#tribunaal

[twafordizzy]

Ilja Leonard Pfeiffer kent deze stad uit duizenden

bron beeld: demorgen.be Rupert, een bekentenis is één van de vroegere werken van schrijver/dichter Ilja Leonard Pfeiffer (1968). Rupert heeft een delict gepleegd en moet zich verantwoorden voor een tribunaal. Hij mag geen gebruik maken van pen en papier, dus moet zijn verdediging uit het hoofd. Hij maakt gebruik van een oude geheugentruc en giet zijn betoog in de vorm van een wandeling door de…

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#21-ste eeuws #betoog #delict #dichter #geheugentruc #pen en papier #Rijswijk #Rupert #schrijver #stad #tribunaal #uit het hoofd #verdediging #wandeling

[mypepemateosus]

#La entrada a la Tribuna (Palazzo Grimani #Venecia)Monumental puerta de mármol policromado que conduce a la Sala de la Tribuna.

[buscandoelparaiso]

kvara alla roma 2024 dopo questa conversazione con mourinho

#faceva cosi anche con dybala e guardate dov'e ora:esatto in tribuna perchè rotto

[conformi]

Abduction of Ganymede, Palazzo Grimani, Venice, Italy, II century VS Ted Hall, Model 118 ConVairCar, Convair, 1947

#convair #flying car #car #airplane #aircraft #ganymede #zeus #ancient greece #ancient greek #greek myth #greek mythologh #myth #mythology #eagle #god #greek gods #venice #venezia #palazzo grimani #tribuna di palazzo grimani

[whileiamdying]

Norma, sem normas

Para a nova geração, ela foi a Deise Coturno no humorístico global “Toma lá, dá cá”. Para os mais velhos, com boa memória, ela foi vedete de Carlos Machado. Para os cinéfilos, uma das maiores atrizes do Cinema Novo. Para os cineastas, uma diretora de muita inspiração. Para os leitores de “Norma Bengell” (Editora nVersos, 352 páginas), a autobiografia póstuma da atriz, uma mulher vanguardista, que viveu sem receios. “Sou tão mortal quanto qualquer um, sou humana, da espécie dos que têm o dom de sorrir e chorar, muito além do meu dom de fazer rir e chorar. Sou invencivelmente frágil. Um sobrevivente que vive com intensidade”, escreveu ela, que não viu o livro pronto. Sua entrega a tudo e a todos não lhe permitiu que vivesse mais de 78 anos. Vitimada por um câncer de pulmão, em 2013, ela teve suas cinzas jogadas das pedras do Arpoador, em direção ao mar, logo depois de um velório esvaziado, sobrando apenas 15 pessoas no momento do fechamento de seu caixão.

Norma Bengell, a mulher que arrancou suspiros de toda uma geração, conheceu a pobreza e também as rodas mais luxuosas. Desfrutou das festas mais badaladas, mas também da casa vazia de amigos. Conquistou homens com o corpo escultural, as longas pernas, as mesmas que um dia paralisaram. “Certo dia, durante uma gravação do humorístico semanal da TV Globo, ‘Toma lá da cá’, com Miguel Falabella, ao ouvir a palavra ‘ação’ não consegui me levantar da cadeira. Não consegui mais andar. E passei a usar cadeiras de rodas. Mesmo assim, queria continuar trabalhando. E continuei gravando, mas só podia aparecer sentada. Eu ainda queria ser diretora. Afinal, poderia dirigir da cadeira. Mas todos sumiram. Todos sumiram”, conta, em tom bastante emocionado, sobre seu triste fim.

Redigido em sequência cronológica, e totalmente fragmentado, o relato de Norma segue fluido como as memórias a que ela escolheu se lembrar. Sem meias palavras, não abre mão dos autoelogios, mas também não enfeita para esconder seus fracassos. Com um curioso álbum fotográfico de mais de 90 páginas, o livro surpreende ao revelar a magnitude e amplidão de uma artista múltipla, que gravou quatro discos durante sua trajetória, entre eles “Ooooooh! Norma”, um precursor da bossa nova.

Na cama com Alain Delon Filha de uma família simples, com os pais vivendo intensa crise, aos 15 anos, Norma entrou para o teatro de revista. Autodidata, chamava atenção pela falta de pudores, num tempo em que às mulheres muito pouco era permitido. “As atrizes do rebolado, como eram chamadas as vedetes, foram o grande chamariz desses números musicais. Ser vedete era sinônimo de ser bonita, sensual e, em alguns casos, famosa. Ser vedete era a glória”, conta a atriz, que se inspirou nas “heroínas dos musicais da Metro” (atual MGM). O que a artista também se recorda é que ser vedete era ser marginal. Ainda assim, foi convidada para desfilar na Casa Canadá, uma das mais famosas lojas de moda do Rio de Janeiro. Foi aquela carreira de pequenas e elitizadas passarelas que lhe rendeu frutos nas artes dramáticas.

Elogiada como cantora, ela logo foi exaltada pela dramaticidade com que entoava as palavras. “Quando comecei a frequentar o grupo do Cinema Novo, me sentia muito burra. Quer dizer, eu sabia que era inteligente, ou, pelo menos, muito viva, mas não era um poço de cultura. Eu era uma moça que lutou muito e não teve tempo de estudar; tudo o que aprendi foi sozinha”, escreveu. Alçada à fama internacional por “O pagador de promessas”, de Anselmo Duarte, com quem namorou, ela foi para o Festival de Cannes, quando recebeu o prêmio principal, e demorou anos para voltar. Intérprete do primeiro nu frontal do cinema brasileiro, ela conheceu e trabalhou com cineastas do porte de Alberto Lattuada.

Em sua estadia pela Itália, envolveu-se com o eterno galã Alain Delon. “Um romance clandestino e delirante. Não era só um caso, como com os que eu estava habituada. Era mais fresco e jovem. Nós ríamos muito de tudo, corríamos, olhávamos a lua, felizes. Tudo escondido, o que dava mais sabor. Tinha muita paixão, entrega e curtição, mas sem idealismos, sem romantismo. Amávamos um ao outro loucamente e apenas enquanto estávamos juntos. Alain era escorpiano, um amante inigualável, insaciável. Ele realmente gostava de mulher, apesar de seu comportamento ambíguo”, recorda-se a mulher que fez 16 abortos, todos declarados publicamente, e chegou a se casar com o ator italiano Gabriele Tinti.

Dias frios

Atriz de emblemáticas peças nacionais, Norma foi obrigada a depor para a ditadura militar em 1968, ano em que apresentou “Cordélia Brasil”, de Antônio Bivar, nos palcos paulistanos. Décadas mais tarde, voltaria a se desentender com o Governo, mas por conta do filme “O guarani”, que lhe custou um indiciamento pela Polícia Federal de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e apropriação indébita, já que nas prestações de contas feitas com o Ministério da Cultura foram encontrados diversos problemas. A carreira de diretora, elogiada por “Eternamente Pagu”, de 1988, estaria terminada, bem como a fama da atriz. Com a saúde debilitada e as finanças comprometidas, a estrela foi pouco a pouco se apagando.

“A partir dos anos 1960, Norma Bengell foi a cara, o corpo e a alma do cinema brasileiro”, comenta o diretor Daniel Filho, em apresentação do livro. “Em 2012, fui a um aniversário da Norma em que havia muitos lugares para convidados, mas muito poucos presentes. Ali entendia o significado da palavra solidão”, conta o documentarista Silvio Tendler. “O texto de Norma não é apenas a narrativa das aventuras artísticas de uma menina que conseguiu furar a barreira do anonimato e saltar o muro enganoso da fama: é uma narrativa cheia de lances humanos e, poderíamos chamar, de saudável caldo humanista, em que a emoção e os sentimentos mais profundos da alma estão à flor da pele”, conclui o produtor Luiz Carlos Barreto. Sem normas, a atriz mostra, com o livro, que, acima de tudo, morreu desconhecida de todos.

#Norma Bengell #Tribuna de Minas #Deise Coturno #Carlos Machado #Silvio Tendler #Daniel Filho #Luiz Carlos Barreto' #TV Globo #Allain Delon #Antônio Bivar #Pagador de Promessas

[sambuchito]

vivir cerca del bosque en la plata es como *escuchar el quilombo de la cancha de gimnasia* *escuchar el quilombo de la cancha de estudiantes* *escuchar la salida de los bomberos* *escuchar quilombo de la cancha de

#la plata posting #ser del pincha y escuchar los partidos del lobo asi: :/ #se escucha la tribuna desde mi casa #algun mutual de la plata para bardear esta ciudad? #algun mutual del pincha para comernos la boca?algun mutual de gimnasia para ser mi nemesis homoeroticamente? #argieposting

[sapybara]

Nono arrancaron y no frenan más

#Y LA TRIBUNA DE FONDO nananana esto esta re interesante

[ulisesbarreiro]

Una masacre que no se puede dejar olvidar.......

  

Cada vez que se recuerda la tragedia de la puerta 12, el club de La Ribera, saca recordatorios hermosos, los socios y socias sacan poemas, fotos, y recordatorios para las 71 víctimas fatales, que produjo la represión policial del gobierno de Ongania, en este caso para con la hinchada boquense, que estaba identificada mayoritariamente con el peronismo. Pero, es una pena que no haya actos recordatorios de ambos directivos, de ambos me refiero a de River Plate, y de Boca Juniors, en conjunto con autoridades de la AFA, para que este tipo de masacres no se repita nunca más.

Pareciera, que desde un sector social argentino, se quisiera dejar en el olvido esta masacre, porque no fue una tragedia, las tragedias son inevitables, cuando es un accionar planificado, es una masacre. La policía de 1968, que estuvo en el operativo policial, fue responsable, y nunca se juzgó a nadie. 

El socio de Boca Juniors autor de esta nota llevando flores a las víctimas de la tragedia, en nombre del Jugador Nº12

Impunidad al palo, fue la "masacre de Nuñez", se dice, y directivos argentinos de clubes sin memoria pareciera que hay. Pero, están a tiempo de cambiar la historia si quisieran. Que las almas de estas 71 personas descansen en paz, 70 eran hinchas de Boca Juniors y uno de River Plate, que había ido a la tribuna centenario con sus vecinos de Boca Juniors. 

Ulises Barreiro

#opinión #River Plate #Boca Juniors #Socios de Boca Juniors #AFA #Tragedia de la Puerta 12 #Tribuna Centenario #Fantásmas del fútbol #Onganía #Policia de Ongania #Masacre de nuñezm #Masacre del futbol #escritor Ulises Barreiro

[asterargureo]

Scusi illustrissimo presidente Agnelli ma con una squadra così noi esattamente come potremmo partecipare alla Superlega?

#il real Madrid nonostante abbia perso molti dei suoi campioni è ancora fortissimo #il Barcellona ha delle riserve che sono più forti dei nostri titolari #le squadre inglesi che giocano già una loro Superlega hanno capitali enormi a disposizione #noi non riusciamo nemmeno a fare scouting #abbiamo la fortuna di avere la proprietà italiana che in teoria dovrebbe seguire da vicino le vicende del club ma sembriamo abbandonati #nessuno parla #nedved [che ruolo ha?] sa fare solo le sceneggiate in tribuna

[guineamarket]

Guinea Ecuatorial acoge la 15ª Tribuna del Hispanismo del Instituto Cervantes

Guinea Ecuatorial acoge la 15ª Tribuna del Hispanismo del Instituto Cervantes

Malabo, la capital de Guinea Ecuatorial, acogió hoy la decimoquinta edición de la Tribuna del Hispanismo, un foro del Instituto Cervantes para examinar la trayectoria de los estudios del español por todo el mundo y en el que se rindió homenaje a la diversidad de este idioma. “Nadie es dueño de nuestro idioma. El segundo idioma en hablantes nativos después del chino mandarín ha conseguido…

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#África #Alfonso Barnuevo Sebastián de Erice #Cultura #España en Guinea Ecuatorial #Guinea Ecuatorial #Instituto Cervantes #Madrid #Malabo #Tribuna del Hispanismo

[buscandoelparaiso]

ho appreso due giorni fa di megan thee stallion x lukaku e ancora ho delle domande

#MA QUANDO E' SUCCESSO #SUFHDIGHSU #ma perche #pensate a megan thee stallion in tribuna con la federica schevenin e la augustina gandolfo

[adribosch-fan]

Secretos y miserias de Ariel Lijo, el juez que Milei quiere meter en la Corte

Por Emilia Ferragni  Investigó a Amado Boudou, en la causa Ciccone, por la que después terminó preso. Fue objeto de críticas y denuncias fuertes por presunta asociación ilícita con su hermano, Alfredo. Es un hecho: el juez federal Ariel Lijo es el candidato del Gobierno nacional para ocupar la vacante en la Corte Suprema de Justicia que dejó, hace dos años, la jurista Elena Highton de…

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#Autor Emilia Ferragni #Comodoro Py #Corte Suprema #Denuncias #juez Ariel Lijo #Secretos y Miserias #Tribuna de Periodistas

[danataikoprensa]

#el pais #2024 #202403 #20240328 #in memorian #tribuna #richard serra #txomin badiola

[queretarotv]

Acude Luis Nava al Palacio de Justicia, nueva sede del Poder Judicial del Estado

El Presidente Municipal de Querétaro, Luis Nava, junto con el Gobernador del Estado, Mauricio Kuri González, acompañaron a la Presidenta del Tribunal Superior de Justicia, la Magistrada Mariela Ponce Villa, en la inauguración del nuevo Palacio de Justicia, que brinda un espacio digno, moderno, accesible y transparente para el trabajo del Poder Judicial en favor de las y los queretanos. Las…

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#Centro Histórico #centro sur #Palacio de Justicia #Tribuna superior de justicia

[2stelle]

L’anno prossimo senza Yuki retrocediamo questo è ciò che penso guardando Milano perdere contro la penultima in classifica una realizzazione che mi sta ammazzando ma sono dati di fatto questi, seconda partita di fila che perdiamo e Yuki ha problemi di schiena siamo finiti e stra finiti senza lui

#cioè non abbiamo ancora perso. ma stiamo già 0-1 #adesso mi lancio dalla tribuna