Tumgik
#caninha
unspokenmantra · 4 months
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Pensa numa manguaça... kkkkkkkk
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new-berry · 1 month
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From Wikipedia, obviously, then NSFW.
Cachaça (Portuguese pronunciation: [kaˈʃasɐ])[1] is a distilled spirit made from fermented sugarcane juice. Also known as pinga, caninha,[2] and other names, it
lol over here we call MDMA pinga’s.
Anyway, forget anything I said I was going to write. Going to write Anthony / Kieran / Bruno instead. Going to, laugh at me, finish it today.
Fuck it they can feed him tequila. This is a very consensual fic!
Anthony digs his hands in the sheets. He’s trying to focus on the colour. Some shade of blue, trying to grope for the word to centre himself. Some kind of sky blue. The kind of colour that shows up in a crossword. Cyan, azure, the Argentinian flag.
Doesn’t matter, he can’t hold a thought, the sheet under his forehead already darker with sweat. He turns his head his check pressed into the mattress. He can breath at least, lungfuls. It doesn’t make it any easier to concentrate, Kieran's hand holding his shoulders down. He uses force he doesn’t need to.
Anthony has a chant in his head, all he can think, ‘oh, God’, over and over again. Kieran's palm is hot and sweaty against the back of his neck, fingertips hard points against Anthony's skin. Just that much is good, feels so good, and that's not even half of it, not even close. Sky blue he thinks, oh god, this is happening, cyan, oh gid oh god.
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Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966) foi um compositor, cantor e pintor brasileiro. Foi um dos pioneiros na composição dos sambas e participou da fundação das primeiras escolas de samba do Brasil.[1]
Primeiros anos
Seus pais eram Eduardo Alexandre dos Prazeres, marceneiro e clarinetista da banda da Guarda Nacional, e Celestina Gonçalves Martins, costureira, residentes no bairro carioca Cidade Nova (Praça Onze). Em sua família, ele era conhecido como Lino e tinha duas irmãs mais velhas, Acirema e Iraci.[2]
O pai de Heitor o ensinou a tocar o clarinete em vários ritmos como polcas, valsas, choros e marchas. Ele morreu quando o filho tinha sete anos. Ele estudou nas escolas "Benjamin Constant", colégio dos padres de Sant'Ana e Externato Sousa Aguiar, mas foi expulso de todas elas e só cursou até a quarta série. Fez cursos de carpintaria. Seu tio, Hilário Jovino Ferreira, músico conhecido como "Lalau de Ouro" deu-lhe o seu primeiro cavaquinho.[3] Tomou seu tio como modelo de compositor e aos doze anos, já era conhecido como Mano Heitor do Cavaquinho.[4] Começou a participar de reuniões religiosas em casas onde na companhia de músicos experientes tocava e improvisava ritmos africanos como candomblé, jongo, lundu, cateretê, samba, etc., com instrumentos de percussão ou cavaquinho. Entre as casas que frequentava eram as de vovó Celi, tia Esther, Oswaldo Cruz e tia Ciata, onde as reuniões de bambas mais importantes da época eram feitas, como Lalu de Ouro, Caninha, João da Baiana, Sinhô, Getúlio Marinho ("Amor"), Donga, Saturnino Gonçalves ("Satur"), Pixinguinha, Paulo da Portela e outros.
Enquanto trabalhava como engraxate e vendedor de jornais, frequentava as cervejarias próximas e cinemas mudos próximos à Praça Onze e cafés da Lapa, onde ela podia ouvir os músicos e orquestras típicas da Belle Époque, no Rio de Janeiro. Aos treze anos, Heitor foi enviado para a prisão por vadiagem e passou dois meses na colônia correcional Dois Rios, na Ilha Grande.[5][6] Alguns anos depois, ele começou a sair no carnaval fantasiado de baiana, envolto em um pano de cores vivas, tocando cavaquinho e seguido por uma multidão agitando as extremidades do pano.[7] O limoeiro, Limão e Adeus, óculo foram as primeiras composições e datam de 1912.
(Fonte: wikipedia)
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katreveries · 9 months
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São dias estranhos. Julho está quente e úmido como abril. Andei pelas ruas do centro da cidade com suor brotando de baixo da franja, incomodada pela ardência dos cortes recentes em ambas as coxas, evitando mirar o asfalto tremeluzente e fumegante que faz meus olhos arderem. O cheiro da cidade me incomoda. É desagradável, que para chegar na biblioteca deve-se passar por calçadas encardidas de urina, álcool e outros dejetos humanos que fingimos não enxergar. Eram onze e meia da manhã, meu estômago estava vazio e roncando e eu estava ali, no meio daquelas estantes, rodeada de centenas de livros em busca de nada em específico, olhando os títulos nas lombadas como se o universo pudesse me revelar como viver minha vida agora que não te vejo mais todas as terças e quintas. O período letivo terminou junto com as aulas de fonologia. Tenho esperança de que jamais terei que ouvir uma palavra do nosso professor gringo e insuportável, que terceirizava todas as tarefas possíveis para ele enquanto educador e que viajou para a Alemanha no fim do semestre e deixou toda a carga para a querida que o auxiliava. Teria odiado com a força de mil sóis cada segundo que passei nessas aulas se não fosse por você. Você, e esses cílios longos, olhos castanhos, os mais lindos que já vi em toda minha vida, e o sorriso que não me atrevo a tentar descrever, porque não existem palavras o suficiente no português que descrevam a beleza que envolve esse ato tão simples, e que você sem perceber torna em arte toda vez que o faz. As conversas blasé, até mesmo as que tivemos quando me encontrava no lugar mais sombrio e cruel da minha mente, bêbada por ter parado de beber às oito horas da noite passada e ter começado novamente às sete da manhã, na fila do mercado onde compro minha caninha. Enquanto caminhava pela Rio Branco, comprei um maço de Camel ao invés do almoço. Me encostei na banca de jornal e dei o primeiro trago em quase uma semana, observando não muito longe o VLT deslizar para a Presidente Vargas em direção à Gamboa. Era terça-feira então pensei em você. Todas as minhas lembranças dos últimos meses estão embaçadas pelo álcool, as poucas que consegui salvar do esquecimento estão confusas e pouco claras, uma consequência da fase maníaca do meu transtorno e da maneira acelerada e intensa que vivi os últimos meses, no entanto, as que envolvem você vêm em lampejos aleatórios e bastante claros. Lembro de como sempre adivinhava quando estava com dúvidas. Nunca cheguei a comentar sobre, mas identifiquei desde o início das aulas, lá atrás em abril. Você fica bem mais quieto do que é, permanece imóvel por um tempo e depois, começa a balançar uma das pernas, só para quando coloca o que está pensando para fora. Sorri com a lembrança, me dando conta de que sentiria falta até mesmo disso. Não esperava que quando entrasse no ônibus, cansada por aquelas horas ao sol, fosse te ver atravessar a avenida, cabelo cortado, a mochila do fluminense nas costas e a garrafa de água em mãos. O universo sempre teve uma dedicação ferrenha nos jogos de tortura com a minha pessoa, mas ter te colocado no meu caminho em uma terça-feira sem que eu tivesse a oportunidade de trocar meia dúzia de palavras que fossem para ao menos escutar novamente o som doce de sua voz foi o mais cruel deles.
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ursocongelado · 2 years
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Sem muita perspectiva, desesperançoso com o presente e futuro, me sentindo idiota e deslocado na vida. Aí bebi pra caralho ontem e botei na cabeça "Vou abrir um porradal com o primeiro fã de Sérgio Moro ou bolsominion que aparecer aqui no município". Tirei a camisa e fui caminhando segurando a minha garrafa de caninha 51. Só eu e o silêncio de Deus na escuridão. Cheguei no boteco e perguntei invocado "quem é baba ovo do Bolsonaro ou Sérgio Moro aqui?! Pode cair dentro. Um por um. Mano a mano" um velho me olhou assustado e respondeu "aqui ninguém gosta de vagabundo não!" "Tá me chamando de vagabundo?", Respondi cambaleando. "Não, tamo chamando o Bolsonaro e esse tal de Moro de vagabundo" aí rimos, bebi pra caralho com os caras e ainda me deixaram em casa. Fui na cozinha agora e vi uma sacola cheia de tucumã e farinha. Me deram de presente. Fui pra brigar e voltei feliz. Obrigado, jesus.
Diego Moraes
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drasgondigger · 3 months
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Mortal Kombat Caninha 51 Edition 🤣
#mortalkombat #mk #51 #scorpion #subzero #scorpionvssubzero #luta #fight #fighting #fighter #game #games #gamer #gaming #videogame #videogames #bebado #bebum #cachaca #caninha51
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Calcinha.
Bem, eu tinha acabado de acordar de um cochilo que tirei depois do almoço. Havia me esquecido que na noite anterior eu menti para ela dizendo que iria dobrar fazendo plantão no serviço e por isso não conseguiria ir cedo para sua casa. Eu trabalho dentro de uma central de segurança monitorando um hospital da Rede Dor e quando fico sem rendição, eu sou obrigado a continuar até a próxima rendição chegar. Geralmente às 07:00 da manhã do outro dia. 24 horas de serviço. Merdas que acontecem em empregos merdas de quem vive vidas merdas. Uma mulher tinha acabado de ser atropelada enquanto eu dormia. Minha mãe disse que foi uma tragédia, como sempre. Mandei uma mensagem no whatsapp confessando que tinha acabado de acordar e que tomaria um banho antes de sair de casa. Deus riu de mim. Tudo bem, já tô acostumado a escorregar nos meus próprios erros e a ouvir o vazio de merdas que sai da boca de uma mulher maluca. Ela achou, talvez, que de alguma forma eu iria me arrepender e pedir desculpas. Um pensamento honesto, justo. Um pensamento que atravessa a gente quando estamos certos de estar certos. De qualquer maneira, fui obrigado a pedir desculpas. Afinal, ela era uma motoqueira gostosa tatuada, sensual e alcoólatra. Do jeito que eu gosto. Na minha vida eu não tenho tido melhor que isso. Se tirar a parte do motoqueira gostosa, tatuada e sensual, sobra as alcoólatras, assim como eu. Tentávamos nos amar nas infinitas noites dos bares. Digo sobre as alcoólatras que não são motoqueiras gostosas tatuadas e sensuais, assim como eu também, que de fato não sou gostoso, sensual e não sei pilotar um velotrol. Mas o defeito dela era justamente esse: ser uma gostosa tatuada e sensual. Eu não tava nem aí se ela era alcoólatra. Numa certa altura da discussão, as desculpas foram aceitas. Subi no ônibus e fui para Piabetá. O letreiro dizia: Raiz da Serra. Nesses momentos o coração da gente vira uma menininha perdida no shopping com medo de nunca mais encontrar os pais.  Raiz e serra no mesmo letreiro significa: o lugar que você tá indo é bem mais longe do que você imaginou, ou um é simples você se fodeu. Tinha certeza que o caminho daria em alguma estrada sem asfalto com biroscas iluminadas no meio da escuridão cujo suas jukebox tocariam espumas ao vento ou qualquer coisa do Fagner. Óbvio que são pensamentos de um homem hétero que mora perto do centro, e quando penso sobre isso, parece que justifica muita coisa nesse texto. Se eu tivesse um revólver daria um tiro para o alto só para assustar meus pensamentos.
Pelo milagre do sono e da mentira, cheguei em Piabetá vivo, sóbrio e de pau duro. Infelizmente ela não teve a mesma sorte. Pudesse encostar meu ouvido na parede do seu banheiro, a ouviria mijar toda a cerveja morna que passou o dia inteiro bebendo no quintal de biquíni em baixo de um sol desumano (que alguns filhos da puta ainda tem coragem de chamar de estrela). Ou talvez era infelizmente para mim e a sorte era dela. Tanto faz, já estava lá. Quase 40 km de distância da minha casa, sem carro, sem moto, sem bicicleta, sem dignidade e sem entender de fato porque eu estava fazendo aquilo só para comer uma gostosa. Capítulo 4 Versículo 3. Era essa a música que tocava quando entramos abraçados em sua casa depois que ela me borrou todo de batom e me lembrou de uma canção do Belchior. Seu beijo tinha sabor de derby azul, cracudinha de antártica e desespero. Me lembrou da época que algumas amigas do teatro me mostravam os nudes que os velhos mandavam para elas pelo instagram, com barriga cabeluda, pau mole e o fundo de um banheiro sujo. Não sei porque seu beijo me lembrou disso. Eu sei que um banheiro limpo impressiona muito mais. Ao menos a música era boa. A desgraçada tinha bom gosto, mais um defeito. Comecei a beber com ela para ver se conseguia me aproximar daquela onda. Talvez só bebendo uma barrigudinha de caninha. Talvez só fumando uma pedra de crack.
“Gostou da maquiagem? Fiz pra você borrar esfregando esse pau grosso na minha cara!”, ela disse. Fiquei com medo de dizer que ela estava parecendo o Coringa do Joaquim Phoenix e se ofender. No fundo, não era meu intuito. Confesso que sou um merda, como eu disse lá em cima: sou um homem hétero que mora perto do centro. Surfo nos meus privilégios e foda-se, mas não tô aqui para ofender mulheres que - sei lá porquê, Deus - queiram compartilhar seus lençóis comigo. Até que tinha ficado legal, pois não era todo dia que você ficava a sós com uma gostosa de calcinha, camisa de hip hop e com ar de Arlekina. A gente nunca sabe o que se passa na cabeça de uma mulher. Ela se deitou na cama subindo a camisa a fim de me mostrar sua calcinha. Era simplesmente uma calcinha do Vasco da Gama. Com a caravela estourada bem na cara da buceta. “Club de Regatas Vasco da Gama e nada mais!”, me disse sorrindo. Aqui eu abro um parêntese para dizer que eu sou um bêbado que assiste os jogos do Vasco num barzinho que me vendo fiado ali na esquina e nos raros momentos de vitória, dizem que eu viro um papagaio que só fala club de Regatas Vasco da Gama e nada mais. Club de Regatas Vasco da Gama e nada mais. Club de Regatas Vasco da Gama e nada mais. Nada mais. Nada. Eu quase questionei o fato dela torcer para o rival do aterro, mas era nítido que futebol na vida dela era apenas um amontoado de homens correndo atrás de uma bola. Talvez as pernas dos jogadores fossem mais importantes do que um gol de falta no último lance do jogo. Ok. Vou escrever um poema sobre isso, pensei. Capítulo 4, versículo 3, no final da música e olhando sua calcinha, eu quis rir. E eu ri, e colocaria escrito aqui em risos risos risos e KKKKKK, mas os acadêmicos chamariam de má literatura. Então eu digo que apenas ri. Depois, lembrei da mulher atropelada na esquina da rua Panamá e em como minha mãe tinha razão, que tragédia. Se ouvisse mais minha mãe, não teria ido para Piabetá mais algumas vezes e nem sido carona na sua moto e nem transado sem camisinha naqueles dias e também seria médico, não escritor e viveria comendo legumes e praticando exercícios e jogaria fora meus discos e os livros que acumulam poeira pelo quarto e voltaria para minha ex e aprenderia línguas para viver a vida que meus chefes vivem e jamais teria gozado nos peitos dessa gostosa tatuada que às vezes parecia uma pomba-gira.
Brenno Costa
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poisnao · 9 months
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dykemd · 10 months
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bia, como superar uma bissexual de cabelo colorido
caninha da roça e um litrão dão jeito
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duplaroves · 1 year
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Produtos The Killer e Nina The Killer ( creepypasta, terror )
 O Merten chegou em casa 9 da noite e a família dele tava jantando. A mãe dele disse :
_Vem jantar.
_Já estou indo, mas antes eu vou invocar a Nina the killer.
_Quem é ela ?
_Uma serial killer.
No quarto, com uma faca, papel, caneta e fósforo ele fez o ritual e a Nina surgiu no quarto dele.
_Quer jantar com a minha família, Nina ?
_Eu sou canibal. Só janto com vocês  se o meu jantar for a sua família.
A Nina e o Merten chegaram na sala e a mãe do Merten disse pra ele :
_O açucareiro tá vazio. Vai até a cozinha e coloque açúcar nele.
Ele e a Nina foram até a cozinha e a Nina achou um pacote do raticida Ri-Do-Rato. Ela disse pro Merten :
_isso aqui é açucar.
Ele encheu o açucareiro de raticida e levou pra sala. Então o irmão dele pegou o açucareiro e colocou 3 colheres grandes de raticida no café, e bebeu a xícara de café.
5 minutos depois o irmão dele teve convulsões e morreu asfixiado.
O pai do Merten cheirou o açucareiro e disse  :
_isso que você colocou aqui é Ri-Do-Rato, por isso seu irmão morreu. Você quer matar a gente , Merten ? Eu vou chamar a polícia.
O Merten foi chorar no banheiro e viu um tubo de Diabo Verde, um pó que desentope pias. Ele resolveu se suicidar tomando Diabo Verde.
Depois de tomar esse produto, ele olhou-se no espelho. Uma alface tava no dente dele. Por isso ele achou que seu corpo tava ficando verde, igual um diabo verde.
Ele entrou na sala e disse :
_Eu engoli Diabo Verde e agora tô me transformando num diabo verde.
O pai dele disse :
_Você tem que tomar a pimenta Jamaica Hell Fire. Nem o diabo aguenta essa pimenta. O diabo verde vai sair do seu corpo quando você tomar essa pimenta.
_Eu não quero. Essa pimenta  queima a garganta.
O pai do Merten segurou ele e começou a despejar a pimenta na boca do filho.
O Merten empurrou seu pai e ele caiu de cabeça no chão de lajotas, quebrou o crânio e morreu.
O Merten chorava desesperado e saiu daquela casa. A Nina foi atrás dele e perguntou :
_Onde você vai ?
_Vou até a casa do meu irmão.
Chegando lá, o irmão perguntou :
_Quem é essa garota ? E o que aconteceu com você, Merten ?
_Ela é a Nina the killer. E hoje aconteceu a maior tragédia da nossa família. 
_Então , antes de contar isso, beba um pouco da caninha Fogo Paulista pra acalmar-se.
O irmão do Merten e a cunhada do Merten tavam fazendo churrasco e perto da churrasqueira tinha um galão de gasolina.
O Merten bebeu a caninha Fogo Paulista e teve um surto piromaníaco, ele jogou a gasolina no fogo da churrasqueira. Um incêndio começou e o Merten e a Nina fugiram dali , mas o irmão do Merten e a cunhada do Merten estavam muito bêbados e não conseguiram fugir correndo. Eles morreram queimados.
A Nina e o Merten voltaram pra casa dele e a mãe dele disse :
_Você matou seu pai e seu irmão porque você tá possuido pelo diabo verde. Mas se você beber o detergente Terror o demônio vai sentir terror e vai sair do seu corpo. 
_Eu não quero. A amiga do Zé bebeu 2 litros de detergente Terror e morreu.
A mãe segurou ele pra obrigá-lo a beber o detergente. Mas a Nina deu uma facada nas costas dela, e a mãe do Merten morreu.
_Por que você fez isso, Nina ?
_Porque ela tava obrigando você a beber o detergente Terror, e você tava aterrorizado.
_E agora, Nina, eu matei minha família e vou ser preso.
_Você agora é um serial killer igual eu e o Jeff. Então você pode morar com a gente durante alguns dias. E o seu nome pode ser Produtos The Killer, porque você mata depois de usar alguns  produtos de limpeza, produtos alcoolicos,  raticida e pimenta.
Eles ouviram a sirene do carro da polícia e fugiram pelos fundos da casa.
Numa rua havia um cinema e a Nina disse que eles tinham que entrar lá.
O filme que tava sendo mostrado no cinema era Matou A Família E Foi Ao Cinema.
No banheiro do cinema a Nina pegou faca, vela e fósforos e na frente do espelho invocou o Jeff the killer. Então ele surgiu ali no banheiro do cinema.
O Jeff perguntou pra Nina :
_Tá gostando de visitar o Brasil ?
_Tô. No carnaval os brasileiros acharam que eu tava fantasiada de Nina the killer. Mas agora temos que voltar pra New Orleans. Esse cara tornou-se um serial killer, ele matou a própria família. A polícia vai querer prendê-lo. Ele pode ficar uns dias  na nossa casa.
O Jeff transportou a Nina e o Merten pra casa deles em New Orleans.
Eles começaram a assistir um filme de terror na sala.
O Jeff disse :
_Não fique olhando pra Nina, senão eu mato você.
O Merten ficou olhando a Nina de lado e o Jeff perguntou :
_Por que você tá olhando de lado? Você é vesgo ?
Ele resolveu mentir.
_Sim, eu sou vesgo.
E a Nina disse :
_Você é vesgo e agora vai ser maneta.
Com um facão ela cortou a mão do Merten e começou a comer os dedos dele.
Mas o Jeff e a Nina não mataram o Merten e ele tornou-se um serial killer. 
E, nas redes sociais, e nos sites de notícias, ele era chamado de Produtos The Killer, porque matava depois de usar Diabo Verde, pimenta Hell Fire, Fogo Paulista, detergente Terror , Ri-Do-Rato e sabão Cracrá.
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lizceleste · 1 year
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“o que você ia fazer, no arpoador, menina?”
rsrsrsrsrsrsrsrsrs...
as vezes, eu levava umas caninha da roça..
“caninha da roça?”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pior que sim..
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madyasara · 1 year
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barros-alexandre · 2 years
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Tomar uma caninha para espantar a friaca e preparar o almojanta do sabadão. Saúde meus amigos!!!! #almojanta #sabadao #cachaça #cachaca #pinga #harmonieschnaps #16anos #extrapremium #carvalhoamericano #reserva #reservaespecial #pinganimim #rock #music (em Curitiba, Paraná) https://www.instagram.com/p/Cg7hJylOkwg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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katreveries · 9 months
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Há essa sensação de euforia intensa arrebentando o caminho sinuoso entre o coração e a mente que sempre estará presente nas minhas lembranças. Quando estou no meu conjunto de seda, depois de ter tomado chá de camomila, dois antidepressivos e o estabilizador de humor, colocando a cabeça no travesseiro, sonolenta após um dia em que sai no mundo lá fora, fiz coisas sob um sol ardente e incomum em pleno julho, repassando mentalmente todas as coisas que gostaria de fazer amanhã para me distrair da vontade de voltar aos antigos hábitos, aqueles dias voltam para me assombrar. De repente, estou caminhando em direção dos auditórios E, no segundo andar do prédio da faculdade. Não tenho certeza se estou cambaleando ou não, pois acabei de tomar uma garrafa inteira de caninha, escondida no banheiro como uma adolescente em crise por vergonha do que beber antes das dez da manhã significa. Me sentei na frente daquelas salas, puxei um cigarro do maço e acendi. Esperava por você. Por mais que tenha certeza até os dias de hoje que eu fazia isso por querer ajuda, tudo o que eu desejava era te ver, escutar sua voz, ouvir suas piadas ruins e conversar sobre tudo e nada ao mesmo tempo como costumávamos fazer antes do meu alcoolismo ter se tornado um problema. Secretamente aqui posso dizer, também era minha maneira de implorar pelo seu amor líquido e passageiro. Implorar pelos beijos, pelos dedos me tocando, pelo seu pau descendo na minha garganta. Não gostaria que tivesse cuidado de mim. Sou desse jeito, acho que sempre serei. Preciso de ajuda, mas nunca coube a você resolver os nós cegos que existem no labirinto da minha mente. De você, querido, eu só queria o sexo violento. A conversa banal, as saídas no fim de semana para algum boteco na orla da praia, a embriaguez por Casillero Del Diablo e o quarto de algum motel barato. E sinto muito se te procurei quando toda a merda que existe na minha cabeça se materializou em vozes e vultos, sangue descendo para além da cabine em que me tranquei no banheiro feminino. Nunca desejei torná-lo no meu cuidador, nunca quis que fosse nada além de meu amante dos sábados e domingos, amigo durante a semana. Então quando sentou ao meu lado e eu coloquei minha cabeça no seu ombro, ligeiramente a inclinando para o seu colo, o sorriso de bêbada vindo à tona assim como os olhos brilhando em expectativa, não era a conversa fácil que eu queria. Era sexo. Sempre foi sexo.
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velvetwall · 2 years
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caninha da roça reveals whats worse in girls
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joeldoeka · 2 years
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1° primeira Caminhada do Grupo Alerta 🚨 São Marcos & Joel Doeka dia 12 de junho ( fim de linha bairro de São Marcos ) Valor da camisa custará 50 reias Para maiores informações: ligue : Joel Doeka (71) 99109-7920 A caninha saíra do fim de loja de são marcos as 07:00h da manhã , ao meio dia show do Grupo 04 cantores ✅ Gratidão de verdade a você meu amigo jogador @vandeer17 @drdavidrios @leoprates @jeansacramento @fabricio_maltez Estive na Companhia 47ª CIPM/ do bairro de Pau da Lima Fui recebido por Capitão Neri é SubTenente Nascimento por sinal tiver uma recepção maravilhosa. E entreguei em mãos ao Capitão Neri o documento do pedido apoio para nossa 1° Primeira Caminhada do Grupo Alerta 🚨 São Marcos & Joel Doeka. Dia 12de junho. Será uma caminhada Beneficiente em prol aos Abrigos e Orfanato Casa das Crianças com Câncer. A caminha terá saída as 07 da manhã do final de linha de São Marcos até o Atakarejo de Piatã , depois ao 12:00 minitrio com muitas música com o Projeto 04 Cantores. Apoio: jogador @vandeer17 Apoio @drdavidrios @leoprates @fabricio_maltez @jeansacramento @kinhacarvalhos @rafa_stosribeiro #obematraiobem #joeldoeka @alertasaomarcos @perivaldobispodos @osmarsouzanascimento (em Fim De Linha De Sao Marcos) https://www.instagram.com/p/CdQPS8duyY3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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