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#emprego porteiro
jornalgrandeabc · 2 years
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Porteiro e Auxiliar de Limpeza na Security
A Security está com vagas para Porteiro (sem experiência) e Auxiliar de Limpeza, em São Paulo e Santo André. #santoandre #saopaulo #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
A Security está com vagas para Porteiro (sem experiência) e Auxiliar de Limpeza, em São Paulo e Santo André. “Há 43 anos no mercado de Vigilância Patrimonial, Facilities e Tecnologia, nossos mais de 8.000 colaboradores estão espalhados pelos 11 estados + DF, dentro dos mais de 900 municípios onde marcamos presença.” – extraído do recrutamento oficial. Quais os requisitos? Porteiro Salário até…
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skzoombie · 1 year
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Uma pequena fresta na cortina fazia com que entrasse o raio de luz mirando diretamente no rosto de doyoung, o menino se despertou com um leve peso no rosto pela expressão forçada que estava fazendo. Mais um dia em que s/n não havia fechado as cortinas como ele pedia, mais um dia para ele se despertar mal humorado e frustrado.
-Bom dia! - doyoung escutou de s/n enquanto colocava seus óculos de grau e ia em direção da geladeira para preparar seu café da manhã.
-Bom dia, eu não avisei para você fechar a cortina direito? - o menino soltava tudo em uma única frase enquanto organizava sua refeição, já tinha costume de acordar resmungando das coisas, para sua namorada não era mais uma novidade a manhã começar desta forma.
-Me desculpe! - respondeu ela enquanto apoiava a cabeça em uma das mãos e suspirava baixo, começou a fazer movimentos circulares em volta da xícara do café recém feito. - Gostaria de ter uma conversa com você hoje de noite, pode ser?
-Não sei, vou tentar estar em casa cedo, mas não confirmo nada. - ele respondeu tentando se recordar se teria algum compromisso pelo final da tarde.
-Só tenta, é um assunto sério. - finalizou levantando da cadeira e pegando sua bolsa, abriu a porta de entrada e deu uma última olhada para o namorado, um olhar de incerteza e tristeza.
Essa havia sido um começo de dia calmo, comparado com os que já passaram, já houveram manhãs que começaram gritos e choros até malas feitas, mas nos últimos dias s/n vinha se expressando de forma mais tranquila e apaziguadora, para doyoung era a namorada finalmente percebendo que suas "implicância" - como ela nomeava - eram pontos que ele tinha total razão.
1 hora depois
Doyoung desceu atrapalhado do táxi que o trouxesse até o trabalho, o menino trabalhava a um certo período nesta mesma empresa, lidavam com contabilidade de grandes companhias, o menino tinha muitos benefícios e reconhecimento no seu setor, salário alto e benefícios de saúde. Para muitos o emprego dos sonhos para Kim Doyoung o inferno em formato de um prédio de doze andares.
Seria mais um dia banal e cansativo, ele já tinha decorado cada mínimo detalhe de sua vida entediante. Acordar rabugento e discutindo com sua namorada, tomar seu mesmo café de todas manhãs escutando o vizinho do apartamento de cima escutar as mesmas músicas de meditação, escolher qualquer roupa confortável no roupeiro e ir pegar um táxi para o trabalho.
-Bom dia Sr. Kim! - falou um dos porteiros da entrada do prédio de luxo, um milagre não estar distraído tentando flertar com uma das estagiárias novas do setor financeiro II, como poderia ser tão nojento a este ponto?
Doyoung cumprimentava todos com um aceno de cabeça e pegava o cartão de acesso para passar na roleta de entrada dos elevadores que levavam aos andares de trabalho da empresa. Enquanto estava no elevador, o menino aproveitou o milagroso silêncio e calmaria que estava a oportunidade de viver por ao menos dois minutos do seu dia na terrível rotina que se seguiria a partir do momento que a porta se abrisse.
Intervalo
O menino aproveitava seu almoço sozinha na cantina da empresa como todos os dias, passava pela sua mente alguns pontos de papeladas que resolveria até o fim do expediente, mas seus pensamentos tiveram o foco para o pedido que sua namorada fez pela manhã, uma conversa séria não seria algo que ele estava com muito ânimo para ter no termino de um dia estressante, para fugir da futura briga, como ele já imaginava que se tornaria, optou por procrastinar alguns papéis para ter uma desculpa quando voltasse para casa.
Doyoung nunca parou para se perguntar em qual momento da relação, ele começou a querer escapar de estar ao lado de s/n, namoravam a mais de três anos, no início era apenas a paixão dominando tudo, jantares todas as noites, presentes sem motivos, palavras de acolhimento e motivação, porém mais nada parecia como antes, o amor morreu de uma forma inimaginável, dormiam bem distante na cama, os jantares a dois virou algo raro, quando tinham pareciam dois desconhecidos, não trocavam palavras direito e as poucos sempre se tornavam brigas a serem resolvidas aos gritos na entrada do apartamento. Havia características que ele ainda admirava na personalidade dela mas nada parecido com o inicio, parecia que o afastamento de ambos ficava cada vez mais aparente, principalmente para quem visse de fora.
Rotina repetitiva e estressante pode ser um dos motivos para a relação esfriar desta forma, talvez ela tenha se cansado das constantes insistência que ele tinha em tornar-se um cantor reconhecido, no começo foi tratado como algo fofo e que s/n sempre motivava o menino a não desistir, mas chegou em um momento que ele não vivia mais o cotidiano, apenas pensava neste sonho e imaginava as coisas que poderia ter feito se fosse "valorizado", isso magoou ela por um tempo, não entendia como poderia estar doando seu amor e carinho nos dois e ele ainda sentir-se como alguém desvalorizado e sem importância.
Fim do dia
-Amanhã terminamos essa parte, vou para casa estou muito cansado. - comentava doyoung para o estagiário em pé e levantando da cadeira para pegar suas coisas e ir embora.
Enquanto estava sozinho no elevador, o menino percebeu algo caído no chão, ele se agachou e pegou objeto. Um livro com a capa vermelha, parecia bem fino e o título um tanto quanto engraçado "Técnica de um", titulo curto e sem sinopse ou resenhas de leitores, estranho. Quando estava prestes abrir a folhar as páginas, as portas do elevador se abriram, ele saiu carregando o objeto em mãos decidindo levar para sua casa e quem sabe tentar entender um pouco mais do material.
Entrou silenciosamente pela porta de seu apartamento e foi tirando os calçado, todas as luzes estavam apagadas apenas um pequeno abajur na sala estava acesso, ela ao menos teve a consideração para isto, pensou ele enquanto entrava e seguia direto para o quarto que compartilhavam.
Como imaginou, ela já estava dormindo, uma posição incomum alias, s/n odiava dormir de barriga para cima, comentava que causava dores de cabeça pela posição, cómico ela estar dormindo desta forma sem nem saber, o sono realmente pode ser um momento frágil e inconsciente.
2:25 da madruga
Madruga passando e o menino ainda não havia conseguido fechar os olhos para descansar, seu cérebro parecia não querer parar de funcionar nem por um segundo, mil coisas passavam por sua mente e seu corpo parecia começar a doer por não estar conseguindo relaxar como necessitava naquele momento. Cansado de tentar encontrar o sono, ele levantou da cama silenciosamente, abriu a porta e foi em direção a sala de estar, enquanto estava indo para sentar no sofá, doyoung percebeu o livro que havia encontrado em cima da mesa da cozinha, seguiu até a direção dele e pegou para folhar um pouco as páginas.
-Seus maiores sonhos se realizaram se for escolhido pelo mestre Kim Hyun! - ele leu na sinopse da primeira página, achou uma introdução do livro da chamativa mas preferiu continuar lendo um pouco.
"Técnica de um é um livro poderoso e que mudou milhares de vida, esteja decido quanto a pedido que fará"
"Mestre Kim Hyun apenas aparece para aqueles que se dedicarem a sentir sua presença espiritualmente"
"Siga as regras abaixo e deixe sua mente em conexão ao mestre"
"1° Feche os olhos
2° Esvazie sua mente de problemas e mentalize-se em seus sonhos e o mestre os realizando.
3° Se for escolhido sentirá uma mão lhe encostando no ombro."
Doyoung riu fracamente pelo nariz mas sentou no sofá para seguir as regras, para ele nada poderia ficar pior do que estava, poderia ser apenas baboseiras e nada acontecer de fato mas valia a tentativa no momento.
Enquanto estava com os olhos fechados, sua mente foi vagando para um palco gigante, milhares de pessoas o observando e gritando seu nome, um sorriso de quase rasgar no rosto de doyoung, se imaginava caminhando por cima deste palco e cumprimentando todos ali presente por ele.
Repentinamente sentiu um toque em seu ombro e rapidamente levantou do sofá assustado e quebrando seu momento de ilusão, olhou para trás e não viu nada nem ninguém.
-Sr. Kim! prazer em conhecer o senhor. - escutou uma voz grossa falando ao seu lado, o menino deu um pulo e se afastou da pessoa ao lado.
-Quem é você? - perguntou assustando e observando de cima a baixo o homem na sua frente, vestia roupas totalmente preta, sapatos sociais branco, cabeça raspada e olhos pareciam de uma cor um tanto quanto fora do comum.
-Mestre! sou eu, na minha aparência humana mas sou eu. - sorriu fraco e tentando parecer o mais simpático possível, tentado trazer uma tranquilidade para o menino a sua frente. - Ser cantor é seu sonho, isto?
-Como?... só posso estar enlouquecendo - doyoung comentava sozinho enquanto sacudia a própria cabeça pensando que o homem careca desapareceria.
Kim Hyun estava acostumado com essas reações, no insconciente as pessoas negavam sua presença, ninguém se sentia digno de tentar um sonho realizado, os seres humanos não se auto valorizavam, um grande erro.
Se aproximou do menino e tocou em seu ombro como no primeiro momento, no segundo seguinte o ambiente onde estavam mudou totalmente. Um túnel de uns tons lilás começou a puxar os dois em uma velocidade inacreditável, em um segundo estavam em uma sala com o chão e teto branco e as paredes as sua volta passavam imagens que pareciam sem nexo nenhum para o menino.
-Onde estamos? - perguntou doyoung caminhando na volta do lugar, não havia raciocínio lógico que explicasse tudo aquilo - Sou eu, aquele sou eu!
Se aproximou das imagens que passavam para observar a si mesmo de perto, estava em pé com os olhos fechados, cabeça baixa e parecendo rezar, abriu os olhos novamente e foi caminhando por um corredor, parou em frente a uma multidão gigante em o que parecia um estádio, exatamente como doyoung imaginou interiormente, muitas pessoas pareciam chorar de emoção, gritavam que pareciam estar quase sem voz, ele sorria para a multidão abanando e se curvando para agradecer.
-Esse é o mundo onde seu sonho se realizou. - o mestre comentou falava aproximando-se do menino e tocando novamente em suas costas desta vez - Quer conhecer mais de perto? - perguntou para doyoung que virou confuso e em seguida foi empurrado em direção as imagens que passavam.
Ele estava lá, dentro do próprio corpo mas em outra vida, os gritos pareciam mais alto estando ali mesmo, caminhou um pouco confuso mas em seguida começou a mudar as expressões para felicidade, tudo aquilo só para ele, se fosse um sonho doyoung não gostaria de ser acordado.
1 semana depois
Cada instante dentro daquele universo paralelo deixava o menino mais emocionado, ele não conseguia mais viver no mundo real, no trabalho já não era mais produtivo pois só pensava naquilo tudo vinte quatro horas por dia, em casa quase não trocava palavras com sua namorada, entrava correndo dentro de casa, largava suas coisas e pegava o livro correndo direto para o banheiro. O mestre chegava tão rápido que o menino quase chorava de emoção, aquele mundo parecia muito mais que um sonho, ele não havia explorado nem metade do que seu outro eu tinha realizado dentro daquilo tudo, mansões, carros de luxos, álbuns de sucesso, pessoas importantíssimas na sua presença.
-Por que o banheiro está fechado? - doyoung virou para s/n que estava sentada na cadeira da mesa que estava virada de costas para o menino.
-Eu fechei! porque na última semana vem entrando correndo nele? O que é este livro que tanto carrega? - ela falou levantando e caminhando em direção dele.
-Não é da sua conta, cuide da sua vida que eu cuido da minha - respondeu friamente para sua namorada e caminhou pela casa tentando encontrar as chaves do banheiro.
-Você realmente acha que a vida de um casal é isto? Nem olha mais na cara doyoung, nossa relação está confortável para você desta forma?
-QUE RELAÇÃO? Isso deixou de ser um relacionamento a muito tempo atrás por sua culpa. - virou o corpo em direção da menina e alterando tom de voz, se sentia cansado de tudo aquilo e sentiu que era o momento de jogarem as cartas na mesa.
-MINHA CULPA? QUANDO EXATAMENTE EU ESTRAGUEI TUDO? - gritou também cruzando os braços abaixo dos seios.
-QUANDO DEIXOU DE ACREDITAR NOS MEUS SONHOS JUNTO COMIGO.
-MEU DEUS DOYOUNG, NOSSO PRIMEIRO ANO DE RELACIONAMENTO FOI BASICAMENTE VOLTADO PARA VOCÊ E O SEU SONHO DE SER CANTOR, CADA MINUTO DAQUELE ANO GASTEI TE APOIANDO EM TUDO MAS EU PRECISAVA SEGUIR MINHA VIDA PROFISSIONAL TAMBÉM - falava se aproximando mais dele e tentando entender os tamanhos absurdos que escutava naquele momento.
-NÃO APOIOU O SUFICIENTE MAS SÓ CONTINUO COM VOCÊ POR PENA, NÃO VAI TER QUEM TE AGUENT, AGRADEÇA PELAS CONSIDERAÇÕES QUE AINDA TENHO. - falou da forma mais cruel possível, viu a chave em cima da cômoda da sala, pegou e foi direto para o banheiro, fechou a porta e deixou a menina em estado de choque parada em pé.
xxx
Doyoung sorria para o mestre a sua frente enquanto era puxado para a realidade paralela que estava, abraçou o homem a sua frente feliz e agradeceu novamente pela experiência.
-Você viu que ele tinha uma tatuagem com o meu nome? - ele comentava rindo para o careca a sua frente que ria junto concordando.
-Sr. Kim, precisamos ter uma conversa séria neste momento. - o mestre disse fechando um pouco da expressão e caminhando lentamente pela ambiente. - Você precisava tomar sua decisão final.
-Como assim decisão? O que exatamente? - ele observou confuso o homem a sua frente.
-Ora, de qual mundo irá escolher, não pode ter os dois, apenas um.
-Não sabia que precisava tomar está decisão. - respondeu coçando a nuca sem jeito.
-Pois precisa, se escolher essa vida nova, você terá que me presentar com uma do seu mundo real. - explicava para o menino e sorria fracamente.
-Eu preciso dar outra vida? Tipo de outra pessoa? - começou a ficar mais confuso ainda.
-Claro ou achava que poderia ter tudo de forma tão fácil? Você vai receber a vida dos seus sonhos, doyoung! Preciso que me presenteie com a vida de alguém que você é próximo.
-Não pode ser uma pessoa aleatória, porque os únicos que tenho próximo é s/n e meus pais. - falou se desesperando um pouco, ele não pretendia dar a vida dos seus pais e apesar de tudo, nem a de sua namorada.
-Uma decisão difícil, eu entendo, mas não há mais tempo, é o seu momento de escolha, não posso pegar alguém desconhecido no meio da rua.
-Não quero perder meus pais, mas também não odeio s/n tanto assim, não a este ponto, apesar de tudo tenho um carinho e história com ela. - ele comentava com o mestre e começando a roer um pouco das unhar pelo nervoso.
-Eu escutei a briga de vocês mais cedo, você realmente acha que em algum momento ela te apoiou de verdade? - o mestre hyun questionava de forma maliciosa e ao mesmo tempo tentando parecer compreensível.
-Não sei, acho que sim mas o abandono dela para seguir sua própria carreira me mangou um pouco na época.
-Egoísta, com toda a certeza! A decisão está na sua frente, doyoung - sussurrou no ouvido dele.
-Você tem razão - respondeu levantando a cabeça com um sorriso.
-Então diga tudo por completo e em bom tom.
-Eu aceito o mundo novo e presenteio você com a vida de s/n!
Pobre menino, mal sabia a maldade e malicia que havia acabado de cair, sua namorada jamais retornaria para o mundo novo, deu a vida dela por um sonho que facilmente poderia ser realizado no mundo real se tivesse paciência e persistência, mal sabia as loucuras que ela havia feito pelo namorado no passado para tentar ajuda ele a realizar seu sonho, mas isso a mesma já mais comentaria com ele.
Mundo real
Doyoung saiu do banheiro com o livro em mãos e foi ao quarto do casal, encontrou a namorada sentada na ponta da cama com a cabeça baixa, olhando fixo para o chão parecendo hipnotizada, ele largou o livro em cima da mesa e respirou fundo.
-Eu estou grávida! - ela falou repentinamente ainda encarando o chão, o menino virou o corpo lentamente para ela e em estado de choque.
-Como assim? Quando descobriu isso? - ele comentou caminhando rapidamente até ela na cama.
-Estou tentando te contar a um mês, no começo não tive coragem por medo da sua reação mas quando finalmente criei coragem você começou a parecer fugir de mim, não chegava cedo quando eu pedia e estava se trancando naquele banheiro a semana toda. - ela começou a falar tudo derramando lágrimas que caiam no tapete do chão e molhando um pouco.
-Meu Deus, por que não me contou antes o que achou que eu faria? Sou um monstro para você?... merda merda merda - ele saiu caminhando em círculos pelo quarto deixando arrependimento dominar totalmente seu corpo pela decisão que tomou minutos atrás.
-Sempre foi um sonho que tivemos em comum, ter filhos mas como nossa relação anda pensei que tinha desistido de viver esse sonho comigo, por isso não contei nada, precisava contar de uma vez por todas, não suportava mais guardar esse segredo dentro de mim.
Nenhum dos dois trocava uma palavra, se escutava apenas s/n fungando pelo choro quase silencioso, doyoung começou a tentar achar soluções para a decisão que tomou mas sabia que o mestre não deixaria que ele voltasse atrás, ele muito menos daria a vida de seus pais. Enquanto pensava percebeu uma dor leve no peito, era um choro que estava trancado na garganta, ele ainda tinha amor por ela, sabia que ainda amava sua namorada, no fundo tudo que falou anteriormente era uma mentira, ninguém aguentaria ele no final, só ela soube estar ao seu lado até nos momentos mais absurdos que se pudesse imaginar.
-Por favor, não me deixa passar por tudo isso sozinha, não sei se vou suportar, fica comigo. - ela disse levantando correndo da cama e abraçando o corpo do menino, doyoung não pensou duas vezes e devolveu o abraço.
-Não vou embora, vou encontrar uma solução, prometo. - ele respondeu para ela e si mesmo, uma resposta para ambos os problemas que passaria.
Apertou o corpo dela mais forte, cheirou um o topo do seu cabelo, aquele cheiro delicioso de shampoo de morango, desde o primeiro encontro que tiveram sempre foi marcante o perfume dela por onde passava. Um choro imparável começou a sair dele, um choro forte e incessante que parecia sair de dentro do peito, ambos os corpos se mexiam pelo soluço constante, a relação deles se transformava naquele instante, toda a conexão de amor e carinho voltava ali mesmo.
Os dois deitaram na cama ainda abraçados e ficaram naquele posição em silêncio por um bom tempo, doyoung sentia a camisa molhada no peito pelo choro da namorada mas pela primeira vez não reclamava do fato dela ser tão sentimental, não verdade ele começou a ver aquilo como algo único, como alguém conseguia ser tão verdadeiramente movida a sentimentos perto de uma pessoa tão fria como ele. Ela não tinha nada de egoísta, era corajosa e altruísta até demais, chegava a dar um medo de cometer loucuras que acabavam com sua própria vida, mas nos últimos anos ela andava pés no chão, talvez doyoung tenha apagado um pouco de seu brilho corajoso com o tempo.
-Você lembra do nosso primeiro encontro? - ela comentou enquanto tirava a cabeça do peito dele e o olhava nos olhos.
-Sim, você pediu uma massa com alho no restaurante, foi um terrível na hora de te beijar. - ele respondeu e ambos riram enquanto lembravam do momento - Pelo menos você beijava bem.
-No passado? Não beijo mais? - se afastou brincando como se estivesse indignada.
-Não sei, faz um tempo desde que nos beijamos. - respondeu mudando para uma expressão decepcionado.
Ela se aproximou lentamente do rosto dele e encostou os lábios de ambos, começou com algo lento e se tornando desesperado, uma das mãos dele foi para a cintura da menina e outra na bochecha puxando o rosto para mais perto.
-Eu te amo! - ele confessou depois de se afastarem e colocou a cabeça dela sobre seu peito.
Enquanto estavam deitados, ele fechou os olhos para aproveitar o momento mas começou a sentir como se ela estivesse se afastando do corpo dele, quando abriu os olhos levemente, viu o corpo da namorada desaparecer lentamente, como se fosse grão voando pelo ar, se espalhando pelo quarto e desaparecendo no caminho, foi começando pelas pernas e subindo mais. Ele começou aperta o corpo dela mais forte e chorar, parecia que a menina não estava percebendo tudo aquilo, talvez ela realmente nunca percebesse, já que jamais existira nesse mundo idiota novo que doyoung escolheu, a escolha mais estúpida da vida dele, estava tirando a escolha mais certeira naquele mundo real.
Foi apertando mais forte e fechando os olhos para chorar mais ainda, pensava que se segurasse firme, fosse junto com eles, seu amor e seu filho, porém não mudou em nada, desapareceu por completo e não voltaria nunca mais.
-Por favor, voltem - ele sussurrou para si mesmo, abraçando o nada e sabendo que não adiantava mais.
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 22 — Assunto indesejado
Todas as fofocas e histórias contadas na cidade, sejam verdadeiras ou não, tornaram a vida de Vanessa mais difícil. Não havia um lugar na cidade onde não se sentisse julgada pelas pessoas. Havia aqueles defensores da moral que gostavam de aparecer na multidão a ofendendo gratuitamente e havia outros lhe oferecendo dinheiro por sexo. Eram assédios dos mais diversos, capazes de fazer uma pessoa enlouquecer. Vanessa se manteve sã apenas pelos amigos mais próximos. Descobriu em Janaína alguém com quem compartilhar os mesmos dramas e em Gabriela uma aliada leal que não lhe abandonou quando tudo piorou. A presença e amizade das duas foram fundamentais, mas não foram as únicas. Mara nunca deixou de frequentar sua casa, mesmo que isso significasse brigar com o marido. Não tinha medo de ficar mal falada, tanto que era disposta a discutir com qualquer detrator de sua amiga, não importe onde estivesse. Foram muitos os barracos em praça pública. Mesmo Roberta, tão conservadora, também não a abandonou. Foi ela, inclusive, quem a acompanhou na delegacia para denunciar o vazamento de suas fotos por Otávio. Foi um dos momentos mais difíceis em toda essa crise e a amiga surpreendeu. Vanessa chegou a perguntar a ela o que pensava daquilo tudo, lembrando das opiniões dela sobre a história de Janaína. Foi uma surpresa agradável descobrir a mudança de opinião da amiga.
— Se há alguma coisa imoral nessa cidade, é o que fizeram e fazem com você.
Enquanto se apegava aos verdadeiros amigos, Vanessa buscava continuar sua vida dependendo ao mínimo daquela cidade. Conseguiu emprego na construtora de uma cidade vizinha. Com tanto tempo sem trabalho, temia ficar dependente de suas fotos. Finalmente, uma boa notícia. Vanessa iria trabalhar em outro lugar, distante das fofocas e dos problemas. Ao assinar o contrato com os novos empregadores, descobriu ter sido escolhida após ter sido bem recomendada por terceiros. Foi uma grande surpresa para ela descobrir ter sido Antônio quem a recomendou.
Havia poucos dias do fim do período de férias do mestre de obras e Vanessa não sabia o que fazer com ele. Quando Otávio a tirou da obra e espalhou seus vídeos pela internet, o procurou, mas ele estava incomunicável. De fato, ele havia avisado sobre isso nessa viagem, deixando Vanessa mais tensa, sem saber como ele reagiria a tudo o que aconteceu. As mensagens da engenheira ficaram sem resposta por dias, aumentando o medo de ser julgada. Quando Antônio voltou e retornou as mensagens e ligações, Vanessa já não queria mais falar com ele. Se tornara a mulher mais mal falada da cidade e não tinha coragem de encará-lo. Quis fugir dele enquanto podia, mas não podia ser ingrata depois de sua ajuda.
Calça jeans, uma blusa cinza e um tênis. Vanessa foi até o apartamento de Antônio se vestindo discretamente, procurando minimizar os olhares acusadores de quem cruzasse seu caminho. Ela não queria fazer aquilo, mas precisava agradecer a Antônio pela ajuda, mesmo tendo certeza de que seria julgada por ele, assim como foi com todos os outros. Ainda enquanto era anunciada pelo porteiro, seu coração disparava, pensando se seria dispensada ali mesmo. Foi um alívio saber que podia subir.
Os olhares de Antônio percorrendo seu corpo de baixo para cima lhe causou uma impressão ruim. Já havia aprendido a lidar com o desprezo das pessoas, mas não imaginava como seria ser destratada por alguém tão íntimo. Não sabia o que dizer, gerando um silêncio constrangedor enquanto os dois, de pé, se olhavam na sala do pequeno apartamento. Com muito custo, Vanessa se manifestou, agradecendo a recomendação e por conseguir emprego. Sua voz, não disfarçava o constrangimento. Antônio parecia incomodado com aquela conversa, como se quisesse falar algo, mas sem saber como. Assim, com muita dificuldade, Vanessa trouxe o assunto indesejado.
— Olha, Antônio, muita coisa aconteceu quando você saiu e já deve estar sabendo de tudo. Imagino que tenha se sentido enganado e queria te pedir desculpas e entendo se não quiser mais falar comigo.
Um peso caiu das costas de Vanessa ao falar, mas a tensão continuava. Antônio olhava sério para ela e caminhou em sua direção, fazendo seu coração acelerar mais ainda. Tinha a certeza de, na melhor das hipóteses, ser mandada embora daquela casa educadamente e não se aproximar mais dele. Seus olhos marejavam com a iminência da rejeição quando ele estava a poucos centímetros dela.
Antônio a abraçou.
Os braços fortes envolveram o seu corpo, lhe oferecendo um conforto inesperado. Os dedos entrelaçaram entre os fios de seu cabelo, promovendo uma carícia em sua nuca. Vanessa retribuiu o abraço, e chorou.
— Eu que lhe devo desculpas. Eu devia estar aqui quando aconteceu.
— Não devia. Você estava em suas férias.
— Fiquei sabendo que não precisou de mim.
Vanessa quebrou seu choro com um riso, se lembrando do soco dado em Otávio.
— Não sabia como você iria reagir, achei que estivesse com raiva de mim.
— Por quê?
— Bom, a cidade inteira me detesta agora que sabem do que faço, das minhas fotos.
— Não tenho como ficar com raiva de você porque já sabia antes.
Vanessa, sem sair dos braços de Antônio, olhou-o nos olhos com o cenho franzido. — Como assim, sabia? — perguntou.
Olhando a expressão de perplexidade de Vanessa, Antônio sorriu. Surpreendeu-a mais uma vez com um beijo. Invadiu a boca com sua língua, a explorando lentamente. As mãos puxavam o corpo dela ainda mais contra o seu enquanto deslizavam pelas costas até encontrarem a bunda farta de Vanessa. Os gemidos abafados denunciavam o quanto ela se derretia em seu beijo.
— “Sabia” era um exagero. Desconfiava. Você nunca foi de atrasar compras para a obra e já sabia que estava pegando trabalho extra, mas não sabia de nenhuma obra nova contigo. Daí converso com uma modelo na internet e sugiro para ela uma foto em uma obra e dias depois aparece um ensaio inteiro como eu pedi, justamente na obra em que trabalho.
Vanessa sorri, sapeca, ao descobrir a identidade de seu seguidor.
— Não acredito que era você! — disse Vanessa enquanto esfregava sua coxa na perna dele e lhe dando mais um longo beijo.
— Era eu sim. Até lhe contei da fiscal que comi na obra.
Ela riu, lembrando da história.
— Como sabia que era eu nas fotos. Meu rosto não aparece e podia ser qualquer modelo naquela obra.
Antônio a beija mais uma vez.
— Então, já tinha ouvido sobre os trabalhos que aquela ruiva que contratou para fotografar a obra. Além disso — Antônio dá dois tapas firmes na bunda de Vanessa — Conheço bem esse corpo.
Os tapas deixaram o sorriso de Vanessa ainda mais malicioso.
— Então quando me comeu lá em casa já imaginava que eu era a mulher das fotos.
— Sim. Foi uma fantasia realizada.
— Quer realizá-la de novo?
Antônio beija Vanessa mais uma vez, apertando agora os seios sobre a blusa. — Isso te responde?
O diálogo deu espaço a uma troca intensa de beijos e mãos apertando os dois corpos. Vanessa levou a mão ao pau de Antônio, duro na bermuda e mordeu os lábios antes de se ajoelhar na frente dele. Tirou a bermuda e a cueca com um certo desespero, louca para mamar aquela rola mais uma vez. Abocanhou aquele pau, já duro, lentamente, deslizando a boca por todo o relevo daquele membro, arrancando gemidos de Antônio. Apertava as coxas e a bunda dele enquanto o chupava, indo e voltando com a boca em seu pau. Não satisfeita, lambeu-lhe as bolas e as chupou. De pé, Antônio respirava ofegante, olhando Vanessa chupar cada uma de suas bolas e depois voltar a recolher sua rola com a boca. Mamou aquela pica ainda mais devagar, sugando os gemidos descontrolados daquele homem até ele não se aguentar mais. Anônimo urrou de prazer ao jorrar porra na boca de Vanessa. Ela engoliu tudo.
Saciado, ele retribuiu na mesma moeda. Arrancou a calça e a calcinha de Vanessa e a colocou ajoelhada no sofá. A fez abrir as pernas, se expondo completamente a ele, ajoelhado atrás dela. Ao menor toque da língua entre os lábios, Vanessa gemeu manhosa. Ela apertava o encosto traseiro do sofá com força enquanto gemia sem parar na língua invasiva. Antônio explorava sua intimidade habilmente, provocando nela gemidos descontrolados. Com ela naquela posição, ele a explorava com facilidade, passeando a língua e eventualmente a penetrando. As mãos lhe apertavam a bunda e acertava tapas firmes. Cada golpe recebia um gritinho manhoso como resposta. O toque macio e úmido saiu da boceta de Vanessa, traçando um lento risco pelo períneo até alcançar as pregas, quando os gemidos dela se misturaram aos risos recheados de malícia. A língua lambeu cada prega delicadamente antes de deslizar no meio delas. Vanessa já tinha uma mão agitando seu grelo quando a língua entrando no seu cu a fez enlouquecer.
— Que delícia, Antônio. Come o meu cuzinho, por favor!
Com a ereção já restabelecida, ele se pôs de pé, deslizando a rola nas pregas dela. O gemido de Vanessa durou o tempo necessário para todo o pau entrar. Foi um instante, mas parecia uma eternidade prazerosa. Vanessa tirou a blusa e o sutiã, deixado as costas nuas para serem acariciadas enquanto ela era enrabada.
— Isso, come o meu cu!
Antônio balançava seu quadril devagar, indo e voltando, se aproveitando do buraquinho apertado dela. Em certo momento, puxou o pau até deixar apenas a glande dentro e deu um tapa na bunda dela. Vanessa, abriu um sorriso safado e a passou a empurra o quadril para trás e engolir aquele falo novamente. Passou a ser ela a ir e voltar com seu quadril, engolindo aquela rola com o cu.
Mais um tapa e Antônio a domina de vez, segurando seu cabelo. Retoma os movimentos e os acelera um pouco e Vanessa volta a decolar seu clitóris.
— Isso, gostoso. Come o cuzinho da sua puta!
Antônio da mais dois tapas na bunda dela.
— Minha puta, não é? Esse rabão é todo meu!
— Isso! Todo seu, para você me comer como quiser.
A troca de obscenidades o deixou mais excitado e Vanessa percebeu isso pelos movimentos ainda mais contundentes. Ela acompanhou a intensidade com os dedos no grelo até conseguiu gozar, acompanhando Antônio que conseguira mais um orgasmo.
Ele a abraçou por trás, empurrando seu pau inteiro, mas perdendo as forças nas pernas. Com Vanessa igualmente desequilibrada pelos espasmos de prazer, os dois tombaram no sofá e em seguida caíram dele. Risos ecoavam pela sala e nenhum dos dois sabia dizer se era pelo orgasmo ou pelo próprio tombo. Mesmo após a crise de risos, os dois ficariam juntos naquele chão por um bom tempo.
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lidia-vasconcelos · 5 months
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DEUS NEGRO
(Neimar de Barros)
Eu, detestando pretos,
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!
Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem
lodo, lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.
Mas estou pensando agora,
e quando chegar minha hora?
Meu Deus, se eu morresse
amanhã, de manhã?
Numa viagem esquisita,
entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei,
viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta,
igual àquela que eu critiquei?
Se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei?
Se a porta rangesse,
chorando os choros que provoquei?
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido,
colorido, como as flores que eu jamais dei?
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei?
Se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei?
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados,
mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome?
Meu Deus ! Agora me assusta
pronunciar seu nome.
E, se mais para a frente,
a criança cobrisse o corpo nu
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei ?
Corpo de alguém exposto,
jogado por minha causa,
porque não estendi a mão,
porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto?
E, no fim do corredor, o início da decepção.
Que raiva, que desespero, se visse o mecânico,
o operário, aquele vizinho, o maldito funcionário,
e até, até o padeiro, todos sorrindo não sei de quê?
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.
Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.
Deus decepção. Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.
Deus simples! Deus negro! Deus negro?
E eu... Racista, egoísta. E agora?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.
Meu Deus, você é negro, que desilusão!
Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada.
Meu Deus, você é negro, que decepção!
Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto,
vai me cobrir com seu manto?
Ou vai me virar o rosto
no embalo da bofetada que dei?
Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?
Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas
e cheguei até a pensar em amor,
Mas nunca, nunca pensei em adivinhar sua cor.
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b-toxic · 1 year
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vou fazer um belo desabafo aqui de white people problem...
eu sou uma pessoa que reclama muito, isso é um fato, e em questão de emprego ou pessoas normalmente eu penso muito antes de reclamar, não gosto de falar mal em vão...enfim
hoje eu fiquei o dia todo mal pela possível dispensa do meu trabalho, e fiquei o dia todo reclamando com um amigo sobre isso...então eu chego em casa depois do passeio com meu cachorro e vejo meu porteiro chegando de bicicleta para trabalhar, todo cheirosinho e arrumadinho, então me lembrei das moças da faxina que muitas vezes acabam fazendo turnos extras para poderem sustentar a família e ter uma renda melhor...então fiquei mó mal, estou reclamando de barriga cheia, tipo é claro que a grana vai fazer falta para mim, mas se eu não conseguir pagar minhas coisas eu tenho com quem recorrer...ai pensei: "será que estou de fato me esforçando para que tudo ocorra bem??será que eu só não estou sendo uma vadia mimada que não pode ouvir uma crítica que chora e quer desistir?"
mas ai eu me lembro de hoje minha chefe me chamando de incompetence, sem talento, sem destreza que não sabia como eu ainda consegui trabalhar sendo tão ruim e tudo isso porque eu disse que não conseguiria trabalhar 5x na semana e sim 3x e gostaria de discutir sobre meus horários...me senti humilhada em um nível absurdo...
no fim não tenho uma resposta, mas me sinto mal independentemente do resultado...acho que tentarei me esforçar mais, ir mais atrás tentar fazer algo sei lá...não quero me sentir mais fracassada do que já me sinto no normal
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Segunda infância roubada
Depois de fazer a iniciação pornográfica em mim, e de começar a explorar o meu corpo, Miro começou a evoluir nos abusos, em frequência e tipos de violência. O que era antes a exploração do meu corpo com as mãos, me colocar no colo de pau duro, e as maratonas de conteúdo pornô, se tornaram um grande pesadelo.
Eu confiava nele, meu pai era ausente, e eu, uma criança ao relento, que ficava com quem desse, quando desse, e de uma maneira geral na casa deles, que acabavam sendo as pessoas mais próximas a mim. Minha avó seguia trabalhando bastante, chegava à noite, eu malmente a via.
Lembro que Miro trabalhou por um período como motorista de transporte escolar, e minha tia ficava na recepção da academia no Barbalho, à tarde ele ficava em casa, pois era o horário de aula das crianças que ele transportava, e eu ficava com ele.
Eram o momentos onde ele aproveitava para avançar nos abusos, lembro do medo que eu tinha quando ele começou a querer colocar o pênis na minha vagina, lembro de como ainda nem era formada, pelo tamanho pequeno do meu clitóris, que eu enxergava enquanto ele me pedia para abrir pra que pudesse penetrá-la. E ali, se iniciou um novo capítulo da minha vida, o que ele sabia que era possível me penetrar e começou a intensificar os abusos.
Não havia hora nem momento, ele saía da cama de casal, me acordava sussurrando e me violentava no quarto escuro à noite, no colchonete onde eu dormia, com a minha tia dormindo, deitada na cama ao lado, virada de costas, isso acontecia por diversas noites. Miro em tese era um tio pra mim, e pra todo o meu ciclo afetivo também, o que abriu portas para que ele tivesse acesso a diversas maneiras de me violentar. Eu fui crescendo, e lembro das vezes que eu ficava deitada na cama com a vagina aberta pra ele se satisfazer enquanto passava as tardes me abusando enquanto não havia ninguém em casa.
Meu pai foi morar com uma mulher chamada Inês enquanto eu estudava no atual 3º ano do ensino fundamental, escola Adventista da Liberdade, não sei por qual motivo eu fui morar com ele, talvez por ele sempre tentar me levar pra formar a família feliz e acabar sendo uma lástima, ou se por a minha vó cobrar dele a responsabilidade que deveria ter. Nessa época, Miro começou a me buscar na escola, fez amizade com os porteiros, ele é uma pessoa extremamente sociável, o tiozão legal, parceiro, que é bacana com todo mundo e esconde a capa da pedofilia que usa. O acesso dele era livre pra me levar ou me buscar, sei que ele já estava em outro emprego, como motorista particular, então às vezes aparecia em um Gol, às vezes em um Picasso, e em poucas vezes com uma moto.
Ele aproveitava o momento que tinha livre no trabalho, me buscava na escola, me levava pra Boulevard e me violentava durante toda a tarde, ou me levava para o Aeroclube que em Salvador era conhecido por carros estacionados para as pessoas transarem, me violentava lá, me violentava no trajeto até chegar a qualquer lugar, pedia que eu batesse punheta pra ele enquanto dirigia carro ou até moto. No carro, guardava uma flanela na porta do motorista e limpava o gozo após me obrigar a bater punheta nele, não importava se as pessoas nos carros e ônibus ao lado vissem, e na moto ele pedia que eu batesse punheta pra ele por debaixo da camisa, parecia se divertir com a ideia de que ele estava sendo estimulado e eu estava sendo ridicularizada publicamente.
Até o dia em que eu estava sozinha com ele na Boulevard e ele resolveu que a violência seria anal, e esse foi o momento mais doloroso e humilhante de toda a minha vida. Ele enfiou o pênis no meu ânus, e o pênis dele era consideravelmente grande, e foi inserindo até ver qual seria o limite. Mas o limite foi um sangramento anal e as fezes descendo pelas minhas pernas, eu fiquei paralisada, ele começou a limpar a sujeira e me mandou tomar banho, meu ânus doía, ardia, eu estava completamente apavorada. O meu brilho como pessoa se perdeu naquele momento.
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petrosolgas · 9 days
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RIP Serviços Industriais divulga 14 novas vagas de emprego para auxiliar de almoxarifado, analistas, coordenador de obras, porteiro e outras oportunidades
A RIP Serviços Industriais está com novas vagas de emprego abertas em diferentes regiões do Brasil. A empresa busca por profissionais talentosos e comprometidos para integrarem sua equipe. As oportunidades estão disponíveis em São Paulo, Pará, Rio de Janeiro e Minas Gerais, abrangendo uma variedade de áreas e níveis de formação. Vagas de emprego disponíveis na RIP Serviços Industriais e…
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happilvmarried · 2 months
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                  se   sabia   algo   sobre   segredos   e   mentiras   ,   era   que   eles   andavam   juntos   ,   coexistiam   em   desarmonia   ;   porque   nada   de   bom   advinha   de   tal   combinação   .   howard   rutherford   vivia   com   toda   sorte   de   segredos   —   e   mentiras   —      ,   acreditava   tão   piamente   na   vida   que   havia   talhado   para   si   que   ,   quando   tudo   desmorona   ,   ele   não   sabe   o   que   fazer   .   exclamações   sobre   como   não   era   mais   aquela   pessoa   !   pareciam   valer   tanto   quanto   o   restante   de   suas   palavras   :   absolutamente   nada   .   
                  uma   foto   e   um   nome   .   tudo   que   fora   necessário   para   colocar   ao   chão   o   seu   castelo   de   cartas   ,   mentiras   espalhadas   na   sala   de   estar   ,   servidas   frias   no   jantar   .   um   segredo   costumava   ser   algo   reconfortante   ,   algo   que   deveria   ser   apenas   seu   até   o   fim   dos   dias   .   até   que   foi   tomado   de   si   .   já   não   é   capaz   de   se   reconhecer   há   um   bom   tempo   ,   mas   é   ali   que   a   disparidade   lhe   toma   por   completo   ;   a   pancada   teria   sido   menor   se   a   verdade   tivesse   vazado   antes   ,   quiçá   o   fizesse   perder   o   emprego   ou   a   casa   ,   que   se   foda   !   eram   coisas   que   ele   construiu   do   chão   uma   vez   e   sabia   ser   capaz   de   fazer   outra   vez   ,   um   novo   nome   ,   uma   nova   cidade   .   era   fácil   .   mas   ele   não   podia   correr   ,   ele   não   queria   correr   .   uma   vez   ,   ouviu   dizer   que   o   amor   era   um   privilégio   que   pessoas   pobres   não   podiam   pagar   ,   na   época   ele   imaginou   que   estavam   certos   ,   quem   amaria   alguém   que   não   tinha   onde   cair   morto   ?   mas   agora   percebe   a   verdade   ,   não   era   de   dinheiro   que   falavam   ,   talvez   fosse   de   essência   .   howard   havia   se   descoberto   privilegiado   havia   pouco   tempo   ,   no   entanto   ,   agora   se   questiona   se   tudo   não   passava   de   apenas   mais   um   fingimento   .
                  não   .   não   doeria   tanto   se   não   fosse   verdade   ,   não   lhe   atormentaria   a   psique   se   não   valesse   a   pena   .   não   estaria   pronto   para   dizer   a   verdade   se   não   a   amasse   .                  emmy   .   emerson   .                  tenta   por   mais   uma   vez   ,   a   testa   encostada   na   porta   na   qual   não   deveria   nem   estar   perto   ,   depois   de   horas   tentando   convencer   o   porteiro   a   deixá-lo   subir   ,   porque   estava   ficando   deprimente   vê-lo   implorando   da   rua   .   a   forma   rude   que   se   agarrava   à   maçaneta   um   mero   artifício   para   manter   a   cólera   longe   ,   pois   esta   já   havia   causado   mais   estragos   do   que   ele   poderia   conter   .   se   sua   raiva   era   uma   arma   ,   os   nós   dos   dedos   arroxeados   eram   uma   prova   viciosa   de   seu   dano   ,   evidência   que   não   podia   apagar   ou   contornar   .   a   vergonha   tamanha   que   havia   o   mantido   longe   por   tempo   suficiente   ,   até   que   o   espaço   vazio   ao   seu   lado   deixasse   de   ser   um   sutil   incômodo   para   uma   presença   avassaladora   ,   a   imateria   mutando   e   se   moldando   em   algo   desolador   .                  o   que   você   quer   que   eu   faça   ?   quer   que   eu   implore   ?                  o   que   é   preciso   para   que   confie   em   mim   ?   mas   isso   não   diz   ,   pois   teme   que   não   haja   nada   a   ser   feito   que   pudesse   mudar   a   ideia   da   mulher   ;   da   esposa   .   nada   além   da   verdade   .
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303030duda-blog · 6 months
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"Enriqueça seu currículo com o *Curso Agente de Portaria em Feira de Santana-BA*. Em um mundo competitivo, a qualificação profissional é essencial. Este curso oferece uma formação atualizada, certificado reconhecido e validade nacional, abrindo portas para oportunidades em segurança e portaria em todo o Brasil. Invista no seu sucesso profissional agora! 💼🎓🔒 #CursoAgenteDePortaria #FeiraDeSantana #QualificaçãoProfissional"
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vibinout · 7 months
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Eu quero gostar de cafés-da-manhã.
Eu quero gostar de cafés-da-manhã. Quero dormir tranquila sabendo que no dia seguinte eu vou sentir vontade de acordar e levantar da cama pra ter um dia corrido. Que eu vou sentir vontade de me alimentar, de falar, de dar bom dia para o porteiro quando eu estiver indo pra universidade. Quero não passar o dia inteiro na cama, rolando o feed de um aplicativo sem mexer nenhuma parte do corpo, só os dedos, completamente estática e me enganar pensando que tá tudo bem, que só estou cansada. Eu quero acordar e tomar um café. E talvez ler um livro, talvez me alongar, talvez fazer crochê, talvez. Trabalhar e fazer algo bem feito porque eu sou boa e não porque tenho medo de perder o emprego. Quero não sentir vontade de dormir o dia inteiro e depois me culpar por sentir que a vida está passando muito rápido, diante dos meus olhos e eu estou ficando para trás. Eu quero gostar de cafés-da-manhã.
Jade.
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apcomplexhq · 7 months
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✦ Nome do personagem: Yazawa Michi. ✦ Faceclaim e função: Yuta - NCT. ✦ Data de nascimento: 26/10/1995. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, japonês. ✦ Qualidades: Zoeiro, engraçado e rei delas. ✦ Defeitos: Preguiçoso, barulhento e implicante. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Desempregado. ✦ Twitter: @AM95MH ✦ Preferência de plot: SMUT. ✦ Char como condômino: Ele é alheio a qualquer coisa que aconteça no condomínio, só se interessa por animes e pelas entregas. É parceiro fiel dos porteiros porque vive de delivery. Não faz diferença nenhuma, tem gente que acha que ele é uma alucinação.
Biografia:
Michi sempre foi conhecido por ser um furacão ambulante. por onde o rapaz passa, deixa um rastro de risadas e caos, com suas piadas toscas, sorriso cheio de charme e memes de Naruto. é impossível não gostar de alguém assim, pelo menos virtualmente, já que o rapaz é um neet, tendo passado meses vivendo como um hikikomori.
Quando não estava em fóruns online falando de seus animes favoritos, passava o tempo trancado no quarto desenhando. sua sorte foi que seus pais são economicamente privilegiados, podendo bancar as regalias do filho mais novo, e sua irmã morava em outro país. mas já estava passando dos limites, Michi não estava mais sequer se alimentando direito quando foi parar no hospital, e os pais resolveram dar um basta no estilo de vida dele.
Fizeram uma grande intervenção. mandaram Michi para a coreia do sul, onde sua irmã mais velha morava, com nada além de dinheiro para sobreviver por três meses, consultas obrigatórias com psiquiatra e psicólogo, e seus desenhos. ele teria que aprender a viver em sociedade por bem ou por mal, deixar de ser o Sasuke para virar o Naruto.
Agora Michi precisa arrumar um emprego decente e por sua vida nos eixos, ou vai acabar sem um tostão sequer para comprar suas miniaturas de anime ou pagar a conta do celular.
Acrópolis que se prepare, porque o japonês está em uma missão quase impossível de se entrosar com os moradores e espalhar a história do grande Naruto Uzumaki por todos os blocos e estabelecimentos, arrancando risadas por onde for.
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jornalgrandeabc · 2 years
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Auxiliar de Relacionamento e Instrutor na Vereda
Vereda: Auxiliar de Relacionamento e Instrutor de Recreação, em São Bernardo do Campo. #saobernardo #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
A Vereda Educação está com vagas para Auxiliar de Relacionamento e Instrutor de Recreação, em São Bernardo do Campo. “Somos uma rede de Escolas com o propósito de romper as barreiras para uma educação de qualidade. Estamos construindo Escolas de tempo integral e preço justo. Nosso Time é formado por pessoas éticas, que trabalham em equipe e com qualidade para encantar as famílias que confiam em…
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Falling Up Online fácil
Assistir Filme Falling Up Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/falling-up/
Falling Up - Filmes Online Fácil
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O filme segue um estudante de enfermagem, que é forçado a abandonar a escola depois que seu pai morre em um acidente de handebol. Seu tio encontra-lhe um emprego como porteiro em um prédio, aonde em um de seus apartamentos em Manhattan, o leva a um romance improvável com uma jovem residente, os metendo em altas confusões.
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featuringsadi · 11 months
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𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐭𝐡𝐞  𝐁𝐀𝐋𝐌𝐀𝐂𝐄𝐃𝐀-𝐂𝐇𝐀𝐕𝐄𝐙
Soledad ( 80 )  ❤️  Roberto ( 70 | falecido ) ✝ ↳ Yolanda • 56   ↳ Teresa • 49  ↳ Daniela • 35 
Yolanda ( 56 )  ❤️  Oscar ( 62 )   ↳ Isabela • 32   ↳ Lucca • 21 
Teresa ( 49 )  ❤️  Fernando ( 50 )  ↳ Sofía • 20  
Daniela ( 35 )  ❤️  Shawn ( 35 ) ↳ sem filhos 
Soledad nasceu em Havana, Cuba. Fugiu com a mãe para Porto Rico ainda criança, onde viveu grande parte de sua vida até os vinte e quatro, quando conheceu um homem que veio a ser o grande amor de sua vida: Roberto. Os dois se casaram logo e tiveram três meninas, e continuaram em Porto Rico durante muitos anos. Yolanda tinha dezessete e Teresa apenas onze, quando todos foram para os Estados Unidos, tentar uma vida melhor com um novo emprego para Roberto. O homem trabalhava como porteiro em um hotel chiquérrimo, enquanto sua esposa se tornou camareira. Yolanda precisou tomar a frente e cuidar de Teresa, e as coisas começaram a melhorar quando, aos vinte e um, conheceu Oscar Balmaceda. 
O homem era rico e estava apaixonada, disposto a dar tudo de melhor para Yolanda e sua família. Bem quando uma gravidez de risco aos quarenta e cinco fez com que Soledad parasse de trabalhar, até Daniela nascer. No mesmo ano, Yolanda recebeu o sobrenome Balmaceda, e três ano depois, nasceu a primeira filha do casal: Isabela. Apesar de sobrinha de Daniela, as duas tinham idades próximas, e foram criadas como irmãs; tratam uma a outra assim até hoje. Onze anos depois, veio o segundo filho do casal: o mimado e arrogante Lucca. 
Teresa conheceu Fernando aos vinte anos, se casaram aos vinte e dois e só tiveram sua primeira e única filha quase dez anos depois. Passaram o tempo de namoro e casamento viajando e curtindo a vida como casal, antes de assumirem a responsabilidade com uma bebê. O homem não é tão rico quanto Oscar, mas consegue dar uma vida de muito conforto para a esposa, a filha, até mesmo ajuda a sogra e o sogro, antes deste falecer. 
Daniela conheceu Shawn há dois anos, mas só começaram a namorar há alguns meses. Para desgosto de Soledad, que queria que a filha se casasse com um homem latino (ou, no mínimo, descendentes). A mulher causa intrigas e provoca, recusando-se a falar em Inglês com quem quer que seja. “Se ama mesmo a minha filha, vai aprender a me suportar”, ela alega. Pobre Shawn... 
Soledad e Roberto ganharam uma casinha pequena, com um belo quintal, como sempre quiseram. Presente de Oscar. Mas, desde a morte do marido, Soledad quase não fica em casa, e vez ou outra decide passar a semana com algum membro da família, ou viajando com o dinheirinho de sua aposentadoria. Ofende-se se chamam de cidadã americana, por mais que ela tenha adquirido a cidadania para poder conseguir trabalho e se aposentar algum dia. 
Isabela tem Daniela como sua melhor amiga e confidente, desde a infância. Apesar de ser considerado insuportável por muitos, ela ama o irmão caçula e tenta passar pano para ele vez ou outra; na frente dos outros, pelo menos. É um pouco próxima de Sofía, que tem - ou tinha - como uma ídola, tem uma ótima relação com a mãe Yolanda e tia Teresa, fala pouco com tio Fernando e ainda mal conhece Shawn, além do que Daniela já lhe atormentou falando muito sobre ele. Amava seu abuelo, e sofreu muito quando o perdeu. Ainda é muito próxima da avó, que não esconde que Isabela é sua neta favorita - ela acha isso péssimo, mas Soledad é teimosa. Inclusive, se recusa a falar Inglês com a família ou qualquer outro. “Eles que se virem para me entender, eu tive que me virar para trabalhar aqui quando cheguei”, é o que ela diz. Em espanhol, é claro. A relação com o pai era incrível, a princesinha dos olhos de Oscar, mas ficaram estremecidos desde que ele disse que deixaria a empresa da família nas mãos de Lucca, mais novo, irresponsável e desinteressado, e não a deixaria na presidência. 
@mastwrminds .
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Shin Siwoo!
NOME: Shin Siwoo. FACECLAIM: Sunghoon - Enhypen. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 25/09/2001, 21 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Cordelia. OCUPAÇÃO: Estudante de turismo na Universidade de Altalune. QUALIDADES E DEFEITOS: Pacífico, sociável; indeciso e desapegado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
A curiosidade sobre as mais diversas culturas do mundo era algo que estava enraizado na vida de Shin Siwoo, pois foi esta mesma curiosidade que permitiu que seus pais se conhecessem há mais ou menos 25 anos, viajando como mochileiros pelos continentes a fora. Era claro que ele cresceria ouvindo as histórias de ambos, tanto as divertidas, quanto os perrengues que passavam fazendo os mais inimagináveis bicos para que continuassem viajando por meses e meses. Tudo sempre era contado com aquele ar de saudade e nostalgia e, por isso, Siwoo se tornou um adulto fascinado pelo mundo, de todas as formas possíveis.
Porém, esse espírito livre e, de certa forma, irresponsável para os moldes da cultura sul-coreana, fez dos pais de Siwoo adultos sem muitas perspectivas de altos salários ou cargos. Sempre trabalharam em empregos comuns em Seul e assim o fazem até hoje. A mãe atualmente é cabeleireira em um salão local na capital sul-coreana, enquanto o pai se ocupa diariamente com seu emprego de porteiro em uma universidade do país asiático onde, inclusive, Siwoo conseguiu uma excelente bolsa de estudos ofertada para filhos de funcionários da instituição. Entusiasmado para vivenciar ele mesmo as aventuras contadas pelos pais, porém com a missão de ter uma profissão que lhe garantisse maior conforto na vida, o curso escolhido foi o de Turismo. Seus pais, que sequer possuem graduação, nunca fizeram oposição, pelo contrário, o incentivaram sem pensar duas vezes.
Embora a pandemia tenha afetado boa parte de sua graduação (que se iniciou no ano de 2020, quando tinha entre 18 e 19 anos de idade), Siwoo se esforçou como podia para manter as boas notas e um currículo de aproveitamento invejável. Tão invejável que, com a reabertura de várias fronteiras pelo mundo e uma infinidade de programas de intercâmbio pipocando por todo o lado, pôde disputar uma das vagas para finalizar seu curso no arquipélago de Altalune, muito forte em turismo e conhecido por sua rica e diversificada cultura, uma vez que possui moradores oriundos de todos os lugares do planeta. E assim ele o fez, iniciando seu intercâmbio de um ano em conjunto com o trabalho de conclusão de curso no início de 2023.
Seu objetivo após encerrar a faculdade é trabalhar como guia turístico registrado por uma agência – coisa que já faz atualmente, mas de forma autônoma, divulgando seu trabalho nas redes sociais. Uma oportunidade de fazer um extra no tempo livre, conquistar material para seu TCC e melhorar o inglês, ainda um pouco enferrujado.
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pirapopnoticias · 1 year
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