Tumgik
#OS PIRULITOS CHEGARAM
elfizchan · 8 months
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FELIZ ANIVERSÁRIO ARTY 🍭
FOWLFEST 2023 + mini comics
DAY 1 - Meme day.
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DAY 2 - Character's diary/journal.
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DAY 3 - AUs
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DAY 4 - Oc appreciation.
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DAY 5 - Favourite scene + mini comic.
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DAY 6 - Prequel day.
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01/09 - PARABÉNS ARTY 🍭
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@eusouanozzkkkkk @artemis-fowl-incident-report
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bbacconzitos · 2 years
Note
falo bacon, bao?
como seria um rolê com o baek num noite mineira nuns barzinho aí, minha mineirinha? xia pra mim
opa, bão? eu fiquei 1000% boiola escrevendo isso, pague minha terapia agora mesmo!
me empolguei um pouqiunho e acabei fazendo um final de semana mineiro completo com o baekhyun curtindo na minha amada belo horizonte com muito orgulho digo isso.
espero que goste!
Como seria um date bem mineirinho com o Baekhyun
Pra começar o roteiro, sábado de manhã é dia de acordar cedo e ir comer um fígado com jiló ou um pernil acebolado no bar da lora, no mercado central, basiquinho.
Cachaceiro do jeito que esse velhote é, ia pedir de cara um copo lagoinha ou americano, aqui em bh nós chamos de lagoinha e uma Brahma trincando.
Depois de algumas horinhas em pé, jogando o papo fora, rindo dos véi cachaceiro e se espremendo no corredor do Mercado, é hora de fazer umas comprinhas.
Queijinho canastra, docinho de leite da roça, biscoitinho de polvilho e uma cachaça de salinas iam direto pra sacolinha de compras.
Ainda estava cedo, então nada melhor que passeio no circuito cultural na Liba, ou a Praça da Liberdade, para os que não conhecem.
"Quando você disse que Belo Horizonte era quente eu não achei que seria tão quente assim, amor." Ele ia resmungar enquanto fazia a sacolinha de compras do Mercado como guarda sol na fila do lado de fora do CCBB.
Depois do passeio, ele ia usar a desculpa de ter se perdido tanto dentro do prédio que tava' afim de tomar uma gelada, e lá vai você para mais um bar, no fim de tarde em BH.
O trânsito que pegaram do Centro até a Alberto Cintra valeu a pena, assim que chegaram os bares da rua estavam todos abertos e poderiam escolher qualquer um.
Você e ele se sentariam em uma das mesinhas do lado de fora, no meio daquele mar de gente, e aproveitariam a brisa da noite, uma porções gostosas e bons drinks e cervejinhas ou suquinhos naturais se você não bebe, mas saiba que sim, o Baekhyun não vai perder uma oportunidade sequer pra dar uma bicadinha na loirona gelada.
Já é domingo, também dia de acordar cedo e eu diria mais cedo que o sábado, já que domingo é dia de bater perna na Feira Hippie, a feira ao ar livre no meio da avenida Afonso Pena.
Como a avenida está fechada, vocês tiveram que descer em um ponto de ônibus mais distante, o que fizeram ir andando até o começo da feira, passando pelo Pirulito da Praça Sete.
"Foto na hora foto!", "Dentista, orçamento sem compromisso, dentista!", "Compro e vendo ouro" foi o que vocês gritaram enquanto atravessavam a praça, sentido até falta dos ambulantes e da gritaria que seria em um meio de semana.
Andando pelas milhares de barraquinhas, a cada promoçãozinha, ele tirava a carteira e gastava dinheiro com souvenir para dar de presente para os outros meninos.
"Garoto, toma cuidado com essa carteira, é uma piscada que cê perde tudo, sô'!"
Ele riu. Cinco minutos depois um pivete passou e levou a carteira dele.
"Eu te avisei, jacu!" era o que você diria junto de um tapa na nuca dele, o arrancaria um beicinho que derreteria seu coração.
Saíram dali e foram até uns guardas municipais que rondavam que foram muito solícitos, apesar da chance quase zero de conseguirem os pertences de volta.
"Bom, pelo menos o meu cartão estava na maquininha, só levaram os documentos e os meus lulinhas." Ele diria dando de ombros, mesmo no fundo já começando ter uma dor de cabeça só em pensar na burocracia que seria para conseguir os documentos de volta.
A partir dali você assumiria totalmente o controle, comeram um pastel com caldo de cana como consolo, sentados no meio fio. Como um bom taurino, Baek não resistiu ao ver os espetinhos serem assados e logo pediu para comerem um.
Não foi só um, e se dependesse dele, comeriam mais e entrariam no Parque Municipal e tentariam contra a própria vida em um daqueles brinquedos caindo aos pedaços, mas era domingo de clássico Atlético x Cruzeiro no Mineirão, tinham que ir embora logo se quisessem continuar vivos.
"Amor, pra quem eu torço?", ele perguntou assim que chegaram em casa e sua família já preparava o churrasco e o almoço pro jogo.
"Se quiser continuar namorando, acho bom gritar Galo quando o Atlético fizer gol." (Se for cruzeirense, imaginem o contrario, eu só não resisti hihi)
O resto do dia seria ao lado da família, comendo bastante e comentando futebol, com ele sem sair do seu lado, de mãozinhas dadas e piadinhas idiotas mas que tirariam sempre um riso gostoso de você.
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oldfamily · 4 years
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ato i, scene i  —  the foreigner.
DATA E HORA: 12 de setembro de 2020 às 19:00 horas
LOCAL: sala de jantar privada, aqua shard
naquela manhã, você recebeu uma mensagem. uma pessoa muito querida te convidou para jantar sob pretexto de precisavam conversar. mesmo que você tivesse compromissos, não poderia ignorar o chamado. sua curiosidade o levou até ao aqua shard, um espetacular restaurante com enormes janelas onde londres se estendia até o horizonte. o maître lhe surpreendeu ao conduzi-le até uma sala privada. 
delphine foi a primeiro a chegar, encontrando apenas uma mesa extremamente bem posta com um total de onze lugares. o que aquilo significava? era uma pegadinha, uma emboscada? aos poucos, cada membro da família chegaram e com eles uma tensão palpável.
então, exatamente às 19:00, o último componente daquela reunião abriu a porta.
SEOJUN’S POINT OF VIEW
Seojun entendia muito bem o porquê tinha de fazer isso. Ficar algum tempo observando essas pessoas fez com que o sul coreano pegasse um certo apego. Depois de ter sido ameaçado mais uma vez, Jun quase foi capturado por quem queria matá-lo e logo saiu do seu país natal para procurar mais a respeito daquela pessoa que o perseguia no seu sonho. A mulher parecia não ser tão mais velha que si mas ao mesmo tempo, tinha uma aura antiga, de quem estava no mundo há muito mais tempo do que diriam. Jun a encontrou em um país remoto, longe de tudo e de todos. E por algumas questões, ele poderia entender o porquê, afinal, quando descobriu que ela morava com um grupo de imortais, sabia que eles poderiam ser ratos de laboratórios perfeitos. E com isso, Jun precisava encontrá-los, não só por estar sendo perseguido mas também por precisar estar perto de gente. Haviam nove anos que estava trancado dentro daquela espelunca que poderia ser chamada de lar -- ou não.
Saber mexer com todo o tipo de tecnologia só o ajudava com algumas coisas, como por exemplo marcar um encontro com os dois grupos de imortais para dizer a eles que Seojun existia e que foram encontrados facilmente -- um pouco de mentira já que demorou anos. Por isso, quando o sul coreano resolveu dar as caras dentro daquela sala, ele soube que os olhares recaíram sobre si e então foi até a mesa no centro, o sorriso enorme no rosto e a atitude de sempre: arrogante.
“Eu achei vocês!” O pirulito ainda estava na sua boca, já que precisava sempre de algo doce no seu sistema para não morrer, mesmo que não morresse de verdade. “Meu nome é Moon Seojun e eu espero que vocês todos estejam entendendo o meu inglês porque na verdade eu só sei inglês e coreano, talvez eu me arrisque com japonês mas só sei algumas palavras.” Acabou por suspirar e continuou falando antes que alguém questionasse. “E eu sou um de vocês.” Foi nesse momento que pegou uma faca e cortou o pulso só para que todos pudessem ver suas habilidades de cura -- e também as caretas impressionadas. “E foi muito difícil encontrá-los justamente porque vocês não são mesmo amigos de tecnologia. Mas, não são completamente invisíveis… Obrigado por atenderem ao meu convite.”
VISÃO GERAL
18:30 - 19:00 : todos os convidados chegaram e foram levados a sala privada onde tem uma mesa circular no centro com taças e talheres. eles estão confusos e cada um tem sua própria ideia de quem armou a reunião. 
19:00 - 20:00 : discurso do seojun e subsequentes reações.
SUGESTÃO DE INTERAÇÃO 
você está confuso e tenta tirar satisfação com a pessoa que você acha que te convidou.
você se junta com alguém para tentar descobrir quem realmente está por trás disso. 
observação: indiquem no starter em qual momento a thread se passa, e não esqueçam de situar como event: foreigner. starters abertos devem estar marcados como #old.starter
QUEM CHAMOU QUEM
amelia → geralt
callie → giuseppe 
callie → neelam
delphine → callie
edmund → delphine
geralt → edmund
giuseppe → khali
khali → nikandros
nikandros → amelia
ORDEM DE CHEGADA
01 — delphine às 18:30
02 — giuseppe às 17:38
03 — amelia às 17:40
04 — nikandros às 17:40
05 — geralt às 18:43
06 — callie às 18:46
07 — edmund às 18:49
08 — neelam 18:50
09 — khali às 18:54
10 — seojun às 19:00
OOC
o evento durará até a próxima quarta-feira (09/09). 
não se preocupem, logo haverá drops para agitar as coisas.
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notas-a-venus · 4 years
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Uma saudade diária
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Bem, eu nunca fui o tipo de pessoa que tem um milhão de amigos, porém aprecio (e muito!) uma boa companhia, tanto pra falar assuntos sérios quanto jogar palavras ao vento, fazer planos impossíveis e rir até escorrer lágrimas dos olhos.
Uma coisa é certa, sempre fui uma pessoa difícil, por ser muitíssimo tímida não conseguia me aproximar de outros seres humanos e simplesmente iniciar uma conversa casual, e quando alguém vinha falar comigo então.... Ficava vermelha como um pimentão.
Com o passar dos anos e minha evolução de criança para pré-adolescente chata, comecei a perceber algumas coisas:
1- Ter amigos é importante
2- Ter amigos é legal
3- PELO AMOR DE DEUS! TOMA VERGONHA NA CARA E VÁ FAZER AMIGOS!!!
Não que eu não tinha nenhum amigo, na verdade eu tinha, mas era apenas um e, é, vamos pular essa parte.
Agora as coisas começam a virar uma cômica coincidência. Durante o período escolar de 1ª à 4ª série eu estudava em uma escola pequena perto de casa, na minha sala de aula tinha um menino gordinho que falava tudo enrolado, trocava R por L (estilo Cebolinha da Turma da Monica) e ainda por cima era preguiçoso. Eu não suportava o dito cujo, não pelo motivo de ele ser gordinho, mas sim porque falava tudo enrolado.
Alguns anos se passaram e eu comecei a estudar em uma escola maior, com alunos do ensino médio, diversas escadas para subir e uma fila enorme na cantina. Por estar estudando em uma escola maior, havia na minha sala diversos alunos que eu nunca tinha visto na minha vida, entre eles uma menina, baixinha, de óculos, que, advinhem!?! Falava meio "estranho", era uma fala mole, calma, que passava a sensação de "estou sempre com sono". Pois então, não suportava a menina também.
Mas por quais motivos eu não suportava eles? Só porque eles falavam enrolado? Porque eles falavam? Porque eles eram pessoas? 
Okay, não me julguem! Já avisei logo acima que eu estava passando pela evolução de criança para pré-adolescente chata.
Algum dia de algum ano que eu não me lembro qual, não sei quais foram os motivos que me levaram a iniciar uma conversa com os dois indivíduos citados acima. Lógico, não conversei com os dois ao mesmo tempo, nem no mesmo dia, afinal, isso seria demais para a minha timidez.
Logo, por algum sinal dos deuses, eu descobri uma coisa extraordinária: Eles eram L-E-G-A-I-S. Mas não apenas legais, eles eram divertidos, alegres, bondosos e tantos outros milhões de adjetivos positivos que se pode dar a uma pessoa.
A partir desse momento de descoberta eu aprendi o que era amizade, uma verdadeira amizade.
Descobri que amizade é cuidar, amar, apoiar, e também brigar, xingar, "mandar umas real" e depois de toda essa "briga", é não virar a cara, mas sim abraçar, chorar, pedir desculpas pelas bobagens ditas e ficar tudo bem.
O mais engraçado é que cada amizade é diferente da outra. Com ele, o gordinho, eu era  a boba, sentimental, medrosa, que falava besteira como se fosse "um dos garotos", no nosso mundinho particular da amizade, eu deitava no colo dele, ele fazia cafuné na minha cabeça, a gente se cumprimentava com um abraço, se eu chorava ele me dava um abraço, se ele chorava era eu quem abraçava ele, ele me emprestava o casaco nos dias de frio, me esperava em baixo de chuva pra eu não precisar ir embora sozinha, carregava meus materiais, matava as borboletas, me pedia conselhos, eu brigava com ele, tirava sarro de uma verruga que ele tinha na cabeça, falava que parecia um carrapato, ele ria, gargalhava super alto, depois fazia cócegas na minha barriga, arrancava meu tênis e jogava no lixo, ele escrevia textos, eu lia-os, chorava, ele me abraçava e me comprava uma bala, nós fazíamos planos pro futuro e falávamos sobre faculdade e emprego, sobre carros e filmes, futebol e suco de uva, eu chutava a canela dele e ele me arrumava apelidos carinhosos.
Já com ela, a baixinha, eu era a forte, conselheira de todas as horas, a "irmã mais velha" (ou seria mais alta?), mas também era a boba, que vivia virada pra trás conversando qualquer assunto durante a aula de matemática; ela compartilhava a internet pra eu poder usar também; eu dava conselhos; ela levava bala, chiclete, pirulito, refrigerante; nós cantávamos, fazíamos coreografias; ela ficava triste, eu a abraçava, ela ficava com dúvidas sobre a vida, eu dava conselhos, brigava, falava uma famosa frase "se você continuar assim, eu vou dar um tapão na sua cara", me abraçava, me carregava de cavalinho, me dava bala de café; eu fazia voz de homem, ela ria; eu fazia brigadeiro, nós comíamos tudo nas tardes de fossa; ela contava segredos, eu guardava eles; nós andávamos sempre abraçadas; ela me pagava salgados, eu passava resposta nas provas; ela era teimosa, eu enfiava ela dentro do carro e levava pra casa; ela tinha uma meia de porquinho cor-de-rosa, um monte de livros legais, nós chorávamos juntas lendo esses livros, contávamos os dias pro lançamento do filme mais legal de todos os filmes mais legais, ela me acordava todas as manhãs com uma mensagem de "bom dia migaaa", eu arranjava mil e um apelidos pra ela, nós tirávamos fotos, fazíamos planos, ela teria 5 filhos e eu seria madrinha de todos eles.
Apesar das diferenças entre uma amizade e outra, havia uma coisa em comum: a mania de sempre, em qualquer lugar, a qualquer hora dizer para o outro "eu te amo", podia ser durante um abraço, enquanto comia qualquer coisa, na aula de história, por mensagem durante a madrugada, não importava a circunstância, em algum momento do dia o eu te amo seria pronunciado.
E, por alguma outra semelhança do destino eles foram embora, não um de cada vez, da forma como chegaram, mas sim os dois de uma vez, e o pior de tudo, sem ao menos dizerem tchau, foi bom te conhecer, seja feliz.
Mesmo tendo se passado tanto tempo, ainda é difícil viver sem eles, sem o colo, sem o abraço, sem as risadas, os conselhos, as bobagens, as lágrimas. É impossível acordar de manhã e não pensar "o que eles poderiam estar fazendo agora?". 
Passaram-se centenas de dias, mas parece que foram 1.000.000.000, e ao mesmo tempo parece uma fração de segundo, parece que o coração vai explodir, sair pela boca, parece que as lágrimas vão cair até desidratar meu corpo, parece que eles vão chegar a qualquer momento, que o pesadelo vai acabar e tudo voltará a ser como era antes. 
Eu ainda posso ouvir suas vozes em algum lugar da minha mente, eu ainda posso vê-los brincando e correndo atrás de bola na quadra da escola, eu ainda posso me lembrar deles de todas as maneiras possíveis. O que eu não posso é dar um abraço, gritar um último EU TE AMO e devolver os dois reais que ele me emprestou para comprar brigadeiro há uns 8 anos atrás.
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mayagrxen · 4 years
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Maya carregava vários potes em sua mochila, junto com um pouco de comida, um mapa e um livro de herbologia. Assim que arrumava tudo com paciência, seu filho, Bernie, arrumava sua mochilinha colocando uma garrafa de água, um pote de brinquedo -- que não tinha nada dentro -- e uns brinquedos também porque ele iria sair em expedição com a mamãe e o titio @rwnlefebvre. Maya sorria de um jeito alegre e o nervoso passou por estar com medo de alguma coisa acontecer com o menino. Por isso, quando os dois estavam prontos, saíram para encontrar o outro no local combinado. Chegaram um pouco mais cedo e por causa disso, Maya comprou um pirulito em formato de Pelúcio para o filho ficar entretido enquanto os dois esperavam. 
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venomvscvnt · 2 years
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Dominar essa técnica, não foi difícil. Visto, que sempre gostei de objetos falicos desde criança.
Bananas, eu não gostava tanto, pois elas se desfaziam com facilidade.
Pirulitos, eram muito rígidos e eu não conseguia tirar o proveito máximo. De uma técnica, que eu desenvolvia, sem mesmo ter noção do que estava fazendo.
Os picolés sempre foram os melhores. Bastava deixa-los na temperatura ideal para colocá-los em minha boca.
Mas sentir apenas na boca não era o bastante. Eu necessitava engasgar até a garganta.
A sensações de sufocamento e tesão misturadas, sempre me levaram um êxtase único. Onde eu me molhava toda, com o tesão, sem ao menos me tocar.
Tiveram muitos homens, que nunca chegaram a me penetrar. Porquê minha boca e garganta eram como um buceta para eles.
Eles ficavam tão empolgados com a minha dedicação em engoli-los. Que gozavam e perdiam todas as suas forças.
Muitos falavam, que isso era meu dom divino. Sempre achei, que foi pelo desafio de colocar coisas na boca, sem machuca-las. E pela sensação maravilhosa em meus lábios.
No entanto, o leite deles é que me fazia decidir por vê-los novamente ou não. O esperma por si só, já é uma secreção ácida. Mas poucos sabem, que o esperma pode ser bem doce.
Mas isso depende da dieta alimentar de cada homem. Sempre dei a dica a eles que comerem bastante abacaxi, faz a porra ficar uma delícia.
Quando é doce assim, eu não desperdiço nada. Engulo tudo. E me alimento quase com uma sopa nutritiva.
Um pau pequeno e com porra ácida sempre odiei.
Gosto de me sentir preenchida.E o calibre é extremamente importante, não só o comprimento.
O controle da respiração é o grande segredo. Não ter ansiedade e estar calma. Por mais que o tesão esteja alto, o auto controle é a peça chave.
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nxdae-blog · 6 years
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HAPPY B-DAY
Taehee não estava com a mínima vontade de voltar para casa, realmente, mas precisou passar lá para pegar uma pequena caixa roxa que deixara sobre sua penteadeira. Era dia doze de setembro e ela providenciara tudo o que havia dentro daquela embalagem há pelo menos duas semanas atrás, então não poderia deixar de entregá-la àquela altura do campeonato, afinal, já bastava o sumiço que dera nos últimos tempos, mesmo que não fosse intencional. E Dae não merecia nada daquilo, portanto, o mínimo que ela poderia fazer naquele dia, era dar algum sinal de sua existência antes que a surpresa que elaborara com @nxyasu viesse à tona, mais para o final da tarde.
Fosse como fosse, ela dirigiu calmamente até a casa de Dae. Estacionou na frente, parando próximo ao portão dele. A pequena caixa, nem tão pequena assim, não caberia na seção de correios, então… Ela achou melhor tocar a campainha, torcendo para que fosse a mãe dele a atendê-la. E, felizmente, foi o que ela conseguiu: a figura tão conhecida daquela mulher surgiu diante dos olhos de Taehee e arrancou-lhe um sorriso. Após breves cumprimentos, entretanto, não puderam estender muito mais da conversa, mas ela explicitou seu desejo de que aquela caixa fosse parar em algum lugar visível o suficiente do quarto do rapaz para que o olhar distraído dele conseguisse visualizá-la assim que adentrasse o cômodo.
Quando a abrisse, não se depararia com itens de luxo, nem nada tão caro quanto o que Taehee normalmente dava às pessoas; muito pelo contrário, tudo era simples até demais. No caso, três cactos já dentro de vasos de cerâmica, estrategicamente posicionados, e mais três plantinhas, idênticas àquelas, mas feitas de cera. Eram velas que ela encomendara no formato das outras, porque vira a ideia no pinterest e achara legal, mesmo imaginando que Dae fosse desastrado o suficiente para botar fogo no ambiente em que as tivesse acendido. Havia vários pacotes de doces nas laterais da caixa, que possuíam algo muito além dos sabores habituais de guloseimas: gosto puro de infância, porque eram algumas das coisas que comiam quando eram crianças, ligeiramente escondidos, já que Taehee nunca pudera se divertir muito com qualquer coisa que não fosse saudável.
E, por último, mas não menos importante, havia uma carta. O papel dela era igualmente roxo, porque obviamente, não bastava que Dae lembrasse dela lendo todas as palavras escritas ali, precisava se recordar de Taehee só de visualizar sua cor favorita em algum canto também. Ela soava como a coisa mais íntima que a jovem já tinha dito e/ou escrito a alguém, depois dos votos de seu casamento que nunca chegaram a ser proferidos, é claro. Então ela tinha lá seu direito de sentir suas bochechas esquentando ao se recordar de tudo o que havia escrito.
“Há alguns anos atrás estávamos comemorando essa data pela última vez sem nem saber, porque eu estava partindo no janeiro seguinte e tudo aconteceu muito rápido. Sinto muito por ter passado tanto tempo sem te dar um abraço de aniversário e realmente espero que meus presentes tenham sido o suficiente, mesmo que eu tenha sido péssima ao confeccioná-los. Você merecia mais do que aquecedores de orelha e toucas com letras tortas bordadas nelas, certamente. 
Simplesmente porque você sempre foi meu melhor amigo, meu fiel escudeiro. Um dos motivos pelos quais minha infância não pareceu tão dura mesmo que eu olhe para trás hoje e perceba que as coisas eram, sim, bem difíceis. E que, realmente, ter amigos nos momentos mais complicados é um detalhe que pode salvar uma existência toda, mesmo que ela possa se perder a qualquer momento. Não qualquer tipo de amigo, entretanto; amigos como você.
É por isso que eu queria saber o que dizer em datas assim. Eu queria saber colocar em palavras todo o significado da existência de pessoas importantes para mim quando elas fazem aniversário, mas nunca fui muito boa nisso, então… Eu só quero te desejar toda a felicidade do mundo, tudo o que há de bom nele, porque é o mínimo que uma pessoa como você merece receber.  Você é brilhante e eu digo isso em todos os sentidos, Dae. Espero que tenha consciência disso.
E espero que também saiba que, apesar de tudo, eu continuo ao seu lado. Continuo aqui, até onde dá para estar, para o que você precisar. Sei que você sabe que estou tentando reparar meus erros e sou profundamente grata por isso; é uma segunda chance que eu nunca achei que teria na minha vida, mas, novamente, que é que há em você além de doçura pura e uma essência pela qual eu sou grata todos os dias de ter tido ao meu lado desde que me dou por gente?
Falando em doçura, espero que goste desses pacotes. Foi meio difícil encontrá-los, eu tive de rodar bastante a ilha e algumas partes de Seul, mas se isso te deixar feliz, então eu estarei feliz também. Tem até aquele pirulito pinta-língua que você gostava de usar para manchar o meu rosto quando me beijava na bochecha. Eu espero que você não o use perto de mim agora, mas eu até posso abrir uma exceção no dia de hoje, afinal, é seu aniversário.
Aproveite seu dia, princepezinho de Nami. Eu espero que saiba o quão amado e especial para algumas pessoas, senão para todas as que te conhecem, você é. Por mim, principalmente.
Com amor,
Bun”.
E, como se não bastasse, ao final daquela carta, haviam duas patinhas carimbadas. Estavam borradas, porque fora realmente difícil fazer com que Lilo e Ares, principalmente, comportassem-se ao fazer aquilo. De qualquer maneira, abaixo daquela mancha, daquele borrão que, apesar de tudo, deixava bem claro que se tratavam de patinhas, havia uma observação.
“P.s: Lilo e Ares te desejam parabéns também. Com muita baba e cheiro de ração.”
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fanficst · 7 years
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Férias no Havaí [Pt 4/?]
PS: Atualização dupla porque eu amo muito isso aqui e vocês (no caso quem lê) ♡
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Nina POV ♡
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Apenas nos entreolhamos - Ainda sem saber quem eram -, até Yeon atrapalhar e simplesmente berrar:
-SÃO SASAENGS SEQUESTRADORES!
Yezi foi a primeira que se levantou e saiu correndo com seus um metro e vinte de puro osso das pernas.
-EITA VIADO -Adi também se levantou e correu
De repente, todo mundo se via correndo e até eu, mas Yezi e Kara estavam na frente, motivos de: Serem mais altas que o Empire States.
-ME ESPERA, CARALHO! ELES SUBIRAM NUMA VÃ E ESTÃO VINDO ATRÁS DA GENTE, MEU CARALHO ALADO! -Chozu disse, desesperada, talvez por estar por último na grande corrida por ter 1 metro (quem sabe menos) de perna.
Quando de repente, Yezi mostrou afeto pela sua colega de grupo uma vez na vida.
Ela pegou Chozu no colo e correu, correu como eu aposto que nunca tinha corrido na vida dela.
Eu só conseguia pensar na força da cavala.
Quando eu vi, todas entramos no hotel e disparamos para o elevador, Yezi entrou praticamente jogando a Chozu no chão, Kara entrou berrando um “ENTRA LOGO PORRA”, puxando Enid e Siena pra dentro e o resto ofegando e arfando enquanto desfrutavam do lindo chão daquele elevador.
A última coisa que vimos foi a porta da vã se abrindo, mas, antes que pudessemos ver quem era, a porta do elevador fechou e começou a subir.
-Vocês… sempre fazem isso? —Rosamaria, mais conhecida como a recém-chegada, perguntou.
-É bom que você se acostume —Kara disse morrendo de tanto arfar.— Porra, eu não arfo assim desde meu último boquete com o Sehun, essa corrida aqui foi osso hein viado.
-Eu sou sedentária, porque tinham que inventar de nos sequestrar bem quando tudo é flores? —Yeon disse com as mãos nos joelhos.
-Gente… CADÊ A VAGABUNDA DA SIENA? -Yezi disse, em pura raiva.
Era só o que nos faltava.
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Siena POV ♡
Eu só sei que estava andando tranquilamente até o hotel, acenando para algumas pessoas.
Ai eu chego tranquilamente na porta do hotel e vejo umas pessoas altas, que eu já tinha visto mais não sei aonde.
Passei sem ligar e dei oi pro porteiro, quando de repente.
-Ya!
E tudo o que eu fiz foi correr em direção as escadas e subindo com o pouco de força e coragem que me restava.
Ainda havia dado pra ouvir um:
“Por que elas estão correndo de nós? Aish, até parecem que não nos conhecem!”
Aquela voz era familiar…
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Nina POV ♡
A porta abriu e de repente nos vimos num mar de gente. Pessoas com roupas pretas passavam pra lá e pra cá se curvando e correndo com pequenos microfones.
Todas olhamos para a Yezi, afinal, ela era a líder e nenhuma de nós sabia o que estava acontecendo.
-São pessoas da nossa equipe, chegaram hoje, mas eu não lembrava que seria tanta gente. —Ela disse dando de ombros e seguindo até o nosso apartamento.
Logo atrás de nós vinha uma Siena toda atrapalhada.
-Que preocupação você me deu, Sisi! —Kara disse enquanto abraçava a Siena no sofá.
-Yezi Unnie! —Siena disse.
-Que foi, diabo? —Yezi perguntou, afinal, ela ficou preocupada com o que poderia ter acontecido com Siena.
-Eu vi que reservaram os cinco últimos andares do hotel para a equipe da SM!
De repente, todas prestaram atenção na conversa.
-O 18, 19, 20, 21 e 22? —Adi disse um tanto espantada.
-Talvez… —Yeon continuou mais Yezi prosseguiu
-Não tenha só a nossa equipe aqui.
= 10 minutos depois…
Todas nos encontravámos nos sofás: Um com cinco lugares na esquerda, um com cinco lugares no meio e outro com cinco lugares na direita. Embora estivéssemos em 11, era necessário lugares extras, afinal, nem todas iriam ficar sentadas em cada lugarzinho certo, então a empresa decidiu ser boazinha e colaborou com a nossa situação.
Os sofás eram brancos e macios, eu faço questão de: Se eu ver o Lee Soo Man por aí, irei pedir um desses no dormitório.
Enfim, continuando.
Estavámos todas sentadas no sofá, com pipocas, cobertas e nossos ursinhos de pelúcia (Sim, algumas de nós tinham ursinhos de pelúcia, e eu não irei dar detalhes e nem citar nomes).
Ah, sem falar que as cortinas e janelas estavam fechadas, ou seja, era como se fosse madrugada lá dentro.
-Sabem porque estamos aqui? -Yezi disse, com um tipo de vareta (?) em suas mãos.
-Para ver Disney? —Adi comentou animada
-Não. -Yezi disse e Adi mudou sua expressão para uma semelhante para tristeza- Hoje nós viemos investigar o por quê de terem aproximadamente 600 pessoas nos últimos cinco andares do Hotel.
-600? QUE PORRA. O que virou isso aqui? Uma suruba gigante? —Kara disse fazendo todas rirem.
-Vamos dar inicio a investigação. -Yezi disse batendo palminhas e então, uma luz - muito boa por sinal -, se acendeu. - Aqui se inicia a operação Hotel Havaí.
-Meu deus, Yezi, eu não sei se dou risads ou se choro. —Adi disse se enfiando numa almofada para rir.
-Continuando… —Yezi começou.— Atualmente somos o grupo ativo com mais integrantes na SM, e como vocês devem saber, o número de pessoas na equipe varia de acordo com o número de pessoas, certo? —Todas assentiram— Maravilhoso. Nossa equipe é formada atualmente por 40 pessoas, e o número de pessoas que residem nesses último cinco andares é 10 vezes esse número. —Todas prestavam muita atenção. Como meu amorzinho é inteligente, que orgulho.— Atualmente, nós temos 13 grupos ativos na SM, e eles são: Nós, obviamente, Super Junior, SNSD, EXO, F(X), SHINee, S.E.S, BoA, The Grace, Shinhwa, 3 units do NCT e TVXQ. O com mais integrantes daí é o SuJu, e a equipe deles possui 60 pessoas. Realmente, muita gente, e se formos contar os Solos, com mais o número da Equipe de todos esses grupos que eu citei, podemos ter exatamente.. —Ela fez uma pausa porque apontou a vareta para o número 600 numa lousa a nossa frente.— Isso só pode significar uma coisa.
-O quê? —Zhou perguntou curiosa enquanto abraçava a seu coelhobde pelúcia.
-Que todos os artistas da SM Entertainment estão nesse hotel.
Todas escancaramos a boca numa forma de “O”.
-Viado… —Cho foi a primeira a se pronunciar.
-Eu preciso me recompor depois desse tiro na minha testa… —Zhou disse
-Por que o choque gente? —Perguntei. Eu não tinha ficado ‘Uau, que fato histórico’, que nem elas
-A PORRA DO CEO DA EMPRESA QUE A GENTE TRABALHA DISSE QUE AS FÉRIAS SERIAM SEPARADAS, TÁ AI O PORQUE. —Yezi disse furiosa.
-Ah…
-Gente… —Siena falou.
-O QUÊ? —Todas gritamos na direção dela, que se assustou.
-A Yeonhyo dormiu no meu colo, vocês me ajudam a levar ela pro quarto?
-Ah vaitománocu —Yezi disse se jogando no sofá.
-Vamo lá meu bem —Yeon disse se levantando junto com a Chozu— Eu e anã iremos te ajudar.
-ANÃ? —Chozu deu um chute na perna da Yeon, que gemeu de dor.
-VAI LÁ, CHOZU! MORDE A CANELA DELA! -Adi disse e em seguida rindo alto.
-VOCÊ FICA QUIETA QUE VOCÊ NÃO É NENHUMA SENHORA ALTA NÃO! É OUTRA ANÃ!
-ME RESPEITA PROJETO DE FORMIGA! —Adi retrucou.
-ME OBRIGUE! —Chozu disse ja longe porquê tinha ido levar Yeonhyo pro quarto com Yeon e Siena.
E então, veio o silêncio.
Eu realmente achava que ninguém ia se pronunciar.
-Gente… —Kara começou. Fui enganada.
-Sim? —Zhou disse com toda a sua inocência, apertando seu unicornio de pelúcia.
-Será que vai rolar suruba com as quatro lá dentro? —Kara disse e em seguida, uma almofada voou em sua direção. Nem preciso dizer quem foi.
-Tem criança na sala, porra. —Yezi disse, chupando um pirulito, deitada no sofá direito.
-Que criança? A única criança que eu tô vendo aqui é a Zhou, um bebê desses —Adi disse puxando a bochecha da Zhou, que sorriu.
-Eu ainda não tô vendo criança nenhuma. —Kara disse
-A enid é o que?
-Pra mim só virgem e mais nada.
Enid revirou os olhos.
-Não sou criança.
-E eu sou o Batman. —Chozu disse aparecendo na sala junto com Yeon.
-Então me fala daquele conjunto de langerie da hello kitty que você tem na gaveta secreta do seu lado do guarda roupa…—Yezi falou. A + afrontosa.
-COMO VOCÊ SABE DISSO? —Enid berrou.
-Por que eu não entrei pra esse grupo antes? —Rosé disse, limpando as lágrimas, resultado da sua crise de risos.
-Por quê você não tava pronta, meu bem. —Yezi falou simplista.
-Eu preciso ver essa langerie da Enid. —Comentei rindo.
-TÁ INTERESSADA DONA MIN? —Yezi me olhou.
-Jam… HAHAHAHAHAH, ISSO DEVE SER MUITO ENGRAÇADO —Disse me jogando pra trás, praticamente berrando, rindo não.
-Eu adoraria ver a Enid com essa langerie de Hello Kitty. —Kara comentou com tom malicioso e Roséolhou incrédula pra ela.— Mas eu prezo pela minha vidinha linda.
-Tá falando de quem? —Comentei num tom divertido
-Da RosaMaria, da YeYe, da Karozu.
-Park Kara tem limites e sabe das consequências, estou chocada. —Adi disse.
-É a primeira vez que eu vejo ela admitir que tem medo de alguma coisa. —Falei.
-Park Orgulhosa Kara. —Zhou disse fazendo todas presentes rirem.
-Eu tenho medo de muitas outras coisas, mas estou com preguiça de citá-las. —Kara disse, bocejando.
-Que bom que não vai citar, até porque ninguém tem interesse em saber seus medos. —Yezi disse olhando as unhas com a lanterna do celular.
-CAVALA —Kara gritou e todas riram alto.
E continuamos ali, naquela vibe boa.
Nem notamos que estávamos no escuro ainda.
Só continuamos rindo a luz daquela lâmpada que Yezi usou na OHH que surgiu só sabe Deus de onde.
Estava tudo maravilhosamente bem.
Ding dong.
Era o barulho da campainha. Todas nos entreolhamos e depois encaramos Yezi.
-Tão olhando pra mim como se eu fosse comida por que? —Ela falou?
-Você não pode ser comida só, pode comer viada, você é ativa. —Kara disse.
-NÃO É DISSO QUE EU TÔ FALANDO PORRA
-Ah, desculpa.
-Enfim, tão’ olhando desse jeito pra mim porque?
-Você mata as baratas do dormitório, isso significa que você é a mais corajosa de todas nós. —Eu disse e ela murmurou um “Felizmente sou Lee Yeji, a única"— Então, você abre a porta.
Outro ding dong
-Toda essa porra pra atender a porta. —ela resmungou, pegando o celular e acionando a lanterna
-Nós vamos logo atrás de você. —Enid sorriu.
Então, todas pegamos nossos respectivos celulares e colocamos a lanterna.
Conforme Yezi dava dois passos, nós davámos um.
Assim, ela chegou até a porta e até que não estavámos muito longe dela.
Ela nos lançou um olhar que era tipo "Tem certeza que vocês querem que eu abra esse caralho?”, e como nós somos colegas de grupo, amigas-quase-irmãs, nós assentimos com a cabeça.
E ela nem deu tempo do cu trancar, só abriu a porta de uma vez.
-Por que fugiram da gente naquela hora, podemos saber, Madames? —Olhamos diretamente na porta e vimos Chanyeol falar.
Quando nossa visão se acostumou com o claro, vimos nove figuras altas - na realidade, apenas 7 eram altas -, nos encarando.
Eram nada mais, nada menos do que eles.
Nossos colegas de trabalho.
EXO estava na nossa frente
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nostalgiajlc-blog · 7 years
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MELL -  *Estava parada na estação de trem olhando impaciente pro relógio à minha frente, já se passavam quinze minutos e nada da minha dindinha chegar pra me buscar na estação. Após um longo período de estudos no internato, enfim chegaram as férias. Enrosquei uma maozinha na outra ansiosa pela chegada da dindinha, esperei mais cinco minutos, que pareceram cinco horas. Como ainda não chegava decidir apelar pra um meio de comunicação rápido. Abri minha mala e peguei meu telefone com fio feito com apenas um copinho de danoninho vazio e um barbante, esperava que o outro copinho que completava a engenhoca estivesse na bolsa da dindinha e que assim ela pudesse me atender e se lembrar de me buscar Dindinha, aloô? cv ta me ouvindo? eu já cheguei estou na estação te esperando. To com muitonas enormes de saudades e quando eu ver voce vou esmagar voce num zilhao de abraços /// EU -  * escuto um barulinho dentro da minha bolsa ...abro o zíper e vou tirando tudo de dentro ... batom ... pote da marmita ... chave de casa ... sombrinha ...carregador do celular .. bolsinha de remédio ... agenda de 2013 2014 e 2015 ... pirulito ... binóculo ( nunca se sabe qd vamos ficar entediadas e querer ver a vida dos outros )... par de havaianas ( para futuras bolhas nos pés ).. ventilador portátil (para aqueles momentos que vc entra em alguma loja que está economizando energia e não está com o ar ligado ) ... porquinho com moedas ... sabão em pó (nunca se sabe qd vai derramar algo na roupa que manche e precise lavar na hora ) ... óculos escuros ( pra qd bater aquele sono depois do almoço e tirar o cochilo sem ninguém do trabalho ver ) .... barco inflável ( para diluvios ) ... cartão do disk táxi e do disk arca de noe ( para as o barco inflável não resolver) ... e la no fundo da bolsa encontro o que está fazendo barulinho ... o copinho vazio de danone que eh o nosso meio de comunicação moderno e sem problemas de sinal o fim de crédito kkkkkkk ... pego o copinho e escuto a voz da minha riqueza dizendo que está me esperando na estação ... assustada pego minha agenda onde anotei a data e a hora que chegaria ... qd me dou conta que anotei na agenda de 2013  dou um berro no copinho com esperança que minha lindinha escute ... MEEEEEELL A DINDA ESTA INDO DE BUSCAR ...NÃO SE MEXA ...NÃO FALE COM ESTRANHOS ... NÃO PISQUE E SOH RESPIRE QUE ESTOU CHEGANDO ...TE AMOOOOO /// MELL -  * Rindo com o copinho de danone na mão, já imaginando as mil e uma coisas que sairiam da bolsa sem fundo da dindinha. Dindinha era muito preparada pra enfrentar todas as possíveis complicações do dia e se aventurar em mil e uma sapequices, era a companheira ideal pras minhas aventuras interlunáticas. Dindinha vem logo antes que a saudade engula eu de uma vez /// EU -  *chegando na estação e procurando a minha baixinha e venho pensando se na correria cheguei a colocar na bolsa o pacote de balas de ursinho coloridos quando vejo a minha baixinha sentada sentadinha no banco da estação e dou um berro MEEEEELZINHAAAAAAA /// MELL -  MInha dindinha que saudades eu sentiu de voce * com o coração batendo acelerado quando vejo voce vindo em minha direção. Solto as malas pelo caminho e saio correndo pra te abraçar, entrelaçando os braicnhos nas suas pernas o que foi que a senhora arrumou que nao veio no horario dindinha? /// EU -  sorriso triste ao ouvir a sua vizinha e vendo vc correndo largando tudo pelo caminho kkkk sentindo seus bracinhos agarrados mas minhas pernas me abaixo ficando na sua altura de abraçando beeeem forte e dando muitos beijos no seu rostinho ... começo a rir quando pergunta pq me atrazei Minha baixinha lindaaaa vc nem imagina a falta que vc fez aqui viu? Lerggo Dendelion mais e mais beijinhos no seu rostinho e arrumo sei cabelinho que tinha bagunçado com o vento A ainda se atrasou vc nem imagina pq ... vc acredita que eu marquei a data e a hora que vc ia chegar na minha agenda do ano passado? Kkkkkkkkk a dinda nem eh atrapalhada neh? Kkkkkkk (02.12.2015) 
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Tenho medo.
Quando eu era pequenininha meu maior medo era a Loira do Banheiro, sim, eu morria de medo dela, dormia na cama da minha mãe todas as noites, porque eu tinha um banheiro no meu quarto e não queria arriscar. Quando eu cresci mais um pouco comecei a temer as lagartixas, que na minha visão são mais para jacarés que visitam minha casa. E então, os anos passaram e fui completando alguns anos de idade, não vou falar que cresci, porque ainda continuo com aquela alma de criança assustada, que em um dia ou outro, ainda bate um medinho de ir ao banheiro de madrugada. Hoje eu já não tenho mais aqueles medos, quer dizer, não tenho mais TANTO medo, das coisas de quando eu era criança, e como eu faria de tudo para voltar a tê-los. Hoje meus medos são maiores e muito mais realistas, eles não aparecem só quando eu apago as luzes na hora de dormir, eles estão por toda parte e eu sei que não sou só eu que os tenho.
Queria poder contar para mim mesma de 9 anos, que crescer não é tão bom assim e que ter como única preocupação, não pintar fora da linha, é a melhor coisa do mundo. Esses filmes que a gente vê por ai, deviam parar de nos iludir tanto.
Loira do banheiro, lagartixas, palhaços, baratas e monstros de baixo da cama, não chegam nem perto do medo da responsabilidade. Conforme você cresce, mais responsabilidade você tem, e isso me assusta. Eu queria, de verdade, ser como essas pessoas felizes que não pensam em nada, mas eu não consigo. Eu não paro um minuto, queria conseguir tirar um tempo para o meu cérebro e ver se em vez de pensar tanto no futuro e nos outros, ele não começa a pensa em algodoes doce e pirulitos.
Eu tenho medo do futuro e também tenho medo do hoje, tenho medo de não conseguir tirar as melhores notas e de pegar mais recuperações, tenho medo de repetir de ano e tenho medo de não conseguir acompanhar física, medo de decepcionar meus pais que tanto lutam para que eu tenha tudo do bom e do melhor e tenho medo de decepcionar a mim mesma. Tenho medo do Enem e dos vestibulares e de não entrar na faculdade que eu quero. Aliás, que faculdade? Tenho medo de decidir errado e seguir uma carreira pro resto da vida que eu não goste. Tenho medo de não me encaixar em humanas, porque definitivamente em exatas eu já não me encaixei. Tenho medo de não me dar bem na carreira que eu escolhi, porque eu sei que ela não é nada estável. E que absurdo, mandarem crianças que ficam em dúvida sobre qual roupa ir na festa de hoje, decidirem todo o seu futuro.
Eu devia aceitar que eu não vou salvar o mundo e que eu nem tenho voz para isso, mas também me assusta o fato de ter tudo, enquanto milhões de pessoas não tem nada. Me assusta saber que eu posso fazer mais e cada vez eu faço menos. Tenho medo de não poder ajudar todos a minha volta e decepciona-los, medo de não perceber quando um amigo precisa de ajuda e medo de não escutar um socorro e não atender. Medo de que as pessoas não confiem mais em mim e que não peçam mais a minha ajuda, por estar tão preocupada só comigo e acabar esquecendo dos outros. Tenho medo das pessoas sofrerem as consequências de decisões tomadas por mim e tenho medo de magoa-las.
Tenho medo de não ser suficiente, de não ser suficiente para te fazer ficar, de não ser suficiente na escola, de não ser suficiente para os meus amigos e de não ser suficiente para mim. Tenho medo de não agradar as pessoas a minha volta e tenho medo de decepcionar os meus pais, medo de que eles não fiquem felizes com as decisões que eu tomo e com algumas opiniões que eu penso, tenho medo de decepcionar eles em relação ao meu futuro. Eles vieram do nada, e chegaram ao tudo. E eu que sempre tive tudo, tenho medo de não fazer nem um quarto de tudo que eles fizerem. Tenho medo de não ser suficiente para os meus amigos e fazer com que eles vão embora, medo de ser ciumenta e protetora demais e acabar assuntado- os, medo de ser chata demais e deles não suportarem meu mal humor matinal. Tenho medo de decepcionar minha irmã, porque desde pequena ela vem me imitando e tudo, e não quero que ela imite as decisões erradas que eu tomo na vida. Tenho medo de decepcionar Deus, de ser mais pecadora, do que cristã. Tenho medo dos pecados que eu cometi e que ainda vou cometer. Medo de não agradecer a todos os suficiente.
Tenho medo de ir levando tanto os dias e acabar não vivendo eles, tenho medo de me preocupar tanto com os meus medos e acabar perdendo a minha vida. Tenho medo de não realizar todos os meus sonhos e de não alcançar todos os meus objetivos. Tenho medo de passar dias sem sorrir e tenho medo de não aproveitar como devia a minha vida. Tenho medo de perder tempo com gente que não soma e acabar não dando valor a quem merece. Tenho medo de sofrer mais por você, do que sorrir mais por quem me valoriza. Tenho medo de não viver.
Tenho medo de você e do que todo esse amor que eu sinto pode fazer, tenho medo de sempre acabar te amando, nem que seja só um pouquinho. Medo de que você se esqueça de mim e do que vivemos. Medo de que ninguém me ame, como eu quero ser amada, que eu não realize todas as aventuras românticas com que eu vivo sonhando e medo de que a nossa história acabe de uma vez.
E por mais contraditório que pareça, tenho medo de me preocupar tanto com os outros e esquecer de mim.
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contosts · 4 years
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A Noiva , IV
Todo casamento tem seus problemas, até mesmo o meu, o que é um grande problema, considerando que sou um cara que desistiu de toda aparência de uma vida normal para seguir fantasias ocultas em um impulso de capricho induzido pelo meu marido mais velho gostoso. Minha vida durante meu casamento com meu marido foi construída sobre a submissão, o que só é natural quando você é um crossdresser maricas e ele tem a ferramenta perfeita para mantê-la lá; e também, naturalmente, eu o amo. No entanto, a outra coisa em que construí esta nova vida é o sexo: sou um fetiche ambulante! (que eu adoro, a propósito, tanto em situações sexuais como não sexuais). No entanto, o problema é que sou tão dependente da gratificação quanto meu marido - a gratificação é um dos outros grandes mestres da vida, implacavelmente enfiando a porra da humanidade no cérebro. Então, houve um pequeno incidente, alguns erros estúpidos, que quase prejudicou o que eu cometi. Tudo começou, como algumas de minhas melhores histórias, comigo de quatro. Malcolm, o australiano bonitão e bombástico com o corpo de uma estrela de cinema e a resistência sexual de um jogador de futebol do ensino médio, tinha seu pau na minha boca de lábios vermelho-cereja. Sua cabeça estava abrindo o aperto na parte de trás da minha garganta, guiando o resto de seu membro na minha língua sempre lambendo. Enquanto isso, meu marido estava casualmente empurrando seu próprio pau enorme na minha bunda maricas acomodando-se - ele estava demorando, me provocando, devagar, e apenas atingindo meu ponto ideal de vez em quando. Ele estava fazendo isso de propósito, ele era um excelente amante e sabia exatamente como me agradar se ele quisesse me tirar - me provocando apenas estendia o prazer. Então lá estava eu, totalmente nu, exceto pelas meias e pelos saltos, no jardim (será que esqueci de mencionar isso?estava fodendo na piscina quando Malcolm e Katherine chegaram), sendo fodido tortuosamente lentamente pelos dois maiores caralhos que já tive o repetido prazer de cuidar. Conforme a promessa do meu marido , Katherine tinha começado a vir para assistir essas pequenas sessões de foda e, conforme sua promessa, desta vez ela tinha sua câmera ao lado dela filmando a coisa toda. Ela tinha as mãos na frente de seu short jeans e eu podia ouvi-la enquanto ela narrava uma história de minha degradação para a câmera.Ela tinha as mãos na frente de seu short jeans e eu podia ouvi-la enquanto ela narrava uma história de minha degradação para a câmera.Ela tinha as mãos na frente de seu short jeans e eu podia ouvi-la enquanto ela narrava uma história de minha degradação para a câmera. "Olhe para essa vadia desesperada, bicha." Ela estava dizendo, em um sotaque vigoroso. Ela estava colocando a voz de 'domme' que, sem dúvida, despertaria admirador e companheira maricas "dois paus nela e você pode dizer que ela ainda quer mais - que travesso! Ela deveria estar feliz por seu marido ter sido gentil em compartilhá-la com o dele amigo, quão egoísta pode ser uma vadia? Uma porra tão gananciosa que ela provavelmente treparia, treparia e chuparia seu próprio marido se isso significasse que ela teria uma carga quente e pegajosa de porra: em toda parte, em sua boca, os cabelos, os olhos. Ela tem uma pele tão boa, né gente? O segredo é muito, muito esperma. " Eu gosto de Katherine. Ela foi muito gentil comigo quando saímos juntos, ela realmente me fez uma das garotas, especialmente com todas as roupas que ela me deu e me ajudou a comprar - meu próprio estilo foi muito influenciado por essa princesa punk loira, no entanto sendo uma princesa, ela era de uma classe superior do que a prostituta punk. Quero dizer, ela estava feliz que um cara pudesse abraçar seu lado feminino! Mas ela também reconheceu que, assim que o sexo estava explicitamente envolvido, aquele abraço era de submissão e ela se voltou para outra direção. Ela fez tudo que podia para me fazer parecer um bicha maricas submisso, nem homem nem menina, apenas uma vagabunda para ser usada. É por isso que, depois de sua pequena história, eu a vi sussurrar algo para a câmera com o canto do meu olho. Eu posso ter me perguntado o que ela estava fazendo, mas presumi que fosse uma dica para eu fingir que era uma vadia,então eu gemia alto no pau de Malcolm e inclinei minha cabeça enquanto balançava minha cabeça para frente, saboreando o gosto do pau na minha língua, que esfreguei ao longo da crista venosa. Meu marido também acelerou o ritmo naquele ponto, mas quando eu estava entrando, ele parou de repente. Por uma fração de segundo eu pensei que ele tinha gozado, mas a falta de umidade salpicando minhas entranhas logo provou que não era o caso. Então, provocando um gemido desapontado de mim, ele saiu. Flexionei meu buraco aberto, um sinal implorando por sua reentrada, mas ele apenas caminhou até a minha frente e esfregou seu pré-sêmen na minha bochecha enquanto eu continuava a chupar. Eu entendi a dica. Eu agarrei seu pau e movi minha boca de Malcolm para ele. Ele enfiou seu pau na minha boca em um movimento fluido, mas ao mesmo tempo, algo entrou em mim em um impulso escorregadio e elástico. Foi como óleo na minha bunda,era profundamente erótico porque era algo novo e desconhecido - mas é claro, eu sabia exatamente o que era. Afastei minha boca e olhei por cima do ombro; com certeza, Katherine estava lá, fodendo minha bunda com uma enorme correia preta. Meu marido agarrou meu cabelo e virou minha cabeça para encarar os dois homens. Ele tinha o seu pênis e o de Malcolm em suas mãos, um ao lado do outro. Eu olhei para eles, a inocência e a fome luxuriosa mais uma vez se misturando em meus olhos. Isso era novo e excitante. Malcolm, que eu sempre pensei como o cara mais sério de todos os tempos, não parecia afetado por seu pau em contato com o pau monstro de seu melhor amigo, ou que ambos logo estariam na boca do marido travesti do dito melhor amigo. Ah, e sua namorada estava fodendo o marido na bunda com o mesmo vibrador que ele conhecia. Abri bem a boca e envolvi os dois paus - puta merda, era como tentar encaixar um mega pirulito de uma vez. A largura forçou minha boca ainda mais larga do que eu tinha, e agora o ar podia passar por ela. Eu estava respirando com dificuldade pelo nariz,e o sabor combinado com a massa pura me fez salivar incontrolavelmente. Todo o tempo, Katherine estava rasgando minha bunda, me forçando para frente enquanto ela tentava obter o máximo de prazer possível do brinquedo enquanto ele esfregava contra seu clitóris. Meu próprio 'clitóris' maricas estava ficando cada vez mais duro, mas ainda conseguia ser o menor 'pau' por aí. Katherine deu um tapa na minha bunda e Patrick puxou meu cabelo, então comecei a engasgar com as pênis - até mesmo Malcolm estava com a mão na parte de trás da minha cabeça. Todos eles estavam narrando essa degradação.mas ainda assim conseguiu ser o menor 'galo' ao redor. Katherine deu um tapa na minha bunda e Patrick puxou meu cabelo, então comecei a engasgar com as pênis - até mesmo Malcolm estava com a mão na parte de trás da minha cabeça. Todos eles estavam narrando essa degradação.mas ainda assim conseguiu ser o menor 'galo' ao redor. Katherine deu um tapa na minha bunda e Patrick puxou meu cabelo, então comecei a engasgar com as pênis - até mesmo Malcolm estava com a mão na parte de trás da minha cabeça. Todos eles estavam narrando essa degradação. "Ei Katherine" O sotaque australiano soou para sua namorada "como essa vadia está gostando de Lucian?" "Bem, ela está gemendo o suficiente" Kate grunhiu "mas acho que devemos apresentá-la ao Duque da próxima vez." "Uau, Kate, espere um pouco" Patrick disse "Como marido dela, eu não acho que ela deveria - eu não quero que ela saiba que há paus maiores que o meu!" "Eu te disse, não me chame de Kate! Faça isso de novo, eu usarei o Duque para trair vocês e fazer de vocês duas minhas vadias maricas. Vocês todos sabem que eu faria!" Eu estava me sentindo muito bem com tudo isso (até mesmo com a ideia de meu marido se tornar uma irmã, porque eu ainda seria a sub!) E estava entrando no ritmo das coisas quando senti 'Lucian' parar de se mover enquanto estava enterrado como tão profundo quanto possível na minha bunda. Meu marido e Malcolm recuaram, e meu marido se ajoelhou rapidamente e me beijou com força antes de me virar de costas. Foi quando eu vi uma das coisas mais desagradáveis ​​que um cara gay pode ver em sua vida - uma boceta totalmente excitada e molhada. Receio que não seja uma xícara de chá e provavelmente não serei muito bom em descrever o que veio a seguir, mas posso tentar. Katherine se desvencilhou de 'Lucian', mas o deixou bem dentro de mim. Depois que eu fui virado para olhar para ela, ela pegou um pequeno pedaço de barbante e amarrou-o com força em volta das minhas bolas raspadas, deixando-as dormentes. Eu ainda estava sólido como uma rocha, uns 15 centímetros apontando direto para cima, e agora Katherine tinha sua boceta equilibrada sobre ela - eu desviei o olhar, focando nos dois pênis que ainda pairavam sobre meu rosto. Eu sabia instintivamente o que estava acontecendo a seguir: estendi as duas mãos e agarrei os dois paus, comecei a acariciá-los lentamente, esfregando meus polegares sobre as cabeças. Algo quente e úmido envolveu meu pau. Gay é gay, e atração é atração, mas quando não consigo ver o que está lá embaixo, sinto a mesma coisa que a boca do meu marido . Ou de sua própria excitação, ou o que ela chamou de 'medíocre garota-pau ', Katherine escorregou direto para a minha base e estava trabalhando na piscina com longos e arrogantes gemidos. Isso enviou uma onda de prazer pelo meu pequeno pau, que rapidamente se transformou em um pulso de dor quando atingiu minhas bolas amarradas. Continuei a me concentrar nos galos, em trabalhar as hastes com as mãos, com a carga bagunçada que deveria cobrir meu rosto, mas Katherine estava distraindo muito de sua excitação. "ugh, seu viadinho, é melhor você me agradecer por isso. Seu idiota idiota não tem o prazer de estar em um buraco com muita frequência, você deveria ser grato pelo que você ganha." Em algum lugar, algo dentro de mim reagiu a isso de uma maneira que pensei que nunca faria: "Sim, senhora", respondi obedientemente. Ela riu. "Aww, Ophelia, isso é tão fofo!" o que me fez sorrir, antes que ela continuasse em sua voz abobadada "mas você vai provar sua submissão me deixando desfrutar de seu pau o máximo possível." E ela continuou a moer sua boceta no meu pau, batendo minha cabeça contra seu clitóris. Eu tinha perdido todo o controle, até mesmo os dois paus em minhas mãos pareciam estar se bombeando - o tempo acelerou e logo Malcolm estava atirando cordas de esperma no meu rosto. Salpicou meu cabelo e um pouco caiu na minha língua; ver seu namorado gozar deve ter realmente ajudado Katherine, porque ela apertou meu pau e soltou o grito mais alto. Os vizinhos, se não nos ouviram antes, definitivamente ouviram isso. Ela estava caindo em cima de mim, gozando, e eu só podia sentir uma pulsação extrema onde meu pau estava ficando desesperado para vomitar.Isso, por sua vez, obviamente fez meu marido ir, pois outra explosão de esperma me atingiu bem no olho enquanto eu estava distraído por Katherine. O strapon foi pressionado contra minha próstata, e toda essa atividade sexual ao meu redor me deixou com mais tesão que já estive na minha vida (o que é muito). Eu realmente precisava gozar, mas meu marido tinha estabelecido a regra absoluta de que não tenho permissão para fazer isso sozinho, a menos que ele me peça para mostrar a ele. Por alguma razão, não importa o quê, eu segui essa regra.mas meu marido estabeleceu a regra absoluta de que não tenho permissão para fazer isso sozinho, a menos que ele me peça para mostrar a ele. Por alguma razão, não importa o quê, eu segui essa regra.mas meu marido estabeleceu a regra absoluta de que não tenho permissão para fazer isso sozinho, a menos que ele me peça para mostrar a ele. Por alguma razão, não importa o quê, eu segui essa regra. É por isso que eu fiquei muito confuso quando Katherine escorregou do meu pau ainda latejante e pegou a câmera de vídeo para tirar a última foto - eu ainda sorria meu sorriso esperma para os nossos fãs, mas fiquei um pouco desconcertado. Meu marido me deu um biscoito e secou meu rosto (uma guloseima favorita minha) e todos foram se vestir. "Umm, querida?" Eu perguntei, fazendo com que todos os três se virassem. Patrick e Katherine, para sempre os amigos mais próximos, tinham a mesma expressão de fingida inocência. Malcolm parecia um pouco mais envergonhado. "isso foi realmente adorável, mas você quer que eu faça um show para você agora?" "Oh aquilo!" meu marido riu, alegre, mas ainda assustador e desconhecido "Não, Katherine estava me contando sobre uma coisa excelente chamada negação do orgasmo. Deve deixar você cada vez mais excitado, sempre desesperado pela próxima oportunidade de gozar" quando ele disse isso, Katherine veio acabou, desamarrou minhas bolas, piscou e me deu um beijo na testa. Era parte de um grande jogo, obviamente, e essa era ela no modo carinhoso, mas fiquei chocado. Todos eles tiveram seu orgasmo, onde diabos estava o meu? Nesse estado de confusão, levantei-me e os segui para dentro de casa, e subi ao meu quarto para colocar algumas roupas. Foi difícil colocar a calcinha de volta, com minha ereção ainda furiosa, mas eu me vesti diligentemente do mesmo jeito, sempre gostei de ficar bonita. Quando eu estava puxando minha minissaia pregueada vermelha, ouvi um carro sair da garagem. Devem ser Katherine e Malcolm indo para casa, pensei. Então, enquanto abotoava minha blusa, ouvi minha porta se abrir. Deve ser meu marido , pensei. Eu estava errado nas duas vezes. Malcolm estava encostado no batente da minha porta, as mãos nos bolsos e um sorriso triste no rosto. Ele estava claramente me admirando. Ele entrou no meu quarto e eu me sentei na cama. "Desculpe por tudo isso Ophelia" ele suspirou "Katherine nunca faz essas coisas comigo e, bem, você é especial para ela. Ela pode experimentar coisas, você é emocionante." "Está tudo bem, eu sei que ela tem boas intenções" Eu olhei para ele, meio sorrindo, antes de acrescentar "Deus, é doloroso pra caralho!" "Parece mesmo! Mas, você sabe ... os dois acabaram de sair para jantar juntos - eu disse que não estou com fome. Tenho certeza que eles não notariam se ..." "Se o que?" Eu disse, já me animando, apesar de uma culpa subjacente em algum lugar do meu intestino. "Bem, se eu te fodesse até o esquecimento, para ser franco" Ele respondeu, sorrindo completamente. Mordi meu lábio, olhei para ele e balancei a cabeça. Parecia tão errado trair meu marido assim, mas meu coração e meu cérebro estavam no comando naquele momento, eu estava sendo conduzida pela luxúria totalmente carregada do meu pau. Levantei-me da cama e beijei Malcolm nos lábios, não foi um beijo romântico. Um beijo molhado e sexual que serviu ao seu propósito: Malcolm, apesar de ter acabado de gozar em cima de mim, estava quase instantaneamente duro. Ele me agarrou pelos dois braços e me girou em torno dele, me empurrando contra a parede e me beijando com força, sua língua rastejando pela minha garganta, fazendo-me engasgar de surpresa. Eu me afastei do beijo, nossa saliva formando uma ponte entre nós, e me virei. Coloquei minhas mãos na parede, arqueei minhas costas e enfatizei minha bunda e minha calcinha, claramente visíveis sob a saia. Malcolm simplesmente deslizou a calcinha de lado para revelar meu buraco e me fodeu totalmente vestido.Seu pau caiu em meu buraco (ainda dolorido de 'Lucian') e me fez cair contra a parede. Eu grunhi minha satisfação. Ele empurrou, lentamente, pacientemente, não querendo gozar até que ele soubesse que tinha feito certo - e quando ele fez isso direito, ele soube. Ele bateu na minha próstata e eu chorei como um bebê. Ele colocou a mão no meu pau, para minha surpresa e prazer, e começou a me acariciar muito leve e lentamente - então ele empurrou novamente, bateu na minha próstata e eu gozei em baldes. Meu esperma atingiu a parede, meu pau sentindo uma liberação gloriosa misturada com uma dor formigante. Um pouco disso respingou nas minhas pernas e pés, e quando as ondas de choque de prazer passaram por mim, Malcolm também começou a gozar, enchendo minha bunda com sua semente. Eu me sentia incrivelmente suja, mas esse tipo de satisfação sexual era incrível. Talvez meu marido estivesse certo sobre a negação do orgasmo,mas não notei isso naquele momento. Eu simplesmente sabia que queria mais disso. As primeiras coisas primeiro, meu instinto maricas me cortou e eu caí de joelhos e comecei a lamber a parede limpa, bebendo meu próprio esperma e gemendo meus agradecimentos a Malcolm: ele tirou algumas fotos e um pequeno vídeo. Então, depois disso, ele me beijou e me ajudou a limpar. Desde então, comecei a vê-lo quando meu marido estava no trabalho. De manhã, engoli o esperma do meu marido com amor e alegria, como sempre fizera e esperava continuar a fazer; ao meio-dia, Malcolm me fodia na bunda com tanta força que eu gozava em todos os lugares - às vezes ele usava as mãos se eu precisava de ajuda, normalmente não; e então, obviamente, à noite meu marido me fode com um barbante bem amarrado em volta das minhas bolas. Depois que ele gozou em mim (o que eu ainda gostei), ele me disse que eu não tinha permissão para gozar até que ele disse que estava guardando para algum evento especial que estava por vir. Agora, eu não tenho ideia do que ele pensava que estava 'chegando', a única coisa que eu sabia era 'chegando' era Malcolm 'gozando' na minha bunda. Felizmente, eu estava menos frustrado do que poderia estar por causa de toda a ajuda de Malcolm, mas o fato de que eu tive que tentar dormir com uma ereção desconfortável.Esse leve inconveniente por si só me deu a vontade de continuar o caso. No entanto, essa estupidez, arrogância e teimosia é o que fez com que tudo azedasse. Naturalmente, um dia, meu marido me pegou traindo ele. Eu estava vestida com a minha roupa de PVC favorita, como um agradecimento apropriado a Malcolm por me ajudar a escapar da minha negação do orgasmo. Era composto por um espartilho muito justo, luvas até o cotovelo e meias até a coxa. Todo em PVC preto brilhante. Quando eu usava isso, eu não usava mais nada, e o sexo estava sempre na sua forma mais vadia. Malcolm estava sentado no sofá e eu estava montada nele, de pernas abertas, pulando para cima e para baixo e batendo minha bunda nua em seu colo. Ele estava mordendo minhas costas e me chamando de sua linda vagabunda maricas secreta - ele estava começando a ficar tão bom em me foder quanto meu marido , ele 'Eu comecei a conhecer todas as minhas pequenas torções que meu marido conhecia de uma vida inteira por estar no quarto ao meu lado e os muitos homens que eu levaria para casa. E também por se casar comigo, isso o colocava em vantagem também. Mesmo assim, Malcolm estava me fodendo muito bem - embora eu estivesse fazendo a maior parte do trabalho, ele apenas teve que sentar e segurar meu pau para que eu pudesse dar prazer a nós dois - e eu tinha meus olhos fechados em êxtase. Eu estava gemendo e quicando quando ouvi Malcolm dizer 'merda' debaixo de mim. Eu assumi que era outro grunhido de prazer e entrei em ação, ordenhando seu pau com minha bunda, desesperada para conseguir aquele cumload que me enviaria ao limite. A verdade estava longe disso.ele apenas teve que sentar e segurar meu pau para que eu pudesse dar prazer a nós dois - e eu tinha meus olhos fechados em êxtase. Eu estava gemendo e quicando quando ouvi Malcolm dizer 'merda' debaixo de mim. Eu assumi que era outro grunhido de prazer e entrei em ação, ordenhando seu pau com minha bunda, desesperada para conseguir aquele cumload que me enviaria ao limite. A verdade estava longe disso.ele apenas teve que sentar e segurar meu pau para que eu pudesse dar prazer a nós dois - e eu tinha meus olhos fechados em êxtase. Eu estava gemendo e quicando quando ouvi Malcolm dizer 'merda' debaixo de mim. Eu assumi que era outro grunhido de prazer e entrei em ação, ordenhando seu pau com minha bunda, desesperada para conseguir aquele cumload que me enviaria ao limite. A verdade estava longe disso. "Saia", ouvi meu marido sussurrar com voz rouca. Meus olhos se abriram. Merda. Ele estava pálido, horrorizado e realmente parecendo um pouco magoado. Olhando para trás, devo dizer, seu rosto pálido sob seu cabelo preto emaranhado; a centelha de raiva que brilhou atrás de seus tristes olhos prateados. Foi muito quente. No entanto, naquele momento, senti apenas a mais profunda vergonha. O que eu estava fazendo, brincando assim, este era meu marido que eu estava sofrendo. Eu não poderia fazer isso com ele, de todas as pessoas! Depois que me casei com ele, parecia que amá-lo como eu era a coisa mais natural do mundo, mas por foder Malcolm eu tinha voltado a fazer isso. "Saia", ele repetiu, um pouco mais severo. Pulei de cima de Malcolm e rapidamente coloquei uma calcinha de seda vermelha, mas corri para fora com a pressa - Malcolm o seguiu, fechando o zíper da calça. "Vai ficar tudo bem, Ophelia" Malcolm murmurou, tentando o seu melhor para me acalmar, já que eu estava obviamente em pânico, respirando rápido e superficialmente. "Ele está bravo agora, mas vai passar e -" "Não, foda-se!" Eu gemia, respirando pesadamente, com medo "Eu estraguei tudo, perdi tudo. Não sou nada agora!" e eu o empurrei de volta, com força. Aproveitando a oportunidade de ele ficar atordoado, corri. Corri sabe Deus para onde, em direção à cidade, mesmo àquela hora do dia. Eu cambaleei um pouco nos saltos, mas os saltos eram o único tipo de calçado que eu podia usar, então não era muito diferente quando se tratava de correr. Comecei a pegar becos para evitar as pessoas, caso meu pau ainda estivesse aparecendo através da minha calcinha. Eu não tinha gozado, então ainda poderia estar latejando. Fui até um beco, perto de um bar gay que costumava frequentar. Na verdade, eu levei meu marido lá uma vez no meu aniversário de 21 anos. Ele foi atropelado por tantos caras, que eu tive que entrar na pista de dança para salvá-lo - eu 'Eu até trabalhei em uma moagem atrevida agora que eu pensei sobre isso. Eu estava muito bêbada, eles fizeram bons coquetéis neste lugar - foi onde meu marido tomou pela primeira vez sua bebida favorita de amaretto no gelo. Bem, ex-marido agora, pensei. Sentei-me no chão sujo do beco e considerei minha posição. O PVC rangeu quando me sentei. Eu não era mais um homem realmente, não poderia muito bem voltar a uma vida humana normal e a um trabalho. Eu não tinha feito exatamente nenhuma mudança irreversível, para ser justo, mas eu tinha essencialmente matado meu antigo eu. Eu tinha basicamente me transformado em um brinquedo de foda - e para ser honesto, essa era a vida que eu gostava. Então, para um filho da puta maricas como eu, sem mestre à vista, havia duas opções. Um, pornografia, que vamos admitir, é muito difícil de entrar (mesmo que eu tenha experiência de amador). A outra, prostituição de rua. Conexões aleatórias, muita porra diferente, dinheiro para sexo. Essa última coisa me pareceu um negócio bastante justo - dinheiro e sexo! Considerando que eu ficaria feliz em fazer isso de graça. Foi um trabalho fácil também, chupar um pau aqui,abra minha bunda lá - e enquanto minha bunda permanecesse tão boa quanto estava, ninguém faria perguntas sobre a frente. Mas ainda assim, a ideia me apavorava, não era nada em comparação com a fantasia de retornar aos braços do meu marido . O dia estava escuro e silencioso. Já era noite, definitivamente noite. Eu ainda definitivamente precisava gozar, eu ainda estava com tesão de Malcolm me fodendo, mesmo que minha ereção tivesse diminuído. Esse pensamento, o PVC apertado contra mim como uma segunda pele, e a suavidade sedosa no meu pau começou a me deixar duro novamente. No entanto, eu ainda não o acariciei; Resolvi que só merecia gozar se um cliente me fizesse gozar. Eu poderia auto-impor algumas punições, só me tornaria mais trabalhador. Enquanto pensava nisso, ouvi o barulho de um carro passando pela estrada, o primeiro que ouvi. Eu rastejei para fora do beco e me levantei sob o brilho dos faróis - nesta parte da cidade, como eu estava vestida não importava. O carro parou, estava preparado para atender meu primeiro cliente. Eu protegi meus olhos contra a luz quando a porta do carro bateu e um homem saiu,uma silhueta negra se aproximando rapidamente. Ele me agarrou pela cintura e me forçou a voltar para o beco. Meus olhos se ajustaram, e quem mais devo ver senão meu marido ?
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Bolsonaro quer entregar a Amazônia
 ·         Transformar as terras protegidas da floresta em mercadoria é a principal missão do presidente eleito
Ninguém se iluda com o vaivém da fusão ou não do Ministério do Meio Ambiente com o da Agricultura. É jogo de cena. Bolsonaro pode fingir que é democrata e ouviu a população, especialistas e o suposto agronegócio moderno, fingir que recuou porque escuta, mas o fato é que já está tudo decidido. Não é necessário fundir os ministérios para fazer o serviço sujo de abrir ainda mais a Amazônia para a exploração. Se concluir que é mais conveniente manter o ministério, basta escolher um ministro identificado com o projeto de comercializar a floresta. Quando o populista de extrema direita que, na prática, já governa o Brasil desde 29 de outubro, diz que botará alguém “sem o caráter xiita” à frente da gestão ambiental, é isso que está dizendo. Bolsonaro pode apregoar que não tem compromisso com nenhum partido, mas esta é apenas mais uma bravata. Os fatos mostram que ele deve bastante do sucesso de sua candidatura a dois grandes “partidos” não formais e poderosos, com atuação fora e dentro do Congresso: os ruralistas e os evangélicos. Essa conta ele vai ter que pagar. E, dado o seu perfil, vai pagar com gosto. A conta dos ruralistas é a Amazônia. E o que ainda resta do Cerrado.
Alguém se ilude que um homem com a biografia do megaprodutor de soja Blairo Maggi, ganhador do troféu “motosserra de ouro”, quando se opõe à fusão dos ministérios é por amor ao meio ambiente? Ele apenas sabe que é importante manter minimamente as aparências lá fora enquanto a bandalheira corres solta aqui dentro. E sabe também que não é necessário fundir para dominar. Antes mesmo de ser ministro ele já demonstrou ter larga experiência no assunto. O setor do agronegócio que compreende a importância do combate ao aquecimento global para a agropecuária e o comércio internacional é muito menos influente no Brasil do que o agrobanditismo que está no poder.
O problema, e este é um enorme problema, é que todos pagaremos muito caro pela operação na Amazônia que Bolsonaro e seus articuladores já anunciaram de várias maneiras. Muitos com a vida. E não apenas a vida dos que morrem à bala, mas a vida dos que morrerão pelos efeitos da mudança climática. Há algumas coisas que quem ainda não entendeu precisa entender agora, já, se não quiser continuar fazendo papel de bobo.
As terras dos indígenas são terras públicas, de domínio da União. São minhas, são suas, são do país. Os indígenas, segundo a Constituição de 1988, que é a constituição da democracia, têm apenas o usufruto exclusivo de suas terras ancestrais. Podem viver nelas e delas, sem destruí-las, mas não podem fazer negócio com elas. Estas terras não são, portanto, mercadoria. Este é o ponto.
Tudo indica que a principal meta do governo de Bolsonaro, ou a principal razão de ter um Bolsonaro à frente do Brasil, é transformar a floresta amazônica em mercadoria. Este é o trabalho prioritário de Bolsonaro para uma parcela poderosa dos articuladores de sua candidatura. Por uma razão bastante objetiva: é na Amazônia que está o estoque de terras supostamente ainda disponíveis no Brasil, para o avanço da pecuária e da soja, e é também na floresta que estão as grandes jazidas minerais.
Basta acompanhar os números da agropecuária, especialmente a partir dos anos 90, para constatar como tem crescido a importância da região amazônica para o gado e para a soja. Só de bois já são 85 milhões, três bois para cada humano. Também basta checar o congestionamento de pedidos de licenças de mineração na floresta. A Amazônia é a região do Brasil onde o capitalismo ainda vê espaço para a exploração predatória num país que vem sendo dilapidado desde as capitanias hereditárias. Enquanto Bolsonaro e seus estrategistas criam jogos de cena e fogos de artifício em outras áreas, é na floresta que os olhos dos fiadores de sua candidatura estão cravados.
Os indígenas têm sido tratados como “entraves para o progresso” – ou para “o desenvolvimento” – há vários governos, inclusive os do PT. Porque os indígenas são de fato “entraves”. Mas entraves para a destruição da Amazônia. De novo, basta olhar os mapas e os números. É nas terras indígenas, seguidas pelas unidades de conservação, onde a floresta está mais preservada. Como o direito ao usufruto das terras ancestrais é garantido pela Constituição, os indígenas são os principais entraves para a conversão da floresta em mercadoria.
Há uma mudança recente na estratégia de desqualificação dos indígenas. Em anos anteriores, a campanha que buscava tirar a legitimidade do seu direito às terras ancestrais concentrava-se em convencer a população que: 1) os indígenas teriam terras demais; 2) uma parcela dos indígenas seria composta por falsos indígenas ou, como chegaram as ser chamados, “indígenas paraguaios”. Ser índio e usar celular ou uma camiseta da seleção brasileira era propagandeado como incompatível por aqueles que querem botar a mão em suas terras. Os indígenas eram tratados como uma espécie de estrangeiros nativos, uma contradição em si, mas vista como normal por uma parcela dos brasileiros.
Bolsonaro tem uma expressão estúpida, claramente não é um leitor assíduo, os olhos perseguem cursos erráticos quando fala, mas ele não é burro. Ninguém passa 28 anos no Congresso e mesmo assim consegue se vender como “não político” e “antissistema” e se eleger presidente, sem alguma inteligência. Talvez aqueles do seu círculo que pensam manipulá-lo facilmente terão alguma surpresa. Mais espertos ainda são aqueles que estão ao redor dele, dentro e fora do país, sustentando seu projeto autoritário.
Essa esperteza marca a mudança de tática de Bolsonaro com relação aos indígenas durante a campanha e também após eleito. O discurso passa a ser o de que “o índio é um ser humano como nós”. O que é óbvio e que jamais precisaria ser dito não houvesse uma intenção oculta. Segundo Bolsonaro, o indígena quer “empreender”, quer “evoluir”. O que significa isso? Significa, como Bolsonaro já explicou, que os indígenas deveriam ter o direito de vender e arrendar a terra, algo que está em curso no Governo e no Congresso há bastante tempo.
Os indígenas supostamente gostariam de ser como os brancos. Mas ser como brancos em qual sentido? No sentido de poderem tornar a terra mercadoria, uma característica intrínseca “dos brancos”. E então a terra pode ser vendida e aberta à exploração. “Evoluir” e “empreender”, no entendimento de Bolsonaro, é dar à floresta o mesmo status que um carro, uma mesa, um celular ou um pirulito. Mas, atenção. O presidente eleito também diz: “Os índios não querem ser latifundiários”.
Não é difícil adivinhar quem vai comprar as terras ou explorar suas riquezas. É bastante esperto o discurso de “ser humano como nós”, que converte o que é sequestro das terras dos indígenas em um “direito” dos indígenas a poderem fazer o que querem com elas, inclusive e principalmente vendê-las, arrendá-las ou abri-las para exploração. Assim, o que hoje é terra pública – minha, sua, do país – passaria para a mão privada de poucos.
Esse projeto de usurpação das terras da União tem avançado de várias maneiras ao longo dos últimos anos, inclusive com o apoio de setores do PT. O governo de Dilma Rousseff já tinha intensificado a aproximação com os ruralistas iniciada no governo de Lula. Figuras como Kátia Abreu e Gleisi Hoffmann foram decisivas para o desmantelamento da Fundação Nacional do Índio (Funai). Não é permitido esquecer que, até 2016, quando foi afastada por um impeachment sem fundamento, Dilma foi a presidente que menos tinha demarcado terras indígenas.
Já com os quilombolas, povos muito mais frágeis que os indígenas, a estratégia empregada para avançar sobre as suas terras ainda é a antiga. Por que Bolsonaro falaria tanto em quilombo e quilombolas durante a campanha? Porque um de seus serviços no poder é botar a mão nas terras a que os descendentes de escravos rebelados têm direito constitucional.
Como as terras dos indígenas, as dos quilombolas já deveriam estar demarcadas, mas há uma grande parcela que ainda não está. Como o Brasil é um país estruturalmente racista e, nos últimos anos, o protagonismo negro alcançado com medidas como as cotas raciais nas universidades incomodou muitos dos potenciais eleitores de Bolsonaro, desqualificar os quilombolas se revelou um caminho mais fácil. Sem contar que os quilombolas têm muito menos expressão internacional e ecos no imaginário do que os indígenas.
Quando Bolsonaro escolhe contar sobre uma visita a um quilombo na palestra no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro, não é algo que surge do nada na sua cabeça, como parece à primeira vista. Ele está calculando. Quando ele diz que “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas”, seguida por “nem para procriar servem mais”, ele não está sendo apenas o racista habitual. Ele está calculando. E atingindo o alvo, preparando-se para “legitimar” para a opinião pública a futura retirada de direitos dos quilombolas às suas terras.
Depois de ter sido denunciado por racismo, Bolsonaro mudou de tática e uniformizou o discurso: “Eles (os quilombolas) querem ser libertos. (...) Acho até que se quiser vender aquela área quilombola, que venda, opinião minha. Se quiser explorar, tirar minério, ter maquinário, a exemplo do seu irmão fazendeiro do lado...”. É fundamental prestar atenção na operação de linguagem para botar as mãos nas terras ancestrais: o indígena “é ser humano como nós”, o quilombola quer ser “liberto”. Para tornar-se humano como nós e ser liberto tem que ter o “direito” de vender as terras hoje protegidas. O complacente Supremo Tribunal Federal absolveu Bolsonaro da denúncia de racismo pouco antes da eleição.
O discurso da “indolência” e da “malandragem”, associado a indígenas e negros, também aventado por seu vice, o general reformado Hamilton Mourão, é o capítulo anterior ao capítulo do “ser humano como nós”. Ambos estão no manual sobre como transformar terras públicas protegidas em terras privadas exploradas por poucos. O capítulo introdutório, como todos sabem, é o extermínio direto dos povos da floresta, seguido pelo dos negros. As três estratégias ainda convivem simultaneamente no Brasil, como os números de assassinados mostram. Mas, no mundo globalizado, é sempre melhor evitar o sangue e eliminar os corpos de uma maneira mais “limpa”.
E esta maneira será tentada primeiro dentro da lei, também no governo populista de extrema direita de Bolsonaro. Esta é uma característica dos governos autoritários que estão sendo produzidos dentro da democracia. Basta olhar para outros casos do mundo. Bolsonaro vai intensificar e acelerar o que já vinha acontecendo nos últimos anos. O “novo” Código Florestal, um tremendo retrocesso na proteção do meio ambiente, é um exemplo. Mas talvez o exemplo mais cristalino seja o daquela que foi chamada de “Lei da Grilagem”.
Grilagem, como se sabe, é o roubo de grandes porções de terras públicas. Houve casos de “grilos” maiores do que países da Europa na floresta amazônica. Por muito tempo, a grilagem foi feita na base da pistolagem. Ainda é. Mas também vem sendo feita na base da lei. Em julho de 2017, Michel Temer (MDB) sancionou uma lei “regularizando” terras públicas que foram tomadas até 2011 no limite de 2.500 hectares, o equivalente a 57 Vaticanos. Bastava expandir a produção de “laranjas”, legalizando de 2.500 em 2.500 hectares, para tornar legal o roubo de enormes porções de floresta.
Esta foi a “Lei da Grilagem número 2”. A “Lei da Grilagem número 1” é de 2009, ainda no governo Lula (PT), quando foram “regularizadas” terras públicas ocupadas até 2004, no limite de 1.500 hectares. Ou seja: a “lei” foi só melhorando para os ladrões de terras públicas. Em seguida, eles passam a ser chamados de “fazendeiros”, “desbravadores” ou representantes do “agronegócio”. São duas as operações: uma no plano da lei, outra no plano da linguagem. “Regularizar”, em vez de “legalizar”, arranca pela linguagem o caráter criminoso da operação de grilagem, responsável pelo maior número de mortes no campo e na floresta.
É também por esse caminho que a Amazônia vem sendo destruída. Assim como não foi o PT que inventou a corrupção no Brasil, também não será Bolsonaro que inventará a legalização do crime de grilagem. Essa operação já vem acontecendo há muito, se acelerou enormemente no governo Temer e deverá ganhar proporções inéditas no governo de Bolsonaro. Tudo dentro da lei. A princípio. E enquanto for possível. O judiciário já deu provas contundentes de que não é capaz – e em muitos casos não deseja – barrar essa operação de legalização do crime.
Para botar a mão na terra ancestral dos indígenas, porém, é mais complicado. O agrobanditismo vem atacando por vários flancos. Um deles é o que chamam de “marco temporal”. Sempre colocam um nome esquisito, que pouco diz para a maioria, para confundir a população. Por esse instrumento, só teriam direito às suas terras os povos indígenas que estavam sobre elas em 1988, quando a Constituição foi promulgada.
Para ficar mais fácil de entender, é mais ou menos o seguinte: você foi expulso da sua casa por pistoleiros ou por projetos do Estado. Era, portanto, fugir ou morrer. Mas você perde o direito de voltar para a sua casa porque não estava lá naquela data. Não é só estapafúrdio. É perverso. Mas esta é uma maneira “legal” de consumar algo criminoso. E assim impedir a demarcação das terras indígenas ainda não demarcadas.
Bolsonaro já declarou que não vai “demarcar nem um centímetro a mais de terras indígenas”. A aprovação da tese do “marco temporal” é só uma das maneiras e depende do Supremo Tribunal Federal, este que o filho do presidente eleito disse que “basta um cabo e um soldado para fechar”. Talvez nem isso, já que o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, já se submete ao autoritarismo por gosto pessoal, como quando fraudou a história ao dizer que o período de 21 anos de regime de exceção no Brasil não foi ditadura, mas um “movimento”.
Na segunda-feira, na mesma entrevista para a TV Bandeirantes, Bolsonaro reafirmou suas intenções e deixou claro com qual parte da população tem compromisso: “Afinal de contas, temos uma área mais que a região Sudeste demarcada como terra indígena. E qual a segurança para o campo? Um fazendeiro não pode acordar hoje e, de repente, tomar conhecimento, via portaria, que ele vai perder sua fazenda para uma nova terra indígena”. O presidente eleito tenta vender a falsa ideia de que as terras indígenas é que são “novas” e que o fazendeiro, que já as ocupou sabendo disso, é “surpreendido” pela notícia. Sem contar que o processo de demarcação é longo e criterioso, impossível de representar qualquer surpresa para quem invadiu terras indígenas ou foi lá colocado por projetos de governos passados.
A aprovação do marco temporal ajudaria a evitar novas demarcações de terras, mas não resolveria o problema das terras já demarcadas. Para abrir a Amazônia para a exploração do agronegócio e da mineração, além de estradas, ferrovias, pontes e hidrelétricas, Bolsonaro vai ter que mudar a Constituição de uma forma mais radical. Por isso o general Mourão, sempre falando na hora errada, já antecipou em setembro uma “nova Constituição”, feita por uma “comissão de notáveis”. Uma Constituição sem povo, portanto.
Como a declaração produziu mal-estar, Bolsonaro, notável por sua delicadeza de linguagem e de gestos, afirmou que “faltou um pouco de tato” ao seu general. O que significa isso? Que não era hora de mencionar a intenção. Nem era a forma de sugeri-la. Se não conseguir mudar a Constituição ou fazer uma nova Constituição, sempre há o que o mesmo Mourão já antecipou: a possibilidade de um “autogolpe”, com o apoio das Forças Armadas.
Alguns indicativos sobre o que está em curso. Em pesquisa recente, a antropóloga Ana Carolina Barbosa de Lima e os biólogos Adriana Paese e Ricardo Bonfim Machado mostraram que os municípios amazônicos que mais desmataram desde 2000 teriam elegido Bolsonaro já no primeiro turno. Nos municípios bolsonaristas, a média do desmatamento foi duas vezes e meia maior do que nos municípios que preferiram Fernando Haddad (PT). Segundo o Observatório do Clima, dados do Deter B, sistema do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais que monitora a Amazônia em tempo quase real, a taxa de desmatamento subiu 36% entre junho e setembro, período da pré-campanha e campanha eleitoral.
Na Amazônia, fazendeiros e grileiros já apoiavam Bolsonaro quando a maior parte dos brasileiros ainda duvidava que ele seria capaz de vencer a eleição. Assim como muitos dos prefeitos do PSDB da região, que nunca cogitaram votar em Geraldo Alckmin. Também será interessante observar como Bolsonaro, que mesmo antes de assumir já está de namoro avançado com Donald Trump, vai lidar com os interesses da China, cada vez mais presente na floresta e uma das principais importadoras de soja do país.
É na Amazônia que vai se dar a disputa do governo de Bolsonaro. O Brasil já é o país mais mortal para defensores do meio ambiente, segundo a organização Global Witness, e o estado amazônico do Pará é o lugar mais letal do planeta. O “agronegócio” superou a mineração como causador das mortes. Todas as variáveis apontam que esta violência vai se multiplicar com Bolsonaro. Até o governo Temer o agrobanditismo estava no poder. Agora, ele será o poder. E com autorização para matar dada pelo próprio presidente, em suas várias manifestações durante a campanha.
A Amazônia pode parecer longe para a maioria dos brasileiros. Mas nada afetará mais o futuro próximo de todos do que o destino da floresta. No Brasil, a agropecuária e o desmatamento, ambos relacionados, são as principais fontes de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global. Em outubro, autores do relatório do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC) já alertaram que a humanidade tem apenas 12 anos para limitar o aquecimento da Terra em 1,5 graus Celsius. Meio grau a mais multiplicaria os riscos de seca, inundações, calor extremo e pobreza para centenas de milhões de pessoas. Sem a maior floresta tropical do mundo em pé não será possível atingir essa meta. É por isso que Bolsonaro se tornou também uma ameaça para o planeta. Para enfrentar a crise climática e recuperar a floresta seria necessário um presidente com ideias opostas às de Bolsonaro.
Somente a Bacia do Xingu, segundo monitoramento do Instituto Socioambiental, teve 150 milhões de árvores derrubadas em 2018, e o ano ainda nem acabou. A floresta amazônica chega aos dias atuais já desmatada em cerca de 20%. Um estudo publicado no início deste ano na Science Advances, assinado por cientistas de renome internacional, o americano Thomas Lovejoy e o brasileiro Carlos Nobre, mostrou que a floresta alcançará um “ponto de inflexão” se o desmatamento alcançar entre 20% e 25%. A partir daí, a Amazônia sofreria mudanças irreversíveis, tornando-se uma região de vegetação esparsa e baixa biodiversidade.
Estamos muito perto deste ponto de não retorno. E Bolsonaro ainda nem assumiu oficialmente. Querendo ou não, gostando ou não, acreditando ou não, estamos todos implicados neste futuro bem próximo. Os sinais estão todos aí para quem é capaz de ver. Mas, se preferir não ver, também não vai adiantar nada. É rápido. É no tempo da sua vida e na da vida de seus filhos. E não é porque a gente finge que não existe que a crise climática vai deixar de existir.
Eleger Bolsonaro foi a pior ação para o Brasil e para o planeta. Mas está feito. A pergunta agora é: o que faremos para resistir ao que está por vir e proteger a floresta e com ela a nossa vida? A eleição de 2018 revelou algo duro, mas importante: os candidatos estavam aquém da população. Primeiro, Lula e o PT mostraram-se incapazes de articular uma candidatura de centro-esquerda que pudesse vencer o projeto autoritário. Depois, Ciro Gomes e Marina Silva provaram-se incapazes de subir no palanque do segundo turno para defender a democracia.
Mas as pessoas se moveram. Apesar da brutalidade de, mesmo assim, ter sido eleito um defensor da ditadura e da tortura, esta foi uma das campanhas mais bonitas da história recente. Poucas cenas são tão memoráveis quanto a de pessoas anônimas, sozinhas, que na tentativa de virar o voto para o projeto democrático, levantaram um cartaz no centro das cidades dizendo: “vamos conversar?”.
É dessa força que precisamos agora para, unidos com indígenas, quilombolas e ribeirinhos, lutarmos pela Amazônia e pela vida de todos. Mesmo que os eleitores de Bolsonaro não sejam capazes de perceber, resistir ao projeto destruidor da floresta já anunciado pelo presidente de extrema direita é também lutar pela vida deles e de seus filhos.
  Fonte: Por Eliane Brum, em El País
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magicandenglish · 6 years
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Chegaram doces novos nos parques da Disney, e não podemos tirar os olhos deles! Nossa atenção está voltada para essas hipnotizantes maravilhas! Veja só:
Iridescent Unicorn Cupcake
Onde encontrar: Jolly Holiday Bakery Café na Disneyland, Clarabelle’s Hand Scooped Ice Cream and Fiddler, Fifer and Practical Café na Disneyland Adventure, The Coffee House na Disneyland Hotel.
O doce mais mágico que existe. Este lindo cupcake de unicórnio é recheado com maracujá e manga e coberto com mousse de chocolate branco. Queremos um já!
Iridescent Mermaid Cupcake
Onde encontrar: Main Street Bakery no Magic Kingdom 
Vamos nadando até chegar nesse cupcake de sereia! Delicie-se com este belo petisco de baunilha, coberto com creme de manteiga verde, pérolas crocantes de chocolate e, o toque final: um biscoito de cauda de sereia.
Iridescent Minnie Mouse Cupcake
Onde encontrar: Contempo Café no Disney Contemporary Resort
Orelhinhas atentas para este cupcake adorável da Minnie Mouse! O cupcake vem com recheio de morango, cobertura de creme de baunilha, pérolas crocantes e um chapéu de chocolate da Minnie. Quer doce melhor para um passeio na Disney World?
Iridescent Rhino Cupcake
Onde encontrar: The Mara no Disney Animal Kingdom Lodge
Enlouquecemos por este deslumbrante cupcake de rinoceronte! Não tem como errar com este doce de chocolate e recheio de caramelo.
Minnie Mouse Rainbow Cookies ‘N Cream Blondie
Onde encontrar: Beach Club Marketplace e The Market at Ale & Compass nos Resorts Yacht e Beach Club 
Lindos demais! Este brownie da Minnie Mouse coberto com chocolate branco parece elegante por fora, mas está repleto de pedaços de biscoitos de chocolate e granulado colorido por dentro.
Minnie Mouse Crisped Rice Treat
Onde encontrar:  Fountain View no Epcot
Um lacinho é o toque perfeito para qualquer doce.
Iridescent Unicorn Ganache Pop
Onde encontrar:  The Ganachery na Disney Springs
Estamos obcecados com essas encantadoras guloseimas de unicórnio! A melhor parte sobre esses pirulitos de ganache de limão e morango é que eles são cobertos por uma linda camada de chocolate rosa.
A hora da sobremesa nos parques da Disney nunca mais será a mesma! Mas, precisamos reservar um momento para apreciar a beleza desses doces antes de dar uma mordida. Qual dos doces você quer mais experimentar?
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