Tumgik
#Christian Stadsgaard
saisons-en-enfer · 6 months
Text
Tumblr media
Damien Dubrovnik
5 notes · View notes
zef-zef · 1 year
Photo
Tumblr media
Christian Stadsgaard (Vanity Productions)
source: spaziomaiocchi 📸: ???
2 notes · View notes
dronedthxughts · 4 months
Text
issuu
Landscape Fanzine IV: interviews with William Basinski, Christian Stadsgaard and Braulio Urbano
0 notes
eternaldrones · 10 months
Text
Release (for Ezra) & The Drought
The rework from Puce Mary together with CTM called "Release (for Ezra) released on Posh Isolation, the Copenhagen based label founded by Christian Stadsgaard is one of those songs that's been haunting me since the first time I heard it, Puce is someone who has always been one of those artists who has had a big influence on me, as a lot of her songs tend to get hairs on my arm upright. This modern and classical combination with a very intense emotional layer or physicality demonstrating an intention to expand on the vocabulary of confrontational music and into a grander narrative defined by technical and emotional growth. 
youtube
4 notes · View notes
sk0gens-hjarta · 4 years
Text
Tumblr media
16 notes · View notes
sasomienspegel · 6 years
Photo
Tumblr media
Damien Dubrovnik, Mayhem Kbh 30.03.2016 | ph. Morten Aagaard Krogh
18 notes · View notes
trlcom-blog · 7 years
Audio
(XLR8R)
9 notes · View notes
onoffproject · 7 years
Photo
Tumblr media
Damien Dubrovnik
(c) C. Lessire
7 notes · View notes
idealrecordings · 5 years
Photo
Tumblr media
Out TODAY via @boomkatonline !!! Brilliant collaborative debut album of riveting noise and widescreen synths by Merzbow and Posh Isolation’s Vanity Productions featuring two longform, elemental works transmuting worries about ecological disaster into a torrent of spirit-gnawing, experimental noise that surpasses the sum of its parts. Masami Akita and Christian Stadsgaard both hail from places with a lot of coastline vulnerable to sea level rises, ‘Coastal Erosion’ sees them grasp the nettle of impending doom with typically gauntleted grip and an unswerving intensity that speaks to clear and present concerns. While perhaps not the most obvious bedfellows for collaboration, the artists patently share an emphatic empathy for the situation that resonates through their music, where human forces of emotion intersect elemental chaos in a pair of poetically tempestuous, even harrowing works. Merzbow’s visceral, primal roar sustains a perpetual force of attrition that constantly threatens to overwhelm VP’s widescreen, panoramic pads on both of the LP’s monolithic tracts. But it’s due to their democracy of vision that they speak as one, rather than over each other. On the A-side’s 18 minute ‘Erosion Japan’ they connote the frothing might of the Pacific tide encroaching and destroying towering walls of steel and glass with an arrestingly Ballardian quality to their instrumental description of violence and anguish. The B-side’s 17 minute ‘Erosion of Denmark’ follows with a more pensive arrangement of low-lying, unyielding drone frequencies smeared to stereo extremes and overlapped with spirit-penetrating shards of distortion, limning the prospective submergence of the Danish peninsula and its archipelagoes with a Thunbergian seriousness and intractable logic. Taken as a profound warning or as an elegy for anthropocene extinction, ‘Coastal Erosion’ is a frighteningly powerful statement that leaves its message like the murky stain of flood waters inside the mind. https://www.instagram.com/p/B0UOJR5iICC/?igshid=1n91gv8cw2w9k
7 notes · View notes
fard-rock-blog · 5 years
Video
youtube
Croatian Amor | Isa Etichetta: Posh Isolation Tracce: 9 - Durata: 34:50 Genere: Elettronica Sito: Bandcamp Voto: 8/10 Croatian Amor…
0 notes
saisons-en-enfer · 6 months
Text
Tumblr media
Damien Dubrovnik
By Roland Owsnitzki
5 notes · View notes
zef-zef · 1 year
Video
youtube
youtube
Merzbow & Vanity Productions - Coastal Erosion (iDEAL, 2019)
A Erosion Japan 18:11 B Erosion Denmark 16:09
Music By – Christian Stadsgaard, Masami Akita Mixed By – Masami Akita Mastered By, Lacquer Cut By – Rashad Becker Cover Photos – Corinne Schiavone
4 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Damien Dubrovnik (ph. unknown)
1 note · View note
specialistmorgenj · 7 years
Video
0 notes
zpomnicore · 5 years
Audio
NNOI - Open Air Camp - 05.-07. July 2019 Festival für 12,756 Tonmusik, obskure Lehren & Organ der Weltbauchrednerloge.
Fr. 5. July / NIGHT HERMANN BOHLEN (D) ANDREA TAEGGI (IT) TECHNOSEKTE(D) + Emilio Berné (IT) LIMPE FUCHS (D) JOACHIM NORDWALL & CHRISTIAN STADSGAARD (SWE) MOWE (D) + DJ # ALLON KAYE (UK)
Sa. 6. July / DAY SEIJI MORIMOTO (JP) HIGH SEAT TOUR ROBERTA PERZOLLA (DE) /LUIGI DI VENERE (IT) JO (D) FABIAN ROSE (D)
Sa. 6. July / NIGHT MARC MARCOVIC (D) ZA SIÓDMĄ GÓRĄ (PL) IN CAMERA/CHRISTOPH HEEMANN (D) SUSE WÄCHTER (D) +DJ SCHLUCHT (D) / DJ SIGOURNEY (D)
So. 7. July / MORNING DJ PAUL PAULUN (D)
Exhibition at "Brennerei" Zernikow: (1000 meter from NNOI) SEIJI MORIMOTO - breathing room
Entry: 15,-€ 1 DAY / 25,-€ WHOLE FESTIVAL
www.nnoi.de www.facebook.com/nnoi.festival/
1 note · View note
Text
Mucho Fuego na sétima edição do Mucho Flow
A Revolve, editora e promotora vimaranense, celebra uma década de existência e, como forma de comemoração, ocupou três espaços do berço da nação para a sétima edição do festival Mucho Flow.   Foram convidados 21 artistas, três dos quais em estreia nacional, houve um showcase de celebração dos dez anos da editora dinamarquesa Posh Isolation, uma intervenção da já conhecida ilustradora portuguesa Wasted Rita e ainda projeções 3D de Débora Silva. O belíssimo Centro Internacional de Artes José de Guimarães (CIAJG) albergou o Palco Revolve e Dada Garbeck abre o festival na Blackbox, um espaço para concertos existente naquele edifício. O artista local lançou o seu projeto de estreia este ano pela Revolve, The Ever Coming, e acompanhado por duas baterias, uma trompa e quatro vozes, deu um concerto bastante acolhedor.   Seguiu-se o concerto de CTM, em pleno centro de exposições. Uma mulher, um teclado MIDI e um computador com um DAW foi o suficiente para abraçar toda a plateia. A dinamarquesa Cæcilie Trier, pertencente à Posh Isolation, trouxe o seu mais recente disco "Red Dragon". Violoncelista de formação clássica, criou um cenário sonoro único, jogando com sons de cordas acústicas, de órgãos e vozes.   De regresso à Blackbox, Hiro Kone encerrou o Palco Revolve. Num ambiente parco de luz, iniciou o seu concerto com uma aura ambient, com noise à mistura,  progredindo até ao seu techno industrial. O público reagia de diferentes maneiras aos impulsos, dados pelos seus sintetizadores modulares: havia quem estivesse deitado ou sentado, havia quem dançasse. Pseudónimo de Nicky Mao, já tinha passado na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, para mostrar o seu primeiro álbum de longa duração, Pure Expenditure, em outubro de 2018.  Croation Amor faz as honras do Palco Super Bock, localizado no antigo edifício dos CTT. Após a passagem nos Jardins Efémeros em 2017 e em março deste ano na ZDB, inserindo-se no showcase da PI, o pioneiro da editora apresentou o seu último trabalho, Isa, que, como é descrito no bandcamp do álbum, é uma obra de alien pop. As janelas do edifício estão decoradas com ilustrações de Wasted Rita, artista visual e ilustradora da under-dogs. Na sala ao lado, estão projetadas animações 3D de Débora Silva. A artista sediada em Londres expôs pela primeira vez em solo nacional. De volta aos concertos, chega a vez dos Heavy Lungs conhecerem o público português. A banda de Bristol criada em 2017, lançou este ano dois EPs, Straight to CD e Measure, e iniciaram o motim punk que fez encerrar o palco Super Bock. A energética performance fez abanar o edifício. Por fim, Iceage e o seu poético pós-punk levaram a plateia numa viagem melancólica, bem ao estilo Posh Isolation.
O palco Mucho, no São Mamede (CAE), trouxe a Guimarães grandes nomes da vanguarda eletrónica. No primeiro dia, a dupla fundadora da PI, composta por Christian Stadsgaard e Loke Rahbek (Croatia Amor) fez um live set de ambient e noise. Os escandinavos Damien Dubrovnik iniciaram uma intensa viagem com melodias de orgãos, sons de cordas, ruídos eletrónicos e berros catárticos de Loke. De seguida houve o noise experimental de Shapednoise, a quem sucedeu a espanhola JASSS com um set de dub techno e Tendency termina a noite seguindo numa mesma linha experimental. O segundo dia do festival começou com o solo de piano de Marco Franco. Seguiu-se Gabriel Ferrandini, também a solo mas na Blackbox, com o seu free jazz: bateria, percussão, pratos e gongos. Uma experiência deleitável onde quase todas as pessoas aproveitaram para se sentar ou deitar. Ainda na mesma sala, Holocausto Canibal, banda de metal portuense de maior reconhecimento, quer a nível nacional, quer internacional, trouxe grindcore e death metal ao festival.  O Palco Super Bock no segundo dia teve as atuações de duas bandas da Revolve: Chinaskee e Montanhas Azuis. A primeira tocou para um público reduzido, mas que a viu e ouviu com toda a atenção o seu indie rock. Marco Franco volta a subir aos palcos do festival, desta vez acompanhado por Norberto Lobo e Bruno Pernadas. A guitarra, o piano e os sintetizadores levam-nos para a Ilha de Plástico que todos nós temos no nosso imaginário e que encontramos com a orientação deste trio.   
Por coincidência ou não, no dia dos defuntos houve cerimónia dada por duas bruxas. Bbymutha surge com a sua Dj, Born in Flamez. O sotaque sulista-americano da rapper encheu a sala. "How ya doin', Portugal?". Demonstrou-se bastante entusiasmada por estar a tocar pela primeira vez no nosso país. Com uma saia xadrezada, camisa preta e óculos de sol tocou alguns dos maiores hits, como Sailor Goon, D.I.Y, Heavy Metal, Sick, Toxic, Black Impala (rap por cima de samples da The Less I Know The Better dos Tame Impala), Rules, entre outros êxitos. Fumou vários charros, ofereceu vodka ao público e recebeu também de uma mulher do público outra ganza. Despediu-se de uma forma muito comovente e o público aplaudiu o intenso concerto. 
 No São Mamede, o português Die Von Brau fez um bonito live set de ambient. Após este concerto, Amnesia Scanner rebentou com a plateia trazendo a pós-rave ao nosso pequeno retêngulo. Para quem conhece a dupla filandesa sediada em Berlim, já esperava um tumulto dos bons. Um espectáculo de strobes brancos e vermelhos, acompanhados de sintetizadores, vozes com auto-tune e outros filtros, muito semelhante ao que fizeram no Boiler Room em Berlim. Eram projetadas imagens de caras não identificavéis nos dois extremos do palco. Euforia e caos! Seguiu-se o set de deconstructed beats de Born in Flamez. Estes últimos dois nomes são bem conhecidos por darem uma nova estética à música de rave. E para terminar, um set de Tendency, pois devido a uma amigdalite, Dj Lynce não pôde atuar. 
0 notes