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#desabafo de uma escritora
ssamyu · 2 months
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Quando você começou a escrever?
Comecei a escrever no dia que os meus pensamentos já não eram mais ouvidos, no dia que parei de me comunicar verbalmente sobre os meus sentimentos, no dia que me cansei de me martirizar e oprimir todos os pensamentos que fugiam completamente do controle. Foi minha escapatória para "viver", pois pra mim a escrita é uma escapatória para um mundo só meu, onde não existe julgamento oi desaprovação, um lugar onde eu posso desabafar e criar cenários que me deixam completamente confortável.
O que é a escrita?
A escrita pra mim é aprender a desenvolver outros tipos de comunicação, escrita é minha fuga para os pensamentos ruins e a rotina e auto punição e cansaço extremo. A escrita também é cansativa, dura, culposa porém ela também é meiga, caridosa e sentimental pois a escrita é o "eu" de cada um.
Porque eu escrevo?
A minha escrita é minha fuga, minha sina, meu caos, minha perdição e minha calmaria em dias difíceis, ela também é minha forma de desabafo dos dias corridos e cansativos.
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butvega · 7 months
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{desabafo polêmico aqui}; galera, já percebi algo sobre mim no que diz respeito à smut. eu realmente não me importo quando um smut é feito por uma mulher, seja sobre uma idol feminina, ou um ídol masculino.
mas pensar em um homem, utilizando de idols femininas pra sexualizá-las me incomoda MUITO! mas no caso, o smut também não é uma forma de sexualização? eu não deveria me incomodar com o smut também? sinto que o smut escrito por escritoras do gênero feminino é mais literário, lúdico, e delicado? menos escrachado que o pensamento masculino? ou no fim das contas é a mesma coisa?
é mais um pensamento que me veio do nada, fiquei meio travada, pensando sobre isso... decidi trazer essa questão pra cá, porque tá realmente me incomodando um bocadinho. não sei explicar direito kkkkk mas é mais ou menos isso
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ladysunsh1ne · 11 months
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Eu achei cartas que fiz a três anos atrás com a intenção de lê-las no futuro kkk e o futuro chegou kkk algumas tinham desabafos, outras tinham coisas sobre pessoas que já não fazem mais parte da minha vida, algumas foram difíceis de ler outras foram engraçadas kkk mas no fim das contas a sensação de ter passado por todas as coisas que eu passei quando as escrevi é boa e acho que valeu apena sim:)
Ps: eu era uma ótima escritora não sei aonde foi que me perdi nisso
#me
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babydolouist · 1 year
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momento desabafo de uma quase ex escritora 💭
Depois que passei um tempão sem escrever absolutamente NADA, toda vez que eu começo algo sempre acho que é bobo demais, fraco demais e que a história n vai prender ninguém e que eu sou uma fraude, talvez a comparação com pessoas que tem uma escrita maravilhosa esteja me matando 😞
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tyongbrat · 1 year
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meu desabafo de escritora hoje é o seguinte, eu escrevi meu primeiro livro no wattpad com 18 anos (e ele fez sucesso), aí um ano depois eu parei com ele, até hoje pessoas me cobram o fim dele, entretanto eu acho que a minha forma de escrever amadureceu muito, aquele livro não representa mais o que eu penso, nem mesmo a parte do sexo, eu tinha um visão muito limitada do que era o sexo, era algo mais robótico.
Eu sinto 0 vontade de terminar, mas como foi uma das minhas primeiras conquistas escrevendo em algum lugar fico com medo de retirar a história.
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akeaiko · 2 years
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caro leitor! você já conhece a lady aiko yamato? chegou ao meu conhecimento que ela tem vinte e dois anos, é natural de kyoto e está acompanhando a temporada como espectadora. o sustento de sua família se faz por meio de herança de terras e cartéis, e muitos dizem que ela se parece com nana komatsu. apesar de ser educada e gentil, já chegou aos ouvidos desta escritora que ela também é ingênua e teimosa.
(  the  crimson  princess.  )
aiko é a terceira e última das crianças do imperador. como mulher, ela não tem direito a estar na linha de sucessão, e pelo mesmo motivo ela não teve nem metade da atenção do seu pai que os irmãos tiveram. por causa disso foi criada muito próxima de sua mãe e acabou também tornando-se mais afeiçoada do seu irmão do meio, satohito, com quem aprendeu muito sobre artes, culturas e estudo.
seu título real, “ake no miya”, significa “princesa carmesim”.
apesar de não ter muitos direitos, aiko sempre foi conhecida por sua beleza e delicadeza. os cabelos muito pretos, a pele clara e macia, os lábios e bochechas naturalmente rosados e olhos brilhantes encantadores. era comum ser lembrada por sua aparência e gostava muito daquilo — ao ponto de usar tal fato a seu favor quando necessário.
atualmente não possui uma boa relação com seu pai e seu primeiro irmão. apesar de não verbalizar seus descontentamentos, aiko nunca concordou com o jeito tirano dos mais velhos e, por isso, sua proximidade maior era com sato. depois do duelo entre os dois irmãos, onde satohito saiu gravemente ferido, aiko cortou quase por completo seu contato com os outros, falando com eles apenas o necessário e mais formal possível.
se antes era tão próxima na mãe, depois desse acontecimento aquilo se tornou ainda mais óbvio. foi com ela que aiko aprendeu a gostar de arte, teatro e música, e foi a imperatriz que contratou profissionais para ensinar a menina a pintar. seu tema favorito é a natureza, e flores são uma constante nas artes que cria. também é muito boa com caligrafia e gosta de escrever sobre o que sente, tendo diversos diários cheios de seus desabafos bem escondidos em sua residência.
sua decisão de ir para a inglaterra veio de dois fatores: saudades do seu irmão e a necessidade de fugir das ordens paternas. enquanto aproveita para conhecer a temporada de bailes em londres, a família tentar arranjar para ela um casamento com um nobre um tanto quanto mais velho, algo que não a agrada de forma alguma.
apesar da face delicada e o jeito gentil e extremamente educado de se portar, aiko é uma verdadeira pestinha. tendo sido criada como a mais nova e única menina, a princesa foi bastante mimada por todos ao seu redor e isso se mostra em sua personalidade agora. é bastante teimosa e se irrita quando as coisas não acontecem do jeito que ela quer, fazendo com que planeje as mais mirabolantes ideias para atingir seus objetivos. em contrapartida é muito ingênua, conhecendo pouquíssimo sobre o mundo, então acredita em quase tudo que as pessoas dizem.
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contosane · 3 months
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Boletim de Anelândia: #4 - Crenças disfuncionais e a falta de confiança na carreira
Publicada em 24 de Outubro de 2022
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Olá, pessoas! Estou de volta! Dessa vez trazendo uma atualização mais reflexiva e eu espero que entendam o que eu quero dizer por aqui. Vão ser pequenos desabafos e coisas que eu sinto com relação a minha carreira como escritora. Eu também trabalho bastante sobre isto na minha terapia e tento da melhor forma lidar quando acontece do sentimento surgir com força. E um disclaimer gigante: Eu não sou psicóloga, o que falarei é com base na minha experiência como paciente ao conhecer os esquemas/crenças. Agora segura que lá vamos nós!
A falta de reconhecimento enquanto autora
Isso sempre foi uma grande questão para mim e não é nem porque a literatura nacional (e independente) é bastante desvalorizada. Eu comecei a escrever praticamente no final da minha infância e a coisa foi aumentando durante a adolescência, mas eu só decidi levar como carreira quando já estava mais velha. E bem, poucas pessoas levaram isso a sério quando eu fiz isso, principalmente a família, especialmente meus pais. Talvez porque eles ainda vissem aquela menina de 11 anos que ficava escrevendo em cadernos. Ainda me recordo quando publiquei o meu primeiro conto e eu tive que ouvir a audácia de um tio perguntando quanto era só a minha parte no livro, porque era só isso que ele ia pagar. Ou o caso de uma pessoa conhecida (que inclusive tinha sumido da minha vida, mas agora voltou) que quando comprou o livro do conto, foi e mandou uma mensagem anônima no meu tumblr dizendo que eu devia parar de sonhar e procurar alguma coisa mais útil para fazer. E pasmem, tudo isso porque ela não tinha gostado da temática do meu conto em específico. Confesso que esse foi mais um daqueles dias em que eu simplesmente tive vontade de jogar tudo para o alto e desistir.
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Sim, eu tenho a mensagem guardada, para lembrar que ninguém mais vai me derrubar assim.
Essa falta de reconhecimento me afeta muito até hoje, seja pelo simples fato de eu tentar divulgar na internet e não ter alcance (mas isso é assunto para outra edição). Eu só comecei a ser levada mais a sério lá em 2019, quando depois de juntar os meus primeiros salários paguei a publicação do primeiro volume de As Aventuras de Jimmy Wayn e de O Diário da Escrava Amada. (Que eu até lembro que tentei fazer uma campanha no catarse que foi um flop horroroso.) Fazendo também o lançamento de ambos na Bienal do Rio de 2019, onde subloquei um estande para expor os livros. Mas, eu conquistei o pouco espaço e o pouco reconhecimento que tenho a muito custo e contando com o apoio de pouquíssimas pessoas, sendo a principal delas o meu noivo/marido/conje, que foi a primeira que leu algo meu lá em 2007/2008.
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Uma humilde foto da minha mesa da sessão de autógrafos na Bienal 2019.
A bendita (ou seria maldita?) comparação
Quando estamos inseridos num meio com tanta gente que está fazendo as próprias coisas (só para não falar “fazendo os próprios corre”) e tentando se promover, é claro que vão haver as comparações, mesmo que elas não sejam justas. Quantas vezes não me pego desanimada porque vejo o autor X que publicou um conto novo depois de um ano sem nada e eu que estou trabalhando e lançando coisa nova o tempo todo nem consigo isso? Ou quando o autor Y consegue 100% na campanha dele no catarse e eu fiz a minha e fiquei com 7%? Ou até o autor Z consegue ganhar algum concurso e quando eu participo ou num ganho ou quando tenho uma chance é capaz do concurso explodir só para eu não ganhar? (Isso pode até parecer exagero, mas já aconteceu mais de uma vez.) Indiretamente a gente se compara e isso não é justo, mas nós fomos ensinados a ser assim. Tenho plena consciência também de que cada um tem a sua trajetória e o seu próprio tempo para as coisas acontecerem. Só que eu tenho um sentimento de que nunca é a minha vez, entende? Muitos tentam me consolar falando: Calma, Anelise, tudo em seu tempo. Sua vez vai chegar. E nossa, como me frustra… MUITO! É o que eu sempre falo na minha terapia: parece que eu tô nadando num rio e eu nunca chego na outra margem, sendo que a outra margem é o sucesso/realização. Eu tô sempre no quase! Sempre me cobrando demais, buscando aprovação, me sacrificando e me punindo e muitas outras coisas. Inclusive, tentando me inserir em grupos que parecem que eu não faço parte, estou sempre alheia… E na “panelinha” de autores, eu tô sempre na bordinha, no cabo. E tudo isso é consequência das minhas crenças disfuncionais, que tem origens que são exatamente o que vocês devem ter pensado: a minha criação, ou seja, meus pais.
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Cena de um mangá que eu amo: Ore No Yubi De Midarero
Lidando com as crenças disfuncionais
Já tem uns anos que eu estou com a minha psicóloga, mas uma das coisas que trabalhamos nas sessões são relacionadas a minha carreira de autora, de ter mais confiança, de fazer o meu e tudo o mais. E um dos temas que me foram mostrados por ela são justamente as crenças disfuncionais, que nada mais são do que alguns “monstrinhos” que vivem dentro de nós e podemos alimentá-los ou não e em certos momentos uns estão mais alimentados do que outros. São modos que nos comportamos quando temos certos desconfortos e temos formas diferentes de enfrentá-los. E sério, foi uma das melhores coisas que eu já trabalhei na minha terapia, porque eu percebi quais são as origens de certos pensamentos meus, como eles começam e agora sei o que fazer para lidar com eles, sem precisar fugir. Eu sei que o sentimento vem, não se pode evitar, mas se pode lidar com ele de uma maneira melhor e mais saudável. Vou exemplificar melhor para vocês entenderem… Antes, quando eu era abatida pela frustração e por aquele sentimento de fracasso, eu ia na rede social vizinha e postava “reclamando”, algo como: Ah, por que eu continuo tentando seguir na minha carreira de autora? Não sou boa, não escrevo nada direito.” E claro, eu era entupida de mensagens das pessoas falando para eu não desistir, que o que faço é muito legal, que um dia eu chego lá. E bem, em resumo, este meu comportamento era fruto da crença de “Busca por aprovação” e este era o jeito errado que eu lidava com isso. Mas, agora eu sei quando vem e não faço mais isso! Outro exemplo, que foi até o que apitou altíssimo quando fiz o último teste das crenças, foi a de Isolamento Social, que nada mais é do que não se sentir pertencente a nenhum grupo, segue ficando sentada isolada, sempre quieta. Sem contar que as coisas que eu gosto, a maioria das pessoas não conhecem, o que piora. Acho que agravou mais com a pandemia ainda, mas quando vejo as descrições de cada uma dessas crenças consigo me relacionar bastante com algumas delas. Mas, lidar com as crenças que sempre estiveram presentes é bastante difícil, então é uma passo de cada vez. Só para reforçar, as crenças disfuncionais são um tema da minha terapia e para descobrir quais estão “ativos” é preciso fazer um teste que o psicólogo aplica. (E que pode ser repetido em períodos, já que muda muito.) São 18 crenças ao total, mas só para deixar de curiosidade, foram essas que eu conheci até hoje: Isolamento Social; Postura Punitiva; Busca por aprovação; Sentimento de Fracasso; Auto Sacrifício; Padrões Inflexíveis ou Crítica Exagerada; Inibição Emocional; Negativismo ou Pessimismo; Autocontrole e autodisciplina insuficientes.
A adulta saudável
Outra personagem que tive contato na minha terapia neste ano foi a “adulta saudável”, que eu inclusive fiz como um Moda Personagem, a pedido da minha psicóloga. Ainda lembro da experiência de fazer o visual dela, porque eu até tinha lido como uma personagem e confesso que até chorei quando estava na sessão explicando e então percebi que essa personagem sou eu mesma, é a Anelise. Vou parafrasear o texto que eu pus no meu instagram quando compartilhei as fotos dela:
Pensei ela como um daqueles meus sentimentos que aparecem no conto "A Busca da Criatividade", talvez até uma das melhores amigas da Determinação. Ela é poderosa, ela é dona de si, ela sabe controlar os outros sentimentos e sabe as origens e bases de tudo o que sente. Ela tem a alma colorida, é espontânea, adora a cor vermelha. Só que ela não é uma personagem, ela é uma versão melhorada de mim. A minha versão depois de anos de terapia que finalmente se entende e se acolhe quando necessário, pensando principalmente naquela pequena Anelise que nem sempre podia fazer tudo o que queria ou reprimia muito seus sentimentos. Ela é livre, ela coloca todos os acessórios que quer, coloca uma pinta, um batom vermelho, veste o que quer e faz o que quer. Simplesmente não liga para os outros, ela é, simplesmente e plenamente, ela!
E sim, eu estou me tornando cada dia mais uma adulta saudável, que sim, sente as coisas na sua intensidade, mas sabe exatamente de onde vem e como lidar com isso de uma forma saudável e que não seja prejudicial à ela e nem aos outros. É também aquela desconstrução do “o que os outros vão pensar”... Que pensem, que digam, que falem! Isso diz mais respeito a eles do que a mim!
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A adulta de milhões!
Existem bons dias e maus dias e tá tudo bem!
Então, depois desta ladainha toda (só eu mesmo para usar essa palavra), vamos a umas pequenas conclusões, porque eu já me alonguei até demais e vocês devem estar querendo é me bater! (Olha a postura punitiva passando gente…) Ainda bem que eu faço a minha terapia, uma vez a cada quinze dias e já estou trabalhando e cuidando da minha saúde mental. E foi o que me salvou e muito dos momentos em que que simplesmente queria desistir dessa coisa de ser escritora e manter só como hobby. (Especialmente o episódio traumático de quando fui organizadora de uma antologia. Se eu sobrevivi àquilo, sobrevivo a qualquer merda menor!) Mas, eu sou humana, sou imperfeita e sim, tenho meus altos e baixos. São coisas que ainda estou aprendendo e desenvolvendo e é um processo. Tem dias que eu estou com algumas dessas crenças ligadas no 220v querendo acabar comigo, mas eu respiro fundo e tento encontrar um jeito de enfrentar aquilo. Tem horas que me pergunto e me sinto um fracasso ambulante ou que cobro demais uma perfeição que é impossível de alcançar ou quando recebo uma crítica negativa do meu livro e me sinto um lixo e só quero sumir, porque eu errei e isso não pode, tem que ser perfeito. Até mesmo lidar com a raiva é um processo… Porque tem momentos que penso que é errado sentir raiva, mas das últimas vezes foi justificado na situação. E também conquistar a minha confiança e acreditar que sim, essa coisa de ser autora vai dar certo, aliás, já está dando. Que meus livros e histórias são importantes e que só eu posso contar as histórias deles. É um passo de cada vez e cada conquista mínima é para se comemorar! Enfim, gente, desculpe a zona, a bagunça, mas espero que tenham gostado do nosso Boletim de hoje. Até a próxima!
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Mais um da Hoshiya porque sim!
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lucouto · 4 months
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Calabouço
Confinada em minha solidão, imagino coisas mil,
Mas sinto que mesmo sendo aprisionada minhas palavras voam sobre as mais altas torres e ganham o mundo.
Do calabouço onde estou, viajo mundo afora levando palavras de carinho e amor.
Nas páginas de um livro ainda que velho pelo tempo, elas trazem algum alento.
As letras se amontoam, formam frases e lá se vai meu desabafo viajando de trem ou apé colhendo sorrisos ou lágrimas, mas provocando reações.
Sou apenas uma pessoa que ama mesmo sentindo dor,
Coração sangrando, alma dilacerada, mas nunca, nunca, fracassada.
Escritora e poetisa Luzia Couto
Lei 9610/98
11/01/24
Conceição de Ipanema Minas Gerais Brasil
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palavrear-r · 5 months
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20231128
Alguns dias atrás, num momento de saudosismo e até mesmo com uma pitada de deboche, resolvi procurar algumas provas dos crimes da minha adolescência. Tudo isso porque hoje, com 25 anos, professora há praticamente 2, me deparei com um meme proveniente do tumblr e lembrei de como minha depressão foi marcada por esse lugar. Me lembrei de ainda bem novinha escrever algumas coisas em anônimo por aqui. Me lembrei, de várias coisas, alguns preferia não ter lembrado.
Lembrei de ter essa conta em específico apenas para desabafos ou momentos em que me sentisse uma escritora inspirada (no fundo, no fundo, sempre quis mesmo era poder escrever). Comecei a reler tudo quase em um tom de deboche. "Ah, coisa, de adolescente", pensei. De fato, eu era adolescente, não teria como ter escrito coisas de adulto, não é mesmo.
Esse momento me colocou para refletir sobre como sempre olhei para minhas atitudes, meus sonhos, meus desejos e, principalmente meus erros do passado, como atitudes infantis ou que merecem demérito. Percebi como quanto mais eu crescia mais "vergonha" tinha do meu eu do passado. Sempre foi assim. Apagando contas antigas, desmarcando fotos marcadas, ignorando acontecimentos do passado. Tratando eu mesma como um ser inferior, como alguém que não merece respeito, como se eu mesma fosse apenas uma coitada.
Nunca havia parado para pensar em como essa pessoa que eu estava desprezando era eu mesma, como isso atingia minha confiança em mim mesma no presente, minha autoestima e até mesmo minha força e minha fé no futuro. Foi um tapa na cara muito bem dado - e o mais engraçado é que eu mesma que dei esse tapa.
Conforme avançava na leitura (comecei dos mais recentes e fui chegando nos mais antigos), mais claro ficava meu crescimento, meu avanço, meu amadurecimento. É claro que me deparei com um bom drama, mas se eu só usei esse lugar como refugio, como um espaço seguro, o que mais eu poderia encontrar?
Mas foi bom ter passado por isso. Me despertou novamente o desejo da escrita e o interesse em criar esse safe space.
Hoje posso dizer que admiro meu eu do passado e sou feliz pelas escolhas que tomei, que me permitiram chegar até aqui. É claro que seria muito melhor não ter que conviver com certos traumas e incertezas, mas acho que faz parte.
É engraçado chegar nesse ponto do texto e perceber também que não foi pra isso que abri essa guia no computador. Na verdade a intenção era uma desabafo, que acabou se tornando um pedido de desculpas a mim mesma. De uma forma ou de outra, é bom dar um fechamento, uma justificativa e a introdução de um novo caminho para esse diário maltrapilho que até aqui só conhecia os pensamentos mais perversos da minha vida.
Espero que seja um até logo.
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kalamidili · 5 months
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Desabafo de uma escritora que carece de inspiração: — Todos os meus versos bonitos foram escritos quando eu o amei. Todas as coisas que eu escrevi, foram escritas imaginando minha vida com ele. Ao lado dele, eu transbordava poesias.
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gazeta24br · 7 months
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As emoções misturadas e difíceis de serem identificadas nessa fase da vida foram para o papel como um desabafo. Com apenas 22 anos, Samara conseguiu expressar em poemas o turbilhão emocional provocado após um rompimento amoroso. O livro, segundo a autora, surgiu como necessidade de compreender o que estava sentindo e as transformações que aconteciam dentro dela. “Minha necessidade era aprender a conviver, e talvez a lidar melhor, com as emoções quando expressadas. Escrever pode ser um processo de cura, ler as experiências do outro, também. Tudo parece fazer mais sentido quando estendemos que os sentimentos e as emoções seguem um fluxo muito parecido nas pessoas. Somos seres emocionais, afinal. Eu escrevo como forma de externar o que eu sinto, para que esse sentimento não fique preso a ponto de empedrar em angústia”, revela. “Depois da publicação de “Coisas que guardei pra mim, recebo mensagens diárias de como meu livro ajuda pessoas e comecei a pensar sobre meu propósito de acolhê-las com as minhas palavras e minha experiência”, acrescenta Samara. Neste momento, a autora está trabalhando o segundo livro, que deve ser lançado ainda este ano. “Quero que seja ainda mais profundo do que o Coisas que Guardei pra Mim. ” Agora, Samara lança “Outras coisas que guardei pra mim” , que embora traga uma capa cor-de-rosa é uma coletânea de poemas escritos no ápice da dor, da tristeza e do sentimento de perda e despedida. É mais intimista, reflexivo, de nuances profundas, e nos convida a decidir viver. Samara Buchweitz é escritora desde que se conhece por gente. Descobriu na escrita a melhor forma de expressão. Aos 21 anos, se firmou na poesia e lançou o livro de estreia Coisas que Guardei pra Mim. Com um processo de escrita espontâneo, Samara revela que a poesia surge quando menos espera e se conecta com as experiências de vida. Hoje, ela tem compartilhamentos de partes de seu livro nas mídias sociais todos os dias.
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paulomarr · 9 months
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O Porquê de eu ter dado um tempo nas minhas páginas
Minha face é a mesma em redes sociais ou vida real. Só tolos, imbecis e os menos afortunados de sabedoria e conhecimento julga verdadeiro um lado só.
Paulo Marcos
Após a triste surpresa no Tumblr, me recolhi em parte, pois meu espírito e coração são teimosos em escrever, mas me distanciei das principais redes sociais do Pensamentos & Músicas pois é notório o meu amor, carinho e preocupação por tal escritora onde descambei na minha última postagem aqui. Porquê ? Vergonha, tristeza, decepção, aparvalhado, surpreso . Já disse aqui que poucas pessoas conseguem ter acesso a mim integralmente, com minha defesa baixa ou sem, meus filhos, a mãe deles, meu neto, a falecida Fá, Ally e ela. Para estas pessoas não há defesas, maldade de atitudes ou palavras e qualquer pedido estarei pronto e disposto. Ver alguém que conhecera tão profundamente expondo-se de forma vulgar, de roupas íntimas, trocando imagens e com palavreado de igual característica , o que antes era condenável pelos próprios lábios, queimou minha língua, pois sempre expressei publicamente minha admiração por tais mulheres diante do caráter, honestidade, postura e me orgulhava de tê-las em minha história. Um fato explícito em minhas palavras, orais ou escritas. E diante desta nefasta surpresa, meu espírito pousou num lamaçal por estes dias. Cansado, triste . As portas para se chegar a mim sempre estiveram abertas. Pois relacionamento não é só carne, mas amizade, respeito, confiança, conversa, desabafos, lágrimas e sorrisos. A relação pode sim terminar e se esta termina por motivos alheio aos dois , uma conjuntura de momentos ruins, mas sempre houve respeito, amor nada impede que a amizade seja mantida, algo que mostra maturidade e assim como tenho com a mãe de meus filhos. Há o precedente do direito? Claro que há! Mas qual pai ou mãe, uma pessoa que ama vá se alegrar, ser cúmplice de uma pessoa por si querida, amada que está a perambular em caminhos tortuosos e responsabilizando passado, família como justificativa para tais atitudes? Há amigos e 'amigos'. Os verdadeiros amigos não compactuam com os erros e nem com um silêncio que nada diz. Fala o que é preciso e não o que é quisto aos ouvidos. Eu ouvi de meus irmãos que após meu sumiço, pois sumi sem nada avisar, só sai com uma muda de roupa chinelo e tênis, um notebook velho, que estava a espera de receber somente uma noticia de falecimento meu pois eu larguei tudo ou recomeçava ou desistia de viver. Morei 3 meses na rua , vi e conheci figuras que já tinham matado, envolvidas com tráfico, alcoólatras, malandras , ladras e eu jamais mudei quem sou. Corri o risco de receber uma pedrada de madrugada, pois isso acontece muito com moradores de rua, porque eu simplesmente debatia sobre posturas erradas , falta de caráter, mentiras e isso naquele meio é quase um suicídio pois a maioria não tem mais nada a perder e mesmo assim eu apagava na calçada . Jamais coloquei minhas escolhas erradas no meu pai violento e alcoólatra. Nas surras da minha mãe analfabeta e rígida cristã. As escolhas são minhas e assumir o que escolho e suas consequências são também minhas. Nunca deleguei a ninguém ou situação os meus erros. Não há e jamais haverá em mim torcida pelo seu fracasso e que as consequências sejam dolorosas, pelo contrário torço pelo sucesso e felicidade. Ninguém que diz "Te amo" de coração pode ter qualquer atitude, desejo que não seja pelo bem estar da pessoa amada. Mas o enfado em mim chegou. O cansaço, a tristeza, a decepção emergiram, após longos cinco anos,de forma que agora quero paz e não me sentir culpado, por ter sido um gatilho para tal escolha vulgar, de exposição íntima, de vários "eu te amo" vazios. Enfim o fim chegou e um certo alívio também, ainda mais depois de desabafar com a menina sobre toda esta bagaça funesta. Já tinha ouvido, não há culpa em mim pelas escolhas alheias, mas o sentimento de culpa pelo azar do momento e minha falha em dialogar me causou estas marcas. A amizade, amor, carinho, compreensão sempre haverá em mim mas não me peça concordância vendo segurar uma arma apontada para o próprio pé, que não! Não haverá de mim tal silêncio.
Obs:. Sei que os mimizentos, feministas, descerebrados que adoram serem compreendidos, abrirão o esgoto de seus lábios para acusar e usar pomposas e modernas palavras como "stalkear" mas eu fui stalkeado bem antes ora no Tumblr, Facebook (que antes odiava e meu filho que me disse) , Twitter. Eu? Só uso a inteligência que anda a se abreviar. E um bom exemplo atual é que fatos históricos não são alterados a bel prazer. Estão documentados e guardados. Putin andou querendo justificar sua nova crise histérica de ditador falando da Polônia dizendo que a URSS cuidou da mesma (tsc). Mania de dominadores, ditadores, arrogantes, mentirosos inverterem e deturparem a verdade. Só tolos, imbecis e os menos afortunados de sabedoria e conhecimento julga verdadeiro um lado só.
Paulo Marcos
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s6mewhereinspace · 10 months
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Amo sex and the city mas não tanko que fizeram a Carrie ser a escritora de uma coluna sobre relacionamentos e sexo quando ela é mente fechada e insuportável. Pra mim Samantha deveria ter tomado esse papel pq obviamente é a mais mente aberta e sem medo de falar sobre o assunto do grupo. Ela é diva sem medo e fico muito triste quando as outras meninas não a defendem sendo que ela sempre esteve lá e nunca as julgou. Enfim, só um desabafo porque estou na 4 temporada e Samantha assume relacionamento com outra mulher e recebe muito comentários preconceituosos das próprias amigas. Gosto de ver a dinâmica das quatro juntas mas pra mim só a Samantha e a Miranda se salvam.
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pokamura91 · 10 months
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" Tem coisas nessa vida que não se conserta " Quantas vezes te disse isso na tentativa (falha) de te ensinar. Dei o exemplo do copo quebrado... Que por mais que a gente junte caco por caco, o copo não fica mais com aparência de novo.
Eu falei e falhei com você. Quando me falavam que ser mãe é viver com culpa... Eu achava que era apenas drama. Mas hoje, sendo (você querendo ou não) eu sei que isso é a maior verdade da humanidade. Foi você que me deu o titulo de mãe, quando você me chamou pela primeira vez naquela video chamada. E desde então eu não deixei de ser mãe. E por mais que hoje, você não me veja como tal, eu ainda sou a sua mãe e sempre serei. Tem outras verdades sobre a maternidade que são de fato verdades. Que mãe tem mira boa; Que mãe sabe quando o filho mente; Que mãe sabe quando algo ruim vai acontecer. Mas, tem uma coisa que dizem, que pelo menos para mim mão é tão verdade assim. " Mãe suporta tudo pelo seu filho" ... Acho que não sou tão mãe quanto as outras mães. Digo, eu entraria na sua frente se caso alguém tentasse te ferir, eu não pensaria duas vezes se alguem me falasse ou sua vida ou a do seu filho. Essas coisas "faceis" eu faria por você. Mas a dor de ser ignorada por você acho que só é pior do que a dor de ver que você me responde "seco" por obrigação. Eu quero que você seja livre para amar quem você quiser, para ser quem você quiser. Eu quero que você seja livre. Que você faça suas coisas, que você se relacione com pessoas porque você quer. E não por obrigação. Seria hipocrisia da minha parte querer isso para você e continuar todo santo dia, te enchendo o saco.
Filho, tem coisas que não dá para mudar, ou ser diferente. Infelizmente para você, eu sempre vou ser sua mãe. Tem meu nome na sua certidão, você carrega meu sobrenome. Mas eu te prometo (até porque eu não aguento mais) que eu não vou te incomodar, eu falo todos os dias com a sua mãe, eu sei de tudo o que se passa com você. E vai continuar sendo assim. Acabo de fazer a coisa mais doída, arquivei nossa conversa (que não é uma conversa, é um monólogo meu me humilhando dizendo que to com saudades, puxando papo e você dizendo. Tá bom (inclusive, por sua causa hoje eu odeio a frase: tá bom... É horrivel te dizer, tô com saudades, te amo e você QUANDO responde... é com um tá bom). Arquivei na tentativa de parar de sofrer). Arquivar a conversa não é na tentativa de te esquecer, você é meu filho eu penso em você quando acordo, quando durmo... No meio do dia, penso quando vejo um refrigerante de limão ou um salgadinho que você curte. Quando vejo alguém com algo do Naruto. Penso se você já comeu, já foi no banheiro? Ce tá demorando no banho, ce hoje você penteou o cabelo, se cortou a unha do pé porque ela cresce rápido e se crescer ela encrava. Se as crianças vão ser legais com você na escola, se você vai ser com elas. ... Parar de pensar em você eu não vou, de te amar também não. Mas esse é um desabafo de alguém covarde. De uma mulher que não se acha o suficiente. Não sou suficiente mulher, suficiente filha, suficiente companheira, suficiente amiga. Não sou suficiente escritora. E com toda certeza, não sou suficiente mãe.
Eu tinha um plano de ficar aqui por um tempo, reaprender a viver e ir embora da cidade, voltar para perto de você. Morar na mesma rua quem sabe. Uma coisa que eu e Campo Belo temos em comum: Somos suficientes. Aqui não é a cidade que eu sonho em morar, aqui não tem tanta coisa para se fazer, mas tem um pouco... O suficiente, é bom? Não. É otimo? Não. Mas é o que tem. Acho que eu não saiu mais daqui, o mundo lá fora exige muito de você, ainda mais para se manter em cidade grande. Aqui, eu sou suficiente. E eu mau saiu mesmo. Meu número não vai mudar, não importa quantos anos se passem... Se um dia você quizer me ligar por saudade, por pena ou por precisar de mim. Eu sempre vou te atender. Desculpa ter desistido de tentar uma relação com você. É que, eu sinto que eu tô segurando uma faca pelo lado que corta. E dói e sangra.
Te amo, se cuida. Da sua, sempre sua (por mais que você não queira) mãe.
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vickytoriaemilly · 11 months
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Olá,este é um desabafo!
Querido e amado... Bom eu não sou escritora, não tem ninguém lendo isso, então vamos lá!
Hoje eu quis olhar teu perfil, por um momento esqueci que estava bloqueado em tudo então eu desbloqueei e fui olhar, adivinha?
Lá estava você,(Chá revelação! É menina!) Todos sabemos o quanto você queria menino mas apesar disso, você sem dúvidas está feliz, seu sonho era uma criança pra te chamar de pai, e apesar de você não saber, eu não poderia dar a ti essa alegria, doeu! Não falo sobre lhe ver feliz, claroo que não, mas doeu saber que sou substituível ou esquecível pra você, será que todos que se casam, tem uma pessoa a qual apesar de estarem felizes, iram lembrar com mais amor do que a pessoa atual e essa pessoa sempre vai ter a maior parte de seu amor?
Me diga então pra que casar? Se o casamento é uma mentira então porque casar? Perder tempo e história e momentos pra fingir que ama alguém que todas as noites pensa em um alguém que não é você?
Se for dessa forma, então não quero casar-me nunca, quero alguém que seja louco, completamente apaixonado por mim, e eu por ele!
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shutmyace · 1 year
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Exatas
Existe uma habilidade peculiar de se deixar ausentar, Há de me teletransportar e ao éter comunicar.
Problemas a encontrar, A solução à se arrastar mas não posso me ausentar, Ao nada estou a observar.
Pânico! Ao confiar demais ou desconfiar demais? Acreditar ao ponto de desacreditar.
Amarga tanto quanto poderosa, Como um gênio estou a circuitar.
Matemática pode não ser a praia daqueles que habitam no litoral mas a arte é a que conduz a maré de todos os litorais, Então você vai mergulhar dessa vez? É sábio se jogar no desconhecido, Por isso agora me torno exatas!
Talvez a matemática seja apenas mais uma metáfora, A mesma barata que faz da minha vida cara.
É controverso? Poesia barata de terapêuticos desabafos.
Seis da manhã quando a vi dançando indiferente ao meio da multidão, Mesmo assim era como se não houvesse ninguém. Estampada sobre sua cara observei a serotonina rara, Genuína!
Quem se importa se todos olham? É contagiante, Tanto radiante digo esportivo. Poderia me juntar à ela, Inveja delas ou inveja minha?
Por um momento metafísico é tanto científico dizer que trocamos de vida? Se todos somos todos em algum lugar trocamos.
Pensando muito sobre… A manipulação pode ser uma dadiva, Pois existe metáfora sobre tudo se você acreditar que sim, Por isso ninguém entende a escrita que está o estômago desembrulhar.
Difícil entender, Mas não é matemática, E ainda sim é exata.
É divertido escrever músicas, Triste é não saber canta-las, Sonhei com a voz ecoando além do banheiro, É tão lindo de escutar quanto lindo de ver a mulher que está à dança despreocupadamente a multidão seis da manhã.
Estou pensando e também sendo influenciada, Pode parecer confuso, Pois é.
Estou pensando bastante, Poderia dizer mais que o normal, Mas é difícil quando o normal é anormal.
Não sei sobre render a cultura, Usar dela pra fazer contra cultura? Impulso divino contra a maré, Mas seria divino o afogar nas críticas?
É caricato, É talentoso, É desvalorizado pois não é moderno, Não tem dois minutos, Não é coletivo, É individual, É a imersão sobre o éter, É complicado entende? Entende pois é exato como matemática, E eu nem era de exatas.
Então eu escrevi uma poesia, Ela é tão grande que a cada linha expressa mais cinco e das cinco é ecoa incompletude, Manipulada ou inspirada? Apenas sei…. Mas tenho certeza que ela apoiaria, Não tenho culpa se a cultura é desvalorizada, Minto, Essa é a contra cultura não comercializada.
Sabe porque?
É nuamente real, Não são farsas incluídas em grandes graves, Não é a persona safada inventada por virgens imaculadas, Por isso é complicado, Por isso é composto, Pois o fácil é muito comercializado, Por isso todo mundo canta.
Escritora de um mercado inexistente, Queria tanto cantar. Nem um pouco exata, E ainda sim tanto complicada, A combinação perfeita da matemática.
-Ace
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