Tumgik
sotemptress · 3 years
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Harry’s custom painted pants for the Vogue photoshoot feature a line from Richard Brautigan’s poem “The Wait”.
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sotemptress · 3 years
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You must be the most annoying person to be living with right now Why? I’m a dream
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sotemptress · 4 years
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Gucci Mémoire
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sotemptress · 4 years
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━☆༄ gone
masterlist ♡ "quando ela foi embora”. total de palavras: 1.911
— SEU TOTAL É DE SESSENTA DÓLARES, SENHOR.
Harry sabe que estragou tudo e é exatamente por isso que ele não se importa de sair daquela floricultura caríssima e ser atacado por dezenas de paparazzis enquanto se preocupa unicamente em não derrubar o buquê de rosas no chão. Ele sabe que ela ama ganhar flores, principalmente as rosas daquele lugar, quando elas são de um vermelho tão escuro quanto sangue; ela também sabe que são caras, mesmo que Harry nunca tenha falado nada sobre elas serem ridiculamente supérfluas. Ele não as compra sempre, normalmente por algum motivo importante ou em uma data especial — ele geralmente a surpreende com girassóis ou orquídeas. Então, sendo bem sincero, ele sabe que realmente estragou tudo.
Mas isso não quer dizer que ele não possa consertar. Mesmo que tenha se passado um mês inteiro sem notícias dela, mesmo que ela não tenha respondido as mensagens ou atendido as ligações (mesmo quando Harry estava do outro lado do mundo e esperou ficar de madrugada para ligar). Ele estava confiante, afinal brigas eram normais entre casais, certo? Bem, era o que ele esperava. E, honestamente, ela não estava tão errada em simplesmente trancá-lo para fora de sua vida nas últimas semanas. A pressão de seu trabalho e o estresse de estar longe de casa, noites mal dormidas e cabeça cheia, o fez cuspir palavras que ele nunca nem pensou que seria capaz de falar na cara dela. Não era fácil, nem para ele nem para ela, mas eram ambos egoístas e às vezes não paravam para se colocarem no lugar do outro.
Ela ainda estava brava e Harry sabia que ouviria coisas que fariam seu coração doer, mas alguma coisa o dizia que ele merecia. E, talvez, as rosas ajudassem um pouco. Por experiência, ele sabia que ela gritaria (possivelmente até jogaria um vaso em sua direção), mas tudo acabaria com sexo; e depois ela o agradeceria por suas rosas favoritas. E Harry estava de acordo com a reação que ela teria, porque, apesar de tudo, ele amava como os olhos dela ardiam em chamas quando ficava irritada e, melhor ainda, ele sabia que por causa dessa chama eles acabariam na cama— ou no sofá, no chão, contra a parede… Não importa.
Ele não tinha certeza do que falaria, porque, no final do dia, ela sempre o deixava sem palavras. E mesmo que tenha passado a viagem inteira pensando em alguma forma de confortá-la e pedir perdão pelas merdas que havia falado há um mês, Harry ainda sentia dificuldade em se expressar. Ele queria que ela entendesse que também era difícil para ele — ter que deixá-la para trás e sempre fugir de questões sobre seu relacionamento por medo de como as pessoas reagiriam em relação a ela também doía. Honestamente, se ele pudesse sair gritando e clamando seu amor por ela para que todos ouvissem, não pensaria duas vezes. Mas Harry sabe melhor que isso, ele sabe que tem uma imagem a zelar. E é por isso que ele dá o seu melhor no estúdio, escrevendo centenas de músicas que expressam todos os seus sentimentos, dos mais profundos até os mais aparentes.
E ele mal podia esperar para chegar em casa. Harry sempre amou Nova Iorque, desde a primeira vez que pisou naquele lugar, mas nunca o suficiente para chamá-la de lar. No entanto, isso pareceu mudar rapidamente quando ele a encontrou. Apesar de ainda ter sua casa em Manchester, o pequeno apartamento no meio de Manhattan havia virado sua verdadeira casa — ao lado dela. Ele não era nada extravagante, apesar de absolutamente confortável. Harry definitivamente não precisava de muito quando a tinha ao seu lado. E, talvez, ele devesse ter dado um pouco mais de valor a isso.
Dentro do elevador, ele segurava sua mala com uma mão e o buquê com a outra enquanto tentava controlar seus sentimentos. Era incrível como a situação o deixava sobrecarregado, com um estranho peso em seus ombros, como se algo ruim fosse acontecer a qualquer momento. Harry odiava essa sensação e odiava mais ainda senti-la toda vez que discutia com ela. Tinha sido feio, sabe? E o fato de ter ocorrido por telefone só deixava tudo um pouco mais pior. Talvez ele devesse ter tentado um pouco mais; talvez ele devesse ter ligado mais vezes e não simplesmente desistido.
Harry abriu a porta com um pouco de dificuldade, automaticamente colocando um sorriso no rosto. A primeira coisa que ele sentiu ao colocar-se para dentro de casa foi o cheiro adocicado familiar, a segunda coisa que ele sentiu foi o frio. Ao depositar sua mala no chão e fechar a porta, retirou seu sapato e sentiu a madeira gélida por debaixo de seus pés, estranhando como estava gelado.
— Honey? — a chamou com um tom tímido — Eu cheguei… Um pouco mais cedo, eu sei, Jeff conseguiu me colocar no primeiro voo para cá!
Suspirando ao seu recebido pelo silêncio, ele nem sequer estranhou o aquecedor desligado. Sabia que, às vezes, ela meio que pirava e deixava o apartamento inteiro gelado como a Antártica e se escondia debaixo de vários cobertores pesados enquanto tomava uma caneca de capuccino pelando, porque era o único tipo de café que ela não se sentia forçada a tomar todos os dias para se manter acordada.
No entanto, a sala estava vazia. Um brilho, mas vazia. Ele também não reparou em como tudo estava no lugar certo, mesmo que ela fosse ainda mais desorganizada que ele próprio. Não, ele não percebeu nada disso porque estava ocupado tentando pensar em coisas positivas: como ela estar no quarto deles, por exemplo. Então, Harry deu passos ligeiros até seu quarto e abriu a porta de forma lenta. Novamente, ele se deparou com mais um cômodo vazio.
Incomodado, ele abriu a boca:
— Honey? — ele murmurou baixinho, repreendendo-se logo em seguida e a chamando novamente em um tom mais alto. — Eu cheguei. Mais cedo, óbvio. Jeff conseguiu me encaixar no primeiro voo que encontramos… Eu gostaria de ter vindo antes, mas não tinha jeito.
Ele não estava falando sozinho, seus olhos estavam presos na porta fechada do banheiro. Harry com certeza não estava falando com as paredes, porque ela estava dentro do banheiro fazendo sabe lá Deus o que— a questão era que ela estava ali. Talvez tomando um banho quente (o que era improvável, já que não havia barulho de água), talvez ela estivesse testando uma nova base, ou sombras coloridas na frente do espelho; provavelmente decidindo manter-se em silêncio como uma punição por Harry ter sido tão babaca e egoísta.
Então ele ficou ali, parado. As rosas começaram a pesar e ele percebeu que ficara minutos esperando por qualquer sinal — esses que nunca apareceram. Colocando a mão para trás, assim escondendo o buquê, ele deu pequenos passos até a porta. Talvez estivesse trancada, talvez ela não tivesse escutado quando ele chegou.
Harry só percebeu que suas mãos tremiam quando abriu a porta do banheiro e se deparou com ele vazio. Não havia nenhum sinal dela ali, literalmente nem mesmo a escova de dentes lilás. O balcão estava limpo, sem as maquiagens jogadas por todos os cantos ou elásticos de cabelo na torneira. Era como se ela nunca tivesse feito parte daquele lugar.
A rosas foram depositadas dentro da pia, sem cuidado algum. Abrindo as portas do armário e as gavetas de forma desesperada, ele encontrou apenas suas coisas. Nada de maquiagem, cremes, o secador cor-de-rosa, simplesmente nada. E foi aí que ele se deu conta de que seu coração batia forte demais e sua respiração estava pesada; seus olhos brilhavam em lágrimas que, aos poucos, formavam-se prontas para escorrer por suas bochechas gélidas. Talvez ela tenha viajado de última hora! Fazia sentido, fazia todo o sentido do mundo. Seus pés o levaram até o closet que eles dividiam, seus pensamentos afundados em uma esperança que se preparava para destruir seu coração. Seu estômago doeu quando encontrou suas roupas e sapatos tomando conta de todas as prateleiras e cabides, sem sinal algum dela.
É um erro. Uma brincadeira sem graça. Uma pegadinha de mau gosto.
— Sim, sim, — ele murmurou com um pequeno indício de risada em sua voz trêmula. — Sim, meu amor, eu mereço isso. Fui um completo idiota com você! Eu já deveria saber que a sua vingança seria algo desse tipo. E eu ainda acho que deveria ser um pouco pior pelo fato de eu ter me esquecido que você prega as melhores peças.
Engolindo em seco, ele forçou uma risada para fora e seguiu em direção da cozinha. Suas mãos ainda tremiam como nunca. Só… Só de pensar na possibilidade de ter sido deixado para trás… Aquele pensamento o quebrava, vazia seu coração doer com o inferno. Ela não poderia ter ido embora, não sem avisar, não sem ele ter lutado por ela antes. Era simplesmente impossível que aquilo fosse acontecer. Afinal, ela tinha prometido. Droga! Ela sabia que seria difícil, tinha completa noção de como seria estar em um relacionamento com alguém como Harry. Ela sabia, ela aceitou os riscos e prometeu que não o deixaria quando tudo ficasse difícil e complicado.
A briga tinha sido feia. Poucos minutos antes de Harry se apresentar ao vivo em um programa de TV que ele mal consegue lembrar o nome; ele havia ligado pela primeira vez em dias porque, além de sentir saudade, ele precisava contar que sua viagem havia se estendido por mais algumas semanas. Aquela não tinha sido uma ideia inteligente e ele sabia, mas precisava arrancar o band-aid de alguma maneira. Houve uma gritaria que o deixou com enxaqueca por horas, palavras cuspidas como fogo e lágrimas causadas pela mágoa e raiva. Ele se trancou no camarim, mas todos conseguiram ouvir a discussão do lado de fora e quando ele saiu porque sabia que estava quase a ponto de se atrasar todos fingiram que nada aconteceu, mas, no fundo, até mesmo Harry sabia que todos ouviram. Ele era um grande babaca, mas nunca, em momento algum, chegou a pensar na possibilidade de ser deixado. Brigas eram comuns, principalmente quando ele era extremamente ocupado por seu trabalho e ela deveria entender e apoiá-lo.
No fundo, ele esperou encontrar um bilhete no balcão ou um post-it colado na geladeira. Algo como “adeus” ou “até logo”, mas era claro que não havia nada. Ela havia feito um belo trabalho em esconder todos os seus traços, como se nunca tivesse feito parte daquele lugar. Seu coração quebrou um pouco mais quando encontrou o último girassol que havia mandado para ela — ele estava murcho. 
De alguma maneira, conseguiu alcançar seu celular no bolso traseiro de sua calça, rapidamente o desbloqueando e procurando pela contato dela. Suas costas bateram com força contra o balcão, sem perceber. Harry passou sua mão livre por seu cabelo, puxando-o para trás enquanto rezava para que ela atendes—
— Harry.
— Honey! — ele suspirou aliviado, — O que aconteceu? Você me assustou… Por que não me avisou que iria viajar?
— Eu sei que deveria ter avisado antes ou pelo menos ter deixado um bilhete, uma mensagem, sei lá. Alguma coisa não me deixou fazer isso, então eu apenas… Apenas fui embora.
— Oh. — sussurrou — Quando você vai voltar?
Sua voz soou calma, quase que doce; com sua cabeça baixa e o dedo indicador entre os lábios, ele tinha seus olhos fixos no chão.
— Harry… Eu não vou mais voltar.
se você chegou até aqui, por favor expresse a sua opinião sobre gone! esse é o primeiro oneshot que eu me senti confortável o suficiente para postar e estou ansiosa para saber a opinião de vocês! pode mandar por aqui
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