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#ilha de ferro
iconsglobo · 9 months
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eyecandyhoney · 2 years
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Cauã Reymond Marques From Rio de Janeiro, Brazil
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blackbvrd · 3 months
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. 𝒓𝒂𝒗𝒆𝒏𝒂 . 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡
𝘴𝘰 𝘱𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘮𝘦𝘦𝘵 𝘺𝘰𝘶 𝘯𝘰𝘸 𝘺𝘰𝘶 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘮𝘺 𝘯𝘢𝘮𝘦 𝘮𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘰𝘺𝘦𝘳, 𝘰𝘯𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘪’𝘮 𝘵𝘩𝘦 𝘮𝘢𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘯𝘰𝘸 𝘥𝘢𝘮𝘯 𝘪𝘵𝘴 𝘨𝘰𝘰𝘥 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘤𝘢𝘭𝘭 𝘮𝘦 𝗔𝗟𝗣𝗛𝗔
tw: sangue, sequestro/cárcere (leves menções) e violência
Boa parte dos semideuses sequer conhece seus parentes olimpianos e acaba descobrindo o mundo mágico bem mais velhos. Esse, porém, não é o caso de Ravena. Com ela a história foi bem oposta. Por anos foi alheia ao mundo humano e seus comportamentos, crescendo na ilha de sua mãe e sendo ensinada sobre todo tipo de magia e criatura presente no mundo delas. Ravena aprendeu a usar o charme a seu favor, a usar as palavras para manipular e, principalmente, a ensinou a lutar por si mesma.
Apesar de uma mãe amorosa, Circe a mandou para o Acampamento Meio-Sangue quando Ravena tinha apenas cinco anos por motivos que só mais tarde a semideusa iria entender. Ainda assim, revezava entre períodos no Acampamento e períodos com sua mãe na ilha para que continuasse seu treinamento,
Ravena era uma garotinha curiosa, encrenqueira e tagarela. Nada disso mudou em nenhum momento de sua vida. Contudo, parecia haver dentro de si um poço fundo e infinito cujos lados mais escuros e sem luz abrigavam coisas que ela não entendia ou controlava. Circe viu isso muito antes dela e temeu o que Ravena poderia se tornar. Havia uma intensidade por trás de seus olhos, uma imensidão de poder escondida como uma fera prestes a atacar e devorar.
Ainda que dedicada, sua magia ativa não vinha à tona de jeito nenhum, o que frustrava tanto ela quanto a mãe. Preocupada em como a filha se defenderia, Circe a ensinou a lutar como os animais. Conectadas com a natureza, Ravena aprendeu a observar e se conectar com as criaturas poderosas que habitavam rios, florestas e céus. Aprendeu a se defender sem precisar usar magia, aprendeu a não ser frágil ou fraca. Como um presente, Circe usou magia para substituir as unhas e caninos da filha por unhas e caninos de ferro estígio. Eles se retraíam e aumentavam conforme ela desejasse em batalha a fim que se tornasse ainda mais poderosa.
Por não ser a maior afiliada ao mundo humano, Ravena sempre se viu como um espírito livre, principalmente quando se tratava de ser uma bruxa. Os limites e travas que a sociedade mortal colocava não haviam na Ilha. Contudo, numa das viagens entre a estadia com a mãe e o Acampamento ela cruzou com um grupo que já a seguia há semanas. Mesmo mortais, viam através da névoa e sabiam bem dos poderes ocultos no mundo e até mesmo como domar alguns deles.
Ravena foi sequestrada e mantida em cativeiro pelos humanos que supostamente faziam parte de uma espécie de seita, usando seres mágicos para conseguirem feitos e proezas no mundo mortal. Foi mantida lá dos 17 aos 21 anos até que, enfim, Circe e suas seguidoras a encontrassem. Contudo, quando chegaram ao local, a visão perturbadora da pilha de corpos, sangue por todos os lados e uma Ravena sentada no chão calmamente cantarolando e desenhando com a "tinta" vermelha as perturbou por completo.
Por segurança, foi mantida no Acampamento pelo ano seguinte, contudo, não falava uma palavra sequer, apenas cantarolava e tinha espasmos de risadas e lágrimas. Por meses ficou indo direto da enfermaria para o chalé e, quando começou a interagir de novo (ainda não falando), as esperanças foram brotando em Quíron, Dionísio e Circe para que ela voltasse ao normal. Ravena seguia amigável e sorridente, apesar de tudo, se comunicando até por alguns sinais quando precisava.
Mesmo com os pesadelos noturnos, acordando aos berros ou prantos, Ravena parecia estar se recuperando. Ao menos era isso que eles pensavam até que um semideus resolveu cutucá-la, irritá-la, provocá-la. Ele se passou por seu amigo apenas para tentar tirar alguma informação sobre o que havia acontecido, jurando de pé junto que Rav só estava fazendo uma enorme cena e que nada de tão terrível assim havia acontecido com ela de verdade.
O semideus acabou desaparecendo por um dia inteiro, só sendo encontrado no fim da tarde no meio da floresta. Estava pendurado numa árvore de cabeça para baixo, tendo um enorme ninho de galhos secos e espinhentos abaixo dele. Marcas de ocultismo e bruxaria marcavam as árvores e de mordidas marcavam os braços dele. Velas enfeitavam o lugar, o deixando ainda mais tenebroso e assustador.
O garoto foi resgatado, é claro, mas estava trêmulo e com os olhos vermelhos por lágrimas. Tudo repetia era que Ravena era um monstro, que era um perigo, que não era humana mais. Ao ser questionada sobre isso ela apenas sorriu e, como sempre, nada disse.
Após o ocorrido, Ravena foi punida e expulsa do acampamento por tempo indeterminado. Somente não foi amaldiçoada porque Circe fez um acordo muito bom (e que ela não fazia ideia de qual era).
Assim, do fim dos 23 aos 25 anos, Ravena morou direto com Circe, aprendendo a lidar com seu poder que enfim havia aparecido. Na ilha sua magia cresceu e se desenvolveu, passando de algo descontrolado para algo poderoso, mas contido quanto necessário. Foi treinada e cuidada, sendo vigiada e auxiliada pela mãe e irmãs o tempo inteiro. Aos poucos, voltou a falar também.
Quando enfim concluiu que a filha estava bem, Circe passou a negociar sua volta para o Acampamento, sabendo que a filha tinha grandes laços com o lugar, afinal, também foi sua casa. Quíron e Dionísio hesitaram e postergaram a ida de Ravena, fazendo-a passar por uma série de testes e somente a aceitando após combinarem regras rígidas que ela precisaria seguir. Seria monitorada e, de duas a três vezes na semana, faria novos testes e conversaria com eles para se certificarem de seu estado.
Assim, após tanto tempo longe, Rav reingressou o Acampamento Meio-Sangue com um formigamento no estômago, um sorriso no rosto e muito ânimo para recomeçar. Se o véu entre a monstruosidade e a humanidade ainda seguia fino? Se a fera por trás de seus olhos ainda seguia à espreita? Isso nenhum deles tinha total certeza ainda, afinal, as criaturas da floresta e da escuridão sabiam muito bem como se camuflar entre os homens.
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liamworths · 12 days
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Equipe 6 | Missão: O Bastão de Asclépio
a caminho da missão
com @santoroleo & @andrearicci
@silencehq
Liam estava completamente aterrorizado. Até então, não tinha lembranças de seu passado no acampamento, e pouco se lembrava da missão, mas sabia bem o que havia acontecido da última vez. Não se sentia pronto para isso, e qualquer um poderia confirmar. Por que, então, os deuses o escolheram para uma missão? E ainda como líder? Soube que havia demonstrado liderança em sua época na ilha, mesmo não sendo o líder oficial da missão, mas isso era o suficiente? Seu pai queria que ele se provasse, de alguma forma? Não fazia o menor sentido colocá-lo para cumprir alguma tarefa importante, mas lá estava ele, fingindo-se de forte e mantendo a expressão o mais firme possível. Podia não ter lembranças da sua quase morte, mas sabia bem o que enfrentou nos seis anos naquele vilarejo, desmemoriado e sozinho.
Conheceu os outros dois membros da equipe através de Quíron que os apresentou. Havia sugerido irem de ônibus, para aproveitarem a longa viagem para traçar um plano - e para que ele tivesse mais tempo para se acalmar, mas não contou sobre essa parte. O trajeto era longo, quase 20 horas dentro do automóvel, então ele contrariou toda a sua fama de mau humorado e antissocial e começou a conversa assim que o ônibus partiu. — A gente não teve muito tempo de conversar no acampamento. — Começou, fazendo menção ao fato de que mal se cumprimentaram e falaram sobre como chegariam ao local indicado. — Acho que precisamos nos conhecer melhor para traçar um plano, não é? — Sugeriu. Uma forma de esconder o fato de que não tinha a menor ideia de como liderar uma missão. Deveria dar ordens? Sua decisão era a final? — Bom, vou começar dizendo que meu poder é a manipulação de facas. Eu consigo... sabe... — Movimentou as mãos para demonstrar. — Guiar o percurso delas até o alvo. De acordo com o que me falaram, eu conseguia lançar várias facas, mas das últimas vezes que pratiquei só consegui duas. — Achou importante mencionar, sem esconder nada. — Eu também sou super forte e ágil. E tenho... — Parou para pegar as adagas na mochila. — essas duas adagas, de ferro estígio. Elas são tipo bumerangues, sempre voltam para mim, de alguma forma. Parecem úteis, né? — Se souber usar, completou em pensamento. — Me falem de vocês, agora. — Indicou, guardando as adagas. Falava meio sem jeito, porque não estava acostumado a falar com estranhos, ou ser minimamente simpático com estes. — Aliás, sobre onde estamos indo... Pântano Atchafalaya, não é? Acham interessante pesquisarmos sobre lá?
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willowdizmaiscoisas · 11 months
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QSMP DIA 63
Autor original:@cyanidecandy13
Tudo que está entre parênteses sou eu teorizando/especulando/sendo engraçado.(As notas do tradutor tem um asterisco!)
•Pac terminou a arena de pique esconde 
•Forever mostra o hotel de ovos a Fit e Ramon quer morar lá 
•Forever diz que o preço pela hora em sua farm de xp é uma barra de ferro
Fit arruma um novo chapéu de carne pro Ramon
Forever e  Richarlyson descobrem as artimanhas do Slime
Forever e Baghera  concordam em ajudar o outro nas tarefas de ovo
Richarlyson se livra do comercial do Cellbit e cor erra o local
Baghera e Forever ensinam trava línguas ao outro em francês e português
Roier explode e diz aos outros para não se preocuparem
Baghera, Pomme, Forever e Richarlyson fazem uma festa do chá
Forever tenta exibir o comercial da Cellbit, mas falha
Baghera aponta que já faz uma semana desde qualquer grande ataque
Forever acha que Etoiles será a pessoa mais rica do servidor e eles terão "algumas conversas sérias"
Forever diz a Pomme que ele acha que ele e Etoiles seriam uma boa combinação e pede ajuda a Pomme
Planos ruins para tentar deixar a ilha hoje e quer pedir a Forever e Max para se juntarem
Bad quer comprar um sunbird para Dapper antes de tentar sair
Roier e Missa discutem sobre a morte de Bobby e isso deixa Chayanne triste
Roier ficou na piscina por dias e seu macacão tá molhado e nojento
Roir vai por aí procurando fotos do Bobby e acha a estátua do Bobby mijando
Dapper testa suas armas em Bad sem consentimento
Bad tenta convidar pessoas para uma festa de chá, mas ninguém responde porque Forever convida pessoas para uma aventura
Melissa concorda  e dá terapia para Missa
Bad, Forever, Baghera e Etoiles vão em uma aventura com seus ovos + Chayanne
Ninguém quer andar de barco com Forever, Richarlyson e Etoiles, então Chayanne usa esquis aquáticos
Eles encontram uma masmorra, mas Chayanne tem que voltar para casa
Bad lembra Baghera e Etoiles de não usar espadas perto dos ovos
Enquanto todos lutam contra ordas, Forever perde algo
Bad and Forever fica chateado ao descobrir que Pomme já bebeu vinho
Forever e Richarlyson abandonam o grupo
Bad leva o resto do grupo  a outra masmorra
Esta festa foi uma festa BYOGH (traga seu próprio gancho de luta) e Bad não recebeu o convite
Forever e Richarlyson se reagrupam, mas para dizer a eles que vão encontrar uma masmorra perigosa para todos eles explorarem
Baghera e Pomme partem do grupo para dormir
Tallulah acorda e começa a redecorar Turtle Heaven
Roier, Missa e Chayanne invadiram a casa de Vegetta
Dapper e Bad vai para a casa de Tallulah e se oferecem para levá-la a uma masmorra
Bad e Dapper dão a Tallulah os beija-flores que eles compraram para ela
Bad dá a Tallulah mais três totens e diz a ela para se deformar se algo ruim acontecer
Bad, Dapper e Tallulah se encontram novamente com Etoiles
Tallulah chama Etoiles de pessoa que se esforça muito por atenção 
O grupo vai para um calabouço fácil e o conquista!
Tallulah e Dapper andam nos carrinhos da mina e Bad e Etoiles tentam correr a pé
Etoiles se separa com o grupo para fazer mais masmorras
Bad, Dapper e Tallulah vão à área da festa do Dapper para uma festa de chá e convidam todos
Chayanne, Missa e Roier aparecem para a festa do chá
Bad diz a Roier que ele precisa de um banho e Roier começa a se afogar
Roier faz uma linha; Tallulah diz a Roier que ele precisa sair das drogas e ele foge
Forever e Missa finalmente se encontram e Forever diz a Tallulah que é melhor Missa cuidar bem dela antes de sair
Roier continua comendo sobremesas inteiras
Roier é banido do Krispy Kreme
Roier dá a Bad a revista Melissa e sua rosquinha; Bad joga os dois de volta para ele
Bad fala com Dapper sobre conseguir um substituto para Bobby; Dapper não é fã da ideia
Bad sugere que Roier cuida de Gegg
Bad e Roier dizem que vão receber uma fotocópia do Bobby da IKEA
Roier diz que precisa de amor amigo e Bad concorda em jogar Halo com ele
Roier faz uma linha de pólvora
Roier sai depois que Bad adiciona sal à ferida da morte de Bobby
Missa e Bad concordam em dar a Roier um animal de estimação e decidem sobre um golem de ferro chamado Tripita(melhor jeito que pude ouvir gente desculpa *)
Forever aparece e Missa e Forever imediatamente começam a insultar suas habilidades parentais
Forever derruba Missa e pergunta como ele poderia proteger Chayanne durante um ataque de código se Missa não puder se defender contra ele
Missa diz que vai beijar Phil (na testa) quando ele voltar e isso perturba para sempre; Para sempre vai e se afoga
Forever e Missa concordam em fazer com que Phil escolha na frente de todo o servidor, estilo de debate
Para sempre mostra seu abdômen para Missa
Missa e Forever fazem Bad escolher entre os dois
O argumento de Missa é que ele é um esqueleto
Forever diz que é XP grátis matando Missa
Bad sai como resposta dele
Forever leva Dapper de lado para dizer a ele para convencer Bad a escolhê-lo ou eles são banidos da fazenda XP
Bad diz que ambos são bons candidatos para Phil
Dapper pergunta por que eles não tentam apenas a poligamia
Bad diz Forever em português: "Phil pode não querer você, mas eu quero." Isso assombra ele para sempre e ele vai embora (Richarlyson, o pequeno intrometeuente >:D)
Bad coloca Tallulah para dormir
Chayanne finalmente tem 20 corações
Bad pergunta a Missa sobre deixar a ilha e fala a ele sobre Cucurucho e o código
Missa acha que há lugares melhores para todos eles
Bad revela todas as suas teorias (Essas pessoas estão confiando em todos, apesar de acreditarem que há um impostor.)
Tantos trocadilhos de ovos...
Planos ruins para organizar uma reunião de Cellbit e Missa
Bad pega Missa nos pais loucos depois que seu ovo morreu (Além de Quackity aff)
STATUS DOS OVOS
Pomme 🖌️:     ❤️❤️ ✔️✔️
Leo 🌈:     ❤️ ✔️
Dapper 🎩:     ❤️ ✔️✔️
Tallulah 🎼:     ❤️ ✔️
Chayanne 🛡️:     ❤️ ✔️
Ramón 💣:     ❤️ ✔️✔️
Richarlyson ⚽:     ❤️ ✔️✔️
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beagcldfish · 8 months
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HEFESTO, ELE/DELE, HOMEM CIS. / você já escutou THE NARCISSIST do BLUR? bem, ela descreve perfeitamente THEODORE FLOYD , a cópia de PAUL MESCAL que apagou VINTE E CINCO velas em seu último aniversário. na ilha, lhe conhecem por ser SOLITÁRIO, mas o DONO DA FORJA’S prefere destacar a sua COMPETÊNCIA. ter nascido em LONDONDERRY é apenas um fato interessante sobre TED, uma vez que também ERA CEO DE UMA STARTUP DE PATROCÍNIO DE INVENTORES E ARTISTAS NA IRLANDA MAS, APÓS PASSAR AS FÉRIAS EM WHITE LOTUS, DECIDIU SE MUDAR PARA A ILHA DE FORMA PERMANENTE; FORMOU-SE COM HONRAS NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA TRINITY COLLEGE; FOI VÍTIMA DE UM ACIDENTE QUE AFETOU O LADO ESQUERDO DO SEU CORPO - COMO RESULTADO, TEM DIFICULDADE DE OUVIR COM O OUVIDO ESQUERDO E UM JOELHO RUIM.
moodboard * playlist * conexões
I'll be shining light in your eyes (In your eyes) You'll probably shine it back on me But I won't fall this time With Godspeed I'll heed the signs
Nascido em Londonderry, na Irlanda do Norte, Theodore Floyd sempre foi alguém solitário e preso em seu próprio mundinho. Não tendo uma boa relação com os pais - em especial, com sua mãe -, era comum vê-lo trancado na garagem da casa da família mexendo com computadores antigos que encontrava no ferro-velho, tentando consertá-los ou montar novas máquinas com estes. Esse gosto levou ele a se graduar em ciência da computação e mecânica na Trinity College, em Dublin. Ainda durante a Universidade, começou a se envolver com a criação do Forja's, uma plataforma para unir artistas e inventores com patrocinadores e pessoas de poder aquisitivo que desejavam realizar filantropias. Rapidamente, adquiriu um leque de membros e um sucesso relativamente grande para conseguir expandir os negócios pelo resto da Europa e, posteriormente, para as Américas. O recém-adquirido status social não lhe tornou menos fechado ao mundo e extremamente discreto com sua vida pessoal. Após a graduação, seguiu dedicando-se ao Forja's, adquirindo um espaço físico em Londres que funcionava como um centro comunitário para aqueles vinculados ao programa. Durante uma viagem de trabalho em Nova Iorque, os caminhos de Theodore se cruzaram com os de Phillip em uma boate. Embora aquele não fosse um ambiente que agradasse Floyd, estava ali como acompanhante de uma das DJs que estava patrocinando em sua primeira apresentação fora da Europa. Phillip, por sua vez, já alterado, tentou se aproximar de Grace, sendo recebido com uma reação violenta por parte da mulher. Indo em partido para defender a amiga, envolveu-se em uma briga física com Phillip que acabou causando os problemas de saúde que hoje afetam a vida de Theodore. Ao saber da morte do rapaz, não pode dizer exatamente que se sentiu triste com o ocorrido - ainda que não emita opiniões sobre em voz alta.
My heart it quickened (It quickened) I could not tear myself away (Myself away) Became addiction (Addiction) If you see darkness look away (Look away)
Durante seu período de recuperação física e emocional, fez retiro em White Lotus - com um certo contragosto, sabendo da relação do local com a família de Phillip -, mas acabou se apaixonando pela ilha e, em uma decisão impulsiva, decidiu estabelecer residência em Kalokairi, movendo a administração do Forja's consigo para a ilha.
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mundoasoiaf · 2 months
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"A noite estava sem vento, a neve caía direto de um frio céu negro e, mesmo assim, as folhas da árvore-coração farfalhavam seu nome. Theon, elas pareciam sussurrar, Theon.
Os velhos deuses, ele pensou. Eles me conhecem. Sabem meu nome. Eu era Theon da Casa Greyjoy. Era um protegido de Eddard Stark, um amigo e irmão de seus filhos.
– Por favor – caiu de joelhos. – Uma espada, é tudo o que peço. Deixem-me morrer como Theon, não como Fedor. – Lágrimas escorriam por seu rosto, impossivelmente quentes. – Eu era um homem de ferro. Um filho... um filho de Pyke, das ilhas." - A Dança dos Dragões // Um Fantasma em Winterfell
🎨: Logan Galloway
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amor-barato · 5 months
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A mão vermelha de Dois Amanhãs sobre o peito negro de Meio da Noite era um pouco de fogo aberto num lugar onde tudo parecia haver ardido. Os seus corpos tinham algo de profundo desencontro e ávido entendimento. Assemelhavam-se na distância. Como dois tempos distintos de uma mesma coisa. Haviam convivido por cumplicidade e afeiçoavam à lentidão, tinham nenhuma pressa, certamente incautos. A mão vermelha de Dois Amanhãs afagava aquele peito agora aflito, que entoava:
se o sagrado Honra precisar de navegar, eu precisarei de navegar.
A feminina pedia que não partisse. Caçar o inimigo depois do primeiro mar, na maior ilha distante, era memória de muito poucos abaetés, a ancestralidade ensinava a pertura das aldeias, ensinava o equilíbrio daquelas caças e pescas, sabiam de muito cultivo, faziam uma vida grande no lugar tão perfeito que habitavam. Domesticadas as sementes, tão simples dádiva abundante, as lonjuras eram sempre mais arrogantes. As ilhas dos três mares bastavam. Agigantavam ainda mais por dentro. Por dentro de cada um. E só quem não sabia a paz ponderava a ideia triste de partir. Ela assim insistia mas o negro tomava sua mão de fogo, beijava com suavidade e repetia:
se o sagrado Honra navegar, eu navego.
O feio negro, peremptório, era já um pouco longe.
Dois Amanhãs correu a Pai Todo e logo se melhorou nas palavras para merecer sua atenção, a pedir que intuísse um impedimento para que os feios partissem. Ela entoava:
sagrado Pai Todo, nosso santo, Honra decide navegar. Faz com que fique. Temo que afunde, que seja mordido por peixes com bocas de dois jacarés, dez jacarés ou vinte, vai ser caçado por todos os cuspes, todos os ferros, ele estará diante das mil feras brancas que o haverão de matar até ao último pedaço. Peço-lhe, sagrado Pai Todo, faz com que fique. Faz o feio ficar.
Eram ainda as palavras de Dois Amanhãs e já os feios se prostravam também aos pés do santo. Honra pedia:
santo, deixa-me ir. Atravesso toda a água que houver para chegar ao inimigo essencial. Mato e regresso debaixo de nossa alegria. Sagrado Pai Todo, eu montarei o tremendo animal líquido e não morrerei nem para ir nem para voltar. Deixa-me ir. Escuta na Voz Coral meu caminho e aponta minha navegação. Vamos matar esse inimigo que atormenta minha mãe e me atormenta. Por nossa dignidade. Seremos alegres, depois. Seremos para sempre alegres.
O pajé fumou sentado. Sua majestade era matutina, muito começadora, como se acabasse de chegar do sono ou de uma visão. Estava fresco, quase frio, os olhos fechando de ainda não frequentarem a luz. Ele demorava. Os feios e Dois Amanhãs ansiavam agora silentes. Mais demorasse seria certa a Voz Coral em seu ouvido e a prudência haveria de gerar em suas respostas.
Quando o santo suspirou, Honra, Meio da Noite e Dois Amanhãs abateram novamente aos seus pés e escutaram:
a guerra abaeté é uma defesa, não é um ataque. Terás de decidir se, guerreando para atacar, haverá condição de regresso e se saberás ainda maturar para a nossa alegria. Não há caminho senão esse, o da alegria.
Honra insistiu:
mas se o inimigo abeira. Está nas ilhas. Sua proximidade é ameaça, requer defesa.
Então, o santo respondeu:
tu inteiro és a máscara do branco. Um abaeté mascarado. E abeiras o animal inimigo nesse perfeito disfarce. Sabes sua língua. Poderás passar apenas para observar, ver de perto como sobrevive e para que sobrevive. Eu esperava de ti esta partida, mas nossa necessidade é com outro medo que não a raiva da vingança. Nossa cultura é sob a ameaça de uma palavra abissal. Uma ideia que preda o modo como vivemos, o nosso tempo concreto, sem mentira.
O feio perguntou:
o que preda. Que ideia é essa.
O santo respondeu:
uma mentira sobre o tempo que nos impede de viver quando somos e nos adia para quando jamais haveremos de ser. Chama-se futuro. É uma ideia para onde tudo cai, os que soam, os bichos, as matas, os mares, o mundo inteiro, até a morte e a encantaria. O futuro é a ideia branca que abre por sobre todas as palavras para as adoecer, e por sob todos os pés e todas as raízes, obrigando à pronúncia apenas depois, num depois que, por definição, não acontece.
Honra entoou:
não sinto.
O santo entoou:
és despreparado para a tarefa de abeirar o branco. Se partires, talvez não saibas como voltar. Ficarás à deriva nesse inimigo vocabular que te levará da lucidez abaeté. Estarás fora da lucidez abaeté. Angustiado como se angustia o animal branco por sucumbir ao predador que ele próprio imaginou. Honra, se partires, poderás jamais escapar da língua suja que habita agora tua boca, a toca do espírito, ficarás a entardecer no que entoarás criando apenas o sofrimento inimigo. Um sofrimento cada vez maior e sempre mais apartado da alegria. Irás para branco. Cada vez mais branco, explicado por sua língua até que ela renasça cada coisa e todas as coisas sejam sua fealdade para sempre.
O guerreiro branco respondeu:
não sinto.
O pajé entoou:
és torto.
Honra entoou:
partirei. E saberei voltar. Eu saberei.
O santo respondeu:
todos te amamos, Honra. Só seremos capazes de te amar.
Chorando, Dois Amanhãs perguntou:
e eu, que farei.
O santo respondeu:
fiarás o mais delicado colar. Como todas as amorosas, adornarás o peito do guerreiro que amas se ele houver de regressar. Depois, sofrerás o que ele obrigar e sonharás que haverá ainda alegria. Tu e toda a comunidade assim sonharão.
Pai Todo levantou e chefiou que a comunidade chorasse. A comunidade chorou.
Os feios, por obstinada guerra, eram longe. Ambos longe. A aldeia escorria de sob os seus pés.
Valter Hugo Mãe – As doenças do Brasil
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silenceliv · 3 months
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𝐂𝐑𝐈𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐋𝐈𝐕 𝑁𝑂 𝑆𝐼𝐿𝐸𝑁𝐶𝐸𝐻𝑄
>> 𝒂𝒎𝒂𝒓𝒂 𝒍𝒊𝒎 . 28 . filha de eris
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filha de eris e neta de ares por parte de pai
seu pai a criou com pulso firme (até demais) para se tornar a guerreira perfeita
passou noites em claro clamando para que a mãe a tirasse de lá, mas eventualmente tomou completo ódio e desprezo pelos deuses
voltando de uma caçada, encontrou a casa destruída e seu pai morto, o que a levou numa busca por vingança por quase 3 anos contra o monstro que fez aquilo
foi perseguida por daemons, que arrancaram seu resto de sanidade e a fizeram acreditar ser amaldiçoada.
é violenta, sincera, bruta, impaciente e até mesmo cruel e impiedosa.
também é uma baita fofoqueira e sabe manipular quando necessário
bem vaidosa e apaixonada por moda e roupas
perdeu muitos amigos e amores por achar que sua maldição é capaz de matar quem nutrir sentimentos afetivos por ela. (checar área da maldição)
>> 𝒌𝒂𝒊𝒔𝒆𝒓 '𝑘𝑎𝑖' 𝒉𝒚𝒑𝒆𝒓𝒊𝒐𝒏 . 27 . filho de apolo
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golden boy, filho prodígio, estrelinha, nojentão... chama do que quiser!
paparicadíssimo desde sempre com geral dizendo que ele é o maior
o pior é... ele realmente é mega talentoso no que quer que se preste a fazer
isso tudo gerou um (dos vários) complexo nele, vendo absolutamente tudo como uma competição
a mãe adoeceu quando era muito novo e ele pensou que era uma espécie de castigo de apolo
pensando que, se garantisse extrema glória, apolo curaria a mãe, ele entrou num loop infinito de buscar por 'glória'
após perder a mãe ele sente que perdeu o próprio coração e humanidade também
quando foi pro acampamento seguiu com suas nóias (tinha 11 anos)
cresceu só pra se tornar um baita falsiane manipulador + guerreiro fodão
é daqueles super populares, simpático, amigo de todos, mas um podre de alma
é boylixo, gente! quebrador de corações, salafrário, gaslighter, mó ruim. podem vir para tretas!
>> 𝒓𝒂𝒗𝒆𝒏𝒂 . 25 . filha de circe
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até os 5 anos viveu direto com circe na ilha dela e depois revezou entre ilha/chb
sempre foi muito energética, tagarela, curiosa e com aquele "quê" pra encrencas
como não tinha magia ainda, aprendeu a lutar como os animais e circe transformou os caninos e unhas dela em ferro estígio para que se defendesse
numa das trocas ilha/chb acabou sendo sequestrada por uma seita
toda a magia e vitalidade dela foram usados por eles enquanto esteve presa
esteve em cárcere por 4 anos ( dos 17 aos 21 )
quando enfim encontrada, havia matado geral da seita e tinha sangue por todo lado
ficou quase 2 anos direto no acampamento depois disso e não falava uma palavra
apesar de parecer bem (na medida do possível), quando um semideus resolveu caçoar dela, ela o levou pro meio da floresta, mordeu ele, prendeu ele... vários surtos!
tendo assustado todo mundo, foi expulsa do camp e foi morar direto com a mãe na ilha pelos próximos 2 anos
conseguiu se recuperar e dominar seus poderes e, depois de muitas conversas, testes e tentativas, enfim permitiram que ela retornasse ao acampamento
ela retornou bem no momento da festa dos conselheiros
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pedroofthronesblog · 10 months
Note
O que você acha de Johanna,a esposa de Jason Lannister, como personagem e o que pensa do argumento de fãs que Rhaenyra é uma feminista?Eu realmente fico decepcionada como endeusam ela dessa forma���
Olá, Anon! Obrigado por perguntar! :)
Bom, eu gosto da Johanna, acho que toda a ideia dela tendo que liderar o reino dela contra os temíveis homens de ferro muito interessante!
E acho legal que Martin deixe claro que, por mais que ela tenha usado armaduras, era apenas para motivar as tropas, e não lutar. Isso é bem igual a certas rainhas e líderes femininas que faziam o mesmo, como a famosa Joana D'arc (talvez tenha baseado um pouco Joahanna, haha).
Toda a estratégia de atacar os Greyjoy com pulso firme, resgatar as mulheres (que ela fazia questão de que fossem devolvidas caso não entregassem o ouro e grãos, pois sabia o horror que passavam), e destruir os suprimentos das ilhas foi o que fez a personagem brilhar --Mesmo que ela também tenha matado crianças e mulheres inocentes das ilhas, infelizmente.
(E, é claro, é sempre bom ver alguém humilhando as ilhas de Ferro, haha)
Facilmente acho que seria uma personagem interessante de termos POV, pena que nunca vá acontecer.
Acho todo o conceito de mulheres ganhando força no pós-guerra fascinante, e espero que tenhamos mais delas no segundo volume de Fogo & Sangue (que eu espero que lance um dia...).
Eu gostaria de falar mais, mas a verdade é que infelizmente não tenho muito a comentar sobre a personagem; mas eu realmente AMO a jornada dela até aqui e queria mais destaque! :')
Agora, sobre a Rhaenyra... Bem...
Eu fiz um post sobre isso (eu também tenho um blog com este texto completo, pois postei apenas em parte no Tumblr, um deles fala sobre ela não ser Daenerys), então serei rápido com a resposta.
Eu vou dizer uma coisa sobre as pessoas que acham que ela é feminista:
É uma das visões mais forçadas e bestas que eu já vi, pois nem tem qualquer mínimo indício disso. Parem de colocar uma profundidade inexistente nessa personagem, pelamor de Deus!
Sinceramente, Rhaenyra claramente tem fãs com visões muito distorcidas sobre ela; eu sei, eu sei: Todos os personagens tem fãs assim... Mas não muda que ela tem isso aos montes.
Eu serei claro: Rhaenyra se importa tanto com o direito das mulheres, que nunca fez nada para apoiar mulheres na vida dela. Apenas quando Daemon tentou convencer ela de que poderia declarar as filhas mais velhas de Rosby e Stokeworth como herdeiras; porém, isso era apenas para casar elas com duas sementes de dragão.
Isso é igualdade de direito? Dar a duas jovens o direito de herdar terras, só para casar elas com dois homens muito mais velhos que iriam usufruir do direito delas, sem nem se importar com como elas pensam? Isso é ser feminista? Isso é defender o direito das mulheres? Pois eu acho que isso é só usar mulheres para benefício próprio, tratando elas como moedas de troca, usando como gado... Use o exemplo que quiser.
Rhaenyra nem pensou nisso por si mesma, e sim Daemon, e nenhum deles se importava com as duas. Eram dois escrotos.
E para melhorar: Corlys convence a sua rainha de não fazer isso; o motivo? Simples: deixar mulheres herdando terras irritaria os lordes, e Rhaenyra tinha que deixar claro que sua reivindicação era apenas porque o pai dela quis assim.
Isso mostra o quanto Rhaenyra, além de não se importar com o direito das mulheres, é uma PÉSSIMA política.
Rhaenyra tem a visão que muitas rainhas reinantes tinham: mulheres não mandam. Simples.
A Rainha Elizabeth I se gabava de que apesar de ter o corpo frágil de uma mulher, tinha o coração de um homem; Mary I Stuart dizia que "A melhor mulher é apenas a melhor das mulheres"; a Rainha Vitória dizia que mulheres nasceram para sofrer; até a grande (e temível) Rainha Isabel de Castella torturou sua Joanna e nunca apoiou mulheres reinarem (apenas quando perdeu seu filho); e por aí vai...
Eu cito isso porque GRRM facilmente teria pegado isso e unido a trama dele; veja Cersei Lannister, com quem, não por acaso, Rhaenyra tem tantos paralelos: ela é misoginia pura, mesmo por ter sofrido misoginia (na verdade, isso desencadeou sua própria misoginia); Rhaenyra era uma mulher narcisista criada quase toda a vida como herdeira e deixou seu ego cegar ela. Ela sentia que um monarca podia fazer tudo; tal qual Henry VIII ou Charles I, esqueça essa baboseira de que ela mostra que mulheres também têm direitos, ela acreditava que tinha (por ser rainha e ter dragões) o direito de fazer o que quisesse por ser superior e é isso.
Ela não era como Alysanne que desde o começo defendeu mulheres; ela não era Cat que defendeu que uma mulher poderia comandar tão sabiamente quanto um homem ; ela não era Arya dizendo "que a mulher também era importante"; ela não era Nymeria ou mesmo uma princesa dornesa acreditando até o fim que mulheres e homens herdam igualmente... E note: algumas das que eu citei nem podem ser chamadas de "feministas", pois mesmo algumas delas não acreditavam que as leis de sucessão deveriam mudar.
Rhaenyra, como qualquer personagem (homem ou mulher) na saga dificilmente vai acreditar na igualdade de gênero. E tudo bem, isso é westeros, as pessoas terão ideias ultrapassadas para nossos padrões: elas vão odiar bastardos, menosprezar mulheres, não se importar com os plebeus, serem elitistas, homofóbicos, odiarem dorneses e estrangeiros... E, bem, isso não será (ou pelo não deveria ser) uma surpresa; afinal, é westeros, se você quiser gostar do personagem apesar desses defeitos, aí é com você. Mas não force que eles não vão ter nenhum desses defeitos, pois George R. R. Martin facilmente os faria ter. Nós estamos lendo uma saga onde os nossos "favoritos" podem estar matando inocentes e, mesmo que a gente não concorde, ainda podemos gostar deles.
As pessoas ficam chocadas e horrorizadas com Alicent e Criston (e até com boa razão), mas Rhaenyra não é nada diferente de seus inimigos; assim como vários personagens queridos também não: Ned foi contra bastardos no trono; Cat ainda acha que homens vem antes de mulheres; Dany não gosta de mulheres lutando (e só cedeu pois justamente mulheres guerreiras a convenceram de que queriam lutar); Corlys e Rhaenys passaram bastardos por cima dos direitos das netas e se fizeram de cegos (mesmo Rhaenys já tendo perdido seus direitos antes); e por aí vai... Alicent, acreditando ou não no que falava, não falou nada que a maioria de Westeros já não acreditasse. Não estou nem falando que ninguém tem o direito de odiar ou não ela por isso, mas Rhaenyra e Daemon falariam o mesmo por muito menos se ganhassem algo por isso --Na verdade, a maioria falaria só por achar que era o "certo" também, como Ned Stark, por exemplo.
E, aproveitando o que eu falei sobre preconceitos em geral, aqui vai mais um exemplo de como Rhaenyra era tão preconceituosa quanto qualquer lorde ou Rei em Westeros:
Rhaenyra criticou Nettles por ter tido um caso com Daemon: ela culpou a amante (não o marido), falou mal da aparência dela, e chamou ela de fedorenta e duvidou de seu "sangue do dragão" por não ter a aparência certa. E, como chave de ouro, ainda usou o argumento dela ser bastarda, dizendo que "bastava olhar para ela"; mesmo ela tendo 3 bastardo e ouvindo EXATAMENTE a mesma coisa contra ela e seus filhos.
Rhaenyra pareceu uma mulher "à frente de seu tempo" nesse momento? Ou quando voltou-se contra Addam por ele ser bastardo? Ou quando não percebeu que ao fazer tudo isso ela pioraria o próprio lado na guerra? Essa é uma mulher que apoia outras mulheres e tem boas visões políticas e ideias avançadas para seu reino? Eu acho que não...
Veja bem, eu não acho que Rhaenyra tem que ser perfeita ou mesmo condeno alguém por gostar dela; mas a ideia dela como uma boa rainha e feminista é patética, e você está mais do que certa (e no seu direito) ao se decepcionar com a visão das pessoas endeusando essa personagem.
Na verdade, só para não deixarmos a diva Johanna de lado:
Enquanto os Homens de Ferro saqueavam o Oeste desprotegido, sequestrando e abusando de mulheres e crianças inocentes, matando centenas e levando a comida para longe (e isso no inverno), Rhaenyra estava na Capital, fazendo festas e comendo bolos, se recusando a dar ouvidos aos conselhos de Corlys de tentar a paz e ignorando qualquer solidariedade feminina.
Bem, acho que isso por si só diz tudo! :)
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dinastiatargaryen · 11 months
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Príncipe/Princesa de Pedra do Dragão é o título concedido ao futuro rei/rainha do Trono de Ferro. Em um certo momento o (a) herdeiro (a) assume a ilha e a governa, essa é forma de preparar a pessoa para ser governante. Rhaenyra assumiu a sede com dezesseis anos e a governou por mais dezesseis, quando se tornou rainha passou o título de herdeiro a seu filho mais velho, Jacaerys Velaryon.
"{...} quando a princesa Rhaenyra fez dezesseis anos, tomou posse de Pedra do Dragão como sua sede e se casou." - Fogo & Sangue // Herdeiros do Dragão
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oh-lilly-dear · 1 year
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Grécia Antiga, ou Hélade
Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo, além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro.
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Região marcada pelo relevo montanhoso, colonizada inicialmente por diferentes povos nômades em busca de alimentos nas regiões mais quentes e férteis do continente europeu. O relevo acidentado dificultou a comunicação entre os povos, o que os levou a certo isolamento. Dessa forma, a Hélade não constituiu um reino ou império centralizado, mas uma região marcada pela descentralização política e o surgimento de diferentes sociedades.
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A historiografia tradicional dividiu a história da Grécia Antiga conforme seu desenvolvimento político e social:
Período Pré-Homérico (2000 a.C. até 1200 a.C)
Inicialmente, a civilização grega foi formada por cretenses, aqueus (também chamados de micênicos), dórios, eólios e jônios.
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Antes do domínio grego, o território era povoado pelos pelasgos, povo de origem autóctone (originário da região em que habita). Com a chegada dos aqueus, em 2.000 a.C., povo de origem indo-europeia, se expandiram pela região dominando a população que habitava a ilha de Creta.
Os cretenses dedicavam-se ao comércio marítimo e haviam estabelecido uma talassocracia (governo comandado por uma elite comercial). A sociedade cretense era mais complexa e dinâmica em relação às outras. Em Creta já existia, por exemplo, propriedade privada e a divisão em grupos sociais, com o domínio dos ricos comerciantes. Sua religião era matriarcal, porém sua sociedade era patriarcal.
Do sincretismo cultural entre aqueus e cretenses, originou-se a civilização e a cultura creto-micênica, base para a formação das sociedades e culturas gregas durante os períodos Arcaico e Clássico.
A civilização creto-micênica dominou economicamente toda a região do Mar Egeu. Por meio do comércio, conectou diversas regiões do mundo antigo, o que lhe proporcionou um período de prosperidade.
Por volta do século XII a.C., com o objetivo de comercializar na região do Mar Negro, os creto-micênicos avançaram para a região da Ásia Menor (atual Turquia) e enfrentaram os troianos, povo que controlava a passagem do Estreito de Dardanelos, o qual dá acesso ao Mar Negro. Essa guerra ficou conhecida como Guerra de Troia.
Em 1.200 a.C., os dórios, povo de tradição militar, começaram sua entrada efetiva nos domínios creto-micênicos. O maior poder bélico dos dórios, que dominavam armas de ferro, culminou na queda da capital, Micenas, e provocou a Primeira Diáspora dos gregos, também motivada pela escassez de terras férteis. Esse episódio marca a passagem do período Pré-Homérico para o período Homérico.
Período Homérico (1150 a.C. a 800 a.C.)
O nome desse período é em homenagem a Homero.
Após as invasões dos dórios, a maioria das cidades gregas desapareceu. Os habitantes da Hélade, inclusive os invasores dórios, devido à necessidade de proteção e sobrevivência, retomaram a vida em pequenas comunidades familiares, denominadas genos, cuja principal atividade econômica era a agricultura.
Em cada geno havia um chefe religioso, militar e político: o pater, homem mais velho, mais sábio ou mais valente. Por volta do século VII a.C. essas comunidades começaram a se desintegrar.
Os genos se desarticularam por conta do crescimento demográfico e o estabelecimento da propriedade privada. Gradualmente os gregos passaram a adotar outra forma de organização social: as fátrias, união de grupos familiares, também motivada pela busca de terras férteis. Como os proprietários de terras eram minoria, para evitar rebeliões dos demais, muitas fátrias se reuniram, dando origem às tribos.
O desenvolvimento demográfico das tribos e a junção de diferentes tribos resultaram na formação de novas cidades-Estado, denominadas pólis.
Outra consequência da fragmentação foi a Segunda Diáspora. A parte da população que ficou sem terras partiu em direção à Ásia Menor e às penínsulas Itálica e Ibérica. Esse processo ajudou a promover a expansão colonialista de algumas pólis, como Atenas, que fundaram domínios em regiões ricas e de solos férteis visando se estabelecer de alimentos e matérias-primas.
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O processo de colonização enriqueceu as metrópoles (cidades-estado mãe), pois envolvia a exportação de trigo das colônias para a Hélade, aumentando a oferta de alimentos na região.
Os aristocratas possuidores de grandes propriedades produtoras de azeite e vinho também enriqueceram, pois houve aumento da demanda. Portanto, podemos considerar a Segunda Diáspora grega muito mais abrangente que a Primeira.
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aeramoraldossemideuses · 11 months
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Elias, o Espírito que encarnaria em nossa faixa para por todas as coisas no seu devido lugar, antes dos grandes tumultos previstos no Apocalipse, veio e nos deixou o livro sagrado desse século, o Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas.
Os mestres dos tempos de Jesus, apesar de serem Judeus, não instituíram nenhuma religião, eles tiveram suas iniciações junto aos Essênios, ao invés de estarem com os sacerdotes dos templos de Israel, que já tinham os seus rituais e dogmas totalmente fora do que foi deixado por Moisés. Infelizmente, Roma instituiu a sua igreja dentro dos seus Templos, começou em 313, desvirtuando os ensinamentos deixados por Jesus quando estava encarnado e também, quando resurgiu em espírito por 11 anos ao lado dos Evangelistas.
João Batista, para quem ainda não sabe, foi a encarnação de Elias. Ele foi quem preparou o terreno, reconhecendo Jesus como o enviado para restaurar o Caminho da Verdade na carne.
Mas a minha atenção fica no trabalho realizado por João Evangelista, quando estava exilado na ilha de Patmos a mando do imperador Romano, o Apocalipse. Através dos dons mediúnicos o Espírito da Verdade repassou o que estava previsto para o futuro - em nosso tempo, ficou esclarecido que o comunicante era o próprio João Batista.
Apocalipse, para quem não sabe, significa Revelação. E os acontecimentos que ele tinha para registrar era sobre os próximos 2.000 anos, prometendo também entregar o Evangelho Eterno.
Veja o que está escrito no Apocalipse em seu capítulo 14, versículos 1-6:
"1- Então olhei, e diante de mim estava o Cordeiro, em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil que traziam escritos na testa o nome dele e o nome de seu Pai.
2- Ouvi um som dos céus como o de muitas águas e de um forte trovão. Era como o de harpistas tocando seus instrumentos.
3- Eles cantavam um cântico novo diante do trono, dos quatro seres viventes e dos anciãos. Ninguém podia aprender o cântico, a não ser os cento e quarenta e quatro mil que haviam sido comprados da terra.
4- Estes são os que não se contaminaram com mulheres, pois se conservaram castos e seguem o Cordeiro por onde quer que ele vá. Foram comprados dentre os homens e ofertados como primícias a Deus e ao Cordeiro.
5- Mentira nenhuma foi encontrada na boca deles; são imaculados
6- Então vi outro anjo, que voava pelo céu e tinha na mão o Evangelho Eterno para proclamar aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo".
No Versículo 7, orienta qual comportamento as pessoas precisam ter daí em diante.
"7- Ele disse em alta voz: "Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas".
Mesmo que a Bíblia tenha a sua formação incompleta e adulterada, já que mais de 200 pessoas falaram sobre Jesus e não 4, como está publicado na biblia, nela você tem informações pertinentes para que os filhos de Deus tenham uma base para entender os objetivos de Deus. O próprio Evangelho Eterno E Orações Prodigiosas, indica muitas referências da Bíblia para o correto entendimento daqueles que a tem na cabeceira de sua cama.
Os tempos são chegados. Quem ler o capítulo 19 do Apocalipse encontrará também essa frase: "um semelhante ao filho do homem, com vara de Ferro". Quem semelhante a Jesus deixaria restaurada a Verdade para os encarnados? E depois, quem é que tem poder para cumprir o que está escrito, se não Elias, que "imporá aquilo que a JUSTIÇA DIVINA ordenar?
No folheto escrito por Osvaldo Polidoro, chamado O Grandioso e Tenebroso Momento Histórico está assim registrado: "quando raiar a NOVA AURORA OU O NOVO DIA, depois do diluvio de fogo, com suas tremendas consequências, debaixo de terríveis pressões, espirituais, morais e físicas, cada um se lembrará da advertência do Verbo - EXAMINAI AS ESCRITURAS".
Quem quiser, pode fazer o download do Livro:
Pode também ganhá-lo em impresso, no dia que conhecer uma Oração Divinista. Os de primeira vez recebem uma orientação dos videntes, que estão em sintonia com os mentores espirituais. Há locais no Brasil que fazem as reuniões divinistas, principalmente no Estado de São Paulo.
Deus ilumine o seu caminho!
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blackbvrd · 3 months
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RAVENA é filha de CIRCE do chalé QUINZE e tem VINTE E CINCO. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RAV é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ela é INSTÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
. ABOUT . WC . PODER . INSPO
RESUMO: 
até os 5 anos viveu direto com circe na ilha dela e depois revezou entre ilha/chb
sempre foi muito energética, tagarela, curiosa e com aquele "quê" pra encrencas
como não tinha magia ainda, aprendeu a lutar como os animais e circe transformou os caninos e unhas dela em ferro estígio para que se defendesse
numa das trocas ilha/chb acabou sendo sequestrada por uma seita
toda a magia e vitalidade dela foram usados por eles enquanto esteve presa
esteve em cárcere por 4 anos ( dos 17 aos 21 )
quando enfim encontrada, havia matado geral da seita e tinha sangue por todo lado
ficou quase 2 anos direto no acampamento depois disso e não falava uma palavra
apesar de parecer bem (na medida do possível), quando um semideus resolveu caçoar dela, ela o levou pro meio da floresta, mordeu ele, prendeu ele... vários surtos!
tendo assustado todo mundo, foi expulsa do camp e foi morar direto com a mãe na ilha pelos próximos 2 anos
conseguiu se recuperar e dominar seus poderes e, depois de muitas conversas, testes e tentativas, enfim permitiram que ela retornasse ao acampamento
ela retornou bem no momento da festa dos conselheiros
HABILIDADES: velocidade sobre-humana + agilidade sobre-humana
ARMA: apesar de ter punhais que leva consigo para lutas, sua verdadeira arma se encontra nas mãos e nos dentes. Ravena possui um estilo de luta muito agressivo e bruto e prefere não usar armas como espadas, lanças ou adagas. As unhas e os caninos foram, já há muitos anos, substituídos por ferro estígio.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: não tem.
CARGO: equipe dos filhos da magia + equipe vermelha de parede de escalada
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kinkascarvalho · 1 year
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ESPÍRITO DA CRUZ! (39)
Aprendendo Com Napoleão
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#REFLEXÃO Napoleão Bonaparte, exilado na ilha de Santa Helena, afirmou: “para se fundar uma religião é preciso primeiro morrer e depois ressuscitar, a primeira eu não quero, mas segunda eu não posso”. Aqui, precisamos fazer algumas considerações sobre sua fala.
Quando imperador, na crista da onda, o grande Napoleão se bastava gerindo o seu império com mão de ferro. No exílio, sem a bajulação do poder, teve todo tempo para refletir, bem como a graça de cima para ser transformado; parece que foi convertido. Mas, na sua frase, acima, não foi exato. Ninguém precisa morrer e ressuscitar para fundar uma religião. De fato, a religião é construída e exercida na força da carne do velho Adão.
Talvez Napoleão estivesse querendo dizer: para ser integrante do evangelho é precisa morrer e depois ressuscitar; é preciso que o velho Adão morra. O problema é que não quero morrer. Não quero sair do comando, não pretendo deixar de governar. Além do que, se eu morrer, não consigo retornar à vida. Eu não posso me ressuscitar.
Eu não quero morrer, mas essa é a única alternativa para uma vida nova. Sem a morte do ego na cruz, com Cristo, não há a menor possibilidade de ter vida ressurrecta. A obra do Evangelho de DEUS em favor do pecador é a morte e a ressurreição, enquanto a religião é tão-somente o esforço humano para buscar a aceitação divina.
O ego vive do egoísmo como a matriz de um vida insatisfeita e a obesidade da alma que nunca se contenta. A insatisfação é a filha primogênita desse eu insubmisso que se deleita em desprestigiar os outros para tentar projetar a sua sombra com o fogaréu das vítimas que incendeia. Logo, a alternativa da salvação é a morte desse soberbo soberano.
Sem a morte do ego não há possibilidade de vida espiritual. É por isso que, de modo insistente, Thomas Brooks súplica em oração: – “Livra-me, ó Deus, daquele homem mau – eu mesmo.” Ninguém pode, simultaneamente, chamar a atenção para si e glorificar a Deus. Ou o ego morre com Cristo ou ele se mata de tantas exigências egoístas.
O pregador americano D. L. Moody dizia de si: “tenho mais dificuldade com D. L. Moody do que com qualquer outro homem com quem já me encontrei.” E John Newton somou: “tenho lido sobre muitos papas ímpios, mas o pior papa que já encontrei é o Papa Eu.” De fato, jamais podemos nos vencer ou extinguir, mas podemos nos conformar com o molde da cruz, pois a morte de Cristo precisa ser incorporada em nosso modo de viver.
Amados, “o homem que vive por si e para si, tenderá a ser mais corrompido e mais corruptor pela companhia de “si” que ele não quer abandonar.” Mas lembre-se que o eu é ainda tão sutil, que raramente alguém percebe a sua presença. Se eu quiser ter uma biografia que não termine na frase, “aqui jaz”… esse eu tem que morrer com CRISTO, antes da minha morte física.
❤No Amor de Cristo,
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andrecast · 2 years
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~ folia das cabras na ilha do ferro ~ Essa oficina e o cortejo foram idealizadora por mim e @ziza.gomes , pensando em uma proposta de resgate cultural da feitura de máscaras e cortejos chamados ‘marmotas’ ou ‘caretas’. Essa prática foi sendo esquecida após o falecimento mestre que fazia as máscaras na ilha. Tivemos a colaboração do projeto cultural @cabrailhadoferro , do André @omacumba e da Luísa @faunforevergone que é a residente atual do projeto da cabra. Além deles , queria agradecer aos tocadores Alan, Joaci, Zé bobô, todas as crianças da ilha e todo mundo que colaborou de alguma força!! Ilha do ferro deixando saudades!! Amo vocês 🌞❤️ (em Ilha do Ferro, Pão de Açúcar/AL, Brasil) https://www.instagram.com/p/CiNqK4MgHAi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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