Tumgik
behindmyego · 2 years
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“Being listened to and heard is one of the greatest desires of the human heart. And those who learn to listen are the most loved and respected.”
— Unknown
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behindmyego · 2 years
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Cada vez que tento amar nesta vida, fico presa à mercê de quem comanda a decisão, fui e continuo a tentar liderar o meu caminho mas vou vivendo com aqueles fios presos ao meu corpo, como uma pequena marioneta incapaz de criar outra vida. Serei sempre um choque para quem tem medo de ser. Afasto, grito e fujo para respirar, mas cada vez que tento... Esta menina faz-me sonhar, faz-me ter esperança e faz-me pensar que um dia receberei alguém que me dê valor de verdade.
Acredito no primeiro grão de areia que me fez ser quem sou hoje. Acima de tudo, no amor que tenho por ela, por mim. É e será sempre assim.
Há sempre um preço a pagar pelo amor próprio.
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behindmyego · 3 years
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Eu não sou de acreditar em segundas oportunidades, mas sinto que existe uma força maior quando algo tem que acontecer.
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behindmyego · 3 years
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Infância
O sentido está presente quando inalamos o aroma da rotina, de olhos vendados e a respirar a verdade oculta ao olhar egocêntrico de só querermos coisas bonitas. Perde o sentido aquele que busca paz interior em algo superficial que terá fim como todas as outras mortalidades.
A essência que cada um de nós busca se encontra mesmo no primeiro sentido do amor que temos, o sitio que chamamos casa. A minha tinha tudo, desde a ervinha molhada que sentia quando pousava os meus pezinhos no quintal, assim como o sol a iluminar todos os cantos da casinha da minha aldeia no Verão, desde ao calor do carinho da minha mãe e com certeza a fogueira feita todos os domingos de Inverno, pelo meu pai. Melhor que ele nisso, para mim não havia e nunca haverá. O que quero dizer com isto, é que não há nada melhor do que nos lembrarmos de quando éramos crianças. Eu acordava cedo sem nenhuma responsabilidade mas fazia-o porque estava tão conectada com a natureza...e hoje é um castigo para mim, porque há obrigação de o fazer em troca de uma liberdade castrada, em que um passeio ao ar livre parece ser um dia quase extinto.
Portanto. o sentido perdura no nosso conhecimento desde pequenos. Não há como alterar esta individualidade que nos acompanha ate à morte. Não o podemos hackear como quase tudo, hoje em dia, só podemos contemplar e partilhar com alguém tolerante à nossa maneira de agir com os olhos vendados porque a certeza se encontra naquilo que sabemos que encontramos sem sequer usar a vista. Em bruto, se atesta a nossa sorte.
Das inúmeras vezes que magoei o meu joelho, sabia no fundo que não seria a ultima vez. Com dez anos de idade sabia mais o sentido do batalhar do que hoje, em que a ferida continua a sangrar mesmo tendo só corrido o dia mal. Ela sussurra-me nesses os dias que sem uma alma disposta a errar nenhum futuro bom será presenteado. Aquela criança que via a bondade em tudo e todos continua viva e sendo uma grande parte de mim, sabe ver sem olhar. Sempre acertou quem iria embora, e sortudo quem ficou.
A resposta se encontra em tudo, menos no outro mas mais em nós.
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behindmyego · 3 years
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Its taken me a dozen seasons to think of you outside of myself, another dotted line to erase my name from. it rains and rains and rains, and I wonder why all of these memories aren't washed away yet. I wish there was more to write about than wishing. maybe there are no more smiles left inside, just a space to keep the skeletons I’ll never use again. time and distance have kept these heartbreak fault lines active, but if sadness is only a visitor, I hope she doesn't stay too long. I know I can love something with every bone in my body, but I know one day I’ll stop loving it, and I think I’m always waiting for the day I can look at something that used to break me into pieces and feel whole again.
It hurts because you hold hands that have already let yours go.
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behindmyego · 3 years
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“A beautiful feeling, when someone tells you “I wish I knew you earlier”.”
— Unknown
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behindmyego · 3 years
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Um bem haja para quem falha.
Finalmente consigo acompanhar a brisa do presente, já não há fardo que me aprisione nem que me impeça de saborear a glória num sentido tão belo. Compreendo hoje que o paraíso se confronta com o pior dos males, o medo de vencer na vida. Questionei-me inúmeras vezes onde se encontrava o melhor de mim, e achei-o abraçado à minha sombra, como quem não quer abandonar a mãe, o impensável apoio das maiores dores que me definem são o preço da minha liberdade. Já namorei a solitude de um erro em não ser...
Tenho em mim a cicatriz de uma mente apaixonada pelo sinónimo de uma coleção de falhas aplaudidas por nada mais, nada menos que eu. E tão eu que sou, e que tenho sido. Serei mais do que fui e nunca menos do que serei.
O meu perfume exala memórias ainda não vividas em cada pessoa que se cruza comigo, tendo como trunfo a amarga verdade de um eu enaltecido, na luxuria de um sentimento onde a sombra me acarinha de tanto poder em saber ser.
Tanto fiz, que agora tanto me faz ser.
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behindmyego · 3 years
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“Travel and tell no one. Live a true love story and tell no one. Live happily and tell no one. People ruin beautiful things.”
— Khalil Gibran
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behindmyego · 3 years
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A minha sina.
Reino o caos como a rainha que eu sou, entrelaçando a macabra forma de matar o instinto de foder com a pacata forma de princesa casta noutra entidade, muito distante das sombras. Falando na tentação, resisto contrariada e com alento ao fruto proibido, que apodrece intacta sem me sucumbir. Fico estagnada e a pensar com piedade na falha que o diabo previu.
Aprisionada ao monstro lógico de ser irracional só quando o exterior me implica a subjugar as minhas últimas forças num vadio indecente. Quero recomeçar o infinito que teve um final segundos antes de me aperceber da dimensão irresponsável dos meus antecipados passos… Então tudo à minha volta desmorona, sem mesmo eu ter oportunidade de reconstruir os foragidos minutos.
A vergonha que a sombra me continua a portar por entre as Terras do submundo, onde os corvos rasgam sem compaixão a minha carne, desfazendo a educada tentação de me converter à liberdade. Anteciparam o desfecho de uma escrava por acreditar no brilho oculto. Eles, que me miram à distância, invocando o embaraço por dar uso à minha existência que outrora foi livre.
Só me resta entregar-me aos mensageiros da morte para me salvar dos destroços estimulados pela incerteza e descrença.
Despeço-me largando um fardo, e renascendo das cinzas com a insistência em encontrar o triunfo, mesmo abordada pela fatalidade, tento a vida com fascínio como uma delinquente cega pelo fogo, sigo detida com as vontades que tempo nenhum apaga. Da presença abstrata mas intensa que queima o meu interior com chamas emitindo um senso de esperança. Serei a última a morrer por pousar a minha cabeça na utopia da indecisão, almejando um amor verídico. Cravando por um apego imortal. Encontro na vida uma coleção de infinitos impregnada numa lembrança e invocada num ápice melancólico de solidão. Outrora cortejada pelo fantasma da minha metade.
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behindmyego · 3 years
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“To make the right choices in life you have to get in touch with your soul. To do this, you need to experience solitude - which most people are afraid of because in the silence you hear the truth and know the solutions.”
— Deepak Chopra
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behindmyego · 3 years
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seagull
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behindmyego · 3 years
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Apenas, o oceano.
Na ausência do calor, flutuo incessantemente até ao mesmo porto, insegura. Desvaneço por entre as marés em mim. Percorro imensas perdas ao longo desta via, e continuo cheia de feridas em mim que não desistem em latejar, sigo flutuando sem questionar nada ao destino, sem cessar em momento algum a sensação que a derrota me persegue.
Vou remando contra a maré porque desejo mais além da solidão, com tanto desespero, almejo um ato desconhecido tão especial como uma epifania. Sou percebida com olhos famintos, mas no fundo só almejo ser despida com um olhar honesto, e não pecador. Os penitentes, gritam-me aos ventos com ânsia em alimentar as suas vaidades. Eu mordo o isco, com a fraqueza em ceder...iludida como uma viciada que pensa encontrar a resposta na dependência! Sinto-me perdedora em querer ganhar miséria.
Trincava a vida come se fosse uma pérola, sem medo de a riscar ou quebrar mas esgotei essa joie de vivre ao oculto. Afogo os meus descuidos, num simples gemer passageiro como uma estrela cadente.
Sou perseguida pelas gaivotas que exibem a força que encontram em planar o mundo, querendo mostrar que sou merecedora do céu assim como elas. Mas continuo em baixo, porque no fundo do mar, estão as respostas que eu demando e por isso mergulho ainda com esperança em planar também. Esse dia chegará! estarei no cimo a fazer companhia ao sol, tendo-me encontrado por fim...ao ter visitado o inferno do meu ego e recuperado o sopro que direciona a minha vela.
E então depois, aprenderei a voar.
Que eu continue a passear pelas trevas, para merecer umas asas do tamanho do cosmos, com o intuito de mostrar às gaivotas que para se ser grande, é preciso explorar-se. Mesmo até ao fundo da nossa natureza.
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behindmyego · 3 years
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"Lost but know I am found. I can see but once I was blind." - Lana Del Rey
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behindmyego · 3 years
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Despida do Ego que carrego. Sê livre, meu espírito.
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behindmyego · 3 years
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Espontaneidade é a minha melhor arma.
Aceitei o convite e entrei no carro dele, ansiosa pela noite que ia viver pela frente. Sorri e beijei-lhe os lábios, tão ternos e acolhedores, e ele tão quente e meigo. A ternura exposta no seu toque, reconhecendo no fundo o desejo inevitável a crescer sem pedir permissão.
A maneira de ele me responder quando se dá conta que o que estamos a viver é genuíno, é sempre a olhar para o lado com um ar insano, a sorrir e a pensar que ganhou o Jackpot.
Por segundos, fitámo-nos serenamente durante a viagem, parecendo duas crianças à espera de um presente. Mal sabíamos nós, que essa oferenda já estava a ser servida de bandeja.
Paramos perto da praia, e não conseguia parar de notar na beleza cintilante da lua. Entrelaçámos as mãos, durante a caminhada até ao cais perto da água. Reconhecendo o jeito de ser de cada um, e abraçando o tempo como se tivesse parado.
Aproveitamos para pisar a areia de pés nus, sentir a brisa da noite e o seu sopro a querer levantar-me o vestido longo que porto. Senti a água a tocar-me os tornozelos, a compensar o sentido desta natureza, em saber equilibrar o que tem de melhor. O sabor morno e o salpicar frio e impulsivo no seu estado puro. Deixei-me seduzir pela paixão bruta daquele sentimento.
Senti o gesto que ele teve em evitar que eu caísse ao chão, tentou esconder mas não me passou despercebido. Cruzamos palavras não ditas naquele momento para um lugar escondido que criámos imprevistamente. Um ínfimo refúgio.
Acabamos por falar mais sobre cada um, dos nossos gostos, interesses e apercebi-me da direção que desejamos tomar, da ambição do beijo que queremos conquistar. Do delírio cobiçado no profundo do meu âmago.
Iluminada pela lua, e a observar horizonte consegui senti o olhar dele envolvente pousado em mim, fico seduzida pelo seu desejo encantador. O magnetismo ficou perdido na troca de olhar.
Ele começa a viajar pelo meu pescoço percorrendo cada espaço e namorando a minha pele com a sua respiração ofegante, os lábios dele húmidos a conceder-me um leve prazer no fundo do meu íntimo. Sucumbi às suas subtis mordidas na minha orelha, e mais que isso, fantasiei submeter-me ali, na praia a ser cortejada por ele e a render-me ao prazer. Tentar domar um fogo, mesmo com água ao nosso lado, seria inútil sabendo que só haveria uma forma de remediar essa força oposta ao normal. Aqui está o presente, a querer quebrar a virgindade da minha virtude. De repente o prazer parou, e a minha admiração por ele ocupou lugar quando ele se descuidou ao proferir a palavra Linda. Confidenciou-me com um ar discreto, que o vestido me assenta bem. Confesso que me atirei aos braços dele, tão cheios de espaço para eu caber no seu mundo. E ali, despi-me do meu raciocínio, e absorvi o propósito desafiante que me foi lançado. Valorizar.
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