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#TranstornoBipolar
minhacaveirapensa · 2 years
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Pessoas frequentemente insistem me dizer o quanto admiram minha alegria, e como sempre pareço verdadeiramente feliz, como se eu não  tivesse problemas. Mas a verdade é que sigo vivendo a tristeza que tento não deixar transparecer. É muito fácil me esquecer de como no fundo estou ferido quando estou rodeado de gente, tento parecer forte, infortunadamente, quase que automaticamente. Mas a minha verdade é que a minha solidão é profunda e se disfarça através  dos meus dentes, sorrindo. (Vazio)
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simplesmenteounaoaline · 10 months
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Autismo - Diagnóstico Tardio
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Por muitas vezes, ao longo dos meus 27 anos sem um diagnóstico correto, eu acreditei que fosse uma pessoa ruim, por não saber lidar e compreender as outras pessoas - essa parecia ser a única explicação possível. Acreditei que não gostasse delas, mesmo que, na verdade, eu quisesse tanto me aproximar e fazer parte do seu mundo. Mas era mais fácil me afastar.
E ao longo do tempo eu construí um muro em volta de mim, praticamente impenetrável. Eu me achava diferente de todas as outras pessoas, como se todas elas de alguma forma se entendessem e só eu não pudesse. Como se fosse a peça perdida de um outro quebra cabeça que jamais poderia se encaixar.
E agora, embora eu quisesse muito ter um relacionamento, um relacionamento amoroso, um namoro, eu tenho muita dificuldade para conseguir (amizades também não são nada fáceis). As poucas relações um pouco mais duradouras que tive foram, em grande parte, conturbadas, um tanto tóxicas. Ou o outro foi tóxico, ou eu fui tóxica, ou os dois ao mesmo tempo.
E nas demais, por não saber como agir principalmente, mas também por causa da impulsividade, de uma busca por prazer imediato, ou da necessidade de ser aceita a qualquer custo, eu acabava indo direto para uma relação sexual. Mas ainda assim, ingenuamente, esperava que aquilo se tornasse algo mais. Eu sempre esperava que a outra pessoa quisesse ir adiante, embora minhas ações talvez indicassem o contrário. E quando isso não acontecia, quando a outra pessoa não permanecia, eu me sentia profundamente frustrada.
"Por que continuo passando por isso de novo, e de novo?" Eu me perguntava. Sem notar, eu acabava me colocando na mesma situação por tantas vezes, como se esperasse resultados diferentes, ou como se não me lembrasse do quanto já havia sofrido por aquilo, ou não me importasse o suficiente comigo mesma. Parecia mesmo burrice.
E por muito tempo, me crucifiquei por me permitir ser assim. Em algum ponto, eu me convenci de que todas as más escolhas só aconteceram porque eu era uma pessoa má. Eu peguei as dificuldades de um transtorno que eu não sabia que existia e atribuí a mim.
Chamei minha falta de habilidades sociais, e as consequências dela, de burrice, maldade, ódio, frieza, e outras coisas mais. Hoje, por ter consciência do quanto tais situações me fazem mal, eu as evito. Mas é como se eu não tivesse nada além daquilo. Como se, por todo esse tempo eu tivesse vivido à deriva e não tivesse aprendido o necessário para estar com os outros. E, à parte o ato sexual, o que sobra?
Eu não sei onde eu preciso ir, não sei iniciar uma conversa, não sei como parecer interessante ou me interessar o suficiente pelo mundo do outro. Me frustro, me decepciono com as mínimas coisas e isso me faz perder o pouco de interesse que podia existir.
Eu sinto essa vontade de ter pessoas próximas, de poder contar com alguém, de estar disponível quando precisarem de mim, mas eu não consigo. Não consigo me aproximar das pessoas e quando de alguma forma elas se aproximam, eu acabo dando um jeito de afastá-las. É como se eu sabotasse a mim mesma o tempo todo.
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carolpsiquiatra · 2 years
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Sabia que diferentes transtornos psiquiátricos geralmente compartilham a mesma arquitetura genética 🧬 ? O que pode ajudar a explicar por que muitos indivíduos diagnosticados com um transtorno psiquiátrico serão diagnosticados com outro transtorno durante a vida. #DepressãoMaior #Esquizofrenia #TDAH #TOC #TranstornoBipolar #TEPT #FobiaSocial #TranstornodoPânico #TranstornodeAnsiedade #TranstornodePersonalidade #DraCarolinaFroehner #psiquiatria #psiquiatra #psiquiatracuritiba #psiquiatriacuritiba (em Curitiba, Paraná) https://www.instagram.com/p/ChCNHi8uVOI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O que é transtorno de personalidade borderline?
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Estima-se que 6% da população mundial sofre de transtorno de personalidade limítrofe (TPB), uma condição caracterizada por intensa instabilidade emocional. Se, por um lado, não há estatísticas sobre sua prevalência no Brasil, por outro, segundo estimativa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), aproximadamente 10% dos pacientes diagnosticados em nós cometem suicídio.
Alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "deixou cair a bola". O amor intenso se transforma em ódio profundo porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai do controle e se transforma em gritos, xingamentos e até socos. E depois há a enorme culpa e medo do abandono, como sempre. Isso faz você querer se cortar, beber e até morrer porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. Emoções e comportamentos elevados podem fornecer informações sobre o que alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "borderline") está experimentando. É considerado um dos distúrbios mais danosos e leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressão física.
Causas do transtorno de personalidade borderline:
O estresse na primeira infância pode contribuir para o desenvolvimento do transtorno de personalidade limítrofe. Uma história de abuso físico e sexual, negligência, separação de cuidadores e/ou perda de um dos pais é comum em pacientes com transtorno de personalidade limítrofe.
Algumas pessoas podem ser geneticamente predispostas a respostas patológicas ao estresse ambiental, e o transtorno de personalidade limítrofe parece ter um componente aparentemente hereditário. Parentes de primeiro grau de pacientes com transtorno de personalidade limítrofe são 5 vezes mais propensos a ter o transtorno do que a população em geral.
Distúrbios das funções reguladoras do cérebro e dos sistemas neuropeptídicos também podem contribuir, mas não estão presentes em todos os pacientes com transtorno de personalidade limítrofe.
Sintomas comuns do transtorno borderline:
Quando os pacientes com transtorno de personalidade limítrofe se sentem abandonados ou negligenciados, sentem medo ou raiva intensos. Por exemplo, eles podem entrar em pânico ou se enfurecer quando alguém importante para eles está alguns minutos atrasado. Eles acham que esse abandono significa que eles são ruins. Parte de seu medo de abandono é porque eles não querem ficar sozinhos.
Esses pacientes tendem a mudar repentina e drasticamente sua visão de outras pessoas. Eles podem idealizar um potencial cuidador ou amante no início de um relacionamento, exigindo que passem muito tempo juntos e compartilhem tudo. Eles podem de repente sentir que a pessoa não se importa o suficiente e ficar desiludido; para que possam desprezá-la ou ficar com raiva dela. Essa mudança da idealização para a desvalorização reflete o pensamento maniqueísta (a divisão e polarização do bem e do mal).
Pacientes com transtorno de personalidade limítrofe podem ter empatia e cuidar de uma pessoa, mas apenas se sentirem que a outra pessoa estará disponível para eles sempre que necessário.
Os pacientes com esse transtorno têm dificuldade em controlar sua raiva e muitas vezes tornam-se inadequados e intensamente zangados. Eles podem expressar sua raiva através de sarcasmo mordaz, amargura ou linguagem irritável, muitas vezes dirigida a cuidadores ou amantes por negligência ou abandono. Depois de uma explosão, eles geralmente sentem vergonha e culpa, reforçando seus sentimentos de serem maus.
Pacientes com transtorno de personalidade limítrofe também podem mudar repentina e radicalmente sua autoimagem, manifestada por uma mudança repentina em seus objetivos, valores, opiniões, carreira ou amigos. Eles podem ficar angustiados em um minuto e justificadamente irritados com os maus-tratos no próximo. Embora geralmente pensem em si mesmos como maus, às vezes sentem como se não existissem – por exemplo, quando não têm ninguém para cuidar deles. Muitas vezes eles se sentem vazios por dentro.
As alterações de humor (por exemplo, disforia grave, irritabilidade, ansiedade) geralmente duram apenas algumas horas e raramente duram mais do que alguns dias; pode refletir extrema sensibilidade às tensões interpessoais em pacientes com transtorno de personalidade limítrofe.
Pacientes com transtorno de personalidade limítrofe muitas vezes se sabotam quando estão prestes a atingir um objetivo. Por exemplo, eles podem abandonar a escola logo antes da formatura ou podem destruir um relacionamento promissor.
A impulsividade que leva à automutilação é comum. Esses pacientes podem jogar, praticar sexo inseguro, comer demais, dirigir de forma imprudente, abusar de drogas ou gastar excessivamente. Comportamentos suicidas, gestos e ameaças e automutilação (por exemplo, cortar, queimar) são muito comuns. Embora muitos desses atos autodestrutivos não tenham a intenção de acabar com a vida, o risco de suicídio é 40 vezes maior nesses pacientes do que na população em geral. Aproximadamente 8 a 10% desses pacientes morrem por suicídio. Esses atos autodestrutivos geralmente são desencadeados pela rejeição por possível abandono ou decepção com um cuidador ou amante. Os pacientes podem se automutilar para compensar seu mau comportamento, para reafirmar sua capacidade de sentir durante um episódio dissociativo ou para se distrair de emoções dolorosas.
Como funciona o diagnóstico: 
O diagnóstico de transtorno de personalidade borderline pode ser feito por um psicólogo em cooperação com um psiquiatra, assim como o tratamento e supressão dos sintomas. Não há teste para provar uma condição diagnosticada por meio de descrições comportamentais relatadas pelo paciente e observações conjuntas por especialistas.
Embora não haja um teste exato para diagnosticar a doença, os médicos podem solicitar exames fisiológicos, como hemograma e sorologia, para descartar outras doenças que também possam explicar os sintomas apresentados.
Tratamento e cura: 
Não há cura para o transtorno de personalidade limítrofe, mas certos medicamentos podem ser usados ​​para ajudar o paciente a estabilizar seu humor e se sentir mais confortável.
A psicoterapia é essencial para esses pacientes e as sessões podem ser feitas individualmente ou em grupo. Os tipos de psicoterapia usados ​​incluem:
Terapia Comportamental Dialética: desenvolvida especificamente para o tratamento do transtorno de personalidade limítrofe, agora é mais comumente usada em pacientes que tentaram suicídio.
Terapia cognitivo-comportamental: visa ajudar o paciente a identificar padrões de pensamento, crenças e hábitos disfuncionais que afetam negativamente seu comportamento e emoções. Pode reduzir significativamente as oscilações de humor entre o humor e a ansiedade
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psicoonline · 2 years
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Ainda daria para falar muito mais frases indispensáveis para esse motorista. Ajuda a gente? Qual frase que faltou falar? Põe nos comentários. Acesse o https://psico.online que é excelente seria uma delas? 😂 #indispensável #terapiaonline #terapia #psicoterapia #psicologia #psicólogo #psicóloga #falar #suicidionãoéfrescura #depre #depressãonãoéfrescura #ansiedades #ansiedadenãoéfrescura #participe #cultura #vocesabia #transtornobipolar #teanstornodeansiedade #transtornoalimentar #transtornos #transtorno #transtornoopositivodesafiador #transtornospsicologicos (em No Mundo Real) https://www.instagram.com/p/Cj-hIgMLnzf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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unknowngley · 4 months
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1 ano e meio estabilizada mentalmente... Com altos e baixos sempre não irei negar. .. mas com o tempo a gente aprende a lidar com essa doença, aprende a conviver com ela de uma forma diferente... Saber meus limites , cortar muita coisa e pessoas fora de minha linha ... E principalmente adicionar Jesus... A fé move montanhas , e a minha moveu minha mente , renovação da mente , renovação da vida , viver sabendo que fui criada com esse pequeno detalhe , que é a thb , que jesus me ama e não me abandona simplesmente por ser diferente dos outros... Afinal... Deus escolheu os "loucos" para confundir os sábios kkk ...
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diversoshorizontes · 9 months
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Helena 
Lena era uma adolescente feliz, empolgada com todas as possibilidades que o mundo oferecia: as primeiras paqueras, as amizades, shows das suas bandas preferidas. Tinha também suas inseguranças, como qualquer jovem com 14 anos. Super apaixonada por tendências da moda, seu estilo era sua marca. O segredo era a visita aos brechós, onde encontrava peças personalizáveis. Um dia, numa dessas visitas, viu um anel que chamou sua atenção, com uma pedra oval furta-cor. Se lembrou de uma foto antiga de sua mãe com um anel parecido, na década de 1990. A pedra mudaria de cor conforme a emoção ou o humor da pessoa que o usava. "Esse anel vai ficar ótimo com meu look", pensou, levando a mão diretamente à caixa, que se fechou antes que ela pudesse alcançá-lo. "Não está à venda", disse a vendedora, pegando a caixa e colocando-a atrás do balcão.
Decida a ter aquela peça única, Lena esperou que a vendedora saísse para o almoço, deixando apenas uma auxiliar na loja. Com muito carisma, ela se apresentou: "Olá, tudo bem, eu sou a Lena. A Maria deixou para mim um anel reservado aí no balcão, fiquei de passar aqui para pegar e pagar." A auxiliar, sem saber de nada, entregou a peça.
Ao colocar o anel, Lena sentiu uma euforia, uma certeza sobre si mesma que nunca antes tinha sentido. Podia realmente fazer o que quisesse. Ela não sabia, mas não tinha adquirido um anel qualquer, e, sim, um anel mágico. Ele não mudava de cor conforme a emoção da pessoa. Na verdade, potencializava o seu sentimento mil vezes, não de uma forma linear, mas caótica, sem que a pessoa tivesse qualquer controle. Naquela semana, envolta por essa energia, Lena venceu a eleição do grêmio, tirou nota máxima na apresentação de seu trabalho que estava deixando-a aflita, criou a Semana de Moda no colégio, começou a namorar com Rafa, reatou sua amizade com Gabi e fez amizade com todos os novos amigos da amiga.
Passados alguns dias, contudo, tudo começou a ruir rapidamente. Parecia que um vulcão borbulhava em seu peito. Uma raiva incontrolável e caótica que precisava ser liberada de alguma forma surgiu. Brigou com praticamente todos à sua volta. Na terceira semana, toda a fúria deu lugar a uma total falta de energia. Simplesmente não conseguia sair de casa.
Deitada em sua cama, ela olhava sua própria imagem refletida no espelho, tentando entender tudo que estava acontecendo, quando um raio de luz bateu no anel e o fez brilhar. Lena lembrou-se de que não deveria tê-lo comprado e, decidida a entender o que estava ocorrendo, reuniu o máximo de vontade que podia e foi novamente ao brechó. Ao chegar, a vendedora logo a reconheceu: 
“Sua menina, eu te falei que o anel não estava à venda, não era à toa", disse Maria enquanto pegava uma garrafa com várias ervas imersas numa solução gosmenta, despejando o conteúdo num tacho de cobre. Sem pedir permissão, pegou a mão de Lena e a enfiou no tacho, conseguindo, enfim, tirar o anel.
Bastou que ele saísse de seu dedo e Lena se sentiu mais leve... Mas, sabia que aquilo a transformara. Por toda a sua vida, teria que enfrentar os altos e baixos de suas emoções, sem contar com a empatia ou a compreensão do mundo.
...
O Diversos Horizontes é projeto realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte (Modalidade Fundo).
Confira o postal em formato digital:
Ouça a narração do conto:
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ciceroduraes · 1 year
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O caos é uma ordem por decifrar. (José Saramago) https://www.youtube.com/c/LEGENDAMAXcinema #LegendaMax #Cinema #Enemy #HomemDuplicado #JoséSaramago #JoseSaramago #Cine #DuplaPersonalidade #TranstornoBipolar #CiceroDurães #metodico https://www.instagram.com/p/CoiqOkMphmD8qmGZvPkkkKEF3PS42ev69KW_aI0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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diariobpl · 1 year
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1º registro medicamentos - Nov/22
Prescritos diariamente 1 - Pantoprazol 40mg (1-0-0) 2 - Sertralina 50mg (1-0-0) 3 - Litio CR 450mg (1-0-1) 4 - Depakote ER 500mg (1-0-1) 5 - Venlafaxina 75mg (0-1-0) ** Introduzido neste mês - estabilizou meu humor que estava depressivo. 6 - Oxcarbazepina 300mg (0-0-1) 7 - Rosuvastatina 10mg (0-0-1) 8 - Alprazolam 1mg (0-0-1) Off 9 - Venvanse 70mg (fracionado 35mg) - 1-2/dia (melhora meu humor, me dá disposição, não consigo tirar ainda) 10 - Propranolol 40mg (S/N) Outros: - Sintomáticos (S/N): digeplus, dipirona MEV: ainda sem exercícios, melhorando alimentação há 1 semana. Me sinto calmo, dormindo menos nas últimas 2 semanas (por 2 dias não dormi, mas não encaro como virada para hipomania), sem irritação, agitaão, impulso para gastos (black friday comprei o essencial - camisetas), sem ansiedade, boa libido, boa socialização.
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suasaudetemvalor · 2 years
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Transtorno Bipolar (Psicose Maníacos - Depressiva) O transtorno bipolar foi anteriormente chamado de psicose maníaco-depressiva. É uma forma de transtorno afetivo, ou transtorno de humor, definido por episódios de mania ou hipomania (mudanças de humor normal de um acompanhado por estados de alta energia). https://www.suasaudetemvalor.com/transtorno-bipolar-psicose/
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minhacaveirapensa · 2 years
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Descobri com terapia que sou o pacote completo. Eu...
Surto por causa da minha INSEGURANÇA,
Tenho medo de fazer o melhor pra mim, ou de desagradar as pessoas à minha volta por causa da minha DEPENDÊNCIA EMOCIONAL,
Crio situações, amores platônicos e consequentemente descepções por causa da minha CARÊNCIA,
Sofro sozinho por constantemente me desconectar das pessoas e me isolar até de pessoas importantes por me sentir sozinho em CRISE EXISTENCIAL.
E tudo isso num incrível pacote de 31 anos que custa exatamente 0 centavos. (PERFECCIONISMO)
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lucioguimaraes · 2 years
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Dica de Série: Modern Love Exibida pela Amazon Prime Vídeos, essa série mostra diversas histórias de amor. Os episódios têm duração de aproximadamente 30 minutos e contam com atuação de alguns atores famosos como Anne Hathaway e Lily Collins (protagonista de Emily in Paris). Hoje, assisti até o terceiro episódio, que para mim foi muito interessante pois retrata muito bem a vida e o comportamento de uma pessoa bipolar. Em trinta minutos, Anne Hathaway interpretou brilhantemente a personagem, demonstrando claramente a psicopatologia da transtorno bipolar. @drlucioguimaraes @primevideobr #amormoderno #modernlove #primevideo #primevideobr #dicas #dicadeserie #annehathaway #transtornobipolar #bipolar #bipolardisoder #series #seriesprimevideo (em Dr Lucio Guimarães) https://www.instagram.com/p/CeZ3BwcF9Fa/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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prettysolitude · 2 years
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As vezes queria ter alguém que me entendesse, faz meses que não consigo me ver no espelho e sentindo que tudo só piora. O melhor lugar é a cama, não sinto vontade de sair dela,tudo dói. Essa sensação de ter dificuldade de fazer o mínimo por mim é tão ruim
#depressao
#tristeza
#bipolar
#transtornobipolar
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O que é transtorno de personalidade dependente?
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O transtorno de personalidade dependente é caracterizado por uma necessidade excessiva de cuidar de outras pessoas, o que leva a um comportamento submisso e a um medo intenso da separação.
Além disso, essas pessoas também têm dificuldade em tomar decisões, precisam constantemente das decisões ou da aprovação de outras pessoas.
Esse distúrbio aparece com mais frequência no início da idade adulta e pode levar à ansiedade ou à depressão. Seu tratamento consiste na realização de sessões de psicoterapia e, em alguns casos, administração de medicamentos que devem ser prescritos por um psiquiatra.
Causas do transtorno de personalidade dependente:
Não se sabe exatamente se existe uma causa específica para o transtorno de personalidade dependente. No entanto, alguns fatores de risco para o seu desenvolvimento são história de ansiedade de separação na infância e história de doença crônica na infância ou adolescência. Pais superprotetores ou autoritários podem ter uma grande influência no desenvolvimento de um indivíduo.
Acredita-se que a prevalência desse distúrbio na população geral seja inferior a 1%. Além disso, o distúrbio é mais comum em mulheres do que em homens.
Os principais sintomas do transtorno de personalidade dependente são:
Dificuldade em confiar na própria capacidade de tomar decisões;
Sentir que os outros têm um maior conhecimento sobre o que é melhor para si;
Necessidade de reafirmação e validação dos outros ao tentar tomar decisões;
Precisar que outras pessoas assumam responsabilidade por áreas significativas em sua vida, como carreira, relacionamentos, auto expressão, religião, entre outros;
Dificuldade em expressar discordâncias e descontentamentos por medo de perder o apoio ou a aprovação dos outros;
Dificuldade em iniciar projetos pessoais ou fazer coisas sozinho por conta de falta de autoconfiança e necessidade de aprovação;
Ultrapassar limites pessoais para conseguir a validação e reafirmação dos outros, envolvendo-se até mesmo em situações desagradáveis ou prejudiciais para si mesmo a fim de conseguir o apoio do outro;
Sensação de desamparo quando se encontra só;
Medo exagerado e irrealista de ser incapaz de se cuidar sozinho;
Busca estar sempre em relações íntimas, procurando com urgência uma nova relação quando uma relação mais antiga acaba.
Como funciona o diagnóstico: 
Uma necessidade persistente e excessiva que leva à submissão e ao apego deve ser nutrida. Esta necessidade persistente é manifestada pela presença de mais de cinco dos seguintes:
Dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem quantidade excessiva de conselhos e garantias de outras pessoas;
Outros precisam ser responsabilizados por muitos aspectos importantes de suas vidas;
Dificuldade em expressar desacordo com os outros porque temem perder apoio ou aprovação;
Dificuldade em iniciar projetos por conta própria porque não tem confiança em seu julgamento e/ou habilidades (não porque não tem motivação ou energia);
Disposição para fazer qualquer coisa (por exemplo, realizar tarefas desagradáveis) para obter apoio de outras pessoas;
Sentir-se desconfortável ou desamparado quando está sozinho porque teme não poder cuidar de si mesmo;
Uma necessidade urgente de formar um novo relacionamento com alguém que fornecerá cuidados e apoio quando um relacionamento íntimo terminar.
Além disso, os sintomas tinham que aparecer no início da idade adulta.
Tratamento e cura:
Não existem medicamentos específicos para o tratamento do transtorno de personalidade dependente. No entanto, comorbidades como depressão e ansiedade podem estar presentes, e estas são tratadas com antidepressivos e ansiolíticos, que por sua vez podem ajudar a aliviar os sintomas da DPD.
Felizmente, a psicoterapia pode tratar muitos dos sintomas do transtorno de personalidade dependente. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma terapia que ajuda o indivíduo a identificar ideias distorcidas sobre si mesmo, os outros e o mundo.
Graças a isso, é possível ajustar essas percepções para algo mais realista. Chama-se reestruturação cognitiva. Através das técnicas específicas desta terapia, a pessoa começa a perceber que não é realmente tão dependente dos outros e é capaz de cuidar de si mesma. Aos poucos, ele precisa de menos confirmação dos outros e começa a ter mais autonomia.
O transtorno de personalidade dependente não prejudica apenas o indivíduo com o transtorno, mas também todos ao seu redor que têm que lidar com muito mais responsabilidade do que deveriam, tomar decisões pela pessoa, cuidar dela e lidar com a responsabilidade caso a caso. algo está errado.
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psicoonline · 2 years
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Diminuiu muito com todas as campanhas e informações sobre saúde mental e qualidade de vida, porém, ainda existe preconceito demais com as pessoas que precisam de um psicólogo ou psiquiatra. Precisar e ter preconceito prejudica também pois adia a ajuda necessária, mas aí é outro assunto. O medo e o desconhecimento são i-men-sos! E o tratamento das pessoas ao redor cheio de erros proprositais ou ignorantes acaba por atrapalhar muito. E isso não se reduz unicamente às pessoas com transtornos mentais. Tratamentos inadequados às pessoas com diferenças daquele nosso mundinho próprio gera atrito e má comunicação. Falamos com idosos como se fossem bebês (errado). Tratamos pessoas com deficiências com capacitismo (errado também). Tratamos minorias com visões distorcidas e que criam distanciamento, discriminação, isolamento, mais e mais dores... A gente não tem que tratar diferente, mas tratar de FORMA diferente aquilo que construímos e que prejudica a nós mesmos e tbem aos outros. Procure um psicólogo. Acesse https://psico.online e agende sua sessão. 😉 #psicoonline #psicologia #transtornobipolar #transtorno #transtornodeansiedade #transtornoobsessivocompulsivo #transtornos #transtornodoespectroautista #transtornosalimentares #psicofobia #preconceito #transformação Obs: se compartilhar nossas postagens, marca o @psico.online pra gente saber? (em Brazil) https://www.instagram.com/p/ChiGLgBJlH3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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