Tumgik
#cueca boxer
boys-zone-tt · 9 months
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guiajato-line · 8 months
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mamaemace · 1 year
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Sweet and Sour
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Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
 
Era sábado e Harry estava um tanto quanto frustrado por sua situação atual. Louis era seu alfa, seu namorado à três longos anos e ele nunca havia deixado Harry longe no período do pré cio, porém por causa de uma reunião de emergência, Louis teve que ir ao trabalho e deixou Harry sozinho em casa com seu irmão gêmeo, William.
Louis e William eram completamente opostos, Louis era um alfa que esbanjava charme e imponência, era firme e possessivo, ao mesmo tempo que tratava Harry como se fosse um cristal prestes à se partir. Já William era seu melhor amigo, um beta doce, cuidadoso, amoroso e tão sensível quanto Harry. Eles eram inseparáveis, logo que o ômega começou a se envolver com o alfa ele desenvolveu uma amizade bonita e respeitosa com William, todos felizes e contentes em morarem juntos, tudo era sincronizado e leve, aquela relação era harmônica até nos detalhes.
Hoje, sábado, folga dos três, Louis estava trabalhando. Era triste para Harry, ele tinha planejado ser mimado o dia todo pelo seu alfa, o pré cio sempre o deixava mais sensível e manhoso, necessitado de atenção e cuidado. Pelo menos ele tinha William, que tinha ido tomar banho antes de começarem a cozinhar juntos o almoço.
 
- Eu sinto muito se você fez merda, cara, mas esse problema não é meu. Não vou sair da minha casa em pleno sábado pra ajeitar uma cagada que você fez sem a minha permissão. – William falava ao telefone e Harry se esticou no sofá, olhando o beta parado em frente ao banheiro com a toalha enrolada na cintura, o cabelo tijelinha escorrendo água por todo torso magro. Louis e William eram idênticos, foi impossível para Harry não sentir seu baixo ventre esquentar ao ver William ser tão ríspido ao telefone, agindo como Louis, como um alfa. Ele desapareceu dentro do quarto, voltando pelado pelo corredor enquanto esbravejava e gesticulava raivoso ao telefone. Não era anormal que eles se vissem nus, fazia parte da intimidade que eles tinham. O que não era normal era o baixo ventre de Harry contrair olhando o corpo nu de William, sentindo seu coração bater nos ouvidos. Era o pré cio, só podia ser, chegando sorrateiramente e afetando o cérebro de Harry. Ele se virou se bruços no sofá, pressionando o pau semi ereto contra o couro, apertado no shorts curto que usava. Alcançou seu telefone e abriu a conversa de Louis.
 
“Vai demorar pra chegar, alfa?”
 
Ele respirou fundo, desviando o olhar para William que segurava o celular entre o ombro e a orelha, subindo a cueca preta por suas pernas.
 
“Vou, amor. Estou cheio de problemas pra resolver, me desculpa, tá? Você está precisando de alguma coisa?”
 
“É meu pré cio, alfa. Eu preciso de você.”
 
Harry respondeu com um bico, deixando o celular de lado e agindo como o ômega mimado que era, não aceitando que seu alfa estava trabalhando ao invés de estar cuidado de si. Voltou à atenção à William, mordendo a bochecha enquanto percorria os olhos para a v line e o pau marcado na boxer. Suspirou frustrado, pensando na sorte que tinha de William ser um beta, sem cheiro, sem tentações para seu lobo.
 
- Que cheirinho doce. – William disse à Harry, que não reparou que ele não falava mais ao telefone. – Parece torta pêssego, algo assim, será que os vizinhos estão cozinhando? – ele respirou fundo, sentando no sofá e puxando as pernas de Harry para cima das suas, fazendo carinho em seus pés.
 
- É, eu acho que sim. – Harry engoliu em seco, sabendo que o cheiro doce saia de si. – Horário estranho pra cozinhar doces, né? – riu nervoso, virando de barriga pra cima, não querendo arriscar que sua situação se complicasse cada vez mais – como William ver uma mancha escura bem no meio do seu shorts.
 
- O que você quer comer hoje, H? – William perguntou, percebendo que o semblante de Harry era distante. – O que foi, Hazzy?
 
- Nada. – respondeu mexendo os dedos dos pés, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse William e como ele era idêntico ao alfa.
 
- Você quer o Louis, não é? – Will fez cócegas em seus pés, o ouvindo rir. – Eu entendo que esteja chateado, mas odeia tanto minha companhia assim, é? – Brincou, vendo Harry negar rápido.
 
- É só que ele tinha prometido ficar comigo hoje, sabe? – Harry se sentou. – Mas tudo bem, vamos cozinhar, sim? – ele sorriu se levantando – Cozinhar com o melhor amigo desde mundo. – ele saiu andando até a cozinha, abrindo a geladeira pra conferir o que iriam conseguir fazer com o resto das compras do final de mês.
 
🎀
 
Eles estavam cantando e dançando na cozinha  gargalhando, rindo um do outro quando Harry sentiu a primeira pontada. Segurou na bancada com força até as juntas dos dedos ficarem brancas, gemendo o mais baixo que pôde.
 
- O que foi? Está tudo bem? – William de apressou em se aproximar, fazendo carinho em suas costas.
 
- Eu estou bem. – Harry engoliu seco, envergonhado demais com a situação, sentindo-se arrepiado pelo toque dos dedos gelados de William em sua coluna.
 
- Não parece. – William riu fraco, percebendo que o cheiro de pêssego de tornara mais forte, não entendendo a situação.
 
- Está tudo bem, juro juradinho. – Harry sorriu fraco, voltando a mexer o molho branco, se concentrando em cantar e tentar ignorar os sinais do seu cio ficando cada vez mais fortes. Desligou o fogo, pegando um copo d’água e virando, sentindo um calor absurdo e tirando a regata que usava, indo até a sala e ligando o ventilador.
 
- Você está com calor? Harry, está vinte graus aqui dentro. – William estranhou, sabendo que Harry era a pessoa mais friorenta que ele já conheceu.
 
- Muito calor. – Harry respondeu afetado, perdendo muito tempo em olhar aquela franja estupidamente perfeita em sua testa, seu mundo girando e gritando por seu alfa.
 
- O que eu posso fazer pra te ajudar, Harry? – William disse despreocupado, tirando a forma do forno, fazendo Harry se perder em seus braços tão bonitos e firmes, mais afetado ainda por ouvir ele falando como seu alfa falava, solícito.
 
- Eu acho que é meu cio, maninho. – Harry sentiu outra pontada, se segurando nos ombros de William, que rodeou o braço em sua cintura o segurando.
 
- Seu cio não é amanhã? – William perguntou agitado, sem saber o que caralhos faria com um ômega no cio, principalmente o ômega do seu irmão no cio.
 
- Odeio o Louis por te contar essas coisas. – Harry aninhou a cabeça em seu peito, apertando forte a camiseta e gemendo alto, seus olhos cheios de lágrimas em pura vergonha. – Chama o Louis, Will, chama ele. – choramingou.
 
- Ok, vamos pro quarto. – Will segurou Harry com rapidez, o segurando no colo e atravessando o corredor, o deitando na cama que ele dividia com Louis. – Vou ligar pra ele, sim? – ele disse discando o número, vendo Harry assentir se esfregando no colchão, uma mancha enorme em seu shorts. – Louis, temos um problema. Harry está no cio. – avisou.
 
- E onde ele está?
- No seu quarto, eu trouxe ele pra cá.
- Ok, como ele está?
- Como assim, ele está no cio oras?!
- Ele está gemendo? A bunda está molhada? Está chorando? Como ele está?
- Choramingando seu nome, se esfregando contra o colchão e com uma mancha enorme no shorts. – William disse envergonhado.
- É, ainda não está completamente no cio mas vai ficar. Eu vou precisar da sua ajuda, maninho.
- Como assim, Louis?
- Você vai ter que ajudar ele até eu chegar, Will. Ele está com dor, você não pode deixar meu ômega chorando de dor. Vai até meu armário, na primeira gaveta tem uma caixa de madeira.
- Louis, eu não vou fazer isso. Nem fodendo.
- Will, maninho... Me obedece, sim? Eu preciso que me ajude.
- Louis, você ficou maluco porra? Ele é seu ômega, eu sou um beta e sou seu irmão! Eu não vou fazer nada com ele.
- Maninho, você sempre foi meu melhor amigo. Eu não me importo de dividir meu ômega com você, principalmente porque ele está precisando de cuidado.
- Eu sou um beta, Louis. Como você acha que eu posso satisfazer o Harry?
- Acredite em mim, você vai conseguir satisfazer ele até eu chegar em casa. Só faça o que eu te peço, prometo que essa vai ser a única vez.
- Ele é meu melhor amigo, mano. Não sei se consigo fazer isso, muito menos agir como se nada tivesse acontecido depois.
- Will, maninho, nossa vida inteira você esteve sendo meu bebê, eu sempre te tratei com amor e carinho, com cuidado e proteção, eu nunca deixei você sozinho e nem desapontei você. Não faça isso comigo, sim? Me retribua tudo que eu fiz por você, uma vez sequer. – Louis dizia com aquela voz manipuladora que William odiava ouvir mas não conseguia não obedecer.
- Ok. – William respirou fundo, nervoso. Foi até o armário e pegou a caixa. – O que eu preciso usar?
- Tem um frasco pequeno de perfume aí, não tem?
- Sim. O que é?
- Perfume de alfa. Passe atrás das orelhas, no seu pescoço e nas suas mãos.
- Porque caralhos você tem isso, Louis?
- Eu sabia que chegaria o dia que eu precisaria que você me ajudasse com ele, Will. Passe o perfume e me coloca no viva voz, me deixe falar com ele.
- Maluco. – William bufou, colocando no viva voz e colocando o celular ao lado da cabeça de Harry, deixando sob o colchão. – Hazzy, Louis quer falar com você. – avisou afagando seus cabelos, deixando a caixa em cima da cama e abrindo o frasco, passando como Louis mandou e ouvindo Harry gemer alto, fungando e suspirando o cheiro forte.
 
- Alfa. – Harry choramingou.
- Oi ômega, seu cio chegou, não é? Will me contou.
- Sim alfa, vem pra casa, eu preciso tanto do seu nó. – Harry levou a mão até seu pau por dentro do shorts, esfregando o dedão na cabecinha. – Eu tô tão molhadinho alfa, tão bom pra você.
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
 
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
 
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mau.
- Que feio, Harry. Eu não sou mau, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mau sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazzy, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
- Ele gosta de apanhar? – Will perguntou com a respiração engatada, sentindo o pau já duro não conseguindo entender como estava assim com tão pouco.
- Ele ama apanhar, Will. Ele gosta de ser tratado como a putinha do papai. Agora ele vai ser a putinha do maninho também, do jeitinho que ele gosta de chamar você, estou certo?
- Sim. – William disse assentindo, espalmando um tapa forte contra a bunda branca de Harry.
- Porra! – Harry gemeu gritado e William sentiu seu cérebro girar, olhando pra Louis num pedido mudo para bater de novo, vendo ele assentir antes de dar outra pancada, e mais outra, vendo Harry se empinando submisso. Seus tapas eram firmes contra a pele branca, não desviando o olhar nem sequer por um segundo, hipnotizado pela derme se tornando cada vez mais vermelha, os pelinhos todos arrepiados.
 
- Meu deus! – Harry gemeu, esfregando o rosto contorcido em prazer nos lençóis, a bunda se empinando cada vez mais inconscientemente.
 
- Lambe ele, Will. – Louis disse rouco, ficando maluco de tesão de ver seu irmãozinho brincando com o seu ômega. William se abaixou e colocou a língua pra fora, sentindo sua boca encher d’água antes de dar a primeira lambida, gemendo com o gosto, sentindo Harry jogar o rabinho pra trás pedindo por mais, não sendo capaz de negar aquele pedido velado, passando a esfregar a língua por todo buraquinho, gemendo e apertando a bunda sensível pelos tapas, deixando ela toda aberta.
- Está gostando, amor? Hum? O maninho faz tão bem quanto o papai? – Louis tinha um sorriso diabólico no rosto, tirando uma das mãos do volante pra apertar o pau duro dentro da calça social.
- Melhor que o papai não. – negou gemendo alto, sentindo William soltar um rosnado fraco contra sua bunda, fazendo Louis perceber que ele dizia só pra agrada-lo.
- Seja sincero, bebê. Não minta pra mim, você sabe que o papai sempre sabe quando você está mentindo.
- Desculpa papai, sim, muito bom. – Harry apertou os lençóis. – Eu posso tocar no maninho, papai? – Perguntou envergonhado, esperando Louis assentia antes de levar a mão até os cabelos de William, o pressionando contra sua bunda.
- Eu estou tão orgulhoso de vocês dois. – Louis mordeu o lábio inferior. – Pede pro Will enfiar os dedos em você, bebê, pede.
- Não. – Harry negou baixinho recebendo um olhar raivoso de repreensão vindo de Louis, o fazendo engolir em seco. - Maninho. – Harry rebolou contra a sua língua, respirando fundo ainda envergonhado. – Você pode me dar seus dedos? – Sussurrou inseguro, um medo estranho o afetando, medo de Louis brigar consigo.
- Peça direito, Harry. Nós sabemos que você é uma putinha necessitada, não tente agir diferente. – Louis disse firme.
- Will, você pode por favor enfiar seus dedos no meu rabinho? Eu preciso tanto disso. – Harry mordeu as bochechas vermelhas, olhando o sorriso orgulhoso de Louis pelo telefone.
 
Louis observou William afastar os lábios da bunda de Harry e esfregar os dedos no cuzinho babado, repreendendo o mesmo. - William. Fale com ele, não dê tudo que ele quer, quando ele quer. Depois ele fica mimado e quem vai ter trabalho pra corrigir sou eu. – Eles fizeram contato visual e ele pôde notar a respiração desregulada do irmão. – Não se prive de nada, maninho. Não vou me chatear, estou te dando permissão pra fazer o que quiser com o meu ômega. Gosta de sexo bruto, Will? Faça com ele. Gosta de bater? Pode bater. Gosta de foder forte? Machuque o rabo dele. Nada está fora dos limites, não é, Harry? O que você fala pro papai quando é demais?
 
- Eu falo minha palavra. – Harry choramingou. – Eu preciso de algo papai, tá doendo, eu tô tão vazio. – Harry fez bico.
 
- Diga pro maninho, Harry. Se explique.
 
- Will. – Harry começou baixinho. – Quando eu não quero mais eu falo pro papai minha palavra, que é ursinho. Porque eu gosto muito de ursinhos. – Ele escondeu o rosto nos lençóis. – O maninho pode me foder, não pode? Eu preciso de você já que o papai é muito, muito mau. – Ele juntou as sobrancelhas.
 
- Papai não é mau com você, Harry. – Dessa vez foi William a repreender. – Ele estava trabalhando e eu estou aqui pra você. Faça e fale o que quiser, mas não me diminua. Eu não aceito que ninguém não me deseje de verdade. – Ele tinha o semblante fechado, bravo. – Me diga que me quer, Harry. Admita que me deseja, me peça desculpas e não seja idiota ao ponto de falar nada que me faça sair por aquela porta e deixar você chorando de dor sozinho. – William tinha o maxilar travado e as unhas cravadas nos quadris de Harry, que gemia e revirava os olhos pela maneira que ele falou consigo, sentindo-se humilhado, exatamente como ele gostava.
 
- Me desculpa, maninho. Eu fui ruim com você, eu posso te fazer me perdoar. – Harry olhou por cima dos ombros, arrepiando com o olhar escuro de William o intimidando. – Posso te recompensar? O que quer que eu faça? Faço tudo pelo seu perdão e pra ter nem que seja um pouquinho de você. – fez bico, os olhos marejados.
 
Louis por sua vez, sorria largo vendo a interação dos dois. – Ele sabe chupar um pau como ninguém, Will. Ele engole tudo, leva até o fundo da garganta e não se importa quando dói. Harry é uma boa vagabunda, sabe muito bem que tem que aguentar tudo pra ser perdoado. Não sabe, bichinho?
 
- Sei papai, eu sei. Maninho, você quer usar minha boca? Você pode, eu prometo ser bom. – Ele gemeu alto apertando os lençóis entre os dedos e pressionando as coxas, uma nova onda de dor e calor se fazendo presente. – Por favor. – disse com a voz embargada, lágrimas gordas saindo de seus olhos pressionados. – Papai pede pra ele deixar, papai! – ele se retorcia no colchão, a lubrificação escorrendo entre as coxas juntas.
 
- O que acha, Will? Pode deixar meu bebê ter seu pau? – Louis parou no semáforo, ficando um pouco frustrado por perceber o engarrafamento.
 
William se levantou e retirou todas suas roupas, voltando pra cama. - Venha, Harry. – se deitou ao seu lado, as pernas na direção do celular. – Me convença a foder você.
 
- Não tape a câmera, Harry. Quero ver sua boca mamando meu irmão. – Louis suspirou, levando as mãos até a calça social, abrindo com pressa e tirando o pau dolorido de tão duro pra fora, agradecendo pelos vidros do carro serem completamente pretos. – Senta na cara dele amor, sim? – ele resmungou frustrado, tendo que andar coisa de três metros com o carro e parar de novo, voltando a atenção para os dois.
 
William segurou as coxas de Harry com firmeza, não deixando que as mesmas apetassem sua cabeça, lambendo as bolas pesadas do ômega. Harry rebolava em seu rosto, tentando fazer sua língua deslizar até o rabo necessitado, choramingando. – Papai, presta atenção em mim. – chamou por Louis que dirigia mais um pouquinho pela estrada paralisada.
 
- Deixe seu papai orgulhoso, filhote. Use sua boca para mostrar como você é bom e o quanto merece nossos paus. – Mandou, finalmente segurando o cacete entre os dedos, subindo e descendo o punho lentamente, suspirando pesado vendo seu ômega assentir o olhando com os olhos pidões enquanto expunha a língua quente, úmida e macia, lambendo a cabecinha do caralho fodidamente dolorido e molhado de William, sentindo o gosto suave da pré porra, gemendo abertamente ao se sentir entorpecido pelo sabor novo. Segurou a base e abocanhou a cabeça toda, revirando os olhos e gemendo com ele na boca quando William lambeu uma faixa gorda no meio de sua bunda. Ele lhe deu um tapa forte na bunda e rosnou excitado, passando a meter a língua pra dentro do cuzinho que piscava implorando pra ser alargado e preenchido, maltratado e usado até sua bunda formigar em plena exaustão. Harry cravou as unhas nas coxas grossas de William, descendo a boca devagar enquanto mantinha contato visual com Louis, engolindo tudo e o sentindo latejar em sua garganta, sorrindo ladino para seu alfa, pedindo silenciosamente por elogios.
 
- Bom pra caralho bichinho, papai não vê a hora de chegar pra ter o aperto gostoso da sua garganta. Mama ele amor, fode sua garganta pro papai ver. – Louis falava com a respiração engatada, apertando o pau entre os dedos bem na cabecinha, imaginando a garganta pequena de Harry o esmagando.
 
- Que rabo gostoso, Hazzy. – William rosnou atrás de si, lhe dando um tapa leve bem em cima do cuzinho, o fazendo gemer e tombar a cabeça em sua coxa, masturbando Will devagarinho. – Pede pra eu foder você gatinho, pede pra mim. – Rosnou, cuspindo em cima do buraquinho que escorria lubrificação, deixando William molhado no queixo, pescoço e peitoral, fazendo uma tremenda bagunça. – Está me molhando igual um cachorrinho bebê, precisa tanto de mim, não precisa? – Gemeu rouco. – Lou, está gostando de me ver usar seu bichinho? – Riu sádico, começando a entrar na fantasia insana do irmão.
 
- Pra caralho, maninho. Só me decepcionando com nosso brinquedo, está tão burrinho, não consegue nem te responder. Você deveria estar vendo o rostinho dele, ele quer tanto oferecer o cuzinho apertado pra você brincar mas está tão vermelho, tão envergonhado. – Louis gemia com um sorriso ladino, vendo Harry mamar na cabecinha do pau como um bebê em sua chupeta, querendo mais e mais da pré porra gostosa.
 
- Não sou burrinho papai, mas é muito gostoso, não quero parar de engolir ele. – Protestou, rebolando a bunda de um lado pro outro. – Maninho, me abre? Me fode com seus dedos, quero ficar bem aberto pra você, sim? Você faz? – Choramingou logo voltando a mamar a cabecinha, masturbando com firmeza, querendo tirar o máximo de pré porra que conseguisse, implorando pra engolir tudinho. Will mordeu sua bunda com força, o fazendo gritar alto assustado, metendo dois dedos pra dentro dele de uma vez, indo até o fundo, empurrando o máximo de podia, girando eles.
 
- Seja bom pra mim Harry, pare de apertar meus dedos desse jeito, me deixe te abrir. – disse ficando maluco com a maneira dolorida que Harry pulsava em si, rebolando com as pernas tremendo.
 
- Filhotinho, quero que esfregue seus peitos no pau do maninho. Cuspa nele e molhe bastante seus peitos, quero te ver bem molhadinho e sujo pra mim. – Louis mandou vendo Harry assentir, os cabelos começando a grudar na testa suada. Ele segurou o pau e cuspiu com abundância, masturbando ele, deixando todo molhado antes de esfregar por todo o rostinho, batendo com ele em suas bochechas e na língua, se esfregando no pau como um gatinho manhoso. Cuspiu de novo, finalmente esfregando ele nos peitos médios, inchados pelo cio. Esfregou a cabecinha nos mamilos durinhos, vendo Louis se masturbando mais rápido e sentindo William passar a meter os dedos em si, fundo, forte e lento, o fazendo delirar com as sensações.
 
- Papai, mostra seu pau pra mim? Por favor, me deixa ver você se tocando? – ele gemia deixando lágrimas escorrerem dos seus olhos. – Maninho, me abre mais, coloca mais dentro de mim. – Ele começou a se jogar contra as estocadas, sentindo mais um dedo escorregar pra dentro de si.
 
- Vou deixar você largo, Harry, pronto pra receber meu pau quando eu quiser. – William rosnou, estocando agora quatro dedos no cuzinho pulsante, a lubrificação de Harry escorrendo por seu braço. Sugou as bolas dele, mamando nelas, engolindo a lubrificação que as deixavam escorregadias.
 
- Will, abre o rabo dele até ter espaço pra nós dois. – Louis rosnou mudando a posição da câmera, fazendo seu pau aparecer nela e jogando o banco pra trás, mostrando desde seu rosto até o cacete molhado com as bolas pesadas pra fora da calça. – O que acha disso, filhote? Consegue aguentar nós dois ou é um bichinho imprestável?
 
- Eu aguento papai, aguento sim! Maninho, eu preciso muito muito do seu pau, você pode me dar? Papai, ele pode me dar? – choramingava desesperado. – Vou agradar vocês dois, prometo que vou. – se desesperou com os olhos grudados no pau grande e grosso de Louis enquanto voltava a foder sua própria garganta no de William, que era tão grosso quanto o do alfa, o fazendo imaginar o quanto teria que se abrir e esticar pra abrigar os dois dentro de si como o bom bichinho que era.
 
- Não sei, Will, você acha que ele merece seu pau? Acha que ele mamou direitinho? – Louis perguntou com um tom de desdém.
 
- Na verdade não. Já tive muito melhores, sendo sincero. – Disse com um sorriso ladino, vendo a pele de Harry se arrepiar. – Não se esforçou nem um pouco pra me agradar, só está esperando que eu foda ele, o que é bem triste. Você me ofereceu ele dizendo que ele era tão bom, estou decepcionado. – ele abriu os dedos dentro do rabo pulsando, arrancando um gemido gritado de Harry.
 
Harry rosnou baixo, irritado por não ter o pau socando fundo em si, frustrado por estar com dor e estar sendo negligenciado.
 
- Você rosnou pra gente, Harry? Você realmente fez isso? – Louis rosnou de volta, completamente irritado. – Mimado do caralho. – Subiu a câmera e a deixou apenas no seu rosto, assistindo Harry negar com a cabeça e começar a chorar.
 
- Não papai, por favor me deixa te ver. – Soluçou, ainda mais frustrado. – Desculpa!
 
- Cala a boca Harry, não quero ouvir nenhuma palavra vinda de você. Mau criado, você é burro! Burro! – ele socou o volante. – William, faz o que quiser com ele. Apenas faça para machucar. Realmente machucar.
 
- Fica quieto agora! – William mandou empurrando ele deitado no colhão, subindo em cima de si acima do peito, segurando os cachos com força e enfiando o pau fundo em sua garganta passando a estocar contra sua boca. – Você é patético. – William riu, lhe dando um tapa forte no rosto molhado de lágrimas, sentindo ele batendo os pés contra o colchão. – É assim que se engole um pau, Harry. Quando alguém é bom em te dar um cacete pra você se aliviar, você engole ele independente se machuca ou não. Você mama seu papai com toda essa má vontade? – Ele puxou a cabeça de Harry pra trás o deixando respirar antes de se empurrar pra dentro de novo, trepando com sua boca com rispidez. – Aguente comigo, Harry, aguente e eu vou te dar o que você tanto quer. – ele segurou o celular e virou a câmera, deixando posicionada no rostinho choroso e vermelho engolindo seu pau com relutância. Empurrou até encostar na garganta, completamente dentro da cavidade apertada, levando a mão livre e fazendo um carinho com o indicador da testa até a pontinha do nariz bonito. Harry fechou os olhos aproveitando o toque gostoso, tentando se concentrar em respirar pelo nariz, abrindo os olhos e os arregalando quando William usou o indicador e o dedão pra apertar seu nariz, o impedindo de conseguir qualquer resquício de oxigênio. – Veja seu bichinho ser castigado, Lou. – Disse gemendo rouco, passando e ir e voltar com o cacete dentro da boca dele devagar, sempre metendo a cabecinha bem no fundo. – Quantos segundos você acha que ele aguenta, Lou?
 
- Quinze. – Louis sorriu orgulhoso, apreciando Harry tão vulnerável.
- Quinze, Harry. – ele empurrou até o fundo e manteve ali, Harry passando a tentar empurra-lo pra longe com as mãos desesperadas. - Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Se continuar tentando sair, vai ter mais quinze. – avisou, vendo Harry parar de empurrar a contra gosto. – Seis. Sete. Oito. Nove. Dez. Onze. Doze. Treze. Quatorze. Quinze. – William soltou seu nariz e tirou o pau de dentro da boca dele, o assistindo puxar o ar agoniado.
 
- Agora você vai passar a obedecer a gente, filhotinho? – Louis perguntou sorrindo, esfregando o dedão por toda a cabeça molhada de pré porra.
 
- Foi perfeito pra mim, Hazzy, você sabe disso, não sabe? – William passou a acariciar sua bochecha, limpando suas lágrimas. – Muito, muito bom. – Levou o dedão até os lábios molhados de saliva, o esfregando entre eles.
 
- Sei, maninho. Vou obedecer. – disse sentindo sua cabeça girando ainda tentando recuperar a respiração.
 
- Obrigado por me ajudar a adestrar ele, Will. – Louis riu nasalado.
 
- Agora eu posso ter seu pau, maninho? Por favor. – Choramingou, beijando a pontinha do dedão que brincava entre seus lábios.
 
- Ele pode, Lou? O que você acha? – William sorriu ladino, vendo Harry se desesperar lentamente.
 
- Eu acho, sim. O que você está sentindo, Harry? Fale pro papai.
 
- Meu rabinho tá doendo muito, papai, meu pau também, tá muito duro. Por favor, minha barriga está muito vazia e eu preciso muito muito de filhotinhos, preciso ficar cheio papai, preciso muito. – Choramingou, pressionando uma coxa na outra.
 
- Me deixe ver seu pau entrando no buraquinho dele, Will. – Ditou.
 
William saiu de cima de Harry, parando ao seu lado. – De quatro. – Espalmou um tapa ardido contra seu peitinho, ficando maluco ao ver ele balançar. – Hm, que peitinho bom amor. – Enquadrou a câmera nos peitos dele, puxando e torcendo os mamilos, batendo e os deixando bem vermelhos. Harry gemia e revirava os olhos, apertando mais as coxas e arqueando as costas, a boca aberta sem emitir nada, tremendo mais e mais a cada tapa.
 
- Esses peitos são bons demais Will, não vejo a hora de engravidar ele, poder mamar o leite o quanto eu quiser, vai ser tão doce, consegue imaginar?
 
- Vai ter que dividir comigo, Louis, não vou perder a chance de mamar bem gostoso nele. – Ele cuspiu em cima dos peitos, espalhando a saliva neles e passando a apertar os montinhos com a mão cheia.
 
- Vou amar dividir ele com você maninho, eu uso um e você outro, fazendo ele deixar a gente muito bem alimentados. – Louis grunhiu.
 
- Papai, maninho, por favor. – Harry chamou os dois, achando que nenhum deles estava dando a devida atenção que ele queria. – Eu vou dar meu leite pra vocês, prometo, só por favor maninho, me dá seu pau, por favor. – ele começou a chorar, esfregando os olhos com os dedos, completamente manhoso e frustrado. – Papai, vem pra casa, preciso muito do seu nó, por favor, por favor.
 
- Oh meu amor, está tudo bem. – William sentiu uma pontada de pena, afagando seus cabelos e filmando o choro dele para Louis.
 
- Que bonitinho, chorando porque ninguém te usou ainda, bichinho? É isso? – Louis riu. – Não tenha dó dele, Will, ele é só uma coisinha viciada em pau, não consegue ficar um dia sem se abrir todo em mim,  não é, meu ômega?
 
- Papai... – Harry chorou mais, cobrindo o rosto com as mãos. – Por favor, está doendo muito!
 
- Deixe-me ver você chorar, Harry. – Louis mandou. – Sabe que eu odeio que você esconda meu rostinho de mim.
 
- Muito mais bonito assim. – William aprovou, vendo Harry descobrir o rosto, o semblante entregando o quão frustrado está. – Vou te dar o que você quer, Hazzy. – William girou seu quadril, o deixando deitado de bruços, se encaixando entre as pernas abertas. Ele deitou o tronco sob as costas de Harry, ficando apoiado com a mão ao lado de sua cabeça e com a outra mudando para a câmera frontal, gravando o seu rosto  e o de Harry. – Empina seu rabo pra mim, bebê. – Sussurrou contra seu ouvido, sentindo a bunda gostosa esfregando em seu pau. Mordeu o lóbulo de sua orelha, lambendo e sugando pra dentro da boca, descendo os beijos por sua bochecha e lambendo, sentindo o salgado das lágrimas. Ele mordeu sua mandíbula e beijou, lambeu o pescoço e sugou a pele.
 
- Beija seu maninho, Harry, me deixe ver. – Louis rosnou excitado, vendo Harry virar a cabeça o máximo que pôde pela posição. William se aproximou, lambendo os lábios de Harry, puxando o inferior entre os dentes antes de afundar a língua dentro da boca quente, a língua macia enrolando na sua. – Vocês são totalmente meus. – Louis rosnou mais alto, fazendo William sorrir provocativo em meio ao beijo molhado.
 
William separou o beijo devagar, lambendo os lábios abertos de Harry e seguindo a vontade que o sufocou, fazendo um bico com os lábios e deixando sua saliva escorrer pra dentro da boca dele, o vendo fechar a mesma e engolir.
 
- Obrigado, maninho. – Harry agradeceu olhando fixamente no fundo de seus olhos.
 
- Porra. – Louis xingou, jogando a cabeça pra trás no encosto do banco e apertando a base do pau, tentando não gozar.
 
William se ajeitou nos joelhos, mudando pra câmera traseira e gravando a bunda de Harry e a grande mancha molhada que ele deixou nos lençóis. – Fica de quatro, Hazzy. – Espalmou um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar e se colocar de quatro, bunda pra cima e tronco na cama. – Vou foder seu ômega sem camisinha, Louis. O que meu irmão acha disso? – Perguntou com um sorriso ladino, batendo a cabeça do pau no cuzinho, o fazendo contrair implorando pra ser fodido.
 
- Eu acho uma delícia, maninho. Quero ver ele cheio com a sua porra, escorrendo até as bolas. – Louis disse  firme, ouvido Harry gemer alto.
 
- Mas e se o maninho me engravidar, papai? E se ele colocar filhotes na minha barriguinha? – Harry falou manhoso.
 
- E desde quando você se importa, bichinho? – Louis disse rude. – Você vai ter os meus filhotes Harry, e se acontecer, terá os de William também. Você é meu brinquedo e eu decido o que acontece com você e com seu corpo, porque tudo em você é minha propriedade.
 
- Agora cala a boca, bebê. Só quero ouvir você gemendo e gritando. – William disse empurrando o pau pra dentro, entrando no buraquinho devagar, deixando que Louis acompanhasse cada milímetro que ele engolia. – Que buraco bom, Harry. Que porra de buraco bom, nem parece que fica aberto no cacete do seu papai toda noite. – Grunhiu, enrolando a mão nos cabelos dele e estocando até o fundo, sua pelve encostando na borda inchada.
 
- Maninho! – Harry gemeu gritado, seu rabo ardendo pra se abrir todo. – Meu deus, meu deus! – Choramingou se empinando mais. – Me fode por favor, por favor, Will! – Harry esticou as mãos acima da cabeça apertando os lençóis entre os dedos, revirando os olhos e sentindo seu baixo ventre ardendo em necessidade.
 
William puxou sua cabeça pra trás, tirando o cacete e empurrando até o fundo, passando a estocar forte, fundo e lento, deixando Harry cada vez mais insano, precisando de mais. Will é diferente do seu papai, ele mete até as bolas, é rude, fazendo seu corpo solavancar pra frente e pra trás, enquanto seu papai era bruto e metia rápido e forte, como se precisasse consumir cada célula de si com urgência. William apreciava o aperto e não dava descanso em sua próstata inchada, tirando seus sentidos enquanto Louis o fazia virar um bichinho mole e desmiolado. Ambos o destruíam, de maneiras diferentes e igualmente boas.
 
- Caralho. – William rosnou.
 
- Usa ele pra gozar Will, faça dele seu brinquedo. – Louis Grunhiu irritado quando ouviu as buzinas atrás de si, só então percebendo que finalmente a estrada foi liberada e estava pronto para ir para a casa. – Me deixe ver o rostinho dele. – pediu ajeitando o pau dentro das calças, começando a dirigir novamente.
 
William apoiou o celular entre o colchão e a cabeceira novamente, deixando na câmera frontal. Apoiou os cotovelos ao lado da cabeça de Harry e gemeu rente a sua orelha, voltando a estocar forte, rebolando os quadris e surrando sua próstata. – Olhe pro seu papai amor. Você não se sente sujo em estar sendo fodido pelo seu maninho enquanto seu papai só assiste? – William provocou, segurando em seu queixo com uma das mãos e levando três dedos pra dentro da sua boca, sentido ele gemendo enquanto babava neles. – Mama meus dedos enquanto seu papai não chega pra te dar mais um cacete, bebê. – Grunhiu beijando sua bochecha, passando a língua por toda ela, olhando diretamente para Louis.
 
- Eu chego em dez minutos no máximo, e quero você pronto pra me mamar, Harry. Lembre disso, não quero que ouse gozar antes de me ter. – Louis instruiu. – Will, continua usando a boquinha dele, não deixe ela vazia. Enfie até a garganta, não deixe ele se acostumar a não ter nada dentro dela, não quero ter que suportar ele tentando se acostumar. Quero chegar e empurrar até a garganta sem que ele reclame uma vez sequer.
 
- Não vai ter nenhuma relutância da parte dele, Louis. Eu garanto, estou deixando todos seus buracos bem abertos só pra você chegar e usar. – William sorriu. – Não é, Hazzy? Seu maninho está deixando você muito bem aberto, concorda? – Perguntou inalando o cheiro dele, sentindo-o cada vez mais forte enquanto ele gemia cada vez mais alto, tirando os dedos da boca dele para que ele respondesse.
 
- Muito aberto maninho, pronto pro papai. – disse com a voz fodida. – Papai, ele é muito bom. – choramingou . – Eu deveria ter vergonha? – fez bico com os olhos marejados, vendo Louis assentir.
 
- Deveria sim, bichinho. Está gemendo igual uma puta com o cacete do meu irmão no rabo, não acha que deveria se envergonhar por isso? – Louis respondeu falsamente.
 
- Não quero mais então, não quero mais maninho! Não quero! – brigou, tentando fugir de William, fazendo o pau dele sair de dentro de si.
 
- Cala a boca, porra! – William tapou a boca dele e o nariz, metendo o pau pra dentro e estocando com raiva, o fazendo gritar abafado contra sua mão e revirar os olhos, molhando toda sua palma com baba e lágrimas gordas. – Mau criado! Eu disse que não quero você me rejeitando, sua puta burra! – William gritava e rosnava contra sua bochecha, fazendo ele delirar em prazer. – Você só serve pra trepar, omegazinho, só pra isso. Como se sente sabendo disso? Só a porra de um buraco  mais nada. – disse firme, sentindo o rabo de apertar com força, pulsando e expulsando quantidades absurdas de lubrificação, pingando de tanto tesão. – Você está me sujando todo, Harry, está pingando por mim, como pode dizer que não me quer? Seu rabo está implorando pelo meu pau, coisinha burra.
 
- Ele é muito idiota quando quer, Will. Acha que pode me enganar, dizer que não me quer quando a bunda vaza tanto que mancha tudo que encosta e o cheiro me deixa enjoado de tão forte. – Louis se divertia vendo Harry chorar compulsivamente. – Quer os dedos dele na sua boca, Harry? – observou Harry assentir desesperado. – Dê à ele. – mandou, vendo William obedecer e passar a estocar os dedos contra a boca babada, o pescoço todo molhado de saliva. – Isso Will, mantenha a nossa puta bem cheia. Já estou chegando.
 
- Viu, Harry? Seu papai está chegando, amor. Vai ter finalmente dois paus dentro do seu rabo, você quer tanto isso, não quer? – William rosnou, rindo ao vê-lo assentir tão desesperadamente, cuspindo em sua bochecha. Ele tirou os dedos de dentro da boca dele o ouvindo gritar os gemidos, cuspindo três vezes em seus dedos antes de empurrar eles cheio de saliva pra dentro da boca de novo, o sentindo mamar e sugar os dedos como pôde, querendo engolir toda sua saliva. – Você é tão nojento amor. – esfregou o nariz em sua bochecha babada, sentindo o baixo ventre contrair e começando a estocar rápido e forte, sentindo as pernas de Harry tremendo, querendo ceder por tamanha estimulação. – Vou usar você sempre que eu quiser, sabia? Será que seu papai deixa? Posso te usar de brinquedinho, sempre que seu papai estiver trabalhando eu posso te amarrar e te foder, mesmo que você não queira. Amarrado e amordaçado pra não me irritar, vou te abrir com meu pau e gravar, mandar pro seu papai seu rabo sendo fodido, seu rostinho chorando, sua garganta esticada no meu pau, seu cuzinho todo largo e frouxo de tanto ser comido, expulsando minha porra pra fora.
 
- Vou gostar tanto de ter meu bichinho sempre aberto pra mim, Will. Não vou mais precisar perder tempo abrindo o rabo dele pra usar, vai estar sempre pronto pra me receber, mesmo que você já tenha usado até inchar e ficar dolorido, sei que ele vai aguentar ser usado por mim também. É só pra isso que ele serve, afinal, existindo só pra me fazer gozar. – Louis aprovou com um sorriso no rosto, vendo Harry com os olhos fechados e revirados, apreciando ser tratado e subjugado dessa forma.
 
- Que ótimo, Lou, prometo que ele vai ser muito bem aproveitado. – William grunhiu, assistindo Louis sair do carro já na garagem. Ele subia as escadas, ainda conectado na chamada. Harry não havia percebido, estava com os olhos fechados mamando os dedos em sua boca e concentrado em não gozar, seu pau estava inchado e as bolas doloridas e roxas, seu cérebro já não passava de uma gelatina. – Olha pra frente, Harry. Olhe seu papai. – William sussurrou, rindo ao ver Harry arregalar os olhos quando percebeu que Louis estava parado na porta do quarto, tirando os dedos de sua boca e o permitindo olhar pra trás.
 
- Papai! Papai! – Harry o chamou com as mãos, desesperado por ele.
 
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
Continuação.
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butvega · 7 months
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vega meu amor faz um smut com o Jay Park
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me like yuh.
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💭 avisos e notas. eu literalmente sonhei isso essa noite kkkkkkkk foi o melhor sonho da minha vida! cum play, breeding kink, dirty talk, exibicionismo de leve.
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Seus olhos estavam tampados com uma venda desde que saíra de seu apartamento. Sentia apenas alguns sinais do que estava acontecendo: o aroma do perfume másculo e amadeirado de Jay, o barulho de seu carro potente, a mão grande e os anéis geladinhos dele descansando em sua coxa.
E sempre que perguntava, recebia a mesma resposta da voz aveludada: "é surpresa, bebê." O carro é parado, pelo ar abafado sente que está em algum estacionamento subterrâneo. Jay te guia até o que você sente ser um elevador. Confia nele. A sensação de estar sendo controlada te aquece, te dá ânsia.
E quando escuta o barulho de porta abrindo, e Jay finalmente tira sua venda, seu queixo cai. Está em uma cobertura, acima de todos os outros arranha céus da cidade. As paredes são todas de vidro, dando para uma paisagem de pôr do sol, e um mar infinito um pouco mais a frente. O sol descia nas águas, o céu apresentava tons quentes que mesclavam entre o laranja, o amarelo, e o vermelho. O apartamento em si possui rosas por todos os lados, velas perfumadas, e na varanda aberta, uma piscina enfeitada com um balde com vinho, e duas taças.
"Jay, isso é... Perfeito." — você sorri boba. Encara o namorado, que nunca mediu esforços para te impressionar, mas desta vez havia acertado em cheio em todos os detalhes.
Te abraça por trás, encaixando a cabeça em seu pescoço. Os braços tatuados circulam sua cintura, enquanto ele sopra um ar quente com uma risadinha tímida. "Pra tudo que ainda quero fazer por você, isso é pouco."
Em pouco tempo estão na piscina. Você sentada no colo dele, uma perna de cada lado de seu torso, acariciando o peitoral avantajado, dedilhando as tatuagens... Tentando capturar o máximo possível da perfeição que é seu homem. Sobe o olhar para o rosto juvenil, o cabelo preto lisinho e hidratado, a franja que cisma em cair sob os olhos rasgadinhos.
Jay está só de cueca, uma boxer preta que parece pequena devido suas coxas grossas e ereção robusta. Mantém uma corrente de ouro pesada no pescoço, que te arrepia a cada atrito que faz com seu corpo. Você está de biquini, bem, pelo menos só a parte de baixo, já que a de cima ele já havia arrancado.
Rebola no colo dele enquanto o beija. Aprecia o sabor do vinho nos lábios cheinhos dele. Chupa o lábio inferior enquanto sente os pelinhos da nuca se arrepiarem novamente quando ele ensaia uma estocada em você.
"Gostosa." — ele murmura contra seus lábios. O sorriso gengival safado a faz ficar mais molhada ainda.
Em segundos, completamente despidos, ele está dentro de você. A barba rala passando por seu pescoço, as mãos agarram sua bunda com força para fazê-la quicar mais rápido. Jay era tão gostoso para seu próprio bem. Eram apenas vocês dois, o pôr do sol, e algumas estrelas que começavam a surgir. Ele dava leves chupões em seu pescoço, puxava seu cabelo com força para deixá-la mais vulnerável a ele. Era delicioso ser bagunçada, arruinada pelo Park.
Jay, com seus trinta e poucos anos, exalava uma energia sexy. Era seu homem, planejava uma vida com você. Era sério, sensual, delicioso.
"Quero te foder a noite inteira, em todos os lugares possíveis desse apartamento." — murmura abafado, o rosto em seu pescoço. "Te comer é tão, tão, tão bom."
Ele não mente. Te tem dentro da piscina, no sofá, na cama, no banho. Transam em todas as partes possíveis do apartamento. Jay faz questão de pincelar seu corpo com o gozo, deixar você cheia dele, à ponto de pingos grossos de porra escorrerem pelo interior de suas coxas fartas. Deliciosa. Imaginava você gerando um fruto do amor de vocês. Naquele momento nada mais importava, eram apenas os dois.
Já cansados, trajando hobbies felpudos, Jay está sentado em uma das espreguiçadeiras da varanda, com você aninhada no colo robusto. Tem os braços dele envoltos em seu corpo, a esquentando da leve brisa da noite estrelada.
Jay acaricia seu cabelo em um cafuné gostoso. Se sente sonolenta. Sente apenas o aroma do whiskey que ele bebe, e o perfume ainda presente, desta vez um pouco mais leve.
"Casa comigo." — parece alucinar quando escuta a voz doce dele sussurrar.
"Jay?"
"Casa, uhn? Sem você não dá mais não. Não mesmo."
A noite terminara com uma lua cheia, e o mais iminente sim.
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darkita11 · 11 months
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Carol Cóndor "The Cruel Dancer"
Carol Cóndor (nicknamed The Cruel Dancer) is a freelance boxer and a professional Cueca dancer from Chile.
Mike Tyson's Punch-Out!! (1987)
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Nickname(s): "The Cruel Dancer"
Rated at: 144 lbs. (65 kg)
Nationality: Chilean
Age: 24
From: Santiago, Chile
Rank: #4 mayor circuit
Total fights: 30
Wins: 20
Wins by KO: 13
Losses: 10
He made his debut in 1987 on Mike Tyson's Punch-Out!! as the first opponent you face from the mayor circuit. His signature move, the Earthquake, consists of a stomp on the ground followed by a fast uppercut. He's a body swap of Piston Hondo.
Super Punch-Out!! (1994)
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Rated at: 144 lbs. (65 kg)
Nationality: Chilean
Age: 24
From: Santiago, Chile
Rank: #2 Mayor circuit
Total fights: 38 fights
Wins: 26 wins
Wins by KO: 19 ko
Losses: 12 losses
Carol Cóndor reappears in Super Punch-Out!! in 1994 as the second contender on the mayor circuit. He's notable for moving around the ring a lot, probably a reference to the Cueca Dance. His Earthquake attack has been improved to two fast uppercuts that can knock the player out.
If he wins against your boxer by KO he will stomp the ground making the screen shake a bit and laugh at the player. His body swap is Heike Kagero.
Punch-Out!! (2009)
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Rated at: 144 lbs. (65 kg)
Height: 5'8"
Nationality: Chilean
Age: 24
From: Santiago, Chile
Rank: #1 mayor circuit
Total fights: 30
Wins: 20
Wins by KO: 13
Losses: 10
Carol Cóndor returns on the Wii in 2009 for Punch-Out!! ranked as the #1 boxer on the Mayor circuit. He's seen more aggressive and angsty this time sporting makeup reminiscing of death metal while keeping his signature smile. Despite his more intimidating behavior on this instalment of the game his attacks are easily predictable.
His montage shows how his aggressiveness and lack of finesse made him fail at dancing contests, making him turn to boxing. In Title defense he seems unhappy and irritated, smudging the makeup on his face, so he returns to his dancer roots wearing his Huaso boots with spurs.
When taunting he will quickly raise one of his legs going for a fake kick. Dodging it will make Carol laugh and throw a fast punch, dodging the punch gives a stun opportunity. You can body blow him as he raises his leg to earn a star. In title defense he will actually kick the player, shortening the star opportunity window.
His signature attack "The Earthquake" also got more aggressive. He will back up and stomp the ground two times and charge the player (similarly to Bald Bull's "Bull Charge"). He then throws an overhead punch (similar to Mr. Sandman's) staying bent over for a bit, then throwing an uppercut as he stomps the floor once again.
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Sooo I finally made a Punch-Out self-insert/OC (pretty much just me if I was a boxing dud)
Went the extra mile and tried to make it look canon heh (not to mention that I wrote all of this referencing the wiki)
Hope you like him! Gonna draw more of him... Once I'm done with this wave of tests (⁠´⁠;⁠ω⁠;⁠`⁠)b
Btw for the Wii drawing: left is contender and right Title defense :)
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flowerbcy · 2 months
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⭑🌻ʿ a noite tinha sido incrível e louis ainda não conseguia parar de sorrir quando se lembrava. o passeio de barco, os presentes trocados, o restinho de noite no marble trianon... tudo foi perfeito. aquela manhã também seguia o mesmo caminho. adorava os finais de semana porque podia relaxar sem se preocupar com despertador, mas dessa vez seu despertador foram os beijos de @andrc . o melhor jeito de acordar. sua barriga tinha estragado as carícias preguiçosas e aquecidas na cama imensa; mas após um rápido café da manhã, o banho tinha compensado tudo. ainda jurava que podia sentir o gosto dele em sua língua, ou talvez o seu na dele já que agora voltavam ao estágio dos beijos. o sofá era confortável, mas um pouco apertado para dois homens altos como eles. não que isso os impedisse. com os joelhos pressionados no estofado, louis estava sentado no colo do mais novo com as mãos enterradas nos cabelos úmidos dele. “ ━━━ acho que vamos precisar de outro banho em breve." quebrou o beijo para dizer aquilo e soltar uma risada divertida, afastando-se para apreciar a visão bonita da pele alva marcada pelo trabalho empenhado de sua boca ontem e hoje. o ambiente quente permitia que não sentisse frio mesmo que estivesse usando apenas uma cueca boxer; peça essa que esperava se livrar daqui a pouco. ou pelo menos era essa sua esperança.
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boys-zone-tt · 2 months
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fireinsex · 8 months
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7 de setembro de 2023
Aventura #1
Olá o meu nome é Sofia, tenho 22 anos, magra, seios grandes (44 GG) e sou estagiária numa empresa de comunicação há cerca de 5 meses.
Tempo mais que suficiente para que eu e o meu colega de trabalho, cerca de 20 anos mais velhos trocarmos olhares intensos cada vez que nos cruzamos no corredor. Ao início, no primeiro mês eu achava algo estranho, pois um homem de 45 anos olhar para mim daquela forma, chegava até a ser constrangedor…
Mas o tempo passou e dos olhares passaram a construir-se toques na cintura, toques no rosto, toques por baixo da mesa de almoço… a coisa foi ficando mais e mais intensa, e eu com mais e mais vontade de ter aquele homem colado a mim, dentro de mim…
Mas como tudo na vida não são mares de rosas, existia um se não, que me consumia o pensamento. Ele é casado e tem uma filha praticamente da minha idade. “O que é que eu estou a fazer”, pensava eu. Mas aquele homem charmoso de barba arranjada e cheiroso só me fazia imaginar como seria na cama.
Na semana passada, tomou a iniciativa de me convidar para jantar em casa dele, a filha estaria numa festa de aniversário de uma amiga e a esposa em trabalho. Inicialmente tive algum receio, disse logo que não, mas ele disse-me que pensa-se melhor e que tinha uma semana para lhe dar a resposta ao convite, visto que o convite seria para dia 6 de setembro (quarta-feira). Passei a semana toda a pensar como seria se aparecesse a filha dele em casa, o que ia pensar, que eu era uma puta, que eu estava a ser uma cabra e a meter-me entre o pai e a mãe dela. Mas sinceramente o que eu sentia por aquele homem era desejo, desejo carnal unicamente.
Após alguns dias aceitei o convite, o que me poderia acontecer ? Ter uma bela noite de prazer ? Sou nova, tenho uma vida inteira para experimentar tudo a que tenho direito.
E lá fomos nós, saímos do trabalho, ele de carro e eu fui a pé até à esquina para que ninguém nos visse a sair juntos. Entrei no carro, e a meio do caminho ele meteu-me a mão no joelho, começou a subir e eu gelei na hora, tive um misto de sensações e comecei a ficar molhada.
Chegados a casa dele, jantamos maravilhosamente e bebemos um belo vinho (eu nada habituada a beber), comecei a ficar mais tocada, cheia de vontades, na cozinha depois do jantar começamos a beijar-nos, ele agarrou-me o pescoço e encostou-me contra a bancada da cozinha, passou a mão pelas minhas pernas até entrar no meu vestido, vagarosamente até chegar à minha vagina. Eu já estava toda molhada. A respiração dele no meu ouvido ficou mais ofegante, as mãos dele mais firmes no meu pescoço e de repente tirou-me as cuecas, levantou o meu vestido e enfiou os dedos em mim, eu contorcia-me de prazer, queria que ele enfiasse o seu pau e me possui-se naquela bancada a noite toda, me fode-se com força até eu me vir de prazer.
Disse-me ao ouvido que desde o primeiro dia que me viu que imaginava o momento em que me ia foder, me lamber me comer, eu louca só pedia que ele enfia-se o pau em mim, já não aguentava mais…
Baixei-me na bancada, despi-lhe as calças e os boxers, quando vi o pau dele era grosso e tinha uns 24 cm, mal cabia na minha boca.
Quando acabei ele puxou-me para cima e meteu-me de costas para ele, levantou-me o vestido e enfiou o pau em mim, ahhh que sensação do céu. Nunca tinha fodido com um homem muito mais velho que eu e realmente a experiência faz milagres. Entrava e saía com força, apertando-me o pescoço, sentia o pau dele a bater no fundo da minha vagina, com mais velocidade e mais e mais até que nos viemos ao mesmo tempo
Ahhhh e hoje no trabalho estava toda assada mas estávamos com um sorriso de orelha a orelha 😎
Certamente a repetir 😈🔥
By: Fire in Sex
———————
Hello, my name is Sofia, I'm 22 years old, thin, big breasts (44 GG) and I've been an intern at a communications company for about 5 months.
More than enough time for my coworker, who is about 20 years older, and I to exchange intense glances every time we pass each other in the hallway. At first, in the first month, I found something strange, because a 45-year-old man looking at me like that was even embarrassing...
But time passed and the looks began to evolve into touches on the waist, touches on the face, touches under the lunch table... things became more and more intense, and I became more and more eager to have that man glued to me. me, inside me...
But as everything in life is not a bed of roses, there was an if not, which consumed my thoughts. He is married and has a daughter who is practically my age. “What am I doing”, I thought. But that charming man with a clean beard and smelling good just made me imagine what he would be like in bed.
Last week, he took the initiative to invite me to dinner at his house, his daughter was at a friend's birthday party and his wife was at work. Initially I had some fear, I immediately said no, but he told me that he would think better of it and that he had a week to respond to the invitation, as the invitation was due on September 6th (Wednesday). I spent the whole week thinking about what it would be like if his daughter showed up at home, what she would think, that I was a whore, that I was being a bitch and getting between her father and mother. But honestly, what I felt for that man was desire, only carnal desire.
After a few days I accepted the invitation, what could happen to me? Have a beautiful night of pleasure? I'm young, I have a lifetime to experience everything I'm entitled to.
And there we went, we left work, he drove and I walked to the corner so that no one would see us leaving together. I got in the car, and halfway there he put his hand on my knee, started to get up and I immediately froze, I had a mix of sensations and I started to get wet.
When we arrived at his house, we had a wonderful dinner and drank beautiful wine (I'm not used to drinking), I started to feel more touched, full of desires, in the kitchen after dinner we started kissing, he grabbed my neck and leaned against me. me against the kitchen counter, he ran his hand down my legs until he entered my dress, slowly until he reached my vagina. I was already wet. His breathing in my ear became more labored, his hands firmer on my neck and suddenly he took off my panties, lifted my dress and stuck his fingers inside me, I writhed with pleasure, I wanted him to stick his his cock and possesses me on that bench all night, fucks me hard until I cum with pleasure.
He told me in my ear that since the first day he saw me he imagined the moment he was going to fuck me, lick me, eat me, I was crazy and just asked him to stick his dick in me, I couldn't take it anymore...
I got down on the counter, took off his pants and boxers, when I saw his dick it was thick and about 24 cm, it barely fit in my mouth.
When I finished he pulled me up and put my back to him, lifted my dress and stuck his cock in me, ahhh what a feeling of heaven. I had never fucked a man much older than me and experience really works wonders. He moved in and out with force, squeezing my neck, I felt his dick hitting the bottom of my vagina, with more speed and more and more until we came at the same time.
Ahhhh and today at work I was all baked but we were smiling from ear to ear 😎
Certainly to repeat 😈🔥
By: Fire in Sex
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taerryx · 4 months
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Yeongyu/beomjun - Sweet as honey 🍯
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Beomgyu estava se sentindo deixado de lado...
Seu Hyung estava tão ocupado esses dias, não queria ser mimado, mas poxa, era pedir demais ter seu Yeonjunie colado em si a todo momento?
Bom... aparentemente era...
Yeonjun e Beomgyu já estão namorando a 5 anos, o mais velho é modelo e empresário de uma grande marca de roupas, essa que o próprio criou. Já Beomgyu, ganhava a vida sendo um streamer, inclusive sendo reconhecido mundialmente como um dos melhores streamers da atualidade com seu belo carisma e claro pelo rostinho angelical que ganhava o coração de muitos.
 Ambos se conheceram em uma festa, onde a empresa de Yeonjun estava patrocinando o festival direcionado a moda para streamers e criadores de conteúdo exclusivamente para o âmbito Nerd. De início ambos acharam que era apenas atração de uma noite só...mas posteriormente perceberam e entenderam que ia além e aqui estão hoje em dia...
 O Choi mais velho estava se preparando para fazer um grande anúncio, onde iria fazer sua marca ser expandida oficialmente de forma internacional. Constantemente ia para reuniões e para a fábrica para conferir a produção dos produtos. Era de fato algo estressante, mas afinal, era sua paixão, então valia o esforço.
 Mas claro que ao ficar preocupado demais com os mínimos detalhes do lançamento, acabou por ser um pouco negligente com seu doce garoto gamer. Mesmo se sentindo culpado, ainda sim teria que ir a uma última maldita reunião com mais empresários chatos.
 Yeonjun estava com um mal humor daqueles.
 Enquanto isso, Beomgyu terminava mais uma live, tinha acabado de assistir em tempo real a cerimônia do The Game Awards XXXX. O chat estava a milhão, alguns felizes pelos games favoritos conseguido vencer as categorias indicadas, mas ao mesmo tempo tinha muitos que falava sobre a péssima direção do evento, tendo em vista que os próprios criadores dos jogos mal tinham feito seus devidos agradecimentos.
 — Nossa, sim chat! Confesso que de todas as categorias já premiadas, a categoria do Jogo ano eu esperava um puta discurso – disse decepcionado. — NEM O OSCAR FOI TÃO TRAIÇOEIRO ASSIM!
 Após mais um pouco de conversa, logo o streamer desligou a live. Estava cansado, foram 3 horas de evento, basicamente no puro anúncio. Em sua opinião uma tremenda palhaçada.
 Saiu do Studio exclusivo para suas lives e foi até a cozinha, ultimamente se sentia tão estressado que mal se alimentava corretamente. Morava junto com Yeonjun em um dos melhores apartamentos de Seoul, mas mesmo assim, se sentia sozinho demais naquele enorme lugar...
 Tirou o celular do bolso do moletom que trajava e verificou se havia alguma mensagem de Yeonjun, vendo apenas notificações de algumas redes sociais e mensagens de seus moods referente alguns ocorridos na live.
 Já era quase meia-noite, e o Yeonjun ainda não tinha chegado...
 Isso deixou Beomgyu mais irritado. Então o mesmo foi em direção ao banheiro desistindo de comer algo para tomar um bom banho na tentativa de ficar menos estressado. Estava de costa na direção da porta, já dentro do box sentindo a água morninha cair pelo seu corpo, sentindo os músculos tensos e cansados relaxarem.
 Até que sentiu duas mãos alisarem lentamente a sua cintura.
 Assustou com o toque repentino virando rapidamente e vendo Yeonjun ali o encarando com um sorrisinho de canto. O miserável estava somente com uma cueca Boxer e isso quase fez Beomgyu babar e esquecer que estava irritado com o mais velho.
 — O que você está fazendo aqui, Choi Yeonjun? – disse com os braços cruzados e com um bico nos lábios. Beomgyu irritado estranhamente ficava parecendo apenas um garotinho mimado.
 — Beomgyu-ah, não é assim que recebe seu precioso namorado que trabalhou o dia inteiro para trazer mais mimos a você... – disse cínico, sabia que o mais novo estava irritado consigo, afinal, ficou basicamente a semana inteira sem dar atenção de verdade a ele.
 E com certeza deixa-lo mais irritado com seu cinismo, iria resultar em uma boa e longa foda...
 — “Precioso namorado”? – disse descruzando os braços e fazendo aspas com os dedos, suas bochechas já começavam a ficar vermelhas, estava realmente com raiva. — Você literalmente está a quase uma semana inteira sem falar comigo decentemente, eu mal sinto você me abraçar ao dormir, se é que volta para casa para fazer isso, e ai você volta do nada, invade meu banho e ainda tem a pachorra de agir como se nada tivesse acontecido? – bateu o pé no chão ao terminar de falar.
 Beomgyu estava ficando furioso.
 Aquilo de alguma forma, mexia demais com Yeonjun, fazia seu coração acelerar com a adrenalina e pensamentos em que pegava Beomgyu com todo a força e o fazia seu da forma mais lenta possível. Estava ficando louco, com certeza.
 Então antes que Beomgyu continuasse seu sermão, não perdeu mais tempo e o prensou na parede do banheiro. Aquele box iria ficar quente.
 — Yeonjun você ouviu o que eu [...] – foi cortado com um beijo do mais velho.
 Aquele choque entre os lábios, fez com que Beomgyu ficasse molinho, com as pernas bambas sendo apenas segurado firmemente pelo seu homem com as mãos grandes, para que não caísse colidisse no chão.
 — Yeonjunie... – gemeu ao sentir agora aqueles lábios grossos e macios atacaram seu pescoço branquinho.
 — Você é tão docinho, meu amor, tão gostoso... tão perfeitinho para mim.. – disse judiando ainda daquela região, Beomgyu o deixava louco.
 Não demorou muito para que o Choi mais velho carregasse seu garotinho todo molinho para fora do banheiro e o deitasse  na cama, onde não tardou a voltar a morder e agora marcar aquela região tão sensível e branquinha.
 Beomgyu continuava irritado com Yeonjun, mas caramba, finalmente sentir seu homem o tocar, judiar, apertar e fazer tudo que é direito com si, fazia qualquer ódio se dissipar.
 —jjunie... tão bom... – falou embriagado com aqueles beijos, até que soltou um gemido de surpresa quando sentiu Yeonjun abocanhar repentinamente seu membro já desperto.
 Eram muitos estímulos ao mesmo tempo, Yeonjun era mágico com aquela boca e vê-lo chupar aquele pau com tanta vontade, fazia Beomgyu quase entrar em colapso de tanto prazer. Os lábios carnudos ficavam aos poucos mais inchadinhos, o cabelo bagunçado devido aos puxões por parte do garoto mais novo, um leve acumular de lágrimas nós cantos dos olhos...
 Era uma visão tão pecaminosa e tão obscena, aqueles barulhos molhados...era o céu e o inferno ao mesmo tempo.
 Yeonjun percebeu que o corpo de seu garoto estava começando a tremer, sabia que era de puro prazer, conhecia bem cada forma e manias de seu precioso Beomgyu. Então parou de chupar com maestria o pau alheio, mas antes que Beomgyu pudesse protestar, levantou o quadril do mesmo onde a bunda de seu menino ficasse bem mais exposta, e viu aquele buraquinho rosadinho e enrugadinho piscando. Aquilo fazia a boca de Yeonjun salivar mais ainda.
 Beomgyu gritou ao sentir o músculo molhado circular seu buraquinho.
 Aquilo era louco, como Yeonjun poderia estar fazendo aquilo com tanto afinco? Parecia que estava o devorando, saboreando o melhor prato do mundo. Beomgyu sentia que ia derreta qualquer momento. Yeonjun chupava, preparava da melhor forma, afinal, por mais que gostasse de um bom sexo selvagem, nunca iria querer machucar seu precioso Beomgyu. O Choi mais velho parou de chupar aquele buraquinho e começou a passar um dedo naquela região, apenas ameaçando entrar na região. Beomgyu estava ficando impaciente mexendo o quadril para frente para ter mais daquela sensação, estava tão afundado no prazer que mal sentia a dorzinha incomoda em seu pau por estar abandonado e louco para soltar todo aquele esperma acumulado.
 — Yeonjunie... – chamou manhoso — Por favor..eu não estou mais aguentando...
 A cada palavra dita era um suspiro deixando seus lábios, estes que estavam matratados devidas as quantidades de vezes que ficava mordendo para descontar o prazer.
 Yeonjun então parou de ficar apenas provocando e introduziu dois dedos na entrada piscante, o qual fez Beomgyu gemer alto e quase rasgar o colchão devida a força que fazia ao segurar firmemente na cama.
 Já tinha transado outras vezes com seu homem, mas sentir algo entrar tão repentinamente...
 A entrada pulsava constantemente nos dedos do Choi mais velho, esse que voltou abocanhar o pau de seu garoto para o ajudar a relaxar. Aquele pau mediado expelia um boa quantidade de pré-gozo, Yeonjun sabia que seu doce garotinho iria ter o seu primeiro orgasmo logo logo... então ele movimentou lentamente os dedos na entrada do mesmo e justamente chupava com força aquele pau.
 E de fato, não demorou mais do que algumas estocadas e chupadas no pau, para Beomgyu gozar violentamente na boca de Yeonjun.
 O corpo do garoto estava tremendo devido ao orgasmo forte, seu corpo estava totalmente deitado novamente sobre a cama. Sua visão se encontrava turva devido a intensidade, mas não o suficiente para não perceber a movimentação de seu namorado.
Yeonjun ainda estava extremamente duro, louco para se enterrar naquele buraquinho tão apertado. Não tardou a pegar a camisinha, cobrir o seu pau e então voltar a se deitar sobre o corpo de seu garoto.
 — Meu doce, Gyu... você está tão lindo assim...todo sensível, tremendo, vulnerável a mim! – colocou uma mão no rosto do garoto fazendo um carinho, mas logo desceu onde segurou sem muita força no pescoço do mesmo. — Mas, meu bem...te ver todo bravo comigo...Ah, Gyu, isso para mim é um prato cheio...isso da tanto tesão e agora irei te mostrar como posso me redimir...
Encaixou o pau naquela entradinha e antes de prosseguir, voltar a dizer:
— Agora, amor, irei te foder com gosto, irei te deixar tremendo e sem andar...irei te mostrar o como sou louco por você.
 Então Yeonjun invadiu aquele cuzinho, entrando lentamente, abrindo todo aquele caminho que lutava para o expulsar. Era tão apertado. Tão quente. Tão acolhedor. Yeonjun se sentir tão bem abrigado, que poderia ficar ali para sempre se pudesse.
 Escutar seu garoto gemer a cada centímetro que enfiava, a carinha de prazer misturada com uma possível dorzinha pela invasão, sentir as unhas dele afundarem na carne de seus ombros.
 Aqueles detalhes faziam Yeonjun entrar em um estado puro de tesão, os efeitos eram tantos que Beomgyu sentia que o pau de seu homem estava crescendo mais dentro de si.
 E realmente, ver seu garoto todo molinho daquela forma o deixava louco, doente. Beomgyu era seu, totalmente seu. Vulnerável em baixo de si, apenas esperando para ser devorado.
 Yeonjun começou a mexer, lentamente, sentindo cada cantinho daquele cuzinho o apertar e acolher com tanto afinco. Era um vai em vem leitinho, que deixava cada pelinho do corpo de ambos arrepiados. Logo os movimentos começaram a ficar mais rápidos, o quadril de Yeonjun estava quase se chocando completamente com a bunda farta de Beomgyu.
 Não demorou muito até aquele quarto ser preenchido por barulhos molhados dos corpos se amando e do choque entre o quadril de Yeonjun com a bunda gulosa de Beomgyu. Ambos gemiam alto, pouco se importando se alguém talvez pudesse ouvir, a cama rangia de fora frenética. O quarto cheirava a sexo puro, e aquilo tornava tudo bem mais erótico.
 Yeonjun então parou os movimentos fazendo Beomgyu soltar um gemido de reprovação, mas antes que o mesmo dissesse algo, o virou e colocou de quatro e voltou a invadi-lo.
 — Ah, olha isso, céus! Eu posso ver tudo tão claramente, olha só como essa sua bunda gorda consegue me acolher tão bem, o quanto ela continua me puxando e apertando. – disse e então começa a acertar tapas fortes na bunda que antes era branquinha, que começou a ganhar rapidamente uma coloração avermelhada. — Agora sim... está totalmente perfeito, olhe só para essa visão, céus, meu garotinho é perfeito!
 Beomgyu virou o rosto de forma que era possível ver somente a lateral pelo seu ombro, então Yeonjun quase gozou ao escutar aquilo;
 — Hyung...estou tão necessitado, eu não aguento mais segurar...por favor, me foda com força e mostre como sou seu... – disse manhoso.
Se Yeonjun realmente achou que não podia ser melhor, então ver seu doce garotinho daquela forma...
 — Ah, com certeza, minha doce putinha...
 Então os movimentos foram frenéticos e fortes, o corpo de Beomgyu apenas não ia para frente, pelo fato de seu homem estar o segurando firmemente em sua cintura. As marcas ficariam evidentes no outro dia e possivelmente dolorido. Mas naquele momento, sentir seu homem quase o partir em dois era mais importante.
 O pau de Yeonjun ia fortemente de forma profunda, tão profunda que logo sentiu aquela coisa atingir em seu pontinho mágico. Beomgyu gritou, e Yeonjun sorriu sadicamente, afinal, finalmente tinha encontrado o que tanto queria. E partir dali, continuou o fodendo atingindo naquele pontinho.
 Beomgyu não estava aguentando mais, e logo veio novamente em fortes jatos de sêmen. Seu corpo começou a tremer fortemente, seu orgasmo tinha ocorrido somente com a penetração daquele pau majestoso.
 Ver seu garoto gozar e aquele cuzinho lhe apertar mais ainda, Yeonjun sou um gemido arrastado, seu orgasmo tinha vindo em cheio com aquela cena.
 Ambos estavam suados, o corpo brilhante com as gotículas, mas, que era a prova de como aqueles corpos se amaram de forma selvagem, de forma tão bruta, ali estavam na forma mais pura e bruta de se amarem. Yeonjun saiu de dentro de seu garoto, o qual soltou um baixo resmungo devido a falta da invasão anterior, jogou a camisinha fora e com o restante das forças que tinha nas pernas, foi até o banheiro onde colocou a banheira para encher, logo retornando onde pegou seu garoto no colo e foi de volta ao banheiro, sentando na banheira e o ajeitando em seu colo para que ficasse confortável e pudesse relaxar no banho a dois.
 Beomgyu sempre ficava naquele estado sonolento e manhoso, era a coisa mais fofa que Yeonjun poderia ter o prazer de presenciar. A melhor parte do sexo que tinham, era sempre que podia cuidar e mimar seu garotinho do jeitinho que merecia, dando banhos quentinhos cheios de elogios e beijinhos, comprando porcaria na internet para comerem e dar diretamente naquela boquinha perfeitinha, mas o melhor de tudo mesmo era ver Beomgyu em um pijama todo fofo encolhido na cama de casal com leve biquinho nos lábios afundado em um profundo mar de sono.
Seu garoto era incrível, doce como o mais puro mel, tão sensível, tão perfeitinho. Era completamente louco pelo seu adorável namorado.
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guiajato-line · 8 months
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swftpoet · 11 months
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𝐲𝐨𝐮 𝐩𝐮𝐭 𝐦𝐞 𝐢𝐧 𝐦𝐲 𝐨𝐰𝐧 𝐤𝐧𝐞𝐞𝐬
AVISOS: +18, Sub!Dom!, sexo desprotegido, oral( M recebendo), tapas, elogios, mommy kink.
🚫 MENORES NÃO INTERAJAM 🚫
RESUMO: Obscenidade pura, Pedro está sendo submisso aqui.
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não é meu gif!!!!
Havia algo nos olhos dele, algo brilhando como pura adoração, tão suave e singelo que fazia seus joelhos cederem, e saber que ele te seguraria se caisse deixava tudo mais dolorosamente real. Mas não era sobre você, sobre seu prazer, sobre ser segurada por aqueles braços, era sobre ele, era sobre Pedro.
  E ele estava tão submerso naquilo que fazia seus olhos brilharem e seu coração se aquecer. Seu dedo deslizou pela mandibula dele, parando no queixo e erguendo o rosto dele, aquele olhar, parecia que ele estava bebado, mas nada mais era que prazer, luxuria em seu estado mais selvagem, como um homem diante de sua deusa, a baba escorrendo junto com sua mancha que brilhava nos labios dele, Pedro estava bonito para caralho, e aquilo fazia você escorrer mais..
— Querido, você está sendo tão bom para mim, tão bom.
 sua voz fez ele sorrir, Pedro tentou abaixar o rosto para o meio de suas coxas novamentes, céus você precisava que ele fizesse isso, mas era sobre ele, você o parou com um aperto em sua garganta, as unhas criando pequenas marcas de meia lua na carne macia, ele gemeu grutal, você gemeu, ele estava quente demais, você iria explodir. Seus olhos acompanharam o movimento dele, os quadris balançando contra o colchão em busca de fricção em seu membro dolorosamente duro. 
— tks tks tks, você precisa de um pouco de alivio Pedrito? Precisa que eu te toque?
 suas mãos passeiam pelas costas dele, flexionando os joelhos enquanto ele rasteja para cima em seu corpo, sua boca pairando a centimetros da dele, seus olhos sem quebrar o contato. 
 Pedro murmurou algo totalmente incompreensivel para você, ganhando um leve aceno de reprovação.
— Palavras! onde estão suas maneiras Pedro? 
— Mami, por favor...
— Por favor o quê?
 Pedro gemeu baixo sentindo sua mão entrando em sua boxer, quando sua mão alcançou o membro ele engasgou, revirando os olhos. Sua mão livre estapeou o rosto dele, fazendo os olhos lacrimejar. Seu olhar mudando para dor quando se voltaram para você. Seu coração apertou, você moveu os dedos pelo lugar que bateu, acariciando a pele.
— Você foi tão bom para mim, mas preciso que use suas palavras. 
Seu dedo traçou pela ponta dele, espalhando o pré-semen. Pedro empurrou o quadril na sua mão.
— Mova sua mão mami, por favor.
Você bombeou pelo comprimento dele, recebendo um gemido de alívio como resposta.
— Viu só. Agora tire esse pano inútil que está te escondendo querido.
Pedro parecia usar toda sua força para levantar o quadril e se livrar da cueca enquanto você continuava a trabalhar nele. Com a mão livre você o empurrou de costas no colchão invertendo suas posições para ficar por cima, se abaixando na altura do pau dele. Pedro engasgou quando seus lábios envolveram a cabeça, sua língua rodando pelo órgão enquanto a mão revezava entre o resto do membro e as bolas inchadas.
Nesse ritmo ele não aguentaria muito mais, e você sabia, você queria.
Alguns poucos minutos foram mais do que nescessário para ele encher sua garganta com a própria liberação, murmurando “desculpas” e “obrigada” diversas vezes. Os olhos fechados totalmente preso no próprio alto.
Você sorriu para a imagem, querendo guardar na memória para sempre.
— Você foi muito bom, Pedro.
Pedro sorriu te dando aquele olhar brilhante de cachorrinho. Você se deitou no peito dele, deixando que ele te desse um pouco de carinho, porque essa era a natureza dele, e você amava. Amava como ele podia ser o maior dominador com a mesma intensidade que parecia ansioso para te agradar, se submeter a você, deixar que cuidasse dele, assim como ele cuidava de você.
— Obrigada, Cariño. — Você levantou o rosto, ansiosa pelas palavras dele: — Obrigada por cuidar tão bem de mim. Por me deixar ser seu.
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