum descontentamento, faria um comentário dramático, dizendo o quanto a sociedade é cruel com os menores erros dos idosos.
• Esquece várias vezes de gritar uno.
Kakyoin:
• O melhor jogador de todos, tendo várias estratégias para a rodada e memorizando cada movimento dos outros para conseguir supor as cartas.
• Rosto sério na maioria do tempo, mas ocasionalmente vê uma cena engraçada e acaba rindo, antes de se desculpar e voltar com a expressão estóica, percebendo que saiu do personagem.
• Auxiliaria Holly a fazer boas jogadas.
• Blefes com frequência, também sugeriria cores que o beneficiava durante o momento do +4.
• Riria sempre que alguém ficasse bravo ao perder uma boa jogada ou ganhasse muitas cartas.
• Consegue virar um jogo facilmente, independente do quão ruins sejam as cartas.
• Se visse qualquer um com alguma dúvida, prestaria ajuda.
• Definitivamente é aquele que sugere mais regras, do tipo -Que tal no 9 quem colocar a mão por último no monte compra duas cartas? -Ou -O que acham da regra de no número 7 todos ficam calados?-
• Caso ele ganhe alegará sorte de principiante, caso perca falaria parabéns para o(a) ganhador(a) e surgiria outra partida.
• A dupla mais provável é você, tanto por já te considerar uma amiga, quanto pelo caos que traz, deixando tudo mais divertido. O ruivo nem se importaria se perdesse, achando o entretenimento gratuito recompensa o suficiente.
Holly:
• NUNCA usaria qualquer especial contra o filho.
• Sorrindo mesmo comprando várias cartas.
• Alguém que definitivamente se desculparia se prejudicasse alguém, deixando claro que aquele bloqueio azul era a única carta que tinha.
• Sempre esquece de falar uno, mas ninguém a faz pagar a pena.
• Tenta fazer jogadas (com um sorriso nada discreto) que ajudem o Jotaro a vencer, fazendo um sinal de joinha ao mesmo olhar interrogativamente para ela.
• É uma péssima jogadora, então todo o grupo decide deixá-la vencer de vez em quando, até elogiando-a sobre como suas jogadas foram incríveis.
• Dupla com Jotaro (também conhecida como a única situação em que você e Joseph não tentariam prejudica-lo.), mas seu pai e a amiga do filho seriam os outros favoritos.
• Se as duas mulheres estivessem juntas e vencessem, Holly chamaria de poder feminino, convidando a garota para fazer dupla novamente na próxima rodada.
Jotaro:
• Péssimo jogador no início, mas sua expressão indiferente durante todo o jogo dificultou que qualquer um soubesse de imediato se havia ou não pego um bom baralho.
• Tentaria ajudar a mãe com jogadas que a favoreciam, mas negaria até a morte se alguém o questionasse.
• Não usa a memória fotográfica do Star Platinum para memorizar as cartas dos adversários, preferindo um jogo limpo.
• Planejaria deixar os especiais para o final, escolhendo comprar do que gastá-los atoa.
• Quando está próximo do sabor da vitória, Joseph e S/n o fazem comprar cartas, onde solta seu típico -Mas que saco. -Acompanhado de -quantas cartas devo pegar?-.
• Após jogar poucas partidas obtém bastante experiência de jogo, até usando algumas estratégias de Kakyoin.
• As preferências de dupla seriam: sua recém amiga ou Noriaki, mas fazer dupla com sua mãe ou Abdul não seria o maior castigo.
• Raramente sorri, mas pode acontecer quando você está prestes a ganhar e coringa ao receber muitas cartas.
S/n:
• Facilmente a mais animada em jogar, não pelo sentimento de vitória ou derrota, mas por ter a oportunidade de vivenciar esse momento com os personagens favoritos.
• Primeira a apoiar a ideia todos contra Jotaro.
• Age dramaticamente quando o mesmo a faz comprar qualquer quantia de carta.
-MAIS DOIS?!?! pensei que fôssemos amigos, Jojo. -A jovem exclamou, falsamente ofendida.
-Você se uniu ao meu avô para tentar me fazer comprar mais de 20 cartas. -Argumentou o estudante, claramente irritado pelo comentário.
-Independente.
• Pergunta brincando para Avdol qual a chance do próximo jogador ter uma carta completamente específica, além de blefar com o próprio baralho constantemente, falas do tipo:
-Qual a chance de eu ter uma carta completamente foda que me faça ganhar em três rodadas? -Ela perguntou com um sorriso no rosto.
-Nula. -O cartomante respondeu.
-Você está terrivelmente certo. Me vê uma carta porque eu não tenho nenhum 8, nem verde.
• Frequentemente pergunta para o pai de Holly se possui cartas +2 ou +4 para fazer o estudante de cabelo preto comprar.
• Tenta manipular Kakyoin para fazer uma jogada que te favoreça.
-Nossa! Que vontade de comer bolo de morango com calda de framboesa e cerejas no topo. -Você exclama em um tom descontraído.
-Está usando aquele truque barato de tentar me fazer pensar em coisas vermelhas e jogar uma carta dessa cor? -Ele ergueu uma sobrancelha, divertido com a tentativa.
-Se hipoteticamente minha resposta fosse sim, faria esse favor?
O Noriaki cedeu seu pedido por te considerar engraçada.
• Usa cartas especiais somente para ver as reações dos outros (com exceção Holly que jamais sonharia em prejudicar.) e coloca lenha na fogueira para qualquer conflito com frases como "eu não deixava." ou "ah! se fosse comigo..."
• Mais focada em se divertir sabendo que momentos como esse serão raros, porém vencer algumas rodadas seria um adicional bem vindo.
• Gostaria de fazer dupla com todos os personagens, no caso de:
Jotaro: estranhamente você não faria nenhuma provocação sobre a capacidade mequetrefe das jogadas dele, sabendo que o rapaz nunca teve contato com jogos no geral e é extremamente ruim até pegar o jeito. A jovem tentaria até ajudá-lo sugerindo uma jogada aqui e ali que beneficiasse. Caso os dois vencessem, comemoraria e ergueria a mão em um pedido de "toca aqui!", no qual ele te ignorou completamente, mas está secretamente feliz. Já se perdessem, falaria que foi um bom jogo (independente do quanto foram massacrados) e pediria outra rodada.
Abdul: o egípcio sugere uma estratégia baseada na probabilidade e é um companheiro de equipe bem atencioso, sempre pedindo sua opinião antes de jogar alguma carta querendo ter a certeza que não vai te prejudicar. Pode-se dizer que jogar com o rapaz de Bantu Knots é equivalente a nunca ter problemas de comunicação com o parceiro durante uma rodada.
Joseph: O plano é garantir que Holly vença, vocês dois ajeitando uns negócios aqui e ali para que isso aconteça. Se a loira não estivesse, o objetivo seria vencer e fazer o Jotaro comprar várias cartas. O modo que tentariam fazer isso seria bem espontâneo, sem grandes planos por trás.
Holly: A um pedido da loira, decidiu tentar vencer sem prejudicar JoJo. Assim como Avdol, a mulher sempre pedia sua opinião antes de fazer qualquer jogada, querendo ter a certeza que não te prejudicaria. Em caso de vitória ou derrota você faria questão de elogia-la por suas jogadas (independente da qualidade.).
Kakyoin: o ruivo estranhamente decidiu jogar da forma mais dinâmica possível com você, assim como no caso de Joseph, não possuiria nenhum plano extremamente elaborado, muito mais focado em aproveitar o momento. Ter passado grande parte da vida sem ninguém o compreendendo completamente, para então se sentir acolhido por um grupo, o faria abrir mão de vencer em troca da diversão (mas ganhar seria bom.).
Quando vocês finalmente se cansaram de jogar, já estava perto de anoitecer, Holly comentando sobre como era melhor você e o Kakyoin dormirem na casa dela por causa do horário. Ambos aceitaram a hospitalidade, algo que gerou palminhas alegres na loira, que pediu para seu pai pegar dois futons, iniciando uma discussão infantil entre a filha do porquê camas são infinitamente melhores. Em uma tentativa de fazer o Joestar se acostumar com as tradições japonesas, a Kujo também exigiu que fosse chamada de Seiko agora em diante, que gerou mais insatisfação. Você, o Noriaki e Abdul assistiram divertidos a interação.
Mais tarde, no jantar, decidiu que ainda não tinha constrangido seu maravilhoso amigo Jotaro o suficiente, aproveitando um momento de silêncio constrangedor para pedir que Joseph e Seiko contassem histórias de infância acerca do menino de cabelos pretos. Escusado dizer que escolheram as mais constrangedoras, fazendo o estudante esconder seu rosto com o chapéu durante todo o diálogo enquanto a garota e o ruivo riam abertamente, Abdul ergueu seus lábios em um micro sorriso.
15 notes · View notes
tkflexrot · 4 months
Text
Cartas de amor de um alfa apaixonado
Tumblr media
CARTAS DE AMOR DE UM ALFA APAIXONADO
Jeon Jeongguk sempre fora uma pessoa tímida, mesmo que fosse um homem bem temido por ser o policial mais cobiçado de toda a Daegu. O belo rapaz de cabelos negros apaixonou-se perdidamente pelo seu assistente, o garoto de cabelos ruivos e cheiro de uvas que lhe tirava da sua zona de conforto todas as vezes que se sentia sufocado. Com medo de se declarar, Jeon passa a deixar cartas com declarações na mesa do ruivinho, se divertindo ao vê-lo com as bochechas rosadas.
O que Jeongguk não esperava era que após descobrir que o garoto havia pegado uma gripe forte, seguiria o seu instinto e iria parar na casa de Kim Taehyung, disposto a cuidar do garoto e, talvez, confessar que era o alfa que lhe enviava cartas secretamente.
↪ escrita por Yooneve | design por cevemo
7 notes · View notes
younghunterx · 29 days
Text
Tumblr media
(Josha Stradowski, 26 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SZYMON LEOPOLD ANKER. Você veio de ROTTERDAM, HOLANDA e costumava ser YOUTUBER GAMER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO LIVESTREAM DA PRIMEIRA MEIA HORA DE UM JOGO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser IDEALISTA, mas você não deixa de ser um baita de um COMODISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de JOVEM CAÇADOR na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Enquanto crescia, Szymon (lê-se quase como "Simon") era um jovem de poucos desejos: um console, um bom jogo e alguns petiscos já fariam sua tarde inteira. Meio introvertido para o mundo real, quando colocava o headset sobre a cabeça sua personalidade se transformava. Já não era mais o garoto ruivo franzino, mas sim um soldado das terras medievais, um herói nórdico, aquele que salvaria a princesa... Através das telas, suas horas tinham objetivo e missões, tinham sentido. E quando o momento de escolher uma profissão chegou, ele não titubeou: teria uma carreira no mundo dos games! Ganharia fortuna fazendo streams na Twitch!
Mas, infelizmente, o sucesso não veio tão rápido quanto imaginava. Sustentou o canal por um tempo, fazendo lives quase todos os dias, até que as contas começaram a apertar. Rotterdam era uma cidade cara num país de primeiro mundo, e seus pais já não pareciam muito propensos a alimentar seus sonhos infantis. Precisou cair na real, arrumar um emprego de verdade, e assim o fez. Foi garçom, vendedor, barman, o que quer que sua falta de graduação o permitisse, deixando de lado o sonho do sucesso em prol de uma vida mais estável. E até chegou a se conformar com ela, com os horários fixos, as amizades, o dinheirinho todo mês no bolso... tinha até se matriculado numa faculdade qualquer de computação.
Até receber aquele livro.
Antigo, lúdico, um chamado para aventura, como todos os bons jogos começavam. Não era leitor dos mais assíduos, então sequer o folheou muito, mas aquele presente o fez lembrar de um RPG novo que todos estavam comentando, um tal de baldur's gate 3, e, num estalo de esperança, Szymon decidiu dar ao próprio canal uma nova chance. Pegou suas economias e comprou o jogo naquela manhã mesmo, reorganizou seu cenário às pressas, alimentou sua tartaruga de estimação e mandou um alerta para que seu número modesto de seguidores abrisse o canal bem ali, na hora do almoço -- afinal era um rapaz de responsabilidades agora, um trabalhador, e precisava aproveitar a janela da folga!
O que não esperava era que, poucos minutos após o início do jogo, já de frente para as câmeras ligadas, aquele estranho livro adornando a mesa começasse a brilhar. Ofuscado, esticou a mão para tira-lo do caminho, o abriu por acidente e... Sumiu. Puf. Sua cadeira gamer deu uma giradinha dramática, o jogo continuou ao fundo, e a live permaneceu ligada assim por pelo menos mais duas horas, sem qualquer movimentação além de um bizarro e crescente número de compartilhamentos, até a mãe de Szymon entrar no quarto em busca dele e desligar tudo, reclamando do preço da conta de luz.
6 notes · View notes
notdiabolika · 4 months
Text
Feliz Ano Novo…
Uma viagem que deu errado.
| Estrelando: Irmãos Sakamaki, Karlheinz e Protagonista.
| Protagonista: Gênero neutro, sem nome.
Tumblr media
[ ! ] O prólogo a seguir contém violência, palavrões e morte de um ou mais personagens. Leia com cautela, e se precisar, pule para o próximo post.
O primeiro ano foi um inferno, o segundo, um purgatório. Apenas após o terceiro que o tempo parou de ter significado para mim.
As festas da virada de ano se encerraram, e mesmo que nenhum de nós tivéssemos comemorado – eles, pela ausência de emoção, e eu, pela falta de motivo – , saímos com a limousine em janeiro de 2015 para uma visita ao Makai, o Mundo Demoníaco. Tudo por conta de um misterioso bilhete que veio do próprio rei vampiro, pai dos irmãos e meio-irmãos que viajavam ao meu lado.
“Crianças da noite e sacrifício,
Neste período de boas novas, símbolo de renascimento do homem, existem questões a serem discutidas convosco que não poderão mais seguir postergadas.
Receberei-vos de braços abertos em meu castelo, quando estiverdes prontos para conversarmos.
— Karlheinz Sakamaki.”
Me disseram que o chefe da família era um homem de palavras difíceis, enquanto seus próprios filhos o descreviam de um modo bem simples:
“Um velho chato, problemático, que tornaria sua vida um inferno se assim desejasse.”
E mesmo sem conhecê-lo cara a cara, sabia que era verdade. Minha família sequer se comoveu no dia que a igreja me enviou como uma oferenda aos vampiros a mando dele.
Karlheinz era que nem o Diabo – você nem precisaria vê-lo de perto para saber que é mau.
– … Ei, o que há com você, sacrifício? – A voz mordaz indagou, seu dono sendo o único de cabelos ruivos que sentara do lado oposto da limousine preta, bem na minha frente. – Te fizemos uma pergunta.
Os questionamentos de Ayato sempre começavam por causa de alguma asneira que ninguém se importava e, de algum jeito, terminavam em briga. Suspeitava que fazia de propósito.
– Precisamente. – Quando Laito concordou, tive certeza da minha opinião: nada bom viria de um complô dos gêmeos. – É a segunda vez nesta semana que você fica no assento ao lado do Kanato e perto dessa janela, tão distante… por quê? Hmm?
A única coisa que me separava dele e de seu chapéu fedora era de fato o outro irmão gêmeo problemático, que decidiu se virar em minha direção com feição de desprezo. Como se não tivesse visto que estou ao seu lado no assento vermelho há quase trinta minutos.
– Por favor, se abstenha de tomar liberdades que não lhe pertencem. Sente em outro lugar da próxima vez. – O garoto de cabelos e olhos lilases abraçou seu ursinho de pelúcia como se fosse um crucifixo, me encarando com aborrecimento. – Você está ocupando o espaço de Teddy, que gosta de observar a vista!
Gostaria de me importar com qualquer coisa do jeito que Kanato cuida desse pedaço velho de tecido e espuma.
– Porra, quem liga, parem de fazer barulho. – Subaru, o mais novo de todos e com cabelo branco, fazia questão de esbravejar. Pelo menos umas cinco vezes a cada uma hora. – Tanto faz, onde você quiser sentar…
– Ah, faz diferença, sim. – Laito deu um sorrisinho de malícia.
O suspiro de decepção, notório de Reiji, interrompeu qualquer outro comentário inconveniente que pudesse ser proferido em seguida.
– Minha nossa, a habilidade que vocês têm de criar tempestade em um copo d’água me espanta. – Arrumou os óculos, fazendo questão de dar seus olhos de julgamento para cada um, até parar em mim. – No seu caso, evite ficar em silêncio quando o assunto diz respeito à sua pessoa.
Aproveitei a tocante oportunidade para ignorá-lo também, embora tenha assentido com a cabeça para fingir concordância. O segundo mais velho detestava ser contrariado.
– Falas hipócritas, vindo de você. – Shu Sakamaki, o primogênito de olhos azuis e mechas loiras, só encontrava forças para acordar quando queria alfinetar o quatro-olhos. Nada de novo.
A única resposta que conseguiu foi outro olhar perfurante dos olhos vermelhos. Depois, silêncio, seguido pelo chacoalhar do veículo. As rodas finas deslizavam na lama, enquanto a garoa começava a engrossar. O trajeto que prosseguíamos pela estradinha de terra era extenso.
Para nossa má sorte, o portal para o Castelo do Éden – que era bem escondido nos caminhos subterrâneos, debaixo de casa – havia sido selado sem explicação aparente, e nenhum dos outros soube explicar o porquê do estranho incidente.
Só nos restou ir de carro até um outro portal, que aparentava estar no fim do mundo, ou em algum lugar próximo dele para encontrarmos o homem que nenhum de nós queria ver.
– Parando para pensar, faz um tempo que o sacrifício não dá um pio. – Ayato fez questão de pontuar o óbvio, atrapalhando meus pensamentos.
– Às vezes é sono… – Shu ponderou com uma voz carregada de preguiça.
– Só você para ficar sonolento com esse barulho de merda. – Subaru resmungou, enquanto o chiado dos pneus fazendo fricção com o chão ficava mais agudo, na constante luta para o carro não atolar. – Ainda mais que ninguém sabe calar a boca nessa limousine.
Realmente. Concordei tanto com o mais novo que decidi justificar minhas ações a todos, em alto e bom som, para tirar esse peso do peito de uma vez por todas:
– Fico em silêncio mesmo, odeio falar com gente. Pior ainda quando é com vocês.
Brincadeira. Meus lábios permaneceram bem selados. Porém, dava para imaginar o que aconteceria se eu tivesse de fato dito isso.
Meu estômago teria dado um nó quando o peso de seus olhares caíssem sobre mim, enquanto o medo seria um sentimento distante. Um pouco de apatia, embora a frustração continuasse remoendo os meus órgãos por dentro.
Reiji seria o primeiro a se recuperar do choque. Franziria o cenho, se colocaria de queixo levemente erguido, e daria início a um longo sermão direcionado à mim. Duraria até o final da viagem.
Ao invés de causar tal confusão, fiz o de sempre. Deixei a inquietação e o ódio se alojarem na mente, me distraindo com a folhagem das árvores que se afastavam da janela.
“Algum dia, vou ser livre de novo.” Pensei, sabendo que o dia não seria hoje. “Vou despertar como uma dessas criaturas e ganhar minha liberdade”. Por essa razão que me chamavam de sacrifício desde o início, – quanto mais eles tomassem meu sangue, maior a probabilidade que o vampirismo se manifestaria. – uma vida humana em troca de uma existência imortal.
Mas será que era verdade? Se três anos já haviam passado, qual a chance de algo acontecer no próximo? E no ano seguinte?
Estes pensamentos eram desagradáveis, e o pior de tudo, distraíam demais. Os barulhos externos se abafaram em minha mente. O que me despertou foi um solavanco, e depois, o movimento do carro virando, seguido pelo baque do capotamento.
– Legal. – Subaru bufou. – Agora a gente vai demorar ainda mais.
Uma tontura imediata me atingiu por estar de cabeça para baixo, com o desconcertante aperto do cinto na barriga me mantendo rente ao assento. A vegetação lá fora continuava se movendo devagar, mesmo com o carro parado.
– Então. – Laito começou, olhando de longe a mesma janela que eu. – Não que eu queira alarmar ninguém, mas…
Só tinha uma resposta lógica para tal fenômeno. O carro não estava parado.
Com um barulho de arranhão, o teto deslizou pela terra molhada, galhos e arbustos baixos se debatendo contra as janelas em uma angustiante sinfonia de riscos nos vidros e na tintura. Girou uma, duas vezes, com o motorista fazendo esforço para recuperar o controle do veículo, mas não adiantava, nada adiantava.
Alguém gritou para todos saírem do carro. Os outros eram vampiros, mas e eu? Como me salvaria? Alguém teria que vir me salvar, senão–
A única coisa que senti foi a pancada por trás.
O impacto da dor, os pontos escuros na visão e o vácuo no meu peito nutriam a certeza de que eu não levantaria mais. Minha consciência ameaçava se esvair.
.
.
.
Até que me levanto do que restara do assento, dou um passo, e me viro para encarar o que deixei para trás.
O metal retorcido havia se dobrado em curvas que encobriram meu corpo, como as pétalas de uma rosa prata sendo tingida em vermelho vivo. Sinto uma agonia distante de lutar para respirar, mover, sentir.
– Isso não foi o trabalho de um humano. – Algum deles disse, pouco me importa quem fosse.
Os seis sobreviventes (e o motorista) reuniram-se ao redor do que restara, feições manchadas por indiferença, que às vezes transpareciam algo mais. Sensações amenas de abatimento, languidez e surpresa.
– Parece que foi premeditado. O calor se esvai da ponta dos dedos e fios de cabelo, aos poucos.
Escuto comentários desconexos ao meu redor, sem absorver seus significados.
– Eu sinto cheiro de magia.
– Parece que estavam atrás de um único alvo…
– Mas por quê? Isso não faz o menor sentido.
Quando os últimos suspiros rastejam para fora das minhas narinas, um vazio me atinge. E então, a ira.
Sem um corpo para fazer tensionar, suar, gritar, ela se expande e espalha ao redor do meu ser, procurando algo.
As minhas memórias são seu combustível.
Gastei três anos da minha vida ao lado de quem não se importava comigo, e agora estou aqui. Sem corpo. Apenas existindo com toda a mágoa que guardei do mundo, deles, e principalmente, de mim – a única pessoa que poderia escutar as lamúrias e reclamações que suprimi.
Havia um tempo em que eu falava o que queria, com honestidade. Por que parei de ser assim? Me suprimiram tanto que calei a boca.
Mas e agora? E agora? O que eu faço agora? Eu sou inútil. Se um ser humano é inútil, ser um fantasma é pior ainda–
Shu olha para a chuva em silêncio. Reiji pega o celular e disca um número desconhecido. Kanato murmura e gargalha com Teddy. Ayato e Subaru tentam tirar os destroços de mim, por algum motivo. Laito é o único que olha pro corpo.
– Eu sei quem está por trás disso. – Com essa frase dele, o rancor some, e eu busco escutá-lo por um momento. Seu rosto cheio de convicção, prestes a apontar o culpado pela minha desgraça. Mas estou sem tempo. A visão embaça.
Não enxergo nada além de arrependimento por uma vida mal vivida.
O que veio a seguir foi pior do que a morte.
Primeiro, foram as cores. Depois, uma sensação congelante. E por último, a familiaridade. Eu já estive aqui antes.
Tons inimagináveis de vermelho, azul e amarelo se mesclando para formar algo maior. Um amontoado de pontos coloridos que constituem uma única silhueta. Aquela silhueta.
– O que houve com você? – sua figura se torna clara ao dar um passo para frente, assim como as outras dezenas de vezes que já o presenciei após encontrar meu fim.
O espaço ao meu redor é uma vastidão azul com flashes de luz vivídos, desconfortável de vislumbrar, embora seja melhor do que encarar aquele homem de frente, outra vez.
Seus numerosos cabelos brancos se estendem até os quadris, suas roupas de realeza escarlates são cheias de babados e os olhos têm cor de âmbar, embora a frieza emane de cada palavra dele.
O reconheço, mesmo que tivesse o esquecido há apenas alguns minutos atrás. Pois todas as vezes que volto a vê-lo, minhas memórias de outras vidas retornam.
– Karlheinz. – Falar seu nome é tão confortável quanto cuspir agulhas pelos lábios. – Foi você, não foi?
O convite súbito, junto com a conveniente falha do portal que ligava seu castelo à mansão dos Sakamakis. Agora eu via, era uma armadilha desde o começo.
– Fiz o que foi preciso. – Pouco se importava com a dor que me fez aguentar, até porque não foi a primeira, nem a última vez que me faria passar por isso. – Tu substituíste pureza por ganância ao almejares uma vida eterna acima da tua, que já era bela.
Quase rio perante os dois mil anos de experiência que essa carcaça velha carrega. Ele não enxerga que ao me transportar de uma linha temporal para outra, já me faz imortal? E ainda vem reclamar de ganância, como se o seu plano não fosse o mais presunçoso a existir.
– Apenas repliquei a arrogância dos seus filhos. – Retruquei secamente. – Ah, e me desculpe, eu deveria ter adivinhado que você queria outra coisa de mim! Não é como se eu tivesse me esquecido, por culpa sua.
O objetivo do Karlheinz era complexo. Ele queria que a presença de um humano específico, com características especiais como as minhas, fizesse com que seus filhos passassem a ter sentimentos. Amor, ódio, o que fosse. Queria ensinar aos seres “impuros” o único jeito “correto” de sentir – a maneira mortal de ver o mundo.
O problema é que, se tudo não saísse exatamente como queria, ele rebobinava o tempo e apagava as nossas memórias. Nunca me lembraria da finalidade de seus estúpidos experimentos sociais em vida, nem do papel que eu deveria exercer em sua história.
Cada vida nova não passava de um tiro no escuro da parte dele, que geralmente acaba sendo um tiro no meu pé.
– Sem ambições, sem sonhos, sem aliados. Está pior do que nas últimas vezes. – Sua expressão se contorce em desgosto. – Esqueça, criança.
Seu comando é absoluto. Mesmo que tenha vindo parar aqui tantas outras vezes, é terrível sentir a minha existência se desmantelar para ser recriada de novo, na época que ele bem entender. Retornar para a ignorância e rebeldia que, por alguma razão, conseguiram sobreviver até meus dezoito anos de vida era frustrante.
Mas tenho fé. Ele não pode continuar me torturando para sempre.
Um dia, esse ciclo vai quebrar de uma vez por todas e eu vou me lembrar de tudo que ele já fez. Até lá…
– Te vejo na próxima vida, velho.
━━━━━ .☆. • ☪ • .☆. ━━━━━
Eu demorei para postar esse texto em português BR porque tinha dúvidas se a comunidade ainda estava ativa. Mas acho que vou descobrir agora.
Esse trechinho que vocês leram é o prólogo de uma fanfic que eu estou trabalhando, provavelmente será postada no Wattpad e no AO3 quando terminar.
Obrigada por ter lido até aqui,
Se cuide <3
6 notes · View notes
wictor · 1 year
Photo
Tumblr media
As ninfas espalharam que VICTOR PARK chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com MIN YOONGI, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ele tem VINTE E NOVE anos e é do panteão CELTA, filho de CAILLEACH. Dizem as más línguas que VIC é IRRITADIÇO, mas também é DESTEMIDO em seus melhores dias, por isso está na QUARTA COORTE e é VICE-CENTURIÃO. 
Background: 
victor era o sol que iluminava os dias de seu pai. pelo menos era isso que sempre ouvia dele. crescera em um apartamento antigo e muito simples em cima da peixaria que seu pai tinha, que não era muito grande, mas tinha um movimento razoável. Era dela que vinha o sustento da família e ele respeitava o quão dedicado seu pai era ao trabalho, mas sempre odiara ter que passar seus dias em meio àquele cheiro insuportável de peixe. victor nem mesmo gostava de comer peixe, só o fazia porque às vezes não tinha outra coisa na mesa. a vida dos dois era simples, sem qualquer luxo, e aquilo pesava vez ou outra. especialmente quando eram imigrantes coreanos nos estados unidos. no entanto, o patriarca dava o seu melhor para que nada na dura realidade abalasse a boa relação que cultivava com o filho. 
mesmo não muito conformado com sua realidade, vic sempre tentou ser um bom filho. obedecia e respeitava o pai, ajudava em tudo o que podia e se dedicava aos estudos. mas a escola sempre foi um ambiente hostil para ele. da dificuldade em acompanhar as aulas, por contra da dislexia e o déficit de atenção, até as piadinhas nos corredores e a implicância até mesmo por parte de alguns professores, que sempre levavam a acidentes incomuns e inexplicáveis, que victor fazia questão de esquecer porque não conseguia explicar. como a vez em que um garoto que o batia religiosamente na hora da saída acabou tendo que ir para o hospital porque acabou apresentando queimaduras de frio em dia agradável de primavera. ou como quando acabou preso em um freezer na escola e saiu de lá sem qualquer alteração, mesmo depois de horas até que a tia da cozinha o encontrasse.
foi quando uma quimera o perseguiu na volta para casa, depois de cumprir detenção na escola, que a vida de victor virou de cabeça para baixo, se é que já não estava assim. maluquice, mas seu primeiro instinto foi lutar contra a cratura. mesmo quando seus olhos não acreditavam no que via. só para acabar percebendo que correr era a melhor ideia naquele momento. uma vez em sua vizinhança, foi ajudado por um garoto estranho com quem passava um tempo de vez em quando. os dois se esconderam em um galpão abandonado e o ruivo disse-lhe o que fazer para derrotar a criatura e quando perguntou como ele sabia o que era o que fazer, ele tinha a resposta: “você é metade deus. agora faz o que eu te falei e depois eu te explico”. assim, golpeou a cabeça de serpente de quimera com a espada dada em suas mãos e viu a criatura virar pó.
mas a vitória teve um gosto amargo. porque victor estava perto demais de casa. o disfarce no qual seu pai tinha trabalhado nos últimos treze anos caindo por terra ao que uma górgona viera terminar o serviço. para atrair victor, usou seu pai como isca. e funcionou. só que o homem acabou sendo uma vítima do monstro com sede de vingança e victor, em meio a dor e a raiva que enchiam seu peito, foi arrastado pelo ruivo estranho para o acampamento. 
Maldições ou Benções: 
maldição de quíone: quando chegou ao acampamento, tamanha era sua raiva, victor era uma força destrutiva que não podia ser contida. usava suas habilidades de maneira descontrolada, só pelo gosto do caos. mexia propositalmente com o clima em parte do acampamento só para dificultar o dia de outros campistas. sua mãe nunca demonstrou qualquer interesse em fazer algo a respeito, então outra deusa com controle sobre a neve tomou o problema em suas próprias mãos: quíone condenou victor a morrer com o coração congelado. assim, sua maior força era também, sua destruição. toda vez que usa suas habilidades, seu coração congela um pouco mais, roubando-lhe tempo de vida.
Poderes e Habilidades:
shapeshifter: sendo sua mãe a padroeira dos animais que ficavam à própria sorte no inverno, em especial os lobos, victor é capaz de se transformar em um lobo-polar de olhos acinzentados. em situações de batalha, é uma grande vantagem, visto que os instintos animalescos dominam e sua força e poder de ataque se elevam. fora desse cenário, victor só usa sua habilidade quando quer vagar pela floresta com mais facilidade porque venhamos e convenhamos, um lobo branco caminhando por aí pode ser facilmente distinguível.
manipulção do tempo frio: em escalas muito menores do que sua mãe, obviamente, mas victor é capaz de sentir, gerar e manipular todos os aspectos frios do clima, como neve, granizo, nevascas, ar frio, chuva congelante, etc. contudo, só pode estender seus feitos em um raio de cerca de 3 quilômetros. toda a sua habilidade é canalizada para suas mãos, que assumem um tom azulado, como se estivessem congeladas. fisicamente, victor sente a queda de temperatura nas palmas, mas não a ponto de incomodar. durante a utilização de suas habilidades, os olhos castanhos também assumem um tom azulado, tal qual gelo. 
elementalista: o patrono de victor é dagda, que viu nas habilidades e personalidade do semideus uma boa oportunidade de transformá-lo em um guerreiro não só de espadas. a magia druídica não se refere ao sobrenatural, mas ao natural, às forças e elementos da natureza e, visto o controle de victor sobre o clima frio, o deus celta o ajuda a explorar o aspecto contrário de sua natureza: o fogo. por mais que já obtenha um certo sucesso, victor ainda tem um longo caminho até o domínio de tal elemento. de vez em quando consegue causar algum estrago durante suas horas de prática. é normal que acabe colocando fogo em alguma coisa sem querer. 
Arsenal: 
pluen eira: uma katana feita de ouro imperial, que é sua fiel escudeira em batalhas. foi presente de sua mãe, algo que ganhara antes de sair em sua primeira missão aos 15 anos. victor é um guerreiro, apesar de não se encaixar com os da primeira coorte, mas é muito habilidoso com sua espada e, por isso, ela está sempre à mão, mesmo que sob o disfarce de um estilete de que está constantemente girando entre os dedos. 
tor calon: um conjunto de arco e flecha que conseguira com colegas que produzem armamentos. victor tem muita destreza com esse equipamento e costuma levá-lo consigo em missões por isso. mas a verdade é que acha mais charmoso do que prático.  
Extras: 
victor esteve desacordado pelos últimos cinco anos. vítima de uma feiticeira em uma de suas missões, seu destino certo era a morte por envenenamento, mas quase como a bela adormecida, sua mãe colocou-o em um estado de criogenia para preservá-lo e impedir sua morte. assim, ele permanece com 29 anos desde a última vez que comemorou seu aniversário, cinco anos antes. foi reanimado recentemente pelos curandeiros e mestres de poções do acampamento que, por fim, conseguiram um antídoto para o veneno que estivera vivendo em seu interior. 
11 notes · View notes
ohmyohan · 10 months
Text
sender’s muse edges receiver’s || prompt
↳ prompt :: 001.
aquela noite não estava sendo nada fácil para yohan. tudo havia começado com uma discussão com um cliente, ocasionando em uma frustração que acabou sendo levada para casa e park yohan terminaria o seu dia com um banho para tentar amenizar a tensão, contudo, o desfecho não foi bem assim uma vez que se deparou com jihoon ali em sua casa, especialmente porque joshua tinha saído com alguns colegas e demoraria a chegar, então o ruivo estar parado em sua sala de estar era no mínimo peculiar. 
mas o que era uma situação peculiar logo se tornou em algo oportuno; o outro lhe escutou com atenção e apesar de detestar ficar desabafando com qualquer pessoa, o homem se sentiu muito bem acolhido e confortável para falar sobre como o decorrer do seu dia foi um desastre e a noite tinha vindo para ser a cereja no topo do bolo. até que o choi lhe deu a ideia de fazer algo para relaxar e aliviar toda a tensão que estava sentindo. a principio não havia entendido o que o outro queria dizer, até mesmo citando algumas coisas como ‘jogar, tomar um banho’.
mas todas as suas ideias foram descartadas veemente pelo mais novo, que aos poucos se aproximou de si no sofá, tocando-lhe sutilmente e ele se sentiu atraído por uma armadilha, quando percebeu, já estava com a boca de jihoon contra a sua em um beijo ardente, sentindo como se fosse ser devorado ali mesmo. o que o fez acordar e se afastar por uma questão de segundos, temendo que seu filho chegasse e então sugeriu que fossem ao seu quarto. então agora se encontrava deitado em sua cama, seus batimentos cardíacos acelerados e sua respiração ofegante, cada poro suando e seu cabelo tão bagunçado quanto seus lençóis. 
sua testa estava franzida enquanto seu corpo tremia após seu segundo orgasmo negado. o homem jogou a cabeça para trás, fazendo-a bater contra a cabeceira. ele queria falar, queria implorar, o que quer que fosse que viesse a ajudá-lo, mas nada saía naquele instante. seu olhar cruzou com o de jihoon e ele desejou xingá-lo de todos os nomes possíveis, não porque estava desgostando ou qualquer coisa parecida, mas porque estava sendo tão prazeroso e tortuoso ao mesmo tempo e ele queria mais. o sorriso travesso do mais novo o fez corar ligeiramente mas essa reação logo foi acobertada pelo sorriso que apareceu em seus próprios lábios.
se ele queria brincar, então yohan brincaria também. o homem esticou seu braço ao sentir que podia confiar em suas próprias ações e o puxou para cima, beijando-o novamente e deliciando-se com os toques que o ruivo fazia em si, deixando bem claro isso ao gemer contra a boca do choi. o coreano mordeu o próprio lábio inferior ao sentir o corpo alheio sentando em cima de si, ele guiou ambas as mãos até as coxas do outro e as apertou quando jihoon começou a fazer movimentos de vai e vem, embora não estivesse o penetrando, mas foi o suficiente para desejá-lo ainda mais. 
mas foi quando o choi finalmente decidiu alinhar seu pênis com sua entrada e sentar em seu membro que yohan soltou um gemido alto e rouco, um som que veio do fundo de sua garganta e denunciava o quanto ansiara por aquilo. a boca entreaberta permitia que outros gemidos escapassem. ele fechou os olhos e repousou a cabeça novamente na cabeceira, movendo seu quadril para cima a fim de que seu pênis o penetrasse mais fundo a cada penetrada. uma de suas mãos segurou os fios vermelhos e o puxaram para um beijo enquanto as investidas foram intensificando.
o park sentia seu orgasmo já se aproximando uma vez mais, certo de que agora não teria impedimentos e começou a acelerar mais ainda seus movimentos, firmando suas mãos na cintura alheia e o apertando com força de modo que o prendesse no lugar. seu estômago começava a dar indícios de que logo gozaria e todo seu corpo estava tensionando, mas antes que conseguisse atingir o clímax a voz de joshua ecoou pelo outro lado da porta. - appa, já cheguei! - informou o garoto, então os sons dos sapatos deste contra o chão foram ouvidos indicando que ele havia se afastado mas, naquele instante, o homem já não conseguia mais gozar.
ainda assim, não soltou de jihoon, afinal, não queria que a noite acabasse daquele jeito. no entanto, o ruivo tinha outra ideia em mente. ele beijou o maxilar de yohan e se desvencilhou do mais velho. - uma pena, hyung, que eu prometi jogar com joshua... - e dito isto, ele começou a sair da cama colocando suas roupas com uma expressão de pura diversão na face. yohan, em contrapartida, não deixaria que ele saísse impune. ao recobrar sua força, ficou em pé e caminhou até a direção do mais novo, fechando a porta com uma mão quando esta estava sendo aberta pelo outro. 
“não achou que eu ia deixar isso assim... achou?” sua voz tinha uma pontada de ameaça, mas era sútil demais para ser perceptível. “você já brincou o suficiente, por muito tempo, choi. agora é minha vez.” o park puxou-o pela cintura e o beijou novamente, guiando-os até a cama, onde o corpo do ruivo foi jogado contra o colchão e suas peças de roupa não tardaram para voltarem ao chão. yohan o encarou com um sorriso que escondia toda a maldade que estava pensando no momento, mas que certamente daria voz para todas elas naquela noite. 
3 notes · View notes
narcisopasseando · 1 year
Text
Plutão, Solere e o Fim do Infinito
Solere debruçou-se sobre a amurada do Fagulha pela milésima trigésima quinta vez desde que partira da Cidade S. Ele contara todas as vezes, porque contar era o que lhe restava ��� e o que o mantinha presente, sadio. Não vivo — porque viver era algo que Solere nunca entendeu direito. Ele tentou viver pelos outros, mas nunca parecia suficiente; ele viveu pelo ouro, por todas as joias e riquezas que pôde acumular como rei, mas era como se carregasse todas elas no peito, puxando-o para um vazio cheio demais.
Plutão, Plutão lhe dissera isso.
— O pior vazio é aquele que transborda, é o que eu acho, Solere. Buracos na superfície podem ser preenchidos com pedra, mas isso não funciona com os corações.
Ele tentou viver pelo amor, mas o seu Capitão estava morto.
Solere suspirou e engoliu em seco, comprimindo os lábios um no outro. Ele piscou repetidas vezes para que seus sentimentos não derramassem, para que ele não derramasse no chão de madeira do navio, — pela milésima trigésima quinta vez. Há trinta anos ele não se conhecia. Há trinta anos ele soube pela primeira vez quem era. Há trinta anos ele amou num velho navio cargueiro, e há trinta anos seu coração foi esmagado num velho navio cargueiro. Há trinta anos ele esqueceu quem era e, agora, ele ainda não fazia ideia de quem fora… porque aquele garoto, aquele rei-poeta que sonhava com um lugar nas estrelas, um lugar onde o amariam e onde ele existiria como Solere, não como Rei; aquele garoto que carregava embaixo do braço todos os seus sentimentos, o seu coração por inteiro, pulsante e real, e todas as suas palavras que nunca ousara pronunciar… aquele garoto estava perdido. E Solere não sabia como encontrá-lo.
Foi então que compreendeu.
Ele se deixou desfazer sob o olhar das outras estrelas, jogou o corpo contra a amurada e gritou, gritou até derramar, até derramar por completo tudo aquilo que não era, todas as mentiras que engoliu e acreditou para que pudesse ser alguém; para que não fosse um ninguém.
Seu rosto se contorcia em convulsões e lágrimas pesadas. Ele passou as mãos, as unhas, por seu peito diversas e diversas vezes, numa tentativa de destruir cada pedra que havia em seu coração esburacado e dilacerado. Para esvaziá-lo. Solere passara todos os dias de sua vida tentando impedir que o vácuo o devorasse, e agora o procurava como uma mãe procura um filho.
Porque somente assim poderia encontrar A Casa.
Inspirou.
Suspirou.
Inspirou.
Suspirou.
Estava vazio.
As últimas lágrimas desciam por suas bochechas, enquanto ele erguia o rosto para uma brisa suave e gelada. Não deveria haver brisa como aquela no espaço. O Fagulha havia parado. E Ele a havia encontrado.
Um sorriso se arrastou, aos poucos, em sua boca e em seus olhos. Ele levou as mãos ao cabelo ruivo e fechou os olhos com força, sentindo como se… como se uma risada incontrolável e deliciosa o atravessasse, ansiando por se libertar no espaço. Estava a milhas de S., mas estava a cinco metros de Casa.
— Você conseguiu, Garoto do Mapa, — o barulho de botas parou às costas de Solere. Ele também estava rindo, e Solere não precisou abrir os olhos para saber que estava usando o chapéu que ele deixara sobre a sua cama. Há trinta anos. — Chegamos ao Fim do Infinito.
4 notes · View notes
fj34bn · 2 years
Text
não  há  mais  espaço  para  o arrependimento.  é  tarde.
uma  bolsa  térmica  com  gelo  era   tudo  o  que  levava  consigo.    roman  jogou-a  sobre  o  ombro  e  saiu.
o  tecido  que  surgia  da  camisa  cobria  o  pescoço,  alcançava  o  nariz  e  deixava  à  mostra  os  olhos  por  trás  das  lentes  transparentes  com  grau  baixíssimo.  os  óculos  eram  um  detalhe  que  amenizava  a  dor  de  cabeça  e  disfarçava  a  cara  amarrada  que  normalmente  dançaria  muito  bem  com  as  roupas  escuras  do  dia  a  dia,   não  sendo  recomendáveis  para  o  seu  tipo  de  trabalho.  mas  então  era  essa  parte  da  questão:  não  era  trabalho,  não  legalmente  nem  realmente.  o  que  o  levava  roman  ao  encontro  do  grupinho  era  pessoal.  
parte  de  si  dizia  ser  também  egoísta,  a  outra  parte  defendia  ser  um  favor  e  um  direito.  
o  texto  a  seguir  apresenta  conteúdos  sensíveis  como  sangue,  violência,  cadáver,  vômito,  canibalismo.  
o  lugar  era  barulhento  e  as  luzes  psicodélicas  demais  para  o  seu  gosto  (  e  costume ).  mesmo  do  lado  de  fora,  na  cobertura  do  prédio  ao  lado,  roman  se  incomodava  com  as  batidas  e  com  as  cenas  pouco  iluminadas,  mas  nítidas  o  suficiente,  que  era  possível  enxergar.  ignorou  tudo,  mandou  a  mensagem  e  recebeu  a  resposta  logo  após  –  bastou  menos  de  um  minuto  para  o garoto  de  cabelo  vermelhos  como  fogo  pousar  ao  seu  lado  após  vê-lo  sair  por  uma  janelinha  estreita  do  mesmo  apartamento  da  festa.  chutou  que  poderia  ser  um  banheiro. 
—  deve  ter  uns  dez,  sei  lá.  aquele  é  o  anfitrião.  —  o  ruivo  disse  com  sotaque,  depois  apontou:  a  criatura  tinha  os  cabelos  claros  o  suficiente para  mudar  de  cor  a  cada  nuance  do  projetor  colorido  que  acompanhava  a  música,  também  tinha  o  que  roman  achou  ser  tatuagens  cobrindo  todo  o  braço  esquerdo.  —  é  sua  primeira  vez?  é  a  minha  segunda.  tô  muito  louco  pra  acabar  com  a  graça  desses  merdinhas. 
roman  somente  o  ouvia.  calado,  passeava   pela  feição  do  rapaz  que  diria  ter  seus  vinte  e  pouco  anos  ainda.  no  mercenário  à  sua  frente,  roman  notou  a  hipocrisia.  o  ruivo  tinha  pupilas  dilatadas  e  um  sorriso  grogue,   o  resto  poderia  ser  chamado  de  simples  suposição,  decerto,  mas  roman  não  era  idiota:  a  festa  que acontecia  no  apartamento  era  privada  por  motivos  bastante  específicos,  e  o  pó  de  fadas  era  um  deles.  roman  ajeitou  os  óculos  de  grau  e  procurou  por  algo  ao  olhar  ao  redo. 
—  e  os  outros?  —  questionou. 
—  contigo,  estamos  em  cinco.  tem  um  do  outro  lado  e  dois  já  lá  dentro. 
—  mandaram  somente cinco?   —  estranhou.
— aparentemente,  a  mina  que  tá  no  prédio  oposto  é  experiente  e  vai  tá  avaliando  nós  quatro,  cara.  —  falou  por  fim,  soando  bastante  certo.  —  a  maioria  dali  é  civil.  os  monstrinhos  bastardos  sãos  os  alvos,  eles  nem  ligam  se  limparmos  geral.   querem  a  prova  de  que  estamos  juntos  na  causa.  
novamente,  seguiu-se  silêncio  da  parte  de  roman,  que  tirou  a  bolsa  do  ombro  e  deixou  cair  ao  seus  pés.  
—  serão  três.  —  roman  falou  antes  de  socar  o  nariz  do  garoto.   
a  nova  tatuagem  queimou.  a  cara  do  garoto  sangrava  quebrada  como  se  tivesse  sido  atingido  por  concreto.  enquanto  os  olhos  verdes   lacrimejavam,  roman  abria  e  fechava  o  punho.  nenhuma  dorzinha  como  poderia  sentir  normalmente.  uma  pistola  pequena  surgiu  na  mão  do  garoto  que  vagarosamente  parecia  sufocar,  e  roman  sentiu  outra  parte  de  si  queimar:  a  runa  que  o  permitiu  puxar  a  arma  da  mão  do  garoto  com  a  mente.  ouviu  o  implorar,  viu  o  medo  nos  olhos  e  a  confusão.  não  tinha  mais  o  orgulho  que  roman  conheceu  décadas  e  décadas   atrás  no  olhar  de  alguns  homens.  outro  soco  foi  dado,  dessa  vez  o  fazendo  cair  como  saco  de  ossos  e  espirrando  o  sangue  para  todos  os  lados.  roman  agachou-se  sobre  o  corpo  mais  forte  que  o  seu,  mas  não  com  a  mesma  força  sobre  humana  que  agora  tinha,  e  sem  pena  enfiou  no  estômago  a  adaga  que  tirou  de  seu  coturno.  
não  conseguia  sentir  pena,  não  depois  do  que  leu  para  chegar  ali.  não  sabendo  das  coisas  que  podia  encontrar  em  fóruns  e  grupos  online  –  inclusive,  algo  tão  digno  de  uma  analogia  fascista.  
com  a  força  que  para  si  parecia  comum,  rasgou  o  corpo.  quebrar  a  costela  foi  igualmente  fácil.  o  cheiro  de  sangue  era  forte,  seria  insuportável  se  já  não estivesse  acostumado.  o  coração  ainda  pulava  sutilmente. . .  até  roman  cortá-lo  fora.  deixou  o  corpo  cair  por  ali  mesmo,  sentando-se  sobre  as  coxas  do  cadáver.  sujo  de  sangue,  sobre  a  poça  de  sangue,  mirava  o  órgão  que  melava  seus  dedos.  duvidava  que  fosse  ter  o  tempo  para  contemplar  ou  se  arrepender,  então  foi  sem  cerimônias  que  tentou:  cortou  um  pedacinho  como  se  fosse  um  dos  frangos  crus  que  tratava  em  casa  e  enfiou  na  boca.  
não  era  bem  o  gosto  –  além  do  sabor  ferroso,  tinha  a  textura  emborrachada  entre  os  dente;   tinha  também consciência  do  que  era  aquilo  que  comia.  foi  tão  repentino,  tão  contragosto,  que  não  teve  tempo  de  se  afastar.  o  vômito  foi  sobre  o  corpo  aberto.  roman  se  levantou  de  supetão,  com  a  visão  embaçada  e  o  esquecimento  que  o  fez  afastar  os  fios  da  testa  e  pintar  a  pele  de  vermelho  no  processo.  deixou  pegadas  de  sangue  até   a  bolsa  térmica,  onde  guardou  o  coração.  roman  cobriu  o  rosto  novamente,  refez  o  caminho  das  pegadas  para  arrastar  mais  sangue  sobre  a  marca  do  solado.  
saiu  pelo  ar  com  fúria  no  peito.  queria  matar  o  demônio  filho  da  puta  com  quem  fez  o  acordo,  mas  mais  que  isso:  queria  socar  a  própria  cara  por  ter  aceitado  os  termos.  
deixou  para  trás  o  corpo  aberto  do  garoto,  a  suposta  iniciação  cujo  objetivo  era  o  assassinato  dos  filhos  de  fadas  e,  provavelmente,  aquilo  que  viria  a  ser  uma  dor  de  cabeça.  não  se  arrependia,  no  entanto;  pessoas  com  mentes  como  aquelas  eram  melhor  mortas.  sua  única  inquietude  era  sobre  como  iria  comer  aquele  coração. 
9 notes · View notes
guii0kumura · 2 years
Text
Tumblr media
🌹❤️🐞♦️
18 notes · View notes
sebastian-ruschel · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
¡ Avisos !
• Minha escrita não é 100% correta, Então se tiver algum erro, me perdoem.
• Em algumas partes do enredo tera cenas ou desenho dos personagens, com algumas partes dando aos créditos ao Kao. E caramba, ele me ajuda demais então eu devo muito a você, também devo muito ao Oke, Muito obrigado por me ajudar no png de um personagem!! amo vocês ♡
• Algumas falas dos personagens não podem estar 100% igual a eles, então caso tenha algum erro, me perdoem, mas espero que não tenha.
• Não recomendado para menores de 15 anos, ou com estomago fraco. Uma das partes escritas podem conter, violação de animais, gore e nazismo. Mas se quiser ver mesmo assim..é por sua conta.
• Tenham uma ótima leitura e muito obrigado pela compreensão! •
------------------------------------------------------------
Alexei e Scott debatem sobre a ideia do ruivo. Do que podem fazer para acabar com uma parte do psicológico de Eric Cartman, até chegarem em uma conclusão.
— Isso vai ser uma vingança e tanto..Senhor Tenorman. – Disse Alexei, com um sorriso em seu rosto, aquele plano era perfeito.
— Heh, vai ser mesmo! E bem..seu melhor amigo vai nos ajudar bastante... – Disse Scott, risonho.
— É tudo por ele basicamente, talvez ele nos ajude..
Disse Alexei, olhando para baixo.
— Você gosta desse seu amigo hein?
Alexei ficou um pouco sem jeito com aquilo.
— H-Huh!? Hah! Pare de brincar, Scott
Tumblr media
— Bem.. nós conversamos sobre isso depois..e obrigado pela visita!
— Por nada, Scott.
Os garotos fizeram um aperto de mão, Alexei pegou sua pasta e logo saiu da casa de Tenorman, caminhando para a sua própria casa.
[...]
Ao chegar em casa, que não havia ninguém nela, obviamente saberia que seu pai havia saído de casa as 8 horas da noite, foi para a cozinha e logo jogou a pasta que segurava na mesa, se sentando em uma das duas cadeiras ali, pensando de como o plano iria funcionar... até que..
" Trililililimm! trililililmm! "
Era o telefone tocando.
Tumblr media
Alexei se levanta e pega o telefone.
— Alô?
Logo uma voz de um tom um pouco calmo diria. — Алексей, это я, Леонид
( Alexei, sou eu, Leonid )
O soviético fica surpreso a quem estaria o ligando.
— что это? Что вам нужно?
( O que foi? O que você precisa? )
Leonid responde.
— Ничего страшного, я хочу знать, как дела там в Колорадо, у тебя... и у нашего отца.
( Quero saber como estão as coisas no Colorado, com você... e com nosso pai. )
— все в порядке.. и у меня есть новости, чтобы сообщить вам.
( Está tudo bem..e eu tenho algumas notícias para te dizer. )
— продолжить.
( Prossiga. )
— Я снова встретил своего лучшего друга в государственной школе здесь..он намного хуже, чем я думал, но..какая разница, что он не грустит и не трясется всем телом..и теперь я снова буду защищать его.
( Eu reencontrei o meu melhor amigo na escola pública daqui..ele está muito pior do que eu imaginava, mas..o que importa que ele não está triste ou se tremendo todo..e agora, eu irei o proteger novamente. )
Leonid deu pequenas risadas.
—это хорошо, Алексей! Я рад, что тебе так нравится один человек… Я помню, как ты плакал, потому что после войны тебе пришлось дистанцироваться…
( Isso é bom, Alexei! Eu fico feliz por você gostar tanto assim de uma única pessoa.. lembro você chorando por que vocês tiveram que se distanciar depois da guerra.. )
Tumblr media
Alexei suspirou para um tom mais sério.
— Здесь, в Америке, есть еще один >из них<.
( Existe um deles aqui na América. )
— Из них кто Алексей!?
( Deles quem Alexei!? )
— Они менее опасны, неонацисты.
( Só que são menos perigosos, os neonazistas. )
—Не бля..
( Nem fudendo.. )
— Хуже всего нелепый толстяк, который... душит Себастьяна, я... сделаю что-нибудь, чтобы он пожалел...
( O pior de tudo é um gordo ridículo que fica.. prensando o Sebastian, eu..vou fazer algo para ele se arrepender... )
— Здесь моя очередь заканчивается, и Алексей, слушай... не преувеличивай, как в первый раз... и пошли папочке поцелуй.
( Minha linha vai ficando por aqui, e Alexei, escute... não exagere igual da primeira vez..e manda um beijo para o papai. )
Os garotos se despedem e retiram os telefones de suas orelhas.
— Heh..tudo vai ocorrer como eu..e Scott planejamos..tudo..TUDO!
[...]
No dia seguinte, Alexei estava no famoso lago de south park, esperando por alguém ali, até que o russo escuta passos, e era nada mais e nada menos do que Sebastian.
— Querido! Você veio.. – exclamou Alexei, dando um pequeno sorrisinho.
— Claro que vim! Por que eu te deixaria em um lugar desses sozinho? Eu não sou desses, e você sabe disso, Xexexe!
Sebastian se sentou perto de Alexei, os dois deram risadinhas e logo nisso. Alexei começa a falar com Sebastian.
— Sabe por que está aqui? – disse o russo, tirando um papel de seu bolso.
— Não sei..por que me chamou exatamente?
— Sabe aquele seu "coleguinha" de sala?
— Eric Cartman?
— Exatamente!
— O que tem ele..? – disse o alemão, brincando com os dedos.
— Eu vi o quanto ele ta te fazendo mal..sabe? Eu percebi que também ele não sabe sobre aquele detalhe.. e já até sei o por que você não disse, você não queria arriscar.. não é?
Sebastian fica olhando para Alexei com uma expressão de desânimo, mas logo responde, se abrindo ao soviético.
— Sim..eu não quero passar por algo parecido de novo só por mim ser de uma religião completamente diferente!
Eu não quero sofrer em mãos erradas..eu também não to aguentando ele..todo o dia a mesma coisa! Eu não sei o que eu faço pra ele parar com isso..eu só quero que ele pare com isso..eu quero que ele pare de conversar comigo, Eu..eu quero que ele...me deixe em paz! – quando terminou de falar, Sairia uma lágrima do olho do pobre alemão.
Alexei ficou quase sem palavras, com a boca aberta e com uma cara de tristeza, que logo mudou para uma de bravura.
— Olha...eu sei o que da para fazer, eu..sei um jeito pra ele parar com isso.. só que.. você precisa me ajudar..
Sebastian secou a lágrima que estava escorrendo em seu rosto.
— Ok..
Alexei pegou o papel com um sorrisinho no rosto.
— Esse..é o meu plano, para acabar com ele..
Alexei começou a explicar para Sebastian, porém sussurrando, Sebastian começaria a tirar um leve sorrisinho da cara com toda a explicação.
— Isso será fácil, bem..eu aceito te ajudar, Alexei!
Alexei se levantava e guardava o papel.
— Que bom que você acha fácil..
Sebastian se levantou também, pegando algumas pedrinhas por ali.
— Hehe! Eu ja vou fazer isso..vem comig-
Sebastian avistava um esquilo em uma das árvores, ficando paralisado
— Ah, nem precisa sair tanto por aqui, hehe..ja ta pra ver quem vai ser o alvo
O esquilo tinha olhos vermelhos, o que deixava o Alemão ficar com mais raiva ainda.
— Humf..
O soviético apenas ficava olhando aquele esquilo, curioso por que o esquilo parecia estar falando algo de longe.
— Que porra..?
Sebastian iria um pouco mais perto dali.
— ...
Sebastian pegaria uma das pedras mais pontiagudas que teria achado. Pegando seu estilingue. Se posicionado e jogando com toda a força no esquilo, perfurando uma parte do corpo daquele animal, O alemão estava aparentemente com orgulho de si.
Tumblr media
— Que esquilo mais distraído..
Alexei estava surpreso por ver aquilo diante de seus próprios olhos, ainda mais vindo de Sebastian.
— Minha nossa..Sebastian, você evoluiu hein!?
— Ah que nada..isso faz parte do meu dia a dia agora..eu desconto minha raiva em míseros esquilos..
Sebastian guardava o estilingue, chegava perto do esquilo, o pegando pelo rabo.
— Eu tiro as partes que você estava precisando, fica tranquilo!
— Tudo bem, Sebastian, e sério cara.. ótimo trabalho!
Sebastian daria um sorriso meigo.
— A-ah..que nada, Alexei!
O esquilo ficaria fazendo ruídos, porém o Alemão começaria a bater a cabeça do esquilo no chão, fazendo a cabeça do esquilo explodir pela pressão, Sebastian daria algumas risadinhas.
— De onde veio essa raiva por esquilos? – Perguntou Alexei, intrigado.
— Eles já roubaram minhas nozes uma vez..me arranharam também, as vezes até me mordiam, antes eu ficava subindo em árvores pra ver a vista da cidade, porém né..esses animais achavam que eu era uma ameaça e faziam isso comigo, e então..agora eu realmente me tornei uma ameaça a eles!
— Entendi cara, e minha nossa! Você é muito forte! – disse Alexei, com uma expressão que estaria orgulhoso de Sebastian.
Sebastian ficaria um pouco sem jeito, balançando a cabeça para um lado e para o outro.
Alexei olhava para o chão e via uma sacolinha, a pegando.
— Querido, uma sacola! Pode colocar o esquilo aqui!
Nesse tempo todo, Sebastian estava com um braço para trás, para esconder o esquilo morto, e rapidamente colocava o corpo na sacola.
— Prontinho! Xaxaxa!
Logo os garotos saíram do lago, rindo e conversando Alexei continuava a elogiar Sebastian e o Alemão ficava passando a mão no cabelo para esconder que sua face estava parecendo como um tomate.
— Que fofo você sem jeitinho-
— E-Ei!
— Foi mal "brócolizinho"
Tumblr media
Sebastian daria algumas risadinhas pelo apelido, o alemão estava muito feliz, logo Alexei chega em sua casa.
— Bem..acho que a gente nós se vemos na segunda!
Disse Alexei, com um sorrisinho no rosto.
— Tudo bem! Me manda mensagem depois!!
— Claro meu docinho.. até logo!
— Até!!
Alexei entra em sua casa. Sebastian continuaria a caminhar para a sua mansão, com um ótimo sorriso no rosto.
[...]
Depois de algumas horas, o Alemão estaria no banheiro. Com uma tijela de madeira com o esquilo morto nela, Suspirando.
— ...por que o esquilo tem um..cachecol? Ahm..ok.
O garoto retiraria aquele cachecol, deixando-o na tijela mesmo, Pegando o animal e um estilete que estava em seu bolso, abrindo a barriga do animal.
— Ugh..que cheiro insuportável!
Sebastian colocaria as mangas para a cima com uma mão, colocando luvas. Pegaria no intestino do animal, separando cada órgão do corpo e colocando em uma sacola preta. Deixando a pele do esquilo na tijela quando terminava.
— Humf..
O alemão começaria a escutar risadas, vindas do espelho. O garoto apenas olha para o espelho e toma um pequeno susto ao ver uma mão dentro do espelho.
— W-Wat!?
Uma voz "desconhecida" começaria a falar com Sebastian.
Tumblr media
— Sentiu falta de mim? Judeuzinho do cacete!?
Aquele ser se mostraria mais no espelho, era completamente parecido com Sebastian, porém com um uniforme nazista.
— A-ahm.. não?
— ..Tá.
— Alter..por que agora?
— HAH- POR QUE SI-
Alter olharia para o que Sebastian estaria fazendo, dando um sorriso psicótico.
— HUH!? Meu deus do céu, HAH! ta no seu trabalhinho inútil de tentar deter um dos meus aliados?
— Vai embora logo Alter..
Alter fica rindo de Sebastian, enquanto isso o alemão fechava a sacola preta e deixava de algum lado.
— HUHIHAHAHAHA! SE VOCÊ GANHAR O QUE QUER EU LITERALMENTE SUMO! oh..mas isso não vai acontecer..POR QUE VOCÊ SEMPRE FRACASSA EM TUDO! VOCÊ SEMPRE FRACASSOU! VOCÊ NASCEU! VOCÊ NASCEEEEU!!!!!
O alemão ficava um pouco trêmulo, Tirava as luvas, jogando-as no lixo, Logo ele lavaria sua mão enquanto teve que escutar abobrinha do “Diabinho Do Espelho”. Pegava um pote de remédio em seu armário. colocando dois comprimidos na boca.
— Eu não aguento você..
Tumblr media
— AAAAAH! FALA ISSO MAS NÃO SE MATA NÉ!? SEU JUDIO IMUND-
Aquela criatura dos infernos desapareceu em um piscar de olhos.
— Xaxaxa! Minha nossa..me sinto mais leve!
Sebastian saiu do banheiro, se alongando um pouco.
— Hm.. cadê o meu joguinho de tabuleiro..
O alemão começou a procurar o jogo, até que o achou, estava um pouco empoeirado então assoprou. Um sorriso apareceu no rosto do garoto. O jogo...era xadrez.
[...]
Era uma tarde para noite, Já era segunda feira. Sebastian estava batendo a porta na casa de Eric Cartman.
— MÃÃÃEEEE! TEM GENTE NA PORTAAAAA!
Eric olhava para a cozinha, apenas virando a cabeça, e percebeu que sua mãe estava lavando a louça.
— MÃE VOCÊ NÃO ESCUTOU PORRA!?
— Filho..eu estou ocupada..por favor, abra a porta só dessa vez.. – Disse Liane com uma expressão de cansaço.
Eric revirou os olhos e foi abrir a porta.
— O QUE VOCÊ QUER CARAL-
Eric tampou a boca ao ver Sebastian, Os olhos do gordo brilhavam ao ver quem estava ali.
— Oh.. Sebastian..foi mal-
— Não não, está tudo bem..Eric, eu sei que está um pouco tarde, porém..eu queria jogar com você!
— Jogar…? Ta bom, que jogo?
— Xadrez! Se quiser jogar aqui fora tudo bem.. aí vamos conversando enquanto eu ajeito as peças!
— Tudo bem "chefe" você quem manda aqui!
O alemão deu um sorriso falso, porém dava para enganar. O alemão se sentou em um gramado, pegando o xadrez de uma sacolinha verde.
— Entãooo Sebastian..por que quer jogar isso comigo só agora?
— Eu tive uma esplêndida vontade de te.. conhecer melhor. – Sebastian ajeitava as peças enquanto falava.
— Ah..tudo bem..bem, uhm..eu não consigo ter um assunto agora..
— Calma Eric, tudo tem o seu tempo...
Colocaria as damas e os reis em seus devidos lugares.
— Uhm..
— Bem..o objetivo desse jogo é bem simples..capture o rei do seu adversário...no caso, Eu.
— Tá beleza..
Disse o gordo, parecia não ficar muito interessado naquilo.
— Bem, eu pegarei o branco!
Eric da risadinhas.
— Só por que ele é branco? Porra..eu amo você Sebastian! heheh!
Sebastian ficou muito desconfortável com aquilo, porém disfarçou, dando risadinhas.
— Que o jogo..comece!
Sebastian moveu o peão para o E4.
— Huh..Sabe Sebastian..quando eu conheci você, eu achei que fosse um anjo!
Cartman moveu o bispo para o F5, enquanto falava com o Alemão.
— Que nada..foi sorte sua..xe-xe!
O alemão capturou o peão do gordo, o gordo ficou surpreso pela jogada, então Eric fez outra jogada. Avançando o bispo até o G5.
— Haha! Você parece ser bom, Sebastian.
— Que nada, eu aprendi isso..
— Nem parece que..um nazista como você sabe jogar isso! Ta me lembrando aquele judeu do pijama listrado..
Sebastian ficou com uma cara neutra depois de escutar aquilo.
— Cuidado, você pode acabar ferindo pessoas com esse tipo de linguagem.
— Que nada! Judeus são muito engraçados..eles vivem tentando ser os melhores de tudo, mas não conseguem.. por que são jude-
— ...
Sebastian estava com uma cara um pouco brava, logo moveu a rainha para o H5.
— Xeque-mate. xaxaxa!
Assim Sebastian tomou o rei de Cartman.
— O QUE!? NÃO! ERA PARA EU TER MOVIDO O OUTRO..A MAS QUE-
O gordo ficou puto, se levantou dali.
— Eu nunca mais vou jogar isso! UGH..odeio perder.
— Só foi um jogo Eric, Apenas um jogo..
Cartman suspira e vai embora, não aceitando a vitória de Sebastian. Entrando em casa e batendo a porta logo em seguida.
Liane se assusta com o barulho.
— Docinho..o que houve?
— Eu perdi em um caralho de um xadrez!
— Calma meu amor..eu posso te ensinar a jog-
O gordo interrompe.
— CALA A PORRA DA SUA BOCA! EU NÃO QUERO JOGAR ESSA MERDA NUNCA MAIS!!
Depois de falar aquilo, subiu as escadas e foi para o seu quarto, Ligando as luzes e fechando a porta.
— Puta que pariu.. coisa chata..
Quando Eric se virou para ver o seu quarto, seus olhos arregalaram, começando a respirar rapidamente.
Tumblr media
— A-AH!? A-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH!!!!!
CONTINUA...
13 notes · View notes
miojovillain18 · 1 year
Text
Yui komori
Tumblr media
Yui komori, tão gentil, não, agora ela não é mais, de tal maneira a sua beleza angelical ainda se encontrava lá, porém a sua inocência… se foi, junto com a sua fé em Deus. Agora a jovem se tornou vazia, em tal grau que a perversão e a crueldade tomou conta da sua alma. Ninguém nunca imaginaria que aquela garotinha, filha de um padre, poderia se tornar um demônio. Mas foi então, naquela madrugada chuvosa, quando um dos trigêmeos estava a caminhar pelos corredores da mansão Sakamaki. Que avistou uma pequena figura feminina, parada perto de uma das grandes janelas daquela mansão. Com seus olhos verdes de víbora, que foi herdado da sua mãe. O ruivo observava, a garota ali parada, feita uma estátua com seus belos olhos rosas vazios e totalmente tristes olhando lá fora. O garoto não deixou de observar, que a vestimenta que a garota usava, era uma simples camisola branca, que infelizmente estava totalmente manchada de sangue.
— Ayato…….
A voz calma e gentil da garota o chamou..
Ela não obteve a resposta que queria ouvir, mas sentiu os passos dele se aproximando perto de si. Ela virou o seu corpo lentamente na direção dele. Foi quando o ruivo viu, que a cabeleira loira estava segurando algo em sua mão direita, ou melhor, ele logo o reconheceu.
— Teddy? — falou baixinho, enquanto olhava para o urso na mão da moça — esse é o urso fedorento do Kanato, ele nunca iria deixar você pegar ele! Afinal, cadê o histérico?
— Teddy, sim, o Teddy! — diz ela — o Kanato me chamou para ir ao cemitério visitar o túmulo da mãe de vocês. Mas eu acho que ele nunca mais vai voltar…. É uma pena…
O ruivo viu as mãos da jovem ensanguentadas.
— Ei! Panqueca, o que você fez?........
A voz do Ayato saiu baixa, praticamente em forma de um sussurro.
— O que eu fiz? Ora Ayato não seja bobo. Da mesma forma que o reiji me mostrou que é preciso ter elegância para ser gentil em momentos cruéis, e você Ayato, me mostrou que é possível vivenciar o inferno. Eu mostrei a ele………que garotas que são consideradas bonecas também podem ser….. cruéis…
3 notes · View notes
magnoliamontecristo · 2 years
Text
Paramor: amor sobre rodas |Oneshot Lumax|
Casal: Lucas Sinclair e Max Mayfield
Fandom: Stranger Things
Palavras: 1283
Tema: fluffy
Resumo: Max é cadeirante e Lucas skatista, ele leva um tombo perto dela e usa a cadeira de rodas como premissa para uma cantada.
Gatilhos: mãe sem noção, deficiência e acidente
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Lucas vem descendo a rua principal com AirPods nos ouvidos escutando “Teen Spirit” do Nirvana. O vento acaricia sua pele que adquire leves nuances acobreadas ao cruzar faixas de luz do sol. Sua presença é notada por todos, não só pelo som das rodas do skate crepitando no cimento irregular, mas principalmente pela sua energia magnética. Ele é o tipo de garoto capaz de fazer qualquer garota se derreter com apenas um olhar, seu sorriso perfeito e o corpo esculpido por Deus pessoalmente. Dono de uma beleza estonteante e um espírito aventureiro, ele percebe os olhares de todos sobre si, cumprimenta de volta quem o saúda e faz questão de parar e ajudar cada idosa que precise atravessar a rua.
—Eu só queria que tudo fosse diferente. Que uma solução mágica caísse do céu pra nós! - a mãe lamenta enquanto tenta por o encosto da cadeira na posição correta e Max começa a sentir os olhos pesados. —Você não está se esforçando para andar!
—Mãe, eu me esforço todos os dias! Eu faço tudo que posso, mas é impossível! - a garota ruiva queria chorar, por ódio, por medo, por tristeza e principalmente por culpa
—Nada é impossível se você acreditar! - a mãe responde com um sorriso e Max tem a certeza de que ela enlouqueceu de vez
Passando pela mesma rua que passou toda a sua vida, Lucas desvia com o skate dos obstáculos cujas posições seu cérebro já memorizou tão perfeitamente que poderia fazer o percurso com seus olhos fechados. Porém, pela primeira vez em anos, algo chama sua atenção mais que os perigos da rua: uma misteriosa garota de cabelos ruivos sentada sob quatro rodas.
Tudo acontece em uma fração de segundo, Sra Mayfield vai até o restaurante pedir ajuda para levar a filha para dentro, Max se acomoda na cadeira de rodas, Lucas esquece que tem um buraco há trinta centímetros do toco de árvore que rapidamente tranca a roda da frente do skate, funcionando como uma catapulta, e lançando o garoto no chão aos pés de Max, dando o maior susto na garota.
—Minha nossa! Você está bem? - ela pergunta sentindo o coração bater como louco pela adrenalina
Lucas se sente humilhado, as pessoas olham na direção dele, algumas cochicham, seu primeiro instinto é tentar diminuir a vergonha o máximo possível, indo embora dali assim que voltasse a sentir suas pernas. Dois olhos verdes adornados pela pele de porcelana, fazendo-a parecer uma boneca humana, detêm os planos de Lucas e ele esquece o que ia fazer. Quando nota a cadeira de rodas decide fazer a coisa mais sensacional que poderia fazer: usá-la como pretexto para uma cantada.
—Ah perdão, eu pensei que fosse uma rainha sentada em seu trono, e por isso precisei me curvar - ele responde e sua testa começa a sangrar, consegue se erguer sozinho lentamente, a dor da queda era forte
Max acha que ele enlouqueceu.
—Moço, você não está bem. - ela afirma genuinamente preocupada com o bem estar do desconhecido muito atraente que caiu do céu
Lucas finalmente consegue se sentar no chão e um sorriso arrogante se forma em seus, inchando e tornando-se levemente arroxeados, lábios
—Você bem que poderia dar um descanso para essa cadeira e sentar no meu colo - ele bate na coxa esticada e segue sorrindo, seu típico sorriso que conquista todas as garotas que ele quiser
Max tem certeza de que ele enlouqueceu. Ninguém nunca havia usado sua cadeira de rodas para uma cantada antes. Pela primeira vez desde o acidente que a colocou sentada ali, se sentiu normal, apenas uma garota conversando com um garoto que está flertando, não conversando para saber o motivo de ela estar em uma cadeira de rodas. Max pensa em rir, mas seu instinto de sempre esperar que vão tratar a cadeira como algo de outro mundo, faz seu sorriso esmorecer.
—Olha, eu acho que você bateu forte a cabeça e... - ele a interrompe
—Não, na verdade foi o guarda do castelo que me bateu - o homem não para, ele seria capaz de lançar uma anedota a cada dois segundos só para fazer ela rir, dessa vez ela não se contém e dá uma gargalhada
Max analisa o rosto do garoto à sua frente sem acreditar que ele está realmente usando sua deficiência como alavanca para uma cantada. Isso nunca aconteceu antes, seu cérebro entra em curto circuito e ela não sabe como prosseguir a partir dali, pois o desconhecido bonito destruiu uma barreira dela usando uma marreta, igual o muro de Berlim.
—...Eu não sou de nenhum castelo - ela ficou tão fora do prumo que disse qualquer coisa, só para preencher o silêncio
—Não? Mas olha você aí, toda princesa sentada em um trono - ele sorri com o olho atingido fechado, inchando, com certeza vai ficar uma marca bem feia
Max segue sorrindo achando ele muito estranho.
—Bom princesa, eu preciso ir. - ele pega a mão dela com a dele e beija os dedos da garota, sem desfazer o contato visual, seus lábios são macios e o beijo causa uma fisgada de dor nele —Foi um prazer conhecê-la, majestade
Max cora violentamente e seu coração fica a um passo de explodir. Ela não consegue responder. Como poderia? Não há resposta para o que acabou de acontecer!
Lucas caminha a passos confiantes e um tanto arrogantes, com medo de cair do skate de novo preferiu andar, dando as costas para a menina. Sra Mayfield vem voltando do restaurante e Max percebe que não vai ter outra chance de conversar com o desconhecido se não for agora.
—Espera! - ela grita meio desesperada
Lucas sorri encostando a ponta da língua no palato pensando "Eu sabia!" e se vira lentamente com o olhar divertido para a menina. Para o rosto dela, que com certeza porta os olhos mais lindos que já viu em sua vida.
—Sim, majestade? - ele pergunta em um tom que não tem como dizer se é irônico ou genuíno, mas de qualquer forma causa um arrepio em Max
—Qual o seu nome? - ela pergunta aliviada de que ele voltou e sua voz volta ao tom de sempre
—É Lucas. E o seu? - ele responde e logo pergunta genuinamente interessado
—É Max, apelido de Maxine Mayfield - ela diz e ele fecha os olhos por um instante, como se o nome fosse uma melodia agradável, mas logo o seu diabinho inteiro cria uma cantada usando isso
—Não. - ele responde com um sorriso
Max franze o cenho, Lucas caminha alguns passos preguiçosos na direção da menina, sempre mantendo seus olhos nos dela. Não se intimidavam, nenhum dos dois, tinha algo de reconfortante na vastidão verde encontrando o tom de terra castanho, para ambos.
—Como "não"? - ela fica levemente incomodada, mas logo se lembra que o garoto é meio estranho e fala coisas absurdas
—Princesa combina mais com você - ele diz simplesmente e o coração dela derrete —Bom Princesa, eu tenho que ir. A gente se vê por aí.
E foi assim, que Maxine Matfield, entregou seu coração para Lucas Sinclair sem nem ao menos perceber o que estava fazendo.
14 notes · View notes
taowodles · 2 years
Text
South park
Temporada 22 episódio 3
Os BRAB's: episódio 1
Parte 4 (última)
Tumblr media
..
O celular de Stan toca no meio da madrugada. Vê o dispositivo brilhando com o nome de "TOKEN" na tela. Se senta na cama e atende, meio confuso.
Stan, Kyle?! Kenny?! Butters?! — a voz desesperada de tolkien gritava abafada no outro lado da ligação
— HmmHm..
— Huh..? Cara. São três da manhã. — Stan disse confuso.
— EU VOU MORRER!!! — Tolkien
— Como é que é, Token? — Kyle se pronuncia na ligação.
— Então, eu não posso dizer o que aconteceu no telefone! Pode estar grampeado!
— do que você tá falando, porra? — Stan
— Eu só vou dizer resumidamente, mas alguém roubou todo o dinheiro da minha família! Agora eu estou pobre e tem umas pessoas perseguindo meus pais.
— O QUE?! - Stan gritou
— Calma, eu acho que já sei! Todos, agora, no porão da casa do Cartman. Vamos usar a base secreta do Coon.
— Calma, o Cartman é o coon? — Butters se pronuncia na ligação
— Ah, eu não acredito niss-- Stan sai da ligação
— ... Cara. O coon é gordo. E a base dele fica no porão da casa do Cartman. — Tolkien diz.
— Aah, agora tudo faz sentido — Butters disse animadamente e começou a engasgar — E-eu preciso ir..meu pai vai me deixar de castigo se eu ficar mais na ligação, desculpa por não poder ajudar vocês!
Butters desliga. Enquanto isso, Kyle estava quieto pesquisando algumas coisas no Google.
— Anthony Bucks.
— Oi?
— Anthony bucks. O pai do garoto pobre que virou rico do dia pra noite. Ele é policial.
Kyle dá escrow no mouse.
— Ele não tem redes social, aparentemente ele não tem nem dinheiro pra internet..mas é algo estranho aquele garoto ter ficado rico do nada. Bem, vamos até a casa do Cartman. Eu vou ligar pra ele.
O ruivo desliga a ligação e procura algum número em seu celular. Liga para ele...
— Atende, atende, gordão..
A chamada era perdida.
— Vai se fuder! Eu tô indo aí, seu bundão.
Pegou uma mochila e enfiou o seu laptop ali dentro. Saiu e foi até a casa do Cartman...
Um garoto de terno estava em frente a casa vermelha...o celular em seu bolso vibra e ele pega. "Kyle judeu desgraçado, Stan viadinho, Kenny e + dois números".
— oh... - O de óculos esverdeado desligou a ligação. A tela mudou para uma um site de compra de imóveis, dizendo que o imóvel em sua frente foi vendido para uma agência chamada "Brucks".. claramente uma agência falsa.
Guardou o telefone no bolso novamente. No outro bolso, pegou o isqueiro laranja que seu pai lhe deu, e acendeu. Encarou aquela casa com os olhos brilhando de desejo.. a vontade de terminar com isso, uma vingança definitiva. Os homens devem ser destruídos ou mortos, pois podem vingar-se das ofensas leves, não das graves; de modo que a ofensa que se faz ao homem deve ser de tal ordem que não se tema a vingança.. Cartman não poderia se vingar novamente se estiver *morto*.
Ficou tanto tempo sorrindo olhando para a casa, que o isqueiro esquentou em suas mão e o queimou. Soltou o isqueiro, e balançou a mão.
— Aaaah!
Desistiu da ideia do isqueiro, o guardou no bolso. Dentro do bolso interno do blazer, retirou uma caixa de fósforos do bolso. O acendeu. Olhou para aquela pequena chama com uma enorme sede de vingança "Destrua quem pode ou deve lhe causar dano."
— Eu quero um bolo grande de aniversário. E um bolo grande, precisa de uma vela grande.
Seu corpo estava quente, não entendia o motivo. estava imóvel mas estava inquieto internamente, se sentia como se tivesse corrido uma maratona. Suava tanto mas estava muito calmo. Batidas descompassadas do coração, o puro e maior desespero em uma calmaria gigante. Estava bem, mas não estava. Suas mãos firmes e trêmulas ao mesmo tempo segurava o fósforo. Estava calmo. Estava nervoso.
Joga o fósforo aceso na trilha de álcool espalhada pela casa. O sorriso direcionado para a pequena faísca. A pequena faísca que se tornou uma chama. A chama que se tornou uma cada inteira dançando em meio ao fogo. Era lindo de se ver. A fumaça se tornava presente no ambiente, e aquele calor acolhedor e desesperador era presente. Million se sentia quente, confortável. As chamas daquele lugar consumia a casa por completo. Ficava quente demais. Estava muito quente. Million foi embora com as mãos no bolso.. e a casa em chamas, e o celular de Cartman em seu bolso vibrando.
Fim do primeiro episódio. :)
17 notes · View notes
filhadorecluso · 2 years
Text
*   𝒕𝒉𝒊𝒔  𝒊𝒔  𝒂  𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓  𝒇𝒐𝒓  @portermore​  :
                         ❪      ❁      ❫            ∶          por  mais  que  a  triton  caçula  se  intitulasse  uma  verdadeira  expert  quando  o  assunto  era  amor  ,  precisava  admitir  que  seu  coração  ainda  apertava  um  pouco  cada  vez  que  precisava  negar  os  sentimentos  de  alguém  .  não  sabia  ser  curta  e  direta  como  lilly  ,  até  porque  ,  no  fundo  ,  adorava  ser  adorada  .  mas  é  verdade  que  isso  poderia  ser  bem  incômodo  ...  um  belo  exemplo  disso  era  a  situação  na  qual  estava  envolvida  naquele  momento  :  não  considerava  sacrifício  ,  no  entanto  ,  tampouco  tinha  vontade  alguma  de  beijar  os  lábios  que  estavam  chegando  perto  demais  de  seu  rosto  .  quando  passara  a  encarar  o  ruivo  ,  o  fazia  com  o  olhar  de  quem  estava  prestes  a  se  decepcionar  ,  ainda  que  não  abandonasse  o  bom  humor  .      ❛  sabe  ,  eu  adoraria  ser  a  guinevere  do  seu  arthur  .  de verdade  ..  mas  não  acho  que  nós  sejamos  compatíveis  .  ❜      testou  ,  ao  que  sorria  para  ele  ,  discretamente  se  esquiva  de  sua  investida  .  o  movimento  permitiu  que  as  íris  azuladas  captassem  a  figura  de  ayla  ,  e  foi  com  a  intensão  de  apenas  despistar  o  garoto  que  ela  esgueirou-se  para  o  lado  da  morena  ,  já  enlaçando  os  braços  no  dela  .  tolice  sua  imaginar  que  ele  não  insistiria  .  o  suspiro  era  tão  dramático  quanto  possível  diante  de  tal  dilema  ,  dividindo  o  olhar  ora  em  ayla  ,  ora  no  esquisitinho      (  por  merlin  ,  seu  coração  não  julgava  ,  mas  já  bastava  talula  como  a  irmã  que  ficava  com  feios  ,  não  ?  )  .      ❛  see  ,  love  .  você  é  ótimo  ,  mas  a  verdade  é  que  eu  já  estou  muito  bem  acompanhada  por  hoje  .  ❜      e  foi  simples  assim  que  ela  decidiu  .  acenando  para  o  rapaz  ,  num  gesto  que  podia  significar  adeus  ou  mera  provocação  ,  diminuiu  a  distância  entre  seu  corpo  e  o  de  porter  .     ❛  só  segue  a  minha  deixa  ,  por  favor  !  ❜      implorou  bem  baixinho  ,  para  que  só  ela  pudesse  lhe  escutar  .  e  sem  mais  explicações  ,  somente  um  olhar  pidão  a  tiracolo  ,  estabeleceu  uma  mão  em  cada  lateral  de  sua  face  ,  dígitos  delicados  moldando-se  ao  contorno  do  rosto  feminino  antes  que  fosse  a  sua  vez  de  investir  os  lábios  contra  os  de  ayla  ,  de  repente  ,  ansiando  pelo  choque  deles  ,  por  um  beijo  !
Tumblr media
4 notes · View notes