#MA-17 | Explore Tumblr Posts and Blogs

azumasoroshi · 1 year

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god i cant stop talking about shizaya it's 1:51 am

shizaya was literally built for outsider pov fics like their impact on ikebukuro is so huge in both izaya's behind-the-scenes manipulations and their blatant fucking destruction

i read a fic where kasuka described them as a tourist attraction which is the funniest shit ever

anyway you could like. walk down the street and see a knife embedded in some street sign and be like welp that's shizaya for you

there's so much you can do with outsider pov. obviously there's shinra who unfortunately is very aware that they're in love with each other but it's not like either of them would ever listen to him

but shinra can see the quieter ways they express their affection (established relationship, mutual pining OR mutual oblivious pining) in throwaway comments or furtive glances and stuff like that

like shizuo gets a phone call from someone while he's getting treated at shinra's and shinra can immediately tell it's izaya just from the way that shizuo's body tenses up with a weird sort of both aggravation and anticipation and he doesn't even realize that he's smiling and waves it off as one of those annoyed grins

or how izaya just doesn't stop talking about shizu-chan and is always planning something new to fuck him over

as opposed to erika who can see like. the clear glee in izaya's phase whenever he gets a rise out of shizuo + the fact that shizuo chases him so persistently and izaya will sometimes stick around instead of just taking off and continue to tease shizuo until he's caught his breath

kadota is more in the shinra category and celty is in the "god im so homophobic (but only for those two)" category and then you can have like the raira trio with their shallower but not unobservant perspectives

shiki is like izaya. bro. you had a job to do for me today so what is this?? and turns on the TV and it's just footage of izaya flirting with shizuo on main and izaya is like uhhhhhhhhhhhhhhhh not my fault that protozoan won't stop chasing me

and the tv shows shizuo getting hit by a billboard and izaya stopping and leaning over him and poking him in the cheek

and shiki just looks at izaya deadpan and izaya's like. well. id get in trouble if i killed him in the streets dont look at me like that shiki-san

OH AND SIMON simon is so unaffected i love whenever he's like "oh you're friends now? sweet come have some sushi" in fics as if he hasnt watched and prevented their beefing for like 10 years

it's just so good ugh the way their relationship is on clear display but also so hidden and instinctual but intentional

they are made of contradictions and opposites but that's what binds them so tightly together and that's why they try to keep their distance but can't help chasing after each other anyway GFJFDKHKHHSJSKHGKGDKJSD

#shizaya #I WAS JOKING WHEN I SAID I WOULD FILL UP THE SHIZAYA TAG BUT MA I DONT THINK IM JOKING ANYMORE #shizuo heiwajima #izaya orihara #durarara #I NEED TO DO WORK IVE BEEN WRITING THIS FOR 17 MINUTES

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gaysessuale · 4 months

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did you know that before sanremoposting this was a pjo blog? well im going to show you how it was in 2016 on here

#facevo sanremoposting anche nel #2016 ma era un pjo blog dyonisus cabin 12 for life #IL MIO ASTUCCIO DEL LICEO HA ANCORA SCRITTO CABIN 12 #ho fatto un cosplay dil willsolace quando avevo 17 anni. già.

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monologhidiunamarea · 5 months

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#ma che giorno é?#turno 10 17 #io ho sonno

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olympestael · 5 months

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𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆 𝒊 𝒘𝒂𝒍𝒌, 𝒚𝒐𝒖 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒇𝒐𝒍𝒍𝒐𝒘

trigger warning: pensamentos depressivos, cemitério, menção de morte de familiar

Enquanto crescia, Olympe sempre se afeiçoou por lírios brancos.

Não havia realmente uma razão por trás do gosto, como por muitos outros. Achava que eram flores elegantes, de certa forma: delicadas o suficiente, mas não frágeis, e que combinavam com qualquer cenário. Havia algo em seu formato também que parecia apenas fazer sentido para sua mente infantil, inocente demais para compreender seu verdadeiro significado.

Agora, com um singelo buquê em suas mãos, descobria que odiava lírios brancos.

Sua lenta caminhada chegou ao fim abruptamente ao avistar a pedra que demarcava o túmulo de seu pai, sentindo o ar faltar-lhe aos pulmões e os olhos arderem de forma imediata. Talvez não devesse fazer isso sozinha. Mas tinha alguma forma de passar por aquilo, senão sozinha? Se nem mesmo ela era capaz de discernir o turbilhão de emoções dentro de seu peito, como outra pessoa compreenderia o que estava passando naquele momento?

Ainda assim, fitou por cima do ombro como se esperasse surgir alguma companhia ao seu lado para tornar o momento mais suportável, magicamente.

Nada aconteceu, como esperado. Olympe forçou algum oxigênio em seus pulmões, contra seu ardor, antes de terminar a distância até seu destino final. Odiava pensar em como toda a história da pessoa que mais amava se resumia, agora, à existência de uma lápide de pedra fria e que seria apagada com o tempo. Assim como seu pai… E ela, um dia. Toda sua família.

Ajoelhou para colocar as flores sobre a grama e, enquanto tentava encontrar uma forma de começar a dizer tudo o que corroía seu interior havia meses, seu olhar capturou o nome “Auguste” cravado em rocha. No segundo seguinte, sentiu como se alguém tivesse aberto as comportas de uma barragem que não lembrava de ter construído, as lágrimas inundando seu rosto com a mesma violência de um verdadeiro fenômeno da natureza.

“Pai…” Arfou em algum momento, sentindo-se subitamente com quatro anos de idade quando deixou seu quarto correndo em meio à uma tempestade, apavorada, mesmo após insistir que era grande o suficiente para dormir sozinha. O esforço de produzir algum som ia de encontro ao de manter ar em seus pulmões e Olympe se pegou engasgando, sufocando em sua própria indecisão. “Eu não sei se consigo fazer isso sem você.” A admissão veio algum tempo depois, não sabia se segundos ou horas, trazendo consigo uma nova onda de lágrimas que há muito deveriam ter sido derramadas. Sua têmpora pulsava com o esforço de manter-se o mais silenciosa possível, ainda que soubesse que não perturbaria ninguém além dos mortos, os quais já não tinham como expor seus desejos naquele plano.

“Já tem meses desde que…” Não conseguiu se forçar a dizer aquelas palavras, mordendo o lábio inferior com a força necessária para perfurá-lo no lugar. “E eu sinto que enterrei nós dois naquele dia.” O peso do enunciado foi o suficiente para que desequilibrasse, tombando para trás. Por alguns instantes, apenas encarou o nome que decorava a pedra cinza e sem vida, dando-lhe valor o suficiente para que se distinguisse de todas as outras ao redor, ao menos para a mulher. Trouxe os joelhos para perto, se abraçando em busca do conforto e familiaridade que sabia que não encontraria em nenhum outro lugar pelo resto de sua vida. Tremendo, tentou respirar novamente, esfregando as bochechas para se livrar do restante das lágrimas.

“Eu sei que não é isso que você esperava ouvir… Sei que espera que eu siga com minha vida e seja feliz em nome de nós dois. E eu prometo que estou tentando.” Engoliu em seco, sentindo o corpo inteiro estremecer. Não sabia se era por frio, afinal, talvez não tivesse se vestido tão adequadamente quanto deveria para aquela época do ano. Não sabia se por fome, já que não recordava qual sua última refeição nos últimos dias. Imaginava que não era nenhuma dessas razões, mas uma terceira, muito mais ligada ao seu íntimo: era a primeira vez em meses, senão anos, que estava sendo completamente honesta com a forma com a qual se sentia. “É só que… Tem acontecido muita coisa desde que você se foi e eu nunca me senti tão… Perdida. Sozinha.” Riu sem humor, encolhendo-se ainda mais em uma bola. “Eu sei que não estou sozinha, racionalmente. Tio Alphonse se ofereceu para que eu me mudasse com eles, sabia? Vão para a Áustria em breve. Disse que não tem mais vínculo suficiente com a França para que continuem aqui… Tirando eu, eu acho. E eu ponderei, até, mas…”

“Tem algo que eu queria ter te contado enquanto estava aqui. Deveria ter contato, talvez você até imaginasse. Eu só achei que teríamos mais tempo…” Sussurrou a última parte, sentindo os olhos queimarem novamente. Dessa vez, porém, não permitiu que novas lágrimas brotassem nas extremidades de seus olhos, piscando-os repetidamente para se livrar da sensação. “Eu e a Tony… Finalmente ficamos juntas, depois do Halloween do ano passado. É irônico porque eu acho que talvez você tivesse tentado me avisar sobre meus próprios sentimentos muitas vezes enquanto éramos adolescentes e eu deveria ter ouvido… Gastei anos em preocupações que eu não deveria ter tido, mas que agora eu preciso ter e não sei se consigo.” Recostou contra a lápide em busca de apoio e de se tornar mais próxima de seu pai de alguma forma, por mais mórbido que poderia parecer para qualquer espectador da cena. “Decidiram que o melhor para a França seria uma Seleção para a futura esposa de Tony… Para que seja coroada agora que seu pai faleceu.” Pausou para limpar os olhos novamente, inspirando fundo em busca de forças para todo o restante do percurso. “Imagino que estejam juntos, onde quer que estejam. Espero que sim, assim se fazem companhia. Talvez ainda saibam melhor da situação do que nós duas, mas-” Engoliu em seco, duvidando de sua própria capacidade de continuar o assunto, mesmo que precisasse desesperadamente tirar seus medos e inseguranças de seu tórax, antes que crescessem e tomassem todo o seu ser de uma vez por todas, não deixando nenhum traço de Olympe para trás para ser relembrado.

“Eu sei que é o dever dela, enquanto princesa. Eu entendo o porquê da rainha Anne trazer esse plano à tona como foi, ainda mais com tudo que está acontecendo… Eu relembrei Tony da importância, algumas vezes. E o motivo de eu ter ficado, mesmo que não tenha nada que me prenda ao castelo mais, é exatamente porque não quero que ela passe por isso sozinha. E não quero existir sem ela.” Ergueu o olhar para o céu, deixando que a admissão se assentasse no próprio peito, enraizando ali como um lembrete das razões pelas quais deveria prosseguir. “Eu prometi que iria sair se acabasse se tornando demais… Mas a verdade é que eu não sei se consigo, pai. Não sei se consigo sair e também não sei se consigo suportar o que ainda está por vir. Eu só… Estou cansada, com medo e sozinha.” Novamente, lágrimas começavam a despontar no canto de seus olhos e Olympe não as impediu. “Eu sei que tenho Gabrielle, André, o senhor e senhora Trintignat, e alguns funcionários do castelo… E até mesmo algumas selecionadas parecem me achar ok. Mas é diferente, pai. Ninguém sentiria minha falta sem você aqui. E eu não posso cobrar de Tony o que eu sei que ela não tem como me dar, por mais que eu queira. Eu só queria ser suficiente em algum cenário. Não sei, se eu fosse mais, talvez não estivéssemos nessa situação. Se eu tivesse outro sobrenome ou tivesse nascido em outras circunstâncias… Ou mesmo se tivesse algum dom útil…” Engoliu em seco, mordendo o lábio inferior, já machucado, para impedir que mais palavras desenfreadas deixassem sua garganta. “Não sei, acho que estou sendo injusta. Não leve à sério o que eu disse...” Forçou uma risada amarga para fora de seu tórax, passando o dedo por cima do corte em seu lábio na tentativa da dor se tornar uma âncora mais efetiva para sua mente na realidade.

“Eu só… Sinto sua falta. Queria que estivesse aqui e me desse conselhos sobre como eu deveria agir, nem que fosse rindo da minha cara e dizendo que eu me preocupo demais, como fazia antes. Ou comentando como eu tenho uma alma antiga, mais do que a sua. Não tem um dia que eu não espere acordar e te encontrar tomando café na cozinha, ou brincando com os cavalos nos estábulos… Eu ainda te procuro nos cantos, como se fosse tentar me surpreender a qualquer momento só para me ver irritada depois.” Percorreu a lápide com uma de suas mãos, traçando seus detalhes da forma mais suave que conseguia, como se temesse que fosse desaparecer e levar consigo o último resquício de seu pai. Reunindo mais coragem do que tinha, mais força do que seu corpo enfraquecido pela fome e pelo frio deveria ter naquele momento, ergueu-se do chão. “Feliz aniversário para mim, pai. Talvez os próximos passemos juntos novamente.”

#𝐏𝐎𝐕: development #eu cheguei a mencionar no post do insta que dia 17 era bday dela #e aí pensei em fazer essa ceninha #atenção!!! drama à frente!#ficou enorme e é mais pessoal dela mesmo #mas quem quiser ler!!

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vhscorp · 7 months

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Tes deux mains sur ma peau sont comme de tendres mots empruntant le chemin de ton cœur vers le mien…

V. H. SCORP

#tes #deux #mains #sur #ma #peau #citation #R #v.h.scorp #17/09/2023

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fishyfos · 9 months

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17 perchance

#fati was born 17 years ago #she is a blessing frfr #happy birthday #ma van a szulinap a szulinap a szulinapja

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steddieyes · 6 months

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Chapter three: And Who Said Love Was Dead? I Sure Didn't.

(Part 2)

Ao3 @Arloooh

Gasping and clutching where her own heart once was, Bryce drops to her knees, putting an arm out to keep herself up. What the fuck was Bobby doing here, he's supposed to be...

"GET THE FUCK OFF OF HER!" Bobby all but screetches, in a tone bryce had never heard before... Is he.. crying-? Whatever- I can worry about that later, my fucking hearts exploding here.

There's maybe twenty people around her, maybe a hundred, hell if she knows.

Gasping and coughing, she keeps her head hung low as arms grapple at her sides and arms. She's wheezing by the time Bobby gets to her, not knowing how he'd suddenly appeared right infront of her when being a football pitch away just moment before. Or maybe it has been long, she doesn't know, her fucking heart is failing.

Well wasn't this a way to go out, I finally made it to graduation only for this stupid heart to fail after seeing him again. Who said love was dead?

"I SAID, /OFF!/" Bobby yells, yanking prying arms and hands off of Bryce as if she was his to hold. He kneels down as fast as he can, not knowing what the fucks going on but he needs to fix it, and quick. Internally cursing "what the fuck whatthefuckwhatthefuck-" on repeat with staggered breaths, Bobby grabs on to Bryce's shoulder to help her up and off of her knees only for her to groan in pain now lying on her side. When did her face get so pale? When- when the fuck did her eyebags get so dark? Is she a fucking vampi-

"Bobby.." she says clawing a hand across the floor. He looks to her with baited breath, wait this isn't how it's supposed to happen, not like this- THIS ISNT HOW ITS SUPPOSED TO END- "one of you dickbags help me up, and don't fuck up this hair-" she says with that 1960's tone, the sound of authority in her voice that the men around can't help but oblige, but not without Bobby clawing at them to get back while yelling about how "this isn't how it's supposed to end, I'm not- IT ISN'T FAIR!"

And, oh- they're EMT'S. They've been here the whole time trying to pry him off of Bryce.

"Sir, you need to- stop- sir, you need to calm down-"

"YOU CAN'T TAKE ME AWAY FROM HER! SHES NOT- I'VE WAITED SO LONG-" He yells as arms surround his and lock under his armpits, trying to keep him still so he can be dragged away kicking and screaming with marks all over his arms from the EMT'S efforts. He can see at least a good ten people surrounding Bryce as she groans for "you to get off me, prick! Fix this, asshole!" But that doesn't ease Bobby, if not make him want to get back over to her even more.

But he's being dragged away for his wounds.

"No. You need to calm down and /sit/" the stern, albeit soft, voice of the EMT says, pushing him down onto a bench nearby with the slow fall of two other paramedics lowering him down to sit. Bobby looks to him with furrowed brows and a scowl "..YOU CANT JUST-" His efforts for fighting back are quickly shut down as another puts a hand over his mouth, proffesional, right? Effectively shutting him up. He gives an stern look to the EMT infront of him and slowly licks his hand to give him his freedom back, a devilish smile on his face for just a split second as the man wipes his hand away. But Bobby's soon back to the same attitude.

"Tell me what the fuck is happening with Bryce or I swear to shit I WILL GIVE YOU A FUCKING SEX CHANGE!" he yells, teeth bare and sharp as he tries his best to move and kick out of the paremedics grasp, but before one could get a word in, he frees himself out of their joint grasp after biting ones arm enough to draw blood. What? He was too close.

Bobby allbeit bolts to Bryces side where she's being loaded onto a stretcher into the back of an ambulance. It wasn't hard to find her when anyone within a 10 mile radius can hear her yelling. The only people by her side are paremedics, not a parent to be found.

Before he can reach for her, there's multiple men tackling him to the ground before he can get away.

Location: 'whatever the fucks' local hospital.

Bryce is rushed into the loading dock and wheeled through the corridors and doorways, Bobby soon following behind as he sticks to the back of a paramedic, hoping to get in and through to Bryce. He doesn't know what the fucks going on and he can't lose her, not again. He's waitied almost ten years and isn't going to have Bryce ripped away from him again.

But he's soon ushered into a waiting room.. cell? He falls to the hard, cold floor and is met with shutting doors. Scrambeling to get to his feet, he's already yelling and screaming, pulling at the bars of this cage.

"Calm your ass down. Lady got you down, kid?" A stern voice calls. And glaring to the side he spots an, officer? Something of the sort. Broad and tall, definitely the build of authority.

Before yelling back, Bobby scowls with an angry expression, one knowing that he won't win this fight. With gritted teeth he gets out "No lady's got me down, and I'm not a fucking kid, shitbag. Why am I here." There's an uneasy rage to his voice that no doubtlessly registers to the officer.

"Well then what's got you down, son? Mama got hurt?" The man asks with a gruff voice, looking way too interested in what Bobby's got to say that it actually irritates his soul. You're not /supposed/ to care about me. No one does.

"No.. my fucking GIRLFREINDS HAD SOME SORT OF FUCKING HEARTATTACK-SEISURE SHIT AND I DON'T KNOW WHAT THE FUCKS GOING ON, SO STOP /CARING/ ABOUT ME AND LET ME OUT OF THIS FUCKING CELL!" He screams as his balls fist up while clutching the bars, voice going higher in the way it always has when he screams. Not noticing what he'd said in the heat of the moment, but before he knows it he's being berugantly let out of his cell by a scared looking man.

Squinting her bleary eyes, Bryce opens her eyes to a bright light and the smell of sanitation. Y'know, I didn’t think hell would be this nice. And then there's a flashing light.

"-ust? Ms. Tankthrust? Ma'am, we know you're awake." A nurse instructs with the click of a flashlight. Okay, so not hell, but close.

"What 'd fuck..." she slurs, her signature tone lost to the anesthetic.

"Bryce, you've had surgery. We had to get a second party to approve your form with your mother denying to pay a fee. Do you know of a Bobby Worst? ..ma'am?"

Bryce stares up to the nurse with a blank expression, save for her furrowed brow. Since when did Bobby change his name to wors-? "Wuh, I-... I'm sorry, you said a Bobby Worst?" she asks, voice in awe, but now more awake and aware. Her now signature tone present. "Yes. He's here to see you actually if-"

"Bryce.."

#AHHH #brandon rogers #brcu #bryce tankthrust #bryce series #bobby worst #bobby best #worstthrust #angst #part three yess!!#ao3 #im doin' it ma'#young bryce tankthrust #young bobby worst #theyre like 17-18 #its the 80's #early at that

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