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#Vexames
mgsiglesias · 1 year
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Escândalos, Vexames, Obsessão com Bolsonaro e futuro (ou não) do mandato de Dilmo - 40 dias de caos  via #Teatualizei
#Escândalos #Vexames #ObsessãocomBolsonaro #Dilmo #40diasdecaos
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feeeelps · 10 months
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ELES TÃO MOSTRANDO O CLIPE DO CELLBIT CAINDO NO CHÃO DE BÊBADO ANAO KKCLSJCKCJ
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amor-barato · 2 years
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Não há limites para o prazer, meu grande amor, mas virá sempre antes, não depois da excitação. Meu grande amor, o infinito é um recomeço. Não há limites para se viver um grande amor. Mas só te amo porque me dás o gozo e não gozo mais porque eu te amo. Não há limites para o fim de um grande amor.            
Nossa nudez, juntos, não se completa nunca, mesmo quando se tornam quentes e congestionadas, úmidas e latejantes todas as mucosas. A nudez a dois não acontece nunca, porque nos vestimos um com o corpo do outro, para inventar deuses na solidão do nós. Por isso a nudez, no amor, não satisfaz nunca.                  
Porque eu  te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos de completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.         
O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto.
Ponto.
Roberto Freire (Ame e dê vexame)
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A vergonha pode ser definida como um sentimento de constrangimento ou humilhação que surge da percepção de ter feito algo desonroso, imoral ou impróprio.
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https://oglobo.globo.com/blogs/sonar-a-escuta-das-redes/noticia/2022/07/apresentacao-de-bolsonaro-a-embaixadores-tem-erro-ortografico-e-viraliza-nas-redes-sociais.ghtml
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. ���Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Irreconhecível Submergir
A vaidade esteve afogada Nos rios cínicos da civilidade Agora, convicções são passageiras E corpos são somente covis a ovas de moscas
Estar alheio, padecer racional Subverte a idade, transcorrerá odes Então, teu nome será uma história Que ninguém tem coragem de contar
Cada ato mecânico Pesa sob o vexame Que máquinas autoritárias Insistem em pavimentar
Devaneios foram mercantilizados Cavalos automatizados pensam por um fim Lagartas aromatizadas derretem flores por mim Fala intermitente, até transfigurar-se em um ruído
As raízes de tuas torres são ratos Presos a quina do teu aquário Empilhando ritmos de uma América Disruptiva, enfileira desamores como se fosse um cemitério
Me erra a tal vinda, me acerta a correção Como um feitiço que ara a terra Come se Hélio defumasse a pele do mundo Como se traças bebessem de suas bílis
Cada mácula é o caminho da vontade Onde se encontram deuses Onde se encontra alívio Onde se cansa o músculo
Estes métodos o canonizaram És, toda uma relíquia Com requintes de crueldade Pois odeia a crua devoção
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englandisxmycity · 6 months
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𝖔 𝖕 𝖊 𝖓 𝖘 𝖙 𝖆 𝖗 𝖙 𝖊 𝖗
reagan   estava   sendo   arrastada   para   fora   da   dispensa   por   um   conjunto   de   quatro   braços   de   dois   funcionários   com   carrancas   irritadas.   ❛   ―   Calma,   calma!   Eu   não   peguei   nada.   ❜   tentava   argumentar   enquanto   era   escoltada   à   força   para   fora,   e   a   porta   do   lugar   fechada   atrás   de   si.   que   vexame,   pensou,   olhando   para   os   lados   esperando   que   ninguém   tivesse   visto.   infelizmente   não   era   o   caso   já   que   se   deparou   com   @you!.   arrumou   a   postura   e   sorriu   como   se   nada   demais   tivesse   acontecido.   ❛   ―   Esses   funcionários   estão   nervosinhos,   hein?   Vim   só   pedir   uns   salgadinhos   da   festa   para   comer   no   meu   quarto   e   já   vão   me   tirando.   ❜   será   que   era   só   isso   mesmo?   ❛   ―   Enfim,   não   quer   ir   lá   pedir   alguns   para   mim,   darling?   Ou   para   nós,   se   aproveitar   e   pedir   para   você   também.   ❜
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mattivray · 3 months
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         💀 ✶ ― 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐇𝐎𝐔𝐑 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 ( PARTE 001 ) .
         𝖙𝖗𝖎𝖌𝖌𝖊𝖗 𝖜𝖆𝖗𝖓𝖎𝖓𝖌. a leitura a seguir acompanha os acontecimentos da festa clandestina, tendo como base a narração elaborada através do plot drop de número dois; neste caso, será mencionado sangue. menciona-se também a personagem ravena ( @blackbvrd ).
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         ٫ ໋ 𓂃 𝖆 coisa mais esquisita sobre bebida, que normalmente deixava matilda rosenthal ponderando sobre era que no fim das contas você acaba tonto, nauseado ou apagado no chão ― e todas as opções levavam a vexame. ela não era a mais resistente ao álcool, pelo fato de não ter o hábito de beber. quando percebeu que, em um dado momento da festa, já sentia o corpo leve demais como se ela própria fosse um balão inflado em formato humano e houvessem cordas invisíveis guiando seus movimentos vacilantes, somado a tontura toda vez que abaixava a cabeça, achou que era hora de aposentar o copo vermelho e tentar voltar a si.
         de minuto em minuto, de música em música, ela foi recuperando a sobriedade, mas, estava longe de ser algo positivo. a leve tontura persistia, apesar de não sentir mais como se o solo fosse um grande vinil preso a uma vitrola. ela sentia um gosto amargo na boca e sede. muita sede. e lembra a leveza anterior ? de peso pena, ela foi para um peso morto. os pés doíam e a cabeça também ameaçava doer. distraída, contabilizando com ravena quantos copos de vinho se dispôs a beber, em nome de definir um limite para nunca mais se sentir como se estivesse prestes a ficar doente, ela demorou a notar que o ambiente foi oscilando para algo menos festivo.
         o som parou. todos pareceram olhar para o mesmo lugar, mas matilda só percebeu que havia algo de errado quando encontrou o olhar da filha de circe congelado naquela direção, com um certo assombro pairando. a cabeça virou rápido demais, o que trouxe uma vertigem imediata. mesmo assim, definitivamente, não era uma sensação pior do que encontrar a silhueta altiva de quíron. o olhar cortando todo o perímetro como se pudesse enxergar até as almas clandestinas que estivessem nas sombras das árvores. ninguém escaparia. ninguém deixaria de ouvir aquela voz rígida, que sem parecer fazer esforços, ressoou como a de um general corrigindo uma tropa incompetente.
matilda foi incapaz de olhá-lo de volta. sentiu que poderia colocar para fora todo o vinho que bebeu, caso enfrentasse o julgamento no olhar do centauro. para alguém tão confortável em seguir regras e não sair da linha, se enxergar numa situação como aquela era uma experiência nova ― e particularmente nada agradável. sim, a festa havia sido boa, mas, valia a pena agora ?
                  cedo demais para ressaca moral, rosenthal.
ela sentiu as mãos de ravena apertar seus ombros caídos e forçá-la a andar. foram juntas cuidar de coletar copos espalhados pelo chão. eu nunca mais participo de uma merda dessas, comentou, já mal humorada, sentindo a garganta doer com o nó formado. ela já não escutava mais os comentários de ravena ou os cochichos embriagados de alguns semideuses ao redor, tropeçando nos próprios pés enquanto tentavam desmontar a decoração. a única coisa que lhe tirou o foco do trabalho com a limpeza foi a pergunta jogada ao ar, seguida de um silêncio esquisito.
         o que quem estava fazendo ali ?
         os olhos subiram, seguindo mais uma vez a direção de onde os outros olhavam. num lapso de pensamento, imaginou que poderia ser o sr. d., mas não lhe custou muito para lembrar que não seria. então ele entrou em foco. ela reconheceu sem dificuldades o rosto inexpressivo d'o corredor ― foi como decidiu apelida-lo entre as visitas programadas na enfermaria, já que não sabia o nome dele. ele estava da mesma maneira que ela lembrava desde a última checagem. olhar distante, rosto pálido, camisa laranja do acampamento e nenhuma palavra ameaçando sair dos lábios cerrados. mas, além do fato dele ter saído da enfermaria sozinho, o que já era suficientemente estranho, alguém constatou algo que logo todo mundo passou a olhar com mais atenção.
         sangue.
         “ é ele . . . é ele o garoto que te falei, ” ela resmungou para ravena. durante a conversa de atualização sobre o acampamento, matilda havia mencionado a chegada do desconhecido e a comoção causada, mas, longe dela imaginar que ele protagonizaria outra. no impulso, contrária a todos ao redor, ela não recuou o passo. os pés tentaram guiá-la na direção do garoto que se mostrava preocupantemente sujo de sangue. era sangue dele? ele havia se machucado? ela não teve tempo de sequer chegar perto o suficiente, quando flagrou a boca do estranho se abrir e dali sair um grito forte.
         a comoção foi imediata. matilda ouviu os suspiros de assombro e percebeu os afastamentos. ela própria sentiu o corpo todo gelar e o coração acelerar, mas não recuou. os pulsos se batem, quando os braços se atravessam num "x", fazendo os fechos dos braceletes dourados se tocarem e acionar a transfiguração destes para duas adagas de lâminas longas moldadas por bronze celestial. a meio-sangue não tirou os olhos do garoto — e por isso viu quando a postura mudou, quando os lábios passaram a bater como nunca haviam feito desde a chegada súbita ao acampamento; quando os olhos dele se mostraram brancos, enquanto uma voz que não o pertencia lhe tirava do véu do anonimato para introduzi-lo a uma audiência atônita.
         petrus gravesend.
         marcado no alto da cabeça pelo símbolo esquelético de brilho macabro.
         hades. uma criança proibida. um filho dos três grandes.
         “ pet— ” a voz de matilda foi calada com o estrondo. de repente, foi como se o mundo estivesse rugindo. o chão treme e, mesmo percebendo a fissura no solo crescer e crescer, ela ficou paralisada, sem compreender o que estava acontecendo. estava presa, olhando para petrus. como aquilo era possível dentro do acampamento? aquele lugar costumava ser o lugar mais seguro de todos, então, como aquilo era possível?
         a atribulação se generalizou em questão de segundos. o chão se abriu e a filha de apolo notou que podia cair naquela rachadura crescente, mas, tudo o que ela fazia era olhar para petrus; para os galhos de árvore que desmoronaram junto com os troncos tombando. ela ouvia os gritos vindo de todos os lugares, mas na medida que o chão abria, abafava todos eles. o corpo vacilou e ela imaginou que seria engolida para baixo, até sentir um baque brusco lhe interceptar pela cintura e ela ser engolida para a escuridão.
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⠀ ⠀  ⋆ tag.
⠀ ⠀   @silencehq
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pips-plants · 2 months
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Local: STARTER TO @kerimboz
Apesar de estar costumada a beber socialmente Pietra nunca tinha ficado naquele estado como da festa e por isso mesmo que ela estava fugindo de certas pessoas. No caso só do seu antigo treinador, afinal se arrependia profundamente do vexame que tinha passado. Ela até tinha ido treinar em outros horários na esperança de não se cruzarem, mas falha a sua achar que iria conseguir. "Alguma chance de ter perdido a memória?" perguntou deixando as coisas no banco já indo para uma das baias de treinamento "Só não me zoar é valido também"
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syrentales · 1 year
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Espremendo-se entre algumas pessoas que estavam claramente muito próximas uma das outras para tentar tal façanha, ela xingou baixinho quando seu vestido ficou preso em uma das pessoas próximas ali. As duas mão ocupadas com uma taça e o prato de comida a impediram de se libertar, pelo menos não sem arriscar rasgar o vestido e pagar um vexame ainda maior. ❝ Desculpe, com licença? ❞ ela chamou a pessoa, levantando um pouco a voz para ser ouvida sobre a melodia interminável daquelas músicas bregas que ecoava em todo jantar da universidade. ❝ Sinto muito por incomodar, mas acho que meu vestido ficou preso em você de alguma forma. Será que rola uma ajuda, talvez? ❞
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twsanctis · 1 year
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starter: open
onde: salão 
seus olhos se arregalaram assim que viu o que não queria na tela do celular. a sua expressão ficou pesada, tensa para ser honesta. sentiu o sangue gelar, a boca secar e todas suas entranhas se comprimirem. a barriga doeu, a cabeça girou. todos os enjoos como se estivesse alcoolizada mesmo que sequer tivesse ingerido álcool. — puta que par... — percebeu que a sua voz havia saído mais alto do que tinha pensando quando atraiu a atenção de mais pessoas para si. abriu um sorriso sem mostrar os dentes, segurando a saia do vestido e saindo em disparada para um canto qualquer do museu, com o celular em mãos. — como? inferno, maldição! — queria xingar mais alto que podia, mas não queria aparecer em um site de fofoca qualquer com uma chamada “herdeira alemã surta e dá vexame”. ela tinha coisas com o que se preocupar do que alguém querendo cinco minutos de atenção sobre si.
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ps: sob o readmore tem um call, caso prefiram. 
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starter call. escolha uma frase daqui ou daqui que seu char vai falar + um número de um dos lugares a baixo, para ganhar um starter com a nossa grande theodosia.
001 para o salão principal do museu (0/3)
002 para a área externa do museu (0/1)
002 para a biblioteca secreta (0/2)
003 para a adega (0/2)
004 para a porta pequena (0/1)
005 para trattoria osteria (0/1) - fora do evento 
006 para baldoria boate (0/2) - fora do evento 
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anniestornieren · 7 months
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@stornieren
O começo do ano letivo poderia ser difícil para a maioria, mas quando se tratava dos Stornieren… Bem, era sempre um alívio voltar para a academia e escapar das garras do pai. Anika diria que amava Florian e entendia muito bem por que ele era da maneira que era, mas mesmo assim, ela não concordava com as ideias dele, e as desculpas para ele se tornavam cada vez mais escassas desde que começou o módulo de Seres Mágicos e Bruxas. Anika sabia que isso seria um problema, vindo de um reino antimagia e com todo o discurso de seu pai sobre como a magia poderia destruir tudo, como ela era errada e vil… Bem, não era a escolha mais sábia, mas a magia fluía de forma inerente para ela. Desde o módulo básico, o primeiro contato com a magia foi esplêndido, era como se ela tivesse sido feita de magia. A energia que emanava dela quando lançava um feitiço era indescritível, fazendo-a sentir-se mais viva do que nunca, como se a magia que fluía em suas veias finalmente pudesse respirar longe de toda aquela petricita, mostrando o seu verdadeiro poder. Sofia queria usar aquele poder, gostava da sensação, do formigamento na ponta dos dedos após o uso da magia, de sentir a energia fluindo por todo o seu corpo e formando algo externo.
Claro, tinha ciência de que seu pai jamais entenderia aquilo e só a veria como uma aberração. Por isso, tentou por muito tempo negar o gosto pela magia, o desejo intrínseco de seu ser por toda aquela magia. Mesmo assim, depois de várias conversas com Nymphadora, decidiu que cursaria o módulo de magia quando completasse seus vinte e dois anos, inscrevendo-se nele sem comunicar os pais, já que eles não aprovariam. Arabelle ainda se recorda dos gritos do pai, do choro da mãe e de toda a dor… Do castigo contínuo que enfrentou desde o momento em que pisou em Marmorfestung. O olhar de desprezo, a frieza e o nojo que Florian demonstrava sempre seriam o pior, indo de princesinha da casa para aberração mágica não havia sido algo bem-vindo ou bem-quisto por ela. Contudo, não havia mais o que fazer a respeito. Já fazia uns dois anos desde então, e não muito havia mudado em casa. Ao menos, Branca ainda a tratava com carinho e amor, mesmo que também pudesse ver certo receio ou medo nos olhos doces da mãe vez ou outra. Em partes… Talvez até mesmo culpa? Era difícil dizer. Wilhelmina nunca foi boa em decifrar os sentimentos da própria mãe, principalmente quando iam além de tristeza extrema ou felicidade exacerbada.
Já dentro do baile, tudo estava lindo, mas já fazia um bom tempo que não via o irmão… Na verdade, desde que Leonard havia começado a preencher o questionário. Então, era melhor focar nele e encontrá-lo. Depois de vasculhar todo o salão, saiu para o lado de fora para checar se ele estava lá. A tempo de ver o irmão saindo de um espelho, o que já não a surpreendia mais. ❝Leonard! Eu procurei por você por todos os cantos lá dentro. Daqui a pouco começam a cerimônia da espada, e você nem vai estar presente para ver.❞ Ela comentou assim que os pés alcançaram o irmão, olhando-o de cima a baixo com certo julgamento. ❝Não que você vá ser escolhido como digno, mas ainda assim seria um vexame perder a cerimônia, mesmo ela sendo a segunda mais importante da noite… Sabemos que a primeira é a do amor verdadeiro!❞ Ela deu um pequeno suspiro exagerado, querendo transmitir a sensação de uma jovem apaixonada ou algo parecido. ❝Você acha que consegue ser escolhido para essa? Se sim, com quem? Acho que você cairia bem com a Callidora.❞
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vinnysimmer · 3 months
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My Mystery Stories #2
Capítulo 6: Os Suspeitos (Parte 3): Os Vizinhos
Depois de interrogar os vizinhos mais próximos, Luke e Fernando já começavam a notar que o iceberg que era Judith Ward, era mais profundo do que imaginava. Ela tinha mais vontade de machucar seus vizinhos do que os próprios - ou talvez, Luke apenas não queria imaginar que seu primo, o cantor Hector García, e o seu ex-affair, Luca Maglioni, pudessem estar envolvidos em um crime hediondo, mas em compensação, os vizinhos estavam entregando mais do que os familiares. A teoria de Luke e Fernando começou a ganhar mais forma depois que começaram a interrogar a vizinha que Judith parecia odiar mais.
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"Octavia Moon: A vizinha fofoqueira que parece enxergar somente a minha casa nesse lugar! Eu nunca imaginei que viria uma subcelebridade como ela rodeando a minha casa toda manhã e toda tarde, é como se tivesse um corpo enterrado no meu quintal e ela fosse um maldito abutre decidido a achar e me entregar! Eu sei que ela está atrás de uma história nova pra escrever, mas ela não irá escrever sobre a minha vida, só por cima do meu cadáver!" - Do Diário de Judy.
"Eu estava escrevendo o meu novo romance até às 7:50 da manhã, então eu tomei meu café junto com o Orange e o preparei para levá-lo a escola. Eu estava passando pela casa da Judith com o Orange por volta das 8:30, ela estava com um rosto aflito, o que era diferente porque ela estava sempre com uma cara amarrada de quem comeu e não gostou e por algum motivo, aquele momento ela me olhou com tanto ódio, eu cumprimentei ela, só que ela apenas saiu da janela e fechou as cortinas. Eu tentava ser legal com ela, mas bem, ela é a Judith Ward. Não sei se ela fazia isso apenas pra confirmar o que diziam de ruim dela ou se ela era realmente má. Ela se casou várias vezes, e algo me diz que talvez tenha sido um dos maridos, quero dizer, a maioria deles era famoso, tipo o Matt Hamming, o Paul Romeo, e me lembro de uma reportagem de que ela se envolveu com o marido daquela mulher rica, e ele sumiu e até hoje não sabem onde ele está, eu acho que o nome dele era Simon Rosebud… e também teve aquele cara misterioso com quem ela se envolveu no início da carreira dela que ninguém soube quem era, apenas de que o caso começou e acabou em Windenburg, mas conhecendo bem a ambição daquela lá, tenho certeza que era alguém influente, não é a toa que logo depois a notícia que a filha mais velha dela se casou com o presidente de Windenburg foi o foco de todos. Eu sempre achei a Judith uma pessoa muito misteriosa, era como se toda aquela arrogância fosse um disfarce pra algo, eu sempre a achei uma inspiração para um bom livro de mistérios e com essa morte, eu tenho quase um best-seller pronto."
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"Thorne Bailey: O cara é tão idiota e problemático, talvez ele seja o motivo de a mulher dele nunca parar em casa, se Octavia se amasse ela teria acabado com esse casamento desde aquele vexame que esse idiota causou no SMA quando tirou o microfone da mão da coitada da Laura Gatti e falou um monte de merda… eu mesma teria dado um tapa na cara desse otário se eu estivesse lá, mas talvez eu esteja perto de realizar isso, quando ele estiver bem perto ou flagrar ele me vendo tomando banho de novo!" - Do Diário de Judy.
"Eu vi ela muito rápido durante a manhã, eu acho que ela estava se preparando pra ir tomar banho, mas foi só esse momento que eu a vi porque eu passei o dia todo gravando o meu novo single que com certeza vai limpar minha ficha de vez, até que a Octavia me gritou dizendo que a senhora Ward tinha sido morta, eu fiquei super em choque quando ouvi e então assim como todo mundo eu fui até lá, e eu não sabia que ficaria com tanto medo da morte quando vi a Ward saindo embalada naquele saco prato… eu comecei a temer pela minha vida, porque as pessoas também me odeiam, talvez ainda mais que a Ward. Sabe, eu acho que já atingi minha cota de problemas na vida, o maior deles vocês devem saber assim como todo o mundo, foi quando eu falei que a Laura Gatti não deveria ter ganhado o prêmio de melhor cantora no SMA, e bom, depois disso minha vida foi de mal a pior eu fiz um pronunciamento online - eu só estava bêbado demais - mas ninguém da família dela gostou ou aceitou, meu casamento tá se acabando aos poucos e eu tô ficando igual a Judith, estão se lembrando apenas das coisas ruins que eu fiz e ninguém mais escuta minhas músicas… até aquele tal Hector García tá fazendo mais sucesso que eu! Mas só porque ele virou genro da Laura Gatti e vai fazer parte da segundo família mais influente do mundo, se eu fosse ele, eu também me casaria com o anjinho quase dono da Disney se toda a família Maglioni-Gatti não me odiasse, só em pensar nisso eu tremo, vai que o pai do Luca decida pagar alguém pra me matar? Isso realmente me faz ver a família Maglioni-Gatti com outros olhos agora."
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"Eu conheci a Sra. Ward muito pouco, eu a via de vez em quando na mansão, quando eu ia buscar o Damien pra algum encontro e, bem, ela sempre me tratou do jeito dela eu acho, sempre grossa e meio fria, mas nas últimas semanas eu notei uma expressão mais aflita. O Damien falava pouco dela, ele não parecia se preocupar com a mãe ou o pai, apenas com a fama dele, a gente se conheceu na escola, nós não nos dávamos bem, até chegamos a cair no tapa, até o dia em que eu beijei ele e ficamos até ele me pedir em namoro, logo depois que meu single entrou em primeiro lugar pra ser mais exato. Eu aceitei, mas desconfiado, o Dammy parece que liga apenas pra si mesmo, ele mesmo me confessou que queria ficar com meu irmão, Mario, mas isso não aconteceu porque a irmã dele gostava dele. Eu sei que pode parecer estranho e espero que isso não complique para o lado do Dammy, mas algo me diz que ele está gostando disso tudo, como se ele já soubesse sabe? Eu notei quando ele recebeu a notícia da morte da mãe que os olhos dele brilharam, mas não de tristeza, a irmã dele caiu em prantos, mas ele ficou tão, sei lá, sereno, talvez tenha sido o choque, mas eu achei estranho. A propósito, eu queria saber o quanto vocês dois cobrariam pra fazer uma investigação extra no Dammy? Eu acho que ele pode estar me traindo com o irmão o Tommy Carson, o irmão do Ken Carson. Eu recebi uma foto do Dammy se agarrando com o Tommy no banheiro e desde então eu não consigo mais confiar nele."
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"A senhora Ward sempre foi legal do jeito dela, minha mãe me ensinou a ser educado mesmo que o próximo não seja e eu acho que foi graças a isso que a Estella se apaixonou por mim. Eu não senti nada de diferente na Sra. Ward nos últimos dias, mas a Estella desabafou comigo que estava orgulhosa da mãe, que ela estava sendo mais gentil e estava querendo se reconectar com a filha, a Sra. Diana, e eu fiquei feliz por elas. Meu pai não concordou muito quando soube que eu estava me envolvendo com a filha da Sra. Ward, ele disse que aquela família, principalmente a Sra. Ward era problema, e até comentou que um rapaz que ela namorava antigamente sumiu e ninguém nunca soube onde ele foi parar, e bem, eu pesquisei e o rapaz era casado e tinha um filho pequeno, não é normal alguém sumir assim. Eu perguntei pro meu pai o que ele queria dizer com aquilo só que ele desconversou, talvez porque isso lembrava a ele que minha mãe o traiu e fugiu com o ex-assessor dele, ou talvez ele estava apenas preocupado de algo assim acontecer comigo, porque o Dammy Ward era meio obsessivo por mim, mas era tudo platônico e ele tá com a minha cópia agora! Mas pra mim, eu acho que esse sumiço desse namorado dela tenha algo a ver com essa morte misteriosa, vai que o filho pequeno desse tal Simon Rosebud desconfiou que a Sra. Ward tinha algo a ver com o sumiço do pai dele e voltou? Nunca se sabe né? Mas aí é com vocês, espero que eu tenho ajudado em algo."
Marco e Mario Maglioni: Eu tenho orgulho que meus filhos estejam namorando pessoas que já estão no pico da fama, eu conheço o pai dos gêmeos, eu e Luigi tivemos um caso rápido no passado, apenas por diversão e ele foi um dos únicos que não me arrependi de ter ficado, talvez porque na época ele ainda era apenas um ator iniciante e eu já estava no pico do meu estrelato, se eu soubesse que o sobrinho dele faria tanto sucesso ainda pequeno, ele seria o meu marido agora, e não um imbecil que só sabe pensar em praia! Eu quero o melhor para os meus filhos, a minha Diana é talentosa como eu, minha pequena Estella tem o coração bom do pai e o Dammy tem o meu temperamento, mas eu sei que ele é bom assim como o Braydon, e o Zayne ama eles também… pelo menos se eu morrer, eu sei que eles serão bem amparados."
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"Sim, o Luca conversou comigo durante a festa da Smogue, na época ele estava namorando com o Mika Onasis, ele é gêmeo daquele influenciador, Theo. Nós não conversamos muito, porque ele quase não saía de cima do Mika, mas no meio tempo em que ele saiu, eu decidi me aproximar e conversar com o Luca. Nós conversamos sobre a série nova que ele iria participar e então perguntei como estava o relacionamento dele com a Judith, já que da última vez em que estive nos Pináculos, em uma festa do Luca, eu notei a forma fria que ela o tratava. Eu nunca fui próxima dela, nunca tive qualquer contato com ela e fico muito feliz por isso nunca ter acontecido, porque é evidente que ela era uma pessoa desprezível. E então ele acabou desabafando que ela andava assim porquê não tinham colocado ela na categoria do Oscar, de novo, e então ele decidiu dar tulipas brancas a ela, porque eram as favoritas dela. E então eu disse que seria uma ótima ideia e indiquei um lugar onde faziam flores da forma que você queria que fossem feitas e eles entregam pra você. E logo depois ele começou a falar sobre o Allan Sherwood e como ele estava feliz em saber que ele e Midge Hadley iriam se casar e… depois começou a falar de você, detetive Allen, e sobre o fato de você ainda ser noivo e nunca ter casado com Robin Wayne. Eu não estou sendo falsa ou acusando ninguém injustamente, mas, alguém como Luca Maglioni, que pensa em outro cara estando em um relacionamento com outro, só mostra o quanto ele é capaz de fingir o que realmente quer ou pretende, não acham?"
Créditos: A todos criadores de Sims e CCs usados nesta história.
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arcoirisdaspalavras · 9 months
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Não quero um paraíso. Pois não o mereceria. Quero estar diante do precipício. Sentir meus pés bem perto da borda. E por descuido, tropeçar no oblívio. Observar as pedrinhas caindo, Dar os passos para trás. E em conjuntura ancestral, decidir ficar. Bendita seja toda as particularidades da Terra. Que semeia em mim a vontade de permanecer. Ainda que meu corpo não me queira. E que tudo culmine em ruínas. Que mesmo em castelos destruídos, A vida insiste em nascer em pequenos brotos. Que abraçam os muros que suportam o mundo. Agora não posso me ir. Que vexame perder o trono em golpe de estado.
@robertocpaes
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osabordopetricor · 10 months
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ansiar por querer ir fundo numa coisa tão rasa está sendo o meu maior vexame atualmente. acho que nada de fora nunca vai me bastar. na verdade, só eu tenho a alma e a carne das quais quero sentir o amargo. o meu olhar deve ser para dentro e minha solidão, portanto, eterna.
estou enlouquecendo ou ser gente é isso? que agonia!
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