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#Alexandre Pires
imfreemdfks · 1 year
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Porque no sabe lo que es el amor ni el miedo que causa la desolación Usted no sabe, que daño causó. Como ha destrozado a este corazón.
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estiloconsultorias · 5 days
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Show: Fortaleza recebe turnê de despedida de Alexandre Pires do Só Pra Contrariar em maio
O evento acontece no Centro de Eventos do Ceará, com a promessa de uma noite que ficará na memória. Fortaleza se prepara para receber Alexandre Pires e o grupo Só Pra Contrariar em uma noite que ficará marcada na memória de todos os amantes do pagode. A turnê de despedida com a formação original acontecerá no dia 10 de maio, no Centro de Eventos do Ceará. Intitulada “SPC Acústico 2 – O Último…
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blogoslibertarios · 5 months
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Alexandre Pires é alvo da PF em operação contra garimpo ilegal na Terra Yanomami
  O cantor Alexandre Pires foi alvo de busca e apreensão, nesta segunda-feira (4), em uma operação da Polícia Federal contra o suposto esquema de financiamento e logística do garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. O artista teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. A Operação ganhou o nome de Disco de Ouro e cumpriu mandados expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção…
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fofoqueaqui · 5 months
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Alexandre investigado Operação da Polícia Federal investiga Alexandre Pires por esquema ilegal
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onceuponaweirdo · 5 months
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Quero te abraçar
Quero te beijar
Te desejo noite e dia
Quero me prender todo em você
Você é tudo o que eu queria...
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beadickel · 6 months
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Tá tendo show do Alexandre Pires perto de onde moro, dá pra ouvir tudo daqui
Que sabor ir dormir nesse som 🎶
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belayani · 1 year
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Porque será que insistes en llamar
Me torturas, ignoras y adoras hacerme llorar
Porque no me olvidas de una vez?
A pesar del dolor del engaño
Exite un tal vez........
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valeriadelcueto · 1 year
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Pode ser...
Pode ser…
Pode ser Texto e fotos de Valéria del Cueto Novos ares! E não apenas pela mudança previsível do ciclo anual. Depois de um longo e nebuloso dezembro no primeiro dia do ano parece que mudou a chave e tudo que era cinzento e molhado se acendeu. Como cria carioca fiquei mais tranquila quando vi, no último minuto do segundo tempo, quase no final da partida que arrastaria o mau tempo noite da virada…
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stardusst94 · 2 years
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Y aunque quieras tu el cuerpo no responde Y tu corazón se queda en carne viva Y te quedas solo, sólo con tu vida Solo en el silencio negro de la noche
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maxschwoelk · 2 years
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Show do Alexandre Pires - Baile do Nêgo Véio - 40 anos Inplavel
Show do Alexandre Pires – Baile do Nêgo Véio – 40 anos Inplavel
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egobrazil · 1 year
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Alexandre Pires e Seu Jorge trazem turnê 'Irmãos', em maio, para o Recife
Eleito o ‘Show do Ano’ pelo Prêmio Multishow 2022, a turnê ‘Irmãos’, de Alexandre Pires e Seu Jorge, já tem data para retornar a Pernambuco. A apresentação, que ganhará desta vez o palco do Classic Hall, acontecerá no dia 27 de maio, reunindo os principais sucessos dos artistas. Com mais de duas horas de duração, Seu Jorge e Alexandre Pires esbanjam simpatia e carisma ao desfilar um repertório…
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Macron "Uber alles"
Macron “Uber alles”
Par Alexandre Goldfarb (more…)
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moonlezn · 8 months
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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bsaka7 · 2 months
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aurevoirmonty · 30 days
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«Si j’étais aux affaires, je quitterais immédiatement l’OTAN»—général Tauzin
«Pourquoi? Parce que l'OTAN est une machine à faire la guerre, à déclencher des guerres», souligne (https://www.youtube.com/watch?v=dTX_XLLW2ZM) Didier Tauzin, invité d'Eric Morillot (https://www.francesoir.fr/videos-l-entretien-essentiel/eric-morillot-le-plus-mainstream-des-journalistes-alternatifs).
Et le général français multi-décoré de définitivement faire sauter le tabou: «C’est une machine aux ordres des Américains pour étendre leur domination au niveau mondial.»
«L’OTAN a trompé le monde, comme elle avait déjà trompé l’URSS, en lui faisant croire qu’elle ne s’étendrait pas vers l’est», a d'ailleurs rappelé (https://t.me/kompromatmedia_2/314) Alexandre Vulin, ex-ministre serbe de la Défense, à l'occasion des commémorations des 25 ans de la fin de la guerre en Yougoslavie.
«Comme elle a ensuite trompé la Russie en lui faisant croire qu'elle respecterait les accords de Minsk.»
Le constat, sans appel, est indiscutable (https://t.me/kompromatmedia_2/314), et pourtant, alors même que la perspective d'une guerre ouverte avec la Russie se rapproche inexorablement (https://t.me/kompromatmedia_2/175)…
…le débat sur la soumission de la France au bras armé de l'Empire est totalement absent au sein des principaux partis d'opposition.
Quand ce n'est pas pire (https://t.me/kompromatmedia_2/346).
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selidren · 6 months
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7/10
Je crois que la dernière fois que je vous ai parlé de mon fils Alexandre, il était encore à un âge où je lui faisais réciter ses tables de multiplications. Il a aujourd'hui dix-huit ans, c'est presque un homme fait, mais avec l'état d'esprit qui va à la jeunesse de notre temps, fougueuse et avide de reconnaissance. Si vous le croisez un jour, il se peut que vous le reconnaissiez immédiatement tant il me ressemble trait pour trait, si ce n'est la flamboyante chevelure des Le Bris.
Dans tous les cas, je ne sais quelle folie a traversé son cerveau quand il est allé au bureau de recrutement de Seraincourt, quelques mois après mon départ et sans l'aval de sa mère, pour s'engager avant même d'en avoir l'âge. Je ne m'explique pas qu'une telle chose soit possible, car il a encore une figure d'adolescent qui aurai demandé que l'on vérifie son identité avant de l'incorporer. En tous cas, le voici au front, loin de moi et de sa famille, sur les champs de bataille de l'Artois où l'artillerie fait tomber un enfer de bombes et de flammes. J'en suis réduit à une si folle angoisse que je ne sais si j'ai hâte de le revoir ou non. Car si j'évalue les transformations de mon propre caractère alors que je me suis assez peu battu, j'ose à même imaginer ce qu'un feu nourri va infliger à un garçon à peine sorti de l'enfance et pousser par des ambitions de grandeur naïves.
Pire que cela, je vois en cauchemar (dans ces fameux cauchemars que j'imputais, dans mon déni, au décès de mes cousins) sa mort prochaine et imminente. Quand vous entendrez siffler les bombes à votre arrivée, figurez vous que chaque hurlement strident me fait imaginer le pire. Je sens alors mon coeur s'emballer et mes oreilles bourdonner d'une sourde appréhension qui me coupe presque les jambes. Car, durant un bref et fatal instant, j'ai la sensation que cette peur est une réalité. Je me permet alors de rectifier que les cauchemars ne me tourmentent pas que la nuit, mais que je les vit comme une sorte de réalité tangible même quand je suis éveillé. Voilà où m'on conduites les angoisses sournoises qui me traversent depuis la naissance de mon fils.
Transcription :
Adelphe : Je... j'ai des pensées noires ces derniers temps. C'est pire depuis que nous avons appris pour Constant.
Constantin : Des pensées noires ? Qu'est-ce que ça veut dire ?
Adelphe : De mauvaises pensées, des pensées tristes. J'ai beau te dire de ne pas penser au passé, je n'arrive pas à m'en empêcher moi-même. Je songe à ma mère assez souvent, mais aussi à tes parents, à Tante Daphné. Enfin bref, à ceux qui ne sont plus là. Leurs images tournent dans ma tête jusqu'à l'obsession.
Adelphe : Et voici que mon fils s'engage dans la guerre... Le pauvre idiot... J'ai fait tout ce que je pouvais pour le tenir loin de tout ce qui pouvait lui faire du mal et lui il...
Constantin : Adelphe...
Adelphe : Je ne peux rien faire, rien du tout. Quand j'arrive à trouver le sommeil, je me retrouve le plus souvent dans le no man's land, au milieu de la pluie de feu. Alexandre est devant moi, il mène l'assaut comme une espèce d'officier. Je l'appelle, je lui dit d'aller se mettre à l'abri, mais il ne m'entend pas. Et finalement il... on lui tire dessus et... Seigneur... Je vois mon fils mourir en rêve presque toutes les nuits...
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