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Will - Chave Mestra 🗝️
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O dia 18 de abril de 2024, ficou marcado como um novo início para minha carreira profissional. Para quem não sabe me formei em história em 2020, depois de quase 10 anos lutando para chegar lá, sim, entrei na faculdade em meados de 2010 e me formei apenas em 2020.
Diferente de muitos, entrei em uma universidade privada e tive que conciliar trabalho para pagar a faculdade, sem bolsa ou auxílio. Neste meio tempo, tranquei por um semestre e migrei de universidade, motivos esses que prefiro não comentar.
Indo para minha segunda e última universidade, me formei em história em setembro do 2020, sim em meio a pandemia.
Neste meio tempo, tive vários empregos, inclusive de professor de rede pública não concursado, o famoso contrato temporário.
Muita coisa mudou da época que ingressei no curso, de quando me formei. A própria disciplina hoje vem caindo no "ranking de importância no ensino", isso por culpa de maus políticos, maus gestores educacionais e claro alguns professores ruins.
Não que a educação nacional seja um exemplo, mas aprender história é fundamental para o desenvolvimento de consciência social e inclusive econômica. Compreender como chegamos, onde estamos e como se deu o processo de evolução de nossa sociedade é o básico para formar um cidadão, nossa história é fundamental.
Mas, também não quero divagar muito sobre isso, por trabalhar muito tempo na iniciativa privada e sem perspectiva para abertura de vagas para o setor educacional público, com um contrato minimamente descente (pois por quatro anos tive que aceitar contratos de março a novembro ou dezembro, tendo que se virar nos demais meses, fazendo bicos não parece digno não é) resolvi chutar o balde e sair das ciências humanas.
Acompanhando o mercado, percebi a crescente demanda para o setor da tecnologia, o que me fez ingressar então no curso de sistemas de informação depois dos 30. Sei que serão 4 anos e muitos desafios, novamente terei que conciliar trabalho e faculdade, mas pelo menos não dependerei de concursos para poder trabalhar.
Obviamente que a busca constante pela não obsolescência é um dos requisitos do setor, mas na real isso deveria ser em todos, inclusive na história, que tem um ramo vivo e que se expande todos os dias.
Sempre tive curiosidade e pode se dizer que fui um entusiasta do setor, porém agora tenho um viés muito mais profissional do que apenas um hobby.
Tentarei utilizar todos ensinamentos que tive nas humanidades para o setor, isso não tem nem questionamento, mas espero pelo menos conseguir transicionar de carreira com o mínimo de tranquilidade.
Tentarei trazer futuras atualizações, espero que gostem, seja lá quem esteja lendo isso ou quando.
Se você trabalha no setor e tiver dicas eu fico agradecido e se quiser conversar sobre, escreva nos comentários abaixo.
Abração e vida longa e próspera amigos.
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Diário de escrita Livre (31 de Março de 2024)
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Terminei de ler bem rapidinho o livro Como Escrever contos de ficção científica, em resumo ele é digno de 4 estrelas. Talvez faltou mais indicações de contos que ilustram suas afirmações, exemplo da citação de luta corporal descrita pelo Heinlein.
Valeu Roger Monteiro
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Texto novo no Blog Chave Mestra: É possível viver sem ideologia?
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Chave Mestra: Opinião sobre o filme 65: Ameaça pré-histórica (2023) https://www.chavemestra.org/2024/02/opiniao-sobre-o-filme-65-ameaca-pre.html?spref=tw
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Humanidade x Inteligência artificial: paradigma de uma nova essência social
A inteligência artificial não está tornando as pessoas menos humanas. Mas sim, a modernidade (com sua ética distorcida, sua realidade fantasiosa e sua conjuntura utópica), a cultura (com sua visão de bem e de mal invertida, sua atração relativista, abstrata e seu pensamento raso e subjetivo), as ideologias (não preciso lhes descrever, pois a história já o fez, e o pior, continua a se repetir, apenas com outras roupagens e personagens) e os meios de comunicação (com seus discursos ágeis e estruturados que enaltecem exatamente os três pontos anteriores).
Robôs e os sistemas de inteligência programada, assim como outras máquinas do passado, apenas revolucionaram os campos da produção e conhecimento humano, mas quem sempre definiu, e continuará sempre a definir quem somos, o que fazemos e como pensamos, será cada um de nós (os indivíduos que permeiam e estão em toda a sociedade e espécie humana).
Nós somos, os únicos culpados pela falta de "humanidade", ou melhor dizendo, pela falta de qualidades humanas que tornam a vida em sociedade tolerável, benéfica e basicamente essencial.
Como espécie evoluímos socializando e desenvolvendo métodos de convívio que tornaram a nossa comunidade próspera e fértil para nossa propagação neste pequeno planeta, foram milhares de anos desenvolvendo literalmente as bases que constituem nossa sociedade por meio de erros e acertos, e provavelmente continuaremos tentando.
A diferença é que agora, somos muitos e temos meios de demonstrar, mais facilmente, nossos erros. Contudo, não estamos apenas registrando os erros, estamos também sendo lançados mais facilmente as críticas, sobre cada uma destas tentativas.
Nossa sociedade evoluiu a tal ponto que hoje, basicamente, qualquer um pode influenciar na decisão evolutiva de nossa espécie, basta opinar e aplicar na sua vida, a sua ideia. Então, o que for mais seguido, se torna o novo padrão.
E dentro destes padrões, é onde estamos perdendo a essência humana. Não é nos padrões dos códigos de uma nova IA, mas sim, na composição de códigos e condutas que aplicamos no que chamamos de viver em sociedade.
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Texto em Chave Mestra:
Recortes e anotações - O gato que amava livros (livro) de Sosuke Natsukawa
https://www.chavemestra.org/2024/02/recortes-e-anotacoes-o-gato-que-amava.html?spref=tw
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Você lucrou ou ficou no prejuízo ao assinar o Xbox Gamepass em Janeiro de 2024?
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Texto novo
Humanidade x Inteligência artificial: paradigma de uma nova essência social
https://www.chavemestra.org/2024/02/humanidade-x-inteligencia-artificial.html
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Escreva… escreva… publique!
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Texto novo no Chave Mestra:.
Desabafo sobre a era dos especialistas em tudo: como a internet vem dando espaço ao absurdo
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Fim da Aleteia: Dois lados do caminhar mundial motivado pela monetização.
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Chave Mestra: 2024 chegou... Ano para se espelhar e mudar
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Pensar no seu legado, talvez seja seu melhor remédio após a fama: a morte de Pc Siqueira
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A morte dos Blogs (Diários Virtuais), ou será um recomeço?
É inevitável pensar que os blogs (diários online), nos moldes de 2000/2010 não estejam fadados a sua aparente morte lenta, mas os novos blogs (como colunas jornalísticas ou sites específicos de nicho), com total apelo ao AdSense e o recebimento de proventos dos seus respectivos públicos vieram e foi para ficar.
Talvez para nós, membros da transição analógica/digital e aqueles que viveram a era de ouro dos blogs (antes do YouTube, TikTok e Instagram fazerem sucesso), tenham talvez aquele sentimento de saudades desses recantos virtuais, onde as palavras predominantemente reinavam.
Obviamente nestes meios, imagens e até vídeos foram inseridos, mas os diários online cresceram mesmo com textos, poemas, desabafos, trabalhos escolares e acadêmicos, notícias comentadas, opiniões, análises, críticas diretas e indiretas e muito mais. Eram infinitas possibilidades, infinitos conteúdos.
Hoje, ao buscar no Google, Yahoo ou qualquer outro buscador, caímos sempre em sites marcados. É difícil encontrar os remanescentes deste mundo antigo, mesmo sabendo de sua atividade diária, semanal ou mensal. É raro encontrar o direcionamento de grandes buscadores para estes textos.
O próprio Google, que tem um sistema de blogs, parece que colocou no shadow ban seus próprios usuários. Sei que pode vir aqui os especialistas em blogs e sites que ganham dinheiro e tal, falando do SEO, etc. Mas não é do redirecionamento do fluxo de usuários para os sites que estou falando, e sim, de como este nicho de conteúdo parece ter sido colocado quase para a deep web.
Nos últimos dias, tenho tentado encontrar blogs dos mais diversos gêneros (cinema, opinião, notícias, games, ciência, história, filosofia, religião, relatos pessoais e etc) e posso contar que das centenas de links que me direcionaram, 70% a 80% estão inativos e os outros ativos, são difíceis de encontrar, se não ser pesquisado o nome específico do blog.
Falo aqui dos blogs da rede Blogspot ou blogger. Sei, também, que é muito mais fácil hoje pegar o celular ou Pc e gravar um vídeo ou um podcast, do que escrever um texto, mas eu (Will Schneider), sinto falta das palavras, dos textos, dos dias aleatórios onde podíamos encontrar inúmeros blogs dando um simples Google.
Se você blogueiro tem um blog e resiste, ou melhor, persiste, e chegou até aqui, deixe um comentário abaixo com seu endereço de blog. Será um prazer segui-lo e acompanhar seu trabalho.
Felizmente, estou disposto a ficar aqui e apagar as luzes quando esta plataforma ser desligada.
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