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#Aurora Azevedo
hannilock · 1 year
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"Did you ever love her? Do you know? Or did you never want to be alone?"
Nina's best friend and crush, Aurora met a tragic end before she could redeem their toxic childhood friendship. Figuring out her mysterious death is the reason why Nina joined Ordo Realitas.
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deysialfher · 3 months
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・:。Lista de livros que quero ler 「 ✿ 」・:三
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A divina comédia - Inferno, Purgatório, Paraíso (Dante)
Coleção diário de um banana 3+
O poder do hábito (Charles Duhigg)
Teorias da aprendizagem (Marco Antonio Moreira)
O morro dos ventos uivantes (Emilly Bronte)
Ética (Spinoza)
Treino de matemática para crianças com TEA (Claudia, Alisson e Telma)
Neurociência da mente do comportamento (Roberto Lent)
Neurociência e reabilitação terapia ocupacional (Noomi Katz)
Neurociência e educação como o cérebro aprende (Ramon e Leonor)
Juju vai viajar… O ciclo da água
Atividades e Brincadeiras 
A última formiga (Jane Prado)
Professora sim, tia não (Paulo Freire)
A propriedade (José de Alencar) 
Sonhos D'Ouro (José de Alencar)
Papéis avulsos (Machado de Assis)
Eu sou o número quatro (Pittacus Lore  )
Ubirajara (José de Alencar)
Rápido e devagar duas formas (Daniel Kahneman)
Pedagogia da esperança (Paulo Freire)
Os segredos da mente milionária (T. Harv Eker)
Série Ramsens 1 - O filho da luz vol. 01 (Christian Jacq)
Pai contra Mãe (Machado de Assis)
A pata da gazela     (José de Alencar)
Depois da escuridão (Sidney Sheldon)
O Caso Tutankhamon (Christian Jacq)
O Mulato (Aluíso de Azevedo)
Casa de Pensão (Aluíso de Azevedo)
A chave do tamanho (Monteiro Lobato)
História da Meia-noite (Machado de Assis)
Esaú e Jacó (Machado de Assis)
A Condessa Vésper (Aluíso de Azevedo)
Dicionário Etimológico da Mitologia Grega
Deus, um delírio (Richard Dawkins)
Senhora (José de Alencar)
Clara dos Anjos (Lima Barreto)
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
Marquês de Rabicó (Monteiro Lobato)
O homem que sabia javanês (Lima Barreto)
Antologia Grega: a Musa dos rapazes (JESUS, Carlos A. Martins)       
Caçadas de Pedrinho (Monteiro Lobato)
O espelho     (Machado de Assis)
Diário Intimo (Lima Barreto)
Mídias sociais
Emília no País da Gramática (Monteiro Lobato)
A importância do ato de ler (Paulo Freire)
O velho senado (Machado de Assis)     
Pequeno livro dos Deuses Olímpicos (Paulina T. Nólibos)
Jeca Tatuzinho (Monteiro Lobato)
O enfermeiro (Machado de Assis)
Cronos, Zeus e outros que tais... (Projeto com vários alunos AEGP)
Mitos Gregos (Paulo Sérgio de Vasconcelhos)
Várias histórias (Machado de Assis)
O Príncipe (Maquiavel)
Contos e Lendas da Mitologia Grega (Claude Pouzadoux)
FREAKONOMICS O lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta (Malcom Gladwell)
O caso da vara (Machado de Assis)
Os Bruzundangas (Lima Barreto)
Contos Fluminenses (Machado de Assis)
A carteira (Machado de Assis)
Relíquias de casa velha (Machado de Assis)
O gaúcho (José de Alencar)
O garatuja (José de Alencar)
Mascates (José de Alencar)
Extensão ou Comunicação (Paulo Freire)
Labirinto (Kate Mosse)     
As aventuras secretas de um Gay discreto
Ocidentais (Machado de Assis)
A lógica do consumo (Martin Lindstrom)
Romances e Contos completos (Machado de Assis)
O ratinho, o gato e o galo (Monteiro Lobato)
Contos de Lima Barreto (Lima Barreto)
O eu profundo e os outros eus (Fernando Pessoa)
Sertanejo (José de Alencar)
Uns braços (Machado de Assis)
Mente organizada (Daniel J. Levitin)
Teoria do medalhão (Machado de Assis)
História sem data (Machado de Assis)
A Arte da Procrastinação (Jhon Perry)
Quincas Borba (Machado de Assis)
Hércules Furioso: a eplepsia na tragédia grega (Paloma da Silva BRITO)
O Saci (Monteiro Lobato)
Cinco minutos (José de Alencar)
Política e Educação (Paulo Freire)
A viuvinha (José de Alencar)
Mitologia Grega (Cauan Segamachi Ferreira)
O código da Vinci (DanBROWN)
100 Histórias Infantis (Vários autores)
Um Ápologo  (Machado de Assis)
Maravilho universo do sítio (Monteiro Lobato)
O Alienista (Machado de Assis)
Diva (José de Alencar)
Inventando ANNA (Rachel Deloache Williams)
Cartas aos estudantes (Clemente Ivo Juliatto)
Aurora  (Nietzsche)
Assim falou Zaratustra (Nietzsche)
O anticristo (Nietzsche)
Dossiê de Nietzsche
O conde de Monte Cristo (Alexandre Dumas)
O dilema do porco espinho  (Leandro Karnal)
Metodologia do Ensino História e Geografia  4
O ensino de Geografia e a suas linguagens (Rosane Rudnick)
Fundamento Epistemológico da Geografia (Luis Lopes)
Dificuldades Específicas de Aprendizagem (Diana Hudson)      
Fundamento de Didática   (Alessandro de Melo e Sandra Terezinha)
Educação Física e populações especiais (Maria de Fátima e Thaís Pacheco)
Uma introdução à Filosofia da Linguagem (Max William)
Lógica para Pedestres (Erickson C. dos Santos)
Filosofia da mente (Walter Menon)
Educação, Gênero e Sexualidade: (IM)Pertinências (Fernando Seffner e Jane Felipe)
Compreender e interpretar desenhos infantis (Georges Cognet e Anna Cognet )
Psicopedagogia (Gislene, Lucila, Evely, Rosely)
O processo   KAFKA
Dez de Dezembro (George Saunders)
O palhaço e o psicanalista (Christian Dunker e Cláudio Thebas)
Marília de Dirceu (Tomás Antônio Gonzaga)
Viva com esperança (Finley e Landless)
Avaliação voz da consciência da aprendizagem (Ivo José Both)
Epistemologia das ciências sociais (Susana Salete Raymundo Chinazzo)
Sherlock Holmes 2 
Sherlock Holmes 3 
Sherlock Holmes 4 
O fantasma do porão (Hora do espanto)
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littlepurpleowl · 6 months
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SE EU MORRESSE AMANHÃ Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã! Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que amanhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã! Que sol! que céu azul! que doce n'alva Acorda a natureza mais louçã! Não me batera tanto amor no peito Se eu morresse amanhã! Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o doloroso afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã!
-Álvares de Azevedo
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SoundLift
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SoundLift について調べてみました。
ポルトガル出身で、本名は  Pedro Miguel Marques Azevedo Martins。Blue Soho Recordings, Abora Recordings, Inspectrum Recordings, Redux Recordings, Midnight Aurora, Pure Trance Recordings, Magic Island Recordsなどのレコードレーベルと契約している Uplifting Tranceプロデューサー兼DJ。RedSound, Neryなどのアーティストとコラボレーションしたことがある人物で、Natura Recordingsというレコードレーベルを運営しながら DJ活動しているUplifting Tranceプロデューサー。オーケストラサウンドとTranceをミックスした独特のサウンドが特徴のアーティストで、有名Tranceプロデューサーに取り上げられることが多かったプロデューサー。
Susanne Teutenberg とのコラボ作 Hoping Against Hope をリリース
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Anywhere With You をリリースしました。
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Empty Echoing の Stargazers リミックスをリリース
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Strings of Light をリリースしました。
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simsgarage · 2 years
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Zoe Zimmerman e Alberico Nunes se conheceram em uma festa, na faculdade. Foram poucos encontros, mas pareciam ter encontrado uma conexão verdadeira: os dois sentiam que aquela história não acabaria por ali.
Porém, o destino teria muitas surpresas para os dois. No fim do último período, Alberico, que nunca foi muito interessado nos estudos, acabou sendo reprovado e teve que permanecer por mais tempo no campus. Já Zoe conseguiu se formar com uma das melhores médias da turma, partindo para Praia da Aurora.
Trabalhando na administração da nova cidade, Zoe alugou um apartamento no condomínio Meia Lua Inteira, onde moravam Jéssica Azevedo e Mônica Mansur, antigas moradoras da fraternidade Tri-Fruhm. Elas nunca foram grandes amigas, mas a convivência acabou criando um clima terrível, que nem mesmo o vizinho Marcel Boaventura, que era amigo de todas, conseguia deixar mais leve.
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Nesse momento de adaptação que acabou virando um grande caos, tudo que Zoe queria era um pouco de paz e acolhimento. Seus antigos amigos Jasmin e Gunnar estavam vivendo juntos e ela não sentia que tinha direito de ficar entre eles… Estava mais sozinha do que nunca.
E foi meio que por acaso ou como uma mágica que Albertino apareceu no momento em que ela mais precisava. Só se conheciam de vista, mas foi justamente o irmão gêmeo do rapaz por quem ela já tinha se apaixonado que lhe conquistou. Seu jeito doce e carinhoso a fez relembrar da força que tinha para enfrentar o mundo.
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Logo, Zoe e Albertino se casaram e começaram a viver juntos. Mas e Alberico? Como será que ele vai reagir a tudo isso, quando finalmente chegar à Praia da Aurora? Resta saber se os antigos sentimentos terão vez na vida desses dois.
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beatrack92 · 2 years
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Brazilian 4x100m team 🇧🇷
Ana Cláudia Lemos, Aurora Vida, Micaela de Mello and Ana Carolina Azevedo
2021 South American Championships (Guayaquil)
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leninengels · 2 years
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LEMBRANCA DOS QUINZE ANOS
— Álvares de Azevedo
Nos meus quinze anos eu sofria tanto!
Agora enfim meu padecer descansa...
Minh'alma emudeceu, na noite dela
Adormeceu a pálida esperança!
Já não sinto ambições e se esvaíram
As vagas formas, a visão confusa
De meus dias de amor, nem doces voltam
Os sons aéreos da divina Musa!
Porventura é melhor as brandas fibras
Embotadas sentir nessa dormência...
E viver esta vida... e na modorra
Repousar-se na sombra da existência!
E que noites de sôfrego desejo!
Que pressentir de uma volúpia ardente!
Que noites de esperança e desespero!
E que fogo no sangue incandescente!
Minh'alma juvenil era uma lira
Que ao menor bafejar estremecia...
A triste decepção rompeu-lhe as cordas...
Só vibra num prelúdio d'agonia!
Quanto, quanto sonhei! como velava
Cheio de febre, ansioso de ternuras!
Como era virgem o meu lábio ardente!
A alma tão santa! as emoções tão puras!
Como o peito sedento palpitava
Ao roçar de um vestido, à voz divina
De uma pálida virgem! ao murmúrio
De uns passos de mulher pela campina!
E como t'esperei, anjo dos sonhos,
Ideal de mulher que me sorrias,
E me beijando nesta fronte pálida
A um mundo belo de ilusões me erguias!
O meu peito era um eco de murmúrios...
De delírio vivi como os insanos!
Nos meus quinze anos eu sofria tanto!
Ardi ao fogo dos primeiros anos!
Agora vivo no deserto d'alma...
Um mundo de saudade ali dormita...
Não o quero acordar... oh! não ressurjam
Aquelas sombras na minh'alma aflita!
Mas por que volves os teus olhos negros
Tão langues sobre mim? Ilná, suspiras?
Por que derramas tanto amor nos olhos?
Eu não posso te amar e tu deliras.
Também a aurora tem neblina e sombras,
E há vozes que emudece a desventura,
Há flores em botão que se desfolham,
E a alma também morre prematura.
Repousa no meu peito o meu passado,
Minh'alma adormeceu por um momento...
Sou a flor sem perfume em sol d'inverno...
Uma lousa que encerra? - o esquecimento!...
Não me fales de amor... um teu suspiro
Tantos sonhos no peito me desperta!...
Sinto-me reviver e como outrora
Beijo tremendo uma visão incerta...
Ah! quando as belas esperanças murcham
E o gênio dorme e a vida desencanta,
D'almas estéreis a ironia amarga
E a morte sobre os sonhos se levanta...
Embora fundo o sono do descrido
E o silêncio do peito e seu retiro...
Inda pode inflamar muitos amores
O sussurro de um lânguido suspiro!
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headlinerportugal · 3 years
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Clã encerram em beleza comemoração dos 10 anos de Banhos Velhos | Reportagem
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A agenda de 4 meses comemorativa dos 10 anos dos Banhos Velhos teve uma programação de excelência na sua vertente musical. Passaram pelas Caldas das Taipas artistas como Manel Cruz, JP Simões, Noiserv e David Bruno além de bandas como os Sensible Soccers e Clã.
Além de música a programação também incluiu cinema, tertúlias, visitas guiadas aos banhos velhos e oficinas de escrita criativa. A programação foi organizada, como habitualmente, pela Cooperativa Taipas Turitermas com o apoio do Município de Guimarães. A história dos Banhos Velhos pode ser vista num documentário disponível aqui.
A equipa do headLiner marcou presença nos concertos de Manel Cruz (ver reportagem aqui), de David Bruno (ver reportagem aqui), de Noiserv, Sensible Soccers e dos Clã (A resenha deste último da banda de Manuela Azevedo poderá ser lida um pouco mais abaixo).
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O público, seguindo as regras de segurança //  Foto de Ricardo Martins @ Grua Fui testemunha de concertos que percorreram as variadas fases do desconfinamento e por isso tiveram de seguir determinadas exigências emanadas pela DGS. A organização fez a sua parte cumprindo com as regras vigentes a cada momento. Todos os concertos decorreram muito bem e em perfeita segurança. Aproveito aqui, em nome do headLiner, para felicitar os 10 anos dos Banhos Velhos e por terem levado a cabo uma edição tão ambiciosa em tempos incertos. Tudo correu bem pelo que foi uma bela vitória.
O fim da programação aconteceu no passado sábado, dia 18 de setembro, com o concerto dos Clã. A banda nortenha oriunda de Vila do Conde e Porto tem já quase 30 anos de existência, tal marco será atingido no próximo ano. São responsáveis por alguns dos maiores êxitos das últimas décadas da música nacional.
Antes do início do concerto no Polidesportivo das Taipas, aconteceu mesmo ali ao lado no parque de lazer, uma festa comício cujo início ocorreu por volta das 19h e terminou perto das 22h com uma adesão de algumas centenas de pessoas. Causou alguns incómodos, especialmente ao público fora das Taipas desconhecedor desse evento, provocando dificuldade em estacionar e dificultando a chegada atempada ao Polidesportivo.
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Panorâmica do Polidesportivo das Taipas //  Foto de Ricardo Martins @ Grua Passada a confusão com pessoas em sentidos contrários, umas a saírem do evento político e outras rumo ao concerto, lá ficaram reunidas as condições para a entrada do sexteto com Manuela Azevedo (voz), Hélder Gonçalves (baixo e voz), Miguel Ferreira (teclados e voz), Pedro Biscaia (teclados), Pedro Santos (guitarra) e Pedro Oliveira (percussão). 20 minutos depois das 22 horas os Clã entraram em palco para uma viagem vertiginosa na Montanha Russa da discografia da banda.
“Sinais” e “Tudo No Amor”, canções frescas do álbum ‘Véspera’ de 2020, foram os primeiros temas tocados. Deste recente trabalho discográfico foram apresentados 7 dos 10 temas que o compõem.
Manuela Azevedo em diversas ocasiões fez questão de ressalvar as parcerias com autores das letras dos temas que iam tocar: Samuel Úria ("Canção de Água Doce"), Aurora Robalinho ("Na Sombra"), Capicua ("Armário"), Sérgio Godinho ("Tudo No Amor”) ou Carlos Tê (”Pensamentos Mágicos”), este último o primeiro colaborador da banda sendo já uma parceria de longa data. Todos mereceram uma efusiva salva de palmas por parte do público.
A vocalista Manuela Azevedo esteve multo comunicativa explicando coisas relativas às canções e revelou-se feliz por estar presente neste concerto. A sua voz contínua incrível e a sua energia intacta. Um gosto enorme em vê-la em cima de um palco com tanta vitalidade, aliás, algo que se aplica a todos os elementos em palco mesmo aos membros mais recentes.
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A formação completa dos Clã //  Foto de Ricardo Martins @ Grua Apesar de todos estarem sentados, as pessoas demonstraram-se efusivas e participativas, colaborando para um ambiente mais normal de concerto. Estiveram cerca de 300 pessoas, o máximo que um evento dos Banhos Velhos registou este ano.
Antes de tocarem “Jogos Florais”, Manuela explicou que as interpretações desta noite eram numa “Forma mais crua, mais intimista… Mais caseirinha”. Realmente o concerto foi tocado numa espécie de semi eléctrico. Em junho passado vi os Clã na Casa das Artes de Famalicão e aí o concerto teve um apontamento mais rockeiro, digamos assim. Portanto vi duas versões do espetáculo e ambas as experiências foram óptimas.
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Manuela e Hélder, dueto em Sopro do Coração” //  Foto de Ricardo Martins @ Grua A montanha russa levou-nos a recordar temas épicos como “Carrossel Dos Esquisitos”, “H2Omem”, “G.T.I.”, “Sexto Andar” e “Dançar na Corda Bamba”. Um dos momentos mais bonitos foi a interpretação de “Sopro do Coração” só com Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves em palco, um dos temas incontornáveis da banda.
Depois de mais um momento bem efusivo do público com uma merecida ovação à banda os 6 músicos regressaram para o encore tendo tocado duas canções separadas por 20 anos: “Lado Esquerdo”, a canção favorita de Manuela Azevedo do álbum ‘Lustro’ de 2000 e “Pensamentos Mágicos” do álbum ‘Véspera’ de 2020. Um final de concerto apoteótico e em beleza no comemorar de uma das mais incríveis bandas portuguesas. Foi igualmente um encerrar dos 10 anos da programação de Banhos Velhos e ficamos a aguardar com expetativa pela continuação do excelente trabalho realizado até ao momento.
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Texto: Edgar Silva Fotografia: Ricardo Martins @ Grua (a quem agradecemos a disponibilização das fotos)
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carloshahn · 3 years
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O Lira dos anos vinte
– por Carlos Hahn
“Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!” *
Mentira. Trago comigo a lembrança de um tempo em que o socialismo avançava pelo mundo. Era questão de tempo.  Toda a América “hispanohablante” triunfaria em suas insurreições. Ato contínuo, nossa grande nação tupi** teria forças para pôr em curso a revolução brasileira.
“E a tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!”
Bobagem. Apesar do contra-ataque liberal e ainda que mundo não gire na velocidade que eu queria, jamais deixei de enxergar o curso da história como um rio que serpenteia. Dá mil voltas, é verdade, e não raro volta atrás, mas sempre a caminho do mar, em obediência à gravidade.
“Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto”
Meia-verdade. Pobres pouco mais de 365 dias vezes 13 em que, estando no poder, a esquerda não fez mais que remediar desigualdades e injustiças. Quando muito, arranhou o verniz da estrutura sócio-econômica. Orgulhosa de ser “light”, abriu mão de sua missão revolucionária: educar e organizar o povo para o momento da ruptura. Passada mais de uma década, além de não termos colhido os frutos de uma revolução, tivemos de engolir o caroço da contrarrevolução. E o povo? Ah, em vez de estar preparado para resistir – nas ruas, não nas redes –, estava pronto para capitular. A essas alturas, embriagado pela pobreza das ideias dessa gente que comanda o shopping-center do país, encontrava-se ávido por transmutar-se de explorado em explorador.
“E minha alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto”
Nem a pau. Meu espírito desperto mira atento o horizonte enevoado. Precisamos, é evidente, de uma nova esquerda – ou melhor, de uma verdadeira esquerda. Convenhamos: viralizar postagens lacradoras em redes sociais, emitir notas de repúdio, pôr automóveis a buzinar e panelas a bater é brincar de oposição. Pior: dessa forma ocupa-se o espaço que deveria ser tomado pela massa de trabalhadores moídos e mal pagos. Aqueles a quem a pobreza foi imposta. Os únicos capazes de levar a cabo a revolução. E muito mais pior de ruim ainda: grande parte dessa gente aplaude hoje em desespero o avanço acelerado do fascismo, que como já cantava Nei Lisboa, é fascinante, deixa a gente ignorante, fascinada.
“Que me resta, meu Deus? morra comigo
A estrela de meus cândidos amores”
Não exagere. Enquanto não surgir um candidato deveras revolucionário, voto sem medo na estrela da esperança. Pela sanha da ironia cruel dos absurdos, Lula ainda é o único capaz de fazer o que ele mesmo não fez: ensinar a fome a receber cachê. Formar uma nova geração de brasileiros, educados na solidariedade e na consciência de classe. Mobilizar jovens e adultos trabalhadores a enfrentar a elite, que por uma questão de sobrevivência sempre buscará atravancar o protagonismo popular.
“Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores”
Deixa disso. Nosso peito rubro de flores incendeia a aurora de aromas libertários. É preciso estender a mão aos que mais necessitam das mudanças. Ouvir suas demandas e, juntos, iluminar caminhos. É possível marchar à margem da estrada por onde trafega o comboio do ódio. E preparar a emboscada. Sobretudo, não ficaremos para sempre vazios vendo o vírus vindo e ouvindo um carnaval. Poderemos sempre irradiar o encantamento da fervura da utopia, demonstrar o quanto o mundo pode ser justo e igualitário, o quanto a vida pode ser plena, o quanto podemos evoluir ombro a ombro.
Tá, Hahn, mas… e o Arthur Lira?
Ao Lira, nada. Ele que vá ser rei para os carecas da Jamaica.
° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° °
*Citações em itálico: versos do poema “Adeus, meus sonhos!”, do livro “Lira dos vinte anos”, de Álvares de Azevedo.
** Citações em negrito: adaptações de versos do álbum “Carecas da Jamaica”, de Nei Lisboa.
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architectnews · 3 years
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David Chipperfield Architects set "to restore the grandeur" of Nieuwpoort's Grand Hotel
UK architecture studio David Chipperfield Architects has revealed its plans to revamp and extend the Grand Hotel apartment block in the Belgium seaside resort of Nieuwpoort.
David Chipperfield Architects will restore the existing fabric of the former hotel and add a four-storey rooftop extension to the building topped with replicas of its original main tower and domes.
Top and above: David Chipperfield Architects is restoring and extending the Grand Hotel in Nieuwpoort
The former hotel, which was converted into apartments after suffering extensive damage during world war two, closed due to fire and safety concerns in 2018.
Working with Brussels restoration architects Origin Architecture & Engineering, David Chipperfield Architects aims to restore the block designed by Belgian architect Apollon Lagache in 1924 to its former glory.
"The project seeks to restore the building's grandeur while converting it into a residential building for private apartments with a restaurant, bar and retail on the ground floor along with a residents' pool at basement level," said the studio.
"The project looks to the history of the Grand Hotel, caring for its qualities while understanding the needs for it to survive into the future. The surviving historic fabric will be carefully restored, such as the entrance and the original facade features."
The renovation will include a four-storey rooftop extension
In total the building will contain 70 apartments on the upper floors, with the historic bar and brasserie restored on the seafront side of the ground floor and three shops on the road-facing side. A four-storey extension, which is informed by Lagache's original design, will be added to the roof.
"The building will grow in scale with an additional four storeys to regain its status as a landmark on the beachfront," said the studio.
"The building itself retains much of its decorative facade and so the extension requires a sensitive understanding of heritage value and entails reinterpretation and invention as well as restoration."
Following world war two the building's main tower, along with several of its rooftop domes and large bay windows and terraces, were not rebuilt. These elements will be reconstructed as part of the renovation, which is set to be completed in 2024 to align with the building's 100th anniversary.
"Lost elements, such as the tower and the domes, will be reinstated with a playful, contemporary re-interpretation of the existing architectural language," said the studio.
"The new design does not seek to impose a style or signature to the building, nor does it try to create a contrast between the historic fabric and its new additions," it continued.
"In this respect, it can be seen as part of a largely forgotten tradition of adapting and extending historic buildings; engaging directly with the original fabric of construction to allow a nuanced reading of the building's history."
David Chipperfield Architects is currently renovating the Mies van der Rohe-designed Neue Nationalgalerie in Berlin and recently transformed a former monastery into offices in western Germany.
Project credits:
Client: VDD Project Development Architect: David Chipperfield Architects London Director: David Chipperfield, Benito Blanco, Billy Prendergast Projects architect: Alexander Hill, Joe Hewlett Team: Ricardo Alvarez, Isabel de Azevedo, Anahita Brahmbhatt, Annebe Brouwer, Cathal Crumley, Judi Diab, Ines Gavelli, Tom Herre, Mattias Kunz, Lydia Liu, Aurora Montero, Tram Huong Ngo, Katherine Nolan Local architect: Bureau Bouwtechniek Restoration architect: Origin Architecture & Engineering Structural engineer: Mouton Services engineer: HP Engineers Acoustic consultant: Macobo-Stabo Construction Engineers Interior designer: Arjaan De Feyter
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converso-multiverso · 4 years
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As mulheres escritoras sempre existiram, embora fossem ignoradas e esquecidas nas grandes obras da história da literatura portuguesa e “escondidas” do público leitor até Abril de 1974. Eis uma lista de mulheres e respectivas obras, escolhidas porque todas elevaram a voz e marcaram uma posição no mundo português da escrita.
Mécia Mouzinho de Albuquerque, Fragmentos Históricos, Versos Ana de Castro Osório, Em Tempo de Guerra Laura Chaves, Esboços Virginia Vitorino, Namorados Maria Feio, Amor sublime; Corações de mães; Espadas de heróis Maria Paula de Azevedo, O Colégio da Ameixoeira Maria O’Neill, Horas de Folga Teresa Leitão de Barros, Escritoras de Portugal: Génio Feminino Revelado na Literatura Portuguesa. Marta Mesquita da Câmara, Arco-Íris Judite Teixeira, Nua. Poemas de Bizâncio Maria de Cabedo, Fantasias e Realidade Fernanda de Castro, O Veneno do Sol e Sorte Helena Augusta Teixeira de Aragão, Caminhos da vida: Contos Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marqueza de Rio Maior Florbela Espanca, Charneca em Flor Emília de Sousa Costa, Olha a Malícia das Mulheres!   Oliva Guerra, Serenidade Amélia Cardia, Pecadora: Romance Psicológico Manuela de Azevedo, Claridade Mercedes Blasco, Nas Trincheiras da Vida Raquel Bastos, Um Fio de Música Maria Archer, Ida e Volta duma Caixa de Cigarros Natércia Freire, Meu Caminho de Luz   Irene Lisboa, Começa uma vida Adelaide Félix, Cada Qual Com o Seu Milagre... Odette de Saint-Maurice, Noiva dos meus sonhos Aurora Jardim, Ressaca Virgínia Lopes de Mendonça, Ar Puro Marisabel Xavier de Fogaça, Toupeiras Humanas Patrícia Joyce, Anúncio de Casamento Maria Lamas, As mulheres do meu país Isaura Correia Santos, O Senhor Sabe Tudo em Évora Carmen de Figueiredo, Famintos Fernanda Botelho, Coordenadas Líricas Ilse Losa, Rio Sem Ponte   Maria Isabel Lupi, Movimento Antigo: Poemas Celeste Andrade, Grades Vivas Maria da Graça Azambuja, Bárbara Casanova Deolinda da Conceição, Cheong-San – A Cabaia Natália Nunes, A Mosca Verde E Outros Contos Graça Pina de Morais, A Origem   Ester de Lemos, Companheiros Luiza Neto Jorge, A Noite Vertebrada Judite Navarro, Terra de Nod Maria da Glória, A Magrizela Matilde Rosa Araújo, História de um Rapaz Isabel da Nóbrega, Viver com os Outros Nita Clímaco, Pigalle Maria Judite de Carvalho, Os Armários Vazios Fiama Hasse Pais Brandão, Barcas Novas Ana Hatherly, Eros Frenético Natália Correia, O Encoberto Luísa Ducla Soares, Contrato Maria Teresa Horta, Minha Senhora de Mim Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, Novas Cartas Portuguesas Maria Gabriela Llansol, Depois de Os Pregos na Erva Maria do Pilar Figueiredo, Horizontes de Bruma   Agustina Bessa-Luís, As Pessoas Felizes Isabel Meyrelles, O Livro do Tigre Vera Lagoa, Revolucionários Que Eu Conheci Maria Ondina Braga, A Personagem Isabel de Sá, Esquizo Frenia Helga Moreira, Fogo Suspenso Luísa Dacosta, Nos Jardins Do Mar Hélia Correia, O Número dos Vivos Eduarda Chiote, Altas Voam Pombas Maria Velho da Costa, O mapa Cor de Rosa Fátima Maldonado, Selo Selvagem Maria Isabel Barreno, O Mundo Sobre o Outro Desbotado Teresa Rita Lopes, Os Dedos Os Dias As Palavras Luísa Costa Gomes, O Pequeno Mundo Yvette K. Centeno, Perto da Terra Ana Luísa Amaral, Minha Senhora de Quê? Dóris Graça Dias, As Casas Cristina Carvalho, Momentos Misericordiosos Manuela Amaral, Esta Coisa Quase-Vida Júlia Nery, O plantador de Naus a Haver Leonor Xavier, Maria Barroso, Um Olhar sobre a Vida Rosa Lobato de Faria, Os Pássaros de seda Inês Pedrosa, Nas Tuas Mãos Manuela Gonzaga, A morte da Avó Cega Teolinda Gersão, Os Teclados Inês Lourenço, Um Quarto Com Cidades Ao fundo Ana Teresa Pereira, A Linguagem dos Pássaros Dulce Maria Cardoso, Campo de Sangue Ana Zanatti, Os sinais do medo Ana Cristina Silva, A Mulher Transparente Maria de Lourdes Pintasilgo, Palavras Dadas Alice Vieira, Pezinhos de Coentrada Isabel Stilwell, Filipa de Lencastre, A rainha que mudou Portugal Filipa Martins, Elogio do Passeio Público Isabela Figueiredo, Caderno de Memórias Coloniais Adília Lopes, Apanhar Ar Lídia Jorge, A Noite das Mulheres Cantoras Patrícia Portela, O Banquete Raquel Freire, Trans Iberic Love Matilde Campilho, Jóquei Filipa Leal, Pelos Leitores de Poesia Alexandra Lucas Coelho, deus-dará Patrícia Reis, A Construção do Vazio Joana Bértholo, Ecologia Cláudia Cruz Santos, A Vida Oculta das Coisas
-in https://www.publico.pt/2019/05/31/p3/cronica/livro-escrito-mulher-publicou-ano-nasceste-portugal-1874647?fbclid=IwAR3bkep76eEwoD4YZTR97IcpDhS8rS5CHPeUfZvTBXAHYRn8IAlMNCZQ7lY
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catcartadoleitor · 4 years
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São Paulo, 30 de junho de 2020.
A/C Departamento de Comunicação do Site. 
Comprei o produto Pão de queijo da marca Aurora e ao assar percebi que estava com um odor terrível de ovo podre. Acredito que esse produto não passou por um controle de qualidade adequado. Já liguei na empresa e não obtive resposta. Portanto, gostaria que o site Cat Carta do Leitor me ajudasse com essa situação descrita. 
Grato,
Jeferson Azevedo n° 30
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na-ponta-da-pena · 4 years
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Se eu morresse amanhã
Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã!
Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que manhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azul! que doce n'alva Acorda a natureza mais louçã! Não me batera tanto amor no peito Se eu morresse amanhã!
Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o dolorido afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã!
                                          - Álvares de Azevedo
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fcm-grupo · 4 years
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Portuguesas pioneiras nas profissões liberais e no ativismo
Conheça algumas das portuguesas que se destacaram durante a primeira metade do século passado, numa sociedade masculina.
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Várias portuguesas destacaram-se na medicina, na engenharia, na advocacia, na escrita, no ativismo político e pelos direitos das mulheres, durante a primeira metade do século passado, numa sociedade em que imperava a figura masculina do "chefe de família".
A Lusa divulga uma lista de algumas mulheres que se destacaram na luta pelos seus direitos:
Regina Quintanilha - A primeira mulher a licenciar-se em Direito e a exercer a advocacia ainda antes do decreto de 1918 que consagrou a abertura da profissão às mulheres.
Carolina Beatriz Ângelo - A primeira mulher a votar. Na condição de portuguesa, viúva, chefe de família, com formação superior. Foi a primeira mulher a votar, alegando reunir todas as condições estabelecidas na lei, em 1911.
Maria Amélia Chaves - A primeira engenheira, licenciada no Instituto Superior Técnico em 1937. Morreu no ano passado. Ao prestar-lhe homenagem numa publicação, o Técnico afirma que depois de concluir a licenciatura voltou a surpreender "tudo e todos" ao ir para o terreno liderar um grupo de operários.
Adelaide Cabete - Republicana, médica e professora. Pioneira na reivindicação dos direitos das mulheres, como o voto e um período de descanso (um mês) antes do parto. Natural de Alcáçova, em Elvas
Aurora de Castro Gouveia - A primeira notária, não apenas em Portugal, mas na Europa, e a segunda mulher a exercer advocacia no país, segundo a historiadora Irene Pimentel.
Maria José Estanco - A primeira mulher arquiteta. Natural de Loulé, começou por frequentar Pintura, em Belas Artes, optando mais tarde pelo curso de Arquitetura, que concluiu em 1942.
Manuela Azevedo - A primeira jornalista com carteira profissional (morreu no ano passado com 105 anos). Escreveu romances, poesia e teatro. Viu uma das peças censurada pelo regime de Salazar e enfrentou a censura num artigo que escreveu em 1935 sobre eutanásia.
Texto resumido e adaptado do artigo da autoria do Diário de Noticias, publicado a 17 de Julho de 2018 no website da Diario de Noticias. Para leitura completa do artigo visite,  (https://www.dn.pt/pais/portuguesas-pioneiras-nas-profissoes-liberais-e-no-ativismo-9602253.html).
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simsgarage · 2 years
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Jéssica Azevedo nunca escondeu que a sua liberdade é prioridade. Mesmo assim, ela noivou com William, um jovem inexperiente que talvez sonhe mais alto do que deveria... Será que ela vai casar ou esse casamento não sai? Formada em psicologia, Jéssica decidiu ingressar na emocionante carreira de inteligência.
Jéssica Azevedo (Jessie Pilferson) never hid that her freedom is her priority. Even so, she got engaged to William, an inexperient young man who may dream higher than he could... Will this marriage become reality?
Graduated in psychology, Jessica chose to join the thrilling Inteligence career.
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jbgravereaux · 4 years
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ELIZETE CARDOSO - NA CADÊNCIA DO SAMBA (PAULO GESTA e ATAULFAU ALVES) 1962                                                                                                                                                                                                                                            Sei que vou morrer, não sei o dia Levarei saudade da maria. Sei que vou morrer, não sei a hora Levarei saudade da aurora. Eu quero morrer numa batucada de bamba Na cadência bonita do samba. Quero morrer numa batucada de bamba Na cadência bonita do samba.                                                                                                                                                                                                            Mas o meu nome Ninguém vai jogar na lama Diz o dito popular: "morre o homem e fica a fama". Eu quero morrer numa batucada de bamba Na cadência bonita do samba. Quero morrer numa batucada de bamba Na cadência bonita do samba.                                                                                                                                                                                                              Na Cadência do Samba – Wikipédia, a enciclopédia livre :                                                                                                                                                            Existem dois sambas com o título de “Na Cadência do Samba”.                                                                                                                                                          O primeiro, de Luiz Bandeira, foi por ele lançado em junho de 1956, sem maior sucesso. Tempos depois, adotado como prefixo e fundo musical para cenas de futebol no jornal cinematográfico Canal 100, de Carlos Niemeyer, popularizou-se, tornando-se conhecido pelo verso inicial “Que Bonito É”.                                                                                                                                                              Já o segundo, seis anos mais novo, é um dos melhores da última fase de Ataulfo Alves, impressionando pelo curioso estribilho: “Sei que vou morrer não sei o dia / levarei saudades da Maria / sei que vou morrer não sei a hora / levarei saudades da Aurora / eu quero morrer numa batucada de bamba / na cadência bonita do samba.”                                                                                                                                                                                                                  Além da versão de Ataulfo, “Na Cadência do Samba” fez sucesso cantado por Elizeth Cardoso, que por coincidência gravou também samba do Luís Bandeira (A Canção no Tempo - Vol. 2 - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34) .                                                                                                                                                                                                                                              Na cadência do samba (samba, 1962) - Paulo Gesta e Ataulfo Alves                                                                                                                                            Ataulfo Alves - Na Cadência do Samba - YouTube                                      Martinho da Vila - Na Cadência do Samba - YouTube                                                                                                                                                                      POLY E WALDIR AZEVEDO - ( NA CADENCIA DO SAMBA ...                                                                                                                                                              Na Cadência Do Samba - Itamar Assumpção - YouTube                              Wagner Tiso Trio | Na cadencia do samba (Ataulfo Alves ...                                 Romulo Fróes - Na cadência do samba - YouTube                                                                                                                                                                        Marcelo Costa | Na Cadência do Samba (Clipe Oficial ...                                     Novos Baianos -- 1974 -- Na Cadência do Samba de Ataúlfo ...                    Cassia Eller - Na Cadência do Samba Ao Vivo (HD) - YouTube                            Na Cadência do Samba - Barbatuques| Tema Canal 100 ...                              Zezé Motta canta "Na Cadência do Samba" (Ataulfo Alves ...                              Na Cadencia do Samba Grupo Batuque - YouTube                                                                                                                                                                              Luiz Bandeira - NA CADÊNCIA DO SAMBA (Que Bonito É ...                        Waldir Calmon- "Na Cadência do Samba""Que Bonito É ...
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