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#Animaletras
animaletras · 1 year
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Euacho muito legal personagens que gostam de mulheres sendo inseridas de maneira natural e isso com certeza ajuda a naturalizar. Comecei a ver a nova animação da She-Ra e as Princesas do Poder (Netflix e DreamWorks) há mais ou menos um mês, e terminei ontem a primeira temporada, depois de ver uns 6 episódios seguidos com minhas primas mais novas (14 e 10 anos). Alguns episódios minha mãe viu conosco, inclusive aquele em que a Catra/Felina e a Adora dançam (porque a Catra está distraindo ela e provocando) e elas ficaram a centímetros de distância.
Ver isso, pra mim, como mulher lésbica, foi incrível demais! Porque nem mesmo em séries e filmes há tantas cenas em que tem uma tensão tão clara entre as personagens. Ao mesmo tempo fiquei um pouco apreensiva de ter que ouvir algum comentário homofóbico das minhas primas (por serem bem novas) ou da minha mãe. Minha prima de 10 anos já viu o desenho todo e nem disse nada, minha prima de 14 também não, apenas continuou assistindo.
Já minha mãe, vendo a Catra, perguntou “isso é homem ou mulher?” e mesmo que tenha sido com um tom neutro, eu sei que foi devido ao espanto de ver um clima rolando entre duas mulheres em um desenho. Eu disse que era uma mulher, uma gata, ou tigresa, não sabia ao certo. E foi isso. Ela não fez nenhum comentário, só continuou assistindo o desenho.
Apesar de ter sido uma situação que gerou um certo desconforto, porque eu fiquei com esse temor de ter que ouvir algum comentário homofóbico — lesbofóbico, para ser mais exata — , foi uma situação que depois me deixou feliz, porque percebi que para minhas primas, para a nova geração, já está naturalizado e isso é muito bom. Porque mesmo eu não sabendo ainda a sexualidade da Catra e da Adora, tenho certeza que para várias meninas, ver essa representação vai abrir a mente de que essa é uma possibilidade.
Tudo bem, sabe, se você começar a gostar de uma coleguinha ou algo desse tipo. A nova geração não vai mais ficar tão confusa e achando que ‘ah não, só gosto dela assim porque ela é muito minha amiga, muito próxima’, ela vai pensar ‘ah, não, talvez eu esteja sentindo por ela igual a Adora sente pela Catra’.
Não sei nem se elas são um bom exemplo, porque ainda não sei se elas ficam juntas no final, mas o que eu quero dizer é que a representatividade ajuda a naturalizar e diminuir a heteronormatividade compulsória que é imposta em nossa mente e nos causa tantos problemas de aceitação, descoberta de sexualidade e traumas.
Texto produzido por Ana Carolina Spalla e adapatado pelo Animaletras para o mês do orgulho LGBTQIA+
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jamescullen · 6 years
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http://inconsolata.com/post/161820670227/animaletras
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saulcastillo · 7 years
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El suplemento dominical del New York Times dedicó hace unas semanas un número especial a lo que los humanos podemos aprender sobre los animales en materia de salud. Para ilustrar cada uno de los topics, el reportaje utiliza fotografías, ilustraciones y unas originales animaletras, que se dibujan en función del animal del que se habla. Tenemos las letras caballo, tortuga, perro, gato o serpiente.
Otra original propuesta de una publicación sorprendente semana tras semanas. Las ilustraciones son de Catherine Ledner y, la del chimpancé, de Kelsey Dake.
» The New York Times Magazine, del 21 de mayo de 2017
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animaletras · 1 year
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Em setembro de 2018, Hora de Aventura (Cartoon Network) lançou seu último episódio. Com fechamento de diversas tramas e a despedida de muitos dos nossos personagens preferidos, tivemos a conclusão do arco de Marceline e Jujuba, confirmadas em tela como um casal. O sentimento de ver que duas personagens tão importantes, numa obra tão grande, tinham a mesma sexualidade que eu, foi único. Não foi a primeira vez que eu vi representatividade sáfica. Em 2016, Ever After High (Netflix) já havia lançado o especial “Jogos de Dragões” que termina com a descoberta que o beijo de amor verdadeiro que acordaria a protagonista Apple White viria de Darling Charming, uma princesa e não um príncipe, chocando tanto a protagonista quanto a audiência. Ainda não tinha visto a Lenda de Korra (Cartoon Network) na época, mas sabia que Korra e Asami também terminavam como um casal. Assim, Jujuba e Marceline, Apple, Korra e Asami também já tinham se relacionado em tela com personagens masculinos antes de começarem a se relacionar com suas namoradas.
Nada disso me preparou para o que foi saber que Marceline e Jujuba eram um casal de verdade. Primeiro porque a trama de Apple e Darling não avança e a animação acabou sendo cancelada pouco depois. Segundo porque antes de ver Korra e Asami, todas as vezes que li a respeito, as personagens eram rotuladas como lésbicas.
Bubbleline (o nome de casal derivado de Princess Bubblegum + Marceline) já era bem popular na internet antes da sua confirmação em tela, diversos vídeos analisavam as dicas que o show oferecia ao longo de suas 10 temporadas sobre o relacionamento prévio que as duas tiveram e a re-aproximação que pareciam estar tendo fora da trama principal. Diversos prints de momentos na história em que as duas apareciam juntas, usando roupas que pertenciam uma à outra, piadas de duplo sentido e olhares que trocavam. Parecia óbvio para muita gente, mas ao mesmo tempo era negado pela grande parte do fandom. Interpretar atração romântica entre personagens do mesmo gênero não é nada novo para a cultura de fandom, mas ainda é especialmente mal vista por audiências mais puristas que preferem se ater ao canon. Ainda mais quando as duas personagens já haviam se relacionado com personagens masculinos ao longo da história. Esse tipo de casal raramente passava de ser especulativo. No caso das duas, até havia a confirmação da dubladora de que realmente eram um casal, mas o fandom, de modo geral, não levava a palavra dela tanto em consideração.
Quando vi o último episódio de Hora de Aventura, eu realmente não esperava que o relacionamento das duas fosse um dos plots resolvidos. Toda a chamada do episódio tinha a ver com guerra, perdas e um cenário mais sombrio. O beijo entre as duas personagens foi uma surpresa maravilhosa. Eu nunca me senti tão vista, tão válida.
Personagens gays costumam ser representadas de um jeito muito específico: suas histórias eram tristes, suas personalidades confusas, geralmente eram vítimas — seja de violência externa, de intolerância da própria família ou homofobia internalizada. Suas histórias tinham a ver com se aceitarem e serem aceitas pelos outros. Mas nada disso acontece em Hora de Aventura. Marceline é metade humana, metade demônio, vampira e tem milhares de anos, é musicista, sarcástica e estilosa. Sua história tem a ver com lidar com uma figura paterna perdendo a sanidade com algo parecido a um alzheimer e resolver os traumas por ter crescido sozinha num mundo pós apocalíptico. Princesa Jujuba era o interesse romântico não correspondido do protagonista masculino, uma princesa auto proclamada e cientista brilhante, quase uma espécie de deusa para seu povo, já que era quem criava a vida dos cidadãos do reino doce e trabalhava para cuidar deles. Seu arco tinha a ver com aprender a ser mais humana e menos tirana/controladora, lidar com uma traição familiar e superar seus problemas de confiança nos outros. No meio de uma trama tão complicada, o relacionamento de Marceline e Jujuba era só mais uma camada de duas personagens bem complexas, estava longe de ser o que as definia. Exatamente como na vida real, elas tinham direito a dores e felicidades além da sua sexualidade. O relacionamento sáfico das duas só se diferencia dos relacionamentos com pessoas do sexo oposto por ser uma conexão mais forte e mais duradoura, pelo que uma significa para a outra, pelas coisas que tem em comum e pelo tempo que se conhecem.
Tudo maravilhoso na teoria, né? Mas não tive muito tempo para celebrar a conquista de não uma, mas duas ícones bissexuais, porque no mesmo dia a internet já as proclamava lésbicas, do mesmo jeito que aconteceu com Korra e Asami. Invisibilizando a bissexualidade das duas do mesmo jeito que o público hétero fazia ao descartar as possibilidades das duas serem um casal por já terem se atraído por homens no decorrer da trama. Frustrante.
Como LGBT+, já é dificil se ver representado, mas sendo bissexual, é mais difícil ainda. Muitos relatam não se sentirem acolhidos mesmo pela comunidade LGBT+. Para homens, a bissexualidade é comumente percebida como uma parada antes de se assumir homossexual, um pouco devido a heterossexualidade compulsória que alguns gays realmente passam, mas muito reforçado pela bifobia.
Para mulheres, a bissexualidade é tratada como um jeito de chamar a atenção dos meninos, é muitas vezes apresentada como performática, uma fase mais rebelde e experimental que adolescentes passam, geralmente retratada de um modo sexualizado na grande mídia. É daí que surgem termos como “bi de balada”. É esperado que a atração por meninas simplesmente desapareça quando ela encontra o homem certo, ou que se descubra lésbica e passe a se relacionar só com mulheres. A sociedade monossexual exige que se escolha um lado.
A sexualidade da pessoa bissexual é definida pelos outros apenas por quem se está no momento e não pelas possibilidades de sua atração, porque no fim das contas, a atração mais fluída por pessoas de diversos gêneros não é cogitada na nossa sociedade que é fundamentalmente monossexual. O apagamento é uma das formas mais marcantes de bifobia, assim como os mitos que circulam essa sexualidade. Raramente temos um retrato fiel do que é ser bissexual na mídia, porque a maioria dos criadores são monossexuais e suas ideias sobre bissexualidade se baseiam em diversos mitos: de que não é uma sexualidade de verdade (uma fala que muitas vezes aparece proclamada por personagens gays, seja pelo Kurt de Glee ou pelo próprio Paulo Gustavo em Minha Mãe é uma Peça 2), pessoas bissexuais sendo mostradas como perigosas, imprevisíveis, indignas de confiança, traidoras ou donas de um apetite sexual insaciável. Tão longe da realidade de quem somos, que às vezes mal parecem pessoas. Não é por acaso que seja tão difícil se identificar com boa parte dos personagens bissexuais na grande mídia.
Toda a invisibilidade e dificuldade de aceitação tanto dos héteros quanto da comunidade, fazem com que pessoas bissexuais estejam mais propensos a comportamentos autodestrutivos e suicídio como aponta o estudo divulgado no periódico “Australian Journal of General Practice.” Entre os três principais fatores que afetam a saúde mental dos bissexuais foram apontados, dois relacionados como o modo que somos vistos pelos outros, e um sobre como nós mesmos nos entendemos.
“Primeiro foi estar em um relacionamento heterossexual. O segundo, perceber a própria sexualidade como “ruim” ou “errada”. O terceiro foi a falta de apoio e compreensão por parte dos parceiros.”, a pesquisa afirma. “Os autores observam que muitos bissexuais sofrem discriminação não só da população heterossexual, como também de gays e lésbicas. Na cabeça de muita gente, não faz sentido ter desejo tanto por homens quanto por mulheres, o que faz com que os bissexuais sintam sua identidade anulada.”
Um estudo publicado em Journal of Public Health em 2015, estima que mulheres bissexuais têm mais problemas de saúde mental em relação às mulheres lésbicas: “as bissexuais têm 64% mais chance de enfrentar distúrbio alimentar, probabilidade 37% maior de sofrer com automutilação e estão 26% mais propensas a sofrer com quadros de depressão.” A pesquisa, feita pela Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirma que “essas mulheres são menos propensas a comunicar sua orientação sexual a amigos, familiares e companheiros de trabalho, além terem menos relacionamentos estáveis.”
Mesmo os relacionamentos, que tendem a ser espaços de confortos para lésbicas e gays é um espaço de maior conflito entre os bissexuais, já que a maioria dos parceiros não entende que a sexualidade passa a ser alvo de desconfianças e conflitos, levando, muitas vezes, a relacionamentos abusivos.
Em meio a toda a dificuldade de ser bissexual, boa representatividade é um respiro. Rebecca Sugar, a idealizadora do romance entre Jujuba e Marceline, é também assumidamente bissexual. A história do relacionamento das duas é sensível e feita de um jeito bem cuidadoso. Não são questionadas por ninguém no reino doce. Não precisam dar mais explicações ao público. O relacionamento é mais desenvolvido no especial Obsidian, lançado ano passado, em que vemos em paralelo tanto como as personagens estão vivendo depois do “felizes para sempre” quanto o porquê de terem se separado antes da história do show principal. Apesar de ter seus momentos românticos, a história é muito mais sobre amadurecimento e comunicação como fatores importantes do relacionamento do que só sobre identidade queer.
E eu adoro isso. Amo que as gerações depois da minha poderão se ver em uma princesa cor de rosa que ama a ciência tanto quanto ama sua namorada ou se identificar com uma vampira trevosa que escreve músicas tanto sobre sua relação complicada com suas figuras paternas quanto sobre o quanto quer dançar lento com a sua amada. Que continuam sendo bissexuais e válidas independente de com quem se relacionam. Fecho esse texto com uma citação do Manifesto Bissexual, publicado em 1990 na revista Everything That Moves:
“Estamos cansados de sermos analisados, definidos e representados por pessoas que não são a gente, ou pior, que nem ao menos nos consideram. Estamos frustrados de nos imporem o isolamento e invisibilidade que vem quando nos obrigam a escolher um lado, hétero ou homo, para nos identificarmos. (…) Bissexualidade é um todo, é uma identidade fluída. Não assuma que a bissexualidade é binária ou dualista; que temos dois lados ou que temos que nos envolver simultaneamente com os dois gêneros para sermos seres humanos completos. Aliás, não assuma que há apenas dois gêneros. Não confunda nossa fluidez com confusão, irresponsabilidade ou promiscuidade. Não iguale promiscuidade, infidelidade ou comportamento sexual sem proteção a bissexualidade. Esses são traços humanos que cruzam todas as orientações. (…) Estamos zangados com aqueles que recusam a aceitar nossa existência, nossas questões, nossas contribuições, nossas alianças, nossas vozes.” (Manifesto Bissexual, 1990, traduzido por Ká Filho)
https://www.syfy.com/syfywire/the-awesome-and-unexpected-queering-of-adventure-time
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animaletras · 1 year
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Devido a importância que o assunto traz, muito se foi pensado no que seria registrado aqui, refletimos: como é ter a sexualidade gay representada em uma série ou filme de animação?
A resposta para esse questionamento é longa, por isso, vamos tentar resumir.
Sim, de fato, é maravilhoso se ver representado em uma animação e, nós, do Animaletras, reconhecemos que é infinitamente importante. Segundo a Revista Over, pesquisadores da sétima arte apontam que, por meio da animação, os espectadores podem ser capazes de se sentirem influenciados de forma positiva a respeito da concepção do mundo ao seu redor e, além disso, ela pode permitir no auxílio de um senso crítico mais aberto, ao passo que se entende melhor as demais referências nas animações. Portanto, é inegável a contribuição que uma animação pode causar a alguém e o papel que ela desempenha na representatividade de minorias.
No entanto, não podemos ignorar alguns fatos para escrever sobre a representatividade gay, como: somos brasileiros e o Brasil é o país que mais mata LGBTQIA+ no mundo inteiro, como lamentavelmente é apontado na matéria da revista CUT. Ter noção dessa realidade é um tanto assustador, mas o que nos distrai desse pesadelo, que é sair na rua com medo de morrer por ser diferente — do ponto de vista de um cis-heteronormativo — , é justamente assistir uma série ou filme de animação.
Isso porque a animação nos permite transportar para uma outra dimensão onde tudo pode ser possível, uma vez que nela o mundo é fantástico, os problemas são solucionáveis e a justiça é real. Talvez por essa razão, às vezes, tudo o que queríamos era que a vida real fosse como nos desenhos animados.
Acontece que, durante muito tempo, não vimos nenhum personagem assumidamente gay nas animações. O que existia era um ou outro personagem de fundo — pouco relevante para a trama — , ou que era fortemente estereotipado e, de vez em quando, despertava atenções, e quando despertava, sempre havia comentários ruins e homofóbicos, vide Shun de Andrômeda, d’os Cavaleiros do Zodíaco (Toei Animation), que chegou ao Brasil em 1994.
Com o passar do tempo, a sexualidade começou a ser cultivada nas animações, não de forma forçada e nem exagerada. A presença do personagem gay foi, de certa forma, naturalizada.
Para ilustrar isso, temos em She-Ra e as Princesas do Poder (Netflix, DreamWorks), os pais do Arqueiro (Bow), George e Lance, que criaram uma dezena de filhos e são apaixonados um pelo outro. Já no universo de Beach City, temos em Steven Universe (Cartoon Network), o Sr. Smiley, dono do parque de diversões, que teve um episódio inteiro sobre o seu passado com o seu ex-companheiro, o Sr. Frowney. Ao lado desses exemplos, temos muitos outros personagens que nos representam de forma singela e respeitosa.
Mas ainda assim, muitas repressões aconteceram para que se chegasse a uma representatividade considerável nas animações. Não vamos esquecer do alvoroço que foi quando em Star vs as Forças do Mal (Disney), dois homens bigodudos se beijaram em uma fração de segundos, o que foi suficiente para levar as “personalidades religiosas” brasileiras a pedir o “boicote” à renomada Disney.
Após diversos ataques e uma constante invisibilidade, a comunidade LGBTQIA+, por fim, pede respeito. Queremos fazer entender, de uma vez por todas, que ser gay, ou qualquer outra letra dessa grande sigla, é algo natural e merece estar incluído, não só nas animações, mas em todos os espaços possíveis.
Veja aqui os links usados para escrever este texto:
Revista Over: http://revistaover.com.br/noticia/a-importancia-da-representatividade-lgbtqiap-nas-animacoes-
Revista CUT — SP: https://sp.cut.org.br/noticias/brasil-segue-no-topo-dos-paises-onde-mais-se-mata-lgbts-4d85
Revista Exame: https://exame.com/brasil/malafaia-propoe-boicote-a-disney-por-beijo-gay-em-desenho
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animaletras · 1 year
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Over The Moon, ou A Caminho da Lua, dividiu opiniões em nossas discussões. Foi amado e odiado, mas como consenso, definido como uma experiência a ser vivenciada. A história nos apresenta Fei Fei, moradora de uma pequena cidade turística da China contemporânea, que ajuda os pais na lojinha de bolinhos da lua artesanais. Depois de perder alguém importante em sua família, a protagonista precisa aprender a lidar com o luto, com suas crenças e com a presença de pessoas novas em sua vida. É uma fantasia musical que conta com elementos da cultura e da mitologia chinesa para passar uma mensagem universal - como lidar com a dor do luto? Como seguir em frente depois de perder alguém tão amado? É uma animação original Netflix produzida em parceria com a produtora chinesa Pearl Studios (que garantiu a fidelidade e atenção aos detalhes nas representações de sua cultura). Dirigida por Glen Keane (ganhador do Oscar de melhor curta animado com Dear Basketball), conta com grandes vozes na dublagem como Phillipa Soo, Cathy Ang, Ken Jeong, Sandra Oh e mais.
Discutir sobre Over The Moon nos levou a refletir sobre como a arte pode ser subjetiva. Se para alguns as cores vibrantes foram parte da identidade da obra, para outros a paleta exagerou, infantilizando demais o visual. Assim como os fãs de musicais se deliciaram com as vozes de Phillipa Soo (Chang'e) e Cathy Ang (Fei Fei), os que não curtem o estilo não conseguiram apreciar. Para uns a mensagem, apesar de forte, ficou perdida no meio dos furos de roteiros e das cenas de ação que passam rápido demais, mas para outros a força da mensagem foi tão grande que ofuscou essas faltas, entregando uma obra que deixa um gosto agridoce depois de assistida. Seja qual for o seu lado nessa discussão, Over The Moon é uma obra que vale a pena assistir.
Conte pra gente nos comentários: como ela conversou com você e com seus sentimentos?
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animaletras · 1 year
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Lançada no final do ano passado pela Netflix, Wandinha reacendeu o interesse do público pela família Addams, batendo diversos records.
No carrossel acima vamos relembrar o histórico da personagem dos quadrinhos de Charles Addams e como ela foi ganhando novas dimensões até o seu spin off!
Também tentaremos responder qual acreditamos ser a melhor adaptação da Wandinha, baseado em como ela se adapta à Família, trata as questões inerentes aos Addams (como xenofobia) e o que a traz de novo para a personagem.
Confira e diga o que achou nos comentários!
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animaletras · 1 year
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Você já deve ter se perguntado por que o resto do mundo comemora o dia dos namorados em fevereiro. O que você não sabe é que a data não é só por causa de São Valentim. Na tradição romana, havia o evento da Lupercalia, festa que celebrava a fertilidade e incentivava casamentos. Em resposta, a Igreja Católica instituiu que o dia de São Valentim seria em fevereiro, incorporando o imaginário do amor em fevereiro ao santo. "Mas quem foi São Valentim?" Quando o imperador Cláudio II decidiu abolir o casamento, com a intenção de que os homens fossem melhores soldados, Valentim decidiu unir casais em segredo. Quando descoberto, foi preso. Contudo, diversos jovens iam até a prisão levar presentes como forma de mostrar que ainda acreditavam no amor. Disto, nasceu o hábito de trocar presentes, não só entre namorados, mas entre amigos e familiares, com a intenção de perpetuar o amor em todas as formas. Outra tradição muito comum é a de enviar cartões, a qual também nasceu com o santo. Conta a história que, na prisão, Valentim e a filha de seu carcereiro se apaixonaram. Para se comunicarem, trocavam bilhetes no qual ele assinava "De seu Valentim", que originou o popular "Your Valentine" no inglês. Sendo como for, o Dia de São Valentim é para, principalmente, lembrar a todos as diversas formar que o amor tem! Feliz Valentine's Day!
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animaletras · 1 year
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Oi pessoal, hoje é dia internacional do riso e nós preparamos uma mensagem pra vocês!
O riso é uma manifestação do bom humor, da felicidade, da alegria e da boa vibração. Para "ativar" o riso basta termos contato com algo considerado engraçado, uma piada, uma comédia, às vezes a coisinha mais ridícula e insignificante pode ser estranhamente muito engraçada!
Os conceitos artísticos de comédia e sátira vem lá da Roma Antiga, mas, resumindo e simplificando, entende-se comédia como uma representação do feio, do ridículo, das imperfeições da humanidade. E a sátira, originalmente uma mistura de todas as formas artísticas, é uma forma de arte com o intuito de trazer o riso através do exagerado, do grotesco.
A animação ajuda a canalizar essas formas. Temos o exemplo do Eddy, uma das hienas de O Rei Leão que ri descontroladamente de qualquer coisa. E quem nunca se escangalhou de rir assistindo os monólogos do Burro, amigo do Shrek? A maior sátira de todos os tempos. Ele virou até meme!
Convidamos a terapeuta Adriana Meirim (@adrianameirimpsi) para falar um pouco sobre os efeitos do riso para a nossa mente e emocional!
"O riso tem o poder de liberar endorfina no organismo o hormônio que promove a sensação de bem estar e prazer, diminuindo assim os riscos das doenças psicossomáticas. Além de melhorar os relacionamentos, pois quem não quer estar perto de uma pessoa agradável,  não é verdade? Sorria mais e viva melhor."
Tendo ela dito isso, escolha um filme ou uma série de animação e vamos rir pra caramba hoje! Qual a animação mais engraçada que você já assistiu?
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animaletras · 1 year
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Hoje, dia 7 de janeiro, é comemorado o dia nacional do leitor! Quem nunca deixou pra ler "só mais um capítulo" e acabou lendo mais do que esperado, não é mesmo?
Nós do Animaletras, que somos estudantes do curso de Letras, sabemos da importância do acesso à literatura e a sua democratização, assim como defendia o crítico literário Antonio Candido:
"Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável" (CANDIDO, 1995, p. 263).
A criação da data foi em homenagem ao poeta e jornalista Demócrito Rocha, pela fundação do jornal cearense "O Povo", fundado em 7 de janeiro de 1928. Graças a ele que hoje os leitores brasileiros podem se sentir homenageados nesta data exclusiva!
Nas animações, temos ótimas representações desses público que não perde uma leitura. Alguns dos exemplos mais conhecidos, nós destacamos a grande intelectual Lisa, d'Os Simpsons; Kakashi, do anime Naruto; a doutora e professora universitária Artemis (Tigresa), de Justiça Jovem e o casal Steven e Connie, de Steven Universo.
Parabéns aos leitores que acompanham o Animaletras, e desejamos um 2022 recheado de novas leituras marcantes!
Você se lembra de algum outro personagem de animação que está sempre carregando um livro na mão? Conta pra gente aqui nos comentários!
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animaletras · 1 year
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Hanebado! É o único anime de esportes com protagonistas femininas fortes que conseguimos encontrar. Focado no badminton, ele tem apenas uma temporada de 13 episódios e pode ser visto completo e de graça na crunchyroll. O protagonismo é dividido entre Hanesaki Ayano e Aragaki Nagisa que, depois de se enfrentarem numa partida nas olímpiadas juniores, passam por uma profunda crise de identidade, questionando-se sobre o que sentem em relação ao esporte. Ayano, prodigio e vencedora do torneio, decide mudar de foco e se afastar as quadras, enquanto Nagisa, que não conseguiu marcar sequer um ponto, decide treinar e pressionar seu time mais do que nunca.
O anime é bem tenso, tem um traço bem bonito. Não tem um fanservice exagerado e num geral não força a sexualização das personagens (o final do episódio 5 sendo uma decepcionante exceção), desenvolvendo suas emoções muito bem. A direção é muito boa, com foco para a cena de abertura que é impecável. Por ser um anime feminino e focar num esporte pouco conhecido, é bem interessante de assistir.
#animação#anime#hanebado#badmilton#olimpíadas#tokyo
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animaletras · 1 year
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Yuri!! On ice é um anime de patinação artística escrito por Mitsurou Kubo e produzido pelo estúdio MAPPA em 2016. A história começa com Yuri, um jovem atleta japonês, perdendo de forma desastrosa as finais do Grand Prix, uma importante competição mundial de patinação artística no gelo. Ao voltar para casa com o psicológico abalado Yuri tem dúvidas sobre continuar ou não sua carreira, e quando um vídeo seu imitando seu ídolo cai na internet, o patinador artístico se vê de repente frente ao maior patinador russo, Victor Nikiforov, que está determinado a se tornar treinador de Yuri. Acompanhamos então a saga de Victor e Yuri, que na busca por uma medalha acabam se tornando um casal.
A obra tem uma trilha sonora maravilhosa e fala ainda sobre ansiedade e superação. O relacionamento dos personagens principais se desenvolve de forma natural, mesmo com as censuras do Japão o anime tem uma boa representatividade de um romance homoafetivo. Apesar da patinação artística não ser um esporte que faz parte das olimpíadas de 2021, talvez Yuri!! On ice seja um bom começo para se animar com as olimpíadas de inverno que serão realizadas ano que vem na China.
#animacao#anime#yurionice#mitsuroukubo#mappa#olimpiadas#tokyo#patinacaoartistica#esporte
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animaletras · 1 year
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Por que as mulheres ainda representam menos de 30% dos pesquisadores em todo o mundo? De acordo com dados divulgados no último relatório da Unesco, agência da Organização das Nações Unidas (ONU), as mulheres representam apenas 28% dos pesquisadores no mundo e a diferença aumenta ainda mais em funções de gestão.
Segundo a agência, essa porcentagem é justificada por diversos fatores, como o difícil acesso a investimentos e redes de estudo. Para as Nações Unidas, ciência e igualdade de gêneros são vitais para alcançar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Durante muito tempo, se popularizou uma justificativa pseudobiológica para fundamentar essa inferiorização. Pesquisas tendenciosas indicavam que homens se saíam melhor em testes de orientação espacial e outras habilidades matemáticas, o que levou à conclusão de que as mulheres não bom senso de direção ou habilidades relacionadas às exatas.
Nessa época, ainda se acreditava que havia uma diferença biológica no cérebro de homens e mulheres que isso seria responsável por essa desigualdade de performance. Esse estereótipo — de que mulheres são menos capazes do que homens em algumas atividades — se popularizou, ganhou ares de ciencia e tornou-se quase irrefutável.
Porém, em 1995, os psicólogos sociais C.M. Steele e J. Aronson publicaram um artigo definindo o que chamaram de “ameaça do estereótipo” comprovando que quando uma pessoa se vê pertencente a um grupo que é alvo de um estereótipo negativo, tem piores desempenhos em atividades que tenham relação com esse estereótipo. Nos últimos 20 anos, inúmeras pesquisas demostraram os efeitos negativos da ameaça do estereótipo sofridos pelas mulheres na matemática, pelos negros na área acadêmica como um todo e pelos idosos em testes de memória.
“O que essas pesquisas demonstram é que a diferença de desempenho entre grupos demográficos (como homens e mulheres) se deve não a uma diferença biológica inata, mas a um contexto cultural e à crença em determinados estereótipos. Não é à toa que, em países onde há mais equidade de gênero, a diferença de desempenho entre homens e mulheres em testes de navegação espacial é muito pequena, como identificou a pesquisa de Hugo Spiers, da University College London. A pesquisadora Angelica Moè, da Universidade de Padova (Itália), também possui vários estudos que apontam para a mesma conclusão: a crença das mulheres nos estereótipos de gênero impacta negativamente sua performance. E apenas com estímulos verbais que contrariem esse estereótipo é possível reverter essa situação.”
Foi pensando nisso, que em 2016, a ONU criou o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Comemorado no dia 11 de Fevereiro, a data tem o objetivo de honrar nomes como Marie Curie, Rosalind Franklin e Nettie Stevens, e inspirar e engajar outras meninas a seguirem na área. Trazendo esses conhecimentos para falar sobre animação, passamos a entender a importância de representar, positivamente, personagens femininas apaixonadas pela ciência. Afinal, se os estereótipos se constroem a partir de narrativas, é por meio delas que devem ser desconstruídos.
As representações estão longe de serem perfeitas, além de majoritariamente brancas e cis, as personagens também ganham tons vilanescos, principalmente ao serem apresentadas. É como se os próprios criadores não soubessem muito bem como lidar com mulheres inteligentes sem que elas se tornem um problema. Mas, mesmo que defeituosas, não posso negar que personagens como a Princesa Jujuba ou Entrapta sempre me inspiram e me fazem sentir menos sozinha. A existência delas, e de outras pessoas que se identificam com elas, me faz perceber que está tudo bem ser apaixonada por algum assunto e estuda-lo sem medo do que os outros podem achar. Vê-las existindo me faz sentir mais à vontade para também existir.
Obrigada por existirem! E que venham cada vez mais para que várias outras meninas possam se sentir assim!
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animaletras · 1 year
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Double-Trouble é uma personagem da série She-Ra, adaptação da série dos anos 80 produzida pela Dreamworks — pois é, mais uma vez essa série aparecendo por aqui, hehe. A personagem é uma das vilãs da animação, que possui a habilidade de se “metamorfosear” em outras personagens. E o mais legal disso tudo? É uma personagem não-binária. Sim! Já é difícil ter representação trans nos desenhos animados, e não-binária é ainda mais difícil.
Obs.: Neste texto, vamos utilizar a palavra “personagem” no feminino, porque este é um substantivo de dois gêneros. Antigamente, a palavra era feminina (assim como outros substantivos terminados em -gem), porém, por se tratar de pessoas, não demorou muito para que o masculino generalizante começasse a ser utilizado, a ponto de hoje em dia ser principalmente associada ao artigo masculino. Mais um traço de que questões sociais transparecem na língua.
Antes de mais nada, pra quem não sabe, não-binário é uma classificação que faz parte do “T” da sigla LGBTQIA+ (ou seja, pessoas Transgênero/Travestis/Transexuais) que designa pessoas que não se identificam apenas com o gênero masculino ou feminino, podendo se identificar com os dois, de diferentes formas, ou com nenhum dos dois. Como Double-Trouble não necessariamente faz declarações sobre seu gênero na série (até porque não faria sentido para o universo da série), não dá pra dizer se elu é gênero neutro ou gênero fluido, por exemplo (que são categorias de pessoas não-binárias), mas sabemos que é uma personagem que transita entre o que entendemos por masculino e feminino. Double-Trouble tem a dublagem no original em inglês por Jacob Tobia, que é também uma pessoa não-binária. Na série, Double-Trouble é tratade pelo pronome neutro no inglês (they/them) e no português a dublagem opta por não utilizar marcações de gênero (chamando a personagem pelo nome ao invés de usar artigos ou pronomes que demarcam gênero, por exemplo).
Reiteramos as palavras de Tobia, que disse em uma entrevista:
Ter representação não-binária em animações para jovens é importante, pois os jovens de hoje já entendem que o gênero é diverso e tem um amplo espectro desde jovem. Já estava na hora de os programas que estamos fazendo para os jovens refletirem o mundo como eles o entendem. (tradução do site Tecmundo)
Na versão antiga de She-ra, também há essa personagem, com os mesmo poderes, sendo, no entanto, do gênero feminino e aparecendo apenas nas HQs, e não na série de televisão.
Vale destacar que Noelle Stevenson, criadore da animação, também é uma pessoa não-binária, o que diz muito sobre a maneira como a série retrata questões que dizem respeito a gênero e sexualidade. De maneira muito sensível e inteligente, a animação possui a delicadeza necessária para que outras pessoas da comunidade se sintam representadas.
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animaletras · 1 year
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No início da década de 60, relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo eram proibidos por lei nos Estados Unidos. Na madrugada de 28 de junho de 1969, um grupo de policiais de Nova York fez uma rotineira e violenta batida no bar Stonewall Inn. O local, frequentado por gays, lésbicas, trans, drag queens e outras figuras marginalizadas, era alvo frequente de hostilizações e de abusos policiais. A diferença, é que naquela noite, os frequentadores jogaram copos e se recusaram a serem presos. Pelos próximos 5 dias, a comunidade se juntaria para protestar em frente ao bar, pelo direito de existir sem serem alvos. Esse episódio é considerado um marco na criação do movimento LGBTQIA+ como o conhecemos hoje. O Movimento LGBT é um movimento civil e social que busca defender a aceitação das pessoas LGBT na sociedade. Apesar de não ser um movimento centralizado e organizado nos seus mais diversos núcleos ao redor do mundo, existem inúmeras organizações não-governamentais que atuam nesse sentido, oferecendo apoio e representação para essa parcela da sociedade. O Movimento LGBT brasileiro nasceu em um contexto de grande repressão e injustiça social: a Ditadura Militar, que foi de 1964 a 1985. Assim, o surgimento de algumas publicações LGBT como os jornais Lampião da Esquina e ChanacomChana foram essenciais para o crescimento e o amadurecimento do movimento no Brasil.
Fontes: https://super.abril.com.br/historia/o-que-foi-a-rebeliao-de-stonewall/; https://www.stoodi.com.br/blog/atualidades/movimento-lgbt-o-que-e/; https://www.cartacapital.com.br/diversidade/a-vida-e-a-morte-de-marsha-p-johnson-e-a-invisibilidade-trans/
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animaletras · 1 year
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Depois que aprendemos sobre o que é representatividade LGBT+ e o que se disfarça como uma, hoje vamos continuar falando mais sobre a história da representatividade LGBT+ da animação na televisão! 🏳️‍🌈
Para isso, fomos até a década de 1920, onde as animações eram bem diferentes do que conhecemos atualmente. Depois, passamos pela Era do Ouro, conhecida por um maior investimento nas séries de animação. Até chegarmos na Era da Televisão, onde houve a criação de mais personagens emblemáticos para a animação e maior comercialização de brinquedos.
Fizemos todo esse percurso para entendermos melhor onde estamos situados na representatividade LGBT+ e porque ela se comporta da forma que conhecemos hoje em dia. Mesmo alguns personagens sendo reconhecidos como LGBT+ tardiamente pelos produtores, muitos ainda assim foram considerados como símbolos e ícones desde cedo pelos fãs das séries, mostrando a necessidade que a comunidade tem de se ver representada.
O que achou do conteúdo de hoje? Não deixe de comentar a sua opinião! E fiquem ligades no Animaletras que aqui o #orgulho LGBT+ se estende além do mês de junho. Só um mês não é suficiente pra mostrar o quanto amamos sermos como somos! ️🧡💛💚💙💜
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