Tumgik
#som livre
brazaesthetic · 2 years
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Trilha sonora da novela ‘Tieta’, Som Livre (1990)
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Daily Listening, Day #959 - August 16th, 2022
Album: Acabou Chorare (Som Livre, 1972)
Artist: Novos Baianos
Genre: Música Popular Brasileira, Samba
Track Listing: 
"Brasil Pandeiro"
"Preta Pretinha"
"Tinindo Trincando"
"Swing De Campo Grande"
"Acabou Chorare"
"Mistério Do Planeta"
"A Menina Dança"
"Besta É Tu"
"Um Bilhete Pra Didi"
"Preta Pretinha"
Note: Not released in the United States.
Favorite Song: "Tinindo Trincando"
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labourelima · 1 year
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Duas memórias com Rita Lee — suas icônicas meias de listras coloridas e o show no Hollywood Rock
Foto reprodução da Internet via Pinterest GARRAFAS AO MAR A partida de Rita Lee trouxe vários pontos de reflexão sobre a nossa linha do tempo, na música, na política, na luta feminina, na causa animal e tantos outros pontos históricos na vida dos brasileiros. Conheci Rita Lee, em 1971. Eu era manequin/modelo e fazia algumas participações na grade da TV Globo, em novelas e linha de shows. Um…
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madblush · 2 years
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Olha aí o moletom que tu pode encomendar na minha loja aqui ou COM LINK NA BIO para meu site oficial! Essa estampa babadeira tem imagem do videoclipe de "Livre Eu". E também tem outras estampas exclusivas! A foto da arte da estampa é do clipe e foi clicado por @dougropi _ _ _ #moletom #Madblush #lojaonline #estampa #arte #música #pop #artista #som #apoieamusicaindependente #minhaloja #roupas #visual #moda #fashion #criação #singer #songwriter #producer #livre #eplivre (em Brasil) https://www.instagram.com/p/CgfdBHZOs8P/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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geniousbh · 22 days
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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omeulirico · 3 months
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tem dias que eu almejo tanto a solidão, o silêncio e a sensação de que nada e nem ninguém pode me machucar, que chega a doer.
tem dias que eu almejo a plenitude de estar na companhia de alguém, do som da risada misturada a minha e a sensação de estar recebendo aquele abraço que cura tudo, que chega a doer.
e tem dias que eu almejo não almejar nada, dias esses que eu enrolo na cama o máximo que posso, dias esses que deixo livre todos os pensamentos negativos que azedam a essência de ser quem sou.
acho que hoje é um dia desses, não quero aproveitar minha própria companhia e não quero estar na companhia de ninguém. eu só quero fechar os olhos e cair em um estado de inércia completo, sem corpo, sem alma, sem nada.
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xuxuzinhoo · 4 months
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SÓ ROCK - YUTA NAKAMOTO
AVISOS: yuta nakamoto¡ rockstar¡ x leitora • leitora é meio groupie • sexo sem proteção • hard dom × possessivo • dirty talk ● big dick • hipersensibilidade • nipleplay • yuyu narcisista gênio da música • menção ao haechan e Jaehyun • degradação • menção a exibicionismo • sugestivo!anal ● palavras de baixo calão ● yuta xinga descompassivamente ●
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"eu queria ser cantor de rock, mas do rock eu não posso ser. sexta feira na minha guitarra ela quica, ela sarra meu pinto é o slash!"
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Yuta era seu rockstar favorito. Venerava ele, desde o momento em que estava no próprio quarto beijando os pôsteres dele na parede ou quando era fodida por ele no camarim.
"aquela puta pega fogo cara!" - haechan, empolgado, usa as mãos para tentar ilustrar as incríveis manobras que você fez com ele na cama.
Nakamoto define o "Haechanie" - como você irritantemente chamava- o grande pequeno baterista da banda que abria o show no mesmo bar de sempre, com a mesma música de sempre e mesma incompetência de sempre. Sendo sucinto: era um fracasso.
Yuta no canto do backstage quieto como o habitual, levantava os olhos contra todos aqueles fracassados, empolgados por causa de uma puta suja como você. Queria ser indiferente mas o punho tremia levemente ao trocar as cordas do baixo.
Yuta sabia que você fazia de tudo pra ser a mulher dele, você dizia que o amava para receber um simples e monótono "tá bom" ou as vezes "eu sei gatinha" com um afagar nos cabelos como resposta. O que ele não entendia era você querer chamar ele de marido e sair dando pra qualquer aspirante a rockstar fracassado.
* * *
"Me falaram por aí que tú anda dizendo que eu sou teu marido." - o japonês fala enquanto guarda o baixo na capa, era uma tarde de sábado qualquer em que você mesma se convidou a ir na casa do japonês.
-E qual é o problema ? - arqueia a sombrancelha. Seu corpo estava estirado na grande almofada do chão enquanto colocava a erva na seda.
- Idai que eu não sou teu marido caralho! Porra, todo mundo sabe que você é uma groupie fodida. - o baixo é apoiado na caixa de som do quarto suavemente e as palavras soaram proferidas calmas demais para o impacto de medo que o efeito causou em você. yuta caminhou em sua direção carregando na pronuncia rancor e amargura.
-escuta aqui, sua biscate - a mão esquerda adornou sua mandibula e um sorriso sadico cresceu no rosto. "Eu não sou igual esses merdas sem talento que você abre as perninhas. Sou um puta gênio da música, faço poesia com aquelas cordas." - aponta os instrumentos com mão livre, pois, a outra ainda sustentava o trabalho comprimindo a tua garganta, te encurralando e lhe fazendo encolher mais e mais.
-"faço a porra de obras primas com os mesmos dedos em que toco você" - a mão no teu pescoço aperta mais e você saliva; enche os olhos de lágrimas, então, ele te solta bruscamente "mas você não merece nada disso. Não merece nem meu caralho batendo nessa sua cara sonsa."
-yuyu... - tenta falar mas o ar estava rarefeito.
-eu só continuei te comendo porque você já tá treinada, sabe receber minha pica direitiho. - os dedos esguios estouram o tecido da calcinha escrito "rockstars only".
Ele te invade, fundo e em uma intensidade como se nunca tivesse deixado de estar ali dentro; te alargando. Seus olhos reviram. A boca abre, surpresa. Contrai involuntariamente e o aperta magoando a grossura abrigada em ti. Seu corpo é manuseado por ele e seu rosto é precionado contra o chão, o quadril em cima da almofada empinado e seu grelinho roçando a cada botada.
"Deve ter preparado o cuzinho pra mim tambem né? Você sempre faz... vou meter minha bolas bem aqui ó - o polegar preciona o buraquinho mais estreito. - tirar uma foto e mandar para o seu haechanie baterista filha da puta, daquele grupo de merda."
"Como consegue continuar apertada sendo tão rodada uhm?" - as bolas pesadas raspavam contra ti quando enchiam até o talo, já estava burra só pensando no pau grande demais metendo forte, a buceta toda suja com seu próprio gozo, sensível demais expressando como resposta apenas gritos incompreensíveis e o nome do baixista.
"Deu para o baterista fracassado do haechan e depois para Jaehyun, perfeito vocalista sem talento. A porra da minha guitarra tem mais presença que aquela vadia com pau"
"E depois deu para os dois juntos e ainda sim vive me pedindo pica. Que foi? A mamadeira tava seca? Fuderam frouxo?" - yuta gargalhava em deleite, os olhos brilhavam só de ver a entradinha ficando inchada. Ansioso para o momento em que a vagina não aguentasse mais levar botada, para então, meter no cuzinho apertado.
"Tá na hora de eu achar uma mulher, e parar de comer biscates como você. Sujando meu pau com essa buceta suja de esperma barato e burro."
-Não yuyu! Não! Por favor, não! - súplica ainda com os olhos fechados tonta de prazer. "Eu te amo. Faço tudo por você, eu vou ser só do Nakamoto senpai! Só o yuyu vai me comer! " - as palavras quase se atropelam na afobação.
Yuta esticou os lábios sorrindo.
"Shiu...Tô cansado desse teu choro de puta."
A bandana de yuta faz papel de mordaça socada na sua boca, o corpo indo inteiramente para trás lhe fazendo jurar que o piso de madeira estava rangindo mais alto que os gemidos roucos -e nem um pouco intimidados- de yuta que te falta arrancar a pele, tirar um pedaço seu enquanto segura tão firme entre as bandas.
Os olhos chorando de tesão, nublado só pensando em ser um deposito de porra. Dar prazer a yuta. Deixar ele te meter até você perder o sentido e pedir arrego, só pra ele dar tapinhas na sua cara e te colocar no lugar dizendo que vadias de verdade aguentam toda hora.
Te manipula igual boneca, sobe seu quadril te empina mais, bate na sua bunda a sem aviso já mete no cuzinho para apenas três metidinhas depois encher aquele buraquinho de porra.
"Me disseram que seu cu era virgem, mas você me dá ele em todo santo show em qualquer camarim."
"Sabe bebê... - Nakamoto tira e pau sujo de porra e começa a bombear doido pra começar tudo de novo. "Pode sorrir que hoje eu vou gravar arrombando esse cuzinho. Ele é só meu mesmo."
Antes penetrar o falo duro, o seu cabelo e agarrado e puxado para cima até seu ouvido estar rente a boca do japonês.
"E eu não como vadia suja piranha, é melhor parar de sujar essa buceta pulando de fudido e fracassado por ai , ou então pode esquecer a minha pica."
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star-elysiam · 16 days
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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marrziy · 2 months
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Wes Hicks x Male Reader
"O que acontece à meia-noite?"
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• Filme: Pânico 5
• Personagem: Wes Hicks
• Gênero: hot (smut)
• Sinopse: Wes, seu namorado, lhe convida para passar a noite na casa dele. Essa é a oportunidade perfeita para finalmente avançarem um passo no relacionamento.
• Narração: 1° pessoa - presente
• Palavras: 1.3k
Esse é o primeiro hot que eu escrevi. É uma história pré histórica, lá dos primórdios onde eu não sabia diferenciar os porquês kkkkk. Corrigi e modifiquei algumas coisas, acho que dá pra passar!
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Qualquer um que já esteve viciado em ver vídeos sobre casos criminais no YouTube, acompanhou threads duvidosas no Twitter sobre os feitos de um serial killer, foi traumatizado por algum documentário do Discovery Channel ou assistiu às desgraças anunciadas em um jornal, sabe que é arriscado andar sozinho nas ruas à noite.
Em Woodsboro, estar em alerta vira mantra para os moradores quando, entre pausas de paz, surgem anticristos mascarados com sede de sangue, ansiosos para matar algum parente ou namorada por motivos estúpidos. Sobra para gente inocente, que leva lambida de faca porque os putos têm um jeitinho criminoso de se divertir.
Acontece que eu tenho menos chances de tomar no rego se estiver acompanhado do gostoso do meu namorado.
Na verdade, as chances de tomar no rego aumentam nesse caso - no bom sentido.
Meu pai só chega do trabalho de manhã, já a mãe do meu gatinho pegou o turno da noite na delegacia. Então...
Wes fez um puta textão listando todos os 13 porquês de eu ter que vir aqui passar a madrugada com ele. Confesso, tive sim um mini surto lendo aquilo, principalmente na quinta colocação. Eu não poderia recusar uma maratona de The Office com o meu namorado!
Mas porra… não consigo focar na tv com uma mão veiuda passeando pela minha coxa. Meu colapso é anunciado quando o movimento para e dá lugar a apertos, tão fortes que esbranquecem a pele, fazendo a cor voltar em tons vibrantes de vermelho.
As cenas icônicas que sempre me pegam, agora não passam de borrão. Todos os meus sentidos estão direcionados às veias destacadas daquela mão, cada vez mais próxima da minha virilha.
É bem óbvio o que ele quer, as intenções são cristalinas, transparentes. Mas nunca fomos tão longe. Fico estático por um tempo, absorvendo e digerindo.
Um raspar de dentes na nuca, seguido de um beijo na mesma região, bem na área dos arrepios, desperta meu corpo do transe.
Wes não é meu primeiro; já transei com outros caras, mas nunca com um namorado. Não quero que seja especial; quero que seja gostoso. Não ligo para as besteiras vendidas por comédias românticas.
Perdão senhora Hicks, juro que não deixo nada manchar suas almofadas!
Me acomodo em seu colo e entrelaço meus dedos em seus fios claros, empurrando sua cabeça para trás e deixando seu pescoço vulnerável. Dou início a uma série de chupões e mordidas que marcam a pele, me prolongando no pomo-de-adão, pois sei que ali é uma área sensível.
— Não sabia que você tinha um lado tão safado. – Wes sussurra com a voz embolada. Suas mãos atravessam vagarosamente o tecido da minha calça. Entre o pano e a carne, suas palmas procuram algo para apertar.
Seus dedos afundam na minha bunda e torna-se impossível controlar os suspiros. O toque é intenso; só consigo pensar nos vergões que vão surgir quando ele passa a arranhar as bandas.
— Eu gostei pra caralho... Por favor, não para! – choramingo, me esforçando para não gaguejar.
Olhando para baixo, vejo o sorriso cafajeste enfeitando seu rosto, o deixando ainda mais atraente.
Paro de brincar com seu pescoço e libero uma das mãos que segurava seu cabelo, mantendo a outra ainda firme nas madeixas e trazendo sua cabeça de volta à linha reta. Dou-lhe um breve selinho antes de levar meus dedos livres até seus lábios.
Aos poucos, desço meu toque, deslizando o indicador por sua garganta, acariciando os ossos ressaltados da clavícula, apertando seu peitoral, beliscando seus mamilos, tudo ao som gostoso de seus gemidos.
Próximo àquele lugar, começo a esfregar a ponta dos dedos entre o cós do seu short e a pele quente que ele aprisiona. Sinto o aperto na minha região traseira intensificar, confirmando que estou fazendo certo.
Encerro as carícias em seu couro cabeludo, puxando novamente os fios dourados para trás. Wes parece atiçado. Consigo notar os efeitos quando ele abre mais as pernas, movendo o quadril para cima, buscando atrito na região necessitada.
Nunca senti um pau tão detalhadamente - pelo menos não com ele ainda coberto. Wes não está usando cueca, tenho certeza disso desde o momento em que ele me atendeu em sua varanda. Estava marcando, mas eu não quis dizer nada. O pano fino do short ajudava bastante, ou atrapalhava, dependendo do ponto de vista.
Minha visão frontal captura um relógio fixo na parede. No ritmo do tic-tac, Wes move os quadris com mais violência. Suas mãos, agora agarrando minha cintura com força desmedida, deixam marcas vermelhas com potencial para se tornarem roxas. Eu não faço tanta questão, afinal, estou puxando seu cabelo e mordendo seu corpo com tanta agressividade, que não duvidaria caso outro fluído pintasse nossos corpos além de suor e porra.
Decido me unir aos seus movimentos desesperados. Rebolando sobre o corpo abaixo de mim, sinto mais do pau pulsando no short cinza.
Nossos lábios finalmente se unem e começa a colisão de gemidos mais deliciosa da qual já participei. A voz rouca de Wes desce pela minha garganta; ele saboreia meus murmúrios manhosos.
A união das bocas é interrompida e o ritmo se encerra. A única coisa que prevalece é o tesão inexplicável que sentimos um pelo outro.
Sinto que vou explodir!
Abaixo o olhar, e creio que foi esse o objetivo de Wes ao retroceder o frenesi.
Me deparo com seu pau liberto. Ele havia abaixado o short e agora exibe tudo, tudinho mesmo! O coleguinha ultrapassa o umbigo, mas apesar do tamanho intimidador, o que realmente impressiona é a grossura.
Se eu já não fosse um cara arrombado, estaria com um puta medo de sentar nessa coisa.
Da cabecinha escorre o líquido espesso. A vermelhidão, junto das veias saltadas e o latejar descontrolado, deixam claro o quanto aquele cacete precisa de atenção.
— Gosta do que vê? – Wes bota as duas mãos atrás da cabeça, adotando uma pose mais folgada, se é que era possível. — Garanto que tocar é mais gostoso.
— Filho da puta… – tiro minha calça em uma velocidade desumana, desafiando a lógica ao fazer isso sem mudar de posição. Wes permanece com o short no meio das coxas, sem a presença da camiseta. Acabo por continuar com a parte de cima por pressa.
A sogrinha não disse a hora que vai voltar. O nosso tempo é incerto.
Me ajoelho com uma perna de cada lado do quadril do loirinho, com meu corpo curvado para frente.
Agarro a ereção abaixo de mim.
Sentindo meu toque em seu pau, Wes suspira pesadamente, próximo do meu ouvido, fazendo com que arrepios serpenteiem pelo meu corpo. Desço vagarosamente, sendo impulsionado pela pressão das palmas dele na minha cintura. Wes está ansioso para se aliviar, sua peça negligenciada chora de vontade.
— Vou fazer muito mais do que apenas tocar.
Com a visão fixa no relógio, consigo ter noção da hora em que cada borboleta bate as asas no meu estômago. À meia-noite, sou abraçado pelo calor interno, sinto a umidez e o fervor de ser invadido lentamente. Meia-noite e um, decidi engoli-lo de uma vez, chocando nossas peles com um estalo. Em um misto inexplicável de dor e prazer, sinto cada um dos 22 centímetros dentro de mim, me preenchendo por completo, sem deixar espaço vazio no meu interior faminto. Paro apenas quando sinto as bolas de Wes pressionando minha bunda, porque, tratando-se dele, minha gula segue os instintos e só se satisfaz ao ter tudo.
No fundo, vindo da tv, a abertura de The Office ilumina nossos corpos suados.
E assim seguiu até a metade da temporada.
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cncowitcher · 17 days
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01. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 516.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? bem, os imagines que irei publicar aqui já estão disponíveis no meu wattpad, mas como as diretrizes de lá estão mudando, achei melhor começar a publicar aqui. 😸🙈😋 essa é a primeira one shot que eu posto no tumblr e sinceramente não sei como mexer nesse app mas juro que estou me esforçando para aprender... espero que vocês gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic e sua namorada amavam comemorar datas importantes juntos e não deixavam nenhuma passar em branco.
O casal poderia estar num quarto de hotel, dentro de um avião com destino a Noruega ou até mesmo no centro de qualquer cidade... Eles iriam parar tudo o que estavam fazendo e iriam comemorar.
E dessa vez não foi diferente!
O uruguaio ─ até o momento ─ ajudava a garota a organizar o quarto do hotel. Quando o celular do mesmo despertou, indicando que eram oito e meia da manhã, Vogrincic sorriu largamente ao ver a data que era.
─ Feliz Dia dos Namorados, princesa! ─ Enzo diz se aproximando da garota, a abraçando calorosamente. ─ Precisamos comemorar. ─ Ele levanta as sobrancelhas várias vezes, com um sorriso sacana nos lábios.
─ Enzo Vogrincic, pare já de safadeza! ─ A garota o repreendeu com um tapinha no ombro do mais velho.
Fazendo bico e não querendo sair dos braços de sua mulher, Enzo questiona manhoso:
─ Então não iremos comemorar, princesa? É o nosso primeiro Dia dos Namorados juntos!
A brasileira não conseguia dizer não para o dono daqueles olhos brilhando, mas de uma coisa ela sabia: se fossem comemorar esse dia especial, teria que ser inesquecível.
E realmente foi!
Após arrumarem o quarto e tomarem banho, a garota e seu namorado tomaram café, colocaram uma roupa confortável e saíram caminhando pelas ruas de Nova York.
De mãos dadas, o casal latino deu sua primeira parada em uma pequena sorveteria. Enzo pediu uma casquinha de creme e ela um sundae de morango.
Eles conversaram sobre adotar mais um gatinho e até uma pequena cachorrinha no final do próximo mês.
Por conta de todo o conhecimento do filme que o uruguaio atuou, alguns fãs pararam o casal na rua, pedindo autógrafo ou fotos.
Para a brasileira isso não era incômodo nenhum, pois sabia que o seu namorado, Enzo Vogrincic, era um tremendo de um latino gostoso!
A segunda parada deles foi em uma loja de bijuterias, a garota comprou dois anéis finos para a grande coleção de Enzo e ele a presenteou com um colar prata com a letra "E" gravada.
Eles passaram tanto tempo fora do hotel rindo, se divertindo, presenteando um ao outro e fofocando, que perderam a noção das horas. Mas quando chegaram na portaria, o enorme relógio na parede os avisaram, já eram seis e duas da tarde.
Quando entraram no elevador, Enzo prensou sua garota na parede e sorriu, sussurrando no ouvido dela:
─ Quando chegarmos naquele quarto, o único som que quero escutar são os seus graciosos e perfeitos gemidos. ─ Enzo morde o lóbulo da garota, a fazendo sentir seu corpo arrepiar. ─ Vamos comemorar do meu jeitinho agora, minha linda.
Sorrindo, Enzo se distanciou e segurou na mão de sua namorada, saindo do elevador e colocando a mão livre no bolso para pegar as chaves.
Quando o uruguaio trancou a porta, o casal encerrou a noite da melhor forma possível, tentando ao máximo não emitir nenhum barulho sequer, e isso inclui o ruído que a cama faz ao bater na parede.
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brazaesthetic · 2 years
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Gal Costa Novelas, Som Livre (2005)
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xexyromero · 2 months
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ai xexy eh tanta fic com 3some q eu precisava de um headcanon seu sobre a reação de cada um deles entrando por engano no quarto de hotel errado e flagrando a leitora dormindo com dois dos outros meninos,,,,,,
wn: meu deus... quase q eu morro...
meninos do cast x flagra.
fem!reader headcanon
tw: +18!!! menção de drogas ilícitas!!
enzo: te pegou com matías e agustín.
enzo realmente esperava encontrar a cama vazia e seu próprio quarto de hotel. ao perceber que entrou errado, vendo de relance os corpos na cama, sua atitude inicial é fechar a porta e se afastar. se não fosse uma camisa sua, que ele te deu (diga-se de passagem) largada no chão próximo a porta, ele teria simplesmente virado de costas e deixado pra lá. mas a curiosidade o faz olhar de novo. vê você, muito bem delineada, acompanhada de outros membros do cast. não grita, não comenta, não faz escarcéu. enzo é um homem contido e que detesta briga pública. mas não se preocupe - as consequências vem no dia seguinte ou na próxima vez que se verem. ele vai ser passivo-agressivo a respeito, ficar sem falar com você direito e é capaz até de te ignorar mesmo, no duro.
"hm? está falando comigo por quê? matí e agus estão bem ali. vá atrás deles."
agustín: te pegou com fran e esteban.
agus entra no quarto de fran muitíssimo animado, escancarando a porta mesmo, perguntando quem vai bolar a perna de grilo que vão fumar pra dormirem melhor. é só quando vê que ele não só não está sozinho, como acompanhado de você e de esteban, que agus solta um "iiiishhhh" bem alongado. vira o corpo, ficando de costas, quase que institivamente. apesar do semblante relativamente calmo, ele sente uma pontadinha de ciúme. ele é o cara do amor livre e vocês não tinham nada combinado entre si, mas ele se magoou da mesma forma. muito constrangido, tenta sair ainda virado em oposto à cama, quase derruabando tudo e deixando a situação ainda mais estranha. da próxima vez que vocês se encontram ele te chama pra uma conversa franca e pedem pra fechar o relacionamento.
"não gostei de saber que tem outros caras metendo em ti, até porque eu não to metendo em mais ninguém. o que acha dá gente fechar entre si?"
fran: te pegou com enzo e matías.
você estava quase cochilando, o corpo entre o dos dois outros homens, quando escuta um som extremamente agudo vindo da porta. ao se virar, em pânico, vê fran parado no batente, as mãos cobrindo a boca e os olhos molhadinhos nos cantos. ele solta mais um gritinho ao ver matías e enzo (que se levantaram no susto também). com pressa, depois de ter sido notado pelas três pessoas do cômodo, fran fecha a porta com tudo e marcha em direção ao próprio quarto, trancando a porta e colocando uma música alta qualquer pra tocar, afim de se distrair. quando vocês se encontram de novo, ele dá de ombros e finge que não se importa. pergunta porque você não comentou que era um desejo seu, que tinha interesse em outras pessoas. no fundo, só quer entender porque você não se sentiu confortável de falar sobre com ele. afinal, antes de começarem a se beijar, vocês eram bons amigos.
"eu não tenho problema nenhum com isso, gordis. só não entendi porque você não comentou nada à respeito comigo."
matías: te pegou com agustín e enzo.
ele fica PUTO. completamente e absolutamente PUTO e com todas as pessoas envolvidas, viu? entra no quarto com o maior sorriso do mundo e murcha quase imediatamente ao ver vocês três deitados na cama. ele liga a luz, faz um show, bate palma, diz que era melhor ter sido convidado também se soubesse que ia ser fodido pelos melhores amigos e pela namorada (e olha que nem namorada você é) daquela forma. não chora, mas faz todo o alarde possível. é capaz até de empurrar agustín quando ele vai tentar conversar e acalmar matías, manda enzo ficar quieto na dele e vai fazer de tudo pra você chorar. te chama de puta e diz que não quer mais se envolver com você. depois que o susto passa, você vai tentar conversar com ele. é meio escroto no começo, mas aos poucos vai se abrindo pra conversa.
"ah, agora você vem falar comigo. encontrou um terceiro buraco que me caiba? ou cansou dos outros dois e tá querendo fazer escala?"
kuku: te pegou com fran e rafa.
fica parado no meio do quarto sem muita reação, quase que como se o cerébro tivessse tentando entender o que está acontecendo. entrou no quarto de rafa atrás de uma camisa emprestada e deu de cara com você, erm, de quatro no meio dos outros dois colegas de cast. bem ocupados, os três. ele pigarreia, sem jeito, pede desculpas e vai saindo com muita calma em direção a porta. ele fica chateado? fica. um pouquinho enciumado, confuso. mas não vai criar confusão em cima da situação, até porque nunca conversaram sobre outras pessoas e não tem nenhum tipo de acordo sobre isso. e esteban é um homem que se baseia nas palavras. no final das contas, a chateação maior dele é na verdade ter ficado de fora e não ter sido considerado na equação.
"eu e você, infelizmente, ainda não temos nada concreto. não vou ficar aqui te julgando. mas é que eu sempre pensei que, numa situação como essa, eu ia ser incluído também."
pipe: te pegou com esteban e enzo.
o coitado do pipe foi até o quarto de esteban só pedir ajuda com um texto. bateu uma, bateu duas, na terceira vez, ficou preocupado com o amigo mais velho e abriu a porta com cuidado, pedindo licença. quase cai pra trás quando vê você e os outros dois na cama. pede desculpa alto, quase gritando, e bate a porta com muita força. para além da situação tensa de pegar a garota que ele está apaixonado transando com outras pessoas, pipe fica extremamente inseguro consigo mesmo porque te pegou com dois dos membros mais velhos do cast. fica pensando se foi algo que ele deixou de fazer ou se só ele não era suficiente. fica extremamente magoado, chateado, cabeça baixa. aquele bico enoooorme. e até topa conversar com você, mas está tão deprimido que mal te escuta. ele tenta esconder as lágrimas a todo custo.
"sei lá, nena. eu sei que a gente não era nada, mas pensei que tinha algo se formando, sabe? bom, você fez sua escolha."
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idollete · 1 month
Note
juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
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sunshyni · 4 months
Note
duvido você 🫵🏻 sunsun me fazer alguma coisa com o mingyu DUVIDO D U V I D O
notas: desafio aceito, Sunnyzinha 🫡 Confesso que queria ter feito melhor, mas a minha cabecinha engenhosa me levou a isso, espero que você goste!!! (e eu jurando que o primeiro membro do seventeen com quem eu iria escrever seria o dk, ai, ai 👀)
w.c: 1k
warnings: um tantinho assim 🤏 sugestivo, o Mingyu é um perfeito cavalheiro, ouvi muito “toothbrush” do DNCE produzindo isso, tipo uma quantidade obscena mesmo, 'cês não tão entendendo KKKKKK
Boa leitura, docinhos! 🤍
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5. baby, you don't have to rush. you can leave a toothbrush at my place
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— Você tem sardas — Mingyu constatou enquanto você acostumava os olhos com toda a luminosidade que perspassava as cortinas do quarto, apertando o lençol da cama que cobria seu corpo seminu.
Aquela era a primeira vez que você se permitia estar sem o delineado fininho e o batom vermelho de 24 horas na frente de Mingyu, então, a princípio você ficou em alerta, sentiu um incômodo na barriga que parecia muito com a sensação de ansiedade, mas tudo isso passou quando ele beijou a pontinha do seu nariz repleto de pontilhados adquiridos pela falta de protetor numa viagem quente, antes de você cobrir metade do rosto com o lençol, certa de que não poderia culpar o blush dessa vez pelas suas bochechas num tom rubro.
— Você fica linda e sexy de maquiagem, mas eu também gosto dessa constelação.
Mingyu te olhava como se estivesse diante de uma divindade feminina e você teimava em afirmar que ele estava errado, fazendo com que o Kim tentasse te mostrar o que ele via a respeito de você, todas as noites em que ambos estavam livres para passar um tempo um com o outro, não somente no sentido sexual, ele gostava de te buscar no seu ambiente de trabalho, te ligar em frente ao prédio repleto de janelas pra você alcançar alguma delas e poder contemplá-lo pequenininho no térreo com um aceno e um sorriso que chegava aos olhos muito rapidamente. As conversas sempre fluíam bem e Mingyu sentia-se em paz toda vez que se aconchegava no seu corpo pequeno e suas mãos involuntariamente procuravam sua cabeleira para acariciar com os dedos.
— Para, 'cê tá me deixando envergonhada — Você disse, o som da sua voz saindo um tanto quanto abafado por parte do seu rosto estar escondido por debaixo do lençol. Depois de muitos encontros fracassados em que os caras em questão prestavam atenção no seu decote antes de qualquer coisa, era uma surpresa e tanto ter encontrado Mingyu e seu forte intuito de adoração, alguém que realmente te respeitava e não estava a fim de saber o número da sua calça para te dizer com todas as letras de que você deveria perder alguns quilinhos era uma espécie em extinção, você achava que era, até Mingyu chegar.
— Por que? — Mingyu tirou o tecido que lhe cobria o rosto aos pouquinhos, o sorriso levemente predatório ocupando seus lábios devagar — Você não 'tava assim noite passada, me empurrando pra essa mesma cama aqui e me tratando feito seu súdito sexual. Não que eu esteja reclamando.
Flashes da noite anterior apareceram na sua cabeça num momento muito oportuno, o clima do encontro em união a todo o vinho caro e os sorrisos que Mingyu lançava para você desviando os olhos logo depois, foram o bastante para te fazer beijá-lo até o fôlego se esvair feito o fogo de um isqueiro, provocando uma inquietação sem fim que teve início no sofá da sala e prosseguiu até o quarto, de forma copiosa vencendo o extenuante até que ambos sentissem as pálpebras pesadas de sono e de prazer.
— Você me disse uma vez que eu poderia fazer qualquer coisa com você — Mingyu te olhou com adoração, venerando cara linhazinha que se encontrava e formava cada parte do seu rosto, umedecendo os lábios que de repente ficaram secos, consequência da sua grande capacidade de roubar-lhe o discernimento e as palavras — Portanto, eu tenho passe livre.
— Eu sou seu. Pode fazer o que você quiser — Você afastou o lençol do seu corpo, colocando a mão a frente dos olhos de Mingyu, pedindo silenciosamente que ele permanecesse com os olhos fechados por alguns instantes, até que você encontrasse a camiseta dele descartada horas atrás por suas mãos afoitas. Quando conseguiu encontrá-la pendurada em uma das extremidades da cômoda de Mingyu, você a vestiu, mais por medo do homem perder o encanto no seu corpo a luz do dia do que qualquer outra coisa, mesmo que os olhos dele estivessem sempre recheados por estrelas brilhantes toda vez que você se fazia presente, não importasse o horário.
Mingyu cobriu os olhos e esbanjou um sorriso bobo quando você o fez deitar-se de ponta-cabeça na cama de casal, colocando cada uma das pernas lado a lado do quadril masculino, tomando cuidado para não deixar recair seu peso sobre ele, no entanto ele era adepto a coisa e segurou sua cintura com firmeza, forçando-a para baixo, impedindo que você fosse tão delicada e insegura. Mingyu gostava da intensidade, da autenticidade, ele queria que você fosse honesta, que lhe contasse todos os seus medos, todos os seus pensamentos ao se olhar no espelho, porque ele também tinha suas hesitações e gostaria que vocês fossem o lugar de conforto um do outro.
— Me deixa... Me deixa te amar com as luzes acessas — Ele testou o terreno, entrelaçando os dedos nos seus e brincando com as mãos unidas enquanto falava coisas importantes para o relacionamento de vocês dois, Mingyu queria mais, queria beijar e observar cada detalhezinho que ele deixava passar sob a luz unicamente da lua, que alcançava o quarto em forma de feixes. Ele queria te fazer da sua modelo, do seu livro de anatomia pessoal e isso só funcionária se você se permitisse abrir mão dos seus temores, Mingyu não era feito os outros, ele era diferente de uma forma quase celestial e você tinha toda certeza do mundo que ele não iria te desapontar — Você não precisa ir embora com pressa, você pode ficar e...
— Posso? — Você se inclinou um bocado, o suficiente para dividirem a mesma respiração, as pupilas provavelmente se alimentando de uma boa quantidade das suas íris, como os olhos de Mingyu estavam agora, te mirando com fascínio, movendo a mão para as suas costas, descendo e invadindo o tecido da camiseta para tocar-lhe as coxas, você se viu prendendo o fôlego esperando por qualquer afirmação que veio na forma de um gesto de cabeça e uma fala doce.
— Você pode trazer sua escova de dentes, se quiser — Mingyu ergueu o tronco um pouco para encostar os lábios nos seus suavemente, dando a mínima para o hálito matinal — Eu só quero... Eu só quero tudo que você tem a me oferecer.
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wintyher · 6 months
Text
𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Back 2 U
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"Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo."
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno é manipulador, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), jeno é seu ex namorado, menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, briga do jeno e jaemin, reader x jaemin bem fraco não acontece quase nada, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), daddy kink leve, jeno sádico, relacionamento tóxico, dependencia emocional da sua parte pelo Jeno, size kink, overstimulation, uso de “princesa”, “bebê”, strength kink, spanking leve, breeding kink (meu deus quantos avisos).
CONTAGEM DE PALAVRAS: 6.1k
SINOPSE: — ❝ Lee Jeno, seu ex namorado, sabe usar as palavras certas quando se trata de te manipular, você não pensa duas vezes ao voltar para os seus braços. Até porque, quem no mundo iria te amar se não ele? ❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
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"Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor de Jeno."
As batidas da música remixada pareciam ecoar dentro da sua cabeça, e realmente fazia, como se estivessem conectadas. O som estrondosamente alto harmonizava perfeitamente com as luzes que se revezavam em cores secundárias. Se encontrava no centro do amontoado de pessoas que se formavam na sala de Na Jaemin. Rastejava-se para encontrar um pouco de espaço livre, que pudesse respirar fundo sem que estivesse apertada contra a multidão de corpos.
Conseguiu se mover até a cozinha, não havia tantas pessoas, algumas luzes quentes se destacavam no ambiente, o tornando um pouco mais claro, te tirava daquela antiga realidade. Respirou fundo ao tentar capturar um pouco de ar que lhe foi roubado a um tempo atrás. O cheiro de cigarro que havia aspirado fez seus pulmões arderem, tinha vontade de abrir as janelas, tomar uma água, porém, não é como se tivesse opção de beber algo que não fosse álcool no local.
Se virou ao encontro do balcão da cozinha desconhecida, um pouco suja depois de horas da festa ter começado. Seus olhos rapidamente foram até a garrafa de vidro com um líquido transparente, instantaneamente um copo de plástico foi capturado pelas suas mãos. Se colocou nas pontas dos pés, inevitavelmente se empinando um pouco na superfície marmorizada a fim de apanhar a bebida. Paralisou ao sentir mãos quentes envolvendo sua cintura, sua respiração desregulou por alguns segundos pelo susto. Estava ainda em meio a um devaneio, se distanciando um pouco da música frenética que ainda ressoava em sua mente. Se virou um pouco para trás, inconscientemente estimulando o roçar de corpos contra a figura ainda desconhecida. O aroma amadeirado característico de perfumes masculinos invadiu seu olfato, seus olhos rapidamente foram de encontro com o da pessoa, sem surpresa alguma, acabou se deparando com o dono da festa.
Realmente não era nem minimamente próxima do homem, ao ponto de ao menos saber que ele estudava na mesma faculdade que você até o próprio mencionar em algum papo desinteressante ao te procurar no final de suas aulas, perguntando se poderia te acompanhar até em casa. O Lee era insistente, por semanas desde o seu término o teve atrás de você quase todos os dias, o homem até mesmo te convidou para a festa que faria no final de semana em sua casa, aproveitando a viagem que seus pais fariam.
Não era para sua presença ter sido marcada no local, ficou receosa até o último momento, só abandonou esse sentimento quando o táxi já estava em sua casa, esperando por você e suas amigas em frente ao portão. Tinha um ótimo motivo para faltar dessa vez, mesmo com as motivações ousadas de suas amigas a fim de tornar a boca de seu ex um pouco mais amarga, por mais que tinha consciência de que o sabor era um dos que mais agradava ao paladar de Lee Jeno.
Vocês não haviam terminado a tanto tempo, um mês e alguns dias, talvez uma semana, não sabia ao certo e não fazia questão alguma de relembrar. Terminaram simplesmente pelo fato do homem ser totalmente maluco, definitivamente foi um livramento, pensava. Ou tentava acreditar na mentira que continuava a contar para si mesma.
Teve alguns flashbacks de quando ainda tinha uma relação amorosa, o homem era tão possessivo, bruto, fazia o mínimo e agia como se fosse seu máximo. Ele era perverso, manipulador, te fez acreditar que nenhum homem do mundo te amaria tanto quanto ele, que o mesmo era o único que podia cuidar de você, te chamar de apelidinhos carinhosos, te dar amor.
E você sempre foi o tipo de garota burra, manipulável, que caia feito boba nas mentiras que Jeno proferia. Acreditava fielmente em cada palavra que saia dele, e quando achava estranho, não tinha coragem de contestar, afinal, ele também te fez crer ser superior a você.
Porém, algo te prendia a ele, amolecia. Seria uma mentira descarada se dissesse que não sentia falta do moreno, ou que não o amava mais. Ele era seu tudo, e aos poucos a realidade foi batendo em sua visão. Jeno estava chegando em um nível no qual você não podia conversar com suas amigas, sair, raramente via a família. Na visão do homem, o mesmo tinha que ser o único em sua vida, somente ele era o suficiente para você. E aos poucos você foi reparando no comportamento tóxico do rapaz, acabando em um término de sua parte, mesmo que acabasse desidratada na noite seguinte de tanto chorar. Resultou no cenário em que você ficou totalmente deprimida, sem vontade de viver se não fosse ao lado dele.
— Tá aproveitando a festa? — A fala soou como um sussurro, ao pé de seu ouvido, te tirando de seus pensamentos. Sentiu o nariz alongado friccionar entre a curva de seu pescoço, inalando o aroma doce que provinha de ti.
"Eu não deveria fazer isso." —  Pensou — ele era um amigo próximo do Jeno, e do jeito que conhecia o seu ex cônjuge, Jaemin acabaria morto antes da festa terminar.
Suas amigas te incentivaram a dar uma chance a ele, poxa, ele até que era legal, bonito, bom de papo e com toda certeza um cara melhor que seu ex, mas então porquê sentia que ele não era o certo? O sentimento de incerteza corroía seu interior só de o ter por perto, não sabia se o queria ou até mesmo se realmente se sentia confortável perto do garoto.
— Ah... B-boa — Riu nervosa, sem jeito, se virando totalmente a ele, querendo fugir dos braços que te encurralavam contra o balcão da cozinha.
Seus olhos se encontraram brevemente com os dele, engoliu a seco ao fitar a expressão séria, a respiração rasa.
Estavam a centímetros de distância, seu corpo involuntariamente se apoiou contra o mármore ao senti-lo tão perto, suas mãos tocaram o abdômen liso, a destra do garoto foi até a sua bochecha, acariciando antes de encostar seus lábios nos dele.
De fato, apenas acariciou, qualquer ato seguinte fora destruído em pedacinhos ao clima ter sido totalmente arruinado pela terceira pessoa comparecendo o local. O suspiro pesado com aquele ar de indignação acompanhado por uma batida forte contra a madeira dos armários interrompeu a ação, se afastaram de susto, seus olhos se reviraram ao notar o moreno ali, olhando os dois como se estivessem fazendo a coisa mais absurda do mundo.
— Filho da puta… — Suas sobrancelhas franziram, sua cabeça mexeu em negação. — Deve estar ficando louco pra achar que pode tocar na minha garota desse jeito. — A voz dele engrossou, o semblante cínico, conhecia bem aquela expressão. Era de puro ódio.
Bufou diante a fala do garoto, que se aproximava lentamente, mas ao mesmo tempo, perigosamente, como se estivesse prestes a matar o Lee a qualquer instante.
— Quis dizer, sua ex, né? Que eu saiba ela terminou contigo já vai fazer semanas. — O Na respondeu a altura, não dando um único passo para trás, ao contrário, ele se aproximava do moreno, feito como se fosse "peitar" o homem. Um riso debochado rasgou a garganta do Lee, não crendo nas palavras audaciosas que Jaemin havia verbalizado.
— Jeno! — Sua voz doce o relembrou que ainda estava no cômodo, se colocou na frente de Jaemin — ele tá certo, a gente não tem mais nada, eu posso ficar com quem eu quiser, a hora que eu quiser. Para com isso! — Reverberou em um choro, como se estivesse o implorando. Empurrou ele com força, o que resultou em nenhum músculo do maior se movendo, te fazendo suspirar derrotada. Os olhos do homem rapidamente passaram por ti, mas se ampararam na presença masculina atrás de você. — Depois a gente conversa princesa, eu tenho assuntos a tratar com esse verme.
— Eu até que te considerava meu amigo, sabia? Mas eu sempre notei seus olharzinhos sujos pra ela. — Jaemin engoliu a seco, dando um passo para trás cada vez que Jeno dava um para frente. — É a merda de um traidorzinho de primeira não é? — O que moveu as futuras ações, foram as memórias dos olhares maliciosos do Na direcionado a você. O moreno se lembrou de quando te levava para o ver jogar, Jaemin sempre dava um jeito de ser eliminado e sentar do seu lado no banco. Ou quando você abraçava Jeno por trás enquanto ele estava sentando em uma das mesas do refeitório. Você acabava, se curvando, mostrando mais do que devia pela mini saia que o Lee tanto reclamava. Era claro o pescoço quase torcendo para te ver.
Antes era óbvio, mas agora parecia ainda mais clara as intenções do Na. — Porra, eu deveria ter acabado com você há muito tempo atrás. — Só pôde escutar o barulho do impacto do punho do seu ex contra o rosto do homem.
Parecia estar diante de um cenário em câmera lenta, sem reação alguma, a ficha não havia caído que o Jeno estava espancando Jaemin no piso imundo da cozinha. Os sons agonizantes que pareciam como se o Lee estivesse quebrando os ossos do Na te torturavam por dentro. Faziam seu corpo se tornar trêmulo, como se acatasse a dor e pudesse sentir em sua pele. Estava paralisada, não sabia o que fazer para acabar com tudo aquilo.
Observou Jeno se levantar, os joelhos das calças cargo sujos de terra. Lee chutou o corpo magro do rapaz no chão, ele mal conseguia se mexer, lutava para tentar fixar os pés na superfície.
Seus lábios se entre abriram, estava atônita. Ver o rosto do Na repleto de sangue, cobrindo o nariz torto com a palma te faziam tremer, assustada.
A risadinha sarcástica do seu ex ecoou, juntamente com a música abafada de fundo. Ele parecia amar a visão que tinha do garoto sangrando, latejando de dor, tentando ir até à porta. Falhando miseravelmente por um chute violento do maior, o fazendo bater com as costelas contra uma parede de concreto.
O baque te tirou do devaneio, desse jeito o moreno mataria Jaemin, na sua frente. — Para! Para Jeno, chega, por favor. Chega. — Exclamou, soando como se estivesse implorando ao Lee, agarrando o braço enorme com as suas mãozinhas, tentando o fazer parar.
O homem virou a você, te olhou de cima a baixo, concentrando em sua boca, depois subindo até seus olhos, que pareciam maiores devido ao ângulo, que cintilavam pelas lágrimas já sendo formadas.
Novamente virou-se até o garoto jogado no chão, te puxando de modo bruto até ele, com as mãos firmes envolvendo seu corpo, uma na cintura e outra no pescoço, te colando no corpo masculino.
— Tá vendo essa garota? — Riu debochado, fingindo não escutar suas lamúrias e pedidos para que te soltasse. — Ela é minha. Minha garotinha, e ela só precisa de mim na vida dela, é a minha putinha, só minha. — Te jogou contra o balcão da cozinha, feito não se importar nem um pouco.
Fitou as orbes de Jaemin se arregalarem ao perceber Jeno se aproximar dele, mesmo que em passos curtos. Colocou toda a força de seu corpo em sair do cômodo, mancando, mal aguentando a dor que efervescia em seu corpo. Estava paralisada com aquela cena, assustada, o Lee sempre fora agressivo em certos momentos, sabia que ele perdia a cabeça fácil, porém, nunca tinha o visto bater em alguém como bateu no Na.
O moreno se virou até você em um movimento brusco, rápido. Os olhos fervorosos do mesmo te acompanharam até estarem a centímetros dos seus. Seu coração batia rápido, era de longe o momento que mais trocaram interações nesses últimos tempos, odiava aquele gostinho do passado que desmanchava de um jeito tão doce na boca.
Engoliu a seco. Decidida a empurra-lo, preparando o sermão na ponta da língua, juntando ar para os seus pulmões, mesmo parecendo respirar de um jeito raso. Porém, isso tudo foi ao ralo pelo simples toque em sua cintura pelas mãos grandes, rígidas, com os calos roçando a sua pele desnuda, contrastando com o toque delicado que lhe dera.
— Você é a minha namorada, você sabe que só precisa de mim, que eu sou o certo pra você, não sabe? — Desamparada, com medo, desviou o olhar da figura masculina a sua frente, permaneceu quieta, sem manter contato visual algum. Sentiu suas bochechas sendo agarradas com força, espremidas, te forçando a olhar para ele. — Me responde sua vadia. — O tom se fez mais firme, bruto. Seus olhinhos se encheram de lágrimas ao escutar a degradação se referindo a você. E isso não podia satisfazer mais o Lee.
— E-eu... — Se sentindo menor, ameaçada, fraca, imponente, lutou para que as palavras afirmativas saíssem de sua boca em meio a soluços — Sim... E-eu sou sua. Sua namorada. — A expressão no rosto do maior se suavizou após a declaração. Acariciou seus cabelos como se fosse uma gatinha, tocando seus lábios com o indicador.
— Ele não tocou aqui, ou tocou? — Suas pupilas estavam dilatadas a ele, e Jeno via, ele percebia o jeito que o seu corpinho ficava naturalmente mais sensível, mole perto de si. Sabia o quanto o amava, que ainda o amava, e isso o enchia de vaidade. Ele te conhecia mais que você mesma.
— Não... Não tocou. — A vozinha doce era baixa, calminha, parecia prestes a deixar que as lágrimas despendessem de seus olhos, prontas para cortar o rostinho bonito. A resposta fez com que um certo tipo de vitória alcançasse o estômago de Jeno, um sabor doce descendo pela garganta. O olhar mudou, a sensação se alterou, até o toque em seu rosto afrouxou. Apoiou ambas as mãos no balcão onde estava encostada, agora sua voz era aveludada e sugestiva.
— Bom saber, meu amor. — Acariciou a sua bochecha, te olhando nos olhos, arrumando os fios que caiam bagunçados da sua face. —  Jaemin é sujo, ele só queria ter uma putinha pra encher de porra. E a minha princesa não é uma putinha. —  Se encolheu, praticamente desaparecia entre o amontoado de músculos do Lee, e isso estava na lista das coisas que ele mais amava em você. O homem riu, perdido na sua inocência. — Eu sou o único que vai te amar, te proteger, eu vou te manter segura comigo. Você é minha, não é? — Acenou positivamente com a cabeça, o olhando com medo, engolindo a seco, queimando garganta a baixo.
— Você acha que o Jaemin ou qualquer outro homem te chamaria de princesa? Que eles te amariam tanto quanto eu te amo? Não. Não importa quem, eles nunca farão o que eu faço, nunca vão se importar tanto quanto eu me importo. — Lágrimas escorreram pelo seu rosto, caindo na realidade obscura que Jeno te colocara. — Não chora bebê... Shh, eu sei que é difícil meu amor, mas é a verdade, não é? — Seu rostinho vermelho, molhadinho pelas lágrimas e exalando o quanto estava sendo afetada pelas palavras duras fazia o ego do Lee decolar. Simplesmente amava te ver diminuída, adorava te rebaixar, ver o quão vulnerável era, o quanto dependia dele.
Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo. Talvez soasse idiota para quem visse de fora, mas para você, ele era sua linha de vida, achava que não tinha mais ninguém, apenas ele. E o homem amava te ter a mercê dele, e ao te ver com outro, o fez pensar que aquele cara sentiria as sensações que você o faz sentir, os seus pedidos chorosos para que fosse mais devagar, suas pernas tremendo, a satisfação de marcar a sua pele macia, leitosa, provir dos lábios gordinhos. Ele poderia listar um milhão de coisas, chegava a ser tão possessivo que mal conseguia suportar o olhar de outros homens a você, te proibiu de interações com qualquer pessoa do gênero oposto. Ele te queria só para ele, a garotinha dele.
Todas as noites o Lee se lembrava quando te levou para casa dele pela primeira vez, quando te sujou por inteira. Ele havia sido seu primeiro. Te ensinou tudo que sabe, te ensinou a levar certinho nos dois buraquinhos, mamar sem engasgar, conseguir colocar todo na boca. Sua inocência era tão fofa, sua figura era tão pura que Jeno se cegou, queria te ter para ele desde que seus olhos lhe encontraram. Você era cativante e refrescante. O olhar ingênuo e confiante em seus olhos brilhantes, o sorriso doce sempre presente. Porém, o que ele mais amava eram as reações subconscientes a cada toque dele em seu corpo, em saber o quanto seu corpo desejava ele, o quanto necessitava dele.
Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor do corpo do mais velho. Seu olhar recheado de ternura ao lhe fitar pareceu esquecer ou deletar inconscientemente todas as merdas que ele já fez de sua mente. As mãos grandes, calejadas se envolveram em volta de sua cintura fina. Jeno te colocou sentada no mármore frio do balcão da cozinha, como se não fosse nada. Ele amava te mostrar o quão maior e mais forte era em comparação a você. Mesmo que aja como se não fizesse, qualquer oportunidade que ele tenha de lhe mostrar o quão fraca e pequena é, ele acataria sem pensar duas vezes.
Sem mais barreiras de altura, um selinho fora deixado em seus lábios, o carinho desceu até a curva de seu pescoço, onde o moreno respirou fundo. Inalou o cheirinho naturalmente doce que exalava de ti, dando um beijo no local antes de chupar a pele, marcar. Esse era um hábito que Jeno adorava, desde que o conhecia por gente. Ele sempre amou te deixar roxa, marcada, parecia como se estivesse marcando território. Havia esquecido de como era ter suas coxas repletas das marcas escuras, avermelhadas, com as bolinhas de sangue aparentes e doloridas na pele.
— Jen... Jeno... E-eu não sei se... — Sua frase foi cortada por um gemido de sua parte quando sentiu sua cintura sendo apertada brutalmente, pressionada contra o quadril do homem.
— Quietinha meu bem... Quietinha. — Sua voz era rouca, o rapaz havia se tornado uma poça de volúpia, podia sentir sua respiração rasa, o enrijecer dos toques em você. Ele te machucava de um jeito tão fácil, com os apertos brutos que marcavam sua cintura em um roxo esverdeado, assim como as de suas mãos em seus braços, o pescoço lotado, assim como seu colo, coxas. Te machucava de todas as formas, o homem te moldava do jeito que quisesse, te usava como preferisse.
Seu pescoço foi agarrado pela destra de Jeno, te inclinando com a intenção de aproximarem seus rostos. Colaram as testas, roçarem os narizes antes de seus lábios se encontrarem, colaram-se como seda. Uma sensação de formigamento percorreu seu corpo, suas pernas estavam bambas. As mãos do homem se concentraram em te apertar forte, sentindo o espalmar dos seus seios contra o peitoral do Lee. O homem movia o ósculo com urgência. Naquele momento, o som abafado e o cheiro de maconha realmente não importavam. O calor do corpo do moreno era o que importava, seus toques correndo como rastros de fogo pelas suas costas desnudas. Suas mãos estavam nos ombros masculinos, fazendo um pouco de pressão a fim de suavizar o ósculo, respirar satisfatoriamente.
Antes do homem descolar os lábios dos seus, procurando por fôlego, depositou um selinho no local, achando uma graça como seu gloss estava totalmente arruinado. Sua boca estava bagunçada pela urgência do beijo de segundos atrás, satisfeito com a vista de sua imagem toda bagunçada.
O gosto do rapaz era de álcool, cigarros, assim como se lembrava. A medida que seus lábios eram capturados pelos dele novamente, a fricção de suas intimidades aumentava, o desejo, necessidade. Jeno abraçou seu corpo ao dele, te tirando de cima do balcão, sem romper o ósculo. Ele te leva em passos atrapalhados na mesma medida em que eram ansiosos, quando viu, estava dentro de um cubículo, um lavabo pequeno que ficava no corredor.
A porta foi batida com força, escutou o barulho de metal, Jeno a havia trancado por dentro. Seu corpinho pequeno foi jogado com brutalidade contra a madeira gélida do batente. As mãos do Lee foram diretas até as suas nádegas, apalpando seu pudor por debaixo da mini saia. Ele te expandia sem delicadeza, massageando seu rabinho por cima da calcinha pequena que usava.
— Você usando essas roupinhas de puta deixa o papai tão bravo... — A frase foi dita sem fôlego, ao rastejar os beijos até a curva de seu pescoço, inerte ao prazer.
Jeno havia notado sua presença desde que saiu do carro. Aquela coisinha de nada, uma garotinha tão pequena, com aquele olhar puro e rostinho angelical, se vestindo como uma putinha. Te viu caminhando com as suas amigas até a entrada da casa. Ele estava lá, fumando com os amigos, apenas esperando o momento que você cruzasse o portão adentro. No mesmo segundo em que seus olhos foram até a sainha que por poucos milímetros não mostravam a polpa da sua bunda, não conseguiu deixar de te seguir em cada cômodo que passava. Notou os olhares sujos de todos te acompanhando na festa. O Lee sentiu ciúmes como nunca havia sentido em sua vida, sentia seus ossos doerem, o peito afundar, a cabeça pegar fogo. A única coisa que conseguia pensar era em te agarrar e foder na frente de todos, mostrar para quem fosse ao local que você tinha dono.
As mãos grandes apalpavam a região das coxas até por baixo da saia. O tecido coladinho já estava uma bagunça amassada entre seu quadril e cintura. Jeno tinha toda a visão das bandas de sua bunda engolindo a peça íntima rendada, a visão o fez salivar. Seus quadris foram agarrados, puxados contra os dele, simulando estocadas fortes, faziam a polpa de sua bunda sacolejar. Conseguia sentir o quão duro ele estava por debaixo das calças grossas, rígido, se esfregando contra sua pele cintilante.
Seu corpo foi puxado mais para perto, a destra até seu pescoço, te fazendo encostar a cabeça no peitoral do moreno, o mesmo no qual te puxou a um beijo, bagunçado, molhado. Ele estava inerte ao prazer proporcionado, não medindo forças ao te agarrar com força, te tocar grosseiramente, manusear com urgência.
— Será que a minha princesinha ainda lembra de tudo que o papai ensinou pra ela? — Sussurrou ao pé de seu ouvido, distribuindo selinhos perto do local, inalando o cheirinho doce que você o proporcionava.
Seus olhos foram até ele, suas pupilas tão dilatadas que pareciam engolir o restante da coloração de suas orbes. A mão de Jeno fez pressão em sua cabeça, levemente, apenas como um sinal para que se ajoelhasse. E assim você o fez.
Seus joelhos desnudos, finos foram de encontro com o chão ladrilhado áspero, sujo, sentou-se nas panturrilhas, quietinha. O Lee te fitava com as sobrancelhas semicerradas, parecia em sofrimento ao presenciar a visão que estava tendo. Seu cabelo foi acariciado, assim como suas bochechas, descendo até seus lábios, borrando o pouco gloss ainda restante da carne gordinha.
O barulho metálico da fivela despertou sua audição, o cinto foi jogado em algum local do cubículo, a boxer que utilizava foi afastada. Punhetou a si próprio com a sua imagem. Você parecia tão fofa, com um brilho inocente e receoso no olhar, e a satisfação de te ter assim novamente, de joelhos diante dele, era tão excitante que jurava que poderia delirar com a sua figura.
Entre abriu seus lábios, sua língua rodeou a cabecinha inchada, não estava tão acostumada quanto a um tempo atrás, parecia o conhecer novamente ao colocá-lo na boca. Jeno assistiu seus pequenos dedos não se encontrarem envolta da grossura, fazendo movimentos de vai e vem enquanto tentava engolir o máximo que conseguia, mas parando ao senti-lo bater no fundo da goela. Coçava e ardia, seus olhos lacrimejavam e ao menos havia conseguido ir até metade do comprimento. Sua boca estava cheia, não havia frestas para respirar, tentava se manter no lugar por um tempinho, respirando pelo nariz, lutando para empurrar mais alguns centímetros para dentro, mesmo parecendo demais para que conseguisse chupar por inteiro.
Se libertou do falo, sentindo a saliva bagunçar seu rosto, pingar nas coxas. O Lee embolou seu cabelo em um rabo de cavalo desengonçado, te obrigando a leva-lo novamente. Sua garganta incomodava, engasgou no mesmo segundo em que o homem forçou demais contra você, sentindo os cantos dos lábios doloridos ao pau teso se desprender de ti.
— A minha bebezinha tá muito mal acostumada, não consegue mais chupar o pau do papai sem engasgar? — Uma falsa preocupação alcançou seus olhos, Jeno riu de sua imagem, você estava com aquela expressão de cachorrinho sem dono no rosto, sobrancelhas semicerradas e os olhos grandes, acesos.
Em um ato rápido, o moreno te empurra novamente contra o falo teso. Você tenta absorvê-lo, sua boca excessivamente lubrificada pela quantidade exorbitante de saliva e pré gozo. Os cantos de seus lábios queimavam, esticados ao máximo. Lágrimas cobriam seu rostinho, os soluços orgânicos despendiam-se de sua garganta e faziam o mais velho suspirar pesado, acariciando seus fios e os puxando para te fazer ir mais fundo.
— Aguenta... Isso minha princesa, isso. — A pressão te fez engolir por inteiro, seu nariz bateu contra a pélvis do moreno, os grunhidos roucos misturados com as lamúrias abafadas que você soltava eram as únicas coisas possíveis de se escutar. Os dedos calejados tocaram sua bochecha até a maçã do rosto, te olhando com os olhos espremidos, exalando volúpia. — Você parece tão cheia de mim, tão linda. — A fala teve pausas, indicando o prazer que sentia. Sua boca se abre, a mandíbula virando de um lado para o outro para aliviar um pouco a dor. Tossindo cuspe, suas mãos acariciavam o comprimento de Jeno enquanto tentava recuperar o fôlego.
Seu corpinho caiu no chão, sentia sua intimidade colada contra o pano da calcinha, excitada aos montes, esfregou as coxas como uma cadelinha no cio. Seu braço foi puxado sem muita delicadeza, foi colocada de bruços na pia do banheiro. As mãos grandes apertavam a sua bunda, apalpavam suas coxas e esfregavam os dígitos na sua intimidade, parando para circular seu clitóris. Você teve um pequeno espasmo de susto ao sentir o prazer de ser tocada naquele pontinho especifico. Estava tão sensível devido ao longo período sem estimulação que bastou pouco para que sua mente ficasse em pura neblina. Não tinha o costume de se masturbar, na verdade, nem ao menos sabia como fazer, no máximo fazia pressão entre as coxas, mas nada de mais. Jeno havia te instruído a nunca, em hipótese alguma se tocar. Ele falava ser sujo, que você se tornaria uma puta se fizesse, que te alargaria e que se tornaria uma vagabunda desprezível qualquer. Talvez o medo que as palavras te causaram não lhe deixasse descobrir sobre si própria, e Jeno tinha plena consciência que por mais que não estivessem namorando, você continuaria o obedecendo inconscientemente, que mesmo sem contato, já havia te moldado, estragado.
Você era o brinquedinho perfeito dele, que ele construiu por tanto tempo, baseado em suas próprias preferências e expectativas. Feições delicadas, corpo pequeno, mente frágil, facilmente manipulável. Não tinha coragem de questionar suas ações obviamente tóxicas da parte dele, ou sequer o respondia. Por isso talvez ele tenha ficado tão absorto quando você terminou com ele, o bloqueando de todas as redes sociais, aplicativo de mensagens e de qualquer outra coisa que possa imaginar. Você era dependente dele, a boneca dele, e quando perdeu o controle sobre ti, algo acendeu em seu interior. O que já era possessivo de uma forma doentia, se tornou pior ainda, ele estava totalmente obcecado pela sua figura. Na cabeça dele, sua única razão de existir se baseava em simplesmente ficar ao lado dele, deixa-lo te usar como bem entender.
E em sua cabeça, Jeno era a única pessoa que te amava no mundo. Mesmo que ele fosse controlador e muitas vezes bruto, violento, ele ainda te amava. Ele se importava com você, ele lhe dava toda a ternura e calor que precisava, somente ele devolveria um amor tão intenso a você. Quando terminaram, se pegou perguntando a si mesma o que deveria fazer, perdeu totalmente o rumo de qualquer coisa. Havia chegado a um ponto que viver não fazia mais sentido sem ele.
A sua saia estava embolada em seu quadril, revelando a peça íntima transparente devido a umidade exacerbada, grudada em suas bordas. O pano foi colocado de lado, abrindo caminho para as vontades do mais velho, que grunhiu ao ter a visão da sua buceta tão necessitada, ensopada, pulsando envolta do nada, parecendo implorar para que o tivesse dentro. O buraco parecia tão comprimido que Jeno chegou a se perguntar se você aguentaria levar tudo, mas ele estava impaciente, tão duro que parecia uma urgência se enfiar inteiro na sua carne.
— Porra... Preciso foder a sua bucetinha meu bebê. — Seu cabelo foi puxado contra ele, te fazendo olhar para si mesma pelo espelho do pequeno cubículo, acima da pia. Estava uma bagunça, os fios fora do lugar, a boca inchada, dormente, borrada de gloss rosa, os olhos borrados de preto pelo rímel, que se despendia até sua bochecha marcando os rastros de suas lágrimas em partículas espessas, negras. Engoliu a seco, transferiu o olhar até Jeno, que estava com as sobrancelhas franzidas, lábios separados, concentrado ao esfregar o falo duro do seu clitóris até o rabinho, parando na entradinha que abusaria. Ele adora se ver deslizando para dentro de você. É hipnotizante para ele. Ele simplesmente ama a sensação do pau alargar o seu canalzinho, te esticar, arder as bordas, saber que você sentia a sensação de queimação e desconforto ao ele entrar na sua buceta. Ama saber que seus corpos estão se unindo, ama ver a sua reação, manhosa, choramingando, gemendo cortado, clamando por ele a medida que o comprimento te preenchia. Ele achava tão fofo o quão vulnerável, fragilizada, você parecia.
— Puta merda... Você é tão apertada… Porra, um mês sem levar pau nessa bucetinha e você parece uma virgenzinha denovo. — Jeno grunhiu e a frase saiu rouca. Ele é tão grande que se sentia como se fosse imaculada novamente, a ardência do seu buraquinho se alargando, o seu corpo aceitando cada centímetro enquanto o mais velho deslizava para dentro.
— Mas não se preocupa meu amor, o papai vai te deixar bem larguinha, te dar pau nessa buceta gostosa todos os dias. — Você chorou ao escutar as palavras sujas, agarrada a aresta da pia até seus dedos ficarem pálidos, tentando de alguma forma descontar a dor que sentia no mármore. As paredes enrugadas de dentro o apertavam. Ele era tão pesado, grosso. Os quadris dele encontram os seus quando ele se enterra até o seu limite, as bolas bateram contra a sua pele em um encontro molhado. Você se sentia tão cheia, rígida, parecendo desproporcional o quanto estava levando dando em conta do seu tamanho.
O moreno suspira pesadamente, abrindo os olhos para fitar onde seus corpos se conectam, o seu canalzinho tão esticado. Sem controle algum, a mão pesada vai de encontro até a sua bunda. Um tapa forte, que te fez lamuriar alto de dor, chamando por ele. "Ah. Jeno, Jeno!" Enquanto tentava agarrar a mão dele. Ele rapidamente prendeu seus pulsos em suas costas com a canhota, enquanto continuava a despender os estalos violentos contra a sua carne, manchando sua pele em um vermelho que se tornaria roxo esverdeado, assim como a marca das mãos excessivamente grandes em sua cintura, os roxos em seu pescoço e colo. As marcas de amor dele.
— Minha boa menina... Aceitando tudo que eu te dou, me diz, a quem você pertence, amor, quem? — A fala foi dita rouca, em meio a grunhidos, os quadris acelerando, sua bunda batendo contra a pélvis dele intensamente. Ele sai por inteiro de dentro antes de avançar novamente, investindo agressivamente em você. A mão se move até seu pescoço, apertando-o e te fazendo se engasgar com o próprio fôlego. Você se encontrava em uma confusão de lágrimas, bagunçada até a última gota. Ele aperta mais a sua traqueia, sua respiração foi ficando cada vez mais escalonada. Seu corpo pegava fogo, fervia abaixo do homem grande.
— Sua! Eu pertenço a você, Jeno. — A resposta saiu de maneira ofegante, entre soluços. apertando os olhos para controlar as lágrimas.
— Minha. Minha princesa, minha garotinha linda. — Jeno largou seus pulsos, agarrando seu rostinho com a destra, te puxando para mais próximo dele, lambendo o lóbulo de sua orelha, depositando beijos pela sua bochecha manchada em lágrimas.
O moreno mergulha em ritmo frenético contra o seu corpo, empurrando com força, alcançando o seu limite dentro, ele faz questão que você sinta cada centímetro entrando e saindo de dentro, arrombando o seu buraquinho, fazendo suas paredes pulsarem em volta da circunferência grossa. Os gemidos que despendiam-se de seus lábios eram inevitáveis. Eles agradavam tanto aos ouvidos do Lee, ele queria que todos daquele lugar escutassem, soubessem que você está sendo fodida por ele, que você pertence unicamente ao mesmo.
Seu corpo fica mole, trêmulo, a sensação de orgasmo chegando, o coração batendo descontroladamente, o interior apertando. Choramingou o nome de Jeno manhosa, entre a respiração fraca. Indicando estar prestes a atingir seu ápice.
— Você é tão boa pra mim meu amor, minha princesa. Goza pro seu papai, goza. — As palavras foram o suficiente para você o espremer por dentro, as estocadas se tornaram mais rápidas, os quadris do Lee fodem implacavelmente contra a sua buceta, empurrando com ainda mais força. Suas mãos foram até o braço de Jeno, que apertava fortemente sua cintura, tentando desacelera-lo. Seus músculos estão fracos demais para empurrar ou lutar em desespero. O mais velho ao contrário do seu pedido silencioso, passou a ir mais profundamente, circulando seu clitóris. Você sentia-se como se estivesse prestes a explodir.
— Jeno! Jen-Jeno! Não consigo... E-Eu... — Gemidos altos rasgaram a sua garganta, a volúpia viva em suas lamúrias. Seus olhos se reviraram, seu corpo tremeu, suas costas se arquearam. Estava tão cheia, a sensação do orgasmo chega, se esfregando contra ele, buscando mais de seu próprio prazer, totalmente imersa no sentimento oferecido pelo moreno. Suas paredes se contraíram abruptamente contra o Jeno, que grunhiu, te apertando contra o mesmo na intenção de te deixar quietinha no lugar, te preparando para quando seu corpinho amolecesse.
— Puta merda... Eu vou arrombar essa buceta, te deixar entupida com a minha porra... Caralho meu amor, você é tão boa, tão gostosa pra mim. — Jeno murmura, deixando um rastro de fogo em sua pele ao nariz grande arrastar-se de sua bochecha até o pescoço, inalando o cheiro florido que provinha de ti. O Lee continua empurrando para dentro, pouco se importando com o quão sensível você estava no momento. Perdendo totalmente o controle, te fodendo com tanta força, em estocadas sem ritmo, bagunçadas, necessitadas.
As veias em seu braço e pescoço estavam salientes, você conseguia ver pelo reflexo do espelho. Ele levanta seu pescoço, chupando e mordendo a pele, beijando cada hematoma que havia deixado mais cedo. O aperto em seu corpo se intensifica, a respiração pesa. Você faz ele se sentir tão bem, Jeno estava tão imerso no próprio prazer, a visão do seu rostinho ruborizado, bochechas manchadas de lágrimas e lábios vermelhos, inchados de mordê-los com muita força. O cenário era simplesmente excitante demais para ele, procurando seu orgasmo cegamente, te fodendo impiedosamente enquanto te prende em seus braços até que ele sinta seu ápice.
A porra te atinge em cheio, profundamente, te preenche até o limite. O grunhido de Jeno junto com alguns palavrões murmurados te alcança os ouvidos. Estocadas lentas foram despendidas contra você, com a intenção de impedir que nem uma gota sequer vazasse de dentro. Finalmente seus corpos se desconectam, a calcinha em um estalo é novamente realocada em seu lugar, totalmente molhada das lubrificações misturadas.
Jeno te abraça calorosamente, beija sua mandíbula antes de sussurrar baixinho: "você me pertence, é a minha princesinha, sim, você é. Só minha."
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NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
ps: desculpa por ter passado tanto tempo sem postar nada (estava atolada de trabalho) 💜
©wintyher
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