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Alexander Gilbert.
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Lucia Formaio.
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Leon Zhdanov.
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Theodora Russel.
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SALLOS. LEON ZHDANOV tem 21 anos e é  Estudante de Arquitetura na NYU . Costumam dizer que parece com  Owen Devalk.
Your past made who you are.
O jovem militar soviético tinha deixado sua esposa grávida em casa, ao partir para a guerra. Aquele era um fato comum e convencional na União Soviética naquela época onde a luta pelas terras era mais importante do que qualquer outra coisa. A única conquista dos países mais bem desenvolvidos era apenas mais riquezas e, em certas vezes, proteção das próprias terras ou reclamação de alguma outra. No ano seguinte, no entanto, o homem voltaria para sua mulher novamente e conheceria seu filho. Ao chegar em casa, a surpresa não poderia ser outra: a esposa estava grávida de gêmeos, um casal inocente de gêmeos. Como não era possuidor de tamanho afeto, acabou por ser um pai desengonçado, mesmo que presente em alguns anos.
Astrid e Leon acabaram se tornando pequenos garotinhos que viviam a base do militarismo do pai, um regime autoritário e que era imposto perfeitamente, na medida do necessário. O garoto, como era o segundo homem da casa, teve de arcar com as consequências disso logo cedo, com seu pai o influenciando a tornar-se homem como ele era. Leon não tinha coragem de ir contra a palavra do mais velho, então tudo o que lhe era mandado, ele apenas obedecia, como o melhor dos soldados o faria. O pai dele acreditava que se, em algum momento, eles morressem, Leon e Astrid só teriam um ao outro e tinham de saber se virar o máximo possível, por isso o treinamento precoce de ambos fora iniciado. Diferente da maioria dos gêmeos, a personalidade de um e de outro era a mesma, praticamente. Mesmo Astrid sendo um pouco mais reclusa e tímida do que Leon, ambos tinham uma fácil socialização com qualquer meio, e isso também facilitava na conquista para algo.
Depois de alguns anos vivendo aquela vida, para ele que já estava acostumado, boa, viu-se com apenas uma opção: a de se alistar no exército e acompanhar o pai na guerra. Ele não queria de forma alguma se separar da mãe e tampouco de Astrid, mas também não tinha escolha, visto que o pai era rígido e ele sabia das consequências de dizer “não” para ele quando ele não quisesse ouvir. Feito isso, o jovem Zhdanov se arrumou para viajar com o progenitor. Lá na base, rasparam seu cabelo e reformularam seu guarda-roupa, assim como sua personalidade também. Leon não queria admitir, negava para si mesmo todos as noites antes de dormir, mas estava realmente gostando de estar naquele lugar. A guerra, o fato de empunhar uma arma… Tudo aquilo, mesmo que novo, era reconfortante de uma maneira estranha. Após alguns meses servindo, no último dia, foi com o pai para o campo. A cena que presenciou foi o bastante para que todo o conceito de vida do jovem rapaz mudasse instantaneamente. Aqueles olhos negros, a forma monstruosa e os dentes plenamente afiados, bastaram para fazer Leon ficar com muito medo. Um dos inimigos no campo de batalha era algo mais do que apenas um humano normal, e isso todos os soldados sobreviventes presenciaram – alguns antes de morrer e outros com sorte de saírem vivos daquela praga que aniquilou metade da tropa –.
Dali em diante, algo dentro do jovem mudou e ele sabia que não era nada de bom. Depois de alguns dias se preparando para voltar com o pai, no meio do caminho soube pelo mesmo que uma tragédia havia ocorrido em casa. Logo o desespero o assombrou, com medo de que algo pudesse ter acontecido à sua mãe ou à Astrid. Ele jamais se perdoaria. Foi quando viu os olhos azuis da irmã que seu coração se aquietou parcialmente. As lágrimas da família caíram quando souberam do ocorrido com a mulher e os gêmeos se recusavam a entrar na casa novamente, porém o pai de ambos já tinha decretado uma ordem, e mesmo mudados, Leon e Astrid não estavam loucos de enfrentarem o mais velho daquela forma, não agora quando teriam de estar mais unidos do que nunca.
Após a morte do progenitor, Astrid e Leon se mudaram para outro canto, menos cheio de más recordações e onde eles podiam se dar melhor, o centro de tudo. Juntos e ainda muito cedo se ingressaram na faculdade e não há nada que não visem fazer unidos. Leon ficar longe de Astrid não é uma opção e ele não consegue se ver sem a irmã, sendo dependente da mesma e porque suas artimanhas só têm sentido com a gêmea por perto, ajudando-o sempre.
And you should never forget it.
Leon é uma pessoa bastante protetora. Botou em sua cabeça que sua obrigação é a de proteger Astrid – e realmente é – e evitar que ela se machuque. É do tipo que prefere se ferir no lugar de quem ama, sendo assim essa é sua melhor qualidade. No entanto, assim como a irmã gêmea, Leon não é flor que se cheire. Ele adora o fato de que foi treinado no exército e usa todos os seus conhecimentos para se aprimorar mais e mais na guerra divina entre céu e inferno. Tem o costume de ler, mesmo que sejam poucas, ou até mesmo raras, as vezes. A proximidade com a irmã fez dele um rapaz mimado, mas o suficiente para saber ser maduro quando deve. No caso, ele aparenta ser o mais novo dos dois, pois a sabedoria de Astrid às vezes o assusta. Tem certa curiosidade, assim como ela, mas ele tende a ser mais discreto e mais misterioso que a mesma. Dentre os seus maiores defeitos, está o de bancar o cupido – inverso –. Leon não consegue ver a vida sem luxúria e tem apreço pelos humanos que usam e abusam desse “pecado”.
But then a Demon touched you.
O demônio é de uma inquietação fora do normal. É praticamente um cupido, só que da forma inversa. Ao invés de fazer pelo bem, faz pelo mal e ao seu bel prazer, apenas porque simplesmente gosta de ver os outros sofrerem por isso. Sallos só interfere em Leon quando quer abusar dos próprios poderes – no caso a maioria das vezes –, mas em questão de atitude, é o loiro quem comanda. Por perder sua inocência há muito tempo, o jovem acabou se tornando um alvo óbvio para Sallos, além de que é mais extrovertido que a irmã, o que foi um acréscimo para o demônio não precisar interferir tanto. Mesmo sendo pacífico e só se envolvendo em brigas quando é por defesa própria ou de Bune, ele tende a ser um pé no saco quando quer. Para um demônio, ele até mesmo pode ser considerado “amigável”, na medida do possível.
Maybe they can help you remember.
Astrid Zhdanov é sua irmã gêmea e seu único e verdadeiro vínculo afetivo, além de ser sua única família. Leon é dependente da irmã e não consegue se ver longe dela, pois até mesmo se recusava a servir seu país para não ficar distante de Astrid e da mãe, mesmo amando muito seu pai também. O choque de perder a família e só sobrarem eles dois é algo que o afronta sempre, e por isso é super protetor e às vezes até bastante chato com Astrid, pois preocupa-se com ela.
Kainell Summers é um de seus amigos mais próximos. Mesmo sabendo da índole do outro irmão, Sallos, a entidade de Leon, não se importa pois ambos vieram de um mesmo lugar com o mesmo intuito, então nada do que um fizer será de errado, visto que eles só fazem o errado. Ainda assim, mesmo sendo pacífico, o demônio não recusaria uma oportunidade de fazer o mal.
Infelizmente, este personagem está indisponível.
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 BENIGNUS. Dove Branford tem 18 anos e é Senior na Constance Billard School for Girls . Costumam dizer que parece com Taissa Farmiga.
Your past made who you are.
Nascida em berço de ouro, quase que literalmente, Dove sempre teve ao alcance tudo que precisava ou que podia querer. O dinheiro dos Branford acompanhava a família há mais gerações que se podia contar, e, em cada uma delas, seus descendentes se encarregavam de aumentar o quanto podiam esse tesouro. Alguns foram políticos, alguns bancários importantes, outros construíram empresas nos mais variados segmentos e o nome Branford tornou-se importante na Grande Cidade. Seu pai, James, é o último representante desse notório legado.
Casado com a bela Mary, o casal tinha tudo que haviam planejado para a vida, um filho era apenas mais uma meta a ser cumprida. Entretanto, não tinham como planejar que sua única herdeira seria tão diferente do resto da família. A garotinha parecia ter nascido sem a ambição tão característica do pai e sem a vaidade da mãe. Suas maiores qualidades não eram relevantes para o que os pais esperavam que ela fosse e tão logo teve idade para demonstrar algum senso de personalidade própria, fora esquecida e largada ao cuidado dos criados. Não participava de muitos eventos sociais, mas nos que era obrigada a estar presente também não era muito aceita pelos membros de sua classe social, não compartilhava os mesmos interesses das meninas de sua idade e os garotos apenas a achavam esquisita e calada demais.
A falta de interesse dos pais foi substituída pelas mais diversas atividades extracurriculares e ainda criança, a garota fora cercada por tutores de dança, música e etiqueta, entretanto o seu maior talento não lhe foi ensinado por ninguém: Dove tinha uma inclinação para as artes visuais e uma maestria com o lápis que de fato não podia ser ensinada. A jovem Branford então criou um mundo só dela: as pessoas permitidas nele eram a governanta, o mordomo e o motoristas, as pessoas mais próximas a ela e objetos de grande carinho. O seu mundo era cheio de arte e de cores e de toda beleza que existia dentro de seu coração e que parecia não importar aos demais. Fora do seu mundo, Dove era apenas uma garota tímida que não se encaixava ao mundo que pertencia.
A magia apareceu na vida da garota apenas como mais uma de suas esquisitices. A governanta lhe jurava de pés juntos que os pequenos presentes que recebia da garota, desenhos e pequenos bibelôs, traziam sorte e sempre que era provocada pelas outras garotas da escola, o ar a sua volta literalmente se agitava. Esse fato num primeiro momento não significou nada para ela, mas não passou despercebido pelo seu professor de história. Alexander Gilbert mostrou à garota um novo mundo oculto para os demais e um lugar ao qual Dove pertencia. Agora ela passa todo o tempo que tem fora da escola praticando seus poderes sobre o elemento do ar e aprendendo tudo que pode sobre os outros poderes que tem para conquistar sua meta de  ser capaz de ter contato com um anjo de verdade, embora não saiba o quão próxima possa estar deles, nem mesmo se isso é possível.
And you should never forget it.
Para quem não olhar de perto ou prestar certa atenção, Dove não é nada demais. Não é bonita o suficiente, tampouco é notoriamente inteligente ou carismática. Sempre fora uma garota quieta e tímida, embora muito carinhosa e gentil. A recém-descoberta sobre seus poderes e o mundo sobrenatural fez com que a garota se tornasse mais confiante. Ela, agora mais do que nunca, não se incomoda com os comentários maldosos das garotas de sua escola sobre ser esquisita ou deslocada, também passou a não se importar com a rejeição dos pais, entendendo que agora ela compreende coisas que eles nunca entenderiam e por isso jamais estariam em sintonia como família.
Espera melhor nas pessoas, mas entende e teme o mal que elas trazem dentro de si. É uma garota doce e por vezes sonhadora demais, embora seja mais madura que a maioria das garotas de sua idade. Apesar de ter passado tempo demais na própria companhia não é uma pessoa triste ou taciturna, gosta de estar perto de outras pessoas e para poucas pessoas que pode-se dizer que são próximas a ela, não poupa pequenos agrados e elogios sempre tão sinceros quanto seu sorriso. Está empolgada com seus poderes e determinada em usá-los para uma causa maior do que ela mesma, finalmente tendo um proposito valoroso para honrar.
Maybe they can help you remember.
É aluna de Alexander Gilbert, dentro e fora da escola, sendo esse seu líder na seita. Tenta ao máximo aprender tudo o que o homem está disposto à ensina-la, principalmente quando se trata de seus amuletos e o controle de seu elemento.
Estuda com Lilian Lee e Hazel Hines, sendo mais próxima da primeira não apenas pelas personalidades parecidas, mas também devido à proximidade de suas famílias.
Infelizmente, este personagem está indisponível.
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Dove Branford.
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Natasha Smith.
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BUNE. Astrid Kzdanov tem 21 anos e é  estudante de arquitetura da NYU . Costumam dizer que parece com Saoirse Ronan.
Your past made who you are.
O jovem militar soviético tinha deixado sua esposa grávida em casa, ao partir para a guerra. aquele era um fato comum e convencional na união soviética naquela época onde a luta pelas terras era mais importante do que qualquer outra coisa. a única conquista dos países mais bem desenvolvidos era apenas mais riquezas e, em certas vezes, proteção das próprias terras ou reclamação de alguma outra. no ano seguinte, no entanto, o homem voltaria para sua mulher novamente e conheceria seu filho. Ao chegar em casa, a surpresa não poderia ser outra: a esposa estava grávida de gêmeos, um casal inocente de gêmeos. Como não era possuidor de tamanho afeto, acabou por ser um pai desengonçado, mesmo que presente em alguns anos.
Astrid e Leon acabaram se tornando pequenos garotinhos que viviam a base do militarismo do pai, um regime autoritário e que era imposto perfeitamente, na medida do necessário. A garotinha aprendera a ser uma mulher: costurar, fazer comida, lavar roupa e louça, basicamente tudo o que sua mãe tinha de fazer também. mas não era só isso. Ela não era tratada apenas como uma menininha que não poderia se defender. Ao contrário do que a mãe implorava, Astrid fora obrigada a aprender a se portar como um soldado na guerra, visando a proteção tanto dela quanto de seu irmão. O pai dela acreditava que se, em algum momento, eles morressem, Leon e Astrid só teriam um ao outro e tinham de saber se virar o máximo possível. Diferente da maioria dos gêmeos, a personalidade de um e de outro era a mesma, praticamente. mesmo Astrid sendo um pouco mais reclusa e tímida do que Leon, ambos tinham uma fácil socialização com qualquer meio, e isso também facilitava na conquista para algo.
O único momento em que Astrid teve um sério problema mental, foi quando seu irmão fora obrigado a se alistar na guerra para acompanhar o pai, e assim a pequena garotinha teve de lidar com tudo sozinha sem seu gêmeo. Astrid ficou perdida, tendo de ser guiada pela mãe sempre que podia, e com isso desenvolveu atitudes mais violentas, querendo obter respostas para perguntas que não faziam o menor sentido. A mãe da loira ficava sem ter o que fazer e pouco conteve a filha, esta que não queria mal à mulher, mas apenas não entendia porque ela tinha de ficar ali enquanto Leon e seu pai se arriscavam na guerra. Ela também era apta para fazer aquele trabalho, mas só depois teve consciência e pensou nas consequências daquela decisão. Se ela fosse, sua mãe ficaria sozinha e provavelmente não aguentaria a saudade. isso causaria um impacto enorme na mulher, e após isso Astrid só visava a segurança delas duas.
Certa noite, assim que foram se recolher para dormir, sendo astrid em seu quarto e a mãe no outro, acabou por ouvir um barulho do lado de fora, como se fosse alguém abrindo o portão. Por um momento pensou que fosse seu pai e Leon voltando e por isso saiu imediatamente para a sala. No entanto, a face que viu pela janela cobrindo a luz da lua, não era nenhum conhecido seu, e no instante em que o homem ergueu uma chave de fenda grande e quebrou o vidro da janela, foi quando a mãe de Astrid a pegou rapidamente para que fugissem dali. não demorou para que os passos fortes do invasor ficassem mais próximos, e quando a mãe da loira a colocou dentro do quarto, fora de súbito puxada pelo homem, este que trancou a porta e deixou a garotinha ali presa. Astrid poderia muito bem sair pela janela do quarto dos pais, mas não queria sair dali sem sua mãe, não poderia. então apenas esperou, gritando e batendo na porta enquanto ouvia a mulher gritar e o outro ordenar coisas para ela.
Mais tarde, por uma sorte, tudo parou, a barulheira havia cessado, mas Astrid continuava presa ali dentro. Quando a porta abriu, ela reconheceu os vizinhos e a polícia na sala de estar. Sua mãe, no entanto, estava jogada no tapete. estuprada e morta bem na hora em que os policiais haviam chegado. A dor no coração da garotinha só parou temporariamente, quando dois dias depois viu Leon e seu pai virem ao seu encontro na casa do vizinho. A tristeza contornava cada traço do rosto da jovem, e a partir dali não sabia mais como lidar com tudo. Se fosse uma boa garota, iria se ferrar, então só lhe restava uma opção… Ela iria agir da forma mais óbvia para sobreviver no mundo, da forma mais egoísta e impulsiva que existisse, porém tudo se tivesse Leon ao seu lado.
Após a morte do progenitor, Astrid e Leon se mudaram para outro canto, menos cheio de más recordações e onde eles podiam se dar melhor, o centro de tudo. Juntos e ainda muito cedo se ingressaram na faculdade e não há nada que não visem fazer unidos. Astrid ficar longe de Leon não é uma opção e ela não consegue se ver sem o irmão, sendo dependente do mesmo e porque suas artimanhas só têm sentido com o gêmeo por perto, ajudando-a.
And you should never forget it.
É uma mocinha madura até demais. Não costuma rir sempre e quando o faz ninguém nunca sabe, de fato, se é sincero ou apenas por força do hábito. Pode até ser simpática, mas a verdade é que Astrid não é flor que se cheire. Por influências de infância e a surra que a vida lhe deu durante o percorrer desta, acabou se tornando uma pessoa com a qual não pode mexer, e se o fizer acabará sofrendo pela vingança dela. Raramente perdoa, a menos que seja Leon, pois ele é aquele que tem influência sobre ele, não importa no quê. é muito fácil conversar com ela, ainda mais pela carinha angelical que carrega, mas o interior da mesma é mais obscuro do que a noite sem estrelas. Costuma guardar facilmente os acontecimentos do dia-a-dia, portanto é sempre aconselhável que não a faça de boba ou a importune de um jeito que ela vá se lembrar, pois será pior para você.
But then a Demon touched you.
Bune é um demônio inteligente, sempre coloca o julgamento à frente das ações, e nunca, até então, errou um palpite. È também persuasivo, sabendo escolher as palavras certas para formar ou desformar opiniões alheias. nisso, ele deixou transparecer totalmente em Astrid. A garota não necessitou de tantas mudanças da parte do demônio, senão pelo fato de ter misericórdia, por este motivo ele raramente interfere em sua personalidade. e se o faz, são apenas acréscimos ou quando precisa se comunicar com algum de seus irmãos infernais ou seu chefe. Mesmo assim, uma parte de Astrid faz com que ela tenha pequenos conflitos mentais com a entidade, mas nada tão grave que a faça se desvincular do outro – até porque é algo que não depende apenas dela –.
Maybe they can help you remember.
A relação com Leon, seu irmão gêmeo, é a melhor possível. o afeto, a fidelidade, o laço de um pelo outro é algo puro e realmente verdadeiro. Astrid não faz ideia de como seria sua vida sem Leon, pois toda sua vida nunca esteve longe dele. de certa forma, é como se ele fosse a casa dela e vice-versa.
Dante Ferguson é um dos que atraem a curiosidade de Astrid, pois mesmo sendo astuta e venenosa, ela não consegue conter esse seu lado meio “inocente” de ser. Acha que por conta disso vai acabar tendo graves problemas, ainda mais se for em relação ao outro, que ela sabe que tem sérios problemas com os demônios. Por este fato, bune interceptou e agora mostra porquê é lider de uma legião de exércitos do inferno e porquê está vivo até agora, atrevendo-se a ameaçar Dante sempre que está entediado e quer divertir-se com a criatividade humana.
Astrid já passou pelas mãos de Alexander Gilbert e pode dizer: adora o fato de ela ser inteligente e provocar o professor com respostas bem elaboradas. claro, agora fica mais complicado irritar o outro quando não se está no mesmo estabelecimento que este, mas sempre que pode Astrid dá uma passada na constance billiard for girls, apenas para ver se esbarra com o mais velho atraente.
Infelizmente, este personagem está indisponível.
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Astrid Kzdanov.
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VAIDADE.  Jason Priest  tem 30 anos e é  Cirurgião Plástico . Costumam dizer que parece com Charles Michael Davis.
Your past made who you are.
Os Priests nunca tiveram nenhum lugar especial no mundo – eram apenas mais uma família negra medíocre vivendo em Nova Iorque. Nem ricos, nem pobres. Nem super felizes mas também não eram tristes. Eram apenas uma família comum. Ou ao menos, Jason pensava que sim; quando seu mundo mudou, ainda era pequeno demais para saber o que realmente era o mundo. Os Priests viviam em um apartamento no Queens, quando, não se sabendo exatamente como, um incêndio domou o prédio. Jas tinha apenas 3 anos, e eram apenas ele, sua mãe e seu pai. A fumaça levou seu pai desta vida, e então foi apenas ele e sua mãe. Mas o fogo… O fogo foi o que mais levou: levou a vida inteira de Jason Priest.
Seu rosto, seu ombro e braço direito e metade de seu peito foram domados pelas chamas – os cirurgiões plásticos fizeram o melhor que puderam, mas nada era capaz de deixá-lo com uma aparência normal. Com uma aparência quase que derretida, ele começou a crescer, e sua mãe como uma leoa, defendia seu bebê a todo custo. Como não é segredo que crianças são maldosas, sua mãe o mandou para uma escola especial de deficientes físicos e mentais quando era pequeno, e lá pouco sofria com a sua aparência – afinal, todos passavam por algo semelhante. Seu único sofrimento era quando se olhava no espelho e se comparava com os outros. Nisso, sua mãe sempre foi um anjo em ajudá-lo. Sempre dizia que ele era lindo, e de alguma forma, vindo dela ele acreditava. Então, quis cursar uma escola normal, pois queria ser muito inteligente. Talvez tenha sido a pior decisão da sua vida. O mundo se dividiu em três partes: haviam as pessoas que não queriam olhá-lo, os que olhavam demais, e os mais normais, mas estes nem sempre eram bons.
Como é normal de crianças e adolescentes, alguém horroroso como Jas jamais seria bem tratado. Eles podiam até serem simpáticos, mas bastava virar as costas, que todos concordariam que ele eram horrendo, que sentiram medo a primeira vez que o viram, que as garotas riam sempre que havia a possibilidade dele se sentir atraído por elas. Jason sabia daquilo, e isso doía tanto que quase sentia seu peito doer literalmente, e isso começou a mexer com a sua cabeça. Lentamente, foi ficando cada vez mais depressivo e a se sentir muito sozinho, apesar de ele ter alguns amigos com quem contar, como os antigos da escola especial e a sua mãe. “Você só diz isso porque é minha mãe!”, esbravejava, “Olhem-se no espelho, se acham bonitos? Eu sou tão feio quanto vocês, por isso dizem isso!” Assim, lentamente, também foi realmente ficando sozinho.
Apesar disso, algumas coisas nunca mudavam, como o desejo de querer ajudar os outros, de ser um médico, de poder entreter crianças e outras coisas do tipo, e estas coisas serviam de combustível para terminar o ensino médio e começar a estudar medicina na Universidade de Nova York. Na primeira festa da faculdade foi a sua tentativa de dar a volta por cima. Seu objetivo na noite era unicamente deixar de ser virgem, mas como se era esperado, todas as garotas correram de Jason. Abalado, ele saiu da festa, finalmente cedendo e começando a beber, quando uma garota – não, uma mulher, alta, loira, sensual, se aproximou e começou a seduzi-lo, dizendo-o que poderia fazer ele se sentir bonito. No início, ficou desconfiado, mas finalmente cedeu. Mas nunca chegou a tocar na mulher: acabou acordando em sua cama antes. Mas quando acordou e se olhou no espelho, não era mais o mesmo. Estava finalmente bonito.
Desde então não é mais o mesmo. Se afastou de todos os seus amigos, e teve uma vida quase de celebridade devido a sua extrema beleza. Tinha mais namoradas do que podia contar, amigos, diversão, popularidade. Sua vaidade, que já era muito evidente antes, de algum modo conseguiu ser ainda mais exacerbada, e já não era mais uma alma bonita como era antes. A única que notou essa diferença, já que não foi afastada, foi sua mãe. Atualmente, ela mal o reconhece, mas tem fé no filho. Agora, como um cirurgião plástico de sucesso, ao menos um traço que se mantém de sua antiga personalidade era a solidariedade; para ele, todos têm o direito de serem bonitos (mas isso também porque não havia lugar no mundo para os feios.)
And you should never forget it.
Quem convive (ou convivia) com Jason sabe que ele sempre foi uma pessoa muito doce. Não é difícil fazê-lo sorrir ou rir. A diferença era que quando estava sozinho, era um garoto solitário e triste. Frustrado com sua aparência vinte e quatro horas por dia. Adorava crianças, mas hesitava em se aproximar uma vez que sabia que podia assustá-las. O único motivo pelo qual jamais quebrou um espelho foi para poder se arrumar direito. Por ser horrendo, acabou sempre sendo muito vaidoso – já que seu rosto era feio, tinha de compensar em vestir as melhores roupas, acessórios, perfumes, tudo o que pudesse achar, e a cada dia essa vaidade se intensificava mais e mais. Também era um rapaz romântico. Quando gostava de uma menina, gastava tempo considerável a paparicando e inventando as mais belas frases (mesmo que simples) para dizer-lhe, tinha língua de poeta. E por último, solidariedade era seu ponto mais forte. Mesmo que por vezes pudesse não parecer, Jas gostava de ajudar pessoas, e como a beleza sempre foi um ponto marcante de sua vida, a cirurgia plástica sempre foi a sua opção número um.
But then a Demon touched you.
Incrivelmente, não foi tanta coisa que mudou quando Jas foi possuído. No fim de seu capítulo como humano comum, a frustração com sua aparência já havia o deixado arisco e mesquinho, pensando apenas sobre si mesmo. A possessão apenas intensificou isso. Se antes era vaidoso, agora é extremamente narcisista. Adora espelhos, e não é difícil vê-lo se admirar. Por vezes, a obsessão o faz inspecionar cada centímetro de seu corpo em busca de uma imperfeição, e as vezes, as encontra. Odeia quando alguém o suja ou se machuca de maneira que deixe marcas, pois é um obstáculo em sua perfeição. E tanto na aparência quanto em seu trabalho, Jason não aceita nada menos do que o perfeito, se irritando quando as coisas não saem como ele queria. Hoje, não gosta de pessoas feias – por vezes dá olhares esnobes ou caretas, e se afasta delas, fato que o leva a sair com um grupo seleto de pessoas nos sábados a noite. Adora sair, e adora mulheres. Apesar de continuar com sua língua de poeta, não busca nada sério com nenhuma mulher, apenas amantes.
As únicas vezes que sua alma luta contra a do demônio em seu interior é quando acaba sendo demasiado mesquinho ou rude, e se nega a ajudar os outros. Jason ama seu trabalho, e ama ajudar os outros a ficarem bonitos; ao menos talvez isso também seja algo que seu demônio concorde, mas por motivos menos nobres do que os Jas. Mas quando se trata sobre ajudas do cotidiano e rispidez, ou mesmo magoar os outros, o homem luta contra sua possessão para continuar como antes, e estas são as únicas vezes que suspeita que a mulher da festa fez algo de muito errado com ele.
Maybe they can help you remember.
É muito amigo de Fleur Blanché. Quando estava no último ano da faculdade e de estágio em uma clínica, acabou realizando o aborto da garota, seu primeiro e último procedimento deste tipo. A sensibilização (e beleza da garota) fez com que eles se aproximassem e se tornassem amigos; e posteriormente, até um pouco mais do que apenas isso. Agora, o agente de Fleur vem tentando a convencer a fazer uma plástica, e por coincidência, ele foi justo o cirurgião recomendado.
Infelizmente, este personagem está indisponível.
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Summer Davis.
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Quem sãos as adms?
Seh, Hells e Lara.
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Jason Priest.
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Alguma ficha aí?
Não chegou nada aqui agora, anon.
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HALPHAS . Kainell Summers tem 25 anos e é Administrador do Metropolitan Museum of Art. Costumam dizer que parece com Max Irons.
Your past made who you are.
Kainell nasceu em Chicago, porém não em uma família normal que lhe deu atenção ou carinho, seu pai era um qualquer, e sua mãe uma mulher que dormia com outros homens para conseguir ganhar a vida. O garoto nasceu em casa, um apartamento fedido e pequeno num prédio qualquer em um bairro perigoso de baixa qualidade. Frequentou o colégio apenas até os 14 anos, quando saiu para tentar ganhar dinheiro e não morrer de fome. Sua mãe levava homens para sua casa quase sempre e o garoto ficava trancado em seu quarto todas as noites olhando para o teto enquanto ouvia os gemidos da mãe no quarto ao lado, coisa que aos poucos ia trazendo ao garoto um certo nojo daquele tipo de gente, ele via homens nojentos irem para a cama com sua mãe, e quando ela sabia que a coisa poderia acabar sendo mais pesada, ela o tirava de casa e o jovem ficava sentado no corredor do prédio ou saia para fumar com outros garotos. A vida dele nunca foi fácil, Kainell não era do tipo que falava muito, ele passava maior parte de seu tempo calado, não tinha amigos e tinha um certo hábito de as vezes quando andava pela cidade voltando do trabalho em uma loja de antiguidades no centro, observava garotos de sua idade com roupas de marca e cheios de amigos, homens voltando do trabalho em seus carros importados, mulheres saindo de salões de beleza caros, e tudo isso ia aos poucos se acumulando na cabeça do jovem, Kainell desenvolvia um tipo de pensamento onde o mesmo se sentia irritado e amaldiçoado pelo destino por ele ser obrigado a ver aquelas pessoas enquanto ele não tinha nada. Certas vezes ele fantasiava como seria se fosse um homem rico, teria carros, casas e uma empresa, onde trataria todos como empregados e seria um chefe linha dura atirando seus negócios para cima sempre e garantindo poder e dinheiro para si.
A vida do jovem aos 15 anos se tornou algo ainda mais confuso do que já era antes, certa vez quando estava em casa vendo TV em volume alto enquanto a mãe estava no quarto com mais um, o homem saiu do quarto segurando a mãe de Kaine pela cintura enquanto ele estava quase todo vestido e ela apenas com um lençol sobre o corpo.  Kainell não imaginou o que aconteceria ali até que sua mãe com uma feição chorosa sentou-se no sofá ao seu lado e rapidamente Kaine sentiu o homem o segurar pelo pescoço e o atirar no sofá, o garoto tentou lutar para que o soltasse, mas o homem era mais forte que ele e logo puxou para baixo o short do garoto e colocou a mão em sua boca para que não gritasse, Kainell foi estuprado na sala de sua casa, enquanto sua mãe estava paralisada no sofá ao lado encarando o chão fingindo não estar vendo o filho chorar implorando para que ela o ajudasse. Aquela foi a primeira vez que aquilo aconteceu a ele, mas não havia sido a última, Kaine tinha uma aparência bonita, charmosa e apenas completamente séria, alguns homens que iam em sua casa sentiam atração por ele e sua mãe vendo que poderia ter lucros em usar o filho, o vendia por uma noite junto a ela. Kainell foi abusado quatro vezes naquele ano, sua mãe tentava pedir perdão ao filho, tentava lhe dizer que estavam precisando do dinheiro e que ela o amava por estar fazendo tal esforço por eles mas toda aquela situação apenas servia para tornar a mente do garoto ainda mais problemática do que já era.
Certa noite, já com 17 anos, o rapaz voltava para casa quando ouviu passos atrás dele e logo em seguida um pano veio até seu nariz, com alguém o pressionando contra seu rosto até que o jovem perdesse parte de sua noção e ficasse sob efeito da droga que respirou ali, percebendo apenas que aquele era um dos homens que já havia dormido com sua mãe e que agora havia se interessado também pelo garoto. Kainell tentou não desmaiar mas seus músculos e sentidos estavam lerdos e lentos, ele não podia lutar contra aquilo, o homem começou a arrancar sua camisa e passar a mão em seu corpo e Kainell logo foi forçado a usar um equipamento que mais cedo havia pegado com um de seus conhecidos do bairro. O jovem puxou uma faca da parte de trás da calça e passou sobre o peito do homem, que revidou com um soco após sentir o corte e pouco depois partiu para cima de Kainell, mas ele conseguiu esfaquea-lo novamente antes de apagar, acordando algumas horas depois ainda no beco onde tudo havia acontecido e notando o corpo falecido do homem ao seu lado. Suas roupas estavam sujas de sangue e suas mãos também. Agora vendo mais detalhadamente, notou que o homem vestia uma farda policial, e que aquilo certamente era problema. Kainell deu um jeito de fugir do local e chegar em casa, trancando-se em seu quarto e atirando-se em sua cama ainda com as roupas sujas, encarando o teto novamente enquanto ouvia a cama do quarto ao lado se mover rápido, podendo ouvir de leve alguns gemidos. A cabeça de Kaine parou por um segundo, processando apenas a informação de que ele havia acabado de matar um homem e agora estava novamente em seu quarto enquanto sua mãe se atracava com outro homem por dinheiro, aos poucos o jovem começou a ouvir gritos mais altos vindos do quarto e ele sabia que aquilo significava dor, significava que o homem que estava lá estava causando dor à pessoa que havia trazido o inferno a ele, um sorriso insano começou a nascer nos lábios de Kainell, logo ele sussurrava baixo para si as palavras “Faça-a sentir! Mostre a dor a ela…” Prazer e dor, insanidade e temperamento, uma série frenética de sentidos e sensações começava a fazer o corpo de Kainell esquentar enquanto uma risada baixa agora saia de sua boca.
Nos dias que se seguiram, a mente e corpo de Kainell pareciam ter mudado de água para vinho, o jovem estava começando a se arrumar mais, vestir roupas limpas e saindo mais de casa, aos poucos começando a procurar conhecer pessoas e frequentar lugares populares, à procura de algo que acalme sua alma, normalmente ele achava sexo, drogas e alcool, não se importando se o parceiro da noite era uma mulher ou um homem, ele queria apenas sentir algo, e ver as pessoas com quem se envolvia sentir prazer e dor. Kainell não apenas se divertia fora de casa, mas algumas vezes no meio da noite em seu quarto, ele ouvia os gemidos do homem e da mãe ao lado e então parava na frente do espelho, tirando sua camisa e passando as mãos em seu corpo, conhecendo-se melhor e novamente notando a insanidade em seu sorriso. Kainell estava se tornando algo diferente, alguém que perdeu sua ultima gota de esperança no futuro e agora apenas desejava sentir sensações até o dia em que a morte o chamasse. Numa noite, sua mãe bateu a porta de seu quarto acompanhada de um homem de seus 30 ou 32 anos, com uma barba mal feita e uma barriga de cerveja cheirando a comida velha. O garoto estava sentado na cama e sem dizer uma única palavra sentou-se de costas para a cama enquanto sua mãe estava deitada ao lado do gordo e uma das mãos do homem alisava o peitoral de Kainell. Aquilo era nojento, Kainell já havia sentido aquelas coisas antes e não era o tipo de coisa que ele gostava, sua vontade de sentir prazer aos poucos começou a se tornar apenas dor, ele sentia vontade de ver mais pessoas sentirem dor, a dor que ele sentiu por 17 anos destruir sua consciência. O moreno colocou a mão sobre a mão do homem e virou o rosto na direção dele, sorrindo olhando-o nos olhos e puxando com a outra mão sua velha faca, afundando-a na garganta do velho, assistindo ele se afogar no próprio sangue enquanto a mãe gritava e se arrastava para o canto da cama. O sangue começou a jorrar e a sujar Kainell, mas ele não se importava, apenas continuava a depositar toda a sua força nas facadas cada vez mais profundas no pescoço do sujeito e enquanto o sangue jorrava em seu rosto e seu corpo, ele sentia uma nova sensação, algo morno, porém gélido ao mesmo tempo. O sangue então começava a queimar sua pele, como se fosse água fervente, e seus olhos começaram a ficar com as veias à mostra, a mãe do garoto correu para o canto do quarto e Kainell puxou de volta sua faca de dentro da garganta do corpo, esfregando as unhas em seu próprio rosto tentando fazer a dor da queimação diminuir mas foi então que algo lhe aconteceu, era como se uma forte sensação de poder e prazer o estivesse consumindo. O sangue em seu corpo parava de queimar e logo as dores foram se apagando, enquanto uma sensação fria porém poderosa parecia estar a arrebentar seus ossos mas ele não sentia dor. O garoto caiu ao chão e começou a tremer como num ataque epilético, a mãe fechou os olhos e começou a gritar por socorro encolhendo-se no canto do quarto e Kaine então parou de se mover, soltando um último suspiro antes de abrir os olhos lentamente e com um sorriso simples em seus lábios, levantando-se e estralando o pescoço enquanto puxava um novo fôlego para dentro dos pulmões, virando-se para sua mãe em seguida e caminhando devagar até ela. A mulher tremia e implorava para que o filho lembra-se dela, do que ela já fez por ele e do garoto que ele costumava ser, erguendo as mãos em direção ao rosto do garoto como se pedisse que ele a ajudasse a levantar. Kainell se abaixou ficando da mesma altura que a mãe sentada encolhida ao canto com lágrimas em seus olhos e um sorriso de misericórdia nos lábios. Kainell sorriu simetricamente olhando-a nos olhos e fazendo uma feição de pura inocência, enquanto o rosto da mulher aos poucos mudava para algo mais sério e a expressão de medo aos poucos desaparecesse, deixando apenas uma feição sem reação aparente. Kaine estendeu a mão à sua frente com a faca em mãos como se a oferecesse, ainda a encarando nos olhos. A mãe do rapaz parecia presa ao olhar do moreno, sem demonstrar qualquer reação apenas pegou a faca em sua mão e a passou profundamente na garganta, deixando-a cair junto ao braço e ainda olhando o jovem nos olhos enquanto o sangue escorria sobre seu corpo. Kainell não se moveu, ficou ali parado com o olhar fixo, observando enquanto a luz dos olhos da mãe se apagavam. Em seguida ele apenas se levantou e saiu do quarto, pegando sua jaqueta no sofá da sala e ao passar pelo espelho antes da porta, olhou seu reflexo e sorriu simetricamente novamente ao ver que ali havia seu corpo e algum tipo de silhueta nunca antes notada, presa na forma do seu reflexo, notando uma sombra pairar sobre seus olhos. O garoto deixou o lugar em seguida e nunca mais foi visto por aquela região. A polícia tentou encontrar o garoto durante meses, mas nenhum sinal de vida havia sido encontrado, foi especificado então que a mãe havia matado o homem na cama do filho e em seguida se matado no canto do quarto. Kainell nunca foi achado para dizer algo a respeito, mas boatos dizem que alguém o viu depois de mais de 5 anos, andando pelas ruas de Nova York, sorrindo.
And you should never forget it.
Difícil, sarcástico, egocêntrico, dramático, possessivo, neurótico, e fechado. Antes de tudo mudar em sua vida o garoto era já um jovem complicado e com sérios problemas com drogas e polícia, além de se envolver nos trabalhos da mãe as vezes, contra sua vontade, o que o fizeram desenvolver problemas psicológicos sérios que mais tarde custaram vidas e sangue, Kainell era o tipo de pessoa que sabia que era destinado a morrer cedo e preferia deixar que o tempo o matasse aos poucos, era esse seu plano, até que tudo mudou quando o garoto teve seu coração gélido apagado por uma sombra viciosa que dominou tudo em seu corpo.
But then a Demon touched you.
Extremamente egocêntrico e agitado, além de psicologicamente problemático. Kainell dificilmente sente pena ou compaixão por um ser humano, não apenas o que se esconde dentro dele é uma perfeita combinação de insanidade e frieza, mas o próprio corpo e mente do rapaz nunca foi capaz de sentir pena de alguém, os traumas de sua infância o transformaram em um tipo de ser que perdeu sua humanidade, Kainell certamente estaria morto agora se não fosse pela escuridão que o dominou, o jovem sofre de sérios problemas psicológicos e sente prazer em ver o sofrimento alheio, ele geralmente não se mete na vida de ninguém, geralmente não faz questão de causar dor a ninguém, mas se mexerem com ele, não esperem vê-lo irritado, certas pessoas podem ser muito mais perigosas quando estão sorrindo do que quando estão sérias. Sua maior paixão é por desafios, seu sangue chega a correr mais rápido em suas veias sempre que alguém o desafia, e sua palavra é algo que ele preza acima de qualquer outra coisa, jamais volta atrás de sua palavra, não importa qual seja o cenário.
Maybe they can help you remember.
É colega de faculdade de Arthur Harris, e jé teve desejos pelo rapaz, apesar de seus interesses com relação a ele agora serem totalmente ligados à faculdade e ao fato de ele ser uma ótima ligação entre Kainell e outra pessoa.
Logo que conheceu Mabel Grace percebeu que a garota não era apenas linda mas também perigosa, e apesar de não sentir amor por ninguém, tem vontade de tornar a garota uma de suas aliadas, pois confia nela, de alguma forma.
Maya Llwelyn é certamente o tipo de pessoa que Kainell mais identifica como uma amiga-inimiga, ele sabe que por ela ser um demônio primordial, pode contar com ela em assuntos que venham a calhar a ambos, mas também sabe que nenhum dos dois perderia uma oportunidade de fazer o outro sofrer algumas consequências.
Anthony Devoux é talvez o único sujeito que Kainell trata como um sujeito amigo, mas que no fundo espera que alguém o mate para lhe poupar este trabalho um dia mais tarde. Os dois dividem uma relação de amizade e morte que certamente pode terminar em briga de orgulho.
O único sujeito que desperta abertamente os desejos de Kainell é Charles Chevalier, o moreno não sabe exatamente como isso começou, mas sabe que o jeito de Charles o tratar e de se portar desperta instintos em Kainell, instintos raros de serem despertados.
Infelizmente, este personagem está indisponível.
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Summer Davis.
Sybill Sigreth.
Sob aviso
Alexia Campbell.
Andromeda Crane.
Elliot Devoux (Sem turno)
Elsa Montgomery.
John Zamorano.
Kim Yang.
Liam Draxler (Sem turno)
Lilian Lee.
Sean Beauchamp.
Evangeline Aldrich.
Sob justificativa/Hiatus
Dakota Roberts.
Natasha Smith.
Gregory Griffin.
Hazel Hines.
Adam Carpenter.
Alexei Durov.
Noah Rockwell.
Bárbara Lyell Anderson (Sem turno).
Damyen Nikolaievitch.
Dianna Mackenzie Llewellyn.
Os players dos personagens sob aviso tem 48h para se manifestar com a central, se não, os personagens serão deletados ou reabertos. Os players em hiatus há mais de um mês também devem entrar em contato com a moderação, caso queriam que seu tempo inativo seja estendido.
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