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#as irmãs fallon
aquiminhalma · 8 months
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Ele meteu a última dose de café na boca e disse devagar:
— Me parece que você fez tanto bem ao mundo quanto uma das suas irmãs.
— Eu? — Ela virou os olhos arregalados e surpresos na direção dele.
— Sim. — Ele tocou uma das tatuagens dela.
— Como uma borboleta. Ela sacudiu a cabeça e estreitou os olhos, confusa.
— Hein? Quer dizer, porque sou bonita?
Ele riu.
— Bem, por isso também, mas eu quis dizer algo mais concreto. Onde quer que a borboleta pouse, ela poliniza uma flor. Você voa, pousa e ajuda crianças com problemas, mulheres que sofreram abusos, espécies ameaçadas de extinção. Ele estava prestes a continuar falando e ressaltar que ela poderia fazer ainda mais caso concentrasse sua energia em um campo quando ela disse:
— Mark, esta é a coisa mais bonita que alguém já me disse. O brilho nos olhos dela era terno e surpreso.
— Sério?
— Meus pais e minhas irmãs sempre dizem que eu deveria voltar a estudar e aprender algo útil, mas você está dizendo que eu já sou útil.
— Sim, e se a sua família não vê isso, não te conhecem muito bem.
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sosoawayrpg · 11 months
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𝐄𝐧𝐜𝐡𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐅𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭  
Uma jornada mágica repleta de dança, amizade e superação, que leva os espectadores a acreditar que, quando unidos, somos capazes de realizar coisas extraordinárias. Em um reino encantado, onde vive a adorável Genevieve, uma jovem princesa apaixonada pela dança e suas 11 irmãs, todas elas princesas, que compartilham da mesma paixão pela dança. Juntas, elas formam um grupo de bailarinas conhecido como "As Doze Princesas Bailarinas". No entanto, algo misterioso está acontecendo em seu reino, e as princesas precisam desvendar o enigma para salvar sua amada dança e o reino como um todo. Genevieve e suas irmãs descobrem que o encantamento do reino está sendo ameaçado por uma feiticeira malvada chamada Morgana que reside em Tão Tão Distante. Morgana está com ciúmes da beleza e talento das princesas, então ela lança um feitiço que faz com que todas as danças do reino sejam proibidas. Determinadas a não desistir, Genevieve e suas irmãs embarcam em uma jornada mágica para encontrar a lendária Fada da Dança, a única capaz de desfazer o feitiço e trazer de volta a alegria da dança para o reino. Mas, infelizmente a fada está desaparecida. Desesperadas e sem esperanças, resolveram abrir o portal para jardim mágico uma quarta vez e a consequência disso fizeram as flores às levaram para o reino de Tão Tão Distante.
Genevieve (+24)
Blair (+23)
Ashlyn (+23)
Courtney (+23)
Gêmeas: Delia e Edeline (+23)
Fallon (+23)
Gêmeas: Hadley e Isla. (+23)
Trigêmeas Lacey, Janessa e Kathleen. (+21)
Derek (+24)
Duquesa Rowena (+35)
Feiticeira Morgana (+25)
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negandoasparencias · 11 months
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'𝗰𝗮𝘂𝘀𝗲 𝘀𝗵𝗲'𝘃𝗲 𝘄𝗮𝗶𝘁𝗲𝗱 𝗵𝗲𝗿 𝘄𝗵𝗼𝗹𝗲 𝒍𝒊𝒇𝒆
please describe the character for us
A sexta entre as doze, exatamente no meio, e era exatamente assim que Fallon se sentia. Amava a família e as irmãs a cima de tudo, faria tudo o que pudesse por cada uma dela, mas ao mesmo tempo, preza muito por sua individualidade, mesmo que a primeira vista pareça ser um pouco tímida e bem, ela gosta de se mostrar diferente. E fosse por conta disso ou apenas porque nascera daquela jeito, Fallon decidira explorar todas as atividades possíveis, para assim encontrar algo no que fosse realmente boa, descobrir o seu talento, e foi na música que a princesa se encontrou. Não que fosse uma surpresa para a princesa ou para suas irmãs, mas Fallon é alguém extremamente musical, está sempre cantarolando alguma canção, batucando em algum canto, e depois de um tempo, começou a compor suas próprias músicas, que faziam um certo sucesso no reino, e também embalavam as noites de danças das irmãs.Quando a maldição fora lançada sobre seu reino, sem pensar duas vezes, se colocou ao lado das irmãs e prometeu fazer o que fosse preciso para trazer a dança e alegria de volta. Com a chegada em Tão Tão distante, acabou se afastando um pouco desse objetivo, por finalmente conseguir um pouco mais de espaço para ser alguém longe das 11 irmãs, mesmo que ainda estivessem juntas, afinal, ninguém sabia de sua história. E na cidade, ela pode ser conhecida pelo que sempre sonhou, sua música.
who will play your character?
Candice Accola
personality
Vibrante, talentosa, idealista e criativa. Fofoqueira, indecisa, atrevida e exigente.
anything else?
Fallon trabalha como cantora em um dos Pubs da cidade, e também da aulas particulares de música (piano, guitarra e harpa) e canto. E aceita encomenda de canções baseadas em histórias dos moradores.
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centralgigihadid · 2 years
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 Gigi Hadid para a InStyle edição de Março 2022.
Para uma modelo muito famosa, Gigi Hadid não é "legal demais para a escola". Eu só conheci Hadid no verão passado, no Fashion Media Awards do The Daily Front Row em Nova York. Em uma cerimônia de premiação – relativamente contida, ela estava batendo palmas no ar e gritando com os discursos antes de correr para dizer olá. Anteriormente, eu a vi falar convincentemente sobre seu trabalho com a UNICEF no almoço do Variety's Power of Women em 2019 e jazz-hand no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon (onde ela também confirmou sua gravidez com a filha Khai, agora com 18 meses) em abril de 2020. Para alguém que, até hoje, fez fortuna com imagens estáticas, ela é inconscientemente animada. Ah, e ela está prestes a entrar na televisão também: esta semana, a Netflix anunciou que Hadid se juntaria a Tan France como co-apresentadora da segunda temporada de Next in Fashion.
Mas, apesar de toda a sua beleza, vivacidade e base de fãs (seus seguidores no Instagram chegam a 72 milhões), Hadid não ficou imune a tempos difíceis. No final do ano passado, ela terminou com seu namorado e pai de Khai, Zayn Malik, e perdeu um de seus amigos mais próximos, o famoso designer Virgil Abloh, para uma forma rara de câncer. Assim, foi possível ler algum subtexto em um simples “post de apreciação” do Instagram em dezembro. A primeira imagem era de um pôr do sol, mas para essa extrovertida e otimista, o sol também nasce.
Laura Brown: Você sempre foi tão autocontrolada?
Gigi Hadid: Sim. Quando penso na minha infância, penso na jogadora de vôlei louca e em êxtase. Eu era aquela voz ativa. Eu adorava esportes, adorava estar em um time, adorava a escola e meus amigos. Isso é o que vem naturalmente para mim. Mas, quando as pessoas começaram a me conhecer, foi como, "Oh, a mãe dela era [Yolanda Hadid] em [The Real Housewives of Beverly Hills]. Essa é a vida dela." Mas isso não era a minha vida ou uma parte do meu crescimento. Minha mãe não estava na TV até eu estar no último ano do ensino médio, então eu estava saindo de casa. Mas foi estranho para mim. Eu voltava da escola e havia caminhões de produção do lado de fora. Eu subia a escada para o meu quarto para não ter que dizer oi para minha mãe na cozinha. 
LB: Você chega em casa e tem um monte de mulheres gostosas de meia-idade se encarando. 
GH: Sim. Você fica tipo, "Eu vou fazer a lição de casa." 
LB: Você é uma pessoa muito aberta. Isso é algo que você teve que calibrar agora, sendo tão conhecida como você é? 
GH: Sempre fui muito confiante e, como muitas pessoas, aprendi da maneira mais difícil nesta indústria sendo muito aberta em entrevistas. Você tem que começar a calcular seus passos, porque você fez isso de coração aberto, e às vezes não é retratado dessa maneira. 
LB.: Certo.
GH: Então, em parte, sim, eu reduzi. Mas nos momentos em que você está cara a cara com as pessoas, você ainda precisa estar aberto. Você só terá uma experiência humana se estiver totalmente no momento. Você tenta não ter essas vozes estranhas em sua cabeça que vêm de experiências traumáticas.
LB: Eu acho que é importante que você não retrate a modelagem como pulando com champanhe o dia todo. [Sua irmã] Bella recentemente foi muito franca sobre isso também. Quão importante é para você estar no mundo quando sua indústria projeta fantasia? 
GH: Eu sempre fui uma pessoa criativa. Antes de morar em Nova York, era através da pintura, desenho e escultura. Mas eu sempre fui esperta. Acho que isso se traduz em como vejo a modelagem agora. Quando vou a um set, não estou pensando apenas em mim e no fotógrafo. Observo a equipe, a iluminação, o bufê, como tudo se arruma. Eu penso em todos os níveis disso. Talvez isso leve a algo no futuro, como ter uma produtora ou ser uma diretora criativa. Eu adoro inventar conceitos. No início de sua carreira, você não tem a oportunidade de fazer isso.
LB: Você teve a ideia para esta história – um A a Z muito solto de Gigi. Isso não acontece com frequência. 
GH: Está chegando a esse ponto da minha carreira em que não preciso apenas aceitar os empregos em que estou apenas vendendo roupas. Agora eu fico tipo, "O que eu não fiz?" Há revistas que eu digo não porque prefiro que outra garota tenha a oportunidade de conseguir essa capa. Eu não preciso fazer a mesma capa novamente se a carreira de outra pessoa pode decolar por causa disso. 
LB: Você pode simplesmente sentar no seu sótão lá em cima.
GH: Na minha sala de criação. 
LB: Certo, para este conceito de história. O final do ano passado foi uma merda para todos, e você também não se divertiu muito. Em dezembro, você postou um agradecimento no Instagram. Daí essa ideia do ABC das coisas pelas quais você é grata. Certo, primeiro. Parques de diversão. 
GH: Eu sempre amei parques de diversões e sou especialmente obcecada pela Disneylândia. Vou à Disneyland Paris no meio da Semana de Moda para sentir que estou fugindo. Sempre que vou a Tóquio a trabalho, vou à Disneylândia Tóquio. Eu amo a Disneylândia Califórnia porque fica no meu estado natal. Eu deveria ir ao Orlando Disney World no meu aniversário de 25 anos com todos os meus amigos, mas o COVID chegou e eu nunca consegui. Meu parque de diversões internacional favorito é o Efteling na Holanda. Eu cresci indo para lá. É uma floresta de conto de fadas, e você caminha pela bela floresta e encontra, tipo, a [casa] de Hansel e Gretel. Há também uma montanha-russa de um conto de fadas holandês sobre um dragão. É incrível.
LB: Você é a medrosa ou é você que está nas montanhas-russas? 
GH: Ah não, estou em todas as montanhas-russas. Saltei de um avião em Dubai. Fizemos isso no hotel Palm. Foi tão legal. A melhor parte do paraquedismo é a vista, então se você for saltar de paraquedas, não o faça em alguns campos secos. 
LB: O que você aprendeu sobre si mesma no paraquedismo? 
GH: Adoro controle e organização, mas é bom fazer coisas que o desafiem. Sou corajosa, mas tento não ser estúpida. O paraquedismo provavelmente está levando-o ao máximo de idiotice responsável. 
LB: Quantos pares de orelhas de Mickey Mouse você tem? 
GH: Aqui na casa da fazenda, sem motivo aparente, eu tenho o chapéu de maestro. Alguém enviou algumas orelhas de rato para Khai – as rosas fluorescentes com o laço. 
LB: Você e Khai apenas os usam em uma quinta-feira aleatória? 
GH: Ah, sim. Vestimenta normal.
LB: Mamãe e eu. OK, B é para hambúrgueres. 
GH: Quando me mudei para Nova York, minha melhor amiga e eu decidimos ir em uma missão para encontrar o melhor hambúrguer, então toda semana tentávamos um diferente. Por muito tempo, foi JG Melon uptown porque sua chapa é antiga e literalmente tem o sabor embutido nela. Agora meu novo favorito é o Lure Fishbar. Adoro parar lá para comer ostras e um hambúrguer ou um coquetel de camarão e um hambúrguer. 
LB: Se você está exausta durante o mês da moda, o que você come para continuar? 
GH: Honestamente, eu estou sempre carregando carboidratos. Acordo e adoro ovos mexidos e torradas. Eu costumo levar um suco de laranja e um café no carro comigo, porque show catering é trágico. Sou grata por ter recursos onde posso levar coisas comigo para o trabalho, mas há muitas garotas que não têm isso, e me irrita que não haja literalmente nenhum serviço de bufê. 
LB: E ao contrário da crença popular, eles precisam comer alguma coisa. 
GH: Durante o mês da moda, a grande refeição relaxante geralmente é o jantar, e você quer todas as massas e hambúrgueres. Estou sempre indo para comfort food porque estamos viajando. Você tem seus restaurantes favoritos que se sentem em casa em cada cidade e pode voltar e fazer a mesma refeição.
LB: Quando você vê modelos jovens correndo por aí toda agitadas, você só quer dizer, "Tudo bem. Sente-se"? 
GH: Sim. Todas as oportunidades que tenho com uma jovem modelo que vejo estressada ou com dificuldades, tento conhecê-la ou apenas dar conselhos, se ela quiser. Todo mundo tem que aprender esse equilíbrio. 
LB: Além disso, como mãe agora, isso deve ter feito você calibrar sua energia.
GH: Bem, estou tentando aprender ainda, ser mãe e me deixar descansar. Talvez eu seja melhor nisso com o trabalho. [risos]
LB: Sim, mas Khai não tem nem 2 anos ainda, não é? 
GH: Não. 
LB: Claro que você não vai ficar tipo, "Sim. Sente-se. Vejo você em um dia." OK. D é para documentários. 
GH: Então eu sou a aberração que assistiu a todos os documentários. Você já viu o Vermeer do Tim? 
L.B.: Não. 
GH: Então Vermeer é obviamente [o pintor holandês Johannes] Vermeer e Tim é esse cara que eu acho que fez sucesso com videogames. Ele é criativo, mas de uma maneira mais técnica. Ele vai à casa de Vermeer e faz um Vermeer. E o trabalho de Vermeer sempre foi visto como: "Oh, ele tinha essa incrível capacidade de pintar a luz de forma tão específica". De qualquer forma, ele praticamente entende como Vermeer pintava com luz. 
LB: Todo mundo sabe. Era um anel de luz. Menina com uma luz de anel de pérola. 
GH: [risos] Eles deveriam fazer uma pintura disso. 
LB: F é para FAO Schwarz; você entraria lá e pularia no piano?
GH: Ir para a FAO Schwarz era minha coisa favorita quando criança. Meu pai nos levava apenas para sair. Eu adorava olhar e, sim, pular no piano. E então, alguns anos atrás, eles estavam reabrindo a loja principal em Nova York e me pediram para desenhar os uniformes dos soldados. Então, se você for à FAO Schwarz e ver os caras do lado de fora, eu desenhei os uniformes deles. 
LB: G é para seus fãs, que se chamam Gi-Force. Quando os fãs começaram a interagir com você, como você se sentiu? 
GH: As agências sempre me perguntam: "O que devemos dizer às modelos mais jovens com a mídia social? O que você fez?" Mas tive sorte que meu timing com a mídia social foi perfeito. Eu peguei o Instagram porque estava crescendo quando eu estava no ensino médio e ninguém se importava. Eu apenas fiz o que parecia natural e, como comecei sem seguidores ou fãs, tive um pouco mais de tempo para construir minha voz. Agora é difícil porque não tenho tanto tempo para estar nas redes sociais. Não que eu não seja grata por cada palavra de encorajamento ou se as pessoas repostarem ou gostarem das minhas histórias. Eu simplesmente não tenho tempo para responder a tantas [72 milhões] pessoas. 
LB: Você se lembra de seus primeiros fãs no Instagram? 
GH: Eu conheço os rostos dos meus primeiros fãs. Se eu os vejo pessoalmente, nos abraçamos. Eu sei se eles são fãs há 10 anos.
LB: O que você acha das garotas que usam muito os filtros? O Instagram se tornou o que as revistas podem ser acusadas, o que é: muito retoque. 
GH: Você não pode culpar as meninas, porque é assim que elas foram criadas. As pessoas pensam que os modelos estão sempre buscando a perfeição, mas quando olho para a tela do computador, não verifico se estou bem. Eu me vejo como parte da imagem. Eu acho que uma boa modelo tem que tirar sua própria opinião de como ela fica fora da equação, porque cada fotógrafo, estilista e maquiador vai ver o que é bonito de forma diferente. Não é autêntico se você está tentando controlar tanto o criativo que sempre parece o mesmo. 
LB.: Exatamente. 
GH: Além disso, eu vi meu rosto de todos os ângulos, todas as situações de iluminação, em todas as maquiagens. Eu aprecio meu rosto por seus ângulos estranhos. Eu uso os filtros fofos, com certeza. Alguns deles são muito intensos para mim. Mas acho que quanto mais você os usa, mais normal fica, então você tem que ter essa conversa realista internamente onde você fica tipo, "Eu não posso fazer isso o tempo todo".
LB: OK, estamos acelerando para I, que é para Imagineering. 
GH: Há uma série documental chamada The Imagineering Story. É sobre o início dos Imagineers na Disney desde o início até agora. Os Imagineers fazem de tudo, desde a concepção da história até a construção de personagens, acordos de parceria de marca para a Disney até literalmente construir os passeios na Disney World. Se eu tivesse um caminho de vida alternativo, gostaria de ser um Imagineer.
LB: Eu detecto um tema com você: sustento e alegria de criar mundos. Se você está em casa tendo um dia ruim, o que você faz? 
GH: Normalmente eu sou astuta, faço alguma aquarela ou qualquer outra coisa. Às vezes eu tomo banho, ou cozinho. 
LB: Qual é o seu go-to? Eu sei que você ama todas as carnes. 
GH: Eu amo macarrão pesto com frango. Isso é tão reconfortante.
LB.: Tudo bem. Nós vamos a bondade. A indústria da moda não é famosa por isso. Como você a pratica? 
GH: A bondade é tão importante. É outra daquelas coisas que minha mãe sempre me disse – sempre haverá pessoas na indústria que são mais jovens, mais bonitas, em ascensão. Você tem que ser mais gentil e mais trabalhadora. Às vezes as pessoas vão dizer: "Por que essa modelo veio e foi? Ela era tão linda." Mas às vezes elas são péssimas para estar por perto. Não estou dizendo que sou a mais bonita ou a melhor modelo, mas posso dizer que sou uma pessoa legal de se estar por perto. Talvez seja isso que me manteve aqui por tanto tempo. As pessoas precisam saber que você vai ser a mesma pessoa toda vez que te virem. Isso não significa que você não pode ter dias ruins e, graças a Deus, temos tantos amigos na indústria a quem podemos recorrer e ter um colapso. Mas pelo menos eles sabem que você vai aparecer e fazer o seu melhor e ser gentil. Isso te leva longe. 
LB: Quantos anos você tinha quando começou? 17? 18? 
GH: Tecnicamente, comecei a modelar quando fiz Baby Guess. Mas eu realmente não me lembro da minha modelagem de infância. Foi mais algo divertido para mim porque eu pude brincar na areia. Minha mãe me tirou disso antes que eu percebesse, então nunca chegou à minha cabeça.
LB: Então, nenhuma campanha da Baby Guess para Khai tão cedo? 
GH: Sim. Não. Você sabe, ela vai fazer o que ela quer fazer. Ela poderia ser uma astronauta. Eu não sei. 
LB: Com suas orelhinhas de rato. 
GH: Sim. Ela pode ser a primeira astronauta a ir ao espaço com orelhas de rato. 
LB: O que você mais aprecia em Khai? 
GH: Ela é tão inteligente e tão consciente. Ela observa tudo, está sempre aprendendo, está sempre procurando. Ela é simplesmente incrível. 
LB: Eu ainda não consigo acreditar que você fez um bebê. 
GH: Ainda não consigo acreditar. É selvagem. Muitas das minhas amigas mães se sentem assim, e estamos nos aproximando dos primeiros dois anos [com nossos filhos]. Você é obcecado por eles, mas às vezes você se vira e fica tipo, "Oh meu Deus. De onde você veio?"
LB: É uma loucura você ter 26 anos e ter amigas mães. 
GH: Ah, sim. Só falamos de bebês e de dormir e de quais mamadeiras não vazam. Uma delas disse: "Ei, você quer jantar sem as crianças?" Eu estava tipo, "Sim, garota. Vamos." 
LB: Não é sua única moeda na vida. Agora para P, pintura. O que você tem pintado? 
GH: Eu sempre amei pintar. Esta semana, meu projeto de pintura mãe-faça você mesma foi marmorizar fechaduras de armário.
LB: S é para TikTok Secreto. Você tem um? 
GH: Eu tenho um TikTok secreto, no qual não posto, e não sigo ninguém que conheço nele. 
LB: Você é uma espreitadora? 
GH: Eu sou um espreitadora, mas é para, tipo, vídeos de mães e vídeos de almoço de crianças. E muitas histórias de crimes reais, como assassinatos, perseguidores, esse tipo de coisa. Depois, há esses limpadores de piscinas que vão a essas piscinas mofadas e as pulverizam até que fiquem glamourosas e as restauram. Há também um cara cujo trabalho é entrar na casa das pessoas que eram acumuladores, e ele limpa a casa inteira e é retorcida, tipo, geladeiras podres. Ele usa um traje de proteção e o conserta para revender. 
LB: Essa é uma mistura e tanto. T é para viagem. Onde você quer ir? 
GH: Estou muito animada para levar Khai para esquiar um dia, porque aprendi a esquiar quando tinha, tipo, 2 anos. Estamos chegando perto. Um lugar que eu sempre quis ir é a Groenlândia; parece tão bonito. E a Nova Zelândia seria meio épica. Já estive no Japão, mas quero voltar. 
LB: Finalmente, Z é para Zuma Beach. 
GH: Isso é tão engraçado. Eu estava passando pelo meu alfabeto, e cheguei ao Z e fiquei tipo, "Eu não vou ter nada". Então pensei em Zuma. Esta era a praia do outro lado da rua da minha escola. Eu fiz uma aula de biologia AP, e íamos uma vez por semana. Você tinha que contar cada pedaço de alga, rocha; você contou todos os pássaros que passaram voando. Contamos golfinhos e pedaços de lixo. Medimos a temperatura da água, a linha d'água, a salinidade do ar, todas essas coisas diferentes. Aí no final do ano você tinha que fazer esse estudo ambiental. 
LB: Falando em aprendizado, quais foram as principais coisas que você aprendeu em 2021?
GH: Eu fui lembrada de que, quando temos tempo com as pessoas, apenas realmente apreciemos e absorvamos tudo e tentemos não desejar momentos fora. Mesmo que haja algo difícil, encontre algo bonito nele.
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cherrykindness · 4 years
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goodnight n’ falling (in love)
first meet;
parte 1
E! News
Caso você não esteja vivendo sob uma rocha, a volta de S/N Morris a Los Angeles e às redes sociais já não é mais uma novidade. Após longos meses longe dos holofotes, zelando por sua privacidade em meio ao rompimento repentino com o cantor Shawn Mendes, Morris aparenta estar pronta para compensar os fãs pelos meses perdidos, atualizando-os diariamente com fotos e vídeos produzidos diretamente de seu estúdio principal.
Apesar de dar prosseguimento à sua turnê mundial, lançando até mesmo um mini-álbum de sete faixas antes de sumir completamente do mapa, os pequenos detalhes por trás das decisões de S/N Morris ainda são controversos e imprecisos, atraindo inúmeras teorias por toda a internet. Pensando nisso e aproveitando a tão esperada volta da cantora ao mundo das celebridades, reunimos nesse artigo as principais informações sobre os dez meses off da queridinha da mídia americana, tudo em ordem e em detalhes para que você crie sua própria teoria!
Papel e caneta em mãos?? Vamos aos fatos!
Nova Iorque foi a cidade escolhida pela cantora durante os seus — merecidos — meses de férias. Fontes confiáveis dizem que S/N esteve hospedada no apartamento do irmão, Josh Morris, durante todo esse período, acompanhando-o cautelosamente em sua vida agitada pela cidade que nunca dorme. A decisão de voar de Londres (cidade onde ocorreu o último show da prestigiosa Moonlight Tour) até a América do Norte, partiu de sua mãe, Alice Morris, na qual demonstrou preocupação constante em relação ao estado emocional da filha após o término dramático com o cantor de Señorita.
Shawn, apesar de fugir das câmeras e negar qualquer informação sobre os motivos que levaram à separação com a cantora americana, não demonstrou qualquer sinal de hesitação ao aparecer sorridente ao lado da nova namorada, Camila Cabello, em uma passeio diurno pelas ruas de Miami, apenas algumas semanas depois.
A saída de S/N das redes ocorreu logo após os cliques feitos pelos paparazzi na cidade litorânea, dando indícios de que os inúmeros comentários feitos em suas fotos contendo links de matérias e vídeos protagonizados pelo casal shawnmila foram os verdadeiros responsáveis por afastá-la das mídias sociais.
O cantor canadense mantinha uma relação harmoniosa com a família Morris, acompanhando a ex-namorada em viagens à sua terra natal durante feriados e celebrações festivas, possuindo uma laço ainda mais íntimo com o primogênito da linhagem. Josh e Shawn eram vistos juntos constantemente, fotografados em festas e jogos de basquete mesmo quando S/N estava se apresentando a oceanos de distância. A dupla era extremamente querida pelos fãs, popularizando até mesmo um bromance entre os fandoms, mas o castelo pareceu ter desmoronado quando Josh, antecipando até mesmo os movimentos da irmã, decidiu distribuir unfollows em Shawn em todas as redes sociais.
“Você fica chapado e me liga sem parar, eu fico fraca e caio como uma adolescente. Por que, oh, por que Deus continua me trazendo de volta para você?” É o trecho principal da canção “everytime”, lançada por Morris poucos meses antes do anúncio da separação. Fallon Smith, compositora e melhor amiga de S/N, esteve atenta às teorias que rolaram no twitter sobre a canção, favoritando uma em especial:
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“S/N escreveu aquela música para Shawn, mas ninguém deu importância à letra durante aquela época. Eu não sei o que ele fez, mas tenho certeza que foi algo estupido”, dizia o tweet. Apesar de retirar a curtida alguns minutos depois, capturas de tela já haviam sido feitas e hipóteses foram criadas, tomando conta de toda a rede social.
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“Vocês se lembram de quando S/N chorou durante o final de everytime em um show em Boston? Ela colocou o som de sua risada nos últimos versos da música, mas chorou como um bebê na primeira vez que tentou cantá-la ao vivo. everytime não foi introduzida à playlist da tour desde então...”
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“Tenho certeza de que Shawn a traiu com Camila. Você não termina um relacionamento de anos e aparece apenas algumas semanas depois com uma nova pessoa como se nada estivesse acontecendo.”
Ainda que os rumores persistam, S/N e Shawn permanecem em silêncio sobre qualquer tópico relacionado ao passado. O cantor ainda mantém o seu relacionamento com Camila, e Morris demonstra uma superação louvável, rindo abertamente para a câmera em um dos vídeos publicados por Paul White, seu empresário e produtor, na plataforma do Instagram, coincidentemente — ou não — ao som de everytime.
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“Uh, por que eles se importam tanto com a minha relação com Shawn?” S/N perguntou com uma carranca, bloqueando o celular antes de jogá-lo de qualquer jeito na bolsa que estava sobre seu colo. “Ele está feliz com Camila, não é? Isso deveria ser um bom motivo para nos deixar em paz.”
“Deveria.” Fallon concordou, olhando de relance para a cantora que ocupava o banco passageiro. “Isso aconteceria se você não fosse, sei lá... famosa.”
S/N rolou os olhos, cutucando a cintura de Smith divertidamente.
“Obrigada por curtir aquele tweet, aliás.”
Fallon sorriu culpada, estacionando em uma das vagas da gravadora.
“Já faz alguns meses.” Ela lembrou. “E os meus dedos escorregaram, não me culpe.”
S/N respirou profundamente ao sair do carro, agradecendo aos céus por ser proibida a presença de fotógrafos naquela área. Fallon a encarava com um sorriso zombeteiro no rosto, diversão faiscando profusamente de seus olhos azuis.
“Será que ele já chegou?”
“Paul disse que sim.” A cantora afirmou. “Estamos atrasadas.”
“Ele está adiantado.” Fallon corrigiu, caminhando ao lado da amiga. “Talvez você não seja a única a ter um crush por aqui.”
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morrisupdate Fallon Smith, compositora e amiga íntima de S/N, tweetou essa foto pela manhã com a legenda “together again”. Vale lembrar que a britânica esteve ao lado de nossa baby durante os últimos meses, além de fazer parte da composição da maioria das músicas de seu último álbum. Qual a sua preferida? 💖
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sincesn eu vivo por essa amizade 😞✊🏽
fallonmorris eu quero que elas cantem juntas um dia
babymorris eu tenho certeza de que fallon organizou uma festa apenas para falar mal de shawn
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backtoyou @babymorris eu não tenho dúvidas 😂😂
morris_sn @babymorris e tenho certeza de que josh foi o convidado de honra
mrsmorris @babymorris @morris_sn josh e fallon foram feitos um para o outro, apenas não sabem disso 👉🏽👈🏽
morrisandsmith isso é o suficiente para sabermos que músicas memoráveis estão em andamento 👀
sweetlikecandy @snbytheway precisamos tirar uma foto assim algum dia
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“É um prazer finalmente conhecê-la, SN.” Sarah disse entusiasmada, afastando-se do abraço da cantora. “Sou grande fã de suas músicas.”
“Obrigada.” Ela sorriu. “Eu também sou uma grande fã... de todos vocês.”
S/N olhou envolta, oferecendo um cumprimento geral para todos os rostos desconhecidos presentes na sala. Harry a observava de longe, estômago retorcendo em ansiedade ao olhar nada sútil que recebeu de Mitch.
O cantor se aproximou cautelosamente, sorrindo nervoso enquanto se concentrava para não tropeçar em seus próprios sapatos. Os olhares impregnados em suas costas só serviam para deixá-lo ainda mais agitado, inquietação excessiva bambeando suas pernas.
“Oi,” ele disse baixo, oferecendo a mão que julgou estar menos suada naquele momento, “sou Harry.”
Mitch fez uma careta e Sarah segurou uma risada, sendo acompanhada por Fallon. Paul observava a interação com olhos vigilantes e estreitos, abrindo a boca como um peixinho ao perceber que realmente teria que cumprir sua palavra e ter uma conversa com o britânico.
“É um prazer, Harry.” S/N respondeu tímida, ciente da plateia curiosa que os observava, olhares atentos como corujas. “Muito obrigada por aceitar o meu convite.”
Harry acenou em concordância, erguendo os ombros despreocupadamente.
“Tenho sido seu fã por algum tempo, na verdade. É uma honra para mim.”
Paul pigarreou ruidosamente, afastando-os daquela pequena bolha cor-de-rosa. S/N corou profundamente, afastando-se em alguns passos antes de trocar um olhar agradecido com Harry, um olhar que ele facilmente entendeu.
“Podemos começar?” White indagou com uma das sobrancelhas arqueadas, recebendo um aceno fervoroso dos dois cantores.
Para Fallon, Sarah e Mitch, aquele era apenas o começo da diversão.
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morrisupdate a primeira interação de S/N no twitter aconteceu hoje pela madrugada, e para a surpresa de todos, o vídeo favoritado é de Harry Styles cantando Just a Little Bit Of Your Heart, uma canção de nossa baby. O vídeo foi postado por uma fã e é de aproximadamente seis meses atrás 👀
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haz_sunflower6 eu stalkeando o meu crush quando penso que ninguém está olhando
snstyles estou começando a me sentir realmente culpada por esse nome de usuário
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morristuff 😂😂😂😂😂😂
allforharry DJAKAKKAKAKAKSUWKSK
niallthings harry e s/n cantando essa música juntos é tudo o que eu quero 🥺
loveoned esses dois serão a minha morte, eu juro
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harry.updates Harry seguiu a cantora e compositora Fallon Smith e curtiu sua última postagem no twitter, uma foto ao lado da amiga e cantora S/N Morris 🗣
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morrisfamily HARRY
harry_onlyangel EU ESTOU MORTA
joshmorris 👀
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snallthetime @joshmorris @harrystyles
callmesn @joshmorris nós amamos um irmão ciumento
stealmyharry @joshmorris @harrystyles
snbae eu não acredito que harry está flertando com s/n pelo twitter 😂
pillowpersonpp 👀
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imsnmorris @pillowperonpp SARAH AMKAKAKAJWIWKAKAKAKAK
harrystan @pillowpersonpp HOJE É O MELHOR DIA DO TWITTER E PRECISAMOS LEVANTAR UMA TAG SOBRE ISSO
styleslights @pillowpersonpp eu estou em choque
aftersn @j_corden entrevista com harry e s/n, por favor
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tropadasbarbies · 4 years
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Olá galera do tumblr! Trouxe dicas de séries imperdíveis disponíveis na Netflix para vocês assistirem!
Blindpost - Misteriosa mulher é encontrada na Times Square, sem quaisquer lembranças de quem ela é e de como chegou ali. As únicas pistas que ela possui são as tatuagens que cobrem todo o seu corpo. Um agente do FBI passa a ajudá-la enquanto buscam a verdade.
Jessica Jones- Após o fim trágico de sua breve carreira de super-herói, Jessica Jones (Krysten Ritter) tenta reconstruir sua vida como uma detetive particular, lidando com casos envolvendo pessoas com habilidades notáveis em Nova York.
Mundo mistério - Felipe Castanhari explora os mistérios da ciência e da história para provar que aprender pode ser divertido. Ele é auxiliado pela doutora Tay, o zelador Betinho e também por B.R.I.G.G.S., uma inteligência artificial.
Good Girls -  A série segue três mães suburbanas de Detroit, duas das quais são irmãs, que estão tendo dificuldades para sobreviver. Elas estão cansadas de ter tudo tirado delas, então decidem fazer um assalto improvável roubando um supermercado, apenas para descobrir que estão em mais do que negociavam.
Dinastia - A história gira em torno de duas mulheres em desacordo: Fallon Carrington, filha do bilionário Blake Carrington, e sua futura madrasta, Cristal, uma mulher hispânica que pretende entrar na família e na classe dos mais poderosos da América. Muito dinheiro, luxúria, mentiras e amores!
Espero que gostem das dicas. Assisti todas as séries indicadas e sou fã!
Se gostar, reblog ou like!
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freewillyf · 4 years
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@weezedjude​
William esfregava os dedos sob a água da pia da cozinha em uma tentativa de retirar os resquícios de tinta da mão enquanto aguardava que a cafeteira aprontasse o café que ofereceria ao seu quase inesperado visitante. Pelas últimas horas o ex-corvino deixara quase que completamente de lado as vantagens de ser um portador de varinha para que pudesse terminar a pintura do quarto de Claire. Não era como se ele estivesse se afastando das práticas mágicas como fizera sua namorada, contudo, como alguém que precisava ocupar o tempo e a mente não havia nada que demandasse mais energia que trabalhos manuais ao estilo dos no-maj. E, levando em consideração o chá de bebê que ele e Georgia ofereceriam em dois dias, só os deuses sabiam o quanto ele realmente precisava manter a mente entretida. O estresse que sentia àquele respeito nada tinha a ver com o evento em si, mas com a ideia de que teria debaixo de seu teto Prudence Triggs e Margaret Fraser. Embora ainda tivesse suas dúvidas sobre a presença de sua irmã mais velha, que seria bem-vinda por sua parte mas que geraria um óbvio estresse em sua namorada, ele sabia que Prudence se faria presente e não estava nada animado em revê-la, principalmente quando considerava o último embate entre ambos. No entanto, acreditava que era essencial para Georgia restabelecer o vínculo com a figura materna, além disso, Claire tinha direito de conviver com a única avó. Ainda que estivesse consciente que suas impressões pessoais deveriam ser deixadas de lado, toda a situação não deixava de se desconfortável para si. Não que detestasse Prudence, em certo ponto ele compreendia cada ressalva dela consigo e com a situação como um todo, mas como alguém que ouvira vezes demais por parte dela discursos que considerava não condizentes a seu respeito, ele preferia manter sua distância. Ao menos até que sentisse que qualquer entendimento não era apenas um meio termo até que o próximo desentendimento surgisse. Ainda era, e graças ao seu histórico provavelmente sempre seria, difícil para o ex-corvino confiar em quem quer que fosse quando era colocado em uma posição que não lhe cabia. Todas as vezes sentia-se uma outra vez como o garoto de 12 anos que fora colocado como suspeito da morte da própria mãe. Estava ciente de que não era um comportamento muito racional de sua parte, mas continuava a ser mais simples se apegar a segurança de manter pessoas de fora do que oferecer outras chances. Qualquer esforço de sua parte se daria muito mais por consideração a Georgia e a bebê que esperavam do que por interesse próprio. Além da contenda familiar, outro ponto de estresse para si se encontrava no fato de que não estava acostumado a ser anfitrião de coisa alguma, justamente por ser o tipo de pessoa que evitava ter as atenções concentradas em si – o que era bastante difícil quando se tinha quase 1.90 de altura. Comportamento que também ainda era resquício da vida que levara em sua terra natal, e de todos os desdobramentos em sua adolescência. Embora não fosse mais aquele adolescente de poucos anos antes, alguns costumes continuavam enraizados em si e libertar-se deles demandaria tempo e paciência. Um ligeiro suspiro lhe escapou assim que o soar da cafeteira retirou sua atenção daquela ruminação mental. William fechou a torneira ao falhar miseravelmente na missão de retirar os resquícios de tinta dos dedos, teria se poupado daquele trabalho inútil se de fato tivesse recorrido de uma vez a varinha. Assim encaminhou-se para a cafeteira retirando a jarra da mesma e servindo uma xícara de café para si e uma outra para um Jude que adentrara a cozinha ao retornar do banheiro. O Fraser colocou a xícara com café diante do mais velho juntamente com alguns dos cookies que Georgia havia feito no dia anterior. – Aye! Wee man, eireachdail, você está quase quarenta e oito horas adiantado! – disse, franzindo ligeiramente o cenho. Não era uma novidade receber uma visita de Jude, especialmente quando ele e Fallon pareciam moradores extras de tantas vezes que marcavam presença naquela casa, contudo tinha em mente que o veria somente com o restante da família. – Toda a família já chegou ou você resolveu vir antes para colaborar com a organização do troço? – embora tivesse quase certeza de que a opção correta seria a primeira, William esperava só precisar lidar com o restante da família no dia do evento, contudo, não negaria que uma ajuda para a organização do jardim seria muito bem-vinda. – Hum ou será que sua aparição antecipada está ligada ao puro prazer de ter horas a mais para aporrinhar o juízo alheio? Uill, ainda não compreendo a natureza de tais implicâncias, mas ao menos me divertem. – pontuou arqueando brevemente uma de suas sobrancelhas em um trejeito que expressava certo divertimento. William bebericou seu café e enquanto o fazia recordou-se da última vez em que Jude aparecera inesperadamente para um evento. - O mo chreach! Só espero que não esteja planejando uma nova pegadinha, Georgia e Fallon ainda querem nossos fígados graças a presepada que você aprontou no aniversário delas!
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emcontoscom · 4 years
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Novembro, 9 – Colleen Hoover Por Sue Lima
Contém spoiler, mas continuaria lendo assim mesmo.
“Ela ‘me amava’ nas cotações
Ela me beijou em negrito
EU TENTEI MANTER SUAS LETRAS em maiúsculas
Ela saiu com reticências...” (Ben)
Cá estou eu mais uma vez completamente insone e necessitada de expor minhas humildes palavras a qualquer um que queira lê-las. Desde já,agradeço a leitura.
Bem, o objeto da minha insônia tem nome e sobrenome. Trata-se do livro November 9, da linda - poderosa - maravilhosa – diva mega blaster Colleen Hoover (CoHo, para os íntimos). E o que dizer desta linda história romântica com aquela pitada de drama e tensão que só CoHo sabe nos preparar? Sigam com a leitura e saberão. Desde que comecei a ler o livro esta música do John Legend veio à minha mente e não foi embora, e por isso, vou colocar aqui o link do YouTube. All of Me - http://migre.me/squgu.
Sinopse: 
Fallon conhece Ben, um aspirante escritor, um dia antes de sua já agendada mudança para outra cidade. A prematura atração entre eles leva Fallon a passar o seu último dia em LA com ele, e sua vida cheia de acontecimentos torna-se a inspiração criativa que Ben sempre esteve procurado para o seu romance. Ao longo do tempo e em meio a várias outras relações e tribulações de suas próprias vidas separadas, eles continuam a se encontrar na mesma data todos os anos. Até que um dia Fallon começa a ficar em dúvida se Ben tem lhe dito a verdade ou se está fabricando uma realidade perfeita apenas para dar a história uma reviravolta no final. Pode o relacionamento de Ben com Fallon — e, simultaneamente, o seu livro — ser considerado uma história de amor, mesmo se terminar com corações partidos?
Fallon O’Neal é uma garota de 18 anos que tem seus próprios demônios a enfrentar. Após sobreviver a um grave incêndio e ter cerca de 40% do corpo lesionado por queimaduras que a deixaram em estado crítico, ela viu seu mundo virar de ponta cabeça após ter seu contrato de atriz rescindido devido às cicatrizes em seu corpo e rosto. Benton James Kessler é um universitário e aspirante a escritor, mas chame-o de Ben, pois assim ele prefere. Tem 18 anos, é divertido, lindo e inteligente, mas esconde um misterioso segredo há exatamente 2 anos. Fallon e Ben terão suas vidas unidas na encruzilhada da vida quando Ben decide, num impulso, salvá-la de uma humilhação. Fallon tem sua vida amorosa pré-programada através de conversas anteriores com sua mãe “Você nunca vai ser capaz de encontrar a si mesma se você está perdida em outra pessoa”, o que significa que não poderá deixar-se levar pelo coração antes dos 23 anos. Mas, sabemos que nem tudo acontece como pressupomos, ainda mais quando se trata do amor, né, fofa? 
Após passar o restante do dia com Ben, percebem uma química e uma atração irresistíveis, sem contar na facilidade de conversar, fazer piadas e sorrir, pena que ela está deixando Los Angeles rumo à Nova Iorque, na intenção de dar continuidade à sua carreira de atriz.
Fallon é uma leitora, e isso fez com que eu, que também amo ler, entrasse em sintonia com ela automaticamente. “Falando sério. Esta atração do sexo feminino para o macho–alfa me deixa um pouco em desvantagem, porque não sou nada parecido com os caras que você lê.” E entre tantos assuntos sobre livros, Ben decide que o primeiro beijo terá de ser digno de um livro, mas as coisas não acontecem exatamente como ele esperava e antes de deixá–la no aeroporto, acontece o primeiro beijo. “Pode não ser digno de um livro, mas isso vai ter que servir.” Não vi a Fallon reclamar...
E então, prometeram se ver a cada 9 de novembro por 5 anos e um dá ao outro uma lista do que fazer e dos objetivos a serem cumpridos até o próximo encontro. E eles realmente tentam seguir à risca essas tarefas. E a cada encontro Fallon tem a certeza de que Ben é o cara perfeito para ela, mas como qualquer livro escrito pela Colleen, também temos um segredo, um drama (ou dois, quem está contando?), idas e vindas do casal ao longo da história. “Você me deixou ir. Você me incentivou a ir. E eu quero o mesmo para você. Eu quero que você siga a sua paixão e não seu coração”
Uma grande e agradável surpresa foi ver um pouco da vida de Miles e Tate (protagonistas de Ugly Love / O Lado Feio do Amor)! “Miles pegou as escalas de hoje para mim para que eu pudesse chegar aqui mais cedo”. A real aparição deles será num momento triste, mas isso não tira o brilho do momento. Foi muito bom ter um vislumbre da vida deles. Obrigada, CoHo.
Ben é tão perfeito (será mesmo?) em tudo que toda leitora vai querer um Ben apenas para si. “Eu não quero ser o seu primeiro. Eu quero ser o seu último.” Qual garota romântica em sã consciência não quer ouvir algo assim?
Pois é, mas Fallon não acredita que ainda seja o momento do Happy End, para desespero total desta que vos escreve. “Eu não terminei de me apaixonar por você ainda” Como seguir adiante depois de ouvir isso? E o que seria da mocinha sem bons amigos? Nada. Fallon conta com a amizade de um casal muito engraçado, Amber e Glenn. E garanto boas risadas com eles. “Eu acho que se Glenn gosta de você, então é isso. Eu tenho que ir para casa com você”
Posso dizer que fiquei tão tensa com o segredo de Ben... Porque, confesso, a minha alma de agente secreto se deu bem mal. Estava pensando uma coisa e era outra totalmente diferente, mas não menos significativa, que é claro que não direi para não estragar a surpresa. ;)
Em Novembro, 9 vemos duas pessoas que se conheceram jovens, que estavam perdidas cada uma à sua maneira e que, num breve encontro, tiveram seus destinos entrelaçados, que percebem a importância de estarem juntos, de querer estar juntos, da maturidade, de conversar e acima de tudo, perdoar e perdoarem a si mesmos. “Temos três minutos para fazer isso.” 
Eu torci demais pelo casal. Mas, a cada mancada de um ou de outro, sentia vontade de abraçá–los e murmurar que tudo ficaria bem e que conversando e colocando todas as cartas na mesa, tudo se resolveria. Mas, sou apenas uma mera leitora com o coração na mão e lágrimas nos olhos.
“Isso foi um enorme spoiler!” 
Calma, Fallon, não contarei mais nada. Definitivamente, um livro 5 estrelas!!
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Sobre a colunista...
Sue Lima é filha, irmã, esposa e mãe. Paraense papa-chibé que fez sua morada na Cidade Maravilhosa, é administradora de formação e escritora de coração. Aficionada por livros, música, doramas e chocolate, viu na escrita um jeito de viver muitas vidas, fazer muitas viagens e viver muitos amores.
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sicnnap · 4 years
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𝑺𝒊𝒆𝒏𝒏𝒂'𝒔 𝑨𝒖𝒅𝒊𝒕𝒊𝒐𝒏
"Bom, vamos lá." disse para si mesma após terminar de arrumar sua maquiagem. Ela havia feito sua inscrição básica com a irmã, mas agora precisava enviar um video seu respondendo algumas perguntas enviadas pela produção do programa. Estava sozinha em casa, então havia montado o tripé de sua câmera e já tinha a ajustado para que a luz ficasse boa. "Sei lá se isso vai dar certo, mas não custa tentar." suspirou. "Só vou ligar a câmera aqui..." disse, apertando no botão de sua câmera para que ela começasse a gravar. "E pronto!" sentou-se, então, no lugar que havia arrumado e, com o papel das perguntas na mão, começou sua inscrição.
1. Diga seu nome completo, idade e aniversário.
“Então, o meu nome completo é Sienna Anne Parker - mas podem ignorar o Anne, é o que eu costumo fazer - tenho trinta anos e nasci em dezoito de maio de 1989.”
2. Qual sua profissão? É o que sempre quis fazer? Está satisfeito na sua atual posição?
“Eu sou arquiteta e trabalho em Los Angeles em um escritório.” respondeu sem dar muitos detalhes, afinal não gostaria de expor o seu local de trabalho. “Essa é a profissão que eu me imagino fazendo desde os sete anos. Antes disso, eu queria fazer parte de uma girl band - o que obviamente não deu certo. E sim, estou satisfeita com a minha atual posição. Um dia gostaria de abrir o meu próprio escritório, mas eu ainda estou no começo da minha carreira e estar onde eu trabalho vai me dar oportunidades para que isso aconteça em um futuro.”
3. Sua família é grande ou pequena? Como é o relacionamento com eles?
“A minha família é enorme. Eu tenho dois irmãos, dois sobrinhos, quatro tios, dez primos - e alguns deles já tem suas próprias famílias - e os meus quatro avós. A minha relação com eles é muito boa - sempre foi. Quando eu era criança, existia uma certa competição entre os meus avós, mas hoje isso não existe mais. Sou próxima de todos e eles são tudo pra mim.”
4. Como você interage com pessoas que nunca conheceu antes, tanto online quanto pessoalmente?
“Eu sou muito extrovertida e sociável, então costumo falar muito sempre. Por isso, consigo interagir bem com desconhecidos. Tenho facilidade para puxar assuntos e sempre acabo encontrando algo em comum com todos - mesmo que seja uma coisa pequena.”
5. O que as pessoas assumem sobre você que não é verdade?
“Que eu sou ingênua.” revirou os olhos. “Eu falo muito, estou sempre rindo e sorrindo, então algumas pessoas acham que eu não posso ser levada a sério. Mas qual é, eu tenho trinta anos, faz tempo que não sou mais criança. Eu tenho opiniões sobre tudo, então se você quiser falar comigo sobre política, eu vou saber falar sobre política. E se quiser falar sobre séries de comédia, eu também vou saber falar sobre.”
6. Qual seu pecado capital (raiva, ganância, orgulho, luxúria, gula, preguiça e inveja)?
“Preciso admitir que é o orgulho.” franziu o nariz em uma careta. “Quando eu tenho uma opinião, é difícil que eu consiga mudar o que penso.”
7. Quais as 3 músicas que você mais ouviu recentemente? E os 3 últimos filmes que assistiu?
“Contact, do Wiz Khalifa, Roxanne, do Arizona Zervas e bad guy, da Billie Eilish - não, eu ainda não superei essa música. E como eu estava fazendo uma maratona dos filmes do Oscar, os últimos três filmes que eu vi foram Parasita, O Irlandês e História de um Casamento.”
8. Qual foi seu primeiro amor? Como e por que ele acabou?
“Minha mãe sempre conta a história do dia em que eu me apaixonei por um vizinho nosso que tinha a minha idade - nós dois tínhamos uns 4 anos. Eu tentei beijar ele, mas ele saiu correndo.” negou com a cabeça, rindo. “Eu passei uma semana ignorando o coitado do menino, mas depois eu esqueci.”
9.  Qual seu maior defeito em um relacionamento? Isso já foi a causa do fim de um namoro antes?
“Eu tenho um pouco de dificuldade em dar o braço a torcer numa discussão…” disse com uma risada, já que dizer que ela tinha um pouco de dificuldade era um completo eufemismo. “Eu sou muito teimosa, então, as vezes, eu fico brava porque não quero admitir que estou errada.” deu de ombros, fazendo uma careta. “Mas estou tentando melhorar nisso, prometo.” levou suas mãos ao ar, em sinal de promessa. “Não sei se isso já foi a causa do fim de algum relacionamento, mas pode ter sido.”
10. Você diz “eu te amo” com facilidade? Ou é algo difícil de admitir?
“Depende.” deu de ombros. “Se eu tenho certeza de que estou amando, vou dizer e pronto. Mas se não tenho certeza, talvez demore um pouco.”
11. É mais provável que lute com punhos ou palavras?
“Com palavras. Eu perderia qualquer briga física que entrasse, então…”
12. Se pudesse escolher um poder, qual seria? E por que?
“Teletransporte. Eu não moro longe da minha família, comparando com algumas pessoas, mas ainda são quatro horas de estrada. Se eu tivesse esse poder, poderia almoçar todos os domingos com a minha família ou poderia jantar com eles no meio da semana, coisa que não faço há muito tempo.”
13. O que te atrai fisicamente em um parceiro?
“Homens altos costumam me atrair mais do que os baixos. Não sei bem por que. Costumo gostar de homens atléticos, mas não aqueles que são muito grandes - tipo aqueles fisiculturistas. Sorrisos me atraem muito, então alguém com um sorriso bonito tem grandes chances de me conquistar. E em relação a tatuagens, eu não sei. Já saí com caras tatuados e outros sem nenhuma tatuagem, não tenho uma preferência.”
14. O que te atrai emocionalmente em um parceiro?
“Pessoas que me tragam estabilidade me atraem muito. Tenho trinta anos e não gosto mais dos joguinhos como um dia eu gostei. Quero me sentir segura e amada, sabe? Mas também quero alguém que me leve às alturas, que me faça sentir que sou a mulher mais especial do mundo. Quero um relacionamento leve e que eu possa ser eu mesma, ao mesmo tempo quero que ele seja ele mesmo.”
15. Qual sua ideia de felicidade?
“Eu sou uma mulher simples, então minha ideia de felicidade não tem muito a ver com bens materiais. Me vejo feliz morando numa casa no subúrbio - que eu projetei inteirinha, nos mínimos detalhes - casada e com uns dois ou três filhos.” Sien sorriu.“Eu consigo imaginar toda a cena. Os dois menores correndo atrás do mais velho no jardim, enquanto eu estou sentada na varanda dos fundos desenhando alguns rascunhos de projetos e o meu marido prepara algo na churrasqueira. E, nesse meio tempo, meus pais chegam para nos visitar, junto com os meus irmãos e sobrinhos.”
16. O que jamais perdoaria?
“Eu já perdoei tanta coisa que é difícil dizer algo que eu jamais perdoaria…” engoliu em seco, suspirando. “Hoje, eu não perdoaria traições. Um dia eu perdoei, mas hoje não mais.”
17. Se soubesse que iria morrer amanhã, o que faria hoje?
“Eu iria agora para San Francisco passar as minhas últimas horas com aqueles que eu mais amo. Compraria um vinho muito caro e tomaria ele inteirinho enquanto como uma pizza da minha pizzaria preferida.”
18. Prefere aventura ou segurança?
“Por mais que eu goste de pensar que prefiro aventura, eu prefiro a segurança. Mas isso não significa que eu não queira me aventurar por aí - ainda quero conhecer Paris, fazer um safari e visitar a Ásia.”
19. O que em você costuma irritar os outros?
“Eu falo muito e tenho sempre algum comentário para fazer, então algumas pessoas acabam se irritando com esse meu lado. Não posso tirar a razão delas, tem dias que eu falo mais do que eu deveria mesmo.”
20. Qual característica nos outros costuma te irritar?
“Tem momentos que eu converso com uma pessoa e ela me fala algo. Aí uns dois dias depois, quando estamos com outras pessoas na conversa, ela muda totalmente de opinião só pra agradar aquelas outras pessoas. Isso me deixa maluca.”
21.  Descreva o que seria seu ambiente favorito. Urbano, rural? Selvagem, controlado? Como é o clima?
“O meu ambiente favorito é uma praia tranquila num dia ensolarado - nem tão quente, nem tão frio. Está ventando, mas não a ponto de incomodar as poucas pessoas que caminham na beira do mar.”
22. Se você fosse apresentador de algum programa de TV, sobre o que ele seria? Escolha alguma celebridade para apresentar com você.
“Eu com certeza teria um talk show. Estilo o do Jimmy Fallon ou da Ellen DeGeneres.”disse com um sorriso. “Como eu estou viciada no programa da Kelly Clarkson ultimamente, ela é quem eu escolho pra apresentar comigo. Sério, seria o melhor programa da tv.”
23. Tem tatuagens? Se sim, quais? Se não, você faria?
“Sim, eu tenho duas. Como não acho que eu ficaria bem com tatuagens grandes, as duas são pequenas. Uma é uma palmeira - que fiz por motivos óbvios - na parte lateral do meu pulso direito. E a outra eu fiz com a minha irmã, nós duas temos uma luatatuada na nuca. Foi a Rachel que escolheu e, pra ser sincera, não lembro por que.”
24. Como você reage em situações de emergência? Entra em pânico, congela, ou toma o controle?
“Eu geralmente tomo o controle. Mas já congelei em algumas situações que eu deveria ter tomado o controle.” revirou os olhos.
25. Por último, diga porquê alguém poderia se interessar em vê-lo na TV.
“Sendo bem sincera, eu não sei. Acho que sou uma pessoa interessante, mas não me considero mais interessante do que muitas mulheres por aí. Como eu comentei, eu falo muito e não tenho problemas em expor minhas opiniões, então talvez as pessoas tenham interesse em me ver na TV por isso.”
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hectwr · 4 years
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ME-NIVERSE AKA IT’S ALL ABOUT ME
 (n.) used to indicate that i have knowledge only of me; my universe consists only of me.
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: A voz de Hector não é tão grave como todos imaginam ser, mas ela é levemente rouca e, de acordo com o próprio, é altamente atraente.
Idade: 24 anos (nascido dia 12 de dezembro, sagitariano).
Gênero: cisgênero masculino.
Peso: 76kg, com uma alta taxa de massa muscular e quase 8% de gordura corporal.
Altura: 180cm.
Sexualidade: Heterossexual.
Defeitos físicos: Os únicos defeitos físicos que o rapaz tem são algumas pequenas cicatrizes pelos braços e pernas e muitas nas mãos por causa da grande quantidade de roseiras no castelo de sua mãe.
Qualidades físicas: Ele tem belos olhos verdes que puxam para o azul toda vez que usa o seu poder, um maxilar bem marcado e o cabelo raspado, fora o corpo altamente atlético. Para Hector, tudo sobre ele é uma qualidade.
É saudável? Além de ser um atleta, a maior paixão de Hector é si próprio , então ele faz de tudo para se manter saudável e cuidar do próprio corpo.
Maneira de andar: Sua forma de andar é confiante e levemente arrogante, como se ele fosse dono de cada lugar que pisasse.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: Fora os horários obrigatórios e as atividades extracurriculares que ele precisa cumprir (e cumpre de forma impecável), Hector costuma sempre procurar fazer algo diferente todos os dias porque, apesar de estudar em um lugar altamente regrado, ainda sim é bem mais livre do que quando morava com sua mãe. 
Inteligência: Sua inteligência pode ser considerada alta e mal aproveitada, já que Hector pouco se esforça para coisas que não são de seu interesse. Apesar disso, ele é muito malandro e esperto.
Temperamento: O temperamento de Hector é o pior que se pode imaginar. Ele é uma pessoa extremamente difícil de se lidar por ser altamente irônico, rude, arrogante, egocêntrico e mandão, além de audacioso e desafiador. Não são muitas coisas que o faz rir e ele também muda de humor de forma repentina, é quase impossível de acompanhar. Entretanto, ele é muito sincero e comunicativo.
O que te faz feliz? O que o mais deixa feliz é realizar suas tarefas com êxito e precisão, quase beirando a perfeição e ser obedecido pelos outros. Ah, e é claro, usar o seu poder para descobrir o máximo de coisas possíveis sobre os outros. Um segredo sobre ele é que coisas que envolvem a natureza costumam deixá-lo mais calmo e distraído.
O que te faz triste? Não tem muitas coisas que o deixam triste, mas ele se irrita com frequência quando não é ouvido ou duvidam de sua capacidade.
Esperanças: Ele não é muito esperançoso com nada, apenas com o seu sucesso.
Medos: O maior medo de Hector é se tornar um homem comum.
Sonhos: Seu sonho é se tornar rei. Não importa de onde e nem ao lado de quem, desde que tenha um reino para mandar.
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: Ele é filho primogênito da Rainha de Copas, mas nunca conheceu seu próprio pai e tem duas irmãs mais novas.
Amigos: Devido seu temperamento problemático, ele não tem muitos amigos próximos, mas conhece bastante gente.
Estado Civil: solteiro e, apesar de nunca ter tido um relacionamento, continua fugindo deles.
Terra Natal: País da Maravilhas.
Infância: Apesar de ter sido obrigado a ter grandes responsabilidades desde criança, Hector sente que não tem muito o que reclamar de sua infância, já que nada nunca fora negado para ele.
Crenças: A única crença de Hector é si próprio.
Hobbies: Jardinagem, croquet e tocar piano.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: Para a surpresa de muitos, Hector é vegano e sua comida favorita é batata in all shapes and forms, menos frita.
Bebida favorita: Vitaminas com leite de coco ou amêndoas e água.
O que costuma vestir? Hector costuma se vestir de forma elegante, apesar que estar usando roupas esportivas e despojadas na maior parte do tempo, já que quase o tempo todo está envolvido com jardinagem, croquet e natação. Em sua maioria, suas roupas são pretas ou escuras, com vermelho e alguns poucos detalhes em branco e acessórios dourados.
O que mais o diverte? Fazer uma coisa diferente a cada dia, nadar no lago e fazer jardinagem.
Inspirações: Lucifer (Lucifer), Hades (Hércules), Chandler Bing (Friends), Blair Waldorf (Gossip Girl), Klaus Mikaelson (The Vampire Diaries/The Originals), Sheldon Cooper (The Big Bang Theory) e Fallon Carrington (Dynasty).
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gwilymplots · 5 years
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[ ☎ ] my muse calls yours in tears. (Lily x Quincy)
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Quarenta e cinco segundos fora o tempo que conseguira segurar as lágrimas. Quarenta e cinco segundos também tinha sido o tempo que usara para se levantar da mesa na sala de jantar, subir as escadas e se encostar na porta de seu quarto, fechada com zelo para não causar nenhuma outra cena desnecessária na residência. Passou mais alguns momentos daquele jeito, até os sapatos começarem a escorregar sobre o piso de madeira, e Quincy não lutar para fornecer um maior atrito, vendo-se sentado no chão não muito depois com os braços ao redor dos joelhos dobrados contra o próprio peito. Sentia-se fraco chorando daquele jeito, mas se fosse sincero consigo mesmo era daquele jeito que se sentia sempre que ia visitar os pais sozinho em Los Angeles. Pelo menos com Fallon tinha em quem se apoiar, e a atenção dos progenitores era dividida em prol de fazer os gêmeos se sentirem mal simultaneamente, ou o diálogo era tentando acirrar a competição entre os dois, algo que já não funcionava há anos.
Sozinho era uma história completamente diferente. 
Tinha que aturar o pai na cabeceira da mesa e a mãe a sua frente. O que sempre o levava a questionar o porquê de pegar um avião por livre e espontânea vontade, quando poderia fazer igual a irmã e aparecer só quando fosse conveniente ou no recesso de final de ano. 
Jogou a cabeça para trás, fazendo a porta tremer atrás de si. Fosse seu estado ou não, a dor na nuca era a menor de suas preocupações agora. Tinha conseguido aturar o comportamento abusivo dos pais por anos, na verdade não conseguia nem mesmo lembrar de outro tipo de comportamento dos mais velhos, e mesmo que soubesse que uma hora ou outra o colapso fosse inevitável, também sabia que este em particular era resultado da soma da viagem, a pressão para concluir o doutorado e o desafio da faculdade que ele não estava nem perto de completar, e que poderia colocar tudo a perder antes de um piscar de olhos.
Pensar no desafio, o deixava ainda mais nervoso, fazendo-o voltar a se encolher e apoiar a testa entre os dois joelhos. Se pudesse estar em qualquer lugar agora, escolheria estar entre Lily e Dick, onde poderia ao menos se sentir seguro entre os amigos. Mas a horas de distância, teria que se contentar em levar a mão direita ainda trêmula até o celular no bolso traseiro de sua calça, usando a senha numérica ao invés do reconhecimento facial, arrancando um riso baixo do loiro pela primeira vez naquela noite por estar com vergonha de encarar o próprio celular.
Indo direto para o aplicativo de ligação, vendo o nome da loira logo no topo da lista. Tinha ligado logo quando o avião pousara na costa oeste, e agora era grato por não ter que mexer tanto no celular, duvidando até que encontraria o contato dela ou o de Dick com a visão embaçada e a luz em sua menor configuração machucando seus olhos no quarto escuro.
Assim que clicou no contato e ouviu o telefone chamar, arrependeu-se da ação. O fuso horário não era dos maiores, mas já passavam das dez em Los Angeles e em New York já era madrugada. Não queria acordar a loira, e se ela estivesse acordada não queria atrapalhar o que ela estivesse fazendo com sua autodepreciação. Estava prestes a desligar na esperança de que não tivesse feito nenhuma das alternativas, mas ouvir o silêncio do telefone e depois a voz suave de Lily do outro lado o fez querer ser egoísta. E em plena consciência do que fazia, ficou em silêncio por alguns instantes, apenas a respiração pesada antes de achar que deveria falar algo antes de que a mais nova desligasse na sua cara.
“Hey.” Tentou soar o mais animado possível, até quando fungou o nariz, seu disfarce sendo um completo desastre. “I miss you.” Pela segunda vez riu baixo sozinho por se sentir idiota, tinha se despedido de Lily a não mais de vinte horas, e mesmo que o que tinha falado não fosse mentira não era de se expressar assim. “Did I wake you?” A resposta da loira veio acompanhada de um suspiro do australiano, sentia-se menos culpado por não ter acordado-a, ainda que atrapalhar a saída dela fosse tão ruim quanto. “Sorry.” A risada desta vez fora menos humorada, um escape para sua falta de jeito mesmo recebendo a luz verde para continuar a falar. “I’m feeling like shit.” Nesse momento, os olhos já estavam menos úmidos, porém a sensação de que voltaria a chorar se fazia muito presente. “I don’t know how long I can take this. All of this.” 
Encontrou força suficiente no meio da ligação para levantar do chão e deitar na cama, puxando os lençóis por cima da cabeça e abraçando uma das almofadas que por tanto tempo julgara desnecessárias. Se fechasse os olhos e se esforçasse o suficiente, poderia imaginar que Lily estava ali do seu lado, e não do outro lado do país. “We should just take the next plane to the Bahamas, or something, and disappear, the three of us.” Brincou, mas uma voz no canto de sua mente gritava que talvez a ideia nem fosse tão ruim assim, enquanto outra tentava mais razoavelmente dizer que não era dessa forma que se resolvia qualquer problema.
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sosoawayrpg · 4 months
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ideias de fc's para as irmãs de lacey? ou têm que ser o fc do personagem de lacey?
aqui está uma lista de sugestões que a player da lacey enviou pra gente:
Ashlyn - Lily Collins, Kristen Stewart, Claudia Jessie, Natalia Dyer. Blair - Alexandra Daddario, Adele Exarchopoulos, Vanessa Hudgens, Brenda Asnicar, Fiona Palomo.
Courtney - Camila Morrone, Courtney Eaton, Madison Beer, Maude Apatow.
Delia - Saoirse Ronan, Dianna Agron, Suki Waterhouse, Liana Liberato, Olivia Holt.
Edeline - Maia Mitchell, Gideon Adlon, Maya Hawke.
Fallon - Phoebe Dynevor, Olivia DeJonge, Haley Lu Richardson, Kiernan Shipka.
Genevieve - Anya Taylor-Joy, Reneé Rapp, Lily-Rose Depp.
Hadley - Olivia Scott Welch, Angourie Rice, Kathryn Newton.
Janessa - Bailee Madison, Sara Waisglass, Thomasin McKenzie, Katelyn Wells, Diana Silvers, Gracie Abrams.
Kathlyn - Abigail Cowen, Ellie Bamber, Sadie Soverall, Katie Douglas, Jessica Alexander, Kaitlyn Dever.
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princessavannah · 5 years
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❛ ✰ — who tells your story ? ⌋
in.de.pen.dên.ci.a ( s.f. )
1. estado, condição, caráter do que ou de quem goza de autonomia, de liberdade com relação a alguém ou algo.
A tempestade de neve que cobrira todo o terreno de Wisteria Hollow de branco se dissipara após três dias e noites de intenso nervosismo por parte da princesa que não se sentia confortável estando presa dentro daquele casarão, ocasionalmente pensando que era melhor estar presa em seus aposentos no palácio onde residia com sua família. Ao findar da grande nevasca, Nanna encontrava-se caminhando ao ar livre, os lábios fartos deixando escapar um sopro que se condensava --- a falta de neve que caía dos céus não significava que o frio se dissipara totalmente; tal como a camada no solo ainda proporcionava momentos desastrosos quando lhe faltava habilidades para caminhar. Ela, procurando sair dos estábulos onde visitara Hamlet, acabara escorregando e Savannah Benningfield teria caído caso não tivesse um par de mãos conhecidas para ampará-la. As íris castanhas esquadrinharam a face alheia, observando a falha na sobrancelha esquerda tão conhecida. “Papa!” Exclamara ela fechando os braços ao redor do pescoço alheio, lágrimas escorrendo pelas bochechas geladas. Quando o Governador se erguera, levara consigo sua filha que tivera os pés removidos do chão. “Pumpkin!” Os braços do pai ao redor de seu corpo dava-lhe segurança. Fazia Nanna sentir-se em casa. O aroma amadeirado que saía de sua roupa lembrava-a de casa.
Quando, finalmente, a filha do Governador de Adoria o soltou, o próprio pai lhe enxugara as lágrimas em um gesto paternal. Ele parecia feliz como Nanna jamais vira. “O que faz aqui, papai?” Ela soltou o ar gradativamente, estreitando minimamente os olhos diante do questionamento e desejo em saber o que o homem fazia ali em Wisteria Hollow, afinal, nunca o vira desejando aparecer no casarão dos Thorn --- sequer recebia as joias no porto como seria adequado que o fizesse. “Recebi uma carta interessante da minha filha mais nova. Ela disse que encontrou sua irmã gêmea.” Nanna sorriu constrangida. Estar na presença de seu pai era, de certo, um tanto intimidador diante de sua postura sempre tão sisuda, entretanto, quando o homem estava em seu bom humor, era fácil. Benningfield pigarreou, sua expressão tomando um tom carrancudo. “Encontrei-me com seu irmão. Estávamos conversando sobre suas escolhas. Ele não me pareceu tão propenso a casar-se com Coraline Hybern” Christopher intensificou o seu olhar na direção de sua filha como se desconfiasse do que lhe dissera em sua carta. “Depois me encontrei com Adele.” Danna, pensou Nanna, contudo, não o corrigiu. Não era certo fazê-lo quando o homem a conhecia por outro nome.
“Como foi?” Nanna instigou para que ele lhe contasse como fora seu encontro com a irmã. “Como qualquer reencontro após vinte e um ano.” Os ombros do homem se balançaram e Savannah soube que não receberia muitos detalhes. Não era do feitio de seu pai ser tão sentimental como seus filhos e, se querem saber a opinião da Benningfield, Danna era idêntica a ele naquele quesito. “Vou me encontrar com Jasper e Charles para resolver a situação de Adele e seu casamento forçado com Walford.” O proferir do homem fizera com que sua expressão se tornasse um tanto perigosa e, bem, ela soube naquele momento que a discussão com Jasper e Charles seria fervorosa. Seu pai era um bom negociador, afinal; Danna estava salva de um casamento com um comprador sovina. “Ah, papai, ainda bem que o senhor veio ajudá-la. Danna não merece casar com aquele homem e por algo que nem fizera. Acredito que ela não deseja se casar, na verdade. Não agora pelo menos.” Mas não era certo compartilhar as ideias de Davina com seu pai quando não sabia dizer se ele apreciaria os ideais alheios, tal como não sabia o quanto ela havia lhe falado, afinal, seria utópico imaginar que Danna iria ligar ao homem em tão pouco tempo. Até mesmo a Henry e Nanna ela não parecia ter se conectado --- algo que Nanna sentia em ser cerne, contudo, era sensível o bastante para compreender que demandaria tempo para que ela os amasse. E, ainda mais, o próprio pai. Ah, Sr. Benningfield era complexo; Nanna havia se habituado com todas as suas explosões e humor apático, criando o laço afetivo e, embora a relação com o homem fosse de altos e baixos, os altos eram ainda maiores. E, bem, como diziam: um pai era o primeiro amor da vida de uma garota.
Inicialmente, Christopher nada dissera, apenas deixara o cotovelo esquerdo para que a filha pudesse se apegar a ele em uma caminhada que, se ela bem conhecia o pai, levaria Nanna de volta para a mansão. Ele sempre preferia que ela ficasse dentro de um local seguro e bem guardado. “O que houve envolvendo Andrew Hybern para que você desistisse de sua ideia ligeiramente tola de casar-se com ele, Annie?” Seu pai não a chamava de Nanna como seu irmão, mas Annie; assim como ele não era como Henry e a deixara sonhar com Hybern. Desde o início lhe apontara quão tola era aquela ideia --- embora tenha lhe questionado o que de fato ocorria na casa dos Hybern para que aquela ideia surgisse como uma opção viável --- e, bem, não o imaginara interpelando o homem acerca de seu possível casamento com o filho mais velho da família. Graças aos céus ele não o fizera! Savannah mordiscou o interior de sua bochecha, considerando o que poderia ser dito. Ora, não imagine que ela não queria contar ao pai tudo o que descobrira --- exagerando nas melhores partes para, então, ter certeza que iria estragar completamente a vida do Hybern ---, pois Nanna queria. Mas isso implicaria na ruína de toda a família. E Endora e Fallon... Não poderia fazer tal coisa com suas amigas. Não poderia destruí-las. Não suportariam outro golpe. “Nada. Apenas percebi que ele não é tudo com que sonhei.” Concluiu e pelo modo como o pai soltara o ar ela sabia dizer que ele sabia que ela estava mentindo. Ele sempre sabia. E sempre acreditava.
“Suponho, então, que pode ter mudado sua ideia acerca do casamento com Scorpius--” Nanna parou, sendo puxada em um arranque pelo corpanzil do pai para frente, afinal, o seu tamanho e passos, embora tentasse acompanhar as pernas curtas da filha, ainda denotava uma discrepância. Desvencilhou-se do toque alheio a alguns metros da mansão. “Eu não mudei de ideia.” Nanna, em verdade, havia mudado de ideia; não sobre casar-se com Scorpius, mas sobre casamentos no geral. Não lhe faziam brilhar os olhos como outrora. Sr. Benningfield bufou, frustrado; teriam novamente aquela discussão? Se dependesse de Savannah, teriam. “Savannah...” Fora a vez de a princesa bufar. Sua  semelhança com o genitor era tamanha naqueles pequenos momentos que chegava a ser assustador. “Pai. Eu não vou me casar com Scorpius. Isso não está em jogo e o senhor não pode estar pensando realmente nesta possibilidade! Não depois da carta que enviei!” A face outrora gélida começava a esquentar. Nos últimos anos as discussões envolvendo os dois se tornaram calorosas o bastante para que ela corresse na direção de seu quarto após ser duramente repreendida. Agora não estavam em casa. “Basta, Savannah.” A voz grave irrompera pelo espaço, fazendo até mesmo os pássaros que procuravam alimento na neve se assustarem e fugirem em um voo rápido. “Você já se encontra em idade favorável para que se case com um homem que faz jus à sua posição e influência e, caso Scorpius não seja do seu agrado, e as negociações não estejam avançando, há outras opções.”
Outras opções. Aquilo ecoou na mente de Savannah. Não era como se tivesse uma escolha. Ela não tinha qualquer direito em escolher com quem se casaria --- ou quando o faria. You need to rise up. Era como se ouvisse a si mesma falando com sua mãe. You need to rise up. E era como se ouvisse a si mesma dando-lhe uma ordem. “Papa--” chamou a atenção alheia para si. “Eu não vou me casar com ninguém.” Nanna tentara fazer sua voz soar firme, contudo, esta vez saíra baixa e trêmula. Era a primeira vez que iria contra seu pai de forma tão incisiva. Ela não era Danna que não se dobrava às vontades alheias --- estava em Wisteria Hollow apenas para salvar sua família e ainda assim recusava a ser vendida como objeto e não escondia isto de nenhum comprador ---; não era como Kitty que não se importava em ser taxada de promíscua por ter gostos literários diferentes; não era como metade das mulheres que encontrara e conhecera naquele lugar. Mulheres que não tiveram opção alguma a não ser vender-se para ter um marido. Ademais, ela fora criada para ser frágil, uma boa esposa e ficar calada. Fora criada para ser passiva. Mas não era quem ela, afinal. E, diferentemente de todas as joias, Nanna tinha uma escolha. E ela não queria. Não queria se casar com Andrew, ou Scorpius, ou com Hugo ou qualquer outro homem que pudesse aparecer. Ela não precisava disso. Ela não precisava casar. “O senhor não vai me obrigar a casar.” Agora sim sua voz soara firme e categórica. Sr. Benningfield parou, analisando-a. “Annie, você está perdendo o juízo neste lugar? Não estou a obrigando a casar--" e, então, com o levantar das mãos de Nanna, parou. “O senhor está, Sr. Benningfield. Está me obrigando a me casar com um homem que julga ser bom o bastante para as suas pretensões para mim; e, mais do que isso, está me obrigando a casar porque não quer uma filha que pense!” Tudo o que estivera rondando sua mente por meses, fora exposto naquele momento.
“O senhor quer uma princesa muda, pai. Não quer que eu tenha ideias, mas adivinha? Eu tenho! Eu penso! O senhor quer controlar a minha vida, a de Henry e todos que giram ao seu redor porque quer que sejamos iguais ao senhor, mas temos a nossa própria vida. Nós somos seus filhos e não o senhor! E não somos sua propriedade!” Nanna deixou a fala deslizar para fora de seus lábios, suas mãos se erguendo em um gesto frustrado ao verbalizar tudo que possuía dentro de si. Não iria desperdiçar a única chance que teria de se impor e tomar controle da própria vida. “Eu não sou sua ou de Scorpius. Eu sou minha. Eu vivi a minha vida inteira sendo presa naquela casa porque o senhor tinha medo de outro sequestro e agora o senhor quer controlar a minha vida” Benningfield hesitou por um momento em continuar, as íris castanhas vagueando o ambiente e recusando-se a encarar a face do próprio pai. Era como se estivesse rompendo um laço que durara muito tempo, mas que agora não poderia e sequer tentaria consertar. Ela sabia a motivação por detrás do casamento com o príncipe balanquano --- ou qualquer outro casamento que o pai pudesse querer arrumar para a própria filha --- e tudo envolvia o fato de que Nanna se mostrara inclinada a defender os nativos tal como fizera Henry. E seu pai os odiava. Entretanto, ir para Wisteria Hollow não fizera com que a princesa acreditasse piamente naquela ideia de que ter o pai opinando em sua vida amorosa era válido ou sequer pensar em casamento como a sua única opção de vida. Ver aquelas mulheres fizera Savannah compreender que, diferentemente delas, poderia fazer qualquer coisa e, ainda assim, não tinha ideia do que queria fazer. Danna era engenheira, Amelia costumava costurar para sustentar a família, Kitty escrevia e um dia teria seus contos publicados... Qual era a aspiração dela? Casar? Era isso que Nanna estava destinada? Nada grande só um casamento porque o pai achava melhor para que ela não fosse uma ameaça? Os filhos apoiando selvagens seria um desastre, claro! Então case-os! Mande-os para fora!
“Eu não quero me casar. Com ninguém. Eu tenho um mundo inteiro para conhecer e há um milhão de coisas que eu ainda não fiz antes de tomar essa decisão que eu não quero que seja tomada agora. Eu tenho vinte e um anos, por favor! Eu não preciso me casar para ser uma mulher satisfeita.” Ser mulher naquela sociedade era difícil, entretanto, não era um martírio. Aprendera com Ara, Cassie, Briana, Danna, Kitty e tantas outras mulheres que passara por sua vida que aquilo não poderia fazer sua opinião ser inválida. E aprendera com elas que deveria lutar por si mesma. Até Scorpius lhe dizia isso mesmo que com piadas que a irritava. “Savannah, você está indo por um caminho perigoso.” Aquilo era um alerta para ela? Savannah não abrira qualquer sorriso debochando do que proferira o homem. Possuía marcas em sua alma que lhe dizia que, de fato, era perigoso. “Ou o senhor vai me mandar para a forca por defender a vida de pessoas?” Questionou-o, instigando a ira alheia sem que tomasse conhecimento do fato, embora a personalidade de seu pai não lhe fosse completamente desconhecida. “O senhor acha que o fato de defender a vida dos nativos faz de mim uma ameaça.” Agora tocara em um ponto delicado que fizera a face do Governador torcer até aparentar o asco que possuía. Jamais iria aceitar os selvagens. “Nativos, pai. A terra é deles e nós tomamos como se fosse nossa. E, céus, somos descendentes...” Ela era uma selvagem, tal como seu pai e seu irmão. O problema era que haviam se esquecido de sua história e tudo que a envolvia. Preferia defender Osfro e a metrópole que os explorava do que defender a própria terra e o próprio povo. “O senhor pode não aceitar isso e tudo bem, eu não ligo para o que o senhor aceita na sua vida, mas é a minha vida.” 
“Você-Você quer recusar um casamento vantajoso para si e para sua descendência por que tem ideais? Você?” O modo como seu pai dissera aquilo chegava até ela como uma ofensa. O ‘você’ fazia-a lembrar de quando soubera que Andrew a achava mimada e aquilo lhe fez imaginar quais eram as ideias que o próprio fazia dela. Dói, mas Nanna manteve a mesma pose que o próprio denotava; deveria se portar como uma filha do Governador. “Eu, pai. Quando meu tempo acabar, o que vão dizer de mim? Que eu casei? E acabou? Essa é a minha história? Ser a mulher que aparece em retratos que nunca fez nada memorável nem para si? É isso que mamãe sonhou para mim quando soube que eu viria?” Tocar na memória de sua mãe era doloroso para ambos e ainda assim era necessário. Caterine não sonhara com aquela vida para sua filha. Ela, embora tenha se casado, não o fizera por interesse --- tampouco era conhecida como uma mulher estagnada em seu tempo. Acreditavam que ela era estranha demais para a sua sociedade e fora por isso que seu pai se apaixonara por ela. Pelo encanto, pela magia e por quem ela era. Onde fora que o homem morrera? “Não fale de sua mãe.” A memória era dolorosa para quem se culpava pela morte de sua amada, todavia, Nanna não se sentia tão compassiva. “Eu falo porque ela é minha testemunha e minha advogada. O que ela planejara para mim, papa?” O questionamento fizera o homem girar virar o rosto em direção oposta. 
Sr. Benningfield não respondera ao questionamento de sua filha, claro; o coração do Governador estava trancada e sequer Nanna tinha a chave. Ela o acessava em partes. “Enviarei cartas à Balanqua e escreverei para Muñoz.” Fora a única resposta que recebera do homem que parecia ter encerrado aquela pequena discussão. “Vejo você ao final da temporada.” O proferir fora feito a fim de indicar que acabaram por aquele dia. Ao ouvi-lo, Nanna fez uma reverência e voltara a caminhar com o pai em um silêncio completo. Ao deixá-la à porta do casarão, não despedira sua filha com um beijo caloroso em sua testa como fizera quando ela deixara sua casa. Acenara minimamente e se afastara em direção à sua carruagem. Pelo modo como ele o fizera sabia dizer que tudo que falara não fora bem recebido pelo Governador, mas, também sabia, citar sua mãe havia o quebrado em diversas partes a ponto de não ignorá-la ou desejar trancafiá-la em casa pelo resto de seus dias --- e Nanna o fizera propositalmente, aliás. Não havia como fazê-lo desistir sem dizer-lhe que os sonhos de sua mãe para ela não eram aqueles. Usar sua finada mãe era doentio, mas necessário. Como um pedido de perdão silencioso, a dama mexeu no anel que outrora fora perdido, considerando o que fazer a seguir. Quem ela era? Havia vivido em virtude de um bom casamento e agora o havia recusado para encontrar-se. Ao retornar para o calor de dentro, pegara-se pensando em como desejava ser a filha perfeita para seu pai, mas não iria morrer para isso.
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soscharmant230618 · 6 years
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Hoje as Dicas são de: séries! Fala sério, séries são viciantes não são? Bom, separei algumas bem legais e diversificadas, desde desenhos a séries adultas. Esperamos que gostem.
1. Dinastia
O bilionário Blake Carrington e a jovem Cristal estão prestes a se casar, mas a notícia não parece agradar a todos, principalmente à filha do empresário Fallon Carrington. Como se os conflitos entre as duas já não fossem suficientes, Blake precisa encarar a terrível rede de corrupção da alta sociedade, que pode acabar em assassinato.
2. Enrolados outra vez
a trama mostra Rapunzel se familiarizando com seus pais, seu reino e as pessoas de Corona, mas ela percebe que ainda há muito a aprender antes de aceitar seu destino de realeza. Enquanto a princesa deixa a coroa e o iminente casamento de lado para ir atrás de aventuras épicas, se juntam a ela Eugene, seu camaleão de estimação Pascal, o cavalo Maximus e Cassandra, confidente de Rapunzel.
3. Um Maluco no Pedaço
A série conta a história de Will, um jovem de origem humildade que se muda para um luxuoso bairro na Califónia. Após arrumar confusão com pessoas perigosas de seu bairro, na Filadélfia, a mãe de Will, temendo pelo futuro de seu filho, resolve mandá-lo para viver com sua irmã Vivian e seu cunhado Philip, um advogado que se tornou juiz e tem uma vida muita bem sucedida, moradores do bairro de Bel Air, para que o filho possa ter uma educação de alto nível. Contudo, por ser um garoto humilde e não ligar para os estudos, Will vive se comportando de maneira inadequada e provocando trapalhadas aos seus tios e primos na mansão.
4. Desventuras em Séries
Os órfãos Baudelaire são três irmãos muito inteligentes; Violet é a mais velha, Klaus é o irmão do meio e Sunny é a mais nova, com três anos. Quando seus pais morrem, eles passam a morar com diferentes tutores, e o primeiro é Conde Olaf, que irá tentar roubar a enorme herança deixada pelos pais.
5. Suits
Mike Ross é um garoto que abandonou a faculdade de direito mas, brilhante como é, consegue uma entrevista com o respeitado Harvey Specter, um dos melhores advogados de Manhattan. Quando percebe o talento nato e a memória fotográfica do garoto, Harvey o contrata e, juntos, eles formam uma dupla imbatível. Mesmo sendo um gênio, Mike ainda tem muito a aprender sobre o Direito. E mesmo sendo um advogado tão competende, Harvey irá aprender com sua nova dupla a ver seus clientes de outra maneira.
6. Reign
Descreve a história de Mary Stuart da Escócia e seu caminho até o poder, iniciando com sua chegada à França com 15 anos e seu noivado com o Príncipe Francis. Acompanhada de suas três melhores amigas, Mary precisa sobreviver às intrigas, inimigos e forças obscuras que tomam conta da corte francesa.
7. Big mouth
Uma turma de amigos vive ao sabor das maravilhas e horrores da puberdade nesta comédia dos amigos Nick Kroll e Andrew Goldberg.
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ladyfitzzplot · 4 years
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𝑅𝑜𝑠𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑑 𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑
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Não me lembro de quando as rosas eram mais vibrantes, quando as estações iniciavam o desconhecido com a promessa do extasiante. Quando perdemos a inocência? Quando perdemos as asas? Acredito que faça tanto tempo, que não me lembro se um dia cheguei a estar fora do chão.
  “𝑆𝑜𝑟𝑟𝑖𝑎, 𝑎𝑐𝑒𝑛𝑒, 𝑒𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑠𝑒”. 𝑈𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑚𝑎 𝑗𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎. 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑒́ 𝑜 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜. 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑒́ 𝑜 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒.”
 Nossos pais nos deixaram cedo, Harcourt e eu. Desde cedo, detentores de poder, influência, dinheiro. O que acontece quando alguém sempre tem o que quer? Quando sabe que não existe justiça ou punição?
Não era a primeira vez que ela sentia aquele cheiro, a bebida impregnando os corredores, as luzes baixas, uma canção suave quase como um convite difícil de se negar. “Porque vemos os dentes e sempre andamos em direção a boca do lobo?” Pensou.
Ele estava ali, com um copo de vidro quase escorregando de sua mão. Os dedos finos. Harcourt não tinha um porte de homem forte, nenhum homem de sua família fazia aquele perfil. Eram pálidos, com o nariz fino e longo, do tamanho de sua soberba. Lembrou de quando um tio havia ficado por uns dias em sua casa como hospede. O sorriso de uma cobra quando se dá de ver o veneno escorrendo por seus dentes. Foi a primeira vez que Harcourt a defendeu. Eram só eles, ela pensou. Como era estúpida de acreditar que os miolos estourados sobre seu rosto era alguma prova de amor, de proteção. Naquela noite ela não só perdeu a inocência, mas também a confiança. Todos querem algo. E o que Harcourt fez aquela noite não foi protegê-la, mas sim garantir que ela fosse apenas dele.
Por que mantemos pássaros presos em gaiolas? Acreditamos que os domaríamos em algum minuto, que eles nos amam, mas para certificar que fiquem, os prendemos.
Não existiu uma vez que Isabella sentiu o desabrochar de uma paixão. Não se via tendo sentimentos, amando, como se fizesse parte de uma maldição lançada desde o nascimento. Ela não podia ser de ninguém além dele. Como um lembrete constante toda vez que se via no espelho. Seus olhos lembravam os dele, seu nariz longo, sua pele. Veio ao mundo com ele e sentia que partiria junto, ou por suas mãos. Exceto por Charlie.
Quando presa, a Cafetina Lydia Q. mandou sua prostituta de luxo e pupila Charlie, ameaçar Isabella, a fim de ter sua fiança paga. Ela sabia seu segredo. Aquela mulher a enojava. Vivia em um mundo sujo, sem nenhum tipo de humanidade, mas estranhamente Isabella se identificava com cada puta do Bordel Q.
“Suas vidas, como as nossas, são um jogo constante de vergonha”. Foi o que disse para ela quando se encontraram pela primeira vez. Charlie tinha os cabelos escuros e olhos claros, encantadores. O ar inteligente, superior para uma acompanhante. Ela parecia imbatível, livre. Como era possível? Fitz sentiu um misto de admiração e inveja.
Quando soube do interesse de sua irmã pela mulher, Harcourt tentou de tudo para comprá-la, e em toda oportunidade a humilhava. A incomodava ouvir os sons saindo do quarto ao lado. A cada oportunidade de tê-la em sua presença ele o fazia. Chegava a ser sádico. Mas Isabella achava que as insanidades de Harcout parava em casa, nos seus negócios, e que as únicas vezes que matou alguém, foi para defender sua família, seu legado.
Com os anos ela desistiu de si mesma, como se existisse apenas em simbiose com Harcourt e cada tijolo daquela mansão. Ela era inteligente, entendia dos negócios, havia sido treinada pelos melhores professores que o dinheiro podia comprar desde que seus pais eram vivos até quando Harcourt assumiu os negócios da família. Ele confiava pouco nela, mas era o máximo que confiava em qualquer outro.
 Charlie e Fitz estavam trabalhando juntas para deter Lydia, afinal, era uma inimiga em comum. Sua última pista a levou a um lugar escuro e esquecido da cidade. O cheiro impregnado as paredes era miséria, tanto que precisou de disfarçar para chegar aquele lugar. Lydia tinha ficado ali por poucos minutos, mas a frequência era de se estranhar para qualquer mulher como ela.
Ambas se depararam com uma porta no final do corredor.
-- Acha seguro entrarmos assim? E se tiver alguém de guarda?
Dizia Isabelle para a acompanhante. Sabia que se pegassem ambas ali seria o fim das duas.
-- Se tivesse chamaria atenção e provavelmente nem estaríamos aqui.
Dizia a mulher enquanto abria a porta com uma cópia feita da chave. Charlie vivia sob o mesmo teto que a mulher, era inteligente e boa em enganar. Quando abriram a porta, ambas se espantaram e a mulher de cabelos escuros precisou se apoiar na parede, mas assim que o fez sentiu sua mão tocar em algo molhado e em um reflexo a tirou dali.
 -- Meu Deus!
Fitz não sabia se olhava para o vermelho em sua mão, ou se para todo retrato pintado com sangue naquele quarto minúsculo e sujo. A mulher viu uma garota ali, amarrada com uma expressão de pavor. “Ela congelou assim”, pensou antes ver Charlie se jogando para desamarrar o corpo já sem vida totalmente desesperada, mas Isabella a deteve.
 -- Não podemos! Se fizermos isso vão saber que estivemos aqui!
-- Mas se não fizermos...
-- Eu sei...
 Ambas ouviram um barulho vindo dos corredores, por isso fecharam rápido a porta e desesperadamente Isabella olhava para onde podiam se esconder, era tudo tão pequeno! Os orbes azuis dilatados se fixaram em um guarda-roupa e mandou Charlie se esconder lá, era pequeno, não daria as duas, por isso foi para debaixo da cama rapidamente.
 Aos poucos os passos se tornavam mais altos. O rangido da porta fez arrepiar a nuca. Seus dedos eram pressionados contra o chão frio. Naquele momento não sabia o que era mais congelante, a madeira escura ou seu corpo inteiro. Fechou os olhos mesmo não podendo ver, era Lydia acompanhada de um homem.
 -- Eu continuarei dando as garotas se você me disser um nome padre.
A voz era audaciosa e serena, conseguia imaginar aquele sorriso torto e nojento de Lydia mesmo sem ver.
-- Não posso! Eu não sei quem...
-- Tudo bem... Seu contratante terá de arrumar outra pessoa... E acho difícil encontrar alguém discreto, que ofereça meninas virgens a seus homens.
-- Tudo bem! Fallon! Agora limpe tudo.
Dizia o homem nervoso antes sair dali. Fitz mantinha a respiração controlada por mais que seus olhos fossem puro desespero, focava no sangue preso em seus dedos como se fosse a única coisa existente naquele momento, seus dedos tremiam como todo o corpo. Ela queria sair dali o mais rápido possível, mas a mulher ficava ali mais um tempo antes de sair e trancar a porta. Charlot foi a primeira a sair de dentro do armário, ela se abaixava, puxando a mulher dali totalmente abalada.
 -- Fallon? Eu já o vi na casa Q.
-- Mais que isso... Eu... Eu o conheço.
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dearskyzinha · 7 years
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❝Tell me what you want to hear.
My hun @theblackbirdlament
Era um tanto fora do comum que dentre todos os cômodos da casa dos Evans Fallon tivesse escolhido justamente a cozinha para se refugiar. Apesar de morar sozinha a um tempo considerável, a ex-corvina continuava sendo uma completa inapta em preparar qualquer coisa por conta própria. A verdade era que sequer tinha se arrastado até a cozinha em uma busca por comida. O que a impelira em ir até ali foi a busca por Ana, a governanta que trabalhava há anos para o seu pai. Uma vez que descobrira que ela tinha saído para fazer algumas compras, o caminho natural seria procurar um outro lugar para se estabelecer, mas não foi o que Fallon fez. A jovem dera uma varredura ao redor do local, apenas para se certificar que estava tudo em seu devido lugar, em seguida estabelecera as coisas que carregava consigo sobre a grande ilha no meio da cozinha. Apenas para sentir que sua presença no local não era injustificada tratara de procurar a chaleira elétrica e coloca-la em funcionamento. Uma boa dose de chá calmamente era o que provavelmente precisava para encarar os dias seguintes sem ser dominada por um estresse que parecia ser crescente. Um estresse que era puramente baseado no fato de que possuía um turbilhão de coisas em mente e um excesso de tempo livre no decorrer dos dias de feriado. Era essencial a Evans manter-se ocupada o máximo possível, porque quanto mais ocupada estivesse menos tempo teria para chafurdar em sua própria lama.
A ex-corvina deixou que seu olhar recaísse sobre o material que levara consigo até ali. Havia uma coleção de revistas de festas infantis, seu ipad, um caderno onde costumava anotar seus gasto como forma de precaução, e seu celular. Como não possuía um trabalho sequer da Universidade para dar conta, e nem mesmo seu chefe resolvera lhe dar alguma ocupação extra, Fallon decidira que aquele seria o momento ideal para começar a planejar a festinha de aniversário de Jacob. Seu meio-irmão faria um ano em poucas semanas, e mesmo que tivesse consciência de que ele não lembraria de coisa alguma da comemoração, não queria que aquele primeiro aniversário passasse em branco. Ainda sim, seus sentimentos sobre aquela data eram um tanto dúbios. Jacob lhe era de muitíssima importância e a existência dele deveria ser comemorada, por outro lado, o nascimento do garoto também marcava a data da última vez em que Fallon estivera na presença de Amelia. E por mais que sua relação com a figura materna não fosse das melhores, tal data tinha uma forma negativa de atingi-la. Evans liberou uma respiração profunda. A última coisa da qual precisava era se permitir chafurdar em lembranças de um alguém que nunca a tratou de uma forma decente. Para distrair-se daquele norte de pensamento, Fallon puxou o caderno em sua direção e rascunhou brevemente o que achava que seria necessário para uma pequena comemoração. Não pretendia convidar ninguém além dos membros da sua família, o que claramente incluía Prudence, Georgia e William.
Ao pensar naquelas três figuras se perguntou como administrariam um final de semana inteiro, com os três no mesmo ambiente, sem que algo saísse de controle. Como a boa observadora que era, Fallon fora completamente capaz de sentir a tensão que existia entre os três. Inclusive compreendia no que aquela tensão se baseava e não tirava o direito de nenhuma das partes. Até cogitara fazer algum comentário a respeito, mas como de costume, sentira que não era seu direito interferir. Ninguém tinha lhe dito ou perguntado qualquer coisa então cabia a ela fingir que não estava prestando atenção e, esperar que as coisas se resolvessem da forma mais racional possível. Também esperava que Raymond estivesse a par da situação e fizesse o seu melhor como conciliador. Uma ruguinha formou-se entre as sobrancelhas da jovem ao pensar no pai. A última conversa entre ambos ainda martelava em sua mente. Parte de si estava consciente de que em algum momento teriam aquela fatídica conversa. A outra parte ainda via com muita estranheza a mudança de perspectiva que a decisão tomada pelo mais velho iria impor a convivência deles. Não era algo ruim, longe disso, mas não deixava de ser uma quebra daquilo ao qual estava acostumava. Um biquinho formou-se nos lábios da ex-corvina que tratou de concentrar-se uma outra vez em sua tarefa. Fallon havia estipulado determinado valor para gastos com aquela comemoração, e pretendia arcar com todas as despesas, algo que lhe renderia uma boa discussão com Raymond, afinal era ele o responsável legal pela criança. Uma responsabilidade cedida por ela no momento em que se dera conta de que não possuía condições de criar uma criança sozinha. Ainda sim, queria que ao menos aquela bendita festa fosse completamente por sua conta. Algo que estava atrelado ao fato de que continuava a crer que era uma decepção como irmã mais velha. Por mais que quisesse acreditar que tomara a melhor decisão para Jacob, ao ceder a guarda a Raymond, continuava se questionando se não agira apenas por egoísmo.
Evans voltou a liberar uma respiração profunda que fora acompanhada pela famigerada compressão no peito. Aqueles breves vislumbres de parte do que lhe atormentava eram mais que o suficiente para elevar seus níveis de inquietação. A ex-corvina tentou outra vez se focar no que precisava fazer, e o de mais imediato era encontrar um tema para a bendita festa, e em seguida atormentar Ana para que ela lhe desse recomendações de buffet. Uma tarefa que se provara muito mais difícil do que poderia imaginar a princípio, afinal pareciam existir uma infinidade de temas paras festas infantis. Como boa geminiana que era, Fallon seguia indecisa sobre qual delas escolher. Estava ponderando em mandar uma mensagem a Georgia, quando milagrosamente ela se fez presente no ambiente. Um sorriso gentil pontuou o canto dos lábios de Fallon. Era verdade que estavam bem longe de possuir a sintonia de antes, mas a presença de sua melhor amiga sempre lhe gerava certa sensação de conforto. – Hey. – murmurou antes de levantar-se para ir em direção a chaleira elétrica. – Você lê pensamentos? Porque estava quase mandando uma mensagem para convidá-la a vir até aqui. – completou enquanto pegava as xícaras nos armários e o saquinhos de chás de camomila em uma das gavetas. Evans se demorara um momento a mais checando se estava tudo organizado nos benditos armários. Algo que não fazia por ser extremamente exigente com o trabalho dos funcionários, mas sim motivada por sua compulsão por arrumação. – Você quer chá? – questionou enquanto arrumava tudo sobre a ilha da cozinha. Uma arrumação que provavelmente teria feito de uma forma melhor se Georgia não estivesse presente. – So... eu meio que preciso de sua opinião em algo. – Evans virou o ipad em direção a melhor amiga. – Star Wars, Vingadores ou Pequeno Príncipe qual é o melhor como tema de aniversário de um ano? Se você tiver alguma outra sugestão eu aceito, realmente não tenho a menor ideia do que fazer.
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